Decretalium Gregori) 1239 - - / ✓ ,. n , L c-,5 monachus-, aut habitü dimittere. fingit fc monachum,debet profeffio regulatis. «.hoc ,c Item habiuis non facit ,i^ Z^ iic9 oiofiq.d '/ia > saH d 'fi'’aalai.»a.s ’xi lib.i... m ca Dircaoria a u {.m in crn o- , e u n t • h ab itu 8Ó n o m i n e f a cotrfuetudo.s. de jureiut.cap.vit. r 8c «iam c •.*# 1cnto,fi haberctaha.s probationes, s.qff mCT.au.FtUtufefe*»-' Vy Scd h i c v.dua non potu t probare Pet l e g i t i m a s t S allegabat fiñioncm cx alta caufa h o n cfta # lu ra tcvo leb ^ ^ J fchoJ.»». q u cm p eculiare n o ca-S -d Q » » ”* " c. mulatio vero cx mhoin ^ T J . & l l p i u V ' t e « ‘ ® gtei.» 7 .q .iM »' icse. t t i . uU u A fc T V. C * p teft intellivi r,/ ta s , fcilicet 'tempus decem c&r o« oBo 0 »7.<nltin.quodi‘m e itn U ““ 's I m c r * .E t i i t c x m f in i * . u________ e r f i o m s ,_ q u a m u is n o n la fib i im p o f u c r it ^ & .m '* a í » “ '> W »rn d i?¿,,., rettuiritur 'm prffirente plena puber- 7 I d a a r lfp o n te ■ ^ d u m « > " cru m ñ io n e « h o n S a t I q lx te g i« r o G t- S “ ' l <■ itiT ; C A P . d'l<?uur. noncftaudicndus:quia *»;>*• in fF n falib us fiue maGrego, 7„- trimoniis recurritur ad alil»,Gni. T G r ^ o riu s t Anffie.fubdiac. , fe , “ Monachus temere ad altud mona- n a fte n m vult ¿trare ? i " i S 5T S E VI . teftibus :vt fecit iiia¿ apfeerhtum. Etcap. . • s A .™ ^ = H | .a .* ¡™ r c o p ¡ ,i„ ii, ^ 'h n s p e r G a llta m Í con „ fierium tranfire, vel peculium habere hatis ad aliud momklerium tranfit ad proprium monafterii regreá cogitur. tiam verborum. J. de nonpotejt. C_ A. P . V. ipon.exlinens ».Argu C A P . V II. mttum ift hicadqu*- j O a n n c s fr a tc r :& infra.? P r ® ^ ftionem lUius qu. I f e n h i u f i j o n e m a n d am u s, v t ^ X T O n r e f t r o b ú d u b i m n r i iea«o fe m uliere, & fufcepit ■ a habitum in monafterio ^toU4o. monialiú,vtFffit“ *‘ - „ n e q u c m o n a c h u m d c m o n a fte rio in m o n a fte r iu m * tem ere -.©....a. "^ “ uu®iftadel “ “ t e illa hoc Pfeteenon pomit, & t ®“ ««npellitur redi- • Si Cifteraenftt fme licentiaftd u b - jij. fed aa in communem intdligcn uranib’ iaa ---------------------------- -- uuictipui, AriiTtal bimr iteft iroprcflum, AoiW 1» !« » » « g o 6 á .m .( S ; 5 7 ininachos cx Sonefta C C C l c f i a i n t c r V c l a t a s 0 ^ 1 « ^ Í f V i a ^ in infulis d u ra eft caufa ab in itio , cx qua n c m * D e o o b t u l c n t , \ c I i t n o c o n g r e g a tio m o n a c h o d aru reiso p tio-Siced i f i t f a n d i m o n i ® h a b i t i i m v l t c ru m . P u eros ‘ in eo ru m m o n a dico in matrimonio ® h a b e r e :L ic c t T a cra f t c r i is a n t c d c d m u m o i la u u m II aiiqius pcr uuiuiii «/ m a n t o ^ maar rc cv vc lit* d i r ,. eeootfc c nn oo rrec ,ppofico copuletur ali- m c n to hf ri rm “ ^‘ “ ■ '« m c u s c r u i u m u t i - i u u i i i cui mulieri, 9 nolit fta v e l a m c n f i b i i m p o f u i i l e , v t d c - } o a n n u m - f u f c i p i p r o h i b e m u s . ::;«íro‘c ls„r;í¿ p“““'p°‘r«. ^ i l fís fu i r c g u la c o m p e te n ti c o e ra i o n c r e d d a t u r '. mult ¡deorem ^ ^ ^ ^ e r fa t u s c f t , í u b A b b a - M ¿¡^FaMc d ic t t,& efi com p ellitu r redire lao pax.7- ad monafterium pp do c.;f.&c.e. Ium fuum. »7-¿ffm .qo -.V d e r ic i . „ .c o n c iU o A „ l..™ t t e t ,& ^ ,n a fte rio ,in q u o a b m i- ? a ":v t t V e r i m o n a c h i fm t ,v e l. fimillat religionem ex : q m cquam ¡¡¿ b e je .S c d lih o c p r s iu m p le - non funt, c o m g n ’ r fe ¿ s !« Lib. I lf . r« fibi deferri ftcramentum.-.C. de tcb. credi, inton» fi. . , prout lilii® ' j[Oa»«.] Diuiffitur. lo Ftiitur deciiá confultatio. ifuftatio.Si Secun, m tra -?V m u c r ü ta n vc ftr ® m a n d a m u s , q u a ten u s m o n a ch os vcl con u erfos C iftc r d é íis mo prohibet. prohibet Secun-*! do fi comía fiat, cottigi pr*cipit: ibi, sHfi, o'* B ' f f ' nimperc monacha, & m igrare lic c a t , nec eorum aliinterroga^ CA .Ti-Satuit P a - ^ ' J 7.eo.at.m fti-Bemar. _____ lerium temere non tran-pifaáá I.compilai, « GU.feq.ttIUg.dno imra,in ctutr trium áStgat tlit Jm»,cr fi _ .: aliquis monachus p Vide luo- j, z Vir* í¿rrif».]&Cedatur eis opdo, Vtrum velint e fle c le iid v d mcnachi.fim.s.dc eleñ-cum cauíám. & aig.itf.q.i.nemo poteft. nafterio pnmo reftituatur.competend mtto omnino 5. A r f r 5 .J-CF< >xi.& 2 7 T if t.q f f ih tonrogafti.vb i c o m p d lú tu r in m o JO ^ n on h cct n o o iu i^ tt a n fir e d c v n o ^ b^ ^ ». nafterio lutuarorcmanereSic rcm anereSicpotelt poteltftüuuhiccóftabat (<üui:hic“ cóllabatcos cos tales religionis: & tune cum licenda «“Pfe®? T ‘ e"ffe,"licct ftcrium.nifi fit arñioris " ' i i 'X * ftarent in habitu monachali; in yriisnon conftabat, im mo tamü fiii tranfiredebetltcm moMchus non debet u * ^ p u u ^ I veri monachi ftaban t,& fcgercb an t,vn d e non audiuntur volcnidem de ommbus regulanbus in te llig ^ u m f t • ' . » Quod dk tes iurare contrarium. cauíá leuitans exiens de monalleno ^ monafteriuin,a»« Tt cod. óc 'X T jdM .] Primo foluitur dubium. Secundo foludonetn ampliar, pelli redire ad prim um ,& ibi coercen. lH ^ d . ^ j b i , A b b a s . ♦ CU.fiq>t<i.f<rq.cr>nmmctmtraTtmm. C * í V s. Si qua vidua fponte vdu m conuerfionis fibi impofueg « Hamafitrtmm.] Hoc cap.l P t muid rit.guis non facrum , & in ecclefiaimer alias velatasobladoncm püM vdo D eo obtulerit, VelitnoUt, víterius habitú religionis debet habere, cen d a ,lica non obtcnta.J.ealicet. - j . a , . mona.monaquzie no ‘ g u is p facramétum firmare vclit,co tenorc vdu m fibi im F fftfle . <®h ' P « » ó jrí.]N ifi caulá ¡“ te in iftraao n i^ l.a ^ • j^©jquiij. tad »0. qfi«>»v d ú im F n e r ^ chLaliás nifi in mone rcfigaauent, cum ipia "^^^©nafteriu™' ,.c.,Uud,L *'i ipium deponere F f f « . Nota 9 vidua vciamcdin & intellige d e v e lo co n u erfio n is .k é ip fo fia ñ o p fiim itu r quis m o - n io fu b te r T e tu r.j.d e lla .m o n a .& ca n o ttC g u . . ¿usinaí* I nachus. Item ex q u o quis affumpfit habitum , non a u ¿ f redamas, i * K ^ddar.r. ] q u c tenetur Abbas reapmc, n e v „ incurratdctnmcntum:ZS:eompcuiaix ¡jauam o-' ex ouoaDoaniit j« _ ; — -„«.m .X A«>m D ellitur Abbas i<¿.!Ani' nec ouu ftatur iuramento íDfiusinDrxtiudieium ipfius in prziudicium v o ri, d , ex quo appaniic »incurrat dctrimcnrum:& eompellinir Aftjasfifi monachus. ' artaffi* c C «S^wate.] fccus fecuS fi pcT pct vim-s.dchis vim-S.dcl 4 rortaffi* quaí vi mctufvc caufa fiunL benttraft a líc r iq ._ ^ S p I u .iír a i^ jg fien ^ Xlthic perlatum.Tancredus. p^IatUIXl'XanCrCduS* nrr.jrii a r ñ io r im o n—____ conuerfionis fibi F ic ft im m o n afteria redarguuntur dcdiffoludone. Qu eccleCjAm ponere,vt_hicpatet,& 27-q-i.yiduas. F tc ft edam illud recipere á d e iftis fugiuuis,didtur j.eod. cap. vk, -yrioiibi, brofian* :íacerdote.).qui cle.vd vo.confu luit.& io .q .i.v id u a .a u ta b e r ó .s .7 0 / S v w , J Primo Sccundopront Medmlamé ^ ^ _____________________ in fu fe p te fe !;^ quod met.cauf.perlatum, vdum veroíconfccradonis ánullo re» V ¿ U v b b a s . . . :nfulis,p«pi Uercui* q- Cipiunt. 2o.q.t.deuotis.lblas enim virgines con feaantur: v tc . de C______ * * * *. S~* n ia d a e r a r a fp e r it« r e ü g n is x ^ ^ ^ ^ íúnj,ümpii V0tis.& cap.placuit-cad.q. ^ r itld alíate, polt ■Euágeüutu líbiw Miflis-.namali t.- ..u: jtocófue- ® Die ofct*/em.]Refpidt loci confiietuftné,vbi forte velat* offerunt panem ad Euchariftiam conficienda, 4 fimile 37. q-t.vid u a.& ita eoipfo 9 ficfted tin ecdefia cum aliis, monacha ffiffiu^iuf-.JT-dift. qa interrogafti. & lo .q .i.q u em progenitores, veroaliashabitaffetibietiam lógo t^ e, noniudicareturmonacha.in Authen.vtconftitu.qua:interprcta.circamedium.coll. 6 .« ideo confueuit d ic i, 9 habitus fine profeífione non fedtm ona- c h u m ;) .e ^ .c a p .p o r r lñ u m . , Minit,non í : U|«r/ae 7»«t»ftf.3fcilicettfti.fcdfia¿uueiur alijs bonis pfumiaoeiúo. puom bus,& jjfona honefta fit:tunc forte ad plena',pbationem p o f Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca aufteriutemvit*,.w^ . K q Q»»-.] hoc cap.in quibufdam hbns j.dedeíf;on.ÍrápOT«p:puberes. m p eorum. aliás regulare cft, 9 F " “ tnp . I ¿ladaiibet-N u fo e m in * F f f u n t 9 f i t e r i . x o . q . i . c . i . & ^ V io » í/.]Prim o ponitur cxordiu.b - lN i* * r ^ i4 t* .T c r d o a liu d m a n d a tu m . ttfiqat. AoOi> » ^ jij. ff iJreg 124' r:b Lit.¿kc. ro ^ M a n d a t Papa prxlatis per Gafiiá conftitutis. g non per «ittant recipi per cpatus Coos , vel conuerfos Cifterbjtum fuorum:& f l m o n i t u s ad fuum mo Iftetium non redierit.compellant ipfum ad monafterium iuum lü re . Not. g Cifter^ ^ oefi.monachiadalum orclinis.poftprofeffionem , fine X X 1242 I inco?Ptus x pro completo non habemr. to . q. 1. illud. & q. t.fi in qualibet.& j.eod. fignificatum.& in alio cafu-s.de elefl.cu in cun «fa-«g-c®™ra.fr.de mune.& ho.ad rem public3.& yS.dift. prefbyter.& in c.pratdiflo.cum incunflis.§.inferiora.Solut.in dignitatibus fauor confideratur:& ideo annus incoeptus pro completo habetur: fed in epo eft rit:e u m a b im p e titio n c prxdi- ipecialein regul* ob- quajido ha bcauit pio cómele 10, aut nfi tndic loaM nodel-la- « . an i. A b b atu m luorum ,per a o ru m erem itarum denunf pnccereab cpilcopatusveftros recipi nul-^ ciesab folu tum : & e a m ,q u a m &febor.&hcod.u: & tn«i quib^ ¿ te n u s permittatis • Et fi q ui ^ poftquam ex iu it,iu rau i!accirium nonpoteft d efa c« CIS Une licentia A b b atu m pere in yxorem ,libere pofle tra- imnluUs. reline licentia ÍU1 A blu o n im , de m onafterio exire ducere,fi alia caufa ration abi % g Io.fiq . fignat contra. aliqua b aos. Item deferentes p rxfum pferint, & com m on iti lis n o n o b fifta f . rium,pomt opinionem qua "■"tflmt v t“ K w t:eleriter 'n on red ierin t,eo sre* idemEhen.epifcopo. obBar f* ¥ ° T 3 a 1 1 n r e p c ! P ° T r a r itc m X S K tm m o n a fte - ‘ 4“ i " “f'5 srediroitipdlatis. . •t, lunt compellendi. /jSo- iG lo.fiq -’ “ ' ’ * f f / " f S « iuas . t TiTermittatii.] & me rito-.quia qui rouui lo» cum, de minori ad ma iotem mutare debet. >foftan _____ roror, tur: quia non reperitur BM qaod Abbas pouet in hul. wn¿ne difpenfare.Vt ad minorem tranfiret.Vcl intelTndwfrf-lige g de licentia Ab» ia.r(.nt3 baris poffet tranfire ad *qualé iufta de caufa. . 'o io .fiq.ree,.perqu a . fiio. quaho dicaturceie. c-.r.U .raM rg.co„»a to , ; . 7. 4 s ■BitaagiiicoF.CiniuccS. tóóm agU lioF .ciuiatefi. cannnico. canonico y f ‘ ‘ ‘f ‘ ’A ! f ' '’ f ’ « ‘“ ,C(impemtar ,.,.p c r io w m .a » . q. } , ^ ibi ve l altbiejje religiofus :fed f i rccU cosqui femel.fol. Q ui m dicunt, g iftud l Trofeffio f a d a ante dectmüquartüao pit habittm noiátiorum .potcfí ad iecu dam dicunt, g iftud didiIpenfatiue didium eft. armumnonobligatipofldecimímHartÜ. lum redire. ^ J 4 , aliasregulareelt, g p u -re ro / ÍÍ C íc c V ^ h » » » . j\ . bes ingrediens etia poft profeJ}orum,ettam non obligat,mfi dey momentum exire notj t.jr perfeuerantia tridui. i,,v p c r eo q uod q u sfitu m poteft; vt dicunt ?ria. r A ' ' s-r 'fu it dc clericis , q ui religio- Se<ih*c folutiononv* v» nis habitum fulceperunt ‘ & c 5 votú ?tinéti*< 1 D noftra noueris audie antcpcofeffionem ad priorem. ?“ « ? í ; r “ t * t r a . tiam perueniíre,quódere-3oftatu'm funtreueríi:ReYponde- L S r & T b T c Z f - 8 ' --------------- . /-I » ,. . . . m itx tde M ontefoU’ q uofdain m us,qu 0ródJ /t fi aufteritatem reliproprietatis ita inh*tétP»‘- i 7 ' > ,. - ^ ,. . tim tcllgionis habltum ,in ip f o gendl tranfire : n ec am pluis m lu m m onafteriis lufceperunt: ecclefijs fecularibus debent afquotiim vnus T . n o m in e , fta- fum i :ne contra votum - q u od t im ' poenituit q uod hab itu m D o m in o fecerunt,venire proinduiifet:& infira. « T (O^ uocirca^®bentur. o c i t c a b c n t u t . VVerum c t u m ffi i aante n t c ffufceptü u fc c p tü m a n d a m u s ,q u a t e n u s ü c o n f t iterit,quód ---------------------------------------------prxfatus T . ante c 5- h u i u l m o d i h a b i t u m " , in p rO - b atione pofiti recedere voluerin t,íecu n dum regulam beacderi- a n n i, fufceptum habitum de- ti Benedidi, non videntur proiMcrirefet£ «q“uo l^frierit, aut íi poft1,-0 decim ad priorem ftatum rrc/ .«n.c„m m „,»qno c ----------“ - um " - - - hiberi ^ priorem ftarum nondcterminamr.Ide q uartum an n u m , habitum ip- dire : q u x videtur prxcipere, offi. ideleg. de caufis. fum fine probatione fufcepe- v tin eadem vefte Y in qua veff-de iure deh.l. I. infi. ritjSé infra triduum - depoíue-yoniunr,reuertanm r. 'nur'fieri. b ceftri>»r.]poftad- fu ra m a tion em ' decim iquarti monitionem. & a ita-m on. cu ad m fteriü.,n fin-Dicas ergo g ifte fine deliberano» ne & ex mentis impetu inttauit,&Ul^usfuit: t ¡ r o r ¿ L ‘: fa ic o u . fideratclr,& non opus. 1 4 .4 ¡.fiq u id inueni» . Quid de fti.& ij .q .á .c . i. infi. hoc aitica ^ ^ f,aoim p etu ofe. ex eo g fine probatione habí tum fufcepit, & quia in De iftis vagabundis tefra triduum poenituit, j:_- -j.eod.. a v lti. & quia prope pueritia fiiit.iiireergo:c 5 i ecclefia ipfum abfoluere ne VI dicitur debuit, & ita nó hiit obligatus quantú ad D eu m ,& eius ecclefia. A j i i j T y D e hoc,celeriter,d idrars.dy locato & condu-cvlt. ar?. 1 i.q.4.vnufquifq;.& i j.q.i.fane.ar.17-q-4-funt g opes. Ber. ~ ' ' ■ ■ linón . V/»r.]CóiS diuifio.Secunda:ibi, Refpondemus. Q n * diftinguit if. rhabi V ter profeffos & nouitios. Abb.SicuJus. ----------- , ^---------- --------- --------------------- , — narrat Quidam clerici fufceperunt habitum religioniseo ani» faflum.Secunda datiudicem:ibi,QM«»-c4. Abbas. m oj'vtadfeculum non redirent : & ante faflam proteffionem ad 9 ‘* 5 ' s . Eremit*de Montefollio quofdam pueros feduxerunt ----------------------------------------------------------pnorem ftatñ funt reuerfi;qu*fitúniit de his d e ric is ,y tru fic re jn tanmm,g quidam fuafionibus eomm confentientes. ftatim re ligionis habitum in fuo monafterio receperunt: vnus eorum T .n o 6o manere poffint?Rñdet P ap a,g fi aufteritatem religionis ad quam mine,ftatim poenituit, & infra mduum in deexiu it: poftmodum migrauerunt,feruarc noíuerint:ad mincremreligioiiem compellé iurauit quandam reapere in vxorem ; fed illi eremit* non per- di íunt tranfire, nec amplius in ecclefiis feTOlaribus debet affumi, mittebat ipfum illam ducere, vt iurauit:fignificatum fuit hoc dño ne contra votum fuum venire probentur:fed fi ante íulceptum ha tepí.-vnde mandat,quatenus fi c5ftiterit,g pr*fatus T.ante xiiij. bitum pofiti in probatione recedere v o lu erin t,/ pnorem Itamm / n u completum,habitumfufceptum depofuerit. autfi poft xiiij. redire non prohibentur.N o t.g q u in /itu m religionis affumu eo /n u m habimm ipfum fine probationeíufceperit, & infiatriduu anim o.vtin religioneperfeueret,ad feculu m r/irenon potdt,íed "5P®fettit, eu m ab impetitione diflorum eremitarum denundet ad largiorem ordinem fi voluerit tranfire poteft.fte qui c a / a pror®‘oiutum:& cam,quam iurauit, acdpiat in vxorem, fi aliud non bationis habitum religionis affumit, ante profeffionem ad leculu í/ P fe ” V^®fagamexiiij.annum vomm non obligat.Itcm qui ilredirepoteft. , j. ii, a a , lcaushabitumfufcipit.pr*fumiturnonvouiffe. ^ o f» eo animo vt ad feculum nonredirem.nulla tada „ ^'"-fiq.arg. aUegat quatuor iurapT0,ey q.contra,ty fi lu i t. jbj profeffione.j.eo.ftatuimus.ita quód de hoc TOÍlabat.vt ibi dy. g SNec»»tr4ret««í)».J quo renunciaucruiu & ® V ftatim panitm t.] Argumentum.non d id faflum quod non du g ? N» c»»tr4 rotum.] quo renunciauemnt íecolog e n e r ^ t/ .ilo dum fafla profeíTione alicuius religionis. vnde cogendi lunt rema •'-q-1.conftat.ff.quoS cum eo qui in alie.po.fi filius.ff.de in ré nere vel ib i,v e la á mitiorem tranfire.fi fponte voluennt,vthic di Wjii pro patre. §.verfum .& z3.q.6.vides.A rg.?. quiaex quofecit. & 7. eodem. confuid 4 . . . , j P'®cuit,amplius difplicere non poteft. j i-q. J. horrendus. C . h - Hahiium.] d eq u o p r*m ifit. ex quorenunciauerunt fecmo. X. 7 “ ®»ten.empt.non idcirco.& 4.dift.ent autem. & c. in iftis. i Red,re.] ínoribus emendatis-j.eodem.confulti Ber. ri Glo.fiq.quentin qua yefte,ey e.alleg.quoi mpnma.folmt contranu, 4*1 ■ * »®pfumptioné perfeueranti*:vtin cafu ifto & cófimilibus. *lu C a p .,. annum incorptum, (yc.alle. quatuor iura:in eontranum i fi'L “">^Criuit. nte c^fummationem.faioí.Gi hoc v e r b o ,g in cafu illo annus Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca X fZ ZP rieZ Tlfte.] Sed inqua veñe pofiti in probatione debent effe? v f g in illa in qua venerút- 53. dift.legem .& j4-dift.muItos. in fi-areTi y-qufftio.z-íiquis incognitus. D ic 5 in monachali ha bitud vt hic <licitur5& ].eod.llatuimus.alioqüin non poflet proba- le dífpoiuc h*r regola, reíei t i.ic Holhenfij. rrgtil* etíi verba com-. J, P cfih*. ▼erba in quedam an tiquo «em fubfe 50 h*c:Etm- telligo ,iftS decreulem infra eod. confuln-fecundum .1 Iam infta eod.flatu.miu.Hu. i : 1243 -:j ligor i/ ------------p oftea <5 fecv n o n eft.b ed d ic ad aliam eiu fd em rpita • Poinv f Va* >»r»a*.]Si im p u bes e tiam i n ii m il '* “ **oti» V u r a d i t u s , feí^ us m a ior fponte i ¥ r v T * f ' “ 'W m n ite r a x n . . °^<^‘ H i n m q u a r t u m a n n u m r A p l e u e r i t , c i i m r e l i g i o n e in i- r a * KS ^ ' d „ tfidem A m b ia n e fi. e p if c o ^ - qcanonicusregularispoteJleffici mo- « m o i u t * ' C A jo .ap . X ,. a u tftriñ io ris r c l ig i o n is ,* m a n e t m ^ n c i Y Y . A b b a s Siculus, C »* r «. Quidam ca- j i p 'T * p n u S f a d a m , r a t a m 'h a b u e r i t C u n d e m , v e l a d a lia m td e c a n o n ic o , q u i in ^ fc c c lc fia A r o m a t e ñ . p fio n é fe c e r a ^ W d e m .m m o n a c h u m a q u o d a m A b b a t c r c c c p t o : I d tu a r fr a tc r - fign^hc^ us,anet maiOpm erm 44 ” “ *“ “ amr>r""®* . n r S " > '^ k ' »? ^“ “ “ r-Abbai. °°*q. r e li g io n e m ^ tr a n fir e c o n z i p ,, , _ W > S « Z '¿ Í » m in o r d u od ecim annis d ña r e n tib u s m on oH erio t r a d it a , m d m rehg,onti i ’* T '" * ? q t i 6 d { x \ < y ^ fa a a f p o r a e v e le tu r ,a d fe c u lu m r c d i. , dú de eft textus TOtaWis^ D i ftingucndo diffiniuibi, ” p o ft d e c f m S m S ; ^ í t o í e r e m t o í r ’ EÍ red ire c o m p e llitu r . fct r!tf!aum ! S d o d i • ,umannumprofeflionen,i k r*'"' &?■• l i i r j S v t e m u iu c i r u m ,q u i fu nt in p ro b a C p . i e . tioneiqu aed ifferu nt a b ¿ F ^ 1 lt e n / u s y .e o .f t a t u .m ’ - ” 11 tca u ftcr ita te m m o n a c n a icm ,s ju » --------. „ . iiftit.E t qu od d ic itu r h ic in fin. in e a d c v c ite r e d c a n t.iii q u a v c n c runt, fic in td lig e :q u ia fin ita P robatione fi nolu erint ib i rem anere, reftitu entu t e is v e n e s c u m q u ib u s ven eru nt, & c u m e is reced en t, rt ' / ' ¡ « J & fic feruatur p ro r eg u la m o n ac h o ru m .E tca p w i quae d ic u n t , g p ro bari d e b e n t in v e ■I t e la ic a li, non fe ru a n w r ,f c d in t e lli g a id e v e - > T.;b. Ilf. r d ig io n is quám ccclefia A r o m a te ñ . c x ifta r " , ipfu m m c o d e m lo c o c u m pura c o n f a c tia rem an ere p e rm itta s *: i h o q u in eu m a d priorem ccclcliá renonpotefi. C A ?. X II . h u it:qu *rim r.vin ; ad monafterium redite V m tv ir ii:& infra» tfVtrS * tencatur?*'Rñd« p ^ ' Qu U ** infra in fira d dü i f cre c r e tio tion n fr is ^ k tt fecuntiim, Toletiñ.’ « i f e .^ea. ca, q 9 f«®ndum a n n o s , a parentibu s m o n a fte - ío".” lium,patemadeí ^ t propria pro. c o m p ella s. fio tradita^, h ^ i w m religionis | P«>PmDro-,♦ , monachú ficit; fte 9 Idcm Bcluaccn.epifcopo. )o induens, bcn edtdion cm a cce- Scquodcunqueiftoruni fia A ro m atcfi. au fiig ir, •Minor xiitj-imús,profitendo non obii p it, & cxics poftm odum fe cuiallegamm & ap^juBailleeamm&aDDrnk,& á q u od am A b b a te in ratur religioni , tufi faBus maior ratu dam m iliti copulauit,ad m ona nim fuerit, obligata m o n ac h ú e ft r c c c F u s : q u z fitu m fu it, an d e b e L./.— fterium redire cogaturrConful ideoadfecílum ret ib i rem an ere:R 6 d et u rio n i tu x ,a li« r refponde. P a p a t ó o A m b ia fi- g fi C A ?. i r . m u s , q u ó d cum iuxta c o n a llj raiceiticumnópdúe. S S , 11. lo cu s i lle v b i n u n c e ft. . . . . T oletan i ; cen fu ra m , mona- ritqfibftdiaionemac1 Q ig n if i c a t u m ^ cft nobis • Sc > n c.ia i. m a io n s r elig io n is exi '¿ IS t— ftit m tq u quam eccicua -- - t_infra.. / in ir a ..tf^Mi vaia n ii duadmu u juss, j^ q uuatca iv .- c h u m aUt pa tC m a d cU O tio ^ , «Pn^q^Mbenedidri am e ccle fia Am r oo fi£ s T b ifo 11b í:'c l^ 3 c u l^ H maten.ipfum in eodem nu s fl in u c n c r is , q u ó d G . non a u t propria profeffio fa c ia t: L '^ c r n S ^ o r t a T fu ifleta parentibus. • oblatus:-»®quicquid horum Tucrit aJIcvb. 3 / c S S r a T p n m a m l e ^ iofra decim um quartum an- gatum t,tcncbit,rcucrtcndi ad jdixerit, Fftmodún. dire cópellatcundcm. n um fe c ti voti poenitens, á reli- icculum aditu penitus interdi- mm habuit. Poftea/¿^ ít rídceó- Not. g d c minori rdi- gio n e rc c e fle r it: ab illo voto d o .N o n cnim videtur illa mo- d a tadt* qu*ihom, eoecht profeffionis,quod fecit, denun- naftic* profcffionis á fc poflc cies a b fo lm u m . Si autem apa- iugum ex cu tere, cum_ eam II- “ ri«»> rentibus fuerit oblatus ' , Icu non conftct euidenter cotradi- ¡«.quinoncoaftapa2 ^t<«naner'e perm it. _ rent/m PCrio,W fpon lac ti».} Sed y v i 19• q. j.mandam us-vbi df, g II canonicus regula- jo te virginitatis habimm fufceptont,habimm n/oflu nt d e f/ ^ risadmonafterium tranfcat,ad canonicam red u catu r,* in vim ergo per jrium fcnfum dam r in tclligi,g fi coafiat habitu® imaperium memoriale cucullam F n c n fc d Ulud intellige quádo cau- piunt,ipfum deferere poffunciRfidet Papa: nó obftatiUudde^ De fola- faleuitatisvelvanitam nonpetitahcentiatranfitJ* :hicqfi cauli mtn;quia illud intelligimr de puella Dubih,qu* ¿one huiu* maioris religionis & bono zdo.j.eod.licet.Ber. voluntatem parenmimcum habeat liberum arbimum in vou • eoQtnrij.rt ^igmficatmm.] In prima F u iiu r confultatio.In fecunda refFufio: hic loquimr de illa qu * adhuc erat infta annos dilareonis, h“ ^ , , í Í c ^ h Ó b i b i , Moirife»***. Abbas Siculus. _ ad u la feña profcffioncm fc c ic v d fi coafia fiiir,Fff“ “ ° ^ , üie^m , c < . . . Q uidam G.nominc infra.xuij.annu conftimtus,tiroo- N o t.g cx dcuorione & oblatione parenm obhgamr loin. And. re magiftri fui habitum rdigionis aflumpfit, & inde infra annum gionem. Ité Fofeflus in * a t c d ifa c a , vitenus ad toauure^ exiuit, Sc fic vagabundus difcurrit: fignificatú fiiit hoc dfio Pap*: potdLlcem vomm quod ab initio non valuit, traou vnde mandat epo Bduaceii.quatcnus fi inuenering UlcG.nófuiftforatihabitionemtenn.Item not. g arg®//?®® fet oblatus ap aren tibus,* infra xiiij-annum a religione reccflit: vahd ú d l dúmodo in cúdé cafum fiacled hic erat oiuaiu ab illo voto q u / fecit,ipfum dcnundct abfolutum: Si vero á pa - g cfVtrJn.] fupple hic,qu*fiuiftL , renubus fuit oblatus,autxiiij.annutn com pleuenkqnrdigioncm fi n,feret,om . 4»».».]iddl,infra annos advomm v a m» intrauit,fiue poft xüij.annum F ofdfionem a fcfañam ratá habue nium contrahenda aF®*. ftui in pucUa xij-in puero t o • * rit, compdlat;eundem ad eandem rd ig io n e m ,v d aliam tranfire. z o . q .i .c i & i nam ante dicunmr carere ludicio-B -uciu^j^ N o t.g votum ante xiiij.annum non obligat.Item vomm quod ab pr*tor.#.non autcm.& J.q- 7-c-infrmis.§.tna.in prmc^F^ l,, initio nó tenuit,per ratihabitionem fubiequéntem tenet. Hicio tisfcretionc led quo ad beneficium reJtim n^ b tfA p 4 rto te » .t/ .» .]S ifu ifle ta p a re n rib u s o b la m s a n te x iiij. S u m , 7 fqueTx^^^^^^^ aiinú exire non debuit, fed poft xiiij.annum ibi ftare non cogitur, iufmodi *tatis confilium.ff.de minori-1. i-Lau).eod .cu m fim u s.ato fino nfo iffettradim sa parentibus, q u an -7 oi Tí /«4»».] zo.q.i.monachum . , d o c u n q u e v / e t,p o fre t« ir e ,v / ic innuitur. K • P4rar»x*«cri..]Paterna deuotio qnq;6 a t r o / 1 1 rthoDeft» c , 4;F»ir(t«6/4t»».]fupple,maxime.Ber. — r-.™. . .i..r .» „ - ..™ i.'.,5 fi oatern* exdcD — d tf I»ír4»»t.jquiam nctenet qu odfecit-zo.q.i.illu d, 9CI0.feq.recitetur per quafiionem. i Petan9 habuerit.] quod intellige fi expreffe confentiat: immo rare p atri:vt h ic , in f i. & ñum.j. eo. certeetiátacite,fi vltta illud tempus remaneat, j . infra de deíjion. res eft v o ti.n ó p c c p t i.j v ¿ iab« cap.acceffit.tñ caufa maioris certitudinis in ? , &:g: ag pa apaterna í,& t e r ñ a ddeeuotio u o t io f a d t X a u i'P ® '’‘'^ il^ culate* U1S& rin c ip io xv .an n i eiu s vo lu n tas req u irend a eft. l o .q .i.c a p .illu d . 4. motios : fic feruant plures r e lig io f i,& b e n e .Ite m e ft h ic arg- g ea q u * V e ffiU T ■ v a le n t.tra ñ u te r r is c o n u a lc f c u n t- fi. J. d e defponf. I t e tS : -Sed d ic v a le tv t exn u n c, fed n o n v t e xtunc, ff. njaioris.io, o th c io p ro con fu lis.ob fcru are.in fine. And. t^G lo.feq.obqtit.ft fo lu it. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca h j> ^ eadem exp ofirio fit C - 5 fufficiat a l fC im cqm d horum.]Ex.h o c v crb o v r ,t t pcr K'-* " ¿euotio^^ ru m .fed non eft verum : vn d e fic in tellige: tih a b iiio n e filij adulti fuffid t:p rop ria u otion e fu f f ic it :* ita fi in cip ias á prim o, vtr ja ip u s-? ' £ i fe cu n d o ,fu ffid t fe cund ú u m ú .fim ilu e r.s.d e re i L /^UJ0ribl1S,^c. 124^ J «c X 1246 ' iurare ^rium.lllud capitulum,fup eo. intelligitur de illis qui habi q u id f* an terecip erent?R fid eo.N on obftat exire tum recipiendo renunciauerút ieculo tacite vel cxprefletvt ibi df. * J n ti: quia non tenet p to fc ilio in fr a d ifcretion is annos, i y.q. i. & J.eod.confulti.& c. ftatuimus. quod in eodem cafu loqui vide Mlid 8c"c .i.s-eo d .fig n ific atu m .& J .e o d . cu m lim u s.fic u tn e c m a tur cum illo cap.conftilti. Í4ro¿nium,nifi malitia fuppleret attatem. j.de defpon. im pub.pu’ Clo.fiqMtdnmUdnTM. S#.& cap.ánobis.& e ktrofefiie.'} q a x h ic ©vlti. . ___ x iirc,cu m b en e d i£ lio n em accem o n a c h u s , & r ed d at D o m in o interceflit.cx eoquod r’ arg- cr j>it, q u a m n o n nifi in ® tate diq u x prom ifit, erit v tiq u e c o m - ««‘“ 'i ‘ “^is manibus ti . Icretiom s r e c i p i u n t ', q u x veoellenduq b ife reddidit m m ona^ ‘ I t s - i ifn¡";e* la n tu r : prx fe rftm fi •. chum & in fratré,falté • c- o T r . tacite,licet forte nó ex- .cUm.n. ¿ nmuaañutpis conua- tio n e fe cu ta : (82 íi e a m q u a n 5 Si paterfecw nbom s fia s & filio tm- preflit formá nfeffio« lefcunt.fic.5.co.fignifi- d o q u e con trad ixiffe c ó ftite r it; pubere obtulit ntonafleriofihus fa£lus n is , quá habes 10 .4 1. tatum. & )• - f ® q u o d a n te g e ftu m fu e rat,r o b o mcáor exirepo teñ religionem,( fi legi- vidua • & perinde lliit timamd monafterio pet ere. a c fi formam illáferuaf ‘® P feln k » ¿x ñ ín ¿ r a t u r » . ♦N e c o b l o q u i t u r ' , ^ _ fet. Sed littera fequens SÍftvalere^ « n o n q u o d d e prxdeceíToris n oftri C \ P. X i M L v fjd ic e r e huic, vbi d i 1 «mc: vt dixi s.eod.li- L e o n is . P a p x c ó ftitu tio n e per citlt ; taiis talis vvtt nat fiat m mona. ■ V / • --------------------•---T *./C o n a- t r a o , icatum. •, iH ir c o n tr a n u m íe n íu m íu m ir u r : f Vm f i m u s :8 2 infta. f Sa- chu s, « red d at Dño q eo.tir,a^ L ,0.»*^^ c i aecobloq-,‘ - '- jjH t * tc ‘y v t puellae,qux c o a fr x parentü * * ‘ ..a n en o ftris au ribu s eft reía- prom ifit.«c.Sedtu ex- ~rapjUt IClt* qU*K10n i, T> /nnn- r (j- r m nnunhnc i m p e r io , virg in ita tis h a b itu m t u m , q u ó d c u m B. m ü e s' fe 'cú monachus, * f« fc = p c r u t;..p fu n a p o ffin tfi„ e filio l í o d ifcretíonis a n n os £ '“í í í ; toifaf =rio I fenfu, vbi df, 9 p tx u a n c a t io n e d e fe r e r e : c u m nu lla te n u s a ttin g éte , a d q u o d ge 9 vomm fedt folú- *1»^™ '-fa. „ce«d< p u t e ’ fe * — P'“" ' u ie e a r e cie T p o lIit in te llig i,q u e d a m m o n a fte r iu m c u m b o m s m oJovtfiat monach’ , niutiml; habitú virginitatis, non in X tate n u b ili n o fc itu r COnftl- fuis e tia m COntuIiíTet : d iífu m tradendo fe in manus . C.,7. tuta: tunc enim quia liberum filium fuum fecit habitum fu- Abbatis-.vt j.de voto & (ü lh a b itu m fufceptú: ergofi coañ * íliifl^m. a prio fenfu bcne F f funt defererctat ifta fuit coaña, ergo non debct hab et arbittium in electione fcipere m o n a c h a iem : 82 infra. film ! propofiti, fequi parentum non j©1 D ifcretion i tu x tahter refpon ^bat lidia illa,' ex quo dem us, q u ó d fi didus puer ad a conuertendo votum C O g itu r v o lu n ta tem . ^ n ^ v a le t profejfio fa B a finefufceptione ‘ fe ill«lcíp.i5riofenrii C A ?. X L. ■CIH. induñurn, quia illud ^ O r r e t t u m r n o b is ex p a rte intelligitur de adultis. tu a pe tito riu m c o n tin e b a t, quinon F ffu n t habitu j c an on icu s A c h e r o n ti- r i t ’m o n a c h a l e m : f i a d h o c i n , d u c in e q m u e n t , n o n : eft vllatenus co m p e lle n d u sjq u ia tu n c nachus, « reddat Dño non di ad lib e r u m .fibi erit e u m d im itte - promiflum « v o tú fuú: r e , 82 b o n a patern a fe q n x ipfi « # plane fonatlme- n u sin fir m ita te g r a u a tu s ,v o tfi''® e x fu c c efíio n e p ro u e n iu n t fe íhto t « a quaeadhuc erat infia annos difcierionis, f TO*&aa adulta profef teem fe a t, UTO 5¿ - Ho&cnfis, a n n o s d ifcre tio n is » peruene- cmittimnvt fcilicet fiat rit, 8 2 habitum retiñere nOlue- monachus. talis ergo g ^ V t fieret m o n a c h u s , fe aíTerit poftulare. emifiíTe: v n d c m etu e n s, n e v o rinnocétiusüj. epifcopo & capitulo t o d eced eret n o n c ó p lc to , iu n Targileñ. d is m a n ibu s tib i íe red d id it in - Furiofus profitendo non obligatur, m o n a c h ú ,& i n f t a t r é : & i n l i L 5 I n q n ifin q o i t u x tah te r refipo n ififa B u s fo n * mentis ratu habuerit. dem us, q u ó d t CÜ m o n a c h u m C A P . X / n o n fa c iat ha b itu s “ fed profef- yo , r ^ u la r is :e x q u o á conu er; I c u t ' t t e n o r litte raru m : 82 Áv infra. 3 C ó fu lt a t io n i v e ftrx tc n d o v o tu m e m ittitu r , 82 retaliter refp ó d em u s, q u ó d lic e t c ip itu r ab A b b a t e , talis v t fiat 9 qui Fom ittit fe intramrum aliquam reli- F « ft f re nmuii « d e b e t compelli devo-«vo.redemptÍQ. p tuas. Quod prius di rí non potdl. 8t d l fixit, verius puto:ga red- ■ dédofe í manib’ Abba ^ cam m ileC quod mct. cau. tis í monachú « fratr^ L I.s.de his quat vi meftatim fuit monachus. ( cap.i. l a M ^ « . “ Vfofiunt. adau *V» jümu.] Cois di* eo-tit in }. ^ ______ _ 1 Mona V_<uifio.Secunda:ibi, D«/críri«torAbb! sTcuT’ Uighmí. Tchum fe d t profefC * s re s. Quidam nii ia. babitus tátum. les B .nom in c,feaim filio fuo infra dedmumquarmm annum con de mafcaihícqi Comipunis ¿uifio-Secundaiibi,!»?»»/»;»*»». Abbas Siculus. ^ ^ t na- - A 5>( 1. Quidam canonicus Acherontinusl.noíe, votum emifit ftituto,ad quoddam monafterium cum bonis fuis ttanftulit:& di-, ñum filium íiiú fecit habitúfufciperemonachalé: fed cú ipfi pue- b.ttamcoa VI fieret monachus, in infirmitate conftimtus:ipfe vero timens, ne giotó incópleto decederet, iundlis manib’ trarádit fe Abbati in m ó- ro difpliceret monaftica ¿ fc ip lin a , infra mtxlicum tempus a in ^ vi i. Saie nachum « in fratrem:quacrimr, an talis fit compellédus ^rniflum tio nafterio receflit,« bona paterna coepit cum inñaua Fftu lare: led - «“« adimplere?Rfidí.tPína e^itr. mrmarVinmnonfedathabitus.fed Al,hae<lirphar.fT,nonerataudiendus,cumtpeluacoblauonisexa. • monachus, compdlcndus eft reddere rum fibi erit habitú ipfum ¿m ittere, « paterna bona, quar ipfu m ■A® .f feffione non fecit monachú: fola enim ^feffio vera vel pfum Fa monachú f e d t ,« folénizat votú. Dicas ergo, 9 quicunq; fecit “ ®"«murain manu Abbaus,feu ctiam alicuius m o n ach i,« v b irecipiat eius^feífio ab Abbate & firatribus, mo fin ,.-* utt,& folénizatum eft vomm illius. j.qui de.vel vouendneu n n l! illa capitula, qff interrogafti. « c.vidua.intelliKi,, '‘¿u pfompta pfeffione.ex quo enim morátur inter alias mo ój o«unt fe tam q monachas, monachasfunt cenléndae. 10. ¿ U fe ™ Pfogenitores.& quia ab initio eo p roF fito & eo animo ™onach* eflent tacitc,ex quo nullam protcftationé foioru ’ ' ™ulto tpeib i fuerunt, faltem p annum in habitu pro. “ ™-)-co.ex pa n e. v n d cF ftea non auráuatur etiam fi v dint i.iU u d .« q .2 .fiin qualibet. . , •■ h « Et bona paterna.] quibuS priuari non F tU «lu ?'U ?.* ?‘«'®f f tu r * , reliqua parte monafterio competente, quar in ipfo ingrdiu competit. 15)-q. 3-fi qua mulier.qu? erit tema illius partis,qu* fibt a S l a t o d e b lu r . vel medietas fm numerum filiorumitC. de Item qui votum fecit vt L _ ex fucceffione contingunt, F te r it poftulare. Nota,® intrans reli- ,um foicne Domino quod promifit. uanum annum, cum veneritad annos m- tícrog« pri gionem ante decimumquanum annum, cum 1 í f e qa } Hto.fiq.alUg.tres co nco r.C tria i»ra in contrarinm ,^ folm t. fa dan 4 * Nonfaciat habitas a . ] H ic eu id enter apparet, 9 hab itu s n on fe fcretionis,habitum dimittere Fifef» «patern,a bona poftulare. Birc«t«»¿.]dic de hoc vtd iííu m elt s.eo.cum virum. ^ pott v. de hoc Vt diñum eft s.eo. 5 hú,fed flola o la jf ^ fe ífio rcgularis.fic rcg u la ris .fic j.qui j.q u i ele-vel cíe-v e l vouen^con '“fa®. 1 ca fi ?® “‘"^!?ynu.ied e flio vouen. con tf fR Difcrettonis.}dic B annorum: quia tune „J‘®°-“ P«ie.& 17. dift.qdin-7og « Ad annos d,fcretionis.'] xüija —fcilicct -,----------, hberu ab.í 10 :. & s.eod.vtderid.Sed?vf s .e o d .v tt fi^ °o *fo-& s.eo .vid u a.« c.fu pco. SoLillud verú eft, 9 habitus eft, ei ftare fi voluerit remanere,vel recedere fie i non placet, lo.q. fi s.eo.v ia u a .« c . f u p c ( Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca in offi.te fta m e n .in A u *en .n o m ffim a. . i Í Pro uen ia nt.]s.ie tefta.Raynutius.& c.RaynaIdus. vbid e h o a Q W t.» h r .3 P r im o F ffit“ ‘ ««u“ ‘*"®"^“ ^“ “ ® -te te o r n fio :ib i, 1 .3 R Ís »t C a s v i. Sacerdos yjftcinfirmitate grauiffimalabo- Y&s’codirabátjita 9extrafeFfousdcíperabat deviu pracfentij «in tak cb’rcpcai J id U u m G F g o r i / 1247 ♦ AUUiu: «ofitus a «r» mitem, vtaiTetitur, kc. t Furiofat tpeqoohi,St dedina uii. cefiati poteft. loS. And. 'rib . Ii; ;. ^ dericus Ignotus 8c laicus notus probantur n bienncus notusp annum, laicus ignotus per trienmum, & ti«iconlueucrunt capita pdiCta. Sed non credo T'cintíli.L. articulo conftitutus indutus fuit habitu monachalnSf ad m o / ft c . num deportatus-.tandem conualun,ac habitum dimifit, A b batis licentia monafterium dereliquit: pam quid eflet e ifa c ie n d u m :8 c ip lc rfidet fecutóum / o d f e / H diuerfitas: immo quilibet ftatim poteft admim . vVtffA iu rin httcra.Bernardus.Not.g 5 «a allegans auditur . Item nota g fo GU .fiq.T ta uriftuB ftrcM ta rm m .quU 'll-Bet; co n u erti d efid er a t, h a b itu m gaturaciunncc confen- ifta d u o in .c r fe re p u g n a n tia r e c i p i t , & p ro fcllio n e m em it- /««««««i. ! r ure valeat nec diifenti- v id eiin tu r, v t q u i i q u a m , Icili t i t , A b b a t e per f c , v c l per aliü, re,tamquam dormien*. c e t iit extra fe poiitus,&: d e p rxItem quod ab mitio nó fe n t iv it a d e fp e r e t : fi ta m e n eo profeffion em rec ip ic tc m o n aUrgoni, v¿ e t,e x poli faflo con* f f i c a m , & m o n a c hla : le m habitem p o re, q u o P .faccrd os la to r alcfc r % 1 ¿ » - » '- . ] V n d c p r x I e n tiú ,p o fit iw t extra m e n ciare vid etu r ei.q u o d pro fe no S™* cóitct in non videbatur audicn* te m '> afl'critur,indutus fu it h a d u s .s .d e a p p e .lo lic jtu - b i t i r m o n a c h a li : c u m a lien a - fcitu r in tro d u fru m : Id eoq u e d in e m .» 3 - q .7 -qu<)d au Der h p o c non .:T tus non n o n fentiat. len tia t, a c per n o n oblígam o b líg a mee i, per per profeffionem profeffionem „c.V uM lnriofa“«e n lA ' di--»nC tem.C.de liberdi cauv a le a t c o n fe n tir é , eu m d enune m ilia m pariter 6c. a c c e p ta , a d k odium eius^? Ci.cum precum. cietis a b o b fe r u a tio n e m o n a o b fe r u a n tia m r r e u la rc m ,& :v c /«orqu«i.c.(ijiJ t G U fiq .T t c t .f t r q .q u a f.lu n ,e t folutione obofct. ftici ord in is a b f o l u t u m T n i f i ‘ ®re m o n a c h u s elt cen fen d u s. & m recñfr 'b < Extra mentem. ] Si ■ fieri prohibentu r, proh¡. p o ftq u a m m e n tis f u x fa d u s e lt q u ia m u lta autem integrum habe co m p o s, fp o n tan e a v o lu n ta te , q u x f i fa d a l u c i i i i i , u u u i i c i u i * „ — o— ocicr. a ret iudicium, lic « grar o b o r is t fir m ita te m . ? Prohi- dum ^ 5 * ^ '? ? f e " - • uiflimam pateretur in - p ro fcffio n e fe c e r itm o n a c h a lc . b c n d u m “ cft a u te m r A b b a t i- bw ¿ S ’ firmiutcm. bcne obliga fol Idem Pilano archiepifcoporctur.fi voueret.arg.Inb u s, n c p a llim a n te tcpu s pro- fenfepot^vtwiuere’ , ftitu.qui. nó cft permif. fo T rofrfsio nec ficrinec recipi debet h io nni tis L ,q n i if ih <cTt .iad H profeffio n r n fi - ffir v "V icia re' iuri b aartio u»onflib J fuo. vrl,;^ ficcrctella.f.ptereai . m fratim pH sprobationisJedfaaa & n c r c c ip ia n t:& ii con tra fb r m i f i „ T £ 3 t S ' ^ tenetur autem hoc pro bare, fcilicet fc túc tem recepta , tenet . hoc dicit. & efl cafus « prxfcripta q u o flib e t indi fere- i.d? oifi.dde»2°£' te r e c e p e r in t,a n im a d u e r fio n e C . d c p3fl.fi poris extra metem fiiif* notabilis , f a euiofidic allegatUTt fu n t d e b ita c o r r ig c d i' : c u m in [« / « /o - i- dc min.fi le-i.de fu cceC ab inteC A P . X V l . fta. cum dileflus- Arg. fu b fid iü firagilitaris h u m a n x , & 7.q.i.qMm‘ta»,, d t. — A pro--------------------------ft o lic a m fedem : A t Cap.1. p .j.q .j.in dica s. Laur. Ip a tiu m p r o b a t io n is fit r ^ u la co.uc.ia ». c q Habitu monachali.] & in i fr a , fo C u m m o n a eooipJ.vbi a n rc vniu s a n n i* rircr in ib tu tu m . fauore fi cH intcgta Ita g votum fedfliet:ga c h u m fieri • Idem Aconeñ - 1 epifcopo. folus habitus non fiicic p r o b a tio n e m , r ^ u la r is in ftim d uflum . s.de foto com [ J / , £c vide 06 monachum, fed profeft io in t e r d ic a t s T in f r a . < Q u x fo Q ñ p r o f f f f r r io fc á t,lic e t in claufi diligenri. vbi «iliam TÚ flenufcffio. fio-s. eod-potrcflum. & itio n ib u s tuis taliter refpondc- flr o t j.eod.ex partem u s ,q u O d lic e t te m p u s p r o b a -♦“ /a,tír//<iiAoiajT/iíj^crif,jdo¿/cnú- „ t¿ b t„ e ,t rohomtr lesuUnb*. d ( Abfiln,.m.] 8c i a __ A .:- n , — . U . „ 12— r«,ro/ror, nr-nollirur ° ____ t _____ fi tiam rcvdart,,. ,oi::peUitHr. ] vtl7-q.i-c. nullum eft rotum, fiue tio n is á fa n ftis Patribus‘ iir in nos nouimus.& xj-di- . aubutteit» obligatio, quzfit men* d u i tu m .n o n fo lu m in fa u orem C f f .’ i u k flo fliiú . tc alienata, fic 1 7 -q -i. Q l a i t t n o b i s fu itp r o p o iitu , flin.fi vir.& i.q.i.c.bi conu erfi, fed etiá m onafterij ; duum.Bcr. ♦cn; Gpnlkldus. 3 q u i d a n i clericus cQ x gritu - b qPr»W f»¿»n.]quia^i' v t á¿ ifte a fp crita tcs ift iu s ,& p Afoftobcam.] In d in e n im ia la b o r a r e t , q u a fi d e graue é inexpenos Dd i ft u d , m o re s illius v a lea t expe .prima parte poni m o r t e « lc c u r u s ,& T d c recu pc- lcruitioapplicare.i?.q. m*s« tur duplex confulatio riri: fq u o d v tr u m q ; d ilig e n ter randa ia n ita tc dclp crans, h a bi- j.monafteriis. C dere decifa.In fecunda rcfpó eft ob íe ru a n d u m .p rcíé rrim cQ fio : ib i, Qnaflietabiu. a b v tr o q u e d e r eliq u o f a d a T <0 tu m c a n o n ic o ru m r ^ l a r i u m Primo rfidet ad prima. certa n o>ntia titia n o n habetur) fi ta petiit &: a c c c p it : led n e c ad « vIl & te- ¡ p e tiit &c j.yIl ommb’ in - Secundo ad fecundam: uqoii eie- jbi,Pr»b.tcd*i». Abbas. m e n a n te tem p u s probationis^ e c d e fia m t r a n f iu i t , n c c b o - „<^quisdcmalarie-1 pUubil». nis fuis: ‘ \*ti c c fla u it, Aidenti- aon c, arg.25-<*^f' C . : i. Regularis in- r ^ u la r it e r p r x fin it u m , is q u f ftltudo prohibet m o l.vIti.« .i.C d e colo.illy. Lvnica. lib-ii-vbiteneturquneoipio2 nachum fieri ante vnius anni probationem; verumtamen quidam ante tempus iliud aut etiam ftatim fadunt profeffionem, / a ; rc- admifit ignotum, f C . 1 I |^ ) T rai b it r i o i u d id s . ex quo pcma non adijdtur.s.de. cipitur ab A bb ate: quzritur, vtrum a le s monachi fint cenfendi? j.l fCorrigtndi.] \ A Rfidet P a pa , licet tempusgbationis vnius anni,afanflis Patribus o ffi'o ld eg .d ec au fis.ft.d eiu reflc u o eran .i-i.iu u '» * -Dfir¿deg.decaufis.ff-de iure deliberan.l-i.in finefit inftitutum.tam in fauorem conuerfi g monafterij: tamen fi an- g» »3 ii. JDiuiditunquia prim o ponitur conlulaao. Y r e ^ n f io : i bi, Fr4« r « r 4n - A b t o J ille qui conuerti defiderat, habimm receimdine laborans. Sonemrarafaciat.- Abbate per . fe,- vel -per alium, habimt -s . Cb»«dam dericus n im ia * g r it u a ,« w -- --- _ ente, & profeffionem redpiente, vterque lun fuo renunmone fccunis, & de rcroperanda ,/ dare videmr.quod pro fe nofdtur introduflum,& ideo monachus nicorú regulariú petiit & accepit: fed ad cTnoiiicis ^ w k “ * /k ilT * k * ^ohibenmr, fáfla tamen tenent. In bonis fuis vti prátpqfuit, vidcnbus & faennbus ^ fine prohibet Abbatibus,ne paffim ante tempus probationis quoi- ecclefi* Nazareth, á obús habitu fufceperat « g u k * = .A sh a « hbet ad profeffionem recipiant: & fi tpa qfiuit eps, effet .....iraremnatohabito® UDct aa proreiuon/i Ü contra fecerint,puniantur. lecerint,puniantur. tpa fecularitcr fecularitcr fe habuit: habuit:qfiu.. - k -, vtrum -------7 Nota g regulare vt nullus ante vnius Rtum refnmwe refumere resularem.» regularem.» Rñdet Rndet Papa, gg fi fi regm/^ jj^bitu is anni probationem in mo fttum habiti nachum,vel regularem canonicú recipiatur. Item n o a h ic a tio petiit& acccpit & pfeflionem fedt, compellendus nes, quare tempus probationis fiiit inuetum. Item receptio & pro- 70 regu‘Í !e !r ffu m r t:o c c ndeft iUi g tanto tpe m feffio monachi potell delegari.Item quilibet renundafepotef ................... ^ ....... .....J ™ " ' ri quod pro fe nefcitur introduflumItem multa fieri prohibentur, ju la locum habet in iii his q u * non habét fafla tamen tenent.H*c regula qu*non perpetuam prohibitionem;■ apTOuarn quia ........— " »a non cauetur in prohibitione: qd" fi faflum " f a ^ m fuerit, non valebit. Item tempus probationis eft inftitutÚ ift.bfidiumfrag,litans human*. • _ q Glofta fequens recitettfr peraheEbonem, quam ¿uphcttorfoluit, fed primam approbat. rito aÍÍc«ari.Ñ«a g monachi cópeUendi funt ” [áib rcaflumere,8c ad cTauflrum redire.Item item item diuturnius diuturnius temporis temporis peccata peccata non non nunuit.iB* nunuit.iea -- oo m Glo.feq.quar,tobuc,eido.<yfol»“ - . . . .--^raon o b lig » / t K ' q O u T T I f t c . J . l fi tfi fan* mentis s .e o .ficu ttcn o r .i7 .q .» -G o n fa ld u s .3 X -q -7 ^ te S ¿ jg ^ ^orusi® ^ «E sA .«i.> tly.q .x .G o n fa ld u s.q fiq jtfiftam itu rb ien n iu m .Q .q r d itm o n / h a r i.s ./ te m c - x.m o n afteriis.q n q ; trie n n iu m - 18 -q. x.fi q u is in c o g n itu s : q u ia di^ iie rfa tpa ftatu u n tu r,vid etp t effe arbitrariu m q u o lf a t is P oteft c o n ce d i:q u ia etiam ftatim poffet r e c ip i,& re n u ñ o ia r e b e n tá cio k u lu s p ro b a tiD m s c V tj-e o .e .d id tu f.i& c a p .fta c u im u s.D ic ic o n lu c u it, g ehatur ibi v t * “ » t e t m m t e m ^ / ^ ^ ^ ^ ^ d at m ortem ,en uit monachatus-» I j j B o m i /»». } / o ^ a ^ jj_cap,vlu. r 5 jp u e n t .8 ;j.q m c l« i.v c ” Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca P ,5^ ^ , ^ 1249 ''»e.<guí.& tranf . .Ety:>fl»f<8»<,}vn<leteneba/cGrreocarcy,co.c.vlt.fe <3 adbo» na ipfius fi mortáttS e ffe t,* ipfom nó reuociucrút afpirare nó deberennquiaquéViuumptem pferont.nÓFffuntm ortuüfuúdiceje.C.delat¡.liber.tolle.l.vmca.#.fcd fc im u s.* j.de infan. & lang. «po.c.vnico.Bertiar. ^ ^ _ yylias folus habitus no bu s o£ IClcntlbus ® CpifcopO & Éicit e u i^ o n a ch u m . can o n icis e c c le íi* N a z a r e ñ . t lus annorum numerus ipfum excuíat. j j. q. y. quod Deo pari. im mo tanto «aui*dcim quit. l-'^'ísfaris & S h c í liorem effe foris conditionem propter c o n / ^ q u / u s hab itu m fui cepera; : 6é infra. tf Fraternitati m * taiiter reíp on dem us, q uod íi regularem h abitum fe poftulante fufcepit,& ad o b íet Hationem religionis canonice, f u a f e p r / e f li o n e H i g a u i r , / rem m endum h a b itu m , ecclefiaftica eft d iftá d io n e cogen- i2,ro fu®- ltcp « ita licentia á pr» latol¡c« non lit cóccffa; poteftas ad arñioré religioné tráfire,quafi ab ipfi* lege folutus. Ité priuilegiú m erefamittere.g pmiffa íibi abutif poteftate.Itéficutfubditus tenetur plato, ita praelatus teneí fubdito in hoc cafu.Ité eps fine licé tia Papae nó poteft eóatum dimittere. Item maius boniim minori bonO p fe r í. Ité CÓIS Vti eft p o íita ^ iu fto ; ea ratio n e vi- hras prarfenur priuatf. Y impofia d etu r h o c illis fuiffe có c eftb m , d = m i j-eod. ^ ne quis ex tem eritate , vei le/ f a t e , in ia d u ra m vel iniuria fuiordm is, fub pr*textu m aioris religionis, ad alium ordiné tran fu ola ret : ficut frequenter á m ultis conftat effe pr*fiim p tu m : non q u id em v t¿ i tranleundi hcentia denegetur, qui eam cum hum ilitate ac puri- ^ai codi- s.de tertam.quia in g r c co. dicntibus. ,jteigio.l ifñ.lD iuidinirprm _ 1 I , ripaliterin duas par tois <*c- tes: In prima F n i f exor n6 tiium;ex quo fecúdo fa- in m aioris tranlgrefíionis aug- ^ T alis ergo poftquam á pr*lam entü, m erito valeat allegan , to íu o traníéundi licentiam* , . . p oftu lau erit, ex lege priuata ‘ tf I / ® P u o n & conuentui (q u * p u b lic x legi prxiudiqat; “ • F ^ ftp -m ffi'n ifib i abloiutus s l i b i r e poteft fanergo. Prima facit’quin- ^ relig io fu s ‘g e lo fa n ffio r is rt-j^ aio ris Vlt* propofitum adim^ faicg- que. Nam primo ponit t x ,a d r e U g W 7 ^ t r a í f f i r e f i n 6lto ren :, plere : non obftante ^proterua .„....am príuilegij: Se- p e t iu prius lic e n tu p r a la tifu i, licet cundo ipfius interpreta non (étenta^etiamfi primum monafie i- ------------------------ . ««.Tertio'iUamfortifi tDoao. cat;’i b i,c» *rt.4 .Q u arHá. toilláreaffumendo f F cificat-.ibi, Qnoórca. Quinto fFcificationé z. ..... , riu m f i t p r b á le g ia tu m , quod d e illo a d f ^ ü etia m a rB U ts tra n fire non p o ffit. hoc d iá t. E te fi cafus n otab ilis, f t quotidieallegatur. v x - <n C A 1*. X c i 11. • « . c S S S ; ' ’' ' ' ' ' - * ' ’' «f-tíc-mj. Q A . , , Quidam molid?mate nachus fine licétia Prio t e S f ris fui tran fiu it/o rd itideomni- nem C iftercito Pnor chis '' & canonicis ‘ ,n e c n 5 & Hofpitalarijs & Tem plarijs á fede A p oftolica fit indulpoftquam aiiquis pro- « “ íttó d ic S S o r s fiS s í &Hteé F M itpro priu m ¿mifum! monafterium deferere; e; lo c u m p o flit ip íls in u it is a r c t io t c. " - le a - q u ib u fd a m m o n a . • ris etiam religionis obtentu, ?Y//róhoc adnotitiá tranfire, V t vnufquifqu?fecuni/ n S f o t ó b í p r í? d u m A p oftolu m in ea -vo c a n&frltrib’ Dimolieñ. tion e perm aneat,in qua digno ’ flbus monachus pr*- fcitur effe vocatus: Q u ia tam é diñus recefltt,dicens,li vbi fpiritUS D ei eft,ÍbTTibertas; & q ui D ei fpiritu aguntur, n on ^ ín d ilc r eti c o n tr a d id io n e p r * l a t i : q u ia priu ileeiu m m ere- tu r " am itte re, qui conceffa fib i abutitur p o teftate: C u m etiam R om anus Pontifex, q ui fuprem am in ecclefia ob tin et p oteftatem , A rchiepifcopis & c epifcopis cedendi li/ n t ia m ex lufta caula petentiblis, fine difficultate concedan « Q u o circa nouerint vniuerfi, quibus h uiufm odi priuüegiü ell conceflum , fe ad c o n c / e n d a m licen n am tran feu n ditah terpo- f t , -K j • ftu la n tib u s d e iu r e te n e r i:q u ia z z , yoficut fubditus á p r* la .to ,c u m hum ilitate & p uritate, debet tranfeundi licen tiam poftulare , n e b on um o b ed ien ti* contem nere videatur; fic prof e á o pr*latus fubdito , fine difficultate & prauitate qualib e t, debet traW eundi licen- c !‘ «»i , o o z p"""' ftatuim us.* c-mamía- I" mus.Ber. f 9 in * a y o ca tk n e .-]zt. ‘'¡T"l “ Ñpiu- q .r-c -i.& q . z.placuit. tio«.ui.de f i i S Ü h e * « d ir im í.] a d - “ Heaicme. uerte qualiter mterpre- rú (vt^icit)temeritatis caufa:ficenim cú prohi berariuramennim, temerañurntratum intel q.i-ita« go.Io « Gl.feq.aüe.tres ■'q .a ü e .t concor. f t ymtm eontrariS, quar k f t foim tjolutioni d»- D f f* » 1 ;• Licenttam fofittU ut Ñ>.] p et¡! re licentiam ffcet non pbáneatur- fief- de ar- f » ; ® 1 ®' ^ cdlur.empl^il.vhi: Argu.?.!- de eleñio.cú in veten. & a d idé etiá an 4P o / t íduci to c a prin. ^dftriaiorem vitá: nun quid eft reuocandus » - > -------------------Confueuit d id g n o n , j.. /mmod/euitato es . z.m idam us.* iifod Fteft inteUigr/ leuitans caufa tráfit,a / / e vidretr conna. s. v li lln fito i^ T a m fiííic r e S xyíq. quis apñd eos profeCTus 6o - ' a l / 4 monaiteriú, nee feerit, ad aliú locú ipfis etiá caufa maioris religionis tranfi- «lauw inde punitus Sed qualiter|------poteft a J inuitis, .—rtj___ W ^UlJXVUtt videtur. VAUWbUl. •---------------n* ^O™ ! f' „ ; 1T® renon FffiCjfedhocea ratione foit illis conceffum ,negs ex teme perfonam fuam alienare, cum rem alienare non p / t , * m a t o r « ^ rHatevdleuitate,ininiuriá fui ordinis, fub pr*textu maioris reli- alienatio perfon* quám reí. i z.q. i. pr*cipim us*« 1 7 .4 i.c .z , i gionis,ad aliú fe F f f i t ordiné trásferr£5 nó g ei debeatlicétia de- cum forte dericus teneatur iuramento obedire.8. q. i. iciendum, B ^ ari,gcú humilitate ac puritate, éá duxerit poflniaridá: g ergo & s -d e m a i o r . * obe.cum inecclefiis.nec etiam pototoeregrina«hter á fuo plato licétiá poftulauerit, ex lege priuata, qu * legi cói ri fine licentia fui ^ i d e confe.dift, y. non o portet.* f* F P r o p ta ^ piudicat,abfolutus, ad arñioré religioné libere poterit fc transfer obedientiam bonum m term ittitur.ii.q.j.qm dFS® ,*/™ z* re,nó obftanteFoterua indifcreti pdiñione plati:quia priuilegiú dum fu,vbicunq; non ett ? pr*ceptmn Domini,veI dubiutn nt m merern,,™:rtw— :/T-. cL: .;.,.,r«z,z(tate: non contra pr*ceptum Dom ini fit.z j.q .i.q u id cmpatur.m n-sea Meretur amittere,qui permiffa fibi -I— abutitur F td ta te : vndenouey fe de iUud audoritate ita.,nocon y / vniuerfi,gbus hoc priuilegiú fuerit 7ceflum ,fe de iure i..,.. teneri ^,.1.^11 7• 0 muu 4ui,iuiit4«; canonis fit inftinñu Spiritus ¡.-y ,- fánto, „ & j»™, ralitcrpoñulahtibus aráfeundilicentiá impeniri: g a ficut fubditus ftringitur per legem. ly.q- id u * - arg-j-de .z, hcentia j foo pr*Uto cú humilitate * puritate poftulare tenetur: K tf E* lege priuata.] q u * eft amor Dei fiue ftc Ptílatus fine difficultate tenetur fubdito licentia mdulgere, ne Habe charitaté, * fac quicquid vis-de poen.dift. z.radicau.Lau. vero i ^ í i í e r ideat propofitú impedire diuinituS infpiratú. Si ver ] A b h a c vniuerfitateexcipií vxor carnaliter cogniaubitat, vtrú quis y elit ad ordiné arñioré autlaxioré ex charitaté I q aÍ/! w ta ,im p u b e s ,* f e r u u s .T - d e conuer. coniu. quídam intrauiczo.q. iudiciú requirendú, ncfor ♦utex temeritate tranfire, fuperioris eft iuc Z .C .I .& 2. * y4. dift. fi feruus. Item excipitur epifcopus.j.co.c. . rt,____ _________ ¡transformet. Illud tfi regu v e r .illa fem p er r e g u l a . * curia: a / r i ñ u s . y5.dift.kgem . do,rdaii¿ cis'fa obfcruandújVt nullus eps fine licenua Romani Pontifi» « M«r»t»r 4m¿«ír4,] i i.q.J.priUlleglum- 7 4 'dxft. vbl jfta,C .dc fidemoffin ao P “ ^‘ ^cferere pr*fulatu¡quia ficut maius bonú, minori bo- m qioleftcnt.Nota,g qui lege priuau du citur, á lege cói eft exé Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca n ‘¡ f c o lt a j. coneedat ] q ¡i* fo iufta cauíá, & qu? non, oftenditur fupra de renun-nifi cum pndem. Io. a tf Superio- And. Rr Decretalium Gregori; nn a Ts«p#ri»r«.I Simlleir.q.f. penienit.T.deiufepacranuUuf.in Auth.de fanñif epifco.#.fi a clcro.coll.?. Vine. L ik III. Vnde fi probaref lan.vxo.fua.luper eo.aliás non ¿ n , ’ “ ‘-iTe eo n. • b- 4 iniacri.] X ti.q.y.nccm irutn.& » ,.q .i.# .i. g Glo.ftq.rtci.per obstB sen tm ,*^ fil.KT rem ifiitatm .l C T I t - > ( » / ( t - t . ] S i m i I c . 7 -q-i.fcias.& in auth.dercfti.& e a q u * p a r .$ .iic e t.c o d .__ ne vidca- fn te ííg lll per publicam non iin- tur propofitnm impedire di- bis infinuatione u iu itU S i n f p ir a t u m . ? Si VCtO pj-obabilitcr dubitCtur, Vtrum p ¡S velit ad ordinem ardioÍ Y ‘¿e’ & , í S ?cm , aut laxiore ex charitate. &ií>.q.i.du*.i4.¿ft- a n CX temcriratc tranfire, íupc quod ait.ff.de iud.fi # riotis cft iudicium tequitcuLTIauIá d u m : nc forte Angelus lataííV 'rc.. nx inlucis-Angelum fetrans peditur priuataiquiaqr dinata charitas W Ü L o a l^ a / e n e goujsecclefi*.ti-q-4• ' Suicungiie-Dehocctiá diatur.s.dc poftu.pr?- lato.c.j. d 1 Sobtitmd» ntempU ri-»».]hidLvitaaama, qu* in hoc cafu pr*F nitur contcmplatiu*. a«.o1 »: r 7 »1r11Yri- p S u i i q a * 1 u ^ o ! r-tc.il.pto ia,ficutiUa fiiit. Lia fifo.^aini. gnilicxj viam adüuá, Bar. £¿1. fbecundaeft in foS lix ie - r fe lS l ; í S “ r c i x 5j í f ¿ Ho: ia cum pridem.Ber. ra f '•-Coffi* /’»"• 3 «!“« tua. x.Sed nunquid aJiqui p o f f u m l i c i t e s de ‘ fcdcm G. muIicr fupDlici ntv Vf <^4 *” « '« H m o n i u m ' “tinetirii monftrauit, fe.™oni CU t..in tacic ccclefix WtraxilTct, &diutmscohabitaíTct eidem, o rta eftd ^ en fo tantum, vtquqd deinccpsalter non requireret alterum, ytcrquc corporaliter prxftitit luram em um .hancviripredi- p fe ” ;? H u o d f c Jam í, »fe‘‘'"“'«ap o K & '^ o á ''" ? “ Í Í S '„]2 rehoUf .feS '-??; P‘°*«-apjtfe ¿xl 1 1 uoa/, ¿ ?rium fo rm et. Illa fem per r«®ula iu - u o ttii c a u fa m a ffig n a n s ,q u ó d r<»ón»ül‘ f & u io la b ilitc r o b f c r u a t a , V tn u l-» o q u a n d a m ipfius m u lic tis a m i- ^tadulterari,&qu¿d {¡cétia R om an i Pó- tam ^ cognouiflct, co g n o u illc t, antequam duccret in \Tcorcm :; quod p rcfum at o ccafion cqu a cam duceret cu n q u c á c lérc rc prxfulatum : licctaíT crcrcn tq u áp lu rim fn ó q uon iam ficut maius bonum fuit fuper h oc c c clcfix fa d a fim inori b ono p rxp o u itu r: ita u « - L u m autem poftm odum com unis v tilita s' fpcciali Vti- ad fecunda vota conuolaflet J t .Et in hoc ca- vtcrque,fccG do viro viam vnifu red e preponitur dod rin a fi- j©ucrix carrus ingrclfo,priore fu Icn tio.folicitudo Contempla- p c rftlt^ d ld a rn u lic rlc fe c u m tio n L & la b o rq u ie ti. A d quod a rd o lo c o , ad ptrm rentiam vtique dcfiguandum vnigcni- agendam includi, poftulans u tus D ei filids Icfus Chriftus,n 5 a b fq u e d7 R Y e h e i e ;i e a .r .d u m e a m é n a tu s cft,fcd d c L í a ¡ :ncc Icgitu r e u m in d o m u m fu am M a - filiu m fa lu ta r c -f Ñ o s ig itu r atte n d en te s,q u ó d illu d fiait illici tu m iu r a m e n tu m ' -M a n d a - ‘teumalt1¿ d c E r .^ fincaUquoiutam1"fe Pufiowobligare adope «gD to p,. tú obftat, quitotl^ men alterius denunda. «mi«nFffit.s.deiu. i S Í ’/ i r k «Pr-/* opUt.].\¡ por;fign fedhic di ex Lú, pt?fumitur prima fac Gene.c«. ex Ipfo fado ‘¿ ." “ c- ‘p u a íte n i, nait Phi- turconiranu res & Xa- c-vaÍCO.« rantieTha minni. puoni. dudumdudum. t o i l d e - g 5 N»! cirataüeMms -] fceadit D i f c ilic c ta c h a n ta tc. dc iift.i.cap.reiuiau ius.#.tténChriftus.B. dú citné V P‘ tea pars ne ergo <k V ponit petitionem muhcris.Secu.'ida.pui. id eft, de ge d e t.& ia lu ¿ mcc c cin m dlaattlO Adcce t:io I, i, «re ua licr contraxit raatrírao nium cum quodá viro in facie ecclefi?,&diu- a u t cctiam tl aut obtinere. *f Cum cr n ach u s v c f t c r .a d frafr a g o R. omi oonachus vefter.ad { -• tres Ciftetcienfis ordinis tranfmigrauerir,n 5 vtordiniv;dJro nihil fucrit oftcnlum ,& : vir fc- G fa fc c iífe d ig n o lc im fe e u m n u l U t e n u s m o l e f t e t i s : q u i a c h a r ig f í Iq p S p r o p t i u s , CUi n o n . ^ } k m P i* F fi« > j& decano, & Scholaftico Demcren. ■Colon, ¿oecefis. ftcoaiuges religionem profitendo ab in tequam TOm duO T «, tácem diuertere pojfunt: aliter f i f e fides, vnde ^ iw o m e ta m . fi».] Et compcueoB a ^ f Idem .\bbiti dc Affligcñ. & magiftro f e („ proF<i«>'' R .& G .cano nicisT raicñcn. nere, fi ni»ri"“ /fo “ ratum habere vel obfe ^ ) i^MÍ ad monaflerium conuertttur fu metido habitum nom tij, potefl 'mfra tempus probationis redire adfeculum , ---------------nifi appa rea t eu m r'u a m C . ZX r . Y ©areproFfiw™-"»’! tit.pioxi qui *“" ^ 3 uíg& 3J-1- 5- ^ v o lit e mu- tareommno. C A P . contigit9 - Cip.s. vtcrq; illorumiurautv eo.ut.mj. q, deinceps altcrií non ktItaqu*ftiüreftimao c u lo d o m lu er a d rre e- n ú preced«d^ aliquatenus dero g aret, fed u culo d cc rr cc li hd ao m aalu cnitt ad de reftit.fpoLei coque. a p u d COS vitam duccrct ard io jogiüarcm vitam m igrarc, VOS Cl «:©„©. g¿-5 je ordme rem : M andam us,quatcnus fu- luper h oc Iicentiam tnb uau ^ co"nitionim,íiipetfpo ¿ rlp r n r d e rf n n r» H Vt&2 o flit in D tO PO fi- i;,fm„e. vtSc illa illa opoflit in fuO fuo propofiii¿ o n e . c ó l c i e n t i a b o n a , & fi d e n o n fito ■perm anere. mf r a ™ S .te d !ítS día inter eos, cx eo 9 ^¿•Mirefi. ^j©¿j©©j,utquandaami T r if e r i « tam ipfius mulieris an« rem rcd p ia rau d itu ri ‘ poftm o & v lti.i dum fl quid fucrit qux^ionis. Si vero contra m am m on iu m j q C > munis diuifi®X X JX IA . Eniens i ad Apoftoiicam “ tT'mate requireret: dú ad fecunda vota tra- c.<ia Deo < & smum l,N dfe »ró4. . [tulans fibi conliUiim laiutare 1mpeaai: irapaycro coniinc rans,® iuramentum illud illicitum fuit,mradat quibufdam, quate n fis p n e & tu m v ifu m m o n e an t & co m p ellan tivt U U m .q u am fu p erin d u xk , ¿ m i t t a t , & v x o i*m .fu am r e a ^ i « , j u d u kttmft quid fuerit qú*ftionis:& fi contra matrimonium nihil flie ritt probammifi virad religionem iranmc tranfire yqlu etit,eilicen tiátrin proDammj» vir a j reiigionem vuiucui, ci titcntia tn buaat tranfeundi, vt & iliamulier in fuo poífit ppofito remanere, Nota, 9 iuramentum contra matrimomum/llicitum eft, & nó fer fiiirduAi.ltemfi vir adulterium-committit, mulier tamen non poteft intrate religioneta ipfo in feculo remanente. h’ S Ajnitamfogneaijfet.JSilioc vcrumfuit,non fuit: matnmomum Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca culum redire? fuper hoc ameni oiu«™ Cu©¡,t abw"*' tormen diftinguit.vtrum ille qui " " V ” ' / nTOfamulaur.vrf a, tam m u ta r e ,v iin h ab itu ¿fphcuerit,^*^ guiaren» o b fm ia n tia m * g ’g ‘ “ ; , l | i a x ¡ o r e m r e g u ^ y ^ lfe c u lí rcuertaiur Í u l i " t r v i 1 1 ín /ccundoy ero ^ netur, vt regulariter viuat: m ic w ....- ••' ©¡¡©^ab 1©“" ‘ foni redire.Vt.wgo appareat,qu* fuem uu**)" intélUgu fitum & intentionem fuam protcftctur. na De regul.& tranf. nn proteftatio in omni contraflu debet fieri, vt fciatur contrahenNí»«>1f-)ícilicet c / f a probationis, habitus nouitiorum debet rófcerni ab habitu profcílorum.j.eo.ltatuimus. u ( V il noxa. ]Nota vetfum: Hoxiadiliñum .delinqutm noxa. yoc*. tur. qñque vnú ,po. , . ro • . , Tit. XXXI. < G lo.fiq.dxphdter legit quodhic dicitur d em m ort,(y fecundumalter»m declarat quale fm t du biu m ,crfo nit opi. Hug.cy Inno. rel»tum; 8c i qM«»»r/¿»í.]H*cqó 3 non haber dubitatione: quia fieran tin. nitur pro a h / yt hic, HenTa Circ! nalterium ingreflus eft, h abitil ti nouitiorum h ab itu m fufcen o u it ijs fi ante pro- perunt,& infra annum poftm o , . y t t . . d c n o x a . c K . fcffionem cm iffam infra tn n -.^ d u m n o n fa fta p ro fe ffiO T C .a d pus probationis exirevolucrit, ftcu lu m ru n treu erti.& iep ilcoftinftioifta hodie non H C lte p o l l i t a b í q u e a p o f t a f i x p is fms h o c f c i e n t i b u s , a d fa - iV i á c / vrhabere locu per de- “ ®'’' ? ’ E X h e r r f ^¿cot. nouitio fe s r™ poteft redire ad fcculú, ;«1-nifi euidenter a / / e a t contrarmm.vt ibi Lau. ^ Í Í 'aonlrTOt. 7 ■ sB T Z imelligitur.s.eo.íuper .Hccdao úi-folute religionem intra ?.rrfa ^ j i t i r i l ' S I ^ r l í S X t n u n c ia ffe fe c u lo , cum ie ommb’ nullá prsmiferit protettationem. Vnde vel ibi v e la d ^ f ” rramaneredebet. remaneredebct, velad n o ta v el n o x a » f , p r x fe r tim c r o s o r d in e s f u n t p r o m o t i , fu - ecclefiis feculum rem eare, fo Li- m iniftrare, in quibus funt ab « ta u te m fu p erh o c fenferint eifdem epifco’pis i X m i : diuerfi d iu erla, nos tam en cre- fo N o s fraternitati tu x taiiter dimus diftinguendum %vtrum refp on d em u s, q uód propter ^ ^q uj conu ertitur, propofue- »0 h o c non funt ab ecdeíiis ipfis abfolutc * vitam m utare, vt am ouendi,fed in eis poflunt li‘^ " " ^ / « b i t a m o r u m c o r r é a l o - 1274 qui habimm nouitiorum alTumunt,infra annum probationis pof- diffiniuit lunt redire ad priftinum ftatumtnifi fecerint profeffionem. 'rrldMilIi f t i n e r i d e b e a n t in il l is *— ■ fraxiiij.annum,nontc* ^ » nuit ingreffus-, & ita poffunt libere «iré s. , 2 Ü S f iS ,a.;,,.,ii„d.fait™ eii S . 5 S verbum iftud dubium Trtóen.fl eft: quia poteft intelligi pra«>«>a quód fuerút infra rih ,. annum, & iic vr qo, & p,t. de prob.in pr*fentia.& mnc dicas, g non con^^abat euidéter,g fecu. r is s - a : an condltionaliter e.xpenri o b en Veneren., epifcopo. tuimus.Si vis intellige- t Vcnefeniantiam regularem , vt ita % Q m r lt r a c o m t m p o r ta t h a b itu m m o re g eísét infra xiiij. an dem um íi [infra annum ~ 1 fibi n a c h a le m in m o n a jle r h , v b i fim t h a bi- ®®s, h ;c pomit effe d u - [ vene-’ > profiteatur ordinis t u s in m m m ,c e n fe t u r p r o fe J T u s . a T T iT T rS T c T d e dlíCiplmam : aut fi forte non 30 C A P . X X II. b a m rg maütiafupple. placuerit , m oribus em enda* ret watem , ficut in ma» tUS + ad ftatum priftinum re- T T X t parte tua frlit propoíi- mm onio carnali. j. de Pro mT____ F * ___________________ _________________ _ S . d e f o o n . i m D . á p.ánobis.& n o b i t . &- ♦ u erta tu r. In p r im o c afu * de- J e t u m , q u ó d n o n n u lli funt, tefpon.im ♦ Pjo ha bet , n r e ^ / a t it e r v iu a t , ad I C*p. vi. de omnino q u i lic e t ^Iuribus a „ „ i s gefral laxiotem faltem regulam per- uerint habitum m onachalern, tranfire. Infecun do poteft ad profeffionem tam en m onaftifccu lu m , non tam en vt viuat cam non fe c e ru n t : vnde cum fecuJariter^, rem eare c . V ter- fuper eo q uód habent propriü, e j ¡ . f Z q u t T i t upi p». SO lit eius intentio plenius ^ Sé aliás irregulariter v iu u n t, á m t,(yfñm t. ’ agnofcatut, propofitum fuum t e , vel ab alijs arg u u n tu r; non g( ]Nunquid in principioproteftetiiri*. erubefcuntdicere, f e ad carenlicebit tali contrahere ^ Idem. tiam proprij,Sé continentia, ac matnmonium a quo ^ Q u i in fr a annum p ro b a tio n is non fa - alias regulares obferuantias non teneri: cum h a b it u s - non nó,cú fit fimplicitervo «-¿«fí & beneficia p r o m o - faciat m o n a c h u m , fed profefuens. 17-q. I.nos noui*«'»• fío regularis : Sé infra. fo Ideomus. Siautépxeritjten A ■o W T <o que fraternitati tUX mSdamus, net.27.dift.fivir. 27.q, C A P. X X L * Cap-vni I. nuptiarum. & j. qui ^OftulaíH- Sé infra. f T e r - d ia c e la n a - lu bied os, qm prxcler.vel vo.mrfus.quod ti,vtrum illi lili q ui dicto m od o terrá duabus " viis . tio q u xfiu ifti,vtrum PrmiqóL non eft verum: g a nec ingredi n on v eren tu r: vt poftra fe” «preffum votum, in annis m inoribus * conftituAn'.contra.j.eo.ftami! mus. vbi de hoc. f f Secuiattter.yftñ, M olute.arg.8i.dift;di & Deo! j.d e deli. pue. bB. Í t™ Thomi fent. pueris.Sed Papa rñdet, 8.q. 5 libere poffnnt mini«CJ.. are in ecclefijs poftea receptis: & fic nó obliganmr antexiiij.annui Hug. vero d iceb at,g be ne obligat doli capax. & tenebat m o n /h at* : ,is.&l!i^étiusfuhia eadé opinione, g in decre.iftam d et,g ingref. fus tenuit.fi malitia fup ^odienon,pdeft. B. t -p xp a r te .] cómunis t diuifio. Secúdapars ibi,ldeoque.Abbas. " C A s v ». Q uidam fiint, qui pluribus annis portauerunthabitum m onach¿é,tñ profeffioné monaíticá non fecerunt:Cu ifti poftmo haben Nifi dum arguuntur, faper eo g proprium habent, & alias irregular!, viuunt, • ° . dicút f ra-. fe nó _ÍT rteneri a ra.J ravroro.ix proprij,nec V rr»iit m P T pijup.¡,3.. i r t ^ aic fo ^'^■H.quxr\t,aüe.pnpenit epi.u.infinfoluit.contrarium ittterferh, ad catentiS conunTOtia, ^am Tri * ’'S.-depmteBatione,aaeg. q.iwra,<y duo tn contrarium. cum habitus non faciat monachum,fed profcffio regularis: llgni- tarem in il toiwtio h <rr«e/«»r.]Q uid fi non proteftetur i .-nunquid prasfumimt i» ficatum fiiit hoc dño Papat:mandat epifcopo loci,quatenus quos* ;r^ . fumma . c eft „ ratio,qu* . -----------libet fibi fu bieaos,quipr*diflo modo terram duabt “P-ciuto.■reftg>one?Vf g fic:quia pro religióe ¿cit.ffi libet fibi fubieflos,qui pr*diflo modo terram duabus vijs ingrederelig.Sf fum. fun. funt peifon*. dixit lo.quód pr*fumi d eb et,g di nituntur, compellat per céfuramTOdefiafticam, vtpoftquam p i^oréjga «Sed di. podus voluerit abfolute murare feculú, quám conditionaliter:nifi annum geftauerint habitum monachalern, regulam fcTOnduíor- ^ipfiabt í / f e d o pr*cedat.Et fic eft hic arg. g pteftatio neceffaria eft.s. mam ordinis profiteámr & fcruent.Nota quod nemo d eb « lerram ^ ftoatTfeS dehis ñ vi metusve cau.fi.perlatú.3 i.q'.2.Lotharius.7.q.i. Pon- duabus vijs ingredi. Item qui per annum genthabitum monacha üg.onis ha %,viute “ fices-á: s.de d eaio.Cu m ana.A rg:? s.de ?fti.c u m M .& s.d e ap. lem, pr*fumitiir monachus: vnde compelli debet vt profiteatur re b.cum/a Do- pei.folicitudioé. vbi non valet prweftatio illi q u i? illam fácit, & gulam illius ordinis. . , , u i,,;.. tóiib ¡ /P r*fem itu rh icin d u b io in fe cu rio ré partem : g a r / g i o fecu- K *Huí«t»4.]s.eo.porreau.ybi de h o c .& j. g ^ . v d vo ?fuluit. í'Pteft-l.dereiud.eftote.ff.eo.tit.femperinobfcuris. ficut c ú d u - ” 1 * Dtoe/unu.] id eft,legeiurifdiaionis:nam regulares non íub- fuiflt mu. T T t fa te excóicatus, pr*fumituripfum excóicatum, vt lunt epo quantum ad legem dioecefanam. is .q . i .cum ^ o y m u / ^fefeatur faltem ad cautela, & tunc poftea debet abftinete ratio- te.fed lege iurirdidiónts. Q u * differentia fit ínter le^em dioecefa *t®-'"'», ■. . fen.exc.p . ........nam iurifdiaionis,diciturs.deoffi.orai.conquerente.& tebij-j-de de.exc. m ini.illud.& -j tde tuas.Sed,&?legem v f, cap. dileflus. Bernar. „ , • 7 'l/o affutnit habitum nóuitij, nec facit profeffionem, nec renü_ I f í - f e ^'^Prefle,qubd nó intendit fe obligare limpliciter. j. eo. f Gi» f,q.inducH triafimilia.cyarg.aUeg.duo lura.lo m 9 Vu¿bus yqs.]8c ma!e:quia in vno eodemq; oincio non debet '«>■o í “ teus.vb i de hoc dicitur, nifi euidenter appareat g tales,&c. effedifpar profeffio. 1 6-q.7. in nonaaflione. & fies, d ed efl.cum TX t e intellige iftam decre.fecundum illam. caufam!& eft fimilequod df,vfquequo dauditatis m duas partes? *'nonán.' P r . ‘‘-/^'-I^®™™unisdiuifio.Secunda pars:ibi, Noí.Abb. Sic. 49.dift-c-vi:.& nemo poteft duobus dominis Icruiretvt a é - d if A uitlT - * ’ 'í te te xiiij. annum affumpferunt habitum noCUÍÍU.S-& de poc-nir.dift.i.c.fufcitatus-j. item vt Chriftus ainltem ecrl P®fi®odum infra annum ame faflam profeffioné ad fuas atg- ffi g aliegans contraria non eft audiendus-s.de app. foliciiuPa ? j tent reuerfi:qu*r¡tu r, vtrum debeant tolerari.»Rñdet Padinem. 23.a. 7-quod autem .& ideo ifti non fuerunt auditi. ’ 3 uod propter hoc non funt á fuis ecclefijs amoucndi. N o u , g Rr' i fo Glejf» nec intendit continere. uj tantum fub conditione vouenficut nec obIigamr,qui fiib con om/nX- diuonei contrahit matrimonium, conditionee deficiente, c j.de cóte»PP®-rap-temis. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca . a l i u m G rumptUnem f s s infrrffi « i j f » ^■“4 B rH r e g o r l , •"* fiflcfs. q u o d met. ca u . ^ a t u m , & h * c eft P- . ; I. Sfen h id rm n Q mcurrat,debet cum ,u 2 r a p « 2 n n ú . s c r u t o . J a r — a ^ a le ^ g^. f o r m ^ ccao tacite voucre, nis p to fitc a n tu t & fc tu , p o f t e a c x i t e n o n c l e í i a f t í c a c c n fu ta COtTlpeil v t h ic patet :ín » m o ^ tf ^rogonus nonusS & n o n !U m « , . . A h a b itu m m o n l a * « ‘b c / n d u m red ita d ficd w n ,m fi^ offf ^erit ta cue ^ , ^ f o i io m in u s fta tu e n te s , a d ''P^Profl. o m n e m a m b ig u ita te m pcm a m o u c n / m , q u ó d cu m m quia & ibi p e ÍE ife q u ib u td a m lo c is re lig io fis , n o - minn fornicationis^fe u itio ru m habltU S n o n diftinconuet.coniu ex nñ " S a b h a b itu p ro fe flo ru m , p r o fc ffio n is t e m p o t c b en ed i- §. ho^primo. c a n t u t v c f t c s , q u * p r o fit e n t i - c fs non p S c t iUú L t e r a d .c c r o H u f . interrogafti. s. eod. vi \ejldjJlmBus. dua. ao-q. i. que progenitores, fimilis pratíum C A P . AKIII. ptio cft J.de(to-ad a t u im u s ! nouitios in proruromi idquod.&C.isg.&j d C T ________ -_ 0.-U Tri- iud*.c.vlti.& 54' dift- ^ b ation c p o íltos, ante fulcc■ h it e r m u te m . Et qd di rcligionis h ab itu m , qui S 2 T „ S Í Í S .S E CUI prouideat de s Idemtf VfHgioft fugu'uú amwAt'mfmt re- f á r n d i , f t cogendi vt ad monañe- S " u 'ú S ¡ E f - ^ ; rium reuerttauur. h interim non pót.hoc « * Mil. L .p r o f ifc r a ib r a - c o n n « u i..,,_ ^ C A gare’r S b f t u “ m o w *í " ‘‘s r ó»ali,qui daripiofitcdHraricum busconfueuiuvtJ.Cap. v c ía n tc profcífioné emiíTam ad priorcm ftatum redire polf e i i b e r e in fraa n n u m iN iu CUI- propri h o n c r n 'h a b e n te s , falu tis d e trim e n tu m incur- V200l.« d en ter a p p a r e a t / , q u o d tales a b ío lu tc vo lu e rin t vitam m u t a r c , 5é in r r d ig io n c p c r p c n io D o m in o d eferuirc: C u m qu ili- r / a é fa n g u is c o r u d c p r * la t o ru m a m b u s r eq u ir a tu r ';S ta tu i m u s ,v t p r *lid c tc s cap itu lis cclcbrancU s,fecundü ftacutú c ó c i ín ir 3bi nóeft diiünñusha bitus nouitiorum ab AUij ¡u: habitu profefforum. B. fe l fe ^ aquius vf fauore teligionis.fumma enim eft fu ñ e .fe n tfe ® fe ] f i ji c i t e r infe^mT gioncin,dúmnó&dat profcffioné, veinonrecipiatvcfiesquaprofi- teiltibus conceduD Secundú: ibi. licet nuUamfadat F O ícftaüoncni,g fcmpcr Fffitro<hre»fiprifti líiJ»W i»*í.Primumfubdiuidimr.Primo ftamit-Secundo cxdpit; mim ftamm infra annú: & fic F * ra ® im rg códitionalñer voluit ib i, Htji.Tcmo rauonem fu bd icibi, Cmm. Abbas. a p e n n obfcruantii regularem, nifi ap^reat euidenter, 9 feoilú y - ■ ' ' y f e . a*) • tf-* ‘ V s S ta iu im rin cap .ifto ,g n o u iti)m probationepofiri,libcuiarc voluerit. Sed qualiter apparet 9 hoc voluit?Dico9 fiienú ■Ki í i A s . t , r ^ poffunt adpriorem ftanim redire in lraannú, antequá fufdpiát cuuent feculo ezFcffe, vei fi aliud dicat vel fadat,^ quodvolun‘ i « y : r f a f i - > habirú qui dari profitentibus confueuit, vel ante Fofcfflooéem ifr tas dus , / i • ' z • lO íam ,n ifia pp area tcuidá cr,g talcsvo !ucn n tviám u tarc,& in re^b '-r.aeaaff. d ^-c o j -Ayl ¡¿gfone pópetu oO ño deferuire:quia lidtum eft cuilibet renúda* fitenubus luerit m {A- J eiA 2 5 . ¿c y d tf. K iuri fuaStatuiturinfuper adomnc ambiguitatem toUendain,g ____ __non ______ te ftin td lig i.s.ea p ru lti.& fic n o n p rzfu m im rF o rd ig io n efiv o -^ ' ■ U cum in quibuíHi locis religiofis, habitus noutciorum diftinguatur ab habim habim frofeffomm, tem Frc jolu«»‘ rediré ad F'ft'nú ftamm:quia nó elt vcrifimile,ttfit imme» F qfcftbru m , te mF rc FofeffioMS bcncdicámr ‘ " ” ’ m otíu * falu ñs-i.q.7-£án dm u s-& gd fitaedendú,eftai-derap-n,oto velles, qu * proStenábus conceduntur.vt per hochabim sFofefib rumjdilcematurab habitu nouitiorum.Nota, g nouitij inproba- cum ca u fa .* ita non pr*fiimitur pro religione vbi fimplidtam* ' ■ - cui -vn,,rtv.ilranrz!«nnitinrt!TZ-il«moDr*fumÍmUSq>COnai* trauit,ot quo vult ante annum cxirc:inimopr*fumimus9 cond* 5 tione pofiti infia annum liberepqffunt redire ádfeculum, nifi denter apparcat,qubdTolucrinr vitam mutare-Item differentia de» nonaiitcr habitú affumpfit. ficergo debet apparere® voluent le* culum mutare.quod p a t e t a e o quod didncum quiütoydrere bet effe inter habimm nouitiorum & qu * »n benedi nunaareei.qi pro fe ,*c .& a co qff didt s-eod.c/ulu. infinc ñ ion c veftium confidcramr. 9 p U.feq.dtfanguit duplicem beiitum;demum quarif.pouit tres •p ia it. propofitú fu ú in principio j>teílemr,fali^ g y/t feculumm . f t folilu it. re,hocapreffcdiccndo:in prium tñ confueuit ifo fra,pro w i» u e ss.trfo , Dc rariis b 2: 0 « dar,prcfiteutibus .] N o u g eíl habims I profefllonis, qui ibi lo- & fic intclligimus hodie iUamdcaetalé “ curdum uuu • jabitaúgc v o tu m h a b e ta n n a u m ,* e o ipfo g quistalé habitúrccipit, mo» . d 3 Apr«/i/»r»«ilki6i/»d»/rfrjMf»r.]ttficpatet,9afiu$a‘ neribos v nachus cffidmr, & per talé habitú intrando religioné íolemnizat fi dUL^ votum. quare ^ ftca redamare non t o ñ l a quo coepitcú alijs tus profeifionis: & alius habims pobationis fiue nouiuoru • didtur Lvi per hoc appareat qui fint piuntur.vi c a n e r e .* d c tali h ab im loq u im r h i c - * f i c F r e f t i n td lig i s.eo.vi» v, r E rrfim / í.D iu id it-P rim o p ílitu ú on is caufa ^ Boich. í .Híc qoc. S m decifioné Ponnficií uí in c. bene Ecium. 1,9. r<«uUr¡b» q u o d in te r r o g a fti- * z y - q -i- v id u a . & l o . q . i . q u c p r o g e n ito r e s .* t alis h ab im s im p ed it * d irim it m atrim om u . 1 7 . ftitu u o fu b m ittitunib i,SM í» *)i..í. q ¿ r e a d e ñ o s & fu g u iu o s : S c a o c irca '‘ ^ í Abb& oues q . i . c i . Item eft habims probationis,qui differtabhabim profcf- C a , . Cum plati corrigere teneant fu bditoruacreu, »^ forum :vt hic m fi.df.|& talis habitus non obftat, quo mmus poffit vagabundas reducere ad ouilc, nc fanguis eorum de luu m^ rediré ad feculum_infra annum ante feñá prqíeff.onem,vt h iq d ñ requiratur: ftatuit Papa Grcgorius.vt pr*fident« a p i ^ ^ * s.eo.confulti.m fi euidenter appareat,g voluit feculum raüure, btandis lecundum ftatumm condiij g en ere/ > foüdte vt ftatim dr.Sed ^ netclericus ell in p ro ta /n em u n q u id a p o íla Piior«,requirant fugitiuos fuos, & cicños <1« ®fJ S i U r a n i bit eps vfq; ad tempus probationis, vt craferat x beneficimmcú 7 ®annuatim. reducendo eos ad dauftrum, ne I animarum periculum :& fiín mona inanim arum fuarum f, ^ ------------nu lla ?D icitlo.g fi auSontatecpireceffit, vreidediílelicenuam F flu n t, compcllanmr Abbates fcu Priora on patittir, p falúa ordinis difaplina: Si a®rem regularis ordo h / n . •bus,« vfq; ad tempus probationis-.fi vero fine licentiareceff»f,túnc F t e riteúlegitim otem Freelapfo,priuare,VeIdicas,gficüidenterap aliena in 1® ® ^ fien Fouideant,vt apud eadem m onallaia locis pareat 9 voluit abfoluterautarefeculú.ftatim F t e í l beneficiú ilt*. neceffaria talibus minillrentiir, lius eps conferre: fi vero non coiftlet de hoc, tunc v f g eps teneaf teft; alioquin in alijs domibus íu fd m orlinis pr®“‘4lp 1 ur, ^ iplum « peñare,vfq; ad tempus probationis: cumhabeat illud téflautera ibifugitiui in obediétes a u t e r im , exc yicenui^' pus a iure ille conuertendus-s-eo. ad Apoftolicam. & dicit d ea etamdiu ab ccctefiarum prxlatis excommunicati pu tur, donec ad mandamm fuorum S I ad tur.Nota, quod monachi vagabundi reducendil fe ;v n 4 f non 4 e b c tp r iu ír i,5 ,d e c lc ri.n ó lo li-in ter q u a t u o r .* c v j t . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ^ v J D- 7 r :r loneconiug. Tit. XX e,Iqgenera, n.J quod k • Q»<.]fcilic«,pr*ridentesvclabbates. ^ y o. V e i’£ l d ic & m e li u s ; q u i ,f c il ic e t , f u g it iu i & e i e ñ i. f f Saha ordinis difefih L __ _A. orrtm ato 1 .]Hoc eft dicere, im- Iij gcneralisfe,feu patrcs A b b a iVuliY poftta eis poenitentia. aum quod re^i* (ecundum ♦ f fs to & fi x ’y i M . l ^,¡¿1 omnino cu fcan3 *1® faciendum eft. s- Sut. detempo.ord.adaiitM. p... U ‘‘i % quem fcidalum v c nit.)-deno.oFr-u“ uia. cum exiniunño. Ber. S.c«i) ! t o s 17 nTí M f i S 'i S S b bas prioris monafterij, fecundi ? Credo 9 flVidt!. Abbas prioris monafte riji vt fi ahquid habeat f,fe q T d e S ¿ # & ’ Sm ¿^nonhaLflet aliquid, proiiidebitmo .A r^ c nacho fuo te m e r e p a c.de rium illud fe cu n d u m fluare^auarcrur? de c o n v e r . c Sn^ra yifam efl de re„gnlartbas tn „genere ., fe d r jr X jiT f f iV . ^ eornmtnhtari■ i pojfet de », tdeo a i clariorem aador pofuit fpecialem rubricam. Debac m atertahabo. fl: ~ Hdim. c r 2 7 .5obus . 2. t Vetcdi'. cap.funt qui. cum duobus \ je cap.feq. crconu. rap.c.pen. Abbas. Kate* rea.] Agathofa.Solu. Dicas quodfi talis eft v x o r , quat non poflit effe in antecmui. fcculo line fiifpicione fornicationis, non fufficit fola licentia vxo ris, nili & ipfa fimiliepifcopo,de licentia 82 permif- ter conuertatur: quo iionc vxoris, m onafterium in- cafu h * c decretalis p o - tes,fcU Priores,fugitiuOSt fuoSf & eicd os d c ordine fuo, requi- , grelTus profeffionem fedt.vxo82 ^ fed t,vxo lim ilia. Si vero fenex „ n t fo lic ite a n n u a t im . Q i ü ' ' , ' re in feculari habitu remanen- eftjfufficitfola licentia. fi in m onafterijs fuis red p i p o f t e , nec tranfeunte ad religio- ¿ t m i S n l ^ auñorká iunt,fecundum ordinem regu- nem , aut perpetuam continen- te epifcopi, « i p f a volarem , A bbates feu Priores eo- tia m vouente, ab epifcopo fuo ueat,& remaneat in fe* ru m , m onitione p r x u ia t per poffit ad torum reuocari vxo- culo. j. eod. cum lis. & cenfuram ecclefiafccam co*ln- ris,_an ilia com pellenda fit con pellantur ad receptionem ip- tm etiam o b le ru a re: Dicim us, ¿ f¿©¡mellige illa iufo tu m , faina ordinis difcipli- q u od niti vxor ad religionem ra, qu* videntur dicen a « Q u ó d fi h oc regularis or- tranfierit; ,a u t perpetuo cafti- r e , quód alter coniugú do non patitur, an d oritate no- tatem feruare p ro m ife ritf; vir poteft adrehgioné tran ftra prouideant,vtaí)ud eadem poteft 82 debet de m onafterio confenfu m o ía fte r ia in lo d s fe m p e te n - reuocarU S liív Í “ tibus , fi abfque graui fcandaIdem Salernitano archiepifcopo. quód fufficit vxoris liIq-í fieri poterit" , alioquin in ? m atr'm o n fu m confm nm atum centia-j.eo. ex parte. & alüS religiofis dom ibus eiufdé p o t e f i d t e r corÚ Hgim ,etií:m a lte r o iti- cap.confu!uit.& inhoc Q^dinis, ad asendam ibi Doeni- d t o relig ionem i n g r e d i; f e d rem anens «P- loquitur de licent e m ia m tÍ a S fe e W . ua extorta,vel quia fint luris Ignara, fed tene n a m iniftrentur“ . « S iv e r o f r e . primum.Tanc. Item fi gnatur contra j.eod-ve» huiufm odi fugitiuos Vel eieC A P. niens. Solu.illa fuit for* a o s inobedientes inuenerm t, 'E ru m t poft confenfum ni cata, & ita obftabat éoTexcom m unicent; 82 tandiq ei exceptio fomicatiolegitim u m de prxfenti, li faciant ab ecclefiarum prxlgnis:fic 27.q.2.Agatho........ tis excom m unicatos publice citum eft a lteri, altero e t i i r e - ia.Eemar. pugnate eligere m onafterifi, VrYró'.] Primo ponunciari,donec ad m an datum ipforum hum iliter reuertatar. (ficut L iancfti quidam de nu- V nítffiñum.Secun* '♦"ptijs vocati fuerunt) dum m o- ^o ipfius rationem: ib i, T I T V L 'v s x r . x u , d o carnalis com m iftio non inS ctarh ic, ' ■ teruen en t m ter e..CIO o s :. 82 alteri hu ai pieroCOnsd acaca^aawaac xxacki. cxxx^xx — y j i a:liq rem anenti (11 com om tus con- fenfum m u m ü d ep r*De conuer/icneconiutinétiam feruare noluerit) lici- fenri matrimoniü congatoruni. tü eft ad fecunda vota tranfire. carnaliter coiunñi,po« Alexander tertius Vbergen.z Q m a cum non fuiifent vna ca- teft alter religionem Í S i v i r d e v x o r is lice n tia profitetur,^ ____ ro lim u l c fte d i,fa tis ^____ poteftv- intrare altero inuito, fi& f x o r ip fa fu f p e B a n ec co n tin en tia „ „ 5 ad D e u tranfire,82 alter in CUt quidam fanñi de nuptijs vocati fuerunt: v o u e t , nec relig ionem in g r ed itu r , e p ifgculo rem an ere- V fc o p u s v x o r i v ir u m r e ftitu e t. h o c d i c it i u x t a litte r a m . C A P. lid a m la iiti& us facer lo rid r 7“ “ “ “ * & m o nachis, Tanectc- ‘ p lorante e p o , de lic en in u a & F r m i f l io n e v x o Maoeo. ns m onafterium in tra- iirS ; Idem PiíánoarchiepifcoF- ^ Q m i n u i t a v x o r e p rofeffion em f r á t . ei p o fiea r e f i i m t u r , non e x p e l l i RxtcreaÍ7 vtrum la i t u r m o rtu a v x o r e a d m onafterium r e cus vxora- d i r e : m a trim o niu m ta m en co ntra h ere non d e b e t tus, q ui I prxfentir- A » 'T - r ' bus facer C A P» ■ , dotibus 82 _ : m onachis / " X Vida-'- intrauit monafteignorante I S lp iu rt poft coa ^raTpit. '¿ t e » ' ecre ,uemt sotus ab im- jnm.Ub.4. fenriiCxy. fet-a^ 4 recremari* m c. feria& ille qui remanfit in um.ji.<lif. fe c u lo , matri monium contrahere , ....... cum nondum fint vna •N ota,q u ód ante carnalem copulam poteft alter coniugum altero inuito intrare religionem. ft Gloffu fequens ftgnat contrartum , e y remittit. ^ ft Monaflerium. ] Z 7. . q.-z.defponfatam .j.eo “ ü>&Profeífionéfecit, ibi foluit , " • vxore in feculo remanente , nec tranfeunte ad religionem , au t continentiam vouente: 1 f t ,sicut fan£Hquidam.] ficut beatus Macharius & Alex1us.27.qr i! 1 ^ 1 ''f e n “ ?^ teusiU ep afli_ tab epifcopo fiio a # o n im v x o .^ ^ a.cap.fcnpfit.$-ecce. ^ ciiumoar. >-■giofiim in T / T ito DS de m onafterio r eu o cari 5 an ü la d e b e at com p elli a d co n tin e n - ‘ ft G lo.feq.p onitopi.quamreprobat.lo. m * Kemanore.]8c cum alia conttahere.j. eo- ex publico. dicum ,,5, «lam ob feruand áíR erF n d et P ap a, q u ód v ir F ‘ uft & d ebet d e m o q ü id a m ,q u ó d nih ilom in u s rem anet v in cu lu m prioris m a t n m o - ^ nafterio reu o cari,n ifi v x o r ad r elig io n e m tranfierit, au t caftitatem prlrfus inefficax propter ingreffum: & fie habebrt duas vP«petuQ feruare pro m iferit: cu m fit illiu s artatis, q u ó d fine fufpjrxores,fed non obeft tale vinculum.aig. d e uonfefe.diftina.4.c. z . «o n e non poflit in fe cu lo rem anere. N o t a , q uód alter c o n iu g u m Sed contra eos facit 3 i.q. 5. quomodo virpnibus. & j. ^ dtuon. non poteft ad relig io n e m tranfire altero in fe cu lo re m a n e n te , nifi gaudemus. Vnde primi matrimonij vinculum foluitur per ualfitatem feruare p rom iferit ñim religionis:vt in Authvdc fanc.epifc.#.fi vero conftanteadhuc p. ? fu p p le ,q u * fiu ifti. ° 5. ‘ '■ ‘'”J'«” t-3 cum non poflit efle in feculo finefiiipidoneturpi» f e ^ v I f e l .'lC ^ m u n i s diuifio. Secunda pars:ibi, Co»/»/wric»¿. in is.i 7 .q.j,_fcripfit.& cap.funtquidkunt. fi,« manendo in domo propria, fi eft fenex. j. eo. cum 1 ¿ « P -ff iA F fto U c a m . 9 "■Jeq.aüeg. tria tura pro concor, C* duopro conttarijs, ty fpl.diflina^rtnio.ponitopi.lteTumJignat aliud contrarium.ty fóluip. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca s Quídam intrauit monafteriü vxore inuita,coañus eft ad eam red’ire:tandé mortua eft illa:querir,vtrú debeat c o i l l i á¿ mo nalieriüreuerti,an poíut aliam accipere vxorem? RefpondetPapa, Rr 5 quód GL A f; / 2. / 12/9 Decretalium Gregori; 9 uMTotumnoncmuft;vii<leratítaieTetÍ3ilinonaner¡fin&tffle- lur redire:tfi vlterius nó poterit vxorcaccipcre.quia promifit fcnS exigere debitu carnis.-quod fiiit in eius poteftate,8e quantü ad hoc tenuit votu:fednóreddcre,non erat in poteftate viri, fed vxorii:vn d e dicit Apoftolus: Vir non habet poteftatem fui corporis,fed mu glíSrcIT u gím lh?_-i:ra.„r. ?o7nm! ad. relig.oné tranfirenon potdl- Ité Lib. IJI. '"'Ra.ar virpomiiailieliirionem . '^ ^ 0 r non debet ad religionem tranliiJii <fc at nex,& caftitatc ptomilcrit Dot-n i¡ m nota hic argumentum Pro'fcnihn! k r d *7.q.TfunV r a ,Tcjp. t„ ,e n ,e í"fe <cunt.4 , M£ n repente, s csc ir fta a a d nem ..c ...utranficerficinfra. ..iu .it:« .H u ra . -in cclt bu.inuhs^^iiPfttno ipfum rcp cn tc,c ocaoaauftu S n d ccft rfiia.fiiix n s. Q audo r ita te A p o ft o U r ' mbi. rcdirctca m.ai« ortua,quxris, q uuod au oritate qltolica " ‘^ffireitur— ’ ro hib em e m us, u s, nc in c p ilco p a ipfe cogatur rcucrti ad mo- proh cpilcopatu P?ftqu»m ¿am Í pro parte tenet,& ■ .P»rt"®teenTOitcm vir vel n ^ ftc r iu m ; an a lia m p o ffit du - ‘ » t ul o ,, v ir u m y el vxorem (nffi ( niii ve ife fti v x o rc m > C o n fu lta tio - terq r a u c tcftah; r quuccad a d relig religio ionneem mm mig igrai a tó d S In S T t é fiW mutuam feruitutc fibi debent v ir Se m u lje r^ n.iAd M q u ó dvnriim v o tu m‘ non ‘ nonren te n it; u itvn: vn- Mita v x o rlé n c x eitSdftcrilis * retnancmt*'"'"^"*'® “* ‘'i d c ration c v o tia d m onaitcrifi q u ód line lu ip icio n c poflit e f " ea qu* e r / t in eius po p o te fta te c r a t : & id e o q u o ad ^ S ita m o T fa ta S r..;. poteftate, roroa-rtral in ipfius fuit h o c ™ < u m t e n u i t : n o n ied d et-----------------------------------c a u tc m , UOU ccat in c iu s , Icd Cur 7 t e J.eo.placet, vnde CÓ pdlitur c o / n c r c , fed m u licris poteftate. v n d c A p o f t o lu s ;V i m o n h a b e t potcfta tc ni t u x taliter re fp o n d e m u s, n dt; tranfire ru m tranfire perm p e rmitta itías. s. VVeeru Idem Sirfcfi. t & Colofi. r Archiepifcopis, W Coiüi^ atH ^ on efi ordinandus ad I vxor contmemtam jT S ¿ Etde td e aard id «ulo hUiUi op . »Kie Turreae raaiamin q .c m ú a . fuo fera. ' . B Augu __ iDurnUo. OiD U i 4.oi>oiia fauftu Mi » To». cr#mrur»j ■alte Ttuertitur ad prtma.Tertio q a a ñ t . felm t itfttn - p rom iitat.hocdicit.E teftvm m tapM t <i(pEÍnápalioribHStUH'j. ^ C A T . l U L C infra. N u l ( / ‘/ ‘■«"«•iDmidi. ad . W J O V - ( l u S . C O n i u » Lto u .ru v um . . eft aca ......................................" non debet ab ecdefia compelli, ipfe tfi peccat fC a^ 4 . fi non perficit quod voeo.ot.an uit, cx quo impedi mea o>“ P>‘. tumceuauit-arg. i7 .q . x-nosnouimus.Ber. S ila par. 9 Gla feq. ohijen. c r jo l¡.c |. mif. SecmuitquaTtt pomt l-"®''*®«ws.&caD atf Apoftolicam. Ti"», 1 Diffi. ^ mulatione appmbad! ms: ga uhs uáliius be. ne approbatur, fi cófen” '’ Utmuher.J.eo.vxout*. & C . ad Apoftolica P. ibifduiiur. « - “"'S* » tra n fire a iife ""!» V m t fLs p rx d itu s fcicntia lit te r a r u m , ignorare non d u sr N ifia b N-xdfce co n tin en tia * p r o filcn tC ,fu cril abfolu tus. ^ fo U em ild c m . ^ p ttJ tu r . * «Vi ‘ religionem pro- d c b e s .la n d o r u m Patrum c o n -40 C A P . VL ft itu tio n i^ e fle contrariu m , u A n c *fi c o n iu g ati confetifc vir \Tcore fu a , a u t \-xor viro r int o r d in a r i, vxoris vo lu n cius t n o n a ffiim e n tc religio tas prius req u ire n d a e f t : &L innis h a b itu m , d e b e a t a d religio S ^ nullus coniugauisadi» o « ordines recipiatur. rit abloluais. Nota, j non fu!fiat viro licentia ^ a ,. mulieris, vt ad ordines s w * j>moucatur,minio ai* " / g gitur quodcondnentiá vouear. tuatia 9G le.fiq.retite.peTqoe. •rg f a e f f f . i Z «¿m. riam.U. h iúd;if«i.]exeoqí «ixii . ro a . . ro Prohibet,» coniugams non promoueatur ad facros ordines,datur ^ refpondet. c 9 Hon exigere.] hic j.eoal.placct.Scd h * c n tio non vr bona: fic Intelligi, g poflit ad minores • quia quod dc vno negatur, de alio cnim beata Alaria J pherenon debuir, cum propofuentfenon exi ^^confequcns m idleflus patet, i j.dift. qualis.fcdnoneftvemni:ga umje. ‘ ’ •3-»-teata Mana. & tñ 1egitime pxit, vt ibi df.Rñdeo imconiugati promoueri non dcbent.s. de clcri.coniuga. diuerfis tal- w mo bona cft h*cratic^quia poft tale votum pherc non .debuit, pp la c m .im m o fid e n a firntin minoribus ordinibus, beneficijsdePromtatem quam habet exigendi debitu. & quod d f d c beata Ma bem priuari.co.tii.ca.i. , . . . feq.qm aTtt,ptutt»/e.A U .p»m tcentrartá,crrem Tltm ra¿prr^-ff^ n a,ho c iccit CX reuelanone diuina.todpone quod ?hat.quidcni? 9 G¡feq.qmar Tancre.dusdixit,g tenet matrimonium: quia vomm non fuit folé j' fl r»»n»«»rj«»/V«/f«»ri.3 Sed nunquid fufficit boc r ne.arg.j.qui cleri, vel vo.rurfus..Alij dicunt, g non tenet matrimo g fic ji.d !ftfe r ia tim .& 77.dift.TOsbeneflionc.qu*pTOUS? m u m ,& debent iepararDj.TO^ex p ^ / e .& / p .r o / u ju ic & h ^ / at.fed ibi exponimt religione, ideft acoeaum. la tc iti ?*.uiiu.iciiua.i.5.a.azaL*....a^..ai.L.io.«, j. 6 elt lUipiCOdC VXOnSincontinciuw.ut. ua. ....ra.-.j,.— „ «,iplo c ibi soiO. dc fcn.excom.inquifitioni.Ité quaerimr vtrum mulicrpoflit intra¿/■v"!"! monafteriú in cafu ifto inuito viro; Hic pót diftipgui, an fit re«cde mitti con ciliatu s e i,& e d u f l u s d e m o natterio, & m n c n o p oteft e o m m ne.de cleri coniug nam qui promouctur a d T f u m intdligimr continentiam profiteri. & fi te ® / / " "/ 'Z ° n o n d e b « p d o c fle tc o n tra v tr u n q u c.arg u .s.cap .p ro x i.in n n .v n a c» v E.arg.33.q. 5. qd Deo pari.fi vero nóeft r/onciliams ei, anfir/d religione eo inuKo.x7 .q. 1. Agatho&.& 3 j . g j. promoueri talis,nifi ambotranfierintad / ig io "??: "Leftineo „cx,& fme fufpicionc.vel dicas vtdixit Alan. 3 “° / quiaibi inuito poífit tranfire,'poftquam illa eduxit cum de monafterio, & ci eft reconciliatus: quia non folú tenentur coniugati ad d / iiu m carnale rcddendii,fed ad mutuú auxiliú & obfequium : quia m g bufiam matrimoniQ eft legis obfequium. i7-q. i.nuptiarum. Ber. Vm)«.]Communisdiuifio.Secunda pars:ibi,li»<fi «ji.vbi ex gc nere pr*miflo infert fpcciem. Abbas SiculusC a * v s. Pr*cipit Papa epo Exoneñ.nein e / t u fuo, permittat vi rum vel vxorem ad religione tranfire, nifi vterque ad religionem migrauentitfi fi vxor eft fencx-, q u * fine fufpicionc poflit in feculo remanere,diflimularc poterit, vr in leculo remaneat caftiu ic j>- C Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca C a s v s. Dicitur hic,quodfi ,n pr2«<*J tas vxoris prius debet requiri, & cbtineri, vt djc. ti cap. prohibet etiam ne vxoratuspoflu in e//,|£ioDein, nifl vxor fua continentiam profitcamr,& fine/f verte a(rumcndo.Nota,g vxoratus non deb« tia vxoris. Item nota fpccialc m vxoreepilcopi, H ¿usP»”” nentiam profiteriiSc intrare religionem antequ ucaturin epifcopum. % Gle.feq,rtcittiiorper qnafttonem. De conuerfione coniug. Tit. XXXII. , liorumápltora.&abadminfo^^^^^ ^ j l t a t t u r P « taje^ííTbllraaaecc rfiafti« Syracufan*. raifeci,s.6i.dift.Cath,neniis. -TCzti veftr* au- fufiicitfi?tinatiáprol. retcap.prxccd. ne,qu od vel ád religionem tra- v tib iiE te ft qu*dacon duorum «m enfium fpat m n ep fco p u m o rd in a re: nifi cium deb ea t, ip fa m á fenten\xot pm is ptofefla contm en- t i a , qua ten etu r , abfoluas: ita r qUOd fi ad religionem tranfie- xea«r.J.eo.vxqtatus.& p eo.ad Apoltoi.«?Rn- ab eo nofcitur recepiffe : & c infra . f S a n e anoH " Íiici. o a u c 4UO Dor ni nus m E uan gelio dicitk , non licere viro Íi nifi ob -.« cauu fam i a ii lfornicatioia u ix iita u o eri, « n is vxorem fuam dim ittere, iny e l a d h xr e re m a r ito . felligen du in e ft, fecundum interpretationem facri eloquij, C A P . V II. d e his quorum m atrim onium X t p ub lico inftrum ento carnali copula eft confum m aX j i nobis o b i s in mn o t u it, it , q qu ó d KiAixx notu uód cum tu m s ,fin e q u a confum m ari t non poteft. V e r o n e ft. tp u c o p u s « u & m AoDI xi o. VLUi oam . ^ iucki Du«cii.cpiicopo. .9 3 i'^®!? d ic u n tg n o fufficit, & ZSfxmfx de prxfenti ñon cognita, qux eft fpeciale in epo. e - d icitfev comfacitwi ‘■"'‘ "r tKz—t e A, oKnr tr ' .elle , religionem ' ^ ----- ingredi, ww,.í^1 ? i i a t ¡ r ” ?'iuuene, intellfoitur -----argu. ex fine^huius capitul: j r x p M c o .] Prima » Cip-7- tp ars narrat fañam. ■■ Secunda: ibi, Cuterit».. S í f ? ; S Í ” S « „ S “b; E ^ S qai mm,&M. muheréqó rosro/o"') ventoatur, MDomi fero ^£1'-'}: niorao fententiam ^ o dift.i7q-t. muigauit, pcjprons mu ^ 1 lieri, vtadviramredi- hiberet affcñum: quo-i SSm m unillifedib tiMnznd. k fe virginem ailerens, 1262 FfuIt.C.de fpon.I.vkC.deepifco.*deri.Dtonobis. . dc™.» g , Confimmatum.] Sed y vr iquia matrimonium mandatoDei perficitur.z6.dift.deindeop^nlr. Soi.Eft confummat.oqu* fit f e r e * quoad matrimonij effentiai/á fuitfañain paradifoab ipfoDfio Ñolru coniunótionem animorum?qu* defignat conform.tatfe fide- -n - ícepiflet term inan dam , iudi5 Summa vt fupra, eo. cap. cum fis. ciali fententia m atrim on ium ap p rob auit, 6¿ eidem m ulieri C A P . V III. Pf ^ceph >Vt ad vir um rediens w -« V » 4-/!• • exhiberet eidem con iugalem \ /X oratu s tfin e hcentia vxo affeclum : q uod cum renueV ris inter vos nullatenus re r e t í- ,fuit vinculo excom m u- c ip ia tu r':q u * in te g r* o p in io nfoationis aftnfta. tf C * te ru m nis ita exiftat T,quód nulla m a q t ia h c e t a p r * f « o viro defpo-»®mo fufpicio habeatur, eam ad iate tueririachuc tam en (ficut fecunda vota velle m igrate; vel a f t c r it ) ab ipíb eft incogm ta: q u ó d minus: ‘ continenter deM andamus, quatenus fi pr*di- beat v iu e re : q u * fi talis extite^ir ipfam carnaliter non rit,m arito eiu sin co n fo rtio vec p g n o u e n tt & c a d e m a d r e li ftro recepto ip fi p ubhce in g io n cm . * ttanlire v o lu e n t, re- co n fp c a u e c d e fi* contm enCCpta ab ea lufficienti "-cautio- tiam profeffa,in d o m o propria iUmmatio, quoad facranientum Chrifti ad dlcunt."i' eccleiiara.per incarna- q.wvctV.ad nonem e. ,nv» — tionem vero. verbiuDei in v» «‘“um m tero virginalnquodde- fignatur per.E«dmani f o ' . » monium, quod eft car- 4-dut 17.4. ""P.?® .art.4 ''crAlia veto tu m :v th ,c .& s .d e b .g . ,arguméia. ¿ebitú. zy. q. z. in om% n i, i , vel faltem quo ad Mutti, j . hoc tt g impedite impedire poflit poffit hoc I¡, propofitum religionis Videc6Lau. Notauit hic Alan’ t vide, turamex conftimtionc ecclefi*, ideo circa il- «.monii lndlatiffimepat«Pap? «n-s&feq< poteftas.vincentius dile tale matrimoniu: pof fet etiam ftatuere, g per fecundum matrimoniu abipfo D fio natura fuá lorriffin *id eo fola in- ♦ cap. s. terpretatio d rca illud eo.v.z. m i. pertinetadPapam,non <üf?étoo-vel^?ria ?fti- oimm pzr. vI b! \ j - x c r a t u s . ] oiuidif V principafr in duas &uus. dicebatfevelie religionem intrare: iig.aifiiatú panes. Primo.phibet^ foithocdfio PaF*.vnEoipitalano/árñiioáS S Í i S U S 'S ; eam camaUter non cohibet p ipfos redpi mu gnoueritjSf iila ad relilieres-Secunda: ibi, n»i gionem tráfirevol jerit, jo /»». Prima pare fubdiui abfoluatur á fiiíá excóicationis, recepta prius fufficienti cautione ditur, f m quod diftinguitqualitatem vxoris licentiádátis.Abbas. abipfe, 9 debeac ad religionem tranfire, vel ad virú fuum redire C * i t ».Primo df, 9 cúvxoratusnó redpiat adrdigioné, nifi yinfra dúos menfes:* íi ad religioné tranfierit, vterque reftituat al- xor F>nio j>miferit ptinentiá,!! eft talis, 9 fine fuq>ici5 e poffit in teri qff ab eo recepit. In fine rñdet tacit* qóni, qu* poffet fieri de íéculo remanere,in domo ^ppria cü&milia fua ftare Ftñit.SecüauñoritateEuangelij,qua dicimr:non liceat alicui dimittere vxo- do d f,9 fi eft iuuenis. compellatur recedere ácóueríátione fecula rem fuam excepta caufa fornicationis: quia illud intelligendü eft rium hominú, & intrare religioné. Tertio df , 9 nullus d aic* vel de his, quorum matrimonium eft carnali copula confummatum. monachus tondeat mulierem, yel fecum teneat. Nota, 9 vxoratus Nota 9 ante camaiem copulam poteft alter coniugTi religionéin- non tranfire ad religioné,nifi vxor Ffe® vouerit raftitatem. ^ r e , altero in feculo remanéte. Item cum difibluitur matrimoniü Item vomm publice fáñum ,vf efle fqlem F-Eem fi miftiernon cz iufta de caufa, vterqjdebet alteri reftituere quicquid ab eo habuit, ¿o ret fufpiaone, non fiifficit viro eius licentia conuertendi, nifi ipfa Itera Fiuatur quis iure fuo fine culpa fua-Item per camaiem copu intret religioné.Item moniales non debent habitare cú monachis. f Glo.fiq.qua r i t , f t foluit lara matrimonium confummatur. * ^ lo .fiq .q u t r h ,ft fi lu i t . _ c * K-Wí^a»fB,.3Quidfivelletremanereín d o m o F o p a a ,* íeraa le religioné?Ncn d t audienda.).eo. esparte z.in fi. quia ad bonú & rnaiumfepoflet h a b ere:* ideo quod certius eft,tenendum eft. « j-defpon.iuuenis.* de'poenit.dift.7-#-i-Ber. d 4 ^Jficienti.lHomine fufficientis cautionis intelliguntur pigno ra,vel fideiuflbres.ff.mand.fi mandato.J.vlt- fatis putarem in cafu ifto dari cautionem ad arbitrium iudicis. z4-dift.quanquam. e ’ infra ¿»e>-»i».]Nunqu¡d iftud tépus eñ ordinaria & regulare, femper tm tempus indulgeaf,*nóminus,lic«fficatur de dúo®us menfibus-^Credo 9 iftud committeretur arbitrio iudicis, vtrú pfes vel minus tempus indulgeatadprofitendú dicenti fevelleét Mirare religionem. * currit á tem Fre ¿3 ®1“® ^sMit terMinum, Sed pone qubd elapfum eft tempus ftatutum, núquid adnuc poteft innrare religionem í Dico 9 £c fem Fr ante carnalem «opulara. iudex tñ debet pr*íigere terminum peremForium infra quera profiteatur, vcl conuertatur ad virum:a!ioquin illam excóiftecdabit ei tempus probationis epifcopus nifi maritus conf ro*t.De hoe dic vt s.tit.proxi.ftaraimus. * quod obtinet vbicunq; matrimonium diflbluitur «Siufticaufa.ji.de do-pplt djftor.refti-c. '-Sé J.de coniug.fer. pro- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca F n e ,9 de licentia vxoris vxori recipiat, ’atenust recifiatur.\Sed 1 h < SuBatem atjfed vxor non & profeffionem feciat folemniter,* habitú recipiat,fec F o m ittit continentiam, nec promifit tranfire ad religionem, fiue fit fernex fiue iuuenis.nunqui tenet monachams,cum non fit fercrenaca forma huius ca.s.eo-cum fis .* j.eo.ad Apottohcá>EF cr do.g monachus f it .* votum folemnizauit omnino quo ad íe, 1 9 non poffit exire monafterium, nec vxor potto eum repetere lure femitutis:quiarenunciauitilli feruitua dando ei licentiam; eps tamen per officium fuum 2 poteft virum de monafteno reuocare, & vxori,ne illa fomicanonem, cum hoc ad ip ‘ reddere " ' " incidat • - J in cr. <,,” 3 fum penineat,fi fuípeña eft-y j-diftin-diacom -* ita intelliguntur vitgl.& idé iura de hac materia loquentia, fed ea monua compelhtur redire ad m onafterium .* fieinteUigitur.s.eo. ” i- & i.e o .« parte-eonfu lu it.* s.quod met.cau,c. i. & Iicet dicatur hic & s.eo.cum íis. & ü e o ad Aoottolicam .qubdalterconiugum non recipiatur,nifi ait© o-anfeat'ad religionem , veí promittat continentiam, verum eft hoc tt non deb© recipi, nec rile etiam debet tranfire: tñ fi reci piatur pradiño modo.ten© monachatus,vtdiñu m eftiquia mul ta fieri nódebét:fañatfim anét.D e hocno-J.eo.c.^px.nec df in ali qua iftarü d ecret.g monachat’ nó teneat,fed 9 i « fieri debeat.B. j 9Hinus eontw nttr,] Sic s.eo.cum fis.& j eo.ad Apoftolicam. Rr 4 a HCíw» n5j Decretalium Gregorii arg .c o n tra .c a .ca u fa .q . » . i c n ^ L ib . I I 1, ¿ n t i c n t c v x o r e . p ro ieffion em fecit, j . c.p roxi. « f i ? « o n l r S S i i s S S ; : C : = » “ ‘* E SSSi ." s s p r á is s & 3 S s ^ 011.-*? lu fo i c i o n c n o n c a -.^ Í L . . „ v n r i f .i e r i t r e . h il ¿ c it d e r e f t i t u t ió e . c am .v n d eco n .ii;. « Prima pars F " * ' S““ “ lam. Secunda dat ludiAKK l o c o r e lig io l t • p e r p e t u o c o m m o r c t u r . f N uI{^5 v e f t r u o i m u lie re m a liq u i AAictiawavaA. C * ’í l ’ ? Q u i d á D . n o ! m in e in infirm itate po* to n fu ra rc fe v e la d h a b ita n d ú ' fe c u m p ra rfu m a ta íT u m e re . re v « ú caftitaus e m it- T V rbanus tcrtius P r i o n f a n ñ x C r u c t s . . ^ nu™ tranfierit:Sed' O n.. ............ f u l u i..t t f a c e r * ¿' í c T n í ^ j I o n ^ ^ J ”®" d o s , v tr u m v ir a d re lig io ‘ « " “ « i t , vnde mor n e m tra n fie n s ' ,& i n c a p e f a n {“ “/ * « u c o m p li d i t c n s ,fu fc c p u lw b im m 9 C o m u g a tu s fa c ic u s p r o fiffio n c m v x o num & fu a m r e t in u it ,& e a d e fiiu ñ a aliam fu perindu xit:q u a fritu r vtru cu c a v a le a t rem anere? R nd ct r itm o t u fie r iu m : f i m o r tu a co n iu g ecu a lia co n tr a h a t,non v a le t M O truH om i, ( f i m onafterium in tr a r e com pcÜ uur, '' ' >• n t .p fid fd v x o re in fe cu lo rem a n cte ,e a tñ fub lata ff medio,vOTúfuú T 7 X ’ p a r te A b b a tis fa n fri P e jQ tri a d a u d ic n tia m n o ftra m p e r u e n i t ,q u ó d c u m D . in in fir- . e»... *» « C lem en s tte n m s . C A P IX 5 i 't S d S ° S S ¡S u ''s ‘ t verum eft quod aflent, pr*¿ñu s D . c o m F # tur per excóicationem, vtmulierOTfuadimitte ro in h a b itu re g u lan m oram ru s. N o ta ,® v ir n e c intrare relig ion em , nec votum vouere poteft fine confenfu vxofo ffid r v k ro*in i r r e b > r O T e ^ 1 licentia vxoris infecu- m i ta t c p o f i m s ,c o n f c n t.e i .t c * \TCOrC V O t u m VOUCns c a í U t a n s , m o n a c h a l c m h a b itu m fu fccp iflet, p o f t m o d ñ l i b c r a t U S \-XOr e m r e t i n u i t ,& a l i a m ,e a d c f tlll • m m a tm a . nifivxot , C A P . ^ C » X . ^ nos G . a m p liu s m o c a fa c ie n s , J l ' «- v x o r c f u a ,p í ,f t q „ a m a d d o m a Í S l , ' £ ¿ “5 í “ f tr a n f ie r a tt r e g u l a r e m ,d e p rx fe n ti v ita fu b la ta , f e c u la r e m h a b itu m re liim e re v a le a t , 8¿ a i i a m d u c e t e i n vx o rem v e l fi q u o d raet.caufa.cap i. H ugo dixit, 9 decreta. •}«* non tenet: quia con funut m a m o , & debe* a u ^ n .c i l . c A r c S ) é ‘¿ ¡S. lu lta tio n i h u iu ím o d i ta h te r re f p o n d e m u S ,q u Ó d p rx d ic^ U S v i r n c c h a b itu m p o tc ft a b ftce rc , trare fi iuuemseffet. & p r* tn e a nó didturibi ítn d ie rF iIa re a o a q u c m a lT u m p lit, n e c a liq u a m fib l m a t r i m o n i o T c o p u l a r e . Q u ó d f i c o n tr a x c r i t.m a t r i m o n iu m Ip fu m d c c c m im u s d ir im cad um » . limr illa redire,Oiopta eaqu*d¡xií.eo.‘pUca. jbi fimiliter non feitfo “ lemne vomm:quia non a j . fib i t c m « = c o p u h u n a* ,- C e l d .i a » n „ i a , . Í Í J i S r p S s Q m i 'C r o l l C C t p r x d i t t u s D . f C o m w t x q i u a m t m e n t u m v o m t ,t e . n u red ire ad monafte- ^ \’x o r e f u a r e m a n e n t e i n f e c u l o , n e tu r red d er e d e b itu m ca m ug i, lic e t rium -Ber, d c i u r e a d re lig io n e m * n cq u ia d te m p u s v o t o c o n f e n fa it. - -C - Vdpro* r l'r ---------------' •' m ifitv ita m m u tarti;. u e jf í p r o fr i■ d fc i, c a ta m e fu b la q .i.A g a * o í á . - r .. , . . . C P. ^ m e d i o ,v o t u m fin e i a lu tis f u x p e r ic u lo , n o n p o t u i t \ io Ia - ^ H a riín m u s t i n f r a .» F r a ^ ff;; r e : M a n d a m u s , q u a t e n u s f i VC- V - i t c r n i t a t i v e f t r x m á d a m u s , cundumptimummtd* ' Icñ urn hoc ¿ a c f i om yb.® 5 :52 Glojfafequens quarit, opsmonemtauren.o- remittit. d5 Sedinefto 9 fitremanere.s-eo-cum luuems, nunquid vouet Hin Ad “>jf#rí.] on poteft fecuio fis^LaíT inirauit,& hocintendicProleüiis reugionc u.v,,..™ y .e ^ v i j?"” *3»fi foit lus.vel ei ¿catur, inteUigimr vouere, aliis nó r ^ 'r remaaétis,ea mortua ad fecuJú redire nópót-ficcoilicm. loá. ffic confentiTOte « piomsneme imrare religionem. 27 q t a£ fommant doñores. fed üle textus non paricur aliquem iftomm Aoi thofa-arg.Vd dic vt in notula fcq.didtur. " '^ ío® “ «lcñuu. Communis¿uifiaSeciida:ibi:Cí»y»íwn««- Abb» * <Ho.feq.ar.aüe,duo iura,,» contrartumaHe.alia duo ponit tres om Quidicófentieote vxore fua tráfiuit adrdigioDK tande f((f‘a">‘mpug»at.poHensds(lmmHu.crfolue»sdecreticeo vxor illa monuaeft;qu*fitú fii¿ Vtmm FíStb^bituin fecularem r%; “ " j ? ' “^"^'ff'»“0"3CoUigitur: hic arg. o. vxoris licentia nñ ‘ .u>fi“ mere,&aliam ducere invxorem.vdfiduftam fibi lic^tM jioíCe vide ®?'»“'^fi°"''uffitnonafteriúpolTittráfirevireius.fim. s-eo tir *‘ "U‘ U;RefFndetPapa, 9 prárdiñusvirnechabitumquemaffu® pieniffime "•‘ • ^ | 3'S0 ‘Uo«fic^i.Sed ? v f.27.q.i.A«»a¿olá.& j j n , ™ ¡ pfit> *bijccrepotcft, nccaííquam fibün matrimomumcopub^ diuunt,9licentiavxoris nó fuffidcñifi & mía ^ ff-- uontraxerit,matrimomum ipfum eft dirimédum. Nota,quffi uutatur.&cqui vxoreS. loquimrde pfiIio.& vxoris liccnua ad hocvt votü viri teneac vthic coHigi®. ^ « ro l P?“ “ " ‘“ 9’ fiu ffid iñ o co ro ord at.A lW n t7 ffiffi^^^^^^^ M de confenfu j vxoris qu* fenex erat, vdpro<mí^^,to> Tx vttammutare.27.qM-.A^thofa.vd ipfeF ft 3 i.ffift.ferianm. 28.¿ft. diaconi.& cap.fi qua vidua. & hoo 7o #«>0««luod prius fecit-fim.s-quod met.caufa.perlatum-^* ^ ¡¡ft «fim iha loquuntur de licentia extorta.Tan.&quidam alii dicñl 'Cranjiorat regularem.] ipfe maritus-& ¡ta ‘dum e l l i n * ^ ^ ^ hoc intelli"! debet fm diftinñionem illius cap.s.co.cum fie ¿ regulari, quod in monacho, cum parua fit kSeiaiozi ^^ o a fi / ¿ftinñio non vf hic habere locú- ®°Í//-3-3.pr*fens deric*. J.de ftam monacho-quod D a ti ^ J w- f u f f i c i e b a t d a r e l¡centiá,nüi ipía¿1 e« 1 1 ? <^‘>H-filu,tcontranum. , .^¡,1 n a f t e r / ú - l ^ - ” J*' votúmec debet cópeili redire^ad mol Hmmendum.] Ergo vomm eius fuit folemne, ex tia vxori'fev!‘^“‘-^“ i*” teex , bene potuit tranfire de licen f e ? “ ®®"‘um.).qui cferi.vd vouen. ruríus-quod Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I ,25)' De onuerfione ’or'iitr. T . XZX ^orS fibi matrimoniali adhaerere a ffeflu! mádat Papa quibufdá, rouatenus fi in u e n /n t vxorem regis p rar/fli graui infirmitate dc¿ntam.contincnuam vouiffe:& vtrum fuum ad tempus prxbuif[e confenfum-.maximefi ídem vir non vouit perpetuam continen* oaffl.pr*di¿^*™ dominam viro fuo fadant adhaErere,& vtrumque adinuicem matrimo niali affeflu traflare. buiíTc c o n fen fu m ‘ , m á x im e * n 6 6 ü me.&l.fi alter : .fecus ín matrimonío.j i-q- 7 .iHi qui lani.Sc c. nequefiiriofus.j.deeoqui cog.confan.vxo.fuar.difcretionem. *G l» .ftq .q » a rit,fy remittit. w -e n fu poffunt cbn^ e n tia m Y o u ere : fed v ir vc o m “ “ T» on n tin n n ee n n tia aam n a fte riu m re d e a t, v b i b o n a d u v o m t p e r p e o i a m , e a n d e m v i r o , ^ f ta i n te n t io n e p ro f e f f io n e m fe- vnde non compellitur aitcrfinealtero vouere non poteft.Item votum adtempus emiflum no «bfigatvouentem. h a b ir u m re lig io n is a c c e p }f .g I v e t o a d h o c i n d u c i n o n a d “ Í .Í v‘el dic verius, » non habuit X , trabuijfe confenfum.] Arg. g fufficit al* terius confrafus ad hoc vt alter poífit intrare re ligionem. D eh o cd ic. vt diflum eft s.eo.c. r. Cjp4. S c e x e o q f fd ic it, a d té » " pus,videtur fi fimplici» ter licentiam dediffet, ®fufficeret,&t V— fcri» Z ,la t m u i c e m m arar i t a l i a- fratr e d i o n e trar ara fta re . ; C6¡t« jjy'P't lu- h *N#»fe¿e»/w.]Sed nunquid tenet matrimonium fi mulier ifta dedTcii¿ contraheret.»D ic vt diflum cft 5 .eo. quidam intrauit . hic non fuit guetriam votum folemneiga ncc rep«'>.g>o. gru cn tiu s a d fa lu te m ,v ta d m o habuit licentiam viri: v in coníenfum in fuo ingreffu, íed de profeft m us non cogendam líone emifla cóftat per I f altero ignórame áinnocentius tertius Pífano archiepi- rñfionem dñi Pap*. E^igionemprofitetiff, f a propter hoc fcopo. ’ y D Apoftolicam f t . ^ m ontfíierio e d u citu r , illo m o r t m a d ra ra raTXdiW.Dlftud C3 p. Ctt m onafterium r e d ir e non cogttur. fo S u m m a v t fu p r a e o d e m , ca p itu lo , pars cap. ad Apoftoli»0 cum fis . cam.s.tit.proxi. Primo fa A E XU. ra . rara V --T poni tur diflum. Secunp L a c e r n o b is :& in fr a . S o A E X i I. d o « c e p tio : ib i, p o te r it, ip fa m in u ita m c r e d i- m n 'lf e T “ "'■“ 1“ '. ™ a m u h e r q u x credens m o r tu u m ¿ £ 7 A p o ft o lic a m fe d em : J T X & m fra. foC u m a u te m vir c f ? : D ¡c i,„ , hic. g cum vir & vxor lint i»«bus in m a r i t u m , h a b it a m re lig io n is a íT u m p f it,6 ¿ e o r e u c r f o d e m o - 6 ¿ v x o r v n a c a r o fin t p e r c o p u l a m c o n iu g a le m e ñ e fti ; n e c vna caro,non poteft vir v íS "t!Í? " » 4 r e A g / n / » / t r a r e , rec«macU l^ c íc h ^ q u o d v e rú e ftiq u ia v i; joKh^ae & vxor c 5 i confenfu pofíunt continentia v o ^ ,8.5. uere perpetuo rem an e fací»*» n a fte rio e d u fta fu it, p o f to b itü v n a p a r s c o n u e r t i p o ff it a d D o v ir i fit a d r e g u l a r e m o b f e r u a n jo m in u m , & a l te r a m f e c iilo r e t i a m c o m p e l l e n d a . fo S u p e r m a n e r e : p r o f e f to n o n e f t a lte r q u o re fp o n d e m u s, q u ó d lic e t c o n iu s íú r e c ip ie n d u s a d o b f e r v o t u m e iu s v iq u e q u a q u e n o n u a n ti a m r e g u la r e m : N ifi r e li- gioné inotediatur: niS forte fine filíbicione charaaum in co n tin en ti* poffit in fe 5 u rárem an ere.N o t.g t l ^ p u s j j . q 4 .A p o ftolus. b » M » « w .]i d e f t ,ta n ‘ Viró s ’ fecundum quof» t e n u e r i t - .e a te n u s t a m e n fu it o b l i g a t o r i u , q u a te n u s fe p o te r a t o b lig a r e : p r o m if it e n im in tr a n d o m o n a f te r iu m , fe n o n q u u s p e rp e tu a in c o n tin e n tia m r e p r o m it t a t : fe d & v ita m d e b e t m u t a r e : n ifi f o r t e fit e iu s x t a t i s , v t fin e ’ f u f p id o n e in - c o m m iftk n /fiu m ín l c a r o , ité v ir non debet c o n u e rti,n ifiv x o r c o n n ertam r. ítem nota h ic L .I Ü .! t e / ’ '^ n ra -. e x a ftu ra m c o n t in e n t ix , v a le a t in fe c u lo .. . r c a rn is d e b itu m T , afg ® ™ en m m jy o feni- q u o d e ra tm p o tc tta te ip iiu s s ito e m a n c r c . tdt i. Super quo.Abbas. r e d ir e v e r o a d f e c u l u m . in e iu s - i - Q u *d a m m u p o t e f t a t e n o n e r a t , f e d i n p o - ¿£Phii& fier crffiens m aritu m A reh ien ifroon. A rch iep ifcop o. fie s. e o .c u m fis .& c a p . exoratu s. B er. te fta te m a riti: & id e o q u á tu m J T e r r elig io m s p r o fe ffio n em , n o n p e r D K N p a r t e . ] C 5i s ^ - a d ip f a m t e n u i t ' v o tu m :q u o d p ro p o fitu m c a flita tis fe r u a n d s in f e c u - L u gd u n en .. - mdufi. p S e m T O ^ e S " Í l í lo ffiijfo lu u n tu r fp o n fa lia d e p r x fe n t i. « t . P rim ’o ? folu d on é ¿legat. Secundo foluit; d e ' ^ m r a X ^ ’^«ffiflá i h t ' c n m a d e u m c a f u m , á q u o i t ÍbÍ:'N«4 tam en.T oÚ O fo giofii fiiicvirofuo poftmodú p o t e r a t ^ e f f i c a x h a b e r e p r i n c i defiinflo, quatitur vtrú pium,_ m .peru enifle n o fc a tu r .C o n yoi| t ; X -iparte tu a eft in tim a tú , l / o n e m d « a m in a t: compellenda fit ad mo fu ltiu iu s ita q ue dicim u s, 8é ei c ó A J q u ó d c ü q u í d a m m uiier naftcriumredirtíRfidet lier coram duobus ab¡ Papa,gvom m fuú nó batibus velú viduitatis aflumpfit, cú celebratione M iff* ac litania, , «uo* tenuit omnino,tñ in tantú tenuit, quatenus fe potuit obligare; inficut morís eftrpolthfc quidam nobilis proponebat fe mulierem 2 3 ./ trando enim monafterium promifit fe non exafluram vlterius de illam mediantibus intemuncijs per verba de pr*laiti deíponláC- &c.expublí bitum carnis, quod eratin eius poteílate:redirevero ad feculum, fe:mulier illa confitebatur lé confenfiffe in iUum,fed quia audiue • «k nó erat í poteftate ipfius, fed mariti, & ideo quo ad fe votÚ tenuit, rat illum lepra percuffum, nolebat fibi vlterius adhiere: qu*reba & p oft obimm viri tenere non defiit, cum ad eum cafum deuenetur vtrum huiuGnodi veli fufceprio matrimonium impediat inter rit, in quo efficax pomit habere prindpiumitñfaluri fu * melius Prouideretjfi ad monafterium rediretifi vero ad hoc induci nó po» go TOS»Rñd« Papa,licet videam n g ex quo matrimonium yá u m ^ inter legitimas períbnas p verba de pr*íénri,in illo cafu poffit, id ierit,non eft c6pellenda.Not.g vomm pro parte tenet, & pro par eft.in nullo cafu poffit ilfisviuenribus diffolui, vt ¿tero viuente te non teneultem iuri fuo licimm eft cuilibet renunciare, fed iuri alter poffit ad fecunda vota tranfire, etiam fi vnus fidelium fieret ¿terius nemo renunciare poteft. Item fires venit ad p m ftamm á h*reticus:nifi forte íécus fieret ex reuelatione diuina,ficut de qui quo incipere pomit,tenet etiam fiab initio non tenuit. . bufdam fanflis legimrefle faflumttñ Papa non vult declinare á ve c « quia remanfit obligara v iro ad d e» ftigiisantecefforumfuorum,quidixerant, g antequam matrimo bitum reddendum. 3 J.q. j.fi dicat. nium fit per camalem copulam confummatum, licimm cft aiteri á 2 i»/.«tíí?ute,>jí*í.]fics.eod.qmdamintrauit.Ber. coniugum reliquo inconfulto ad religionem tranfire,& alter pote l Glo.feq.querit,ey foluit. . . rit fe alii copulare:& hoc idem Papa confuluit obferuandú in cae * Injm s poteftate non e r a t .fE t ñ c aufloritate propria exire no po m mulier pr*difla ad terat.Quid fi exiuiílet de feflo,nunquideffet compellenda redire» 70 fu pr*miffo,quamuis caufa lit falfa,per quam Videtur g non,per id quod dicit in fine. veli fufceptionem fiiit indufla:quia & fine tal'i qualibet caula,mu lier propter religionem id fecere pomiflet: veruntñlicet mulier il A d d ; - ; . Etz7.q.i.fivir.Sedconu:as.eo.qu idam .in fine. la videatur religionis habimm affumpfiffe in veli fufceptione, tn f Glo.feq.arg.pcnitduasU ges,ty ynumcanonem,cyfoluit. fi velit in domo propria permanere,quafi feraamra propofimm re * fo Quantum adipfam tí»»¿t.]A rgu.g fententia pro partetenet, & lirfonis, compelli debet ad matrimonium confummandú,nifi vo pro pane non tenet.ff.de re iud.de vnoquoque.ff.de mino.eriá. §. to foíéni fe aftrinxerit ad obferuantiam remilarem: in quo cafu c 5 ff.fami.ercifcun.Lin hoc iudicio.de cócó» T-/g-?-C .de repu.l.vnica.ff.fami.ercifcun.l.in pellenda eft religionis propofitum adimplere.Not. g matrimonió re.dift.i.cóperim’ .D icgfifnracórinetpluresaruculosfiue plura poteft contr¿ii per nuncios, & ita poflunt paliium conferre. Item 1 ,ideft,diuerfa, pót pro pane valere, &pro pane non vale antequam matrimonium carnali fit copula confummatum , alter ¿büe.^ / - « f i e pót pro parte cófirmari,& pro pane infirmari.exempla pa coniugum poteft altero inuito ad religionem tranfiretaliás compel ^ qu*te f a / t e r e f t a . Raynutius. & c.Raynaldus. & 1- pnedifla, etiam. li debent infimul permanere.Item faifa caufa non impedit fufce *®ttotacófirmaf,auttotacaflatur.decófe.dift.z.cóperimus. ptionem religionis.Item velum viduitatis non impedit matrimo « I econtra foluimr iudicium quod firmú erat, nium 5 flum,!fi religionem certam aon intrat mulier. Item vomm *® cmn ftatum dcucnitá quo incipere non potuit. ff. de iudi. fi folemne & Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ,2 6 7 D écretalium Grcgori) vcafinem-.nccdicitvelijprofeflionis. d u m r e iig io n iS jP r a e fu r a itu r t ñ g v o u e r it, c n íiifficicnj Yb H r. voucn.infinuante. Vd dic 9 ulis rdigionon foí ^ r ®“ '>vei .. K Í T ,E " l í » t t iieat fe alicui religión v tt dicitur in fine. Lau. Lau z rt Pr»fcnri“ /P®"‘»>>»de v e .u m y i d n t e r ó .c o « m d u o - b b u s A b b a t i b u s a íT u m p íiíT c t, b t n e d id io n e fo le m n i c u m c e le p í ifle ,íit a m c n vclir^ n d o m i Devit1*^‘‘’’ ® fivir f h r t o ’I r a c r s ’Tnrcr b r a t io n e M ilT a c a c lit a n ia / fi- / o p r i a r e m a n e r e ,q u a f i p r o p o ?V '‘h m . ' S i ! r^'‘ «>nciuum abfeñ tes,vthicvf. jx . .kogunaa-q. 1. honorantur, ff. de rfiub ca- ¿ o n .fu ffic/8 cl.vlt.fr. rolo Ma deritunupuarum.mu(;*o anno *H.cap.jr- c % T ;r it a .] lic « a rr h a & JJ. poffit apponi in pñ u c u td e b u it ; a c c e d e n te ;q u id a m n o b ilis p r o p o n c b a f, íc p tiu s m u lie r e m ip fa m , m e d ia n tib u s j n t e t n u n c i i s , >» t , p c r v e r b a d c H t u m n : a f t i t a t i s i n í e c u l o fc r u a tu t e ,n ih ilo m in u s c o n fu m m a n « lu m e ft m a t r i m o n i u m i a m r ñ t r a d u m m i f i f e v o t o 'a f t r i n x e rJ ' I™ v fe r ’""“ >3>no!‘ M a t r i l l '" ’"* p r ^ s é n . a r r h a 'e t i a m in t e r p o f i - r i t a d o b f c r u a n r i i r e g u l a r é : ¡n t a . d e f p o n f a í T c r & m f r a . tf A r il- q u o c a f u c o m p e l h p o t e f t .v t re- 3 « fe p o te f th fc « = r ' “ ® 'P-9-3 cap S^ « r íib ^ r matrimoni), non tamé la f e i n i llu m c o n fc n fíftc c o n f e f h d o f e c u io .r e u g io n is p r o p o fi ía,dnix ivir.ou ieratt eu eum m efef-» tum m exequ exequátu átur. fa it,q u óód d aauuddiera *®«tu r. ?usfo|fl1>^'“ “ *epro — r.tizfDon.l.vIt. p o e n a .c .d e f t o . l - v Il ' flf.d e v erb . o b .T it ia . J. hi« & h * c a r r h a F f t ‘l“ :>m mulier intrauit mona- í l m 'm ftenum .tocftrq»»^ c.o«iihi^ viro & exigí, s. eod. ex f e l« io - p o b lic ^ - deepifc. & _______ ___ tfldem R u d in rá. a H » .R u d i„ t í . f e ] e p r a " p e r C U Í T u m .f ié o b h o C eiu s ^ le r a ta b o m in a r a c o m p lc xus •* :& infra. tf N o s autem inq u iíitio n i t u * ta litc t tefpond em u s .q u ó d etfi p o ilit non in con fo ije v id e t i.q u ó d ex q u o m atri I,pirc.pw u .t,T p lÍs Í® ^ M a ntu s fa ü u s mouachus dcojúuge a d u ltc ra ta jc m c a r in m potefl. ^ C A P . XV. t T p . ^ . ; í t b í ’'dR m om um 0 O n ( l i t m m : in p r a fe n tii d tf C«j»alí*»i.] Q u *» nas,per verba d e prarfenu c o n -j* V w A n o ftr a H .tu a n o b is co n fclrebatur vtrum veli fu- tra hitu r,illis viu c n tib u sin nul- fio n e m o n ftr a u it.q u ó d in a c ó fcndffiji. impedir» ma- l o c afu p o ííit d iflb lu i,v t viuen- ly th a tu s o r d in c con ftitu tus , rj.i.nit. I. mmonium ínter eos. te r eliq u o alter a d fecunda vo- q u a n d a m p u e llam R . n o m in e “ e • Eatum ccMugimm. ] ta t r a n iin ig r c t t : etia m fi vnus in í á d c e c c le fi* du xit \-xorcm: Um ^ l í «l“ré conmmdu cicaq u a m c u m carn a liter ------— " r * cognoh,c retam toris nonfoluit ius ma- fid e h u m in ter q u o , s eft ratu m u iílct.orta d iíco rd ia m ter c u m ífli. trimonijínterfideles,ü c o n u ig lu *, fierct h * r c n c u s aiter'labatur h i- 88¿¿;no lÍétperm & a m ic o s p u e llx , ipfa fuit cuicet alter labatur in inhaen o lle tp e r m aanerc n e r c cu m altca relimtquia matrimoniu r o fine c o n tu m e lia crcatoris: CtcatOtis: lij V . n o m in e c o p u la ta ; reSroroqure^^roimo^ dam a alij • Qui» p« re"® int© e ^ / d ^if, focus fierct ex rcuela- ‘*®&: tu m e m o r a tu m H. viq u e ad krrcum fi duotum cooiugu in__ i..:_ r t _____ r. _________ fu p c ta ro m - g r a d u m fa cerd otii ordinafti. ■ “ f S o .t i o n n d iu , n a ,q u uyur ¿a- ¿ ¿ d tunccon- H cm Ic g c m ^ i lic u t á q u ib u íd á C u m a u te m e u m fua c o n fcicn tu m e h a creatoris fo lu it fa n ftis's le g itu t cíTe f a d u m . tia rem orderet, h a b itu m ordiTridTOii u s m a 'j i m o n i i . f m g tf N o s t a m e n n o l e n t e s á prxde- n is C i f te r d e ñ .a í lu m p f í t : inq. x fo u * f u n ú T d e r e - TO. cano-g u .h c « .j.d e ,d iu o r .g a u doteúia re®- '7 -q - I. cap. f a i Kxeftmtd pfit.tf. ©:ce. VCT. Item ligiAlcun jjcatUS. Ü í l l t l 9CU.fcq.aaeg.concor.cr cretalei in demnmcontraria tria. c.v«um,Sc h tf faifa fit canfa.] Fal w 1 “ a??a fe-n.demonrtratio vel m fo C .S « r a a d fe 1 / “ i- le .!, x.fif.de Códt. & d e d em on ftra t io .n © m e n / c i ú / I 1 - r r p S S ír & T . c s ff p r u m t n o ft t q r u m veftigiis fra. • Id e o q u e m a n d a m u s .q u i d e d i n a r c , q m r efpond ere con- tenus fi res ita fe h a b e t , prx d if u l t i ; a n te q u a m m a tr im o n iü f t a m m u l i e r e m . n á d i ^ o V . r e fit per c a r n a lem c o p u la m c o n -y o c e d a t, cu i per a d u lteriu m eft f u m m a t u m , licere a lteri coni u g u m r e liq u o in c o n fu lto , ad r e lig io n e m tr an fire , ita q u ó d relicjuus e x t u n c l ^ i t i m e p o te rit alteri c o p u la r i:h o c ipfu m ti S .s S ;;,S S - - r . ..................... c o n iu n a a ,n e c p r * d ift u m m o n a c h u m im p e rar: .q u o m in u s regulare v o tu m v a le a t a d im plere, p e t cen fu ra m e c d c fia ftic a m c o g e r c ' n o n om itta s. ^ ________ uis fa h á fit ca u fa , per q u a m ad fu fce p tio n e m veli, prxd iiíia m u lie r eft in d u d a ; c u m fine q u a lib e t tali c au fa id ip fu m re- .................. ‘ ........... '. ’ f v x o r non p o t e fl re p e te re m a n tu m , d c a t iu s lic e n tia r e lig ia n e m in tra u ity fl p o ñ ingreffum n on c o n tin u itd i c e t a d - l íg io n is o b tc n tu fa cer? potu if- c « ^ o S jL ,,r a ..4 im d o , ¡ic m ii fe t .!P o r r o lk e t p r * d ¡c ía m u . d oU f u e r i t M íi rem^^^ienam. nec vitiatdilpenfationem.J.de coníán.quia d r ca .& ita non cófíd©anir » Ibi «fli quat fu©it caufa impulliua.arg. s.de iureiuran. quemadmodum.#, 1 vj o ícfflone. nanatóíhiin. iudicem; e l ’ svs. Quídam acó coemsio IvihusRnomine, quá^tn pu^m duxu in «cieccdefiat mvxoré, ^ camahter cognquintandem onaeft dilcordiaintaiU um & am icos p u e llz : quare filit alij • copulara, & d i-. deáaffum pficD ubitauitipfeH -anhcitepoC. f«in fuoproFfitor© mádatdioeceláDocpo,quatenusfi res ha fe habet, p « d i - “ / a muliírem ^ S s fe r - dTñú pediat,quo minusvw Ic u iu s a lte r a tu r ,vir i . & intrare r e l i g ^ hoc ¡m ellite fi to A adult©ium commiffum cam non co^ m tf Aárr4<í»m/ic»rd«t*.]quodbenefiaipotuiti > c ñonh^at v lt i.A r g .c ó tr a .í./ v o to & v o .r e d e m .^ g n * . in fine i.N á in huyofuapubhccfiiitadultcratatvnde aniifitius ivoio-.kd lufmodifpmtualibusttiamdolusaduerfarij nonvitiat contrañú. dediuor.fignificafti.Itcmfituifl©vidua,velabahocogm PC illa vo- s.d e h isq u * vi metusvecau.fi.cap.cum d ile ñ u s .* j.eo. dudum. mou©inon dcbuit.?4.dift-curandumficuius. , . F" ^ ¡^¡1, A» 9 GU.feq.obuat.crfolnit. . . rr-non áebe'i liur ■Ifa* &cap.accedens.neccQnfideraturcaufa vel intentio ?hentis.C.de n tf Cogere. ] Sed videtur qubd ulis “ ^ñio ci ot>eue j^jerante mutatac. códi-ob cau.da.fi repetédi. & s-de reg.& tranfe-ad religio.vidua. l<^And. minus repetat virum : quia in fedc_ccclefiz n ¡pter ' ^*'^.*^í.7V^Sic J.qui cíe.vel vouen. confuluit. j j . q j. « d l f i a r q u S u ^ E a p p a Z tT r F fL it x u F Deo pan. tn folus habitus non facit m onachum, fed profefillo s: Argumen. infra de fri- &malefi.frat©nitatisj • fa r ®'’ " “ ® Í - ‘^'=reg.ex pane gaudemus, in fin c.R cfF n á co , non excufetur propKr ^ „ A l . . :ÍÍ. datur profitentibus. s. titu. magis puniri debet: qu ta taiiter nupfit, / H a jfuit P? ^ i.ft«mmus.& cap .vidu a .* xo.q. i.qucm F o gen ito re s.* eft nisprzmiffa. vndc üla deb© feparari a be o c u t - - - copulari» , fo c ar¿ .9 fufceFio velifuichabitus non facit monachum. 9 Glo.feq.reet.pye¡„tfitonem,aa clericatus yelritq eremitica.crc.i» poe <poarit,p-folmt. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fti^ w X ep a ra ti prop t© ad ulterium . 3 k q u atft. 7.C. • ftjto ijrfp D e conueríloneconiug. Tit. X X X II. ei exceptio fornicattonis 1 .J.eo.cap.prox.& » 7 .4 1 . Agatho1 V. r; aliis ft foinicata fuiffctipoflet iPÍiim rcp«ere:vt in cap.Agathof a . n . f t d u promotus fuiffet:vt ib i .j 3 .4 y.qui vxorem. i' ife'”'* ¡I Prima pars narrat íattuin. Secunda datiudicem-.ibi. . f e ; M \ s 1 's . Q u i d a m c o n . ¡u^atus nomine Lambemis, propofuit mona ♦ ilerium intrate pr*fen^ 1 tibus pluribus íacerdof S i f ' «bus; inftitit apud vxo» íito rem fuam, vt fu ^ r hoc ^?ub 4. fuúprxftaret affenfum, afferens 9 nifi hoc face ret,tam íibi g ton mú♦ do redderet le inqtile: & fie illa tam ipfius g aliorum precibus & fle tibusdeuiña, caputil lius fponte altari fuppo TOfuit manu fua : & ea pr*fen:e ibidem extitit tonfuratus# poñmodú finito tempore probaM tionis fecit profeffioné: illa in feculo remanens aoneftosam*«?‘ usadmi<it:diñus L-timés ne fañum illius fibi poffet imputari, acceflit ad Pa pim exFnens fibi pr?: vnde Papa man¿ te p ifc o F P iñ a u ie n . ^ c A P. XVI. Eni^ens ad p r x fe n tia m n o f t r a m L. n o b i s i n t i m a u i t , q u ó d c u m o lim in tra n d i m o n a f te riu m p r o p o íitu m c o n c e p if le t, p lu r ib u s f a c e r d o tib u s p rx fe n tib u s , a p u d v x o re m íu á in ftitit, Vt fu p e r h o c fu u m i m 1270 tenuerit votum: rií quanmm ad ipfüm voüentem temtit.s.co. qui» dam intrauit.& cap. placet.& quamcito ipfa fuitfornicata,ftatim perdidit ius e xigendi: ergo cum fit liberatus á fetuitutc mulieris. ftatim monafterium haber plenum ¡us in eum :& ficexceptio, qu? competit viro, acquifita eft monafterio cum res ad eum llatú peruenit a quo pomit habe f o r n ic a tio n is e lid í: m á x i m e c ü repr¡ncipium.s.eo. tit. a n t e q u a m f u e r i t f o r n i c a r a , i p - Pl*uet. Sed quid fi exif u m n ó d u x e rit re p e te n d u m . . C Idem. ft V x o r maritum profeffum repetere potefl,non obñaiite licentia profitendi, abeam etu extorta. p e r t i r e t u r a í i e n f u m : 62 i n f r a . *. I p f a d e m ü t a m i p f i u s , q u á m „ , * m u l to r u m a f tá tiu m p r e c ib u s , \ L c e d e n s f a d p rx fe n tia m f i e t i b u f q u e d e u i d a , c a p u t e i u s ______ y j L n o f t r a m I. m u h e r p r o p o a lta ri lu p p o fu it m a n u l u a * : ^f u iitt, ,qq uu óódd c u m V. .. v i r e i u s e a m q u i c a p r x f e n t e to n f u r a tu s ib ifib i m a t r i m o n i o c o p u la f f e t v o C A P. XVIÍ. , Scilk«, a dtcqua equia poteft ei remittere.s.deiurciur.quemad ftflionem. modum'in fi. Credo® bene poteft illam reci» pcrc,non obftante pdiñione monafterij: quia votum ex toto non tenuit,cudeceprafuerit: nec ipfa etiam vouerit. arg.opt-s.eo.cap. prox. t Cap.rni co.o>.üt.íi» vir profeífioné fe cif ^4.compil. poftquá - illa fuitfor 3* nó pof- d e m .,m m oo nn aa fftteerriiiui rmn anHiir-Ad i j t ; 8 2 ffin in i le n s t a n d e m id e m v ir h a b itü m í i S c m t o p r o b a tio n is t e m p o r e ,p r o f e f f i o i i e m - ’f e c i t f o l e m n i t e r m o n a c h a l e m : illa v e r o in f e c u io a íT u m e re m o n a c h a i e m , p o ftu la b a t h u m ilite r a b e a d e m , v t ta m p ió p ro p o fito f a u e r e tip - pellere, v t ¿ reciperet, p p fornicationem. Sed gofo fi vir fomicemrin r e m a n e n s , in h o n e fto s a m a r o - fiu s ; q u x p r o p t e r m u l t a v e r b e - fe X licé d a ro * re s a m i f i t : 82 in f r a . « C ^ o c i r - r a t & a l i a g r a u a m i n a , q u x d i - fpfo l F “ pOTeftí » Hinccoi d u s v i r i n t e r e b a r e i d e m , í e i p ■ N o n . 3 j . q . 5. quod Deo ligi^r i¡cé- c a m a n d a m u s , q u a t e n u s fi e f t e l e ü S 1 i t a ,p r x d i d u m L .i n m o n a f te -3 0 f a m affe re n s d im iflu ru m , a n r io q u o d in tr a u it, p e rfe u e ra re n u i t v o t i s í f e iu s .C u m q u e i d e m P # - ? # p e r ¿ ¿ t om» ^uod h ab u it in ,i ,& S S i t S l í f e S p e rm u ta tis v .t m d o m o d e V a d e t f e c i l lc t c ie n , o r d m is , re lig io n is h a b it u feruhus amiffa.de conñum L. permittant libe m n o c V i d e a t u r n o n m o d i c u m re permanere in mona- d e l i q u i í T e , q u ó d c a p t i q f e * a í f e a íT u m p fiífe t; m u h e r in d o m o íe .d if.4 .q u ? ris .l:c e tfe «^urio quod intrauit, r u i t : q u i a t n i f i f i b i e a d e m m u - m o n i a i i u m , n u l l o i b i h a b i t u r e cus efiet fi am b o effent ¿biadm quamuis multum deli- l i e r c o n f c n t i r e t , t a m f i b i q u á m Buiiacon quent, ineoquodipfo t o t i m u n d o fe i n u tile m re d d e malitiofe afferiiit,qu6d nifi illa cófentiret, ram r e t : 82 cu m preíbyteros e x o ra -40. fibi quám toti mundo u it, n e p r x d i d x m u lieri expo- id e m vir a d fe c u lu m rediens, iure¡u.tua.& hocideo, ledderet fe inuálem: & nerent,q u ó d ea n d em r elin q u e religion is h a b itu m reliqu iífet, quia ius quod monafte quando rogauit presby re fe c u lu m opo rteret, fi fo rte li e a d e m m u lie r fe in ftan ter a b teros, ne mulieri prariíc en tia m d aret v ir o , ex q u o t a - i p f o f p e ti:trea iT u m i: 82infra. derenOTlo-dul.**^* ^ exponerent, qubd f Q u o c i r c a d ifcre tio n i v e ftrx ftGio.fiq.arg.fubhniri ipfam fcculum relin m e n ea d em c a p u t viri a lta ri quere oFrtcret, fi licen fp o n te fu p p ofu ir« ,82 p o ftm o - m a n d a m u s , q u a ten u s fi res ita eaamignorantt,cyc. u Pomit tiamdaretviro; tamen d u m n o n c o n tin u it,fu p e r reu o fe h a b e t ,d i d u m v ir u m ,v te a m a quo caput viri altari c a n o n e ipfius n o n cft aliq u ate - ic c i p i a i eiq ; a flc flu m ex h ib e a t fpóte fupFfuir,& poft nus a u d ien d a :c u m ipfius in ten ’ c o n iu g a le m , a p p ella tio n e re- ionoietiusillu^,icilic« modum non continuit, 9 fi dederit licentia viipfum víterius reuocare t io exceptio n e p o flit c o m m iif? m o ta ,c o g a tis . r o . teneatur rdinquere non F te r it, cum excefeculum, iterum eum repetere: & Cc fubuenitur ignoranti Fione fornicationis F ffitr e p d li, maxime cum antequam fuerit fornicata, ipfum non repetijt. Nota, 9 dolus in fpiritualibus non hoc ius naturale.Lau. Ccedens.] Primo partis narratio- Secundo iuffids datio: ibi, refcindit contrañum, nifi mulier non continuit, fecus fi continuif ^^L«NJ!**kftf.Abbas Siculus. fet:vtin cap.feq. Item F A q u * ® coniugum publice fornica C A s V s. Quidam coniugatus volens affumerehabitu monachatur, alter potelt rdigionem intrare, altero inuito. rem,petijt ab vxore fua, vt fuper hoc fuú praftaraaffenfum : q u * a ftManu ita iuri fuo renunciauit-arg.s.de ?fue.ex litteiis. b f frofiftonem fech.] quod fecere non debuit ea in feculo rema- tio propter multa verbera & alia grauamina,qu? inferebat d d e m ,¿ cens 9 ipfam dimitteret,annuit voluntati ipfius, & fic vir ille afnente.; eo-cum fis.& c-ad Apoftoiicam. & s.eo.c.i.cum effet iu fumpTit habitum Ciftercien.& mulier domum quarundam monia uenis-fecus fi fenex:vt ibi ¿citur. lium intrauit, nullo habitu aflumpto,vd voto conuerfionis emifo q Capuofi: ajferm tqH ic eft arg. 9 licet dolus interueniat in fpiri fo:tandem vir lUehabitum dimifit, ad feculum redeundo; mulier tualibus, tenet ?ñus.J.eo.dudum.& s.dehis q u* vi metusue cau. ftatim F tijtiU u m fibi reftitui, propter hoc ad Papam accedens; n.cum dileñus. vbi de hoc. aliud fi minus induña fiiiffet.vtdaret vnde mandat, quatenus fi eft ita, vir compellatur eam recipere, & viro licentiam;talis licentia nulla eft. 33notificafti. & ideo ei exhibere coniugalem affeñum. Nota qubd licentia frauauieter Pr*iudicatum eft huic muÜeri: quia non continuit, fed inhoneextorta non valet, nec vir poflit monafterium intraretexpreffe dicitur in fine: ahas li continuif.J.____ , d q V o m .] In uita & c o a ñ a :v t patet per p r*m iffa verba:vn d e v o xper hoc ^___________ quod fecit, qubd non promife ire, . -------------------------------- n e c eriam continentiam prom iferit cú 70 tum. viri non te n u it: q uia aliefen u itoalteiovou ere^ n on p otrit^ s. ; elTet !uuenis,vt s-eo.ad Apoftolicam.& s.eo.cap-i.Io. tribltciter qauarit,cr foluit. Kootat a contTario,triphciter u a r it,c rfil f Vp>»tefuppofi»t.]Eene dicit.fponte:quia etiam fi vir inuita mu «ireintraffet religionem,licet talis ingreffus null’ fuerit.j-eo.cap. poftea fornicetur,non poteft ipfum repetere. 2y.q. 2. A o^tnola. j.de diuor.fignificafti. Sed pene 9 vir noht excipere,quia _emo cogitur excipere, ficut nec cópellitur agere-C. vt ne.inuit. a?®/ul accuf:cog.l.i.& quilibetiuri fuop6trenunaare.s.dereg. /Pottolicam.& cap.ftatuim’ .quid erit? Dicas 9 monafterium “ inuito poteft excipere, & eum defendere: ne permittat eum in peiorem ftatum detrahi.ff.de ILcau.L a. Iicet enim primo nó Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca eo.quidam. 2 7.q.2-Agathofe.&3 j.q . y.notificafti.& cap.lidicat. vbi idem idemcafus cafusponitur. pomtur. vbi ftGlo Jeq.obi,cn,cy folutt.fecundo quar , e rntroceíTu vero temporis.] Sed videtur pCT fpatlum fequcnUS tem poris,& patientiam ipfius muliens.rauficarimgreflus viri. Arg.j. q u icie .vd vo-infinuante. cum vterque poftingrellum tanto tempore tacuerit, & patientiam adhibuerit, nec viaetur 9 poftea audiatur, immo vir debet compelli redire ad monafterium. Argu.j. defpon.adidquod.j.defri.& m a lefi.c.i.« i.q.i.conttat.Sedhoc non eft verum.immo cum ipfe non mutauent feculum, nec promiferit cótinentiam j,femper adhuc intelligitur ¿íientire: quod appar« T f o í ' ' ^ via tc. notabüiter ^ bct locú q& mutaucrat iUtum.addehic loá. 56 fufficeret «preíTMi. ™ “fe, yp«b d.lcfe* Via." I ccretaliuP' G regon; pro, reu a o r- n r e ró a li monafterium.quiHfe;* in eiu s p o te f ta te - W - A P r im o ■ t Y iS > n it m u lieris q / ‘ ! “pu relam . S e n in d o d a t iu d i c e s : i b i ,Q - .o r c . A b b as S ic u lu s. C A Í e , . Q u xd a m ud e can o fa n fli Q u m a c i f u n s e n t c v ,c e a r c h ie p i S e n o n c ñ .d c d it lic e n tia tran i, v to °cum co n iiicuflc tin é ti* tra nd ai, v ooro f i b i i n i ú ó o , & recep ta ‘ , S i $ « 7 S S > S fr = 5 » ^ ‘ ftns ‘ CUm rcllglOflS m uhen- eft fecuta fententia.vn r a T r a n ific a u it t n o b is A . m U - b u s f t u d c í s C o llo c a r c ,VI perp e» S ife / S r e m ip l- a F .v ir o .u a m p r e n ..e „ .ia m ib i a g a m . i ~ “?“ c » ¿ ; . í í r F T ^ = m e l i o r i s S „ : a t ; “ '-1E.C™ M S sA douicüR U p r„ :H 5S 7 i f e - “ L n p o . « i '» | '''t 4 v id i .o r e im.fdu Tiio ^ S t c m u g e s f e M u e m a b ío lu e r u n t prom ittendo, f a vter- p s ; ; , / m u lie rde1l S ¿ i f e ¿ demnata vel p„u ii u i a u u » . v u u u ..v ..w .- - m c n v o t O c i d c m i n i u n d o , fié _ H-e y e l a lte r eo ru m relig ionem p r o fi. ‘^"P'ehenfa d e ü ¿ r e c e p ta fid e a b i p f a , q u ó d p erp ctU O c o n t i n e r e t : id c m d e c a - t e t n r , a lte r a lte r u m p o t e fi. ^ gendá perpetuam f a . ' re p e te r e m n P. X X . s r a .T á C la iC O m o t a m o ' ' u T c h a f c m : a f t « u 1 . T p f a m > »J ^ ccoonnt r. .a, ^t e r a u a m v x o r e m n u s p o ft & a a m p r o fc flio n e m ¿ y ir o p r x d id o m m o n a ftc n o , . ¿ a flu m p fc r a t d.cb erc u wi.fvaw quam fide a b ip f a . g p p etu o co n tin cn u a m feruarct, c r c lig io n c in t r a t e , q t w —id p r im o n o n c y ) r d li ^ h o c cxprcflo U li T tfro tf;(n .r . in - A ia m* dt*ic e b a t ? m m a te • n a• q u x ftio n w R . l a n a x M a n x i n C o t m id in . d ia c o n u m C a r d in a le m d cd im u S a u d lto r c m . C o r a m d e d im u s a u d ito r e m . C o r a m q u o d iftu s C . con qu crcdo prop o n e n s, q u ó d in d eb ite rccu fa bas c id c m fc u iu s \-xor cras per 0.% iS li ' 0 n ^^iNVdum & fic vir profeffionem lic e n tia m n o n d cd iflc t .fié in fecit: Decanus vero, f r a . fo Q u o a r c a m a n d a m u s, poft faflam profeffio- q u a t e n u s í í e f t i t a ; & e f l t a li s x fu fp icio 4 h a b eri muamroninéabi' " “ fe rea p e iefi ' ' “ tefi> eronoIuentca 'D.n^ natur quam eam r e d - f e p iat,tuncto i monachakm recipiat ib i nur,,— ‘bi popemo S i ! h a ^” ’ ' í '• nuUi iildic h ha u ¿T §• fi quando veroadS ffioncm i n t r a r e t U iud primo fibi ñon exi preffi:: quod fi expreffumfuifla viroUtwi. deanTadhÑ m ^I p o flit,ip la m v o tu m c o n t i - 4©c o n fe n lu m d e p r x ic n ti, & carn c n t ix o b f c r u a n t c m , intrare n is ' c o p u la m lu b fc c u ta m )m a m o n a ftc r iu m c o m p clU n o n trim o n ia litc r ad h x rcrc, tc fibi p e rm itta tis in u ita m . reftitui p o ftu la u it. A d q u o d ^ Gregonus nonus. fu it refp o n fu m , q u o d ipfc pro ^ u « ..r e » u fu anim a: f t ia : r e m e d io , p u n i c Iraüls.hacou m ijligni6cui.dom.„ePaftflT J r S s * ? n ’ 3 ' “ ‘ ‘f a x a J ¡ m p i a m a u i m , (p o n .a n e a v o lu n ta re ,p t i l e n d ftí « . U . , » . bus d u o b u s r elig iofisla cerd o- S f . “p l S S » S S C A P. X I X. jo tlb u s , fié ad h ib itis qU in q ue tC- fiicrit.Etficq^Xme É i ; A u d c m m t i n D o m in o : & ftibu s fid c d i g n i s , o m n i iuri propter culpam ffm tis«iftat,dcquafufpil ^ » Vide La ^'Vndemandat qui- ce,mc.p No*rumai “• fede aure Y ji» vide dt adoite: fil. ,u H .M r e i.i„ o m « o ,a .P fe a ,., lic e n tik m co n ceflerit r e lig io n e m i n t r a n d i: c o n tin e n tix ta- ! ! j / J “ !J / 'P « e n o a 1 -^iofrcres v c to ,q u c cio non poffit haberi, ‘«"i crimen.coU.,.ra- ffiii, * '"™P? ] tec f e " rcbuif“ s " S S ‘ famoi/lenotvtinAu d .o i.fl 5 ,fcd h o d « c< . ¿ q u o d i n t e h a b u c r a t,renunciaS Iu S cT sT ^ d e ’ votum copri- lapfis. xy. q.,. fi quis rapuerit. 8c idcm videtur diiferedeaet. ja. nono E u I ^ e l t i * oobfcruanrem. bfcruan rem . N Noouu,, qquod ubd m muher u h er co coram ra m m mdice d ice eecdefiaftico c d e fia ft ic o qo..i i.dc .d c bbñdiao.8f ñ d if l o . 8 f ii.q. . q . i i. iZn ppnmis.ver(us rim is.v « lu s ppnn.& n n . « j/ ?4.dift.fiawiucm u d ebet dare lic en tiam vir o intrandi relig ion em . Item n o r a a r g u m é t a tis .in fin .O lim v ero alia poena punicbannirad uiter*,q r m m ,q u ó d fim u h e r d a tlic e n tia in v ir o relig io n e m in tra n d i:fiiu u e d ab an m r c o n u if l* d e adulterio fecundum legem m o im u - jjnis e ftjd eb ct c o m p d li v t ip fa fim iliter r e lig io n e m in trctrah oq u in q . j.harc im a g o .& C d e ad u lte.caftiu d .vb i legium is P®. i f u fficit e iu s lic en d a co n tin e n ti* v o to em iftb . 6o citur. fed ; h * c poena non im p onitur cum non agi a v tW m u m w i d i Et ita Vldetur q u od fi m u h e r lu u e m s fit,n on fu fficit qu b d c on tin en tiam prom ittat, e d h o c v t m a ritus p offit relig ion e m intrare: nifi & ipfa fim iliter m u tau erit v ita. s.TO.ad A p o fto h ca. & ca p .cu m fis. Ex e o cn im q u od d id t :d e q u a fu fp ic io h a b e r in o n p o ffit, non d ebet c o m p e U i, in te llig o qu b d fi ter.s.d c p ro c u .tu * . . , .. . „„,„tio.In fecúda'«‘ S - p v v d « » .] In p rim a ponitur f e fli & ^ m o ponit da- “«¡i» J L > U ffin itio :ib i,N *» « -^ ■ '.P n m a te W / 'te tu r .F n m ^ . d o au d ito ris.S ecú d o a f l o m p c n u o tib i, ¿ Quintotibi, y ,d .r « r e lp 0 fio .Q u a r u :ib i.v < ./ " .a a o n s r e p h c a n o .Q u in r e fit fu lp efla ,d e b e t co m p elli r elig io n e in trare.ex q u o pro m ifit c o n - Sed ad ifta.rei trip licatio. A b b a s S icu lu s. q6 vertetin en tiam : cu m v e n fim ilc non fit _ qu ^ b d ca m fc r a e t, fi _ -----rem anferit C * s v i. Inter C .la ic u m & I. vxorem fuam C fib» .ex an e, in fin .Iicet an in fu it cis auuiLR.*. auditor: coram auditore p etet» in fe cu lo .a r g .s .e o .e xp parte, .licct non in tenderet a b in itio re» b o atu nd a atu s lu Ptraxerat, lig io n e m in tr a r e .& a r g .a d h o c j j . q . s . q u i v xore . q u ia c o ip fo g v x o re m reftitu i, 3 " P® ]'® p a n e m ulieris refponfu®/^^^ lic e n tia m d ed it v i r o , & p rom ifit c o n u n cn u am , in teliig itu r tacite 70 cop u la fubfecuta-.ad 3“ < " Y a n e a v o lu n u t e , P''* • _ p ro m ififfe intrare relig io n e , cu m f itiu u e n is .a r g .b o .l.c o . v en ien s, ip fe p ro a n im * f u * r e m c d io , Ipon aá h ibiú s, r e r fu s fin .& q u * f in e c o n d it io n e v o u e n t u r ,fin lc o n d itio n c fo lu a n d i o t o s feccrd otib us & teftib us tur. 3 r .q .v lt .c a p .v lt .& D o m in u s e x ig it o b la tu m ,q u o d n on e x cg e o m n i iu ri q u o d h abebat in ‘P ” » / . ‘° frniaturum . deu®“ rat offe r e n d u m -i7 .q .i.n u p tia r u m .in fi- & 4 5-d ift.d e Iu d 5 is.E t fic rius facerdotis, p r o m ittc n / c cal licent®® cu m teneatur ad co n tin e n tiam p er fu am p to m iffio n e m , ten etu r fe h olpita li d e P o n te v o to , F licenuani fnn® j-gad id fin e q u o e am feruare non p o te ft.a rg .s. d c offi. deleg- p r* te fteriu m intradi, & vcrfa v i / ' P / t e d proutifr* / • q, rea . & cap. p ru d cn tiam .a d fin. & fic i n u iu com p ellitu r in trare & relig n au it o m n e iu s quod h a b eb a P .. C. relig ion e m , q u ia fecit id propter q u od com p ellitu r: ficu t quan» b antur in p u b lic o in ftro m en to / cru P ra, d o q u e ex o ffic io fu o co m p ellim r in trare m onafteriu m . s o .d i f t . fi in ftrum en tum illu d m utatum tuerat.q m utatu» » »lle. 2 7.3 . i.f i quis rapuerit. C d e adu lte-A u then. fed n ou o i u r e .& rat, illud qu od prius f u e ra tin tertia p c n r a ^ jjjtu j:ln iu ^ ,,^ A u th .fe d hodie.j.c.^ pxi. A lij d icu nt, g v ir fib i d ebet reftitu i ex o f m am p o fte a ,& p lu s in v n o quam / „155 eide» >f giibk ✓yv fic io lu d icis-s.eo. c. i.q d ' fatis p ót d ic itv t notat. 5 -eo. vxoratus. q u id am d eceptorie cu m * 1^*® ''® /^ v t i» & ^ % J|A *á«?M *i.]C ójs 4 iu iljo .$ ec u n d a p a rs:ib h M i* fie r¿í.A b b ,S icu l. ( p iu li p d if lo c ib is ad v o lu n u tc m fu® P® Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca n 7i- t comicrfioncconiiig. Tit. XXXII. „ fed ad przdiña lic fuit rtfponfum, 9 n o n nocwan jnftrumentú loquaturin prima vel in 1 rtiaperfona.aummodo ventas non mutetur. Practttea quamuis terua . ;If“ feiffet,tamen co tem F re quo przdi. fta faña fuerunt,pure, fimpl.citer z f n ir S ‘ / e fig n a n d o illu d voluntate lecópellidej^eiAtondecdpeUro. tib u s Iu p r a d ia is V ^ u i bet vitam mutare 1 "1“° tia m o b fe r u a r e , afleru it t á fe fa d u m . íS e d ad ifta refp o n d e- lk « IS fo d ¿ e 1 o ? , rieinduñus fuiffet/x » Aiasiu, / o to íY íh r a Y h Y S r e f i g n a t i o n é b u - ^ l i o i n tertia pc’r ?ona in ftru m e n ' tu m con ficia t,veI in p rim a (dQm o d o n o n m u te tu r fu b fta n tia veritatis ^ ;n ih il intereffe vid e- f [ d e l r . l i m . in fr a d e d e / q u o d id e m C f e c a ftita te m feru atu ru m p ro m ifit p a u p e- fiientium iM F n e n d o ; i d S . N o t .9 v i r & m u lier ab om ni iure quod t u m q u e h o fp italis d e P o n t e o b fe q u io fo d e u o u it / ; p ro m itte s v o to f o k m m o m n ia 6¿ íin g u la w r . Iniu per qu a m u is a liq u an d o fpes ' m e m o r a to C . d a ta fu ifle t,per q u a m ad h o c fe pro- “ t , T o b m r l u 1 fi T ™ I F fJ Z o n e . ] vn d e ere m S S a * ^u“ ® f e f h f e e d ^ fe lffu n T & feabfoluerepoflunt. & religionéintrrae: quia ;o.. rtrtwO iuri fuo quilq; F t . ^ renúciare. Item per inItrumenmaliquid FO* batur ficut PCT teftes. Item non refert diuCT5? ™ ? & l C T i t a ? n I t rem :& ideo non vitiat contrañum. ■ H*cgiof f • Tiw/ori.] Not.q» ; li quis renunciationistemFrcnon habeat menim vel violentiam, licet przcellerit vis vel metus, non agtt n « " i f e mt©diño quod vi. C . quod vi in«ufvc cau.I. z .& hic. p e!p « i^ ^ ^ r * ' ' ‘‘ ia b fS % 1274 .nutatur .’ltemdolusin . . fpiritualibus nonrcfcin non fit hHtaricfi conditio illius p /d o lu tad. hK5 tftemdetCTior/tem h . iJfúT- ffit rapzderi- dizf: ¿m fit ab initio, fcnt 244; fi poftmodum p© con» ^ aali- ioduroretificet, valet. ^ i X eau nciauit om m a».] quod ei licuit, etiam fi non renuiftet votum ex toto; quia hoc erat in poteftate ipfius. s. eod. quidam.* c. placet, a 4 0 mi»i»o.]fimileom nino h ab as, de refericum contingat, ff. de fi...... deiuCl. Grarce. #. illud. vbidicitur,gfideiuffor in duriorem caufam nó obligatur omnino. h tobfe^ ofodeuouit.] d L o u S X to g lto illius hofpitalis; vnde fponfationeimpu.de diis, in fi. & c." fu p r a d id a .& t r ib u e n s t ib i h c e p o f u it: in í u ft u m je o ta m en té compelH debet vitá mn . t u m ad m o n a fte r iu m t r a n f e u - « p o r e ' q u o talia fa d a fu erun t, tare. s. eo. fignificaúit- ‘ d i:te verfa vvic icee fim fimiliter iliter proo ro- oure.fim Dliciter.arvrdr,t-ar.ze maximecum cumhoc hoc propropu re,fim p liciter,acvolü ta rieí: ’ maxime m itte n te ,a c tr ib u e n te illi lic c n p ro a m o r e D e i , & rem ed io ani! " ‘fe” ” vt patet fnpra. tiam,8<: lus q u o d lib e tr e fig n a n te ific u th a e c o m n ia d ic e b a n tu r p u b lic u m in ftru m e n tu m effe p r o b a ta , m a n u B. notarii m * f u e ,f o lu m m o d o a d v o tu m & ad a h a fiip r a d id a n o fc itu r proceflifle” ;p r o p te rq u o d á c o fo rtio fecu lariu m ffo m in u m . v /v/«Vr i iftud cap i V i Fopterfuam bre! uitatemnon diuiditur. ♦viti.ifaS Abbas S i c u l / . / r r a .'t . A r e tin . 7c o n f e f t u m . * V e / m d e b e t difc ed er e ,vita m q u e m u - Ife lla n fito a d T n " . p r x n o m i n a t U S C . p t o p o f u i t , jo ta re jC U ie llIlUS S ta tlS effe p r o - fifelitatem, vxore fua q u o d C a fu ,a m if fo i n f t r u m é t o ; p o n a t ,v t f in e fu f p ic io n e ' i n c o - remanente in fide,prop r s e f a t o , illu d in p r i m a p e r f o t i n e n t i * n o n v a le a t in fe c u lo quod illa fu» aviio re m a n e re . ^ N o s ita q u e h a b ito *P®: infertis pluribus in v n o , a lk e r q u a m m a lio fiu t a b ip fo fo rm a t u m : & cu m tib i iratus fiiif f e t,f ic u t v e r b a & v e r b e r a i n d ic a b a n t, n o n d u m ca lo re ira - fratru m n o ftro ru m c on filio, te a b im p e titio n e d id i C . fenten- bat,ipfanoIebat ralire tialiter d u xim us a b fo lu e n d u m , adeum,fedF«us vole p e r p e t u u m illi f u p e r h o c file n - bat religionem intrafe; l e n t i u m im p o n e n t e s . quaritur vtrum poifit c u n d ifc q m e f c e n t e .q u i d a i p - - » _ , _ , .dem. , . . fu m d ecep to rie a H exetunt,pto- * B r e u eefife d fe ra lia v e rh a p o teflfic tur^potefttfcd^ nolp on entes e id e m ,q u o d in h o fp i fummari-.Toflfententiam diuortij, quo I© religionem intrare, ta li p r x d id o cibis ad lib itu m ad tarum latam ob fornicationem fp i deb« compdli redire poffet v t i , a c propriii retinere, ritualem mariti,potefi vxor Libere reviram. N©. g vxor iifc fa t o B .f ib im h ilo m iu u s p r o m itte n t^ q u o d n o i o l u m a / o C A P X X L infidehs. item fi vxor ré,fed e tia m a p p etitü lib id in is * propt© infidelitate viri ex tin g u ete t in e o d e m : propter s° \ /f V lie r " ,q u a e in fide rem a ab eo fep©ata fuerittvi t p« ma» q u o d qu íc q u id in h a c p a t tc fe- A l f i t p o t e f t n o l en te viro, / ‘^ o l e n t e . F ^ a / e cifle d ig n o k it u r iratus, fe d u q u i a b in fid elitate reuertitur, d u s pariter 6 d ilie d u s ,& fu b fp e propter q u a ab eo fu erat ludi-p ro m iifio n is,a c fub ea c o d itio - c io e c c le fi* ‘ fe p a ra ta , a d relir n e v e ln a o d o ,íip o ffe tc o n tm e n - e io n e m lib e r e co n u o la re. S Z S u s zb ¿elitate. iw pkne i « vírotráñ o feculo fuum exequa feunteadinfiddes;puta tu r F o p o fitu m .s .^ . ^ Sairacenos,vdIud?os. rb. copofe ex pane, in fine. vel etiam HFeticos. . • z In e U 9 Glo.feq.reci.per quüU g.pro.ftynum canonem contrd. _ ^ 9 Glo.feq.arg. a contrario,&argumentum determinat,ex quo diuerfitaC V Calare ír4c»»¿¿4.3 S i h o c effet veru m ,n o n tener© v o t u : <in izg o tem in frrt,vr tuneipfiusrationem quarit,ft dupUciterfolutt. trimoniis inconfultus c a lo r,c a lu m n i* v it io caret, i . q . 3.C. fi quem .#, notan» K * ite»o«ecc/e3M .]Ergqa co n trariofen fu v r , g f i n o n f u » i u d i c i o / dum 1 . & c. fi quis iratus.Tempore enim furoris iuftum putat effe ecd e fi* feparata, g eo inuito rdfoionem intrare n / poffic & ita ^ infideUj quod facit.ii.q. q.illa pr*pofitonim .* ira fepe innocenta ad ©i» aliud elt qn iudicio ecclefi* fiiit feparata ab illo, * aliud q / r a meninducit.ea.cauia&ea q.ira fepe. * lubricum lingu* facile fiiit feparata,fed ab illo propria audontate receffit/m i. j. de fo» adconfequentiamtrahinondebet.ff.adleg.Iul.maie.famofi. C .f i u©.deilla.fed fi nollet intrare reUgionem,comFlh dto etad i F 1 Smfa, *I““ irope.maledi.l.vnica.Ar<».cótra.i7 .q . 4 .fu n tq u io p « .& hoc femredirevtroquecafu-.liuefuent ludicioeccl/sc a b r o lu / fiue «>imtolle- verum eft nili poft calorem iracundi* confentiat: vt in c. fi quis non. J- de diuor. quanto, in fine, non obftante illa rpinmah iornica ^ eft, &• iratus. & fupra,de regulari.ficut.in fine. tione,cum iam fit emendatus, * indpiat effe quod non fuit, yo, Cio fe q .fo r t ific a t textum f t ar<r. t r o teflib»s,ftc. te(H b u s,ftc . dillin.femim.Secus «■pro dillin.femim.Secusin incamali camalifornicatione, fornicatione,liueiu liueiudicio ecclefi* t> r . . ■ >. ’ . r - z . . --------.u ;.— z z z L .t r t C .f— — zuia n o n ten m rilla m r e a £«>(** d 9 Suhftantia ver ita tis.]H xc a z t fatis bona defenfio: g a nihil re- 70 fit feparata,liue publice lit fomicatatquia non ten«ur illai fen narrádi diuerfitas.vbi eadé dicúturivt j.de ver.figni.nihil o bpere nifi velit,quamuis em endatam / eod. gaudemus- Sc h * c fe» comFlli debet, vt reli- fe qroolib© loquédi genere formata inllimtio valet,fi modo p gmif vct, f h / e b it voluntatis intentio-C.de teft.quoniá indignu.in prmc. ?«flarg-proteftibusdiu© fom odonarrátibus:duminfubftanna difcordenti .g.q .i.i fcripturis.depfc.dif.2.qu©idie-Ber. / t f ¥^*.3 N ot.hicarg.im m oquafiexpreflum ell,gin huiufmodi And. ‘Pintuahbus dolus adu©farii non vitiat paum .fic s-de his q u * vi frtH,n ? / “1® «u fefi.cum dileai.s.eod. exparte.* c. veniens- aliasfi s ti'^®‘ caufenipaai,non tenet ? a u s .ff.d e d o lo ,* eleganter, 1 di nin huiufmodi fpiritualibus lie© dolus altenus int©ueil'o in . a non vitiatur talis contrañus ? Q uia talis dolus bonus dolus 7/|> o n u sd o lu s nonprohib«ur. ff- dedo.!-1.D olus, calliditas « necipiendmi, dr: vt in prxdiña l-fed per talem dolu nó deapi» Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca paratio fit tantum quoad mutuam feruitutem:quia vinculum ma trimoniinondifloluitur trimoni) non difloluitur 4 in hoc cafu cum ali© fideliun» tranfit 4 Hoc eft ad infidelitatem :vt in cap .p r*d iao ,F «o .Secl q u * eit ratio quare in fwnicatione carnali non compellitur maritus mcip©e vxore, etiam em end atam :fed in fpiritu aii com p ellitu r ? H * c poteft eSe Tridennfef ratio-.fi m aritus cognofe©© vxorem poft c©nalemformcaaone: poftea promoueri nó poteft ea m o m a propt© defeaumfaaame» ^ f i c p r * i u d i c i f i eifieret.34-dift-fila!Ci.* c.fi cuius vxorem. fed hoc non contingit in fornicatione fomtuali-.quia F r poeniten tiam purgata eft.Item alia eft ratio-.in fornicatione carnali anima & corpus polluimrtfed in fpirituaii tanmm a n im a :* in carnali foiuicatione non tantum fit in anima quod difpliceat marito: fed ctiatn Decretaíiur Gregorij 127P D E C O N V E R S íO -T I T V L V S X X X III. h o c Sarraccni q u id am in b e llo lu n t C h riftia n o s intcrfcciíTcno ta ti,8 ¿ C h r iftia m fim iliter *S a r «® raccnos:poftca m o S a r r a c e n i ad fid em conu erfi, vxores eoru n e infidelium . 2 S u fr a y ifrm tSt de etn u trfieu* cem ugalen mad rB>£Í>aem: nuuc Jib. 4- ft“‘- d e e o r íe iu e r fitu t ¿ft. »». 8- habetu r de hac m ateria lAít-i» 8 .4 i .e r » .» t JX J . 8 *' > » í« Al,bat Sieulut ♦ Cap. ». I t ptxtct «'totora h.c ».dc Pa noimiraDa jQ c ...k .n c. fup hoe. .r.ha<le« qui d » " inmai-qui poilm. per •duU. Lib. IH.j , pater in filium # filius i in patrem infuruere d u D c conucrfionc t infidcliuriL*. s"rra cams] g^ma- nus cajus. un atio n e C hriftianae m u lieris ip liu s m arim m o c c id if.fi r u m e a m a trim o n iu m 5 x ¡t,fcp a ra tu r,lice tp C T eá fit reuerfus ad fide. D iu id itu r , ná diia* funt p a n es p rin c ip a le s . S e cunda : i b ú A d h tc . Ex q u jclib et fu bd iu id itur in c on fu lta tio n em , & rfifion cm , vt h ic p a t a in textu. A b b a s S ic u l. •A i .. Q u íd a m S a rracen i a a n t in c a p iu tn t c C_h n f tia n o r ú ,& in - C A P . ®?3uidux.,2 I. runt, fibi m a tr im o n ia lite r cop u la r u n t; i ¿ idip fiim C h riftia n id e S a r r a c e n is m u lieribu s c 6 u erfisad fid em feciire nofcunturjqua; p o ftq u a m d e priorum lo v ir o tu m m o r te c o m p e r e r in t t v e rita te m , d iu o rtiü inftanter e x p o fcu n t.fIn _ h is igitu r refpó- A ud ab i l e m r :8¿ infra, < Interrogaft d e Sarracc d c m u s ,q u ó d cu tales n o n pro- !H® '“ Pediatur, q u o s m b c llic c r tim m e o c c id c . S «Celeftinus tertius tf N o n p o tc ñ q m illam habere in v xo rem cuius maritum occidtt machinaf íO«e ipflus mulieris :fecus f i fine machinatione. E t efl pulcher & qnotidia- ^/ Q “2 ’¡ S ''í V “ “ *«> "ffi^'H &demoli' Í Í ! i ivu '" ” ’™™»cpunfi J,**! U*-' «oniratus. f legem Promotionis. rus ofin /itU:." 5 « c u r a u e n n t 4 v iro ru m interitu opere;vti.4,.qu,ftu' d e f u n d o r u m , m a tr im o n iu m üet. s.T e biga. nup«. inter h u iu fm o d i p cribn as hci‘ñ'«emenh opus te p oteft c o n t r a h i; & taliter co J í l l nis, q u i d ú , o p u la n d iu o rtiu m n e q u eu n t p o in cap n ui- ftulare. rate efient, . qvu rund á «Gregonus nonus Argentifi. epifcoF. eo" .nterftñosdlS »f : qui* in malefiois nrihabuio retrotrahi. tu r.& mandato compa C h riftia n a r u m viros earum in1 tnfideluan comugum v ^ 11 fed^&-firá^uís!a .ifau» fid iis5¿ m a c h in a tio n ib u s o c c ia i fidem, altera remanente m mfidehrt tue m tra crftio 3 .arg.j. defa"> d e r u n t,v r r u m ,c ju ia poftea per tatis errore, commmis proles affigna- fpon.cumapud.cüedi. raftca-Vr viros quarú. ipf as ad fid c m C K n ftia n a m có- tur conuerfo. ñurn de mammoniop hZí a dam mulierum Chri- uerfi fu n t.c a s d c lUrc poilint aC C A P II. hro ofe prohibitonu, ftianarum in vxores v x o r e s :; v c l fl d u X C Q- '' X T H a c kkpu...U c c p im u s5,, ' ,.] SisXOtí ..AttCris .ww. t u is ,.k x'b tte n — 5 ■' , intídijs u • r & c i p e r c t+ in r in t,c o n i u s i u m « n f l i t c o r o iv X I q u o d q u íd a m d c lu d a ic x tinin iuludailm d a i o rel^ - ' c t a t a t i s : crrore. ad C h riftu m ludatus ad n i p c r m u l ia c s d í a s ad d é . H i c T n b u r i e n f i s i c o n c i l l l * t Videefi fid cm C h riftia n a m fu m r e g u l a c o n t c n t i f u m u s ,a í T e r e n vcru m lu m e n a d d u d u s , N'xorc uemtur. cóisprolesaf obdTnbo íenfe a p . conuerfi;qu*nm r,vTTú 4o.Scap. _ d e iure illas F f f i n t a c - 1 v ¿ í x ir n t ,a n ta l e c 6 . iu giu m tcn eat? R ñ d a Paps.9iftaqu*ftiode ta m in a t u r p 'a c o n a liu m T n b u r ie ñ . in q uo - . .‘ r t i s , q u ó d fi i n m o T t e m i p l o r u m n ia litio f e f u e r in t m a c h in a ta e , fua in iu d a ifr a o relíela, in iudio o p o ft u U u i ti n f tí n t e r v i r a r a filius qu a d rien n is affignarch c « e a r u m ftu d io a d fid cm a c tur e id e m , ad fid em c a ih o lic c f l e r i n t ,t a m e n n e c c is a d h a rrc r c d c b e n t , n e c funt, fia d h je f c - jo c a m , q u a m ip fc fu fcc p c ra t, rin t etia m tolerand i 3 cu m rale U-dlUlilUill l a ihi lULJ d a m n u m ta lu cro i» e c d e fia ' ^ . n p c n a r e n o n v e lit . Ad 5 p crdu ccd u s * t . ? A d q u o d illa t rc íp o n d it,q u ó d cú puer a d h u c in fa n sCXÍftat,ptOptCr q u o d m a ¿hoc ¿dt. “ ¿ c vtin rubro# eftca, fus notabilis-Primopo kiviTconfdt2w>.Sec» r ó f i S vaTduofi ©;“ primoFn«v'nP® túion«m-Seaffio'lu- rum ftnfioném uliensnbi, l a t » , quam uis Hiachinat» -------- f t u ¿ o ad fidem con uerfi Jfu erin t,co n tra h ere non d ebent;8e A d jitó d .R ñ fio vero P a p * q u id ru p liccp m ittitcrafam ..^ bb ^ eanim fic o n t r a x a in t ,n o n funt t o la a n d iiq u ia tale d am nu m cu m t a h l u c * s - - 9 l* i« lá Iu d » u s c o n u e r fu s a d fid é v x o r e ^ n ^ iu d r a ^ a o c o m p c n f a r i non d e b a . „ . . r e l iñ ^ p a e b a t in i u d id o ,v t eorum filius quadnarnis** »/” ^ a ft m hurtenfis « » o Z ,.] q u od h ab es; 3 i. q . r -fi q u is viu e n te.q u ia e r d é .p a ip fu m ad fidé quá fufceperat p erducedus:«ulier > eas,no n F f l u n t h a b a e ,f i in m ortem ip foru m aliq u id m a c h in a t* ¿ o g u 6 d cú p ú a infens c x if t a a , m a g is in d i g a a matcmoioian , ^ f iia u n t , v t h ic d id o id e m eft fi fid em d e d e r u n t: v t ea. caula & q . paterno, o u i fib i ante p am im fii a a t o n a o f u s , dolotolusm i.r e la m m .).d e c o q u i d u x.in m a tr .c i- V e l fi de f e ñ o p x i f vt j . e o . f u F r h o c. & c a p .cu m h a b a a . I t a tñ 9 «'■«um datá cog n o u it eádem vxo rem .vxo re fua viu en te,a liá s fola fides data non im ped it m atrim o m u m . J.e o d .q u i dux. in m atrim o n iu m quam pol teftate ^tris confiftat, cuius familia (equitur, & n° lu it per adult. t. cap. vlu vlti.. b ( TaU lucre« .]^ fic 1 4 .d ift.q ff a it.3 3 .q .y .fid ic a t.f im ile i.q - i.n o i J.d e v fu r .fu p a e o vero- 2 t . q . t.n e q u is a rb itra u r. eft p utand a.J. íufpeñú ali debeant & niorari:& fi apud matrem . ¡e# fiu íd a m S arracen11 i in in ta quofdam C hri A D H O C) . Q Quídam t afefec ec ru ^ nn tt quofdam h n - iHu„, „ , h a c ad infidelitatis arorem :& ideo pro^a ^ ftian o s in b e llo ,& q uid am C h n ftia n i quofdamSarracTOosfimili-7odei,rfidaPapa puerumillumpatn lani r a in ta fe c e r u n t in bello :iportea v a ao o Sarraceni Sarraceni illi ad fidcm conditionem pareis ve! matris conuerfi ad fidem fequi. liundio u e rfifu n f& p x a u n t matrimonium cum vxoribus illorú quosin d iffinitionem m atrim onij: M atrim onium t e u te * ¡n e n s . l'f® bello interfecerunt# Chriftiani cú muliaibus conuerfis ad fidé marisíSí fo e m in * in d iu id u a m v it* co n fu O T ¿n e ., illorum quos in bello intcrfecaunt:muliaes ift*,poftquam intelliguntvaitatcm .de morte priorum virorum, diuonium petunt: pnfonss m ¡» „ i debin1.1t™ a j poft tr.'»” '»” qu*ritur quid iuris fit?Refpondet Papa, 9 cum tales non procuraalendi. Item filuor fidei attendendus eft. uerint mortem virorum,matrimonium inter huiufmodi perfonas licite poteft contrahi,nec debent aliquatenus feparari:cú hic cau fr a matrtm CT c T ra cafus fa illa non fubeft propter quam debeant feparari. Not-9 m u lia nó b r a .ts r , , fecunde fubdijhngutt. Quarte & l " ’';,'!, poteft contrahere cum illo qui virum luum interfecit. íi mortem e V teráuí««.d.s.]Iufta cendu s. fuit caula ¡n <pf* 1 cius .uerit inachinata-Item compenfatio non habet locum in deli tur htc arg.9 caufa pctitioni# femper ae hocñis.,Itein quod per me non ftait.m ihi imputari non debet • ne:aliis rcpellitur.s.delibel.oblatio.C.»# ©fritutúj ijufl» c - Et ChriJhanifmuUtcr.} Pugnantes pro patria & fide, ob quam « 9 pater poreft pacrc filiú in poteftate fua conio 8 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ,277 De voto & voti redcmp. Tít.XXXIIir. Jifluffl deliberis exhibendis J matrem & 5 quemlibet detinenti; later tfiqfi'l®® habet exceptionem ? maritum, puta fi ell minor Senniorfum apud eam tunc debeat c / c a r i: Vcl etiam fi iudicaI m cAet in prium.ff.delib.exhyl. i.§.fi vero.Et in alio cafu habet -.reptionem ob nequitiam patris, vt line diminutioncpatri* pote £ u s apud ca filius mo t e f f f . w - g i s ftinTO^aut fih» á nullo S f ’autabaliquo:fi ,.8 ^ teló les TiTf aut inuitus.Primo crfu petere pffium per offi. m a te r n o in d ig e t fo la tio , m a g is m a trim o n iQ , « IM a m p a t r i m o n i u m n u n c u p c m t , d id u s p u cr a p u d e a m d eb e t c o n u e n ie n tiu s r e m a n e r e : deiure Q u ' / T o g " ' * tione prztona. ff.de rei & i n f r a .T C u m a u t e m filiu s i n p a t t i s p o t e f t a t e ' •' C O I lfifta t, fcg u ú u f fa m ilia m , Infti.de pa.potefta.# .i . n o n m a t n s j S c i n x t a t e t a l i q u i s ¡ In tenio cafu locum ha n o n . d e b e t a p u d c a s r e m a n e G apua bet interdiflum de lib. r e p e r f o n a , d c q u i b u s p o í f i t e f i iiisSri «hibé.vtff.de hbe.ex^ fie l u i b i c i o , q u o d f a l u t i v e l v i a qubd filius conditionem patris vel matris conuerfiad fideni fequi d eb« . 28.q .i.iu d a ti .& T O llL S lfx V e iu to r mroii<trérñtfitioné;aliás E ? 9 rioris a ua orita te, f a iufta caufa redi- ftianum,debeat de maO n etofu s,d olorofu s in mendi,yel mutandi. nibus itorum eripi. ar. p artu Y p o f t p a r tu m la b o r ío f' a i> ]-dciud*.ficutiud *i ÍUS fuiflc n o fc a tu r , a c ex' f h o c i« C- A P. D E V O T O E T voti redemptione. le g itim a c o n i u n d i o 'm a r i s & “ k /in hocam ? ri ab aliquo volens de! tinetur, poteft peti rei vendicat. adicfla caufa 'infidiaH rei v eraj . c . p tn , nron dl.l.i.i.i.E o. t x i n f i d i e n t u r '* ttiiillliiuuss: :&& p ou u ee aa p o ft t r ie n n iu m 'a p u d p a tre m n o n f u fp e d u m ali d e b e a n t & m o t a r i ; m a te tq u e p u e r i, fi eü r c m a n e te c o n tin g er et a p u d g n n a tio nis v o t is , an ele e m o fynis redi m i poifin t, vel p r o n e ceflitate m a liu d c o m m u t a r i: R e fp o n d e m u s , q u o d a b eius q u i p rxfid et, pen di et a rb itrio / v t con fid eret drlii ligen tiu s q u a lita te m p e rlb n x, &c c a u fa m c o m m u ta tio n is ‘‘ j fc ilic e t a n c x in fir m ita te , feu a fflu en tia d iu itiaru ra ,a n t a l i a 3®c a u fa p r o b a b ili, p e re g rin atio fi doli capax eflet, non deberet baptizari nifi iponte,. 1 2^. q. J. ad fi. e a m t ,p o iT e t illu m a d d u c er e “ d infid elitatis ^ e r to r c m ; in ta u o re m m a x im e fid ei irahnftia n x :R e fp o n d e m u s,p a tr i eü¿ e m p u e r u c i a ffign an d u m . an n 'T t rrelc c o m p e n fa ttio io ‘ m e lio r fiierit,6é D e o m a g is a c c e p t a r i fe c u n d u m h o c la b e t exind e d ifpenfare. r S S l o T S S i T I T V L V S ! « » » « 7 né,fcilicct matris,fi fer. I iniii. uafit.3 2.q.4.cvlt.Ber. rv - „ X X X IIIL j . « /Y .r o r i J J C V O lO y O t Y G U iC - 9 Idem Noruicefi. epiicopo. ^ o ta p o ftu n t eleem o)ynisredm i,ret C A P . n. r a tio n e a c c e p im u s , q u o d y tSupra yifum efl ie quo. Joto.nfpetU , quod fis dayotesi licet emittitur per tngrefi fum religionis, yelper fn fieptione-fideiinuncfuliq. est de yoto in genere . cy ipfius yoti redemptione. De hac materiahabetur. 2 7 -q. 1 . per to ti, cy 32 . q.l.c.fi.repetitur in 6.<y cle.de fid.inftru.c.quod ♦Cap. , f e / Et poli coa dtum Lapat.j j.c .,. __ „ ;“ L ” li u T ? ! r i i t ^ e o magis acceptum. Vel fumma generalius fic, vt in rubro. Et duae funt partes. Secüdatibi, Refpondemus. A h b a s. C A S V S. Aliquis fecit p , ? , W r e ,. ^inum, in his maxime qui in puerili x tatevouerunt. ¿ « T ip t io n e . i s t s * re®“ tenflio maris & 1278 M»f»r alit puerum trimum:tr¡meque minorem. Maiorem yeropafierepatris ertt. ( Ad infidelitatis«rr»r«w.]Hac de caufa etiá fl effet minor trien» nio, vcl pater vellet eum perducere ad fidem, cum fit in eius poteílate,patri debuit aflignariin fauorem fidei Chriftian^icum aliás fi effet maior, & procla ¡n aliud commutari, intercedente Cupe met fe velle fieriChri- quaeritur vtrum tale vo tum pofiit redimi elee* “t S / S S pendet,vt ipfe confide-compU. pinrii^ feminae indiuiduávit? ret diligenter qualitate ^ «auflisvai confuetudinem retinens. z7.q. 2.§.r.Infti.de pa.po.in prin.Et haec vouentis,& caufam commutationis,lcilicet an ex infirmitate, vel ¿rañ.p»r¿ eft ratio q u * confueuit alTignari á dofloribus, quare potius dicar affluentia diuitiarum, aut ¿ ia probabili caufa, vt fcilicet peregri. jo.c. 15. XTitomL matrimonium quám patrimonium illa coniunflio.B. jo natio vel commutatio magis fit Deo accepta, & fecundu hoc fuvide b . difpeníét. Nota, qubd circa votum peregrinationis potefi poteft J IQ. Cat. c ffíoteftate.] Pater enim dicitur habere filium in poteftate, & no per hoc difpenfet. ^ ARsHi. mater.lnftit.de patriapoteftate.§.vlt.&C.deadoptionibus,m ulie j -— t -- ------------------------------------------------------------------------; -...i.,epifcopus difpenfare. Item in /commutatione voti qualitas youenVi "tj.i.i.ac . K. ... _________________________ J*. tis & caufa commutationis confiderari debent. Item in voris com sy rueftm I fequitur, & non matris.Inftim. de A&t2 (). rem.vnde filius patris fami mutandis confiderari debet quid Deo magis placeat. ________ t vnde iftaverba fueruntfumpta.Etex íSpettotá In tim a agnato-tutelará. 9p lo .fiq .a r g . ad commutationempaenaTum.aUeg.7.iura, ty tTsasncen ^ ^ pone, ilia, id eft, agnatione, licet aliás hoc nomé, familia, muítrarium.fiol.ty arg. tas habeatc fignificationcs.ff.de verb.fig. gnunciatio.§.tem iIi*.& g fo Arbitrio.] Arg.deposn* cómutationc. Sz.dift.presbyter. 2 1 facitad hoc Infti. de pa.poteftate.in fi.& C .d e verb. fig. l.vit.non enim denominar fili’ á co‘'natióe matris,fedpatris.ar.ff.ad mu.l. i . q.4.innocens.de poeni.dift.x -medicma.s 6.q. i . de raptoribuy. 41fo Glo.fiq, rea. per quaílioTyhi pupiUns debeat educari, t y difiinguitan dift.non coganf.j.de malediflo.c. 2 .12.q.2.firaternitas. arg.?. 16. »«.«»»5eftpa¡er,anyiuit tyc. q.i.decim j.Sc cap.dedecim is.3z.q.vIr.cap.vkSol. 3 Cómutatio j Adie^ d foinfidientur. ] Nota’tj» mortuo patre pupillus educan non depoen* adhibenda eñ quandoque, hac confideratione p «h ab ita , * 'g bet apud illas perfonas, q u * ipfius pudiciti* poffunt infidiari. ff. vt illud quod vice commutationis preftatur intantum vel amphus i„<,,,oVtor »bi Piipil.educ.de. vel mo.l. vlti. Pr*tor enim dccemere debet,vt fit Deo acceptúzvt hic in fi.&J.eo.fcriptur*. & eft arg.quod epi- d= comn-.u - ra . . . . --------- ■. rr f . rr ir —; - r — ra Uloone p<= quod fuper his. 9 G lo.feq.dat regulam.quam exponit.ynum cafum exctpñ. glcHk in L ‘ ítts,¡. PiUinuíli m agis^ñ^^m enda'eTiñám matrLnifi vitritó ei iñdu • Recompenfatio.] In O mni voto, fiue confillat in faciendo, fiue «f»; P6, cat 2 .C e o .L i.fi vero viuo patre qu5ñioeft,apud queeduceturfi. faciendo,liue Iit fit folemne, fiue fimplex, poteft habere habere Ioto locu e f e ' h««faflodiuonio,ol¡m *ftimabatprftorquapdoapudpatrem,& iii ñon faciendo,liue folemne, fiuefim ple^ poteft “‘noiad* 3 “®teoapud m matrem C .d d e ddiuor.l.vnica. diftingui-70 dummodo “»«010] H®®n<ioapud atrem aalatur la tu r.C iu o r .l.v n ic a . hodie h o d ie d ilt in g u i - 70 compenfatio, co m p e n la tio ,d u m m o a o ante an te vvotum otu m fuerit m c ru líber* iaiatiro.,voluntatis. Hoc B.íF.dehu tur.vt A -,r:L propter n ™ r articulos articulesfidei,quos/ufqurfq; fidei. QUOSvnufquifq;youinnbaptilmo, vouitin baptilmo, gui no.ia•w-fi. ■rer, vt fi pater caufam diuortij pr*ftitit, tunc ¿ i debeatapudm a. dicitur trem. fiI vero votum ante baprifmum eft neceífitatisne/in voto con* Uudvotui vero máter máter caufam caufam pr*ftitit pr*ftitit diuortij, diuortij, tunc tunc ali ali debet debet apud apud quia illud tinenti* fecus eñ, cui *gu e bonum vel maius inuTOin nó poteft. >hic ali debet apud patrem; g a ^trena-Ceo.Authcn.fi pater. ¡ qVÍtíovTti.Ñtc 7 ?titMÍbl 7 eft,qu* potens eft,Deo animas lt.c.vlti.Etcaíti: US. & c^quanto. p r* fe n tate.:.in A u th .d e ¡eno.§.fancimus.coll. 2. & q u * fuaderi po "iqui deteft,imperJri non p oteft. 2 7. q-i.integritas.j. de ftatu mona, cum hicdici ad monafterium.Ber. _ . _ ,, . / " ’ ^ P « iu ra p'r*d ifla . ‘ E«»«»t<i.]Duo facit.Primo ponit forma vou.Secudo eius ab ® minor triennio,apud matrem deber alij folutionem & mutationem:ibi,N« 4 u»tf)B.Abbas Siculus. reaiortnennio,apud patrem.C.de p3.p0t.nec filium.arg.C.dc ia» C A s » $• R. dericus dum eflet in puerili *tate conftitutus & doli ®‘2^íreo-c.vnico. capax‘dxfpofuitprofidfciHierofolymam:&cuidam, qui illuc ac^ n d c v e if u s : ■ cedere 9 V Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca D ecrctaliu n 7 9 deb eat ^ u id cre . N o ta , g votu fed im i pót c lc c in p u e rili «..“H » ':!”» ' a rra te c o n f t it u tu s , fic if c i: c u i d a m q u o q u c ,q u i f c - ,^ p u lc h riim d o m m ic y n i p ro p o C C rip tu r* Hoquin cópcníatio qu? íu c r a t v i f i t a t c , fíd c m d e d i t , & i S S i r im piCTc,aliájnó.io.q. j.illu d .* S,dcreg.figni n s - v o t u m c l c c m o i y m s r c d jj n a t ^ §0 iu ,x ta C O n fillu m nO - F c c a f f « / i f i cop lear- fttu m S S - , t o t o v ita : f o * t c m ^ . f tU, 6i rdiua « r ™ ¡ N u p t e m rChhr n « ¿ d o í d É oc fu x l ic u lt a .e s í : S f f i Y n f r w C U fiq .jrn , ftfilm t. ^ h p l i w e i S r - 5 c , m ; - « - co m m u ta re . a n tta m • h ’ noccmjus Iij. Striconefi arrK' - c • ' - . w. Poe.<Üf, P«>Po¿S “ i.quod !* n it.Et.l^S i"'"'^'^:-?^ V. ''■ v 'O n c ft v o t i d ic e n d u s t r a f ggrrccilf lobrt,.qquuii qquuoodd vvoouui ti ,t a. auu ' f tu i,.a d .n .p l c t c « S ;.s a q e l i g „ l f i . C a u l t n o b l S tCX H u s a n * , q u o d c u m in r e g n i p e r t u r b a t i o n e e o n fil.u m K a u a U iu m t u ^ b i l e n i e n t h a c i c n u s p r o f u if l c , V t l l lt a t i c iu s n o n m o d i c u m d c r o g a r e t ,liH ie r o ib lv m a m ( fic u t e x v o t o te n e r is ) r e g n o p e r g e r e s . ^ í p í / : S S f flm ír S k á r fo g red i.„.q i sdmont. . tiw.cm pcehitcnti* & cxercnij.mquofemF monachLar. , ^ i t t c t a t u r a m " t i ú : & in fr a , 5 i« c r a iu r a m • lu a . oc um a, - i m p -a -c----------------a t o : & : in f r-----------------------^ a. I d c o q u c grefll feenm. ddm- S ^ ^ C u m CX q u a d a m m in u ...........r awaa. a„„t„t. t i o n c , n im io fuifles m ortis pam a n d a m u s ,q u a tc n u s n ó prius qnü:,benefubi)cii^R&S^ u o r c p c r te r r itu s , h x c \frrba iter arripias H ic r o íó J v m a m poenitenriz, & diidpli vT— p i o t u li;A: i f t i :. N o D dJ;., t u Hk ;i c m o t a - 4 4® a d c0u n d ti' , rt.iám q u a O tf r r e^gnn ñ ü infum i p / u m ‘‘ n*abbatis, fecundum bDo O r :ipipr o t oppounuccáa 'i n a n i m o , q u ó d r c J i g i o n i s kwkta.-, h a b i t u zciT f l cz sc 'il a l in i q iunann-- votúcxfedlitatccW fomtoligat. fimile 17- iu c n t t r a n q u illita ti p r iftm c r e^ - fA t ttnr itni m i mm: •vvi»1 c l i Inn^ u p e rv hhof tc f rretc c cCpDce-- ^ .c .v iregu.cvin.iS£,.aeien. n . &i.defen. — zz™ cum illorum. illorum. eacom rex Hungaii? figmfi/ uitdfioPapi» regnú H u n g a ri* in pertu rbation e e f fe t, pfiliú & era t fib i m ultú neceffa.-iú:vnde p e tijta d ñ o P a p , *1“® ^ ^¿„1 ret rch ie p o ,vtHHieroioivm» ierofo lv m á non eret, d / e----c r e ^“u itanó. retaarcnicpo,vt nwuacced »vw.u..,w., T I«ír4í»r4ii».3 Hoc capi.continett notabilem notabilem & fingularc d c d - qquillitité vndemmandat u illitité ppucniret: u cn iret: vnd¿ an d at PPapa apa arc*»«P®’ 1 * 5„;ii;oti B t i piia p lid tcr ^ F gione in arripiat riufqua regnuni •»-' fio n e :* poteft fic fummari; Simplidtcr Fn n e«n» s reh religione arripiatHiCTofolvmi HÍerofolvmiaffrendi.p adeundi,priufquá regnumtrraqmW trraqm ^ z credi,licet non ingrediatur,non eft reus voti. Primo F nrtur con- io ftin * fiierit rettiiutum, vcl fuper hoc ab Apolttoca 7 foltatio.Secundo rcfponfio;ibi,i¿»K»r. AbbasSiculus. m andatum ;* ideo tranfgrcffor von non 2“ ,.trangreP Magifter A . fed t fibi minui in brachio-.brachium eius to P a p * vo tum d iftu Iita d im p le re .N o ta ,q u o d n o m ^ forvto.qui iplum diffcn adimplere:quia quodffiff«tur, no intumuit ex illa minutione, ita gpenerritus fiiit ad mortem-.dum _____ _______ eflet in tali ftatu, protulit h * c verbainó diu hic morabor; j>Fnés fo m ir:* fic cx caufa <hff«ri executio von. f a n zextali v r a l i fiactotencreturrea ñ o teneretur t e n e r e t u r re rz_ «' z G » -U r.req.tUat.tf .. — film /XI-.,t. in animo religioné intrare:dubitauit,an fafto rare:dubitauit,an , . Zrtnfareinvoligionem inuare:rpdetcd Papa, P ” plus ’ non eft -»•in voto ,pccflum, ^ g fi i tf Aaihritau fidis ApcfifUca.] arg. g Papa pot dU to non debet dici tranfgreflbr eflor, f/onadim pleatquoddixit.N ota, g to ' , & c p i e ti á - s .e o .c .i. Sedcú vMaexneceH^K^^,^jp¿ji¿o: 1 * d eQ iuciu r eic» n a .v t ut......... r a l. nó y f . g ibi ^ F rfim p licia verba nó o b lig a ta s , nifi habeatanimúadim pleníi i7 .q .»i.c .t.,.(X yotú.Ité nota hic argu -g ex nuda promiflioncnon orit obhgatio. <ja d iñ a eft Vouete * reddite Dño vota veltra.j-eo. 6 U u fi q . r e c u e t u r p e r o f r e f r o n e m . 7 0 .p x .v n d e in his votis n ó d ifF n fa t,/e d d e d a r a / 0 ,px.vnde in his vons n o a iiF r “ <“ >‘®“ - tieiurciur.q“‘“2 f *. P rí/,a » í» í.] non tn animo obhgandi,-nec — firmiter ------------' . - cómode . fieri z zz.uaD gi‘ V<«‘ hoc propo* •peregrinari fubintelligif.fi P®fY..c ” ;íeU nendo leu eligendo :ga tunc mortaliter p - -• • vbi de h o c.& de voto * iurameto dic eils-eo-C-»' Quiillidin meli’ c o m m u ta t.s .c .p ro x .* d e h o c a iL * S o ifc i.* ideodicitj.fi pl’ nóeft in voto pceffum: g a n ó dicit hoc paSú fiss. animo fe obligandi, vnde non fuit mcndaciú.xx.o.x.quod autem obligandi. (ff,deatit.nic«r- r a . * nemo fc obligat, nifi qui animúhabetfe obligandiíu,“ ™n<lú ^ ‘®-& obligatio.l.obligationum.ar.ff.fi cert.peta.ftego. JJoftiéfem. ^ k .fiq .fig u a t contr^rtum con trartum .U em arr.tS^ a r g . f t in cpntrarinm con trariu maU aBe. HofticTcm. e. Ji .iu .i ra. » A rg.p.xx.q.y. iuramcnti. Itéargumentú i g ex y W te hudo paño non oritur añ io ,licet fit ar.?. i x.q. x. quicunq; luffraq u »ft. 5- quia loannes.* X7.q, i . h * vero.in fine.Lau f ■ P®*® d o lufcepturus:& : infra. tf^Tibi ris a b A p o ft o lic a fc d c m an- \.o»í/.]Tria6cit. S ? i ig itu r refp o n d c m u S , quÓ d fi d aru m . . * ' ^«‘mo prznumt eft m v o t o proccf, _• liem Andrr, dud. t f u m .„ a „ ( s te a o tiu ^ c it i„ o n Í EtrieA, tm p e to W m p o t c n s , fi n o n im p le as q u o d f e r ex co n m m cax ,m em , f t bonorum Abbas. d ix ifti ' . ^ o fié ir jB to tu m , ad excm um em yott k - - , Archieps Stri ^ fidem , vU ram arm t, ad quod Ce obiiiaM t pro goniefi. vora emif/t h-f i * ^ Qnmc votum mutabile efl in yo- defunQo. Hieroiblyniivffitandi: fibilitasfen iFrfu bau^ ditur. s.de iuretu.quere l i . & c .b r « i i.a r g .4 - d it t .e r it a u t ? .& fif.d cfta tu .lib e. 1. cChatredes. i . S t i c h u s .* 4 7 !d ift.q u o d ad n o s .S ic im F f l* h H € P r * r o p tu m non " " “ ” 'j.r c f d n d a n .L PPaulus a u lu s xx.. L au r. f l** i g a t , "ff.quat femen.fine appcllatio.rcfdndan.l. Laur. i r o «S « « t e i e - . » » 3idemmagiflrt>A.def.Undefbrde. . - £ ;7 | ,/ a £ ¿ W i¿ e ¿ o » ie x f/ i c jijd / , q.i.nuFÍarú.Sedhoc vt diñó eft. poftea ratu babuit,fañusmaiot. f e ' S í t ó ' a e . t i . a . c j e d , s X p o f t o l .c a : d i- r c n M / .a w r f m id k ,u « ,,< m r t < i‘ """ 1 1 Í. S ^ - ^ ^ ^ c u tlo v a tlv u l^ ^ C • s^ ,/te/«.]bedD Ú ór.en.tofcriprio. bcne « t e l V i zcn<;ne.cffpcib».m S ili. p©ato.offeren.qu©i£s. E«Fz«cr nec «it dicéd’ voti tráf t^ ic grcfforj.e.nócft.Alan. M»u»rtun,^ Gu .fiq .a r g f.a iu .cea n ^ poroxnuzU nem. i 7 Zt.' 40nlrl&.'io p„„: t 7 f t 7 film u d * F4p.bt-u.] arg.qff ’ » = ■ ,.= ■ S b l a o Vab a obligatio. f S iíg 'ir abfoluwc nc qua fodo teneoatu r? exe quendum. Vtiquc.argu.,.q.j.per C A P . principale. C . / qua- " • s i p A i m á v o t o , q u o d i n a :t a t e t c n c r a , fa c ü ita tc ” p o tiu s q u á m « a tb itr io d iic r e K n is p V o m t- x I fflo - a d e n d o a d a £ h !^ e i1 S : rc: VI patet ex littera fe. qucnti.vndem onalitw " ' . g s ;& ¡n f o * * ! ^ r a ¿ t i v o t i a i i a in r '■‘ ' • ' ' “ G q m r a m p T r U c o r ____ w “.“ ‘ i ti m f a ’ " a • ¿ T - S in tellip g w a t d o l ,c a p a x ,a - S ; ! « ,euus f c m i« tfm r c lm o n is . H ie W o Iy m a m d ifp o a u t-p ^ ■ lequitun nocrai im p/- I2 8 ( ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca • g /, K ord.ex parte-* f-defen ................... quo -ad ecdefiá ille »ú cú quo fine tis.inter oés.f.pen.quo ad Deum 1 dicabit eo teftcquo iudice.5..q. 3 .ahor® h®®‘" tf Qlo.fiq.ohucit,ftfilu,t. , i ^ ' ! $ ± $ ^ f ^ e i g o P a p a pr*fenv.Ui«róF« vólir I ^ 9 7 íV . V É n e¡A tU < n \ ,gi DcV()to.8i;i3tired-Yi:¡:.: -Tfei JvX'%Lfel . . S pturi[:&¿•'i® rcg.jicet Non lum prta.quu h.cnó pfert/ed d if fa tf& q íffiffm m / ¿ p " - ira.] P n m o F n it exordium . Secundoribi, Acce/,,roB«.narrat í. concludit. Qiiarto cóminatur; ibi, M . „ ,.R e x H u n 2 a - It cC»p t e U cópleto agens . f ‘‘ '‘fefenó cópleto agens j¿ & M ° '® r i r i o f u o A n . duci’fub intermifficotói'n'ione malediaionis f Z X . I t e m * iniúxit «tequé fea affumpm, F ^dW ere:patre fublam 'd e medio, collei^ mulntudine_ quápluri- ...tconuerut:Papahqc inteUigés, mádauitei- C A P . V I. T J ^ M v S ¿ fJ ib c r u .n fit f a & r e g m itiT i - ^ r b í t i T u m -» ru in v o ,, V v fl-- ^ ^^ p llu u ti trrr aa d d im vo ou ue en nd ao Mi p m n orem tra g e r ^ ceñ.comra ecclefiaftiq n e a d e o ta m e n fo lu tio n c c e ff a r l a e f t p o f t V O t u m ,V t f i n e p r o p r io f ía lu tis d ifp e n d io a lic u i „ 5 fíc e a t re íilire ». A c c e p im u s u tn T á p p e llá tio h e p ó í t p o íi ta , d ^ o T u e ñ a m in — ^ Z . ^ t e c e n fi epifcopo. cam libenatem pluri-fel* mum grauaretur. Tre- B»i.m 1. ex ceftepifcopus confide«ns ■»- f i q ^ '^ ^ '^ ’ q ^ o d c u m r e x H u n f CommutatT apavotum vltram arl- ¿e fecili fubueniri . ad g a r i s p a t e r t u u s a g e n s m c x t r e - num in vigilias , orationes, & teiunia : ¡pf©©, propofuit accem i S ,v o t u m q u o d VOUCtat D o - ttmc maxime, cum ceffat caufa qux in- derer& infignum Fíem i n o , H i e t o l ó I y m i t a n a m prO- duxit advouendumfitaetiam quód ex gnnationis& deuoti> u i n c i a m i n f o t t i m a n u , h u m i l i zopenfefien da in em do, morando,<fi re- & tu aíTum pto c ru cis'íig n a cu ]o,te id im p le tu ru m fine d ila - ^■'‘^“S r v f a ü e íd S ^ lta d ó is fe n . tio n e q u a lib e t pro m iíifti:8 ¿in fr a j5 M á d a m m ,q u a te n u s p o fta *cru cisite r arripiat poíitis caitetis loilircitudim bus, Hieroldymáadeundi, v íq u e ad feftü exaltationis la n fibi onjis iniunaum & ¿fíe crucis, d eb itü a c c e p t x cruc i s e'-A x oe ljiu ue n s,,pp ri o t eti. r J n r i-r fa*» x .iia up po i j ifiiituuim l l iIL n l f e reddat i n ¿ " n ¿ qff fin ó fecerit,ex fu n c toimTO-fenouerit e x c ó ica tú ,& a ,iuari pnuabimr im eq ff fibi íbiU’ re-u °P ® [^“^ t e " e g ^ . 1282 u n . .n .d e t e j i r o t r a & ¡ < l c o d » „ „ M .. » ™ ,. g n n n . < l e u o l „ , . tur ad alium fratrcm , . ^ 5 Diuiditur principaliter in tres partes. Primo ponitur fañi narratio-Secundoall------------- ' ' " " &c6tra;ÍbÍ,Et5««¿í». loannen ilegaturpro,&co Tertio diffinitio:ibi.O*m ¡gitur . Abbas. Siculus. C a s - - Dum com es/®’ ’ g ariae c o m p e t e b a t , o r d in e g e n i Cam pani* mvltrama» ♦ Addeaa a r r i p ia s ,& h u m i li te r p r o f e q u a r i S '.N e f i o n u s t t i b i a p a t r e m iu n d u m , & á te fp o n tc íü í c e p tu m ,O C C a f io n e q u a l i b c t * d e t r e d a u e r is , p a te rn a te re d d a s \ r A g n x tdcu otionis-.Só inf e v l f r a . f C u m T re c e ñ . ecclefia c o n tra lib e r ta te m e c d e fia ftic a m g ta u a re tu r, n e c p e r a liü q u á m per C a m p a n i x c o m it e m in vltram arin is pa rtibu s coOnmftitu e ck C d lC e fllX i x QICcreC U l Utu l um l l i ,, teid iu é t C didus comes mortuus erat, & licet intentione * C4F K fuá cófpiceret iam fru- cc.tit.m {. . compUac. he przter fcS IIiro T O n fiW o- Hoftiífcm m m iP a p * ,& fic a d vr & alios videto hicHí bem accelut,& inte»tionem fuam “& "ftatü ' &quaccnuí ^ le fi* 'fu* „ c-------y. j . ciucedomi d e re s p o íT e d e fa c iliíu b u e n iri, a d ip lu m p ro p o fm fti a c ce d e re ; a c m fig n u m p e re g rin a tio n is 82 d e u o tio n is te r r x O rie n ta lis , c r u c e m D o m i n i c a m a íT u m p fi- « u T p I p l ^ J n f i d l'^ h * c d i c t t, quód in h o c . ucueltcrnegotio tria funt c o n f i ' ' ‘“ fa*’.’ » deranda; quid liceat fe - d s t o d e * r a i t a t ^ . ^ c . iud,. f u c c e f f i p n e in d ¡g a a m ,& h a r e -..f t i :& i n f t a .€ Q u a m u is a u t f e r e t # regnú a d m in o a rem fratré ipfius d e u o t o Na i u e t u r .N o t .9 vou ere T t o S u ftv o lú tariú d e d a ¿ m 0Í<I7. ^ d i t a t i s e m o l u m e n t o p r i u e r i s , a u d i t a m o r t e i p l i u s , i n t e n t i o n e ¿ a t fecundum vdlita» c u i u s r e c u f a u e r i s o n e r a f u p p o r m a m c o n í p i c e r e s i a m f r u f t r a - tem-.oftenáés quód ipfe t a r e : f c i t u r u s e x t ü c a n a t h e m a - t á , n o l u i f t i í t a m e n f i n e c ó f i l i o votum fuum defaeatpfís tg v in c u lo fu b ia c e r e ; Í u r e _ _ A p o f t o l i c x fe d is a d p r o p r i a r e a u ñ o ritate P ro - 62 m /a f o f c d i n g r e i r u s f e é t .i n - « í f o í S c S .’f e » exequi per ¿ i ú .i í é qui p r o l g d g c e d e r e t m r ^ n o H u n - t e n t i o m s t u x p r o p o ü t u , a c f t a - quod ¿ d t ; quid liceat. non a¿mplet vtáunta» Item auñoritate Euan- SMcd mi. tem defanñi,priuari debet fucceffione illius. jo gelij ¿cetisrNemo mittens manum ad aratrum. & refpidens rez fL ih e r u fita r b itr iu m .JV n d e ¿ c i t A u gu f.Q u * non coep¡t.ddibe tro, aptus eft regno D e i:& hoc eft quod dixir, quid deceat.Ité non rettqu* egreffiaeftjperfeueret. i7.q . i.nuptiarum-& ea funt in noexpediebat propter exemplum aliorumiquia quod agitur a prola ttrisofficiis gratiora, q u * cum liceret ea nobis non impendqre. tis, facile trahitur in exemplü ab a lii s # hoc eft quod d ix i ^ u o á cauíá tamen ¿Icñion is impendimus.i8.q-1.iam nunc. expediat.Poftmodum allegat in contrarium qubd votum perficere b í K efilire.] in aliud tam en Freft commutari de auñoritate funon debeát propter otatem.cú vix poffet fuftinere labores propter perioris, & iufta de caufaivt fupra eod.cap. i . & z .& infra e o i c . neceffitatem Trécefi.ecclefi*,cui eft obligatusripfum « iam yotu. quod Ucet ex fui natura fanñum effet,tjon tamen fine hcenua-fe¿ s Apoftolic* vouere F iu itiF ffu a oftendkquod votú commu■argu.queapefieprejtlie,C!-c. • 'P to aU o .T iS ^ jS S top k S lfu fjm iiS S fo S iiiJ: tfofii fe e f t ^ d t a » s r e x S S a S r I 1 frar«-¡nfioc /snAtr..4....'-.r ‘’'^teorum,quamcontra in ilc o scru cis'’ ccKtrarwm, & trhUeiter foluit uanon.ii.q.j siiueñer & hocronfr>rd1l,»(rianriGi’i» r f c ^ Í L -u f fie o t o m m p e ; d it ,L r e ^ ^ ^ lex de d^jiiiatí . m'ár‘¿ liq Ü e n d r.ro n F teft'h abelel^^ ^^ s,cu m diuidi d iu id i non non poffint;qHÍa p o ffin t;q n ia regnum r eg n u m vnicum v n ic u m debet d ebet SjCum [ « fi comigeret quód aliter diir.i.nueremr,citodeftrueretur. fed ali* hírediates bene diuiduntufintec h*redes, fedhicsmus i - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca oripSSt auSoriatívóttis Ajímenivnae'conndrauit, qaoi terprolibertateTrecefi-ecdefi*per¿ñum com itcm affequeiida indulgentiam fibi fecit-Nota qubd ecclefia poteft implorare auxi- diat.Item fadlum pr*latorumde faeilitrahimr ab aliis in exem» Item in voto locum habet recempeníátio. Item commutando confideraada e f t . Item ceffante cenfilh.] e t bene>_quoniam n em o iu ra m en tú ‘ iU um v e l v om m d e b ct in terpretari^ - s d e d e . v e n e r a o ile m . & j. i. , ,s de, eod.ex multa, mfi cerms effetqubdnpi) effet obligatus, arg.Tfee fen.excom.inquifitioni.Tan. „ Sf zftLtceat 1283 Decretalium Gregori; Lib. IIT. h 8 . i T v ' “1«r«.]non obftante g caufa voti ceffat.cum etiam fi fine c o n u e r .c o n iu .e * p a rte , Fa c iliu s en im d ifpenfari poteft c ffia n tc c r o t e S i,L r .c !d e c < .iia ia o b tu r.ca u da.firepetendi, nifi á iure fubintclligacur.ff.de iure do. ftipuf/¿ . 75- A f 7 rZ/£Ta.] fáUceti, Dauid. e V rnww».] fdlicet, toucte.BCT. r J íü tt d a ;q u id lic c iflc c u n d u » q u i- tu t: cx h o c attend entes, quód ta te m ,q u id u e c e a t Iccundum votum co m m u tati poffit t in h o n c f la t c m , & q u id c x p cd ia t o p u s a liu d p ictan s; n ó t curanf^ cundü V tilitatem . S a n c non*» tes q u ó d os lo q u é tm m in iq u a ^ id c b a tu t c o n tta v o tu m licitú , lo q u a tu r , d u m ta m e n non rcv t v e n ir e s » , c n m vo x c la m c t c e d a m u s á tr a m ite v c r ita tis r d e p r o p h e tic a ^ : V o u c t c , ac redi l li u s a u í i o r i t a t e f c c u r i .q u ic ü ¿ j t g D o m in o D e o v e ftro : V t» ® a u d iflc t á d ild p u lis ,S e is t q u ia p r im u m * a d co n filiu m , fecunP h a r iíx i a u d ito h o c v e r b o fcátiu m fa d im p e r iu m referatur, Sed n e c d ecen s vid e b a tu r 1 , cu fit fcrip tu m in E u a n gc lio : N e m o m itten s m a n u m ad araSc refpicicns retro fc, aptus t “ 'N’. T p S l o ¿citur retro ftans.x6. q.vknonobfcrueris.& J.q.4. beatus. de poen. dift.X.pennata. e f t r e g n o b e l f P r x r e r e a n o n m u r e re , v e e x p e n lis q n « fuev id e b a tu r cxped ire , cu m « j o r a s in c u n d o * , m o r a n d o , & a b ío lu tio n e t u a I c á ü a lu m p o f r ed eu n d o fa é tu r u s.a lic u i rclife t la ic o r u m m e n tib u s Renc- g i o ló c o m m itta s , in neccíTarari,d iccriu m , V b i c f t D c u s c le n o s vfus terrx illiu s , fine di- l ü r e E ,'< 5 ? o ,: í i í orbis regís adcxcpltrt. ii.q.j.pr*dpue.Nam rVitieom BiBoAItba pnelarilunt tamgfignú íumcifW lib. 1.0? 8. d em flabz r e f p i c iu n t . í. d e a c c u . WFonu. q u d it e r S cq u an d o . L C -. 4 . K t Vfr.m uM iW .3 H ic , Etibi Ce. ¿lc»at,g n o n tTOctur au:niT;N« ¿c.nfleac- i T S r H e l rtsftusho rus. ] m á xim e ad lo c a á t valent, remota.arg.7.q. i p r * ▼ti mu te- fen tiu m . & ff. d e o ffic. g£iu.&Eccie. cuQoa prxfi-illudobferuandk U dl re L ’ cófe.dift. á f l S 5.r no í íopor S aor ouita- de tú, tales & habitantes tet.neciftud forfitan eft inea-loaa- dubitatiuú. fic jj.q.x. admonere, i. de procu. tu* fratemkatis-Io. m • Peregrinari. ] de HucfpeAant tradi taper bca. tum Tho jaam i . *. ij.8tartJl. r i c o n t m > & h o c ex em p lo ered e n t i u m , fe ad v o ti o b ic tu a n tia m n o n t c n c r i . Q u o d en im a g itu r á p r x la tis* f-. d a l e tra- m in u tio n e * q u a lib e t transferendas : & m fr a . f L a o o r c m e n a m laboribu-s recom pen fes, (o lid tiu s in fta n d o v ig iliis, de- c e a a te p o tu itíc e ffe d m . confedi 5 p n «Af?ria»s.]ga ficut dericus fine hcétiacpt fui,non debet ab e c d e x b L lí.V .i..? S f r - q u e fifi e p iíc o p i lic e n t iá PCTC- fid e m Cantuarienfi archiepifcopo. ^ V o d t r u p e t h ¡ s : A m ftx; g n n a t f ” n q n d e b c a t ,& c p i f c o - V t f j ó u a t f i u i f t i d e h i s .q u i pus n o n m in u s , im m o p o t iu s p r o fuccurfu terrx fanfed i A p o f t o li c x fit a ítríciu s» , ¿tx , fig n o c r u c is airum ptO,prO- dfJtofedere,» votum commutari pouit. p * C e w « « t 4r, pefiit.] p e fin .i Commneari a b lq u e g e n e r a li, vel Ipeciali lir a te ra , vcl aliá iu ftam c a u la m , cofctia, v o t u m percgrinationis, v o tú n o n poífu n t vtiliter ad im a udiim em e rree,, ccuum eq uq au ut c i tcalm u ua bafoc inetndrraerse es m i t i t pplle m ffii nnee ddiiffttm i nccttiioonnee rre- ^ diufiio SeSü da:ibi,K,j«f,'. 3®»'riafacit.pnmo! g/a?l«n dodtrid ,£ f a ! S Í ,''." S r ibi,v»w« cunda:ibi.R.r/«.Terconfiihanoné archiepó. neoscópeb IcretadexecunonévoniQuidam po infirmitatcm,quidamppauS S X » poterant vomm íúum adim plere: quzfiuitar- 3 £ S » » ' »* «*; g j g i» ís ,v > l« » o f" f» lecum P®*’’? «¡es, bdUtoresjvelan. ptc’t m ® fitm [tatcm ,vclpaupct- . ¿ g ; » '" - K ‘ Y « í vnáe « r f te"®® p^pa dw*...,-^ ,Uos q » /"^.Cícub ,Uüs t e r e n o n d e b e r e s : ^ m f r a . fo C u c e p e r i s m m a n d a r i s , v t e o s q u i le g e v e te n , i n q u a fig n u m c r u c is a íT u m p tu a b ie n o n m i n u s p r x c e p t u m D o m i - c e r u n t , a d r c í l i m p n o n e m ip A lla n o , V O tu m fm s , & e x e c u t i o i i e m v o ri c o n i redempto ''''•■re"*rororoIroNro-------: --------.ron ® h o d ie O b lig et m e c c le fia , pripellas, fo N o s f a u te m : in qu '.C. ifi- i« q. 4. iniioceiis.ergo & L«C.2.' vo tum . lie ar arg u m en ta, a j. tur h ic Inn m o g e n ita q u x D o m in o m a n d a b a n tu t ofterri, q u x d a m D o - tio n i tu x taiiter reí'pondem us, qua* f q u o d d ebiles inopes m a gis Ecod.36. q q s<»(se ‘ H a s .lv tii. t t « « o red d eren tu r,v tp r im o g e n ita L e u it a r u m ;q u x d a m redi- ill u c in d e f e f r a , q u á m ad profe ¿ tu m a c c e d u n tjc u m " ifr ip u - dcfail«- 4 . 3 . imer verba. ünfi.L^ g/eralitet.&t f Impedito ad temóus exequi votum chieps a Papa, qud vltram arbum , coeeáitur dilatiozperpetuovero impedito, indicuwrredem- ^ -^ápTrearósinóe.j p¡io ¡n eo quod.*________________________^ magis expediat terrx fcaumT^adjHoftón® íUbc accedu* ; 5^ío.óái U* * ** evvvT C A P. V i r i . ”“ r1 ■iiim.8ts.deKÍün.ídmonet. fic & eps fine ftcentia Pap*. s.detran c . t : & m T !ia rú m D ffi poteft adimpleri peraIlUd *q'4ÍpOÍlcS, vt X X. Fami bafii d alizaxi fupt? R c fp o n d it,Sinite & c d lí^ v ü lo s fo, cara lu nt, fié d u ces c x - & i. de d e c i ' f ~ - ' K , c o r u m ; tib i p ro te &: fa m u lis ioan.&$.dercnSS tuis lic e n tia m c o n c e d im u s v o {/"flaúonem. vb í^ tu m peregrin ationis taiiter c ó - « '/ J t e '“reiuiádo,& « t e T te é e n lU e c c le fi* p e t diV e r u m x ta tis k v i t x len cfccnd u m c o m ite m a fleq u éd a, prxtis d efec lu s,a tq u e c a n id e s ,q u x c ip u c v o tu m peregrin ationis vix la b o res & d o lo tc s fuos tolerarc p o ffu n t, in co n trariu m alc m ifc r is , e o fu b la to d c m ed io , l e g a b a n t , & CCdcflX T r c c c ñ -ío q u ia c c f la u c r c c a u f x / f a d l i u s fo lid tu d in is es lig a t u s , finc cu ius aíTenfu v o t u m peregrina tion is e m itte re fo rlita n * non d e b u c r a s :& infra,fo Ipfu m etiá v o t u m , q u o d ex íu i fo rm a ían/V11 m rrfo & h Krf^n^rt-n rr» er a rr , ex per¿tu o n e ftu m fo n a vo u e n tis m in u s lic itu m v i d e b a t u t . C u m Cnim t iuxta c a n ó n ica inftitu ta,clericu s abf- S r !°v o tn r n " ± T ^ ®hás effet iiL c ri*’ ^ 33? ‘™res- f e «i, h i ' " ” ' " b í l o s i " n tem p lu m : ^^uotius va ca n s o r a tio n ib u s , Sc l.'il'Sí ”bto’’ '^**** i n ic iu n iis fortius re exercens. C a s v * . Quidáaflum iu x ta q u o d l^ m in u s in q u ita d A d h a n c a u tc m in d u lg e n tia m pfcrát fignumcnidsi M o v le n in L e u i t i c o : Si facertibi f a a c n d a m l'p e a a litcr n o s fubfidimnterneiána^ d o s q u i eft v n d u s peccauerir, in d u x it, q u o d c u m pro liber- &fou«»fti votum fuú f^ ciet d e lin q u e r e p op u lu m . s^ d íx e i.ip ty 21. Unm. 3. ty 8. D ent. I j. ^-»-»-*.]pr»ter illam d.mmut.oné.gTÍJJreinfií U » r .)v t venirescóca votum. h t R rr/] apotei/* e f Sed » « deceM y ,d t . i ju . 9. 1 fo ,u m T « c c ñ . « d e í i x , n obis h u m e r e n tu r ,« a lia r u m tr ib u u m : S " S Í ™ ¿ " S l : m ilitc r c x p r c llifti: & m fra. q/xdam co m m u ta r en tu r in «Prafisn^S>fa« - jt j q u id e m tria p r x c ip u c d u - J^aluid, ficu t p rim o g e n itu m afi- ‘ ^ / « ‘Pt-cUm"!*’''h o c n c g o tio a ttc d cn ni, q u i t p r o o u c c o m m u ta b a - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca :/ , g ¡T I fu.. X X X íIII. n ^ 6 , 28r D e voto & voti reHcmi. i “S í,ion poteft initrcflepptpalem impotentiam,expeñandus eft;& fi habeat P « P « “ “ ? mipedimentiim, remouendus eft.ff.de vaca. K ftv* muher,bu,.] non vouentibus, fcilicet, 1 f \ ,r „ f u o , .] Et hic formauit archiepifcopus tertiam qu*ftion6. J.cap.proxi.J.quod autem. , . ' fi>,zto*OExpe^^ o b fcru a n d u m , v t q u x re m a n e - ' l i i l S i m ñ i ceffa fS V d cfem é. ' excom. dcc*tero. & c , g n a r c n o n p o í f i n t ,& i lli * m e n - c o g a n t u r : n ifi f o r te f in t r e n o lu e r in t, v iro s fu o s ‘ fe q u á D o h ú c s & m a g n a t e s ,q u i f u i s ,© t u r - r c x t e r x v e r o “ (n ifi f o r te vxorum licentiavoue“ “ I* | u i s .i n f i .iJ e m c ^ p fortuné « f u s f r c u m e x p e n fis b e lla to r e s a d d u c a n t : v e l a r tíf ic e s 82 a g r ic o I x , q u i d c l a b o r i b u s fu is fib i ^ d q u ire re n e ce ifa ria , 82 f in t d iu ite s , q u x f e c u m i n fu is e x p e n fis p o f f in t d u c e r e b e lla to r e s ) v o tu m re d im a n t, q u o d v o u e ru n t. dium terr*fanñ *in uitis vxoribus. J. c. proxi. verfi.in tama quoque. n « ce te r a v c r e .ffc A l- t ó í b l E t a l S oú lan tem .í.faciam .n ífi S a r e s e f f e tp r o m i ir a , non i n g e n e rd C .fic e r. pea.iM en d iu m .Io . te r r x f u b f i d i a m i n if t r a r e :q u á U is n o n m u l t i t a l i u m , p r o p t e r b r c u ita te m p o ífe ffio n u m , 82 p a u c i t a tc m i n h a b ita n tiu m ib i fin t o p p o r tu n i. í V n d e c r e d « id e m e id e m . ‘ v o t u m vltr a m a rin u m c e r tis ca fib u s r e d i m i& c o m m u t a r i p o t e f l^ n o n ta m en p s r a liu m qudm p e r T a p a m , i - y p e c ú / i m n d d í o . h oc k Z u ^ Z .r % 7 7 Z : ib i,Q u o d autem. Q a a r tu m :ib i,i7,t< í»r'í.Q u in tu u s d if tin g u c n d u m d í c it ,v f q u e a d § .fe c u n d o q u x fiu iíii. m m '.ib i,D e d e r ia ,.A b - i.<l. m a tio n i! 6 .u a .v d .t í i m n m terete n can tu r,p q u ra to rollent fuftinere lab ore h u n c ,W y « p o t ^ * 1 Ín te rillo s q u i C A p e rp e tu a m im p cd im e n u ca u fa m cre d u n tu r h a b e re ; q u Ó d p r i m is i n d u l g e n d a e ftd Íla tÍO % fe c u n d is a u t e m eft r e d e m p t io P 7 . f^ ^ flO n in o u e : £ T X m u lta tu e fo llic itu d in is A - 'p r O U Í d e n t Í a : Ín fra . ? E x c o n f u l ta t io n e ,q u a m a d in q u i- 82 c rd e n d .d f * d i a ™ cefignatos difpenfatur, v t illi vo tum red im an t, q ffip p etu oim p ed im en * .c*P í- S o r S r ' '^ r v R S V S . In ifto $ . diftinguitur diltinguimr inter ínter illos iiio> qui p defenfione tte n* en fa n ñ * vvomm om m p fanñz F errc ^gnn -- i m u n g e n d a ;a c r e r u n a f a c u lt a fitio n e m t u a m , fu p e r n e g o tio “ h T e ^ rtu V ^ a n S t e p e n f a t a , q u a s p o f f i i n t , a u t j o C r u c e f i g n a t o r u m o h m e d i d i - rie fi.v m tm id q ff in d e - " '/ í * qq uu aa ss fraafctiu u rrii ec íifi e n tr ee xx pp ee nn fiaa ss ,, m muuss, v , vía i á i i iu n ucei m n irí ti iaaad aanl ai as sqquuxx- - cretaupcüaadr, cretalip ffiñ a m sge m pp rr xx tt ee rr ee aa cc oo m m pp ee nn f ft it o pp ee rr ff oo nn aa rr uu m i onnees s; 8; 822vvt tr ruumm qquuoodd i n i n eeaa ddi i- - n e r a léc o n ftim a t,vtlí-a * fusu; # q T ilT I o faW añione fuorú Fccatorú iterFregrinadonisiniungimn Circa primos pluscófideraturfuccur t e r r x f a n d x tra n fin itta m , exet eSs ,p c r a h o s., q.u o. d p e r f c qquucennt C n e q u eu n t a d im p le r e . *í R u r- ff aa tt oo tt ll aa bb oo rree ' S ', ii nn ‘‘ffuu bb ffiidd iiuu m m t ur ,ri,ui us sccoonnf ft ti it tuuaat tggeenneer raal lee, v, vt t c ci ti u “t e * - J f e t p a f f i m .p r x l a ti s _ q u i b u f li b e t ill o s f e c u n d^u m f o r m a m e x p. r e f - fib le jre la ro p_________________ r«erea in diña decreinnoao.» fam ® , a b fo lu e re li cea t ,q u ie o - taft in pane dedfadf: fus ínter illos q u i pro defen fioru m fu nt iu r ifd id io n i c o m m i f per viros religiofos po- r d p J á d l ^ e ter r x f a n d x , v o t u m p e r e - , „ f i, f o ll ic i t e req u ififti. A d h o c ^ « ¿ f p e f a n : quaríiuit «rra üa- tibuseftmualis a d p ^ grin ation is e m ittu n t, 82 eos, q u ib u s pro fa tisfa d io n e fu o ru m c rim in u m , iter peregrin atio n isin iu n g itu r , c red im u s d iftin g u en d u m : q u ó d c ir c a -p n - ro1m “r 1 d i m ¿ q # m «peníksconfumaetEt depoenitentequinóF teft pp debilitatem iter peregrinationis iinple- m o s * ,p lu s t c r r x fa n d x f u c ^ r tu r : illis a u te m fo lu m m o d o fuS; 82 circa fe cu n d o s fe plus lUS h o c c x c q u e n d u m in c u m la b o r itineris fe c u n d u m inten- b i t ^ , q u i fu per h o c m a n d a tu tio n c m v o u e n tis , vel poeniten-J® receperin t á fed e A p o ft o lic a fíg d e b e t a tt e n d i , V n d e fi qu is Ip e cia le . S i c erg o illi eft in q u i- iü lk tiv tíd i'm a t í l l ’ fednon de illo qui ro* teft iré, licet non F f f it pugnare: quia principa h o c m o d o v o u e n tiu m * eft iníltio n i r e fp o n fu m , q u a c o n fe - ^ ^ á fe» “ ^lis a d p u g n a n d u m , q u a m - q u e n ter tu a fraternitas req u ifi de AFftolicaráeriiin- f onmm, uis h a bilis ^ fit a d e u n d u m , uit, d e q u ib u s religiofis in telli- iunñum : per hanc rñm e liu s eft red im e re v o tu m , g e n d ü h o c cífet; V tr u m fc ilic e t fioné foluta eft fecunda „cmpUri. S ^ T O i a l fi r U n e * te noluerim, viros fuos fequátur; i ll * vero q u * vouerunt: nifi fintffiui* q u o d 82 d e p o e m te n te , q u i p ro p te r d e b ilita te m tc f tíe r in iu n frx p e re g rin a tio n is i m p i e r e , f a n e v a l e t in - fe r a X s U b o r iü n S tra intentionem vouen tis, vel poeniteniis: & ideo fi aliquis devoueu cx p cn fa s co n fu m cre: S t e ! l i g i : n O T r u , = m d = i l ] o , q u i q u a m u is fit im p o te n s a d b e lpro te n * fa n f * fubfi¿ofañum ,exiuftacau l a n d u m ,p o te n s t a m e n * e ft a d c u n d u m T ; 82 i n f r a . S D e m u - ig itu r r e fp o n d e m u s , q u ó d in c o n fillta tio n e n o ftra ius ed ltur;82 l ic e t ad q u a les Y a d q u o s ta m e n fp ecialiter fp e d e t eius ex e cu tio , nu lla te n u s explica- ;© S s iS I a U : Rñ3 « P a p a ad primam quatftionem, ® in con[ffi'aaonepdiña lus có «¿édiraa “ ■."■'('fe f e faiicet viros religiofos, non tñ explica tur ibi ad quos eius exe y.de hxte-cutio fpecialiter Ipu^ ib i re lig io f i a v o c e n t u r h i t a n t u m , q u i r e h g i o n i s h a b i t u m f u |© © ,,fciiicet, vtru m fee n o n p o -g o f c e p e n in t, q u o r u p lu re s i d i o t a re g u la rib u s,a n d e e fis: í u n t 8 2 i u r i s i g n a r i : a n e p i í c o p i , ad neu n os iftorum exe per Atchu q u i fic u t d ig n ita te p r x c e ll u n t , ‘ fo fe * ‘ “ tis f p ^ loannem And. & »S c 8 r r c lig fo n e • d e b c n t a l * líos, inc.vt p r * e m in e te ;n a m a d n e n t r o s .* etur. " ofidum-íi i l h u s e x e c u t i o l u r i s í p e f r a t , m f i © ^Expreffam lib.í.tradit p e r A p o f t o i i c a m f e d e m eis I p e proxi. plene Alcialiter d e le ge tu r. bemaat.ta feüe-ad. S r S i l i í o t o a e lie fr h u s '^ u te m h o c c red im u s fem nur. í®'. alias grinationis caufa fubfiffii terr* ík n ñ * , & cñmutatio poteft inter- 70 bus fiebat mentio in c-proxi.quod Cipa, fed illa daufula remota ^hzret. feíUnn, «renire, non autem cum caufa & poenitenti* fiiit,qu* F fita erat fub UI0.& i\ante $-ilIum de mulmnbus. Uto í .j .^ aivnx «UlClil WUlli «rauia laboris w — tantum — im ....................... q fl„r»»ü.in]Eccehicvnum m irabile,9eftius-coc,vtdifpenfet Fr .oram Ponitur.Item principalis caufa voti confidaanda eft:& fecundum in voto cum debilibus,& huiufmodi.arg.s-eod-c i . & m eius exeillamdifpenfari debet. cutio non omittitur alicui,nifi cui Papalpecialiter commitut.qd e ftCircaprim»,.] fd lic c t, qui pro fuccurfu t a r * ía n ñ * votum tñ reftringfndum eft circa votum huiuím odi,ftdica pro fuccurfu «nnferunt. terr* fanñ* emiflum: ergo cum hic Papa íibidifpenfationé referfecunde,.] fdlica,quibus pro fatisfañione fuorum crimi u«t.í aliis votis epis difpéfationé indulga.arg.s.c.i.de fent. exco. labor paegrinatio nis clt iniunñus. r 4Ari<<r»ií.]Religiofi dicuntur non fo um mqnachi & regulares, 5 2 V‘’*«»<*a-Ifdlicct fponte,& non per poeniteuam iniunñam. fc d & c la id iv t I.q.i,nullus. & euam laicifficuntur religiofi. 18. « \ 0 uamuh fit h a hili,.] h ic ( o tm z tu í fecunda q u*ilio lequentis dirtin.fi qua vidua. _ . ?Pituli.4 .fecundo qu*fiuifti. f «RíZ¿5«,,.M.]i.q.i.viiiflimus.8.q.i.qualisait. » « Eeten, tame».] Vnde non fubeft caufa cur debeat ímutareialiás t ffAJ¿«*í«í.]Arg. generalkerdiñü, nullieiTe¿ñum .s.4coffi2 ? raunxit, vel quilibet maior eo eam poffet immutare iure có», d e leg .e x p arte a , a r g .C .d e p ig .I i.I o . *uinnaut2ticnemkuiufm o¿pcEnitenti* videtur referuare fibi. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca L iK 'cgorij :l. ”1 in p rx ce d en .i d e c / a l id ic it u r , g fi q «is v o u ^ f u g en eraliter im e ilig e iJ iim w m d e n o b ilib u s, q"» <ec“ ® P ® / '/ du cere bellatores,an de minoribus tm?Rfid«Papa,fi diligctcr con fideraflet, fid e r a tfe t. quzltionem q u z llio n e m iftam foluta inucniflet > Habiles ad eundum J ed inhabiles ad in decretali fidiña , vbi boc dicit..Abbas Siculus. aút d ^ n c - o pitur roon Item in v o l i ffio v iri v ou ere poCfimt fine confenfu vxo ' rutn, "a — a .r f Clerici tamquam inhábiles ad pupugM ndumJifuat/lrenui confilio, y e l gnandum redimunt votum yltramarL nulitesbeUatorapoffimufecumduce-^^^^^^^ hoc d Z . rc,yotum yltramarinum no redimut, .Atbbas Stculua. catu so m cju m e o sre a d a tin h a bilcs ad pugnandum niii vel ' “ Ponendii u ‘ s f i t h a b ilis a d e u n d u m , m e c o n f i l i o i l r e n u i ,v e l o f f ic i o p rjc- " 'J ® ® ® " / . m a g n a t e s a m f u n t C o n fih o f tr c / n u i , & m u l t o s , f e c u m p o lT u n t tra h e te b c IIa tO te s , a n m in o tc s a liq u o s I c c u m d u c c t e v a le a n t b e l la t o r e s ,m a g is a b c is e x p e d it officium cos reddat i n habiles ad p u gtu d um , t a n t u m m o d o v e t b u m h u iu fm o d i c o m p re h e n d a t ? V c tu m z !n f i L '& h 1 T u i v d a d f u p e tio ra o c u lfi t u * c o n - fin e vxoris confenfii v o u ere, & io ciu s pratiudi drlñiiri' gpl” n S d c b r e “ **“ ' “ i l m d i » tf hUtuT.tate tamtn volues , Idem d id t lex ® aduocatis, qui non & " minus i-uidret generi &pit.feeu» humano, g ü patnam dum G ot^ armis defenderent- C . EtOoidiasy morte aduocati.Et lex didt ’ IpadoTum vip«» uuA^ne n6 magno f* 1« ^pec. ;o»n. And. g oibus zque F lU iminium eft, non folum h i s g / g n a t e F ffn n t, - fed -• - oibus qui cius n^^ S f " S £ ” ceu«t jatsahoc B. ¿ ¿ i i . i .q ss. *'• / Ide iuli! & fúi? q. 4. eft P n .V d m i f io f e ' Í S ÍUí, n « , ^ '‘ « '¿ •‘•".Abbas. ■ ' *• Ouidi /ofem ni.., ecclefia” &“ ’T ’‘‘“ “» r e d e m p t io n e m a c c i p c t c ,q u á m a d v o t u m i l l o s c o g e r e p r o f e - P ^ v o tu m q íen,“fí^. q u c n d u m , fi n e c e f li ta s e x ig it, tandé ter. f i d e ta t i o n i s c x t e n d a s ,q u * f t i o - v c l v t f l it a s p c t f u a d c t .H K C a u n c m i f t a m t i n u c n i c s i n f c t i c j o t c m d c v o u c n t i b u s d i c i m u s , p o ftm < X C O n fu lta tio n is n o f t t * f o l u t a m , n o n d e h i s , q u i b u s l a b o r p e r e - ad regimen eccUfi»r v b i d i c i tu r ,q u o d d e b il e s & i n o g tin a tio m s , m P“ im u n a m ' - “ '> e 8 k d e t i a u m tcrrx p o e n ite n tia cft „ a c c e d u n t , & C . Q u a m u is ¡ p o Ifit a l i t e t r c f p o n d e r i, q u ó d n o n • Z Q t á v o m t r á ig io u e m in g red i, f i y o t o 1 lip ^ a d e lT e v a le n tp u g n a tib u s , & C ^ _ fr P. __ T. p e r f o n * d e f e d u m p e r a lio s r e l e u a r c :& : in f r a . f V xo r es pojfunt feqm viros v lt r i ma „ y j yolunt ,f e d non tenem ur, uift f t ¡e r ttr M r J t o c H á r - lU is . * r tr .c v J » /• f c l T p a,& ipfe confuluit ri* vtfuuam fanare defidi « i confcientiam, refi/egtmcn ecdefia Geben. & reddat Dño votum fuúifiFftmodá apitulum ecclefiapra dift* ipfum duxcnt di ¡I jl E r t u a s n o b i s l it te r a s in t i m a ft i,te in C ir a t io n o p o lit a - gédum,elcaiooempo* '/«pctc de fe fa n a ^ e c c le f i a f u f c i p i c n d i h a b i t u m r e g u la r e m , v o t u m lo lc m - g,on«n innare, omm» n itet cmifiiTc; fié poftea p ro m ipo m -y o fiflc in m a n ib u s p n c la tie iu fd c f u c ^ m u h c r e s . q u * rem an e te n o l u c r i n t , & c . d e illis i n t e l l ig e n d u t t l e f l c V l d c t U t , q U * IC a d pCK ^ t i n a t i o n i s p r o p o f i t u m , n u lh u s v o t i v i n c u l o a f t r in x e t u n t : confidenns 1 S f u n t i n u t i l e s a d p u g n a n d u m , uon c o m p leto fia t e p ifco p u s, r c n m c u r e d e b e t , f t y o tu m im p le r e . S ic com q>iui i e t l i p e r e p u g n a r e n o n p o l ' l u n t , m a t u r i t a t e t a m c n c o n i '■ i - ^ "^m uuiterfum m atur rep no intrare tenetur. ¡¡^ < GU¡f*fiquensqaem, g/»: e c d e f i * , te infra d u o s m e n fe s» if ih o c ^ p o ftq iiam a b A p o fto lic a fc d c „7 t o p K ^ S ^ Í redimes, v o tu m q u o d c m ifcras minus tencbamniud- & *'?* im p le t u r u m . C u m q u e term ihabimmregularé, n o ip fo rranlaifto, n o n curaffcs & /beretad ^ fi«cconfenfu vxorum crmttere ^ e m cxtftcns voti'tranlgreíTor, WwnfTodonr/frdUiarmiow./bocdi-«oVOCatUStUlfti ad reg im e n C c d e gatorum, expaite.infi. ¿ ‘f/ c it.u b b a s Siculus. fi* f i *G f>c K b czn n czn n fis f;«:& .* 'm m fr f raa., !f N Nooss s.dcreg. porreñum/ igitu r t u * d ifc rc tio n i co n lu u - ; “ | j j ^ V i nollent. td* tf In t a n t a q u o q u e n e c e f f i t a t c ara«aa. m u s , v t fi tu a m fanare d c fid ^ j^^ea reapo^ p o p u li C h riftia n i, n e te r r * lanras c o n f d c n u a m , regim en reli a * im p c d ia tu c fu b f id iu m , v iti gn es e c d e f i x m e m o r a t * , a c |?,‘fiteot infratemp“s ^ x “ v x o m r a > ffe n fu m .h u fr d d a s a ltifliro o v o t a H t u a . tu s p e r ^ r in a t io n is p r o p o f i tú , Q uód fi C a p i t u l u m e i u f d e m c a n o n ic e d u x e r it e lig e n d u in confilio pollet cui vim natura negauiy r ^sbytoffo?' p o t e n t e s , v t in e x p e n fis fm s i in a x .? u im a d c .r a c ft, non de rllis quibus lab o r p a ^ n a n o n i s 1 poenitétia eft in iú íh is. N o ta h ic a b in itio v / m ir a b d e , q u b d iu s c ó e e ft, v t difpenfetur in v o to te r t* fim ñ * : & m e iu s e xecu tio nuU i per m ittitu r , nifi cu i P ap a f p e d a h t e i com m ittat. Itcm q ff g en eraliter di» ¿h im eft.g en crah tcr cft f «U . svoucntiii eftinu tilis ad pugnádú, quam - popuH rici ! « o to i tT O cru I p to ta «®nereti » m • D . r lz r k i.t ire ad fubfidium terras f a n a * , cum clericatu s in liiquot tu m o b fe q u io d e p u u ti; ^ Gw. ^ lius e ft,v t red im a t v o tu , q u i m d i c a t i o n / i n f t r u a i ,a u t m a g n / c o n f u m a t e x p e n fa S k g e n e ra lite r t u m fin t o b f c q u io d e p u ta ti * , .......... ™ a c cc i p ii d e b e a t , v t ti n o b &t *— « a* uu t iv»l1q4 uu ec a u d cí o ad iiiuuittec s if u ce tr iinn t o i il ce s o oiH d o p d ica u o n isfrn t tru a i.a u t fint m a g n a - * frutem co n fen tian t, fu n t atten- fi. tf. de vac. mufterú.h tius c o m m o n c n d * . a.#.qm ¡u.&#.feq. b tf Supertui ponitur, } 5-cap.proxi.in fi.& hoc ftatim fequimr. tf V m j.r*« r >.x*r»m.3 Specialilfimus cafus cft ifte, g vir t o e f t emittere votum pter licétiam vxoris,? illa iura.3 3,q. y.quod Deo& ly.q . i.fi tu abilines, & per hoc v f , g aliquod votum fit maius voto » continenti*: nam p p continentiam etiam ad tempus non hceret hoc fieri: vt 3 j.q. j.cap .i. fed in voto abftinenti* fecus videtur, dum tameii per tale votum neutrifiat pr*iudicium .j3.q. y.poluic.Io. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca eletftionem r e d p e re poteris cie L® k „ tio n e ujc tur ad fa ^ a m . ' ' P « d i^ m ,F r r e ñ u m . eadem ratione&illLexquo vow m if^ s-.dereg.cap. viti-nifi yota.]5c s.eod.magn*. cum hoc fit fcrcept^^ vtibi: quia Dfis exig.toblaturo,quodnó exigeret otferenduffl-^ h tf 1: quia Dfis < nuptiarum.infine i tfll-getei.] & fic patet 4 > g canonicus regularispu I tfti» - ¡onachorum, Tit. X X X V - 'J p men ecclefi* fecularisiquia Ii*c Gebcfi. ecdefia fecularis eft: .ueudum duximus poftulationi,&cfed tÚ aliud vrhic: quia eccle fia Gebcfi. cathedralis ró.-eft, regula- res de iure cói poffunt ^ . F - eligim " P / : ' H . ' ! / ' decretalem,» de iure cói eligi poifunt . ad inferiores dignitates curam aiarum habentes. & ifte monachus a * Honorius tenius Haresben. t & Bengad.pr*politis. Í T rxla tu a etiam profeffus p o te ñ v o - ,,011» teeps»^j£,gj.cief,aGc befi.feailans effet. ¡ ofiuUftss. 3 DiuidiI ' ? t u r - P n m o ^ /u r £ i ’cS'fonfio:ib,;D./cr«,w. cafu pr*mine quod habetur in glo. Abbas Siculus. ' ■■"‘■ Cast». Duo Priores '““ i T Yre.iarM ouorúvnus S t ia er« Cruce¿8natus,& io™*??!* ¿tcffign® ra®/* tejí" ' detabatinfigniri,petieruntádño Papa, yt li ceret eis fecum defene vicefimam prouctuum ecclefiarú fuarum, de putatam fuccurfui terr* fanfl*: Rfidet eis Pa pa: Si ecclefi* fu * pro ipforum abfentia enoriter non l*dantur, & ipfi vtiles fuerint te n * fanfl* verbo & exem}do, (quod di commitritillorum confcienti*) dimiflls procuratoribus iDitniK. Honeisi ecclefijs fuis, latimii H tenentur votum fuum explere: & fic poterunt viccfimam ecdefiarum á, „ ¿ u - faarum,deputataiubfidio terr* fanfl*,fecum portare. Nota , g cum aofiid re. pt*latus fe abfcntatab piaro,», ecclefia fua, tenetur d imittere procuratorem, g 4 T<»írn»»í,]Scdquaredicit,tenemini,cum alter iftorum nondú teri tio-> fecerit votum, fed dicat ñañería, prxter quam pro caufa correñiorús-.nec eis oblata fib i vendicare. cap : t emitterc,etin/uos^'^ viccfimam prouentuum ecclefix conuertere. fra. fo A li cui m o n a- C A P. XI. , fieri nópomatexiften. 1290 f q Prtiuratonbut.] N o taarg.g prxiatus »qfi fcabfcntatab eccle v Pni.ri fia iufta de caufa,& de licentia luperions. dimittere debet procu- "jj” ' ” c ratorem in locolui,qui procur« vtilitatem ecclefi*. j{ P ' '' 9 GUffa fequens obqcH.ty filu st. ¡n' O ftu la ftis á n o b i s ,a n * v o I T Ibis ■ profeffis o r d in em re?u - P fte n o n e c tu, n e c preib y te r itu ij p rx ter d lh g e n tia m n , h c e a t y ic e fim a m * prouend if d p lin x » , a liq u id m o lc f t ix tu u m e c d e fia r u m veftra ru m inferatis* - A u t fi qu id illic pro d e p u ta ta m lu ccu rfu i terrx fa n d iu e r lo r u m ¡ d e u o tio n e a c c e f d x ,d e fe r r e v o b ifc u m : & in fra . fe r it”' , v o b is v en d icare x ft im e ifc r e tio n i v eftrx taliter re tis : C u m aiiunuiraiirs m o n a c h is ru ib ii ic feruien 1fl D ‘ -'“ 7 » '- * ''* “ « auLw «w u» LV-UIU cu icn ^ u d e m u s ,q u o d f i e c c i e l i x v e tibus d e b e a t p ro fice re , q u ic jo q u id á fid eh bu s tah ter offerri “ t x per a b ie n tia m veftra en o r -30q m iter n o n I x d a n t u f, & vo s c ontin£ o n tin g it. t E xeo vtiles fueritis terrx I k n d x ver concilio Lateranen-t b o * pariter Sc exeplo« , (q uo d i M onichinon c o n ic ie n tix » v e ftrx d u xim u s parochias, hoc primo. Si pro 1 r e lin q u e n d u m ;d im iiS s procu tu aiiqmd detur,receptus d facris ordi ratoribu s r ido neis in e c d e fijs nibus prohibetur: f a recipiens ab offivefttis , poteftis Sc ten e m in i £ .hoc fecundo.M onachus y o tu m peregrin ationis im p le habens peculium fine licentia abbatis, hat r e : Sc fic poteft in vfus veíb:os^®4¿ veftros^®4¿ altaris commwúone remonetur: tranfire v ic e fim a e c d e fia^r u m faficd eced en s, fepultura f a fratrum ^ v e ftra r u m , ter r x fa n c tx fubiicommunione priuatur.hoc tertio. S i pe cho d e p u ta ta . cum a confertur pro habendo aliquod o f ficium in monafteriOydans f a recipiens l a r e m , q u o r u m alter C ru c efig n a tu s e f t , & reliquus chara-»® ¿te re cru cis d efid era t, infigni- tm,defiderat infigniri? Sed dic g ifte, hcet vo» tum adhuc nonemifctit,tfiiam in animo fuo plene deliberauerat, Sc propofitum fuú in hoc fixerat: vnde vr fine pec» * rato puenirc non pote- riw ” ^ ” .q- I.qui bona.fic s.eod.c.1. aliasnondi» ^^retur tranfgreffor.s. eo.litteraturaS. D E S T A T v .M m » nachcrú,8f canoni» ... fiaqu,Tf,nuerfiad Z u . 9 AU3«de efficiuntur >t piu-_ ncota» ■ nict regulares, ideo poft rubricas pracedetes fiubq. citur tsla. Abbas. De hac materia traEla. ^r ¡i.d ift in .t y i 6. q . i . I i . q . z . c r q . i.p er totu. ____ c r generaliter a 16 .cau- iij aip. o. fiiy fq u e a d z x . Eteap.x. Mona fteria iunt dioecefana, non á lege iurifdiflionis. S ic có ifummatm: fed h*q T I T V L V S X X X -V ........ . magiltraliag luris • « / ' conuentualibua per eleüionem mfiitu- ponit duas Cohibitio» D c ib lt U + m o n a c h o r U ItL » , tin oa fu n t remouendi fin e caufa ratio^ ' . qonabili,fadecaufarationabUi,triapO - fu bijdt. Secunda: ibi. oC C a n O I U C o r U U L » nit exempla, hoc dicit compr^endedo A»t.tertia:ibi.c*»». A b r e g u la r iu m -. M M a iL II. ■ . » . -r w r• Gregonusf archiepifcopo Neapolis, nes, & tertio rationem ¿ í f S ' W r pus Neapolitanus mo nafteria fua grauabat: pre- & ea q u * offerebantur ibidem fibi vendicare vice fua pcuret ne* fl Dicecefitnuf non debet moieftare mo- i V l O N A C H I n o n ecdefi* f u * , tam in iudido g extra iudicium .& iftud tenent ifJtefimam.] qu am foluere tenebatur - ' I'*^egulares ad fubfidium terr* fa n fl* , . ___ , __________ . in condlio generali in decretali illa , ad liberanda, q u* non eft iu vendicare, (ed totum monachis ibi feruientibus proficiat. Nota g kac cópilatione:fed qui erant crucefignad, vel qui etiam vellet fi- eps nihil iuris habet in monachos, nifi caufa d iicip lm *. Ité de eo g®sri,noa tenebant ad hoc,imo fibi poterát retinere, v th ic d id t. g monachis offertur, nihil debet epiicopus vendicare. ' it,fignatcontrartum ,cr remittit. ^ Glo.feq.reci.per obseOionem quam fo lu it,c r remttttt. fl Glo.feq.argnit . j & ita non vult Papa Enormiter._________ ^ p p fuccurfum terr* fa n fl*, h fl Difesphna.ftioc intellige cum monachi populum non habent; /tiefiasiiias enormiter aggrauari in abfentia iftorú, in quo calu quia tunc folam difciplinam debent. 16.q. i .cum pro vtihtate. mU ceffat priuilegium.s.de deamis,fuggeftum. & T-de verb. fign.gd fit honeftum feruitium debimm ex conftitutione. y d confuetudiper nouale.& fi non poteft altet fubueniri quinalter l*datur,com ne.iS.q. 2.feruitium.& i.q .j.q u ifitu m . Si emm haberent popuf e ! ' , ' reodiuseftññiTttñm m w r e 5 ¿ \ « ñ m i’5 dcre.i4-q-5.deniq;.2i.g k!,ñunc'm ñnaftéria fubííim cpifcopor a t i / e p o / l ¡ , quo adíe «ompii. ■»•Primum.ff.de cond.indebmam hoc natura. Item nota g hic non 70 gem dioecefanam.arg. 18. q. i.Eleutherius. de hocdiflum eit s. de a dho cs.eo d.n o n eft.& offi. ord.düeflus filius. Pwfenur pubhca vtilitas priuat*i . 1 .c.j.vb id e h o c . j * i„/ír<«¿.]nifi hoc folum quod canones lubent.r S.q-a.hoc tan , vei Jo^ d t arg.contra id.7.q. i.fd a s.& s.de | f e ■ «k _ _y iZo. O» 1.1«múmíooIa tUE in rcli« [fo .y " ^»- 3 fcilicet pr*dicationis: quia licet per officium fuú int u m .& c .q u a m fit.& clum in ofop«um= ftis priDile oiao tebilcsfintadpugnandum,poffunt tamen in aliis fevtiliter habeGlo.feq.recstaturper ohieOionem. „r» ««i^ L iV * » * - 3 ‘n vita: quoniam fim morte caufa fepudur*ahgd re.s.eod.ex u sd eb e th ab e re c a n o n icam portioneyd ¿.hibeu ^ Exemplo.] bon* v it* fcilicct:quia verbo & exemplo dicimur relinqueretur,, inde epi: . im fu p e r ,& s .d e t e fta .r e q u ifift ii ..m fi de his.& cap.cum fuper ‘"'anit.di. P’'*'^'cate.43.dift.fitreflor. s.d e fepultu.de f e fof * " f i ‘ entia yeftra.] ecce g relinquitur aliquis ,ppri* confcien confuetudo rej OBdifeilta 'cap.quod cóiter non fummatur,quinque funt f e r j "*f®?-fic.s.c.prbx.&'3 J.q .4. vir cum propria.s-de renun. nifi cu d ifla . Secundum:ibi, si ^«¿«.Tertiumubi, Q»»>eru. Quarta; ceiUnt ton P"te™-infi.Sf 33.dift.habuiile.&: 4-diit. deniq;-& i j.q. S.cap.i ragtcffi.c. r* “ '«te <■Hicino. todararel «atiaribns S " .®" »iiis,aon” rea, 19 M "tereiur. mulieri, quia de nemine prxfumendum pr*fun eft g fit “ "recm oriiiifalutts.i.q.7.faadm us. fl '*lofiafequens argutt. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 'rieMti».Qumtum:ibi,Pri«r/Abbas. aTtióiS^i C a s ts Stamit Laterañ. concilium, g monachi non recipiatur f f f f pretio in monafteriis, nec pcculiu habeát, n|c^ibli ¿ parochM ha- And. 1291 Decretalium Grcgori; t í S l f o í í r r u m r fobft^ cfiione^emoTOatCT"haV»r&!!“ 1fi^^^^^^ fuerit,* noreftuueru.necoblatio proeoiiat. nec .nter fratre* . 1 > £sI5 S ™ /d c a u e rit,o ffic ij fui ia ftu I I fintiitod» PnTrlg/cleñion^cS I J ¡h, f .f prictatis abd' " e c fingyli per viJ- m u r e n tu r ' ; v i d f i i z i .x *. proo5’ ®P?*d.,, — -rt... |/i*/ iicce i officii, d c c o n f i l k tin t transfcrcndi. • iteleCa- canotiicain capitulifui S a lo m o n c i d ic c n tc , V * lo ll fberintinftituu,nóniu q u i a C U m tc e c i d c r i t , n o n cft rtC q u ifu b le u c te u m .lS iq iu s a u - ‘ AlzTunzzrfzrT;.,* Akk-.,;K..c A,Zrt «ntcllieinir de n ® *“«“n " r p e ^ ^ “’ ----------te m e x a d u s p r o fu 3 tc ce p tio - ^ M im n c ^ m i t u f n . y t f i n m r t . “ Í ,S '¡ fua rreeptione inmo* in mo« n n a liq dn e rt it, a dlacrOS UcrOS gnlxmfecundumprmuutam'm ftUutiO' c ca h quu idid d d ce tk ,, a pd xm fecundum orm iuu-,- inflitutio—d --------¿.-.arajrcifnaumprtmxMam ' .iacnum,ninii csc s'n-'n on da v cvreor o nem. dtcit pprim r m oo.. EE tt domus nachum,nihil ctct>«da deb« da o rd o r in d in o na fcen a fcen dt: a t:1$Is n m . hoc hocJicit domus relU relU re .Ite m n ó d e b e t h a t o q u i e u m r e c e p e t i t . o f f i c i j lü - g io fa aggregata C iñ e r e in R L u . -------a to q u ie u m r e- c c'.z p c. tit r ,o ffic rre. e FItem c u h nódebet u m . Itemh(olus - Íj fu- giofa aggregat a Ofiercienfibus, eorum nachum.nihil d e b « 6 a »vM‘ con o t d in e s p s o m o u m . h i ip c n fio n e m u i a c t u t . t fQ u i t mores feruare tenetu r. boc d icu fe verop ecuhum e » » .. a b^ A fu prtoominiucta ,* b wb .*a/ t»eü c iucctriticci c ip iu c t a ^ aaddm mim in iftta ftr a tio tionncc perm permiflu iflum m 1^ ‘ 4 • ¿ c o m m u n io n c rem ouearur incafumonach jw d l altaris : & q u i in cxtTcmis c u m 2,.ut. d*« profua receptione. ____ eft ■ 99 non Ftelt F t e l t adiicros adbicros jÉÍ*^^ 7 ordinesFO”>oueri. l i é e f f . 'i j o k > S ^ ^^ ^ ^ i4rM -í"= £ * ~ ::< 5 S í? = f ,s ü : s s S iS s s s r f- ^ S ^ tS ”5 9 lares h o m in e s fp iritu aliu m h o ftiu m confli^ ^ ^ ^ N « i » nnKuchusira • »Q-wd.ci„n ati \fine cena '" f ”* ’ u«i non ueri non debent?'™?! £"« cul^ nemo quia " iute fco. ! M - viS 2 S . ? — ? intra. " pt .A « iu r aqnuoa:*li,n rh x n S cS Í Í ; ^ " ? . ¿ infra. ?■ ««1™ « , p e a i l i o in u en tu s f u t i i t . S i d .- t D o l e m e s \1dplantado dilaOm l Yu i ns».q u ó d e l f i (uonim -rt “ daiOM-OUt iiS in im m iS i-’ ñonis.itcm pccnahabc tis peculifi cft penitus TOthana. in m o n e c a r a e fepulTU, nan o, in mone carae lepuin » . t m a . Itcm Pnmatus vcl g n c n o n poenituerit.ncc ob la t io p ro CO fia t , n c c in tct frawrt uck ltu intcr tres,..rt Í" a c c ip ia V, t fcpu ramtra<: ttCS Í" a ccip sa t fc p u ltu ta m < : q u o d e tia m d c vniucrlis tcli- _ n o n a b o m n ib u s, n e q u e in o m n ib u s , á p lerifqu e ta m , -----e n S¿ . rt... in n s ,i tá* p elc, un -lq n lib n rui S nu - c t a m e n fié m p iu t ib u s , a b illa fan¿ta inflitu tio n c d id t u r d e c lin a tu m , #. tales.& huiufmod. regularibus ,. V»,C5. « huiufawdiwai* non mnfi. regularibus noncoofir ™’í«=¡ manror Prioratus, s.de ^ n ^ n o . Ftrefta. p,,.d*, r í f ^ e W i t é S ! g ‘o [‘ s p t a d p i m u s o b fer u a r i.tf" in ta n tu m v t a liq u i « v o b is K’;D'.fe?.j4r.r„.3pto.p 1 nieii tahjc differentiam ... in - A b b a S •aL u.ic tc m q iu ui a du lllgcn p r i mac * in in ftltu ftm , ition — ob b lm lmTvoia,, per pter K .^D/te/watet.rw.W hoc bene benerremouenL m,.q lg c n tC tc rt pnm tio n is is o hoc em « ie n ^ ttt.Priorc i f taan noon n ccaauuccttiti ti, ,o , offffid c o ntra tta oOtdiniS v e f t n reonfo»” dituSd" t«.Pnorc conuentuale conuennialé ift id ))ffu u iiia i a -- con rd in is Vcftri regu lam mr.j.q-i.quiaeaquz. rt.rt.iii^ » c i u i r c g u u •Aulhe. rr«; z ioA. & alimquia 'fa ' Prior con- ¿Juram <<• n m ,— :* :------Authe. m- & alimquia Prior coa- w^uurraam micfcn nOUCtit tlu tum m. . vvilla e ccd a lt a t u • & í-dc fimalicaHdy. o u c n t inin c ucruiu ru illass,,e deefia f iass "" , & 6¿ altans « qu o • PPrrioratu io ,a m s q q qquueu fcu f r „ OObb ee - p po o ifid ffid cunut; ,. ffid i d elitates -u ...-Sé hho'**'• Xzrñnokri;. ----. ^ ^ r a ^ b S i c a ^ a ^ i m ^ dientiae, prettj d o n a tio n c nulm in ia t b e n ig n e fu f d p iu n t ,i ,U. fifitd iU p id ator.vri^v i- li tra d a n tu r / a lio q u m d an tcs ftitiarias t , ñé tribu tarias - t n a tin c o n tin e m a & a c d p i e n te s , á m in ifte n z . --------- cUio a ■ * P «»« ■ >• — ■ I d t t X J U C prc- incontinentiam lem le n ii S uetur abbas. 18.q. i.li qujs. Abbas. c a p itu lo r u m d o t u m cau o uite S tte -L .ir f.s .i.o -i.ti. C 3 & f ic p a t n , 9 m o n a c h i fin g u lim p a r o c h ia h b u s e c c l e f ijs c f le n o n d e b e n t. E t iftu d q u id em lus co m m u n e e ft , , en fa tio v , .n. ve:. utni vvrf g9 mmon q u—o d. — h icWU1U1.U d icitu r c x d ifp onaach chuusspoteft p oteftppnntfitfi- «uate' E cU utes.] Diuidit mtak w. ,y K L cicction em . u u Y f u u '- d l t a T r o ü l f i m t a : ? ; , ! „ p h a d , < » i é d » « . “ >5 tipliatacoramédatur. S m Jn d o m o d o n ís tp ib u tc o n fid m u t T q ^ ^ '^ ^ ^ 'jj:! ^ C ir ta d c n le s fu r it a m in is fint c o n tr e u m / r e m r ^ ^ ^^^*^^ m u s a s a g g r e g a t* d e b e a n tfe m o n b / i I ti^ o n « o r e “ ^ t tu u rr. .SSeecu n d arib i, D»le»ut. T e r n a : ib i, ciinparochuliecclefia.ig.q.i.inparochia.*t cumFovalita-gor— - multis «..wrecelle U e c clefia . i 6 . q . i . in p a r o c h i a . * c cu m F O v a lita -g o r o » ..Al Abbas S ic u lu s. - ,. - in rece& C Abbates ju e n tu s C ifta if tacie c ienn-o -ord rdin inisi^*" t e . & t d o ñ o i& . * c -fi m o n a c h u s .* tt ff i g s m on ach u s-in c o U e g ia u C *» , v , A bb ates & pucntu ¡j® v a o c c c le fia v id id aur au r 9 9 de d e iure iu re communi c o m m u n i poflunt»! F f lm te H gi i-I -' e ------o - q u o d■ r u n t a f u a primainlHmrione-iniantnn, p r im a in r t im t io n c ,in t 3 m u m ,v t m u la a t o ? P e i t i m m c m . * a r g . s . / F o x i . p a tu a s .T . o rd m is ,fib iv e n d ice n tv . l l a s , c c c l e f i a s , & m t ^ TTx«.rordm .s,fibivendicentv.U as,<«clefias&fid^^^^^ a tf vx/qI».37.q.i.iilud.8t.dift inomnibus. honellate reg u la r i difcrepan ade/ibusP apa ®“1 iKecobft. ■‘^ 5 M!S1r.re .Sd.,, qm fc “72 1 e tf Ad/«roíerd2»íj.]& infupadem onafterioexpellatuf J f i a g dc mandat cis quatenus domus >“ ® " ® i“ ‘c. «nim fuasinlHtu®" traditur J. de fimo.quoniam fimoniaca. V el debet fibi pecunia tefm quod a F n » a lui origine luniata: ‘r_,onaftenoréy" ft i tu i ,* in u « almd monaftaium.eo.tit.yeniens. nes l l.q u a V n t .* conuati ad co.a vtqu* tf G U fiq .fig n u t contrarium , o fi.fo m t cu, fignat contraeam, f t pomt luaint,OFrtebltCOSiure COl “ "FCT,qUiadlgn ^ approbat cm jignat contrarium de iocrc.dudum. le„, 3,,;j fufcipiunt viu m , fimllcm fum S d a ^ a “■ i. i“ » Adm,myfr4 t2p«j,er»,,j!f«m.jahásproprmmhaberenonp ote ft.7o G¿"¡— ■•'I-‘ *uonaicatis.27.q.i monach ' • n a m :In fin e d ic it.gd o m /a h *, v.ncca.& I2.q.i.nond!catis.i7-q o n a c^h o .,8 o .cu adm • “• naftcrium. Arg 5 .1 7 o .i i.m tieviti.T 3 .q .i.c .3 .& j-e P®®cúad moo ' t*.vclfetranftulaunt,inihtuaonibusiflorom^^^ “ n c a icit,9 aomus an *, qu*admoruormneiuiu u . G«t.io. 5- i 7poteft -q-i.;deviduis.lUudpIanu»ft -----0 »us ^If/^VFetranftulauntjinlhtutionibusiftorumfecofonnent.» q u i fim ilé vitam ducunt,fimiU d eb e n t .oro sDehocri nartcrium.^Arg habeienon a- im 1 o i i “ r r 1” “ ^ ’ 3 * '” °"® tecoociiui Monachus vt habeat pprium* ronti°cixarun,. t ®®*wi«one fierct « cod itio fran g itu r.ar» ad h o r ff fi r ® atn m on ÍH m , ‘‘ • ¿ d n e q k & c . 3e . n f t i t u r i o . i b t e = hoc /® qn > frflu m .,-.d eco 'nd iffi) ? D ,1 r “ te fi' 5 iu b lb n tia m ma“ m on !; df , 9 f i c o n d i t i o q ^ T iSc " " " n u llu m eft:fed h*rco n f o “ ^ronnonio,matrimouc.c.rin.,n fi®n'U“n monachatus vt vf • Ó 4'F'^i]Fnorotinendo,ell ? fe b b nec in c o n rin lli;^ '’ '? ^ ®P® difpenfare non ¡.eo.cum ad monafterium. m Ji' ahacopinio. h iitH u .*id e m c re - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ? ’ 3“ *fi®>lé vitam diicunr,fimili debent loro conuenin,velpni " ® i«u eru n t. oV l ^q F e n f onigri ^ ^ m onachi- , , z , , ™ ./ ^H.«^''i^ - .D u a^sTF fhfua nbtehrabere ^ ^ ^ ‘ ‘ ana .] 1.q .j.q f itu m .v b i ec c le li*v u lg a ri vocabulo ah ® 'n cu p a n f,le d l?ic r i r i n g i f ad d ecim as^ , | p verbum,ecdefias. l 2 i vafallis,féudum ab eildem ‘cnentibus. ^ f tf, “■ /'‘" ‘"■"“ .lid eft,olficiaiudicum leculanum, q” ‘ 8^ ''^'i^U ibus locis apoeUantur. . ^--defer- ' ^ ^ " '“" “'■"“ •íidelhofficia colligcrium tributaiqui em® “ .)"',/^=Y’' “ *'fiusfeimplicarenm.debent.ai.q-j-®-*'s ter r % GonsUtuiu termtnu!] quia quilib« debtt elle conteutu^^^^ \ izpl i >Tum m onachorum . Tit. X X X V , ¡ninis fuis. I J.q teft ‘ -« P . 1 •& Lffe fc F l-c a p .i. - Cvmnmm ture cenftrt.] quu pirhoc,pnuilegio (uo renunciare d ^ nturk x quo abutuntur eo. n .q. 3.primlcgiii.li.s.de vita & honefta.rfuri.c.vh.8es.declc.coniuga.exparteI .quiaduplici iure «f cenferi nó dobSt. i t.q. t.cognouiitiHs. in fi.& s.de dccucfi in tua. ' f u V b « Y fe fe ’- f e . r r : c d e í ^ .r a V ] datis villis pro = r ilt e h /- ' fT Z j> u n t .-] 8 c ia id 129 4 . . m in is fint c o n te n tx & ii n r r a . ^ Si c n im r d iftis o rig in a lib u s inferuiunt laxiori, & monachi £ canbnes antiquos ad curam pa rochialium ecclefiarü ordinantur, ex quo debent pratdicationis offi cium exercere,qo priuilegiatum cft: fic ergo annuit poftulationibuspdiñorum parochianonim,vtibi excrceat plebani officium, ita 9 vnum canonicumregularcm(fi fieri poteft)habeat fecum. Nora 9 qui promittit regularem vitam afluffonocentius iij. v. plebano fanñi m a r tln e t 'm r e ir g iU ord inis inftitu tis,ad C ó m u n ia G a u m ijt- nem intrare : & poffet v o lu e ritisa lio ru m m o n a f t e r i o - Cd«oi«c«d regularis p o teñ pnffici fo^f”h a b k a 1 ec d efix parochiali,etiamfeculari non debent. Item Iicet i^ bet haberefoáw n fecum ,fui ordmis, eadem fit fubftantia orn /. . „ dinis canonicorum re quod aggteg«ur alij, n ttn iura d iu ertere, o p o r te b it ipfius natura imitari de-“ "vo s c o n im u n i iu te Cenferi* : ................... bet.iti. q. 1. q u ia d ig n u m e f t , v t q u i fim ile lu rd e h a c v n io n c . Iv ^ ^ O C o m m u n isd i J^mifio. Secunda: ibi, z m ju 'fu io ^ .^ m p to * >7" — ' A^bas. ' 5V, Quicunque ^TO lan sin lularis in morte cum -iilin in iim n is fiierit. pcralioinucntusfiiMit, mter fratres non debet f e F i i n : & fa fojHiims S m i S S I lo fieri poifit. Nota, 9 jqnachushabens proprium, inmotte no de bet cum fratribus f e ^ liri.Item in fimilibus idem eft iudidum. d t Preprium,cpe*¿con tra.] cam talibus non ¿"natur Dñs fieri pars jitGcn^ calids eorum. I 2 .q .i. - tondu clencus.&c.nolo. gulanti & monachorú: v ita m fu fc ip iu n t, fic A p.' 'V . efttñdifferétia inquafe n tia M m leg ib u s dllitatibus.Item monachi fd p lin a m . « C x t e r u m d o m u s V o d t D e i tim o r e m p r x t Cap.i. iU ce, q u je -d e a liis i n f t i t u t i o n i o c u l i s h a b e a s , e x f r u d i - item offidum presbv- «>.uC.ln >. compiUi.' b u s a d v e f tr Q o r d i n e m fe tr a n -* ® b u s t u is c o l l i g i t u r e u i d e n t e ^ terorum eft pr*dicare. ■ Ec yidc pcx if t u li ee rni n t , v e i t r i s o m n i n o l e i a c u m o p e r a , q u x t a c i s , t e f t i m o itemorncmm pr*aicaahit hocip n , v e f tr is m f fa c u m o p e r a , q u je f a c i s , t e f t i m o f- loco H¿t a g a n t v f i b u s c ó f o r m a r e : & r e - n i u m p e r h i b e a n t v e r i t a t i . S a - «®nis P«u>iegiatu eit. richum Bo ic h .& an lid is p o lfe flio n ib u s v e l e t ia m n e q u o n d a m d e f i d e r a n s a d f r u qu\ o b b e li r T t iit ad m cr<-m » rr is __ ° m Y eguh » k - rcÜgicfi ¿1c om mm mn u tt a a tf ii sc *b * , nq nu aa cs in i nfl-ii-n f t i t urir» tio genam mf-eIliri o i s vvi ri t^x t r a n f i r e , - o. ffi - o_l/-_ b fe r lr oa m otil przv e f tr a n o r e c ip it , fic fe in o m f i d u m p l e b a n i r e f i g n a n S y C O - feruandam: Iicet non n ib u s r e lig io n iv e f tr x c o a p té t? , ram fra trib u s fa n d i V id o ris fecerit profeífioné, vn- fctuantias tcguiarcs , v t q u e m a d m o d u m g a u d e n t fe B o n o n ie n . p ro m iftlo n e m ■ d e iradii lucu m l o c i e t a t e m o r d i n i s , & c h a b i - , c t u a c o n u e r f i o n e f e c i f t i , n e q u e jet 5 de re^-porteñum lencef tu s id e n tita te m a lf u m p ta s , fic p ro fe ffio n e m fo le m n e m e m it& fupra tit. proximo. Thomas 2. 2.<i. CÍSetia m m p au pertate le c u la n u te n s , n e q u e h a b itu m r eligio- pertuas. nis a flu m e n s ; fed p a ro ch ian i i ftFítniftraresihidem ] p lebis e iu fd e m a tte n d e n te s, te ' la u d a b ilite r prxfu iife, á F lo ren ©a epi, cum iam renun % Clemens tertius. tin o e p itc o p o im petra u eru n f, daflet offidoplebani* 9 B^^taris canonicus,qui nonrefigtut- v_____________ t m iniftrares * ____ i b id e_____ m , h .____________________ o c quantumin fefUit.s.de ¡¿p proprium in morte, non debet in c a e tia m P. preíbyter C a r d in a lis renun. quod indubiis. rniteriofepeliri: ( fi f id e fa B o fe p u k H S ^ t im c A p o ft o lik x fedis lega tu s ? renu rerum1 fe Ix ten tu r veftris in ftiturio nib us co n fo rm a ta s. . . 9 in iTorttit Spiraro fnr .k. , inde'debet exbumari, f i fidefcanohamaci. monuus cft. fic s-eod. d d o fieri potefi. monachL§.qmvero.& . . . ----------------1™. j.eod.cap.2.protalibus And. enim lánña non orat ec defia I . 13. q. 2 .pro « t e t e b u s . & 2 3 .9 y. Q V p c r t q u o d a c a n o n ic o refe > g u la ri,iq u i in a rtic u lo m o rompUt. placuiuBer. p r o p o n i t u r a n n u iife ,q U O d ia m d id i p a r o c h ia n i á n o b is rat u m haberi, fu p p liciter r p oftn la r u n t: p r x fe r tim c u m d e lic en tia Prioris f a n d i V id o r is , nofcaris h a d e n u s id fecifle. f L i c e t a u te m in L a te ra n . »T f s Maximo fcandalo.] t i s a g e n s ,lic e tá P t i o r c fu o c o m y e c o n c ilio d c m o n a c h is cau eapro quo viundo multa m o n itu s,p ro p riñ '‘ , q u o d con - t u r , n e fin gu li per villas & optr a r e g u la m la t é t e r h a b u era t, pid a, p e rq u a fc u n rj, pa roch iaOli po6!t L i vd omit n o lm t rcfignarc, Sc fic d ie cJau- les p o n an tu r e c c le fia s, & cacteti.j.de noui operis nun- fit e x trem u m ,62 fu it in ter alio s ra:q u ia ta m e n iftu d d e can on idatione , cum cx in- fratres trad itu s fe p u ltu r x : 82 cis regu la ribu s fp ecialiter n o n infra, f In q u ifitio n i t u x taliter c a u e t u r ,q u i etii á fa n d o r u m r e fp o n d e m u s ,q u ó d m e c a n o - m o n a c h o r u m co n fo r tio n o n Iffefepultu.facris. n i c u s ,n o n tá tu m fu it Ch riftia-^© pu tentu r fe iu n d i , r e g u lx tah Í i»)&«íZ,W.]fi¿s.de n a fe p u ltu ra “ priu and u s,verü- m e n in feru iu n t la x io ri ■ ; 82 iefcript.ffitercasteras’. & e t i a m f i fine m a x im o fcádalo*" per a n tiq u o s can on es''-etia m itadefim Uibusadfimi p o tu itT fie ri, d e ipfa proijciS m o n a c h i p oifu nt a d e c d e fia - <u8ior<s l Lateranel.conaUo.] s-eod-monachi. m « rax«,«.]aiiis * g paratur monachi & ca- fe©© ^[iTderi. vei mona. Í!>perfFcu 3a .& f : Coaciliá fupra de poftula. ex Lateraneñ, fab -Alexi, uj-cap. iO. prifcis. « Glo.fiq. qu a rit, ponit duas opi. e r fi lu . Secundo ohijcit de decret.per tuas, cr foluit. o ( Aegimen in preshj* vtr ________ deiurec6 i,veldifpenfatio.ne F ^ n t a d r e g ime ammarum affum., f V'idecoii I f ’í i S Í r S ; ClliUHl T 4 poflunt de iure commu dencfeffio. 5. de teforv»d De».] D iuidib u s " eft a g en d u m . d e b e n t p rx d ic a tio n is r o fticm ni,olim tam écxdifFn- Wit. C.1.& tur in tres parfa«®ne: vt 5 - ¿ft-pri- feffio. 14.de lelbcnut. - tes.Primo F n i t exordium, Secundo fañi narratio & fup- fds. Alij dicunt, 9 nec h o ¿ e F ^ u n t nifi ex ¿fpé&tione,a^Late- cap. 4- vbi plicatio-Tertio fupplicationis admiifio cumduplid motiuo.Secun 70 raneó, concilium hoc prohibeat, s. eod.cap. 2. Satis poteft dici, m ula val dí:ibi.Sa»e.Tertia: ibi, Licet. Abbas, , ^ 9 olim monachi non poterant pr*fici ecdelijs m » ' exnecefli- de vtiha de officio pr^C-4. Vy s. Quidam plebanusfanñiGauinij defiderans ad frugé tate,vt yy.diftin-prifcis. hodie pofluntetiam vtilitate iuadenta dicadcnis. melioris vitat tranfire, coram fratribus fanñi Viñotis, renunciauit Sed regalares, vt dicit hic,licite poffunt eligi ad regimen eccIefia ru m v iilita tis cau fa, & de iure communi, vt videtur, argumen. s. •fficium plebani, promiifionem faciens de fua conuerfione: pi 3 Videaproxi. per tuas. Sed inh oc eft differentia mter monachos & lUsdiffeiileifiqnem tñ folemnem non fecit: nec habitu affiimpfit:parochia lonicos regulares 3, qubd monachus tenetur habere focioSfe- tiasper lani illius confiderantes laudabilem adminiftrationetn ipfius.impefoiieiu m ^uerunt á Florentino epo,vt adhucadininiftraret ibidem: & hoc Authen. in vltim. Sed regulares ad hoc non tenentur, mfi commode poffint, greffi. C.de id«m obtinuerunt á quodam legato Apoftolic* fedistpqftmodum vt hic dicitur:fed littera fequens contranum innuit, vt ibi dicjt; fic lacrofan. ee Pfeurant á Papa, 9 hoc ratum haberet, pr*cipue cum illud fecifannuendum ,&c-& hoctutius eft dicradum. Pr*terea dicitur hic cleC adde “ (de licentia Prioris fanñi V iñ o ris: Sup hoc refcribit Papa « d é circa principiú, 9 plebanus ifte jpmilfionem fecerat folumodo de felinuni la plebano dicens,9 licet in concilioLateranen.de monachis caueac.in ptzfea fua conuerfione, nec profeffionem fecit, nec habitum religionis ira. de e mr,nefoli per viDas & oppida effe debeant: de regularibus tñ hoc airumf>fit,& ita non fiiit canonicus regularis, nec ampliustin voto bat. non cauetur, qui ccK non putentur feiunñi á monachis, regul* tñ Sf 4 fuit tolla- funt.Ber? S fc n u s 'e f t e c c ie fia .k o c f e u t e m ru m p a r o fh ia liu u . reg im e n • c u m fo rte c o n tig e r it, m fim ili- in p reíby teros ordinari, e i ^ u o Q Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 5 D ccr : üum Gregori; 1297 12 9 () fu it p roceíT iim ; quod patet per h anc litte r a m : non m a n d a t* votum ftium D ño r e d d a t," " i c a t u r vot tran^^^^^^^^ teft rñ d e r i. ib i n ecefle habebatr e fig n a r eelp :b a t refignare p aa -- tum,, aaliter non liter n on poterat fierii m o n a ch u s ,aut r ce triiliptc ra n n n iru s .c u m rnüís &tfftmodum nc poteft cligiin epm: fiue cathedrJis ecclefia fit regu laris, f iu c fc rc u ó la á nr sd, p i gp cS xsc:eflk i cnuu at d e ric u s íccularis poteft i c p m :f iu c c c d c reciilari$,fiue r e - fabhíH La eli] bucdi. fia ' '« n o n í ^ ^ L " S l r á s ”nih7 o m S ..L *Idem Abbati J & conuentuí Su- extra refed o tU irn e d a n t car»0 nes; c u m illis d ie b u s prx cip u c, r egu laris d ifc ip im a ü t ftu d ioc^Nirum. secu n d o d e a h d k a tio n e proí i S o b f c r u í n J a . S e d n e c exb la cc ñ . - t r a S a t d e v e ñ i b u s mona- p r i e t a t i s . T e r tio d e f ü m i o . Q u a r to A P V L C b l T c ¿ iV & ? n f r a .^ < ^ H r m U ^ ^ ^ \ e .M e m fr p oterát d ifp en farc.cu m i n h i b u i n i u s , n e q u iS d e C X t^ 1 * Vide eooci ren u n c ia d o fu fua a n on te - r r oo m mo on n aa c h h o rr u um m ., llin i n cc iisca sca m m ii- ' J í-r li (¡¡5 v t c r e t u r ; Sé infra. t Prohib c m u s q iio q u e diftrifrc in virS p le b a n ip p m aiu s b o creui» a ri n u m , n on fa fla ¿ i q u a ^ “ - tec reuaa. de a S id a fu ^ v t d id t in fin. Q n i - te m tñ d icu n t, g f e c e rat profitflionem afed a littera h o c non c o U ig i- f p e n & r i o l v iib i rem a - ftó ^ p ^ a t confilium quid ei faciendum eflet fuper voto quod fece- huic:&fiidem fliiflet petitum, idem fuiflet ^ ' “O' fe ru etu r. In clau ftro q u o q u e v ú noñdeto / " “ (ijj certish oris, Sé Iq c is, fe cu n d u m ñadí... p o f t u l . i t i s , V t e x e t c e n S p l e b a n i ^antiquam c o n fu e tu d in e m m o ^ . . ____ ro S f tic iu m (f i c o m m o d e fie r i p o ------------u . « u aaPro, n a fter i;, la u d a b ilite r u obferu te r it)v n u m c a n o m c u m r e g u la - t a m . f in r e fe £ t o r io v e t o .f n u l rem recu m h a bea s ad caute- lus o m n m o carne v e i c a t L a . la m : cu iu s in h i s q u x D e i íu n t N e c in q u ib u ld a m íb iem n i- r e f e f l o r i o , 8 c ‘“‘V S ir c g u la r isi-o b r e r u a n tix , ta m tatib u s (lic u t a liq u a n d o fieri ^'^um fe’ruari c o n lo r tio o u á m fo la tio p e r confueuit) co n u en tu s e x e a tc ü í / / ! .e ’ 1 A bo bo aa tt ee ppaa uu ciS ib íi tr cd lid V tt fru a n s. A c i s lO i é t ii ss ,, v ¿Z rá„ * p le b a n ú :crg o m u í f a .\ p fp e c ie , . ’ - t of oni ’ p o t mt ib ir e C ‘«ITafíTo; nuálet. arocdere ‘¿TO "»'hus lineK (q u o d p tiu ile g ia tu m » e f t ) cx et c e r e : fic an n u en d u m d u xim u s ’ p u e r it difpéfatiuc affu- d e c i b i s . Q u in to d e o ffia js in geu ere y b can t, S í qu aíiter c tiam in alüs o l K c i i t • b ea n t fe h a b e r c . In fin c d t c it , g Abbarc.í^!^ r 'Jtedaliitf d ifp en fare nó p o t e l U t p roprium ^abeat- q u u ^ 1 ': ta m .a ¿ c u ftto ia c a llita tii ita funt a n n r a ^ r e lu i» tu te o b í d i r e t i x . lu b o b te llatio n e d iu in i lu d icij , ne«quis m o n a c h o r u m proprium » alíq u o m o d o p o i f id e a t : fed fi q u i s a h q u i d h a b c a t proptij.to--»® t U m in c o n t i n e n t i r c f ig n c i d S i v e r o p o ft h o c , p r o p r ic ta tc m a liq u a m fu erit d cprehéfus ha^r e g u la n m o n itio n c prx- tra r e f c f t o r iu m ; n ifi in infirm ito r io c fu m c a r n iu m cred át tíbi lic e r e . Q u a m q u a m ex ind u lg c n tia ‘ p o ífit A b b a s ínterd u m a liq u o s fra tru m , n u n c illo s ( p r o u t n e c c iffi m in u tio n e m d igcn t, vcl a liq u a m e d ic in a ,n o n ic o rfu m in c a m e ris, fed om n e s in in fir m ito r i o , q u * n eceflaria fu erint fib i t a m in c a r n i b u s q u á m in - n m ia a nnrt ro -nnrA d ii s . rrrecip c ommn # p.r¿«tc r c-rr . Q u o d f i q u is c o r u m debilis fu c r ir ,a u t c tia m delicatu s C a o 9 r . I u capitulo ifto traditur q u a íite r m o n a ch i v iu ere d e- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca c ¡r'r./r.w] Ccstfod c m .c a p .i . &cap-iup crquodam . ^ ^ * - » l ^ .] s .e o .m o . “ edáab „ !iniftmñ“ ! ño uendus cft invita-s.eo, iro nachL & c.iu p q u o - « n o n p o llir c o m m u n ib u s d m t e a t ,& refhmat illud. arg. ií.q -í-d e la- d ia m la cere f p c a a l c m , a b u m »,r»f.]feais fi ¡o a liq u e m c o m p e te n te m n o n vita,quia mnc debet w a n te illu m . fed a n te i c f r a a t uertim vnrá^«te a p p o r r a c d e q u o r p lc r lU ftc r a t p it a n t ia m , p ro fu ften tation e naturas fo T a le s a u tc m ad a gen refponllim refponfiim.Bcr. d ia lo g o fe feciíTe . vn d e fi da ofticia m o nafterij d cp u rcna jjPrm.U^ h o c eft óüuiMiamS p riuileg iatum q u ic q u a m a lic u i fiierit fpecia- ^ t u r , q u i fideles fticriiit t & di° officiu m prardicandi : liter d e f tin a t u m , n o n ptjxfufcretf. N e c a lic u i c o m m itta - . • SI r- r I i s i i i c i u t , ü i u .T 'J i t f t u u u v e r o , «Tn códice r e fe d o r io /S é d o r m ito r io con Batbíttx d c .n fi.,a = h » » .s x . . u u m f t „ p e r filc n ü u m Obita: Inora- c om m u n icam u s, f . g a t in torio , nec v e r o . & H i^ ^ u i per e liS l o ? & eleflio n e m d o r m ito — guntur. n oA c. ^ Clo.feq.q» tT Ít,crfoluit. b- flE r regularts.] fed nunquid ten etu r regu lam obferu are pp il la m p rom iflio n em ? D ic o g f ic .v td ix i.s .e o d .c in p r in c .& ita pa te t, g per folam p rom iífio nem o b lig a tu r quis ad o bferu ád am reCredo q, g®farenVí - Bernard. Stic poü« /■'7 Vm .ÍN on poteft c on gru e fum m ari p p m ultitud in em d iflo rú , p l u s ¿ > e e i - V iu fa d ca p e d iu ifio n e m pro fu m m a r io . D iu id itu r en im p rin ci iitío le m n é p r o t e Q i o n é p aliter in quin q ue partes:fecunda:ibi,Profc»fce»iiíí.tem a:ib¡, I» ora. rK » ^ u arta:ib i,I»re/ «íío rio.q u in ta:ibi,T aZ «. E t p rim o ib i traflat ciis « en ere, fecundo d ec c la u ftra li P r io re ü b i. f e c u n d u m ’ d cs ooíH f fid is in genere,'fecu n d o 'd iib i, P ri*r. rs.r, tron-i/. tenTo U u loau. d e A b b a te :ib i, Abbas.Et con firm atur hace d e a e t. in C lem en -n e in Anaa sjro .eo d .tit. A bb as. conummalis fab a ” bate exiftés,poteft mon»cko$comgere. ítem monafteüjad ta s p o f t u l a u e r i t ; a d u o c a r e , ip - cum m onacho, vt h ¿ fosO e cc u a m era e r a fu a beat propnum. non tn. fo sqU uCc ffe um m in in ccam fua keatpropnum, nonf! m e liu s Sé plenius e x h ib e re. *“/ "«n poteft P orro d ebiles Sé in fir m i, q u i te^are,fednecedá m i f f a .d e m o n a fte r io a p e ll a b|S efle c o n te n tu s : fie e , protu r * , n e c r c a p ia tu r v ltc n u s , m d ca tu r fin e fc a n d a lo a lio nifi poenitear le c u n d u m m o r u m , v t fi A b b a s vcl Prior von a ftica m d ifd p lm a m . Q u ó ü jo íu c rit in r c fc flo r io m ifericorproprictas a p u d q u c m q u a m jn u e n ta fiierit in m o rte , ipfa c u m e o in f i g n u m perditionis, e x r r a r n o n a S e r iu m in ft e m u il i n i o f u b t e r r c t u r : fe c u n d u m q u o d beatu s G r c g o tiu s narrat mhilcft cum Icán^ faciendum, ítemnuiia alian mona. “ l u a Ü b l V i t a lO C C tu r j l e a C u m o p o r t u e r i t a m o n e n • , fine c o n a « I s fie r q tU f*.] fic .5« f .T O .m ¿ n a k & c .fu p * quodam , quu 1 / q u ic u n q j-i"“ ' “““¿ , teU igim rde p / ® " ; tedadimom u S i a i ó c q u a llb c t t c u o c « u r . „ o r i~ n « “ “ ““ ■ ' 2 5 JUC j ^ t a f u a , U q u i U f f Z 7,fpenfat. quamum ad difpeaíare w regula mona* r y^kic,V&arg.dccínfec. ált. / • r a m c m .S " iíi Í'"™ < lifp e n ñ t1 n 1 tf ^Prafat e J" « T O m . Cum *'F¥''^<'<>g^¡^£.f£.»dLFla.dpkg¡a.Ifi U led abbas c o l i m é r ™ * con ftiru end a.20 q. vk.monachú. « f e ñix.or.recepit.cum H-lkm di ordines fufcepit. J.de fenten- « fe ™ ion acapiwla> ’ eligitur caaoake 3dmmüirat,onem.Dehochabes.s.eo.c.t. D v- 9 7 c f í a i u 2dc ^ "0 * . f i n o r a u tc m prse ca:tei*is p o ft q.i.cap.fi l a í . 1 0 ^ carceri. & l.m ih - poten ss fit fit in in o op pe e re re > poten ----------- . 8 2 le rm o n e , v te .x e m p lo t v it x , d o ftr in x ít z i t & s |,e»ñ"P‘“ tes.*quodverum e ft, fi eft magna negligentia. ff. de verbo, figni. ma"na.Ioan. __ S ó x n ftr u e r e p o liltin b o n o , 8 2 á m a lo e tia m r e u o c a te :z e lu m re lig io n is h a b e n s fe c u n d u m c o n i r i p n r i a i-m «rr SeiÍY- u®"ffi1,ÍferorÍTO. fi ^ f g/r Í S re q nentiu s p o te rit.íit ¿u m fratriV » v L ¿ r Ud. Uemop. b u s IU co n u e u tu : v ig ile m curá c7ntrar.amcr foluit. \n 82 d ilig c n te m fo llic itu d in é ge’fa frs.aitatquatuor,qmbus rcus d e o m m b u s ; v t d e o ffic io Ziiáaic- monachatio pretudtcat. f í j j j com m iíT o d ig u a m D e o p o f d \^^7at>ofrofntta. ratio u e m . Q u ó d fi ir!!:!".- / " p a í a i n m ultis p r * . ¿z. ñr aruculos fidci d.fpé iFteft»kfliuct fare nonFtuft'fofouut ,ota« vt monachus proprium wn' r . hoc S I verum non eft, quoniá iico.¡to£ Papa¿fpenfat 5 multa toítidi ftamta quamor c o n d liomm ; quamuis conS ia ; w ' h K c it.vem m dl,Q >Papa imtiocapi; nonpoteft inhis ¿ fp e n «ciatu. fare; quoniam abdica- C K o i S n r n e i i i n i i h l n í ifaocfatío Vin. 8e loan, dixerunt 9 Papa non F “ ft tuYfen,. iFnfare, vt monachus hab at proprium exi- í»«¿.Sexta;ibi,pr«»iy«.Septima:ibi,Ef5iw'.Oñaua:ibi.Or</i»e«»i-. Nonaübi, H oc tpfum . Décima : ibi.s» v i r o . Vndecima: ibi. Duodecim aiibi, \d fc«c. Abbas Siculus. í . * • .. Innocentius Papa volens intendere circa reformatione & ftatum monachorumtin generali concilio refidens ftatuit, 9 in finguhs prouintiis prouinciis uuc fiue iinguiis m o d e co m m m i v it a d u c e n___ d a . O ñ a u o regnisifiat regnisifiatdetriénioin de trienio in dde e vvifiutorib ifita to r ib uuss eeligendis,&ipforÜ lig e n d is,e fi ip fo rú ooff- tnenniú commune Ca-----------e- ... * 7 rJ_ } pirulí,ni abbatum & f id o .'N o n o extendit ad canonicos regulares.Decimoprouidet fuper difcor- 1 d i a v if ita t o r u m . f/ n ie c im o h o r ta tu r d ia ce fa n o s a d m o n a ñ erio ru m r efo rm a tio n em .D u o d é cim o p r x c ip it p r o tcr u o s íim il-r rr n I N fingu lis regnis fiu e prou in ¿i . c-ax", * , h a..a. a ;d im abbates pro “ bbates pro non habentium. & qui non confueuerüt tale Capitulum ceIebrare,faluo iure ¿ o e reiiinoriim eoilcoDorú: 3 # fex equitaturas, & m fx e , r fcaa^iunu r a „ i p in eoe cnn-- - n©©;.™ ,j©©. n iu m (fa lu o iu te dioecefano- « n t dúos abbates vi d r u m * p o n tific u m ) c o m m u n e nos Ciñercieñ.ordmis. C a p it u lu m a b b a tu m a tq u e *<1 p rfllan d u m fib i c o n P r io r u m a b b a te s proprios n o n ^ auxiliu m o p r o r p n c u a tic a to ro rd in is fu e n t,a u t h a b en tm rn ,q u i n o n confueuec o n t e m p t o t , leu n e g lig e n s * , j o ^ u n t f ta le C a p itu lu m celebraaauutt rem remiiius,pro illu s,pro certo certo íe n ou ere:a d q u o d vniu erfi c o n u en ia t rit n o n fo lu m ab o ffic io d ep o p r x p e d itio n e m c a n o n ica m n ó h a b en te s,a p u d v n u m d e m o n a n e n d u m ; ,í'ed & a lio m o d o fe- c u n d u m reg u la m ca ftig a n d ú : tatils.de refti.ipol-lit- c u m ofFenla n o n fo lu propria, acB-Tho- teras.Item ncc contra v e tu m etia m a lie n a , d e fuis _ -AFifolú- zy- q - 1. funt m a n ib u s * requirat. ^ < N e c x f t i -__ staru quidá. Item nec 5 qua- m e t { A b b a s q u ó d íu p e t h a b é f fe u ir 1298 Y m o n r í t / r ;,v -In gul» poteftas monafterij ad abbaté pertinet. 1 * o o X nullam- etiam fi durum eliet mandatum, ei parendum eft. í ? 1 U ! ' J i . c . q u i d culpatur. *Uíj,W ,^wi.]quomam pro negligentia poteft remoueri.i S.q.x. fiqüis abbas , .& 8i.diít.diótú.& Sí.dilt.c.i.ac i i .q . j.placuit. auñoritatem pr*latio. nis fibi affumat; vn- n e s 82 O d o de poffunt mutari cum cat.] p e r fo n a s a d d u - , ^ (fjamtidt- «P^ire, & ipfi iiij. p - fte „ .s a d h o c r ,p ,u m :H o c fe h i b i t o m o d e r a m in e , v tn u llu s e o ru m p lu íq u a m fex e u e ílio - ' « A d u o c e n t a u te m in h u ^®” ‘ ; d a p roprieta te poffit c u m a lf-^ fe tifin o d in o u ita tis prim ordiis, q u o m o n a c h o d ifp é fa te r q u ia * d u o sC iíte r c ie n .o r d im s vicin o s a b d ic a tio » p r o p r ie ta tis, fic u t a b b a te s ,a d p r x íla n d u m fib i c ó & cu ftod ia c a ftita tis, adeO eft filiu m 82 au xiliu m o p p o r tu n ü ; annexa r e g u lx m o n a c h a li, v t c u m lin t in hu iu fm ocii C a p itu - # ^ “ c a p h X m e lí; fint inflruñi, & iUi duo aduocent dúos abbates de ipfis,quos viderint. ^ - aiüsuo habelur 1!ñ L s'^ d ^ reformationeordinis& «=fa“ obferuanriaregulari;& quod ftammm fuerit ii- /nicü’o vi f f quatuor approban^ t U r U ' c o n tr a e a m n e c fu m m u s P o n ti lis c e l e b r a n d is e x l o n g a c o n l n e ” S S f c í tS f„ í fe x p o ff it I ic e n tia m in d ú lg e t e , t u d i n e p l e n i u s i n f o r m a n ; q m pim íocóítim anm rcer-deprU n, . a b f q u e C O n t r a d it l io n e d u o S fi- t * perfon*, qu*fingu< ® concilio generali,. 50 b i d e ip fis a lT o c ie n t, q u o s v i d e - las abbatias eiufdé re- * T rim ofia tu lt de conciliis regulariú r in t e x p e d i r e : a c i p f i q u a t u o r p r » é » W I 4« r r M » d l , M ¿ « r ¡ f p r x lin t < .a p ir r ,lo v n r n e r fo nüs.Secundo moderatur numerum eue q u o d e x h o c n u llu s e o r u m fib i a u d o r i t a t e m p r x l a t i o n i s a íT u m a t ; V n d e c u m e x p e d ie r it p r o u id a p o ff it d e lib e r a t io n e m u t a B io n u m & p erfona ru m v e m e n tiu m , T e r t t o d ifp o n it d e in fir u B o r ih u s , <¿r p r x fid e n t’é u s c a p u u lo .Q u a r t o d e t e m - gn ifiu cp ro u in a* mo- ira gentes & reformantes, q u * correñionis & r ^ formanoms oíF.cio vi- I S Í S r r 'i l S i i f i i r i ,iá u i n f m o d i r ;e r o C a p r m ¡ñ totdeffi“ cere non j m ia c h u m Q l f t i t o quód o bferu etu r , quod ¡bi a l l q u o t c e r t i s d i e b u s c o n u n u e , j,©c e p ifc o F dioecefaM-tic de Alii ¿ c u r o 9 F t e f t di f i e t .S e x t o d e ca pitu lo fe q u e n t i . S e p t ii u x t a m o r e m C i f t e r c i e ñ . o r - no vt illum remoueat: a g. fpcnfare pro w a pleniquod fi non fecerit, v irioí mdinem poteftatis,9 monachus habeat proprium; quoniam pofitatores hoc referant ad A F f t o b c a ? fedem; Et hoc quod diñuin telt auferre fubftantiam rei.arg. C.de rei vxo-añ.l. i.in p nnc.& de eft de monachis.de canomas regulanbus PJíecipit obíeruan • Ite ^ nihilo4Fteftaliquidfacere.?.q.ti.hocquippe.arg.deconfe.dift. dioecefanus epifcopus monafteria fibi fubieñratudeat reformare, ^ h ( ^ ‘ z.reuña. Et exponunt quod hic ¿cit;no n poteft Iicentiam indulvt cum vifitatores diuc acceirennt,plus inueniant ibi commoida♦<caieraná gtte,i.non congruitFtelíati illius.fimile j x-q-y-fi Paulus. Puto tione, quám reformatione dignum : In fine pr*cipit Papa epis & ®haehu verum effe, 9 Papa in his duobus Iicentiam indúlgete non poteft, perfonis, q u * pr*erunt capitulis celebrandis, vt compelcant per vthtteraiftadicit,etiamfivellet.nam5vommcartitatisdifpenfa. cenfuram ecclefiafticam teocatos,patronos,reñor«,confu^^^^ re non poteft.-quia nullum inuenitur *que bonum in quo poflit có 70 magnates, ne monafteria pr*lumant ottentrere in penonis ve n I inteUige ™utatiofieri:quia nihü eft melius continentia: quia virginitas rebus.Not.hicarg.Pro antiquioribus,9 lint plet paradifum-3 x.q .i.nup ti*.& caftitas fola eft qu? cum fiducia quis poteft effe delegatus ex conftinmone. Itero dns 1 ap 1 vul Deo animas pr*fentate.in Authen-de lenonib.J. fancimus. iura lüperiorum feruare,vt inferiorum í “fato,ra: uoli. 2. & n u llá c ó m u ta tio n é p oteft d aré h om o p ro an im a f u a , cü a d i u ¿ c e m fe c u la r e m p e r tin e tm e n e c c ie fia s .a d q u o o ,u n o n ie c e f it p r e t io fio r o m n ib u s r e b u s .2 4 .q .;.f ih a b e s .a r g .i2 .q .i.p r * c ip i- rit, p oterit co m p elli. fapttY'fe ™ u s -fte m n o t.9 m o n a c h a tio p r * iu d ic a to m n ib u s votis; v o to fci» Glo.feq.arg.alUg.duo tura. nrnm rutinniKn* t e t p e r e g r i n a 1 n is .s . d e v o . f o ip t u i* .I t e m p r * i u d ic a t e t ia m i u 1 ^ ^aiuo.ured.occifanoruni.]Inviffa ¡^^^^^ “ ‘‘««cí. raraento.infia de fFn.commiffum.ltem maior e ft quám poenitécorreñionibus j .Sc eft a r g - 9procurauo m ile .9 . ¡„,11«*impofitio.i;.q.i.admonere.Itempr*iudicatmatrimonioante q.j.faluo.Sc 7 .q.E.P®®d"UU*' u u - r — S r -'.— - f “1 * ° «Pi* «rnalem c o p lU .f u p r a de conuerfiJ.coniuga.ex publico. Sc caf J confmueríp ] Perhoc vr 9 abbates « " f " ‘/ “ f / ofe'; Prolo,verum .8ccapaparteBer. ©apnulü qff veru eíl.j.inc.proxi.#. fi vero Sc #.9 li. Abb. I Níí»x»'».]Diuidmir in duodecim partes.Secunda;ib¡, adbi. g ^ Adhoc aptum.yozhio. rauone diñanu* quo ad omnes. 63. ¿ f t . a©,© hoíí. * « * • . T e rtia:ib i,A d « »« »t.Q u arta:ib i,H » í» /5» e ¿ . Q u in t a : i b i , Ex c u m io n g e . ioan.And, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca • 9 9 12 i ^ ,il>. ............................................................ ro parútenet femcmia e « u m qui abfoluunt. ff.de re iudi.inter pa- jl ñ q u i f u i o ifta fie ca u la r-tiS * co r r c ñ io n is * d ,n i» c c ld b r « ™ :¡ n q n o ^ g fe h a b e a tu r t r a d a tu s d c re fo rm a tio n e o t d in i s , & b itis o n e r ib u s a g g ra u cn tu r; " f r ! ? *' o b l c t u a n t i a ^ ^ q u ia f l i c u t v o l u m u s l u p c r io r Q rcformatiTO/quarek ^ e g u lari-E rq u o d fta tu tu m fuc- iura o b (er u a n ,ita inferiores n o tato a is . S i hcnfíbilis.&c.cumíF rit illis q u a tu o r » a p p ro b a n tibus, in u io la b ilitc t o b fetu etu r, lu m u s in iim a s Híuftinere. , A d h o c d iftrid e p rx cip im u s tam c i a l i . i n f i i i . & i .d e o f t ordi. irrefragabili, mfil excede forfrtan i ^ m n i cxcu fation c, diccelanis cpilcopis,quám per- "«'"incapillo' f d i o n c , & a p p e lla tio n e w rem otis: P ro u ifo n ih ilo m in u s vb i Cc- n c fa iV Í^ u fír c íS i fum.quia cum eos cío- q u c n ti tc tm in o d e b c a t C a p itu lu m c e líb t ^ t i. j E t q u i conu e- S t a ? n ¡r í ^ 'ñ o í í¿ Q f ; « p e n & s j i t a q u ó d fi n o n o m - contradi- f o n i s , q u * p rx eru n t C a p itu lis celebrand is,v t per cenfu ram ec c lc fiaftica md a p p e lU tio n e tem o ta co m “ íí!í naftcria . . . . . t . , . prxl'u y ix iu m i . ia. n . i t. offendere o .i c .u c r e pnac.p.0 t® P itu C t’ V S l l í '^ '" 4 r«cdebrartt*d^ Fno ? vifiutores o !d £ wnciik," ¡I-S S K ” p5 í S ; S 5 ; 8f r i i i m ^ fupcruenientc.s.deoffi. nCS p o t c r u n t in c i f d c m , fá lr e n i in a u t r c o u s : & Ü fo td cleg-in^uanre re- 9" » plures fim u l in diucrfis d o m ifan o ffen d e rin t, eos ad fatisfauaCimoiM lutta rccufauob"• «uumoT. -.................. u s c ó m o r c n t u r -«O rd in en tu r d io n e m c o m p e lle r e n ó o m i t n n treformandafecu^ dumteguiambeati^ & Puniantde-!¿Lt ™ ,‘bT i n í S l 'o m . iud i-1- vlt. AO. ibíque argum. . Pr./»TOt>e»»Mi«ír.] /ccpuonerS,veroab., bates fiierini .v,n.ac' / . loín-AÍlit namm 1 , «fecundum g i o f x a c c i r c u n f p e a * p e r f o n ^ jo v a l e a n t f a m u l a r i . q i n R ulas I a s a b b a t ia s <«e i u f d c , ,K k ,„ t qu u x ffingu t Honoiius iij abbanbus & monachis r c c n i ic u p to u in c ix ,n o n fó lu m in Lombardu & Marchia Ter m o n a c h o r u m , fe d e tia m m o uifina conttituti*. - íTcultateícumslibet,fi'd c ^ n i -r e r r i lT f iT c d U t T o n ia iiiim ,fc c u n d u m fo rm am flb ip r x fix a m ,v ic e n o ft c a * fta - jT fm o tr a a a td c c o n e m m c m o ^ ín ca^ifelogSSb,® d c a n t V lf ita tC jC O tr ig c n t C S & r e ch o r u itk ie c u n d o d e c o r r é a t e a bba - pm na Ülorum fit^ te- fo rm a n te s, q u x co r r e a io n is 8é T e m o v ifu a x o n m . Q w t o d e r efo rm a tio n is o ffic io v id e r in t JecMlaribHs in ninuaficrusbentficiatu. nsinaemplum. Sive. fe cu n d u m p r o F n io n é Via. non & xftimationem rerú. enim dT« tf. ad Icgcm Rhod. dc te sm c o m g S ' Í ' 1 3 nachis, utlci?fis:inxa mandatum vifiatotñ Y s » T r q u ¿ ;;r t¿ á o r a m - ! »,1 * a naflril. ] Tamquamddegatus auño- ,u: hoe i p - l i a t e h u iu s c ó f t ú u ü / fo?c fit F * n ^ c iú ró o lo ci?v id e tu r9 n 5 . per hoc q u o i d ia t in pnn.laludiure.8cc-vnde íátis poteft d i a , 9 ifti tune demum r e m - I ta t io v c lc o r r e ó h o n e » ceflariaeih'MMogr»' tiarem u r m r a a ñ e r ia ex eo"® óio epo/on feruatur: ^nde ordo eporum con eps eflet_negligens?g «..fl... i miffus.denuncienthoc dioecefano epo, & per epm dettti d fiddú & r j A q u x pro religion is hon et f t , ie:6 t in fra. - P o r to c u m ^ “ d « S n !!^ e íe refera n t a d Á p q l k il i c x fedis vifitarores fccu n d ú m ftatutuna c x a m c n .H q c t ip fu m regulares generalis con cilii , ord inati á c a n o n ico s,le c u ñ d u m o rd in em y og cn cra li a b b a tu m capiifulo, inuécus fiierit, vd aliás merito remouendus, íu u m , v o lu m u s & p rx cip im u s ^ nid es: boC fítfRcUXprofum PfO fionm jno. nuiestbocfuffiáM m ario. C A P V _ ü anal ‘V , _______lr,zi ah aHminiftra íq dfol l ficcxemptas-j.c proxi. lo c i zrM»nr»nzrinr c o g n o u c t in ta b a d m in iftta ’ /.jfia b b a s-v erfich x c t io n e pcnitu s a m o u c n d u m ,d c ’ria« eadem. ^ ^ n u n c ie n t f e p ifc o p o proprio,vt a Gio.fiq.qmmt f t f i i . illú a m o u e r c procuret. Q u ó d f in o n f e c c r it , M f i , a t o t ^ o c per d icecefr/ m epm prócefferint ad vilita tion is of- obferu are. tf Si vero in h a c no- ficiu m e x e q u c n d u m , d e ftatu ri:denundanim ,aregi m o n a c h o r u m , &C o b fc r u a n U lS mine abbatiz; 9 fi eps u ita t c q u ic q u a m difficultatis r e g u l a r ib u s d i l i g c t c r in q u ir á t : .h o c/n firo / L A /fe e m c r fe r it, q u o d per p r x d id a s p e rlb n as n e q u c a t exp ed iri, ad fié'tam in fp ir itu a lib u s, q « a m A p o f t o li c x le d is iu d ic iü a bfq; in tem p o ralib u s c o r r ig a n t, / quentesvifitatoresdilif o jn d a lo rcferatu r;cxteris irte- reform ent q u * vid erint c o m - gentcr perquirat f r a g a b ilitc r o b fe r u a tis ,q u * c 5 -« o g e n d a :ita ta m c n q u ó d m o n a- gu priorum c o r d if u c t in t d elib era tio n e pro ch os d elin q u e n tes, per a b b a te ^ ¡„3ogeDe. uifa. f P o r to dioecefani ep ifco l o c i * c o r r i g i faciant, e ilq u e m - ; ^ ^tipSindepuiu^ _j ^m o n afte ria íib i fu b ie fta ita in n g i poenitentiam falurarem , 6cíot<1u® /* 0 ftu d ea n t reform are, v t c u m ad c a p t x d i a i v i f i u t o r r a E acceff e r in t , plus m íllis in u en ian t q u o d c o m m e n d a tio n e , q u á m q u od r o r r c f t io n c fitd ig L m : iu xta b c a ti B cn cd iíri regulá / & A p o fto lic a in ftitu ta , n o n fec u n d u m n or m a in m piauo, p r a u * con rm wv*.íu etu d in is o u * q u afi pro le g e in q u S i \ c c l ’cfi,s in olcu it. a tte n tiftim ? qu,receptifu” .“ ^ ¿ ^ ^ ; tulolocum p»/ fibi non audeant vend¡care,fed bcneficijsfuis g t rentan. ” l ‘' ProSP*""®^¿nre-fr¿' fY-*, tprononreo«benáas p tx c á u e n te s , n e ’ “ Ipfi e tia m v i f i t a t o r e s , m o n a - pnmo dcbeat admoneri.argu.s.de officio- ordina-quanto.* j.q , j.nunc vcro.Scd vcrius vr tt fine aliqua admonitioné / ff in r vifitare, & quia melius fciút hoc quám epi:nec epo fit pr*iudicium,quia fi inueniant aliquem amouendum,denunciant réo, vt lUum amoueat, & itafaluo iuic epi hoc officium cxercent.Tñ fi e?s vellet vifitare locum,ipfi p r*. ponerenturepo,quiavideretur g epshoc faceret malitiofe caufa impedié-di eos 3. Monafleria vero exempta fine aliqua diftinñione hícHotee'n yi('¡tabunt.j.eo.c. F oxim o, immo non obftante vifuationeepóiQ, fem,& lo. ipfi exercent officium fuum.vt dicit inferius,j,eo.c.#,porro, ftni f . r>e>,wtctentep,f(optprepr,q.]{ic'].C.pvOXÍA.ÜveiOg Vt eumpradithyifitatorts accejtr in p .] H icpatct gvifitatorcs Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca de przíiieanb^^^ pirulogenaalfitóF^ qui de pr*di¿Us clericis inucnti hicrint piminoi^, p ^ cefanum puniantur-Si vero fint cxempti,per' j,jbent ab dentes puniantur.H*c omnia in bates proprios,fcd Priores,* in cipit0^^'“ ™ ticulos congruentes abbatiflis ,,^abbatem-frofí, i f fe r abbatem Ice,. ] Correóüomonachi primo Deíktumonachorum. Tit. X X X V. 1:01 rabbatcnii.^ teo^-™ '^ - q™>nro-quifi negügens fucrit, deuoluitur ^jcftasadíiiperiürem:vtibi,afaliás punictur de negligentia vt in quo maior fucrit culpa, maior exerreaturvindifla , , 5 o.diit.quialanfluastua.& 14. q. i. non aufe» .^ 7 fr a m u s.in fi.& fir tu ltu s c h o s.q u o s co n tu m a c es inuener i n f s V r r o K ,.lU c » i n x t a nnodum iiiu u u m culpa, fapiens fiierit . jtrforé fit ,n poena. 3 4 - d dt.q.a ‘T’nrr.ña am olius "d a t K á r E iu r a p e rc e lljr a t a b f q u e p e rfo n a ru m d e le tu b , n o n p areen d o re b e llib u s i* o b fu a m p e rtin a ^ p o te n tia m a m ic o r ü , aUeg. q ^ n o u e m m o r b id a m d e iic iá t ¡iura. foimt,crfeidt,a. .mitcb Hfignatcontrarium. ab o u ili,n e in fic ia t fanas ou es. f S i r v c t o a b b a te s in c o ttig c n b »r u is , iuxta v iíita to r u m m a n d adé deUñu. ] Sim to s. de t u m regu la ria inftitu ta,in fei iu d . ^ i t .& s ^ e p r * ^ p f is / f e u m o nachis,iriu enti’fu e S 'q t e a plus^puñitur quandoque vnus, quim alter.24.q-1.-3/ra®"® '" in -h o m o . '« a i ' lu llíV c d c muLeos, in fi. hic ergo non habet locum diftinflio perfonarumM omn« funt a^ual^ molo'nobilis, vel po0. atens: quia iam non habet propriam vo lu n a 3-- tem.i2,q.i.noaicaus. 20.g3.pratfens clmS-fofiíe^deYeS?^^: , fonarum funt perceUen L/í-aba di,qui ibi delinquúí t . ^ argumentum tamen có tra/eo.c. cum ad mo- T iS fl T u Z t Z u s . ] quia in cohtumadaperfiftenti- PiKaorio bus nos conuenit elle itupifitor. feueros. j . quacftio. j. PF H n. qu«o.s.depoftula.ap. tocfi1ino"np<SS‘1 Í ! feraac. 1. feramr ad Apoftolic* ian.Aad. fe¿fa iudicium.argom. s.e<dem.c.proxim.ver- fi».fi™ om hacn<ra i j .¡91 dentesjqu ibitó d e c o m m u n i c 5 dumperoheñionem. tr u ib iuu u tio u un i iec iab H t ubuatü u t i,iu i , i uxxta t a cu C Uiu lUl-l- *“ q, Abfque .uduiorum - - - 7 - .‘ ‘ V ice ñ o l l r a ,r e s u l a r i c é - ^ I i b e t f a c ú l t a t e f i i f f i d e n t e r m i - i T l . ftum fuerit rep erm m .s. dehisqu* fiüt i m a i / gJ'S, r. parte cap. quM tuit. & í- ;• G.de poe.( a n c l a s . iT Ü Z L iu m 1 .5 0 2 niti fuerantnegligcntes.arg.I.q.i.fipeccauerit. g j i » exemplum 2.q.7.quapropter.8c C.adl.Iul.repetun. 1. i, tu ff.de poenis.l.capitahú. J. famofos pff.depoíiti, bona fidcs. i, , Vide de caUim. c. 1. refpon(o,in fine. fupet vlii. ^Gle.feq.pnm o reddit rationem, fubdit duo diñd , ffkorumprimurr. gl.lo.A&d. tetur per quaftto. fe 1 quia refecád/fúnt^ñt Vide có trid* carnes 5 .2 4 , q. 3. rofecád*.quia vna ouis Gerefo? “ Mbidatotum grqgpm ! Hierony Mortída foiapecus in. fe p ü car- efl ^fpfis,feumonachis.] ipfoscor » hk í n l / far a i o r demum f e ’ m monachos.42. diftinflXr&l^y^diiV n i f t r e n t u r e x p e n f x . S e q u e n t e s p itu .j.d e a cc u fa t.o lim ! a u t e m v i f i t a t o r e s , p e r q u i r a n t & h oc ideo quia h u iu f. p r i o r u m v i f i t a t o r u m v e f t i g i a m odi regulares de fací d i l i g e n t e r . S é e o r u m n e g l i g e n - 1» rem ouétur á ihis ad tia s - & /c e í T u s re fe ra n t f e q u e ^ ti c a p itu lo gen erali, v t iu xta cu l o rX iu d id lL v fq u e p a m p u b lic e d e b ita m poenam quaque feruandus in p o r te n t.ld e m etia m d e a b b a ti- huiufmodi inquilitiobus p rzfid e n tib u s g en erali ca- nibus regularium, j.d e p ir u lo , p r x c ip im u s o bferu ari. accuf.qu¿iter & q u a / rint negligentes, p ro clá m en tu r « P r x c ip im u s f q u o q u e ,v t in J t o n L d u S p h u r S t vidcga Sé c o m p ia n t u t , Sélta p uniátü r n u llo m o n a f te n o , ad p rx b en - rendum de t ¿ i L s , cú p»' ""“ ri p u b lic e t in ca p itu lo gen erali, d as r ecip ia n t d e c x te r o a b b ate s iam conftet per in q u i - feL^dóI q u o d poena ip fo ru m íit alijs in Sé m o n a c h i , clericos i fé cu la- fitionem vifuatorum , ukus p .oe x e m p l u m s . f Q u ó d fl a b b a s r e s:n e c h i,q u i ia m recepti funt, "i n o n a r e i p t i i s fu e n t á v if ir n to . Jocu m v e l v o c e m m c a p itu lo , ribus n im is negligens,Sé rem i f- j c d o r m ito r io \ el r e íe ttp n o fe u caupo.ftabu.l. hcet. in fus inuentusrid lo c i dio ecelano c lau ftro fibi ven d icare co n ten - fi. ítem habes hic qubd — d e n u n c ien tfin e m ora:Sé per il- d a n t , fe u m o n a c h o r u m coeti- iudex poteft de caufa fl lu m detu r ei fidelisSé prouid u s bu s im p o r tu n e fe p r x fu m a n t c o m o t o e , no tamen ■ ccooaaddiu miifce tentiaepi erre < i uto t orrvvfq f quucc ad a d ccaappitu i t ulu l um m m f c e rrejfed e j í e d bbeneficiis e n e f i a i s ffib i b ii ccoonn-- fimiiem caufa t o <;. «í' e nerale.S e r a l e . Si iaauute t em m ddila i l appid i da ato t or r ggen in u en tu sfú e rit, v e l aliás m é r ito a m o u e n d u s , per dio ecefan um , p o ftq u a m h o c íib i á v iíita to ri- c e íT is c ó t e n t i , c o n u e r f e n t u r h o E us3enunciatum _ fu e r it, a ^ m o b u s a u t te m p o r a lib u s e x ^ a n t in ip fis m o n afte riis,ve l yfu rpct. ueatu r a b lq u e l u d ia o r u ? ftreSi q u iv e r o ta liu m á viíita tori, á r eg im in e a b b a t i x ; ac m o n afte rio p rou id ea tu r inte- bu s in u en ti fu e run t c rim in o íi,per d io ecefan u m ep ifc o p ü a d m in iftra to r id o n eu s,q u i in n o n e x é p tis ,8 é p e r v m ta m r e s te m p o r tliu m cu ram gerat, d on e c ipfi m o n afte rio fu erit de v e l p r x f i d e n t e s g e n e r a l i c a p i t u a b b a te p rpu ifu m . Q u o d íl ror- l o i n e x e m p t i S j b e n e f i c i i s p r i u é ftm ep ifcopu s h o c a d im p lere jo tur e iíd e m Ifo H x c a u t e m o m nolu erit,vel n eglexerit:vifitato- n ia e tia m in m o n a fte r iis , q u x r es,velp rx fid en tes ca p itu lo g e n e ra li,d efeciu m ep iíc o p i, A p o fto lic x fedi n o n differant intim a t e H x c ea d em circa exem abb ate s fie r ip r e d p im u s ; d e p o fitio -g ^ T I T V L Y i S n C t i p f o r u m fe d i A p o f t o l lC X r e f e r u a t a : it a Vt a b b a t e , q u i a m o u e n d u s v i d e b i t u r , in t e r i m eodem cap. *proxim. inprinc.idem eft etiam i® exemptis , qnpnim tepoh»o fedi Apoftqtjl>c*rderuatur.vt,.ditfinir.Ber. dreifro/n i y De communi contri- iiqui,,s:,Q butione. ] fimiie ff. ad 1. rtctns’iortRhod.deiaflu.l. nauis. in princ. & §. cum autem iaflus.& 1 . 1. & 2. in princ. n o n h a b e n t a b b a te s proprios, íe d P r io res,n ec n o n in m o n a fte ^Giojfa fequens ponit ¿ue riis m o n ia liu m , q u o ad a rticu - fimiüa. ^ lo sa b b a tiílis S é m o n ia lib u s c ó - k ^í t eorum negUgengtiietes,pra:cipim u s o b feru a ti. o e rv ifita to r e s, v e lp rx fid e n te s ca p itu lo g en erali porú. 3-q. 6. quamuis. n e fte , o p p o r tu n a o b fc q u ia in & c. dudum. fed hoc 4. **00«. m o n afte riis fid eliter im p e n d e- ideo fit, neprwudicete sin ih ilq u e vltra in fp ir itn a li- XXXVL D c r e lig io f is d o m i b u s * v ccp ifco p ó t íbit ^ neturreddere rationem de his q u * male geflíit, v e lq u * male adminiftrauity .fie curator,te netur de fua adminiftra ¡ Epifcotione,&cóueniturpoft fu. depofitum officium.C. detranfafl.1.3-fic etifam iftratus feipubliagin : de lata ne¿igentia P “ vifitatores vel in c a p itu lo f u b i e ¿ t 5C . p r x fid c n te s, a b a d in in iilta tio A Gregorius Viflori ardiiepiícopo n e fu fp en íb ,ad m in iítrato r ido 9 r ° Neapol'. t' n cu s m o n a fte tio d epu tetu r. IIa------ -----------------ff' ua u L mu iii a u te m rexceífus Sé alia,, 9 Si dubitatur in cmus dicecefi f it bafiQ n x v ifa fu e rin tin tim a n d a, c a - 7®Zíí :,í confecranda , ille epifcopus conje- jn agiftratus, ?rtfira dein. n ---------------------u .. a -...crabit qui prius in illo loco epifcopalia i clericos feculares . ] p itillo prxíidentes n o b is denüexercebat. ■ i®eodemque-f c ien t pter fideles n u n cios Sé pru '^ficut.§.neceffe.fimik ff-de negot. geft. fipuPilli.j.vltim.ff.de pafl.cum in eo.ff.de fideiuff. tuto. & á quo de bet fuos monachos prohibere, multo fortius & feipfum. ff. fi fer. ven.ahius.nec pottíl alios corrigere,cum tacitus refpondeat eadé qu* corrigitjCommifHle. 25.dift.primum.& 26.dift. vna tantum. ''¡Adde -g primo debet eiicere trabem de oculo fuo, quám féílucam de f e o f t a t r i s . 3 .q . 7 .c.fames. 4.porro.infin.& i-q .i. multi 4 . aíu.i, A & a 1 T l o , Vnde verfus: Exterfis ocuhs altarum fa B a ytdemus. f* . j “ ’ ” ^’idum proprta fen fus hebet. fl I ubi,cein capitulo. ] quia publicedeliquerant,& quia admo- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca otficio diípar non de- f«i.!o.An ber efle profeffio, nec eft arandum in boue & afino-16.q. 7. in no- kí^adde ¿ na.s.de elefl.cum caufam.Ber. l.mag.fira- t>% R £ I . I G l O $ l S - . l > p M I B V $ . * Supra yifum eft de ftatu religioforS.ty q^bus fuhiUiantur,nHe de eo. rumdomtbus er ecclefiis, e r quibus fiunt fubse¿la,eft yidendstm.ideo,crc. De hac materia habetur, i i . q i-per totam.cy 16.3-7. omnes. hafiíicm. cum feq»ent,.lS-q-2.qusdam .cumfeque»ts.AUas. n o D e c r c r a jtM m ; f e ' Vne aintrn.]Contin n vnum conftruñiim, in qu» approbat vnum modum cognolcendi, adquem L i ! epifcopum peninet confecratio e ccIcfi*, de aliú inodumimprobat;ibi,N»»»mm..Abhas. C 4 • V f. Q u íd a m cccleíi* conftruña fuit circ* pfines duorú ♦c*p. 1- epatuum : populus pe«o tit.ini. tebat illam conlccrati; compilat contentio erat in ta ío r a r .1 e p o s .q « is c o r « m d ^ nonaainue ret eá c o n ie cra re : q u * * «úf it u m f u t t i P apa q u id iu ris fit ? Rfidet Papa: d c b « in q u irí CUIUS a u i tatis eps b a p tiz a u cn t in co la s illius l o a , ante q u am cc cle h a fundaret u r , & ad cuius con u gna’tioné annuatim co n « r r e rin t:n o n TOim h ic diffini», locu s: S ic e rg o ille v o cand us e fitaad d cco o n fec fe crraa . tio n e m ,q u ip r x r á ñ a c ó tulir facra m en ta .N o . 9-jr tu aliu m p robatur cu i fu b fit e c c le fia , fiu e p o p u l u s ,# n on per term i Agibiro n os v el loca . Agaueto a « D riitajw iz . ] id e ft, co n fec ra n d a .n in ce n im . - L s c to a p F # r a ‘ e c c l e f i a .f i ffginro B. cu t e lc ñ u s in co n fecratio n e n om en a ílu m it e p i: fic m o nachu s tune co-nc-ini. d e d ica tu r D e o , cu m ú » comtobt. cit p ro fcflioo em . » 7- 9I . v ir g in ib u s, & c a p .f i JiA u g ü - q u is í« T O .B c r . _ Ab « Xdcm im etHpg»*3 lo » p t1i“ fc i^ ,q u o d iic it b a p t i C A P . I. V n c t au te m ad b a lilic 3 , q u * > . Í J[ ft C¡».ftq.»rg»it, R « c«i»» tft ¿«cc/íi.JPer hanc ' otfi.otdinaJicet.8cfF.íj: c-jvT ® l o » publi. e ft f i t u m : í e d N u c c n n u s , c u - g * á principe.^ j a l iu s * í c ft d io e c e fis , h a b c a t . I N a m f í c h u i u s T l o c i o r d in a - V“ -,^ ]“Prade miio tio n e m d ilp o m m u s , y t ta m e n - " * d ¿ S iid Y ..¡u r a lU a íiig u lis é p it e p r r / e ft, d e b e t u io lM ile r u e m u s . d if q u ir i, .E id ,a « i.E u 6 m jP ,p ,.t c u iu s c im t a t is c p i fc o p u s, a n t e q u a m fu n d a r e tu r b a p tiz a u c “ ''“ « J .c S J t o -fc k 1 Epifcopo fubfim t omma loca pia, ( fi ad cimfoílicitMdinem dcbent ordinari oiyfH m d^ iinatum , CAP. iir. j j j i n c o i a S ,<52 a d C U iu S C O n f i g n a f ¡ o n c m ^ fu b a n n u a d c u O tio n C r o 7 c Y ‘reirM .N oii¿n in . t e r m i - " p ) E t x e n t o c h r o & a l i i s fr n i.< 'h x c a u t lo d s ^ d if f i n i r i: fcd illc a d o n cc nn ii vvuowc c iu t u tr % c i i i Yf íio " - “ i . ™ ' i » ™ fa ip fin .u s .~ n fta t d e b e r é p e r m itti. < K cm Agapito í abbati. dieecefi fa a e ñ ecclefu ,q tú Tapa ecclefi* alterius dicecefis. & efl cafus quotidianus. C A ?. II. V i a m o n a fte r iu m , q u o d í '& í S S ¿ '.w -fa D drT?' ‘^ r ^ r a , ahotumquelo C O n U C n it A ^' m i l i"b u s l o d b l i it’dc a S ; * " . " s ' “ , pdcrra oI ílín c o n lc c r a tu d in c m c p iíc o p o r u m ,m q u o pcr h u nc r u m d io e c e fi e x if t u n t , a d e a fdem v c ü it a t e s q u i b u s c o n f t i«?<>»« cuius rnra fiin n rr d d iin n tm r í‘ «MOctóifum conftitut u u fu n rt ,o n^ en ur taipfo iure, nifiíliud“fafa$B inprium oftendatur. t * Vibanus iij-Ariminenfi epifcopo. h -l.n .O f.p p l^ ía .a t. bofpitaUtatis deputatus, efi reC^iofus, c r ad mundanos vfus rediré no debet. C A P . A I llt H ic m anifefte patet. j monafteria# alia loa rclieioCi pertinent id epifcopum loci de iure D ” h x c :& : in fira .! In qu i- cói. ií.q. y. fiquis epon n o n it u x t á li t e r td ip ü ti- S d c m u s , q u ó d fi l o c u s a d h ó f p i V ^ ^ i n f u n d o M a n i a n o l it ú c f t , h o f t i l i t a t c f a c i c n t e , 4 0 t a l it a t is v l u m , & p a u p c r ü p r o d i c i t u r d c l b l a t u m : il lu d t u o u i f i o n c m f u c r i t f f i c u t m o r is m o n a f t e r i o , c u m o m n i b u s re- c ftla u c lo r ita tc p o n tifid s * d c - bu s fuis,vel q u x ei co m p etu n t ftrnatus.cum ü t religiofus. non S íS iS r á paoncm.i 8.9».abba. ubas.s.depr?fcript.cú lu ! deuotionecócurrerint, apparebit ad cuius iurildiñioné dcbcat pertincr<M tf.q. J.lirain aiftlonibus, p crfpcxim us vnicn d e b e r m ü d a n is v f ib u s 'd e p u t a dum infra. ! Ip fu m a u lcm r i:fic u td c v c íh b u s ,í¿ ligneis v a m o n a fte r iu m ,fic t u x n os ordi- fis,&: aliis u e n lilib u s ad cu ltü n a tio iii c o m m ififlc cognofcas, religion is per p on tificem d epu foitimpofitusinfimda doneddieamdaré-j.de cenfi. prohibemus. 18. to® f S m r i f & h T v f 'h a ! bere locum vbi üm a certas parochias non ¿ iu rifd iclio n e m iffic tatis.an tiqu a c o n fu e tu d o in d u n o n c p ilc o p u s S u r r e n tm u s ,in ’ b ita n te r o b lc r u a t,& : ven erab i cu ius c iu ita te m o n afte riú tuQ liu m p a tr ú c d o c c n tfa n fr io n c s . f^^ióum.vdex^ifita* ” “ donts-def^fcripna cumaoffidj. 1 « OrJi«»»r.l ♦id- ¿ p g u it: Sed fi limes di 1 Videra peo. <iüod ümad j?5^ v X q a fupcrSh- ní nugni gUiaAnd. Ifm aus cffet,non v f cfledubiutio quis cam confccraret: nifi alter eft, ordinatcaponantur vd regantur. A poniturdcaü confultatio. Sccundorefponfio; pr*ícripfilTet populum. c q Tírawiui.] diftinóUs intcrciuitates per ciueS. io.diftin.lege.& f E sb uU q m fa .,,,. A» V Quxfim m füit a Papa, vtrum locus deputatus adhofpi* i .q .ti.h ic quippe, vd terminis nouis fciUca,quoniam antiquis taiitatem F f i ' t in feculare habitaculum com mutari? Rñdet.® filo bcne diffinitur, argum-s- de paro, fijpereo. i & r^.q-t.idter'm eeus iJJead vfum hofpi talitatis & pmuiñonem paupemm auñonmora«w-&c.ff«leSio.Io. < ■ -.mnlius mundams vfid. « f»f‘fe id cft,proprictatelocorum:quia proprietas lo d non fa. «o rate u .r — ........ .......„ . , &vafislignas. ctt¿oecefim .iá.q.3.bcet.& q.y.poffeino.& c.fiqu¡scporú.E ius busdeputari.cumfitrdigiofus:ficutdeveft . . -----------r ------ januquaindubiBDauñontateconfe^bitur ccclefia.qui f J«1o hxcduo facra& aliis ad ¿uinu m cultum per epm dcp— tcrobferuar obferuatconfuetudo. confuetudo,Stifacricanoncí Stifacri anones edocent. Not-giad hoc m en« íub annua con(ignaüonecontulit.Bcr. ter vt loras fit facer, neceffe cft 9 accedat auñoritas Y®® e ft & fi a qu*ftio moucamr, intcrim in pofleffionc dc q u * fcmddiuino culmi dcpu u a funt, ad humanos vfusamphiu fenditur i . 8.q.4.nonne.&s.vtlitcpendentc,ámemoria. & c ^ rulo fequcnu. ^ i ~ \ V»4.]Primo F " it vnioncm,# ei\is caufam.Secundo-.ibi, Is^ e te lo9 dc aUdiuí CraüYüife vin ioin. ABd. permuta 9I t dcma “ fe v id i unciaiiconíiUú riuto toral ce frie vayaaua.c.u rediré nondebent. nar determinationcm,cuius ' ■ - . . gcnerdem /*•» a.tem..V Vnam fubdit fficu faciu m .ff^ d e^ cra detcrminationem:ibi,N4»».Abbas. G A * V- ^ Qufeidam monafterium fitum erat in fiindo Martiano, 70 f®»rr4r»|w quod fÜKhoft¿tatcdefolatum:Papavniuitillud monafterio A gan q M»»Jzn.í » aw .]Q uo denim fem dD eodem j ¿©,6 piti abbatis cum ómnibus rebus fuis, iuribus&a|^ionibus.ita tft manos vfus amplius rediré nó d e b e n i-q-*-“ U ? . «.rap-veiu mt ti.& 19-q. 3•q femel.# tt-de rcu-tx tu...r-- - ‘ U » “ ** dioecefi cft illud monafterium:vt tñ iura fúa fingulis epis inuiolata feritentur. Not. 9 per hanc vnionemnop fi; p^iudiciú epifcopo, 111 CUIUS diijectíi éii illud monafterium • IternTapa iura cwiiibet conferúate intendit, (tem priuilegium feu indulgentia pr*iudicio altenus dari debet. ^ Cío-f¡<f.rem ittit. f q V » '< » d *» B .]D c h a c v n io n « } ¿ c v t s . n e fc d c v a c a n te -e a p .i. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca §. I. S A tg .5 5 4 d if t .» antiquis-# c . e o i p l y ^ ^ f e n eft regulariter.Contraria loquuntur de fe©pjnt: & ‘fe-e, promotifunt dñis eorum ‘g ‘‘ ® ?""'!2itútcm . excePtofeu"^,ifc ‘f f " eo puniuntur.quia r e u o a n t u r m feruiti ^©sdabst'] d iá co n o .& fu L ia co n o , quiredimen^^^^^^^^^^^^^ vt in capitulo ex antiquis,# 4,f^dis,m üaffl? £flÍ»«U' det cum diacono.fupra dc ícruis non ordinamfo» ms lu "« I ! isdomífru in ecclefiafticis p o ^ il l* p o / " ” , * ' " " * " * iuS’Bcr* n o funt: q uia & 3- ® -íín eexcep u on e. & lo . q . a . % (*r membra. Secundum profequitnr: fa. Quatrebatur XYV « .m D o m im c u s fi fecu iares'A ^ q u o d rfidatt e c c l e f i* r e g u . Cidares, m fi d efic ien ti- r r - r ' j , relig iofu s d e b e t refo rm a ri d e o ffi m d e fc B u relig io fo ru m . bus regulari us .^_ * Nota, g ecclefia d femper reformari p ho mines eiufdem profeffionis. Item neceflitas nonfubijcimrlem. s C - u ■ / " iin z r fob nnu a tf Per “ ¡jnlisina til c a n o n ijcp.1. C Í N te r A ' r e g u la r e s - d io e c e fi e iu s ii t a s ; ^ f ln ic q u id iu r is t a m in m o n a ' q u a t u o r .: 8 i i n f r a . . 1 (^ a n d iu L a u ita n u s t e p ifc o p u s ,q u i f u e r a t e p ifc o p u s A ib a iñ . v m u e r ia s e c d e f ia s a d n e n t e s ,M n 'V m o n a fte r ia rem a n ete p er p o tu e - Jjo6 referu at in e is ,& in litteris c ó c e flio n is cenfus exprim itur ad p er. petuam m e m o r ia m :H is & a lijs a u d itis , dñs P a ¿ c o n d e m n L it r eco n o m u m m o n a lle rii c eco n o m o ep i in folutionem p r a td iñ * p c lio n is d cc z te ro la c ien d a m ,iu x ta ra ta m , qua: c o n tin g it p r * d iñ a m e c d e fia m , & in r e ttitu tio n e m p e n fio n is fu b tra ñ * á x L annis le cu n Í Z l t a d o l T iS l- tiu m im F ^ n d o . N ot. g e o i p f o g e c d e - mcanid. f t e r io v e ftr o ,q u a m in e is h a b e b a t , in e m p h y te u fim fu b a n - fia lita eft in dioecefi 2Í ‘ F“ “ ?®5P Í ' nua o d o v fu a liu ra ‘ h v e ftr o p oteft d e n a rio ru m p e n f io n e * m o n a fte r io reS ere iu ra f in t o r d in a ta , n o n fu n t a d ie c u c o n c e ff itf ita v id e lic e t, v t lic e la r e s c le r ic o s t r a n s f e r e n d a .S e d *o r e t a b b a t i & f r a t r ib u s , á q u o - ep alia pro annua p en fio n e, v t h ic c o lh g itu r; ^ r e g u la r e s d e f u e r in t , p r o p te r n « eft f im o n ia ,* p r?- c u n q y * v e lle n t e p ifc o p o , ta m c ~ i.: «ro o e / n o m u m m on a ‘ m F t m o n e t tueat..- c o íí? c c u la r e s ,v th ic p a c o r u m d e f e d u m , in e is f e c u la - o r d in a t io n e m c le r ic o r u ,q u á m tet, i c 19- q .s -g F c ® ® !' & 1 8.q . & sd e r ttr e c la h .p o f fe fli/ res d e n a p o te r u n t o r d in a r i. - T , . . . , . » z fa . z ■ ^ e m A b b a u & fratribu s C r y p t* fer- c o n fe c r a tio n e m a lta r iu m , in m o n a f t e r i o i p f o & p r a e d id is e c d e f ijs o b t i n e r e ; i n q u ib u s e- ris v it * funt ib i F n e n d i, vel alterius r e lig io nis-j. ne d e r id y e lm o na-rdatú. d ú tñ h a beri p o flin t: a h " po n eren t tia m v o b is te r t ia m ' p a r te m t % T e c h fi a ft t a m d u e c e fie p ifc o p i,t e n e - m o r t u a r i o r u m i n d u l f i t : 6 i C . t t u r f ib i in e pifco p alibu s refpo n dere, 3 0 p p . p . n . q u o d a b e o f a d u m f u e rúfi appa rea nt rem iffa legitim e: f t p o - r a t , c o n f i r m a u i i ^ . v e r u m e t f i t e ji epifcopus r em itten d o epifcopalia. e c d e f i a i p f a f t l i i f e t a l i q u a n d o cenfum fi b i r e tin e r e . ' e c c le f i* A lb a ñ .tf u b ie c U ,m o - b e t.s .d e c o ^ u e .q u a n t o .* ) .d e regu . iu r. q ff n o n e f t .* < l c ? f e . d i f i . to d p u lo s i .fic u t & d e ^ O n f t i t u t u s » t in p r * f e n t i a ' ^ n o f t r a e p ifc ó p u s A lb a ñ . t fo e c d e f ia C a ft r i, q u o d P a u ll / tí* " n ta lo m i. n u s le g itim a fe p o te r a t p r s fc r i p tio n e t u e r i, c u m p e r q u a d r a g in ta a n n o s ip fa m p a d f ic e p o f r e d if le t.C x t e r u m o e c o n o m u s * patronam s ad v e ftra m . Aliií,n ec d efia m p e n i— ~ nAitcriun c% ius epifcpai tamen 1 _ ftrum. f i^ 1 ^ n ¿ e r iu m ^ .M e ec d e. * d f i.a d a u d ie n . i Conc«r. tiam .B er. li.tdeof. o n / ñ » t» j.] P r im o CODk &1. P ° ® .^ F a ^ e u c a / d ic it u r , in q u a iu fp a tr o n a tu s ^ m o n a f te n o v e ftr o r e c o g n o íc e b a t * , á v o b is iu s * e p i í c o p a l e p e t e b a t , q u o n ia m f ita e r a t in ^ e p ilc o p i,c o n c e f lio n e m e p ifc o p i L a u it a m n o n te n e r e d ic e b a r, v tp o te c o n tin e n te m fim o n ia c a m p r a u it a t e : c u m e n im d r e ^ c ln g lr to : & ca p .d ile ñ u s . in g lo . d i 6 . q - ?■ om n es b l K . d io e c e f i A l b a ñ . 6 ¿ i d e o d e i u r e te r tia m i a c o m m u n i M i te n e b a tu r in e p i ru m , immo Kcprab» daiK». « hoc5.«.:. o6i 5-P«oulGloan. Aoi C «caí; cata C A P . v t p a rte m m o n a fte r io t ten tia c o n d i e n d a d i in perfona p ro c u ra to ris,‘fiue a b in itio , fiue P ® « i"® ® it ^ n c > r h k * a ? 2 © h ’ cet q uis c effet m E l u i tio n e pen fionis v itra ? b ien n iu m , non id eo c a l ^ x á / e f l ^ tá iu r e fu o . _ . C / n o ftl ^ m o r m a r io c o n c e íliffe t, « i ¿ ^ ^ h ii,; t«».P rim afu bd iu id itu r fc o p a lib u s r e f p o n d e r e : Sc in - & t a m m o r d in a tio n ib u s d e n e f A i¿» » .]F o n e d iuer ..suriA ,» in tres panes. In prim a f r a . tf V e r u m o e c o n o m u s v e - c o r u m , q u á m a l t a r i u m c o n f e f is t e m F h b u s ,v d v n o “^ 7 7 adoris petido-In fecun f t e r p r o p o f u i t e x a d u e r f o , q u ó d s o c r a t i o n i b u s , i n d u l í i í T e t e i p l e - tem p o re p © u k h a b ere Ycnu^cu. dareorúdefenfio: ibi, e t f i e c d e f i a f i t a e f f e t i n d i o e c e n a r i a m l i b e r t a t e m , n o n e ¿ d u d if/ n fa u o n e m dni e t f i ec < Verum. Inteitiaadorú b l u m q u in c u m f p ir it u a lia H ég fi A lb a h . " e i ta m e n n o n te n e repUcañaibi, Caterim». e x ifta n t, e o i- p f o q u ó d f u p e r h is pleno iure.tune verbú,_ b a tu r in a liq u o r e fp o n d e r e . Abbas Siculus. pertiaerejlauflimá h a ^ C u t í i. Eps AIbañ.in bet fignificationem.ff.de verbo-fignificatione,verbum pertinere, prifentia dñi Pap* conftinims, petebat ius epalc in ecclefia C a F*ientia id eft, cenfu., ftn,quod Paoh dr,ab abbate & fratribus monafterij C rypt* ferra t¡ffsii.feq . arg. reprobat f t remittit,ponit opinio loan, f t contrariam t*,in qua monafterium ius patronams habebat ex eo quod erat fi _______ ___________ Hu.qnam approbat. ta in dioecefi Albañ. & ideo de iure cói debebat fibi de lunbus epifcopalibus rñdereifi vero prium appareret,F ^ n s cópeili mona tfo h f a quocunqtte.]Hic vr g eps f A í c aliquá ecdefiá eximere in m fteriü ad foluendam penfioné pro prediña ecclefia,* reftitutioné tum á iure epah.j.de cenli.cü venera bilis-arg.g nó eft veru, vt ibi penfionis fubtrad* á xl.annis & citra:Sed cEconomus monafterij not.& arg.ad h o c s.de dona.paftoralis.Tñ epspót cofene priuiex aduerforñdit,gKet ecdefia illa fita effetin dioecefi Alban.nó legia.s.de his q f i . á F * ü f fineconlen-cap.quato. & s.de re ludy tú ei tenebamr rñdere in aliquo, exeo g Dominicus Lauitan. eps, cú inter.led in pr*iudiciü aliorü pnuilegiu coferre non pot,vt vr: qui fuerat eps Albañ-omnes ecdefias fitas in dioecefi Albañ-perquia folus princeps poteft auferre vni,8f daré alten-;», q. 3. nunc tinentes ad monalterium iilud & quicquid iuris habebat tam in v e r o .* c - F ' qroadrien. przfcrip. bene a Ze ------ -rt n "yteun o # .n a m cp s ic m vhíus c cc le fi* altcticcclefi*darcnoii poteiE monafterio | in eccíefiis iílis, concéffit ¿onafterio in emphyteu s t i * s.d e reb .o cclef.n o n a lie .c.i.*ep /n prziudicium archidiaconi-^ fim fub annua penfione S.daiaáorúiita g licitum eflet al . V — ___t 1 7 .0 . z,™ fratribusomniafacramentarecipereáquocunq; vellétepo, táin aliquem priuilegiarenon poteft.j.deexceí.pr*la.adh/argu.ad--£^g 3. vin. monafterio quám in alijs ccclefijs.in quibus etiam ecdefijs cócef- 70 hoc s-de his qu * ti-á pr*la.fi.confen. cap.cum Apottoiica.lo. m• z^-z.____ 1 - k :llz j n rim lzcin m vm e c c ie llz in P r*lU ° ___ eccieiia :iR a ej^ g u m eia iu m p iiu iciu u A V í^ vAw-----------. mtañ. epi non te n « e , vt putacótinentem fimoniacam prauitate, « e o g eps fpirimalia conceffit,recipiendo pro eis annuam F n " ® n e / & ficcommifit vitium limoniz:vnde conceffioilla non te miu:& confirmatio P ap* fuit obtenta per fubreptionem, cum in onhrmatione illa non fuerit métio faóta de illa penfione: Ad hoc patre monafterii rñfum ,g non eft infolimm nec nouu, vt tf'U epl f«kt ir» A*t« rirv _ Grananus fie argumentatur in feq.#.Hu.mclidt?, g h o c / n p © eós.& intelligit c.ftatu im u s.d e decimis ad epm pernnentibus. Ve neis inum saheri ecclefi* per iura pm ifla: nifi rena & rontoilis hcauía oftéderet,ga hcetprícepsnoc F íh t,e p i m h / no_ poflunt. ipi f<rí-í;dOT.jrecundumconluetudmemiliiusioci.s.detcíta. forum ¿üe ré c u ifilli.* fupra de fepult.c-i. ' K ex certa Icientia fupple. I tfOí«»i>»»»r.JIn principio fuit cpilcopus AIbañ.in caufa,vt di* loia.Aad Citur Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca captuii. cauík rru scre d o q < fd icitH u .ge p sn ó p o ffe t/re re /n iu se ccIefi*,d e / o / M U C'' talium G < no7 dm r in principio.pAÍle» ereiult oeconcm««: tt hic Innuittir. flpZi ,/»3 .•*/«»! .cr/oZiw». a *KutmptHfdii»Htm. ] V idaur g fimoniacus fuetit tatis contra» flii5;af prarcipue S paflum interuenit; quia temporale profpiri» ttuli dari non poteft. s. de re- permu. ad quicftionc». Bc cap.vlt. r i - V r a S . C . / S & .C .v n ic o . 0 -” « o plicius ♦ Fucinn» e rgo in d u bio •dhocqu* interpretatur 5 f lu m c f fe non fimoniacum. ni ic o o m p c n fttio n t i; t il>. ___ II' fum «cdpiam..s.8f vhi dicit,cenfug. exptimimu*« Ita plana eft decte,Ber. ^'"''fititem 'l ' 'Pifaopalibus fcilicet: & i» c r ¡fr U u C u , * « rtx p c n . fionis a cc c p it,, c o m m ilc r it vi- fftrum libH S eotpfo,qubd probat effe "¡v,;,,, fiin o h ix t : vn d e c o n tt a .- ^ / n f ^ d i a c e f i f t non appareat e x m . d'mr. Vt 1 * *^‘5 Abba*. gua? Dico g noo com mittkur hic aut m con o b tin e tfir m ita tc m .c o n tir m a tio a u t e m A p o fto lic ? ledis ftieratpcr . , .. . lu b tc p tio n e m o b t c n t a , c u m U g p e n fio n e n u lla men» h a b c a tu t; & in fta . « O im b u s 'l i m l l S T m a S perdpicbatefis temPO ralis commodi ¡* 1 : ‘‘tf ecdefia, quim er« iUi dcnarij,8íiu potuit rcd cn ari^ & iu j^ itrc- a u te m n e c in fo litú fit n e c no^ m n -c n c r a b ih s frater n o K i m ' i n í S ' “*‘‘- • UUm,VtCUm cpifcO pi CCClcfias Í. S a b in c n . ep ifcopu s hbusiutccói,eofe; c o n c e llé r in tp iislo c is,a liq u id ecclelta m _ landii A n g e li d c Hw in diocefiLbil ft^i r cfcru ct ín cis n o m itic pcn C a u c c ia T c u m fuis pcrtincni®témpora, tc^ ro • » ;n o sq u o q u c cum libcctiis Sé p oftcílion ibu s pctiiftct, n fe in tó S c T ú fié nmo» ff. fi r é f t i d í u o d v L diim eft id quod ,, caret.ff.de leginarobi roittcre totum rete— fii;r ifl" S n T s , £ fibi oflo denariis iftud non df perdpere propter aliquamrecóp en fitio n í: fedpotius ín fienú fubicfliom*. ¿ t u s h u iu fm o d i n u lla m pta: fed m temporalibus fiu cu m bit. nifi mft aliter ahter doceat d ^ ea t de c iurt fuo. f a m hoe r it m o tfi cafus C A r Angeli de f e V IL t a tis p r iu ile g iu m v e lp r o te a io » aflerens c a m a d fe, ta m in fpiri S in S S ? n is p r a e fld iu m a li q u i b u s CC C fo f e . fiis in d u lg c m u s, gratis a c o p ia j ^ u s c c n íu m g r a tis o b la t u m :& & -------- í de cenfi.c. ».io. _ bu s p e r tin e r e : a llc g a u it a n te o m m a i u s c o m m u n c : Q u ia CU I" litteris noftris, ad fucccOoru conftituta fit in dioecefi Sabih RMiqiuffqaoipo. noftrorum m em oriam , cenfus jo ncñ.l'ub ipfius d eb eb at confiftc teftrquiaetiam patro- exprim am us etiam quantita- r c p o tc fta tc . In tem poralibus 11/ hoc facere poteft. tcm rauditis propofltiS,OCCOnO- q uoque ad fc difram ecdefiá í« m u m m on aftcri)vcftri,cccono pertinere nitebatur oftcndcre Tenerabilis.&i<.q.». ^eiufdem cpifóbpi, ccclc- per publfoum ¡nftrum cntum , vifis.&?.de donationi fi*n o q im c ,in folutionem pcii- in q u o coiitin cbatiir exprefle bus.paftoralit. fíonis *pr*tii¿bc, iuxtaratam I.Sabinen. epifcopum H. FarC id eft, q u a e contingit ecclefiam prxbcñ. "a b b a ti, Sé duabus pcrfo^ diiftam . Sé , , , . d id a m ,8 é r reftitutioné c f t i t u t i o n é fubtrafu b t r a - .n is poft ipfum, d id am ecdefiá a x iq u id « s in a ín n is ,le c iin inperionam oeconc^ «. preffe,qu«n.Sabírtó. *''1**^3! tiwfuistouk.fe"' nua penfione folidorumPapieicó« iiiad des tí o a X ^ propw fuper!ineaie¿ fcritmiram,&rifaiain, ' c u m fu is p c n i n e n ñ i s ' l o c l u j f fe a tu o r fo lid o ' * ,p to an ' nua qu ......... ru m P a p icn fiu m penfioncrScd pars veftra pro p o fu it m ftruraé d u m r a t a m c a n d c m , p c r d iftiquiaconftiritdñoPap? n ^ p i , & monafterij: n itiu a m fe n ten tia m con d cm wcltíam i ^ p r i n d p i o f i ú t c p s n a m u s: Sé e u n d e m oeco n om ú in cauta: vt patet in veftru m a b im p e titio n e oecot o p r x d id o n u í l a m fid em peni ” 5 fic eft n o m i eiu fd e m e p iíc o p i,fu p c r tus a d h ib e n d a m ,propter fuper omn.^ Vfufcff. materia d i c v t d i x i s . a lijsr cd d im u s *a b fo Iu tü ,p c r lin ea rem fc r ip tu r a m , Sé ralu- fpirituahbusineadem declefl.querelam.len. p c tu u m illi file n tiu m im p o ram t l o c o fu f p c d o fi d a m ,v b i e c d e fia , exceptis qui« " t e tñ m and^itur n cn tcs. í® v id d ic c ta n n o ta tio 'tc m p o ris b u 0 a m c a p i ^ ^ « i ^ ’ísssssB nias^ llfir c o fw f a m u c U p m Ifu íd t o .f a ^ C l . . f i q . r e c i . f r T , b i a . «nphyieu- fíitaem o* fihft.cnt filutitmi apponit, ty propter U aliter folnit. f®f flUxtu ratam.] ftoc ideo didt:quiapcnfioifta pro pluribui"?^ t u r n o b i s c o n f t ir i t e c d c i i a n i fu p r a d i d a m , c ó f t i t u t a m in d io c- s s 5ss£S£i míhumen nim pr*di<^m infuf fidcns fiiitad piwy»' -C o n tri, defiis fqluebatur. Ité eft hic a rg .g fi quis ftctcrit vltra bicnniú ’ Btii Jr nnu.ttidit plene Co u«tuui« • guaiiter üt brintfufv! ¿eiexitajiagiii Pij pp. eum OBUS ApopoUcx. . boeltfoUmus & 1. & gui in ií l«di. ' tet ex petitione epi. Vel dic, g vere priuari debuit monafterium iu rc q u o i habebat m pratdifla conceffione: fi vere ?£his ille Uc fiiiffet h 9ltelefiamfanííi.] Hic v f g fi VIU TOclefia emphytcuticus,cx co g non foluerit pcnfionem debito temnore. ____ ___ _ 5.de lóca-& eondu.potuit.&: fi aflum fuiffet ad hoc, quia f m % o q j » cftin ^ffeffióñé illiusViipra de elefli dum a gen di.& c,.d e acTO.qualiter & qn i . & ,.de fimo.hcet He- inter mcÍDoratos.& fupra de c fe.vendi- ñ “ lyvvcrfus fi.Sed reu«a hic non fim pflus emphyteuticus, in quo libe.exhi.l-vlü.ff.de fenii.l.vltim. ’- T C Íp o n .& ffR ^ ^ jvtli» j f t u nó trans%tur dominium direflú in emphytcutá.fed vtile:7 ed 70 luTfamiíia areu.contra.s.de appéllatio.ad auicunqu' c c n f / l f e t^dbs, in quo direflum & vtiledominium tráfiuit non comctt'ata.quoniam frequenter. J. quod I L l a » in monaftcriu: & hocapparet CX illa littcra,vbi dicit;&quicquid ■ .-- j .1-.-romutnitur t o' l l t u S I l X ^ ^ . ... iuris tá in monafterio quám in ecdefiis in dioecefi eius fitis, & c. nom ine,&non nomine ecdefi*. i ' f P tr ti» « t« s .] Pet itio ifta n im is larga Vldetur, ^nere,!í®«? vnde quantocunquc tempore ftcterit qubd cenfum nó foluerit, nó perdit propter hoc res donatas, fed cenlüm totius tempqris tenetur tutionc ípoliatorum,cumad fcdcm.qma reftituere:& bene fuit cenfus petitus petendo ius epale, vt patet in tct.ff.de vcrborum fignificatione.verbum pen^ j^j¿cunM ^ ^ principio;& ideo condemnatíi füit monafteriú ad integra penficde hoc,diflum cft fupra de lib e lli oblatione,capit ^ nem,id eít,ad cenfum totius temporis.fcilicetxl.annisfubtraflú: fupra de donationibus,intcr dileflfw. ¡rairumento'/,*■ teb hac petitione, Peto ius epifcopale-.nó folum comprehen K > L .« « # .] S e d hoc non fufficit-s-defidc inltr ditur ius epifcopaleqd ipfo iuie cómuni debetur; fe d & q n o d c ó leflos 5, & C.locati.ad probationem. . üemeff/í® ^ ftiuitiim eft paito vcl confuemdine '4. s.de pratfcrip.auditis-argu. 1 -foA»»róun.fswp.r.s.]id eft,in annis p o ^ flione.in qua citáis comprehenditur raliu • ^ ^ vbicunqueiniieneri.s in hac decreuli pci!fionem,cxppne,i.cen fum-8í hac cxpofi-uo probar per illud quod Papa didtjgratiscén» tomm,intcr dileflos.Io. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Dcrtiligiofisdomibus. T¡t. XXXVL txpenit. ^ frccefiim * r { % te r p M .] fcilicet proptw rafura inloco fufFño.» Su in terlinearem fcriptiira. ' ' í 1 1 n t a dillñw" Idhocenimvt credaturinftrumento, o ^ r tetgi fit fine omni lufpr cione.arg. fupra de r a fcriptis. c ^ adem & Sabineñ . • ep ifc o p a le * ius m o n a fte r iü á iu r ifd id io n e epiin ó m n ib u s fp iritualibus eid é fc o p i eiu fd e m e x e m p t u m : eo e p ilc o p o ad iu d ica u im u s in ea- , , n o n o b fta n te q u ó d a b b a s a b d em .illis ta n tu m e x c e p tis ,q u « e o c ir c u n u e n tu s.p tíB te r fratrü per a u th e tica fcripta ei d ig n o - fu o ru m a ffe n fu m , e io b e d ie n ícu n tu r eífe fubtraifta : & infra. tiá rep r o m iíit • fc u m fraus 62 ? Q n ia v e r o in ftr u m e n tü prae- d o lu s ei pa tro cin a ri n o n d e d ^ u m . p e r q u o d ep ifcopu s ec- b e a n t)iu d ic e tisilla s fententias clefia m in te n d e b a t q u o ad té - n o n t e n e r e t . • Q u ó d fi a b b a s poralia v e n d ic a r e , ad facien d a in ex em p tion is p r o b a tio n e defim er h o c f i d e m , in u a lid u m fe c er it,n e c le g itim a fe p o te rit c o g n o u im u s ; v tp o te p r o -» °p r x fc r ip tio n e f tueri :lic e t p r o - b e t fe a n te p r^ d id a s fententias appellaiTe,n ihilo m inu s ta m e n m o n a fte r iü lu d icetis A u r ie ñ . ecdefisB fu b ia c e r e , in cuius eft • • ------ /: a. , dioecefi f u n d a t u m f . f S im ilifid e m . ter ed in p r o b a tio n e a p p ella tion is d eficien te ,fi v o b is c o n fti íe lS ü ífím F r a ! ^ dones. Si conftctqubd ?» cuiusdicecefi fitum efl,nifiprobetur 30 t e n t d e e x e m p tio n e , v el leg itieadem manu # o in lo- e x e m p tu m .h o c d- ic it quo a d t itu lu , m. m a praefcriptione, ta m a b b a té , cono fufpeño,non ob q u á m m o n a f te r iu m , ab im p e eft. Item quidfi rafura ?itiO H eepircop iabrolu atis. caí^J- fitin vno lo c o , & t ñ V m -td ile iftu s fili’ :82infra. fid e m inconcilio generali, t put *1** flu* funt ! Q u i a c au fa n ó pote ra t in ISThic ininftmmento, probé i s Ho- tur bene .propqfimm? f "Nousm religionem non licct confii. noftra p r sfe n tia te r m in a r i, c ü ©©© Videtur 9 ^ fuffiara ad n u n d iis m o n afterij fu per p V—ro tuerefm e auñoritate Romani Tontifiprobandum, rag- ^ n ú g u r a tio n e , v e l r a tih a b itio n e ^ cis-.Nec in diuerfis monaflerjjs potefi d l^ fiñ o diui Hadrial ni tollendo.l.vltim.Sed quid fi rafura re^ fita fueri: de eadem manu? N o n v f 9 0 b ftct.arg u . infra de priuilegiis. cú p r x d ifta * d e iure fu fp e a ü ; VOS a b im p e titio n e ip fiu s, q u o ad te m p o r a lia eiu fd e m ecclef i x d u xim u s ab íó lu en d o s. C A P . VIH. C lit te r a in o Ñ h a b e r c t . et ñlfis inftrumentis d u xim u s exa m in i c o m m itte n ^nbas, vel teftimon. lege ter- d a m : M a n d a n tes , qu a ten u s íi » f”d a : . # hoc íktis po- con ftiterit a b b a te m , a d fe d e m inmdi’ ' i ' = 2! “ A p o fto iic a m a n te q u a m epi- I3IO vel imcrdiñam poft appellationem legitimam promulgata, nuila eft.Item deliñum fiuefaóhim pr?Iati non pratiudicat ecclefi?. Ité fraus & dolus nulJi prodefle debet.Item poteft quis fe tueri priui legio vel prarfcriptione fub alternatione j fed nmul coniunñiue non potelhquia contraria funt priuilegium & prarfcriptio.Ber. ^ yante at Tin. f v,,ojv G lo.fiq.ponitdfffiren. d e no rias,&litteras de ratonam vbi quis fimplici! ter conftituitur procurator,licet generaliter ^ S w t 5 de ¿ b pct ♦i t f f x m as.# C d e tranfaft.1. traníañionis. & fie intelligiturff. de procu. »ppdiau.illa • & u S ^ edam d . t r íbper hoc fecerit, ratú íb habebit mnc poterit c g mmus.lu«anfigere fiue compo- pradcW q 1 - 13 0 9 , f I» diucefi Sabintn.] Vnde iure communí ad eC fpeñabat. s. eoAeia-de Xenodochijs.&i 8-q. x.monafteria.# i tf.q.y.omnesbafi íic* loo.dift.contra morem. Ber. b 9 'tpifcopH* »»».] Hoc in multis confiftit.s.de officio ordina-có- íll’ 5© vidétur u.„crrc, d iS le ’ü S * " duo.arg.ff.iud.fol. 1. ?. #-procuratorem. fimile l ^ ^ s s.de officdeleg. adag., damm prooiratorium, & iinerasderato: Man tconcil ' datum procuratorium g^icraieLa a p F Ü a t hic litteras de S f o i pa hter fum m atur, licet plura d iñ a boBeat. C A ^ P IX g it. 8c ideo dicuntur Fiation*. Imer* de rato : quiain m a n a to procuratorio, ^ ff- - S lfX m Ifq u i? # in e u m fu fpenfionis v e l E n im ia r e lig io n u m t dfe bebit amcquid prodh- J I. fine illa lafura oinfta- ex c o m m u n ic a tio n is, 82 in m o i . ^ ueríitas g r a u é in e ccle íia rator fecerit foyer cau• frum hoc ipfo qff n a ftcriu m interd iéií fen ten tias D e i c orifu íion em in d u c a t , fit- & ¿ la , ad quam datus _¡ ide goíi. fiaumíT»; inítramenmm íálfatú tu ler it,leg itim e appellaífe, v e l jo m ite r p ro h ib e m u s, n e q u is d e- eft.fF.de prora.l. fi pre&sfe 6de fint, fufficiebat ad imnüs.^ ponendum ei filendum.fupraderefcriptis.olim.Ber. Aa¿ O V ”»<fiI«ñ»«Olnprimainftru¡turdelegams,qualiterruper fenV,» teñáis pronúcier. In fecúda & terna,qualiter fup fubieñione w oñun ciared eb eat.S ecú d a:ib LQ »o 'I^ -T erd a:ib i,S í» «í> ter. A b b ___ _— -------------------------------■ E p s A urieñ . p er circu nu ention é fe cit fib i pratftari o b e fi e p ifc o p u m .# s .d e e x ce p tio n ib u s ,c u m v e n e r a b i.is. diendam ab ab b a te cu iu íH a m m o n a fterij,q u o d fitu m erat in fu a f q í» ír» .]H ic d e vna d efen fione fiu e e x c ^ q n e t r a ¿o e ce fi,p r?te r fratru m fu oru m affe n fu m ,cu m m o nafteriú ip fu m fit ad ?rÍ3m .ar.s.d epr*ÍC T Í-au d id s. ff.de e xce p -n e m o.fim iiiter de ¿ c e r e tu r lib e r u m & e x e m p t ú ,# fic orta fü it q u * ftio inter e p m v n a a ñ io n e tranfit ad g r ia m .y g .i- d e ^ d .e x a m in a ta - C . d e in o t. & m onafterium fu per fu b ie ñ io n e ip fiu s m o nafterii: A b b a s d m é s tio tettam . ? m aiores-arg. contra s .d e a p ^ la tio n íb u s .lo iic ita d in e m . fe per epm ag g rau ari,fe d em A p o fto iica m a p ^ H a u it: e p s n o n o b - ff.d e trib u .q u o d in hanedem .#.e lig ere .O d e non n u . p e c u - A u th . ñ a n te ap p e lla rion e tu litfe rite n d am fu f p e n f io n is # e x có ica tio n is p q u ip r o p r ia m * v S e d q u id h d e b m tp r o p o n e r e o n in « e x c e g t i^ in a b b a te m ,# m o n afteriu m interdixir.propter q u od n u n ciu s m o n e s in fr a certum term inum ? N o n v r j F f f u a ü t au d ien d qs-fe a e nafteri) & nu n cios e p ifco p i a d fe dem A F f t o I ic a m acce fferu n t -• e xcep .p aftorah s. Et qm m yn a excep tione fu cc u m b it, v o les a lia m Coram P ap a p ro pofu it nu n ciu s m o nafterij p r f ¿ £ ía s fenten tias fta tim p ro p on ere,nbn au ditur, nifi h o c feciat m fra term in a ] non tenerekum monafterium exemptum effet, vel faltem tutum ffxum.Infti.de e*u.mt.#.qui autem.Dicas 9 fi ahcm com paum « a t le gitim a praefcriptione.Sed q u ia n u n ciu s m o nafterij m and a- •tp lu r e s e x c e p d o n e s .q u * non funt con tran ae,in 6 0 0 3 1^ 1 n on p r ^ tum procuratorium non habebat, caufa non potuit in pr*fenda Pa ponit omnes fcilicet mfra turmmura,Fftuanon auditim K P*terminari:vnde committit caufam quibufdam fub hac forma: te lh g im r § .In fti-d e excu.tuto.$.quiautem.nififecundum tenorem Quatenus fi conftiterit iudicibus, abbatem ad fedem Apoft. ante- 70 illius decre.paftoraIis. Si autem funt contran?,puta,quia pris t fe exemptum ,# fuccum bit,pofteaF«ftaliam proproere,F quam eps mliflet fententias praedióbas in abbatem # in monaftecruccumbinpoftea poteít alia ,pr*fcripíionem í h i c - # c.au d itra .& l-p r*d i^ ,| ™aio^^^ imm legitime a p F lla ffe , vel fi conftiterit monafterium prafdiñú ontrarium m m eft ítf añionibus:quiatuc ab exemptum effe á iuriídiñione epi, iudicent pr*diñas fententias Contrarium t i” ernón aíiam intentare contrariam : vt in ’ p ra td iñ a,q u o d inhatred em .# .eligere. -■ ]Diuiditur. Primonouam tdieionem prohibet «ocinan non debeant: fed fl abbas defecerit in probanone exem- w J Dmiditur. 1 • c-___ locorum 'f;* monacrT/^rnrllm mrvnntib,* Puonis, nec legitima prrefcripnone poterit fe tueri, adiudicét mor S le r fo n is & lo c is. Secundo pluralitatem locorum monachis •aftetium Aurieñ.ecdeli*fubiacere,quamuisprobetíeappellaf& abbatibus:ibi, iCfef-Aboas. „„,1:-,,:., fententias fupradiñas,cum monafterium fitin ipfius dice- C A * v .. Prohibet hic conci lam >ne aLquis dec*tCTO noua r a « fi conftitutum.Item # fi abbas defecerit in probatione appella- ligionem inueniat, fed qui yuit ad reli lonem m *‘®™s,fi conftitentde exemptione vel legitima pr*fcriptionltam approbatis affumat- item qui voluerit noua^^^^^ abbatem quám monafterium abfoluat ab epi impetitione. N o t.9 r eg u la m # inftitunonem accipia.de approbatis.in fine P«>bibct, finemandato non admittitur quis ad a geriu m - Item excoicau? ne"in pluribus monafteriis monachus exiftat,nec vnus abbas p r * - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fu s e a fe g ¿e « - ^ ©©t. loa,-. n ■ fe, hoc It» f©© u. ' I5II Decrm liuhi G rcgori; fit pluribus monifterijj.Nof.gdiuerfoai rdigionum reprobatur. Itcm qui fundat ccdeliam.non nouam religionem debet coftitucre,(ed vná de approbatis debet aflumere. Item vnus monachus nó debet habere locü in diucrlis monallerii», nec rnu» abba* prietle deber plurib’ abbatiis. z aSouam religionem.} «Vite c»t N a m i,i"V ?n te nou um coH cgifi ca ctcro n O lU m f r c l i g i o n c m • in u e n ia t .T c d q u ic u n q u c a d rc- L ib. J lj; Lauremij fit in parochia fanfl, r n debet ei in pr»didi$ omnibu* i f fle iu™ exemptioni» non lubcat-nec i' : cum re,cum ecdefia faiidl» " F ' " " ' " pro fe „ ^"“'lesium teftes diCebat efle probatuS Pr»dg'®7 »«4 ^ S q m p o p u lu m rctra t p o p e r c o n íiliu m m o n a S'«flas com™ ^ ec. í* P f* d i£ lis^ F ap , sFelinum . i rm .nouadignitas = f ¡nitaslline c K ^ auí f r á / MaP a / t i / de iesjBiS5sa-E$Sss5B *”^"^■*'«.6».^ ^^‘^SuIamAinftitutioncmacci. latio. ^ &,,bapt& Fc^^tiniFana»CzSS f Innocentius iij.archipresbytero, & «clrfafanl;.?^^ ''j Producere teft« PiacdcapprobatiSwtflllud etiá colleg. aoriute ■ ■ .Nee no b iDe ' ' ' " l í t o í t e n fic f i n g1T n ^ « ’ i l S n !f d e f ia ,c o f t i H<jaix.p.te tjjet e am fecundum c ó " n « n w fu etu d m cm aliaru m d i fcri» teyen g n itatu m .s. d c c on fu c. uv ------- -------S i m i l i t e r q u i v o lu e rit relig io - d in a tio cius, q u a m a ' M-” - p r o h i b e m u s , n e q u is in d m c r •fS is r m r o la ft c r iís T o c u m m o n a c h i h a b c tc p r* fu m a t;n c c v n u s a b b a s p lu rib u S p rx h d c rc . t cundd Ho- fecundum confuctudi- fce^ioaa. ncmaliarum.j.dccenfib-fuper eo. «Gl*. feq . mdntit alia inofimiUa. c ^ tfVter.0», » .. «. P lu r t h u m on41 atleT tit.] fic patet g nullus potcl/effe monachus v d abbas in monafleriis; fic enam • Cap. I. fle i«re nullus poteft •eCte -.n .. F * fid in diuerfis ecde fils fcculanbu$.?.de p- i t v l v s m o n a ftc r u s xxxvn. D c capellis monacho rum & aliorum re ®er derici»Cina*C«ili*. P^°'’®"fl“®. S \ S i e c c U f u n o n ca th e d r a lis v tn d ica t f f i i tiu m a l a c c c le f u o b tin e b u fo lu m >d^capitulum“ f e q t o a d ea ,q u * p r o b a b u fib t d eberi p r * . f i r i p t i m e , v c l a lio leg a tm o m o d o . ho c fe cu n d u m co m m un a n f t v a u m jpfem venerat, diQus confeflus fi,it *A capim. m ,u ,a « ,. « S d S » 'í ¿ C A P . II. ^*cUiat, quoada^ T V l l e ^ U S tfiliuS^M .fyndicUS l“®.quoconqueftafee JU #CC Clcli* v c ft r i,a b ccco n o- !®'Fe foliatam, Cdua ligioforum. m o fa n d i Laurenti» d c P ifa n u , o la ,in icru tinns ‘ ,baptifm atc,& : curam monafterio fubieSam, uo cap itu lis s , fié fim ilibu s lu b i;vwnachijedfecuiares clericiprxfiuun d lb n cm poftulans , polljefloriü & p c u to r iu m in ten ta b at, C u t u r , f t epifcopisfubfunt. c n im c c d c lia la n cb L au refttii fV rban/tm iuk fi“i ' S 7 !“ “ ' ‘^.^'- «S'.?, hoc ergo i v n S i E v S t a * C *dli* probare Olcbw propneatem ®A inutidua, & “ P"F«na. & pofl^cfljo- ijt .n p a r o c h ,a v e t t r a f i « ,d c b e t f i ls v b i m o a c i u r e c o m m u n L 'c c c Ic lia tv e diLaurenajaadu¿. n a ch l h a - f t r * , i n p r * d i d i s o m n ib u s fu bfo rM t,g ecdefia ipfi deotfcfio. pnebendam & digmb i t a n t ,p o - ,„ i a c c r c ;q u i a n c c p n u i l t t i u exepo"« s 5dtde re tatem habere, s-dc conpulus per p n o n is h a b e t , n c c pnclcritis.» “ C Pr*ben. cum nom onachú p tio n c m ‘ pro le poterat a J l^ a monatimú moniabC ¿ofánTíc ftris-&c. Unera». ncc n o n r « a cQ i l l i t eccleiia l a n d * Ca: & genenhter fcnum r ta » ...chiduoo abbas cu fratnbus ptff tu r :fc d c a a l i * prarlcnpiurct, ficu t per tc^ "“ m f « d if p e n fa r e ,v t mona ^ chus haberet locú indi pcUanus, ü c s d ic c b a t Ic ^ m m c cóproba, ucrfis monaflenis.arg. videbatur, yt regulare ^ i-de d e c conflimus. fecularibus fupponannir:& dfe Papa in ipfa ecdefia inftiran^ O fi C A P E L L IS M O N A C H O R V M , 9 $afrtyifumefiitTtliríe£s£^ÍeJimtím¡ttí¡rm/ÍTZ¡urrBere'.»áe€o&lS,COndemniUltCeconomum ---- “ 7 ’ „,,11,,™ noat® M fn h u a tm ffta t d t in n y reUpofi,fen caftLimnnaehori. Abb.iu. fanít» Ociliaf in IcrutiniO* b a p if ^ . ‘i * ^ ^ r l d u - “' f ’ ■ maiertd trailatnr ’ ^’'F .t .de rn Zm t i tm nM c aa pf .. Dt hac té -U^.i.O q .l.p e mtt.f.ft a butic jpr*.udiciumgcTHneturRonun*etdefiz,fi ^ ii u o iu u i u ¿sHr-i**». — jq^nusfu^t®^^ & C3W-loaiis» ibi,It4>r.Abbas monafteria qu* FPulum habent.habeant cajSlanum,funm infiimmm ab epode confilio rtonachorum Cai IT I StamitVrbanus Stamit Vrbanus Papa, g C wlooeconomuuncu wurenu, ¡ cih* ablbluu,fibi l u F Not.g o poM Not-g m in eodem l./U libdlo F'.ell . u "•"7:„oonéda ffefloriua & p«i at» &P« at^» n & ^« populum r e g a t,& v ifitet cum nece fle f u e r i t : --------------- — • . j u s o r d in a t io & d if F f it io ad e p i f c o F m pertin et, batur per b o c g quis v o c a t m * ecclefi* noceatN « - g m o n a ch i curam p < ^ h a b erc n on d ebent. Item ord in atio 6o F o t d U t i o faciend a eft P" ®^“ , (-5dénationis & & dÜFfitio Fobyteroru^ depifcoF m pertinet. -A» eft fentcnna;& ideocodffl in — p crlb na ly n d id f-— form anda ¡ ablo liv io m sfim ten u a poteft m cauádfihroí^ ^G lo.feq.aH eg.ym am con cor.in con trartnm aBeg. ^ j t a a o . f t folm it. d aHonachori. ]H o c ius CÓC h i-v roitee iñfirm tim u 3 o e v rr.v .v t s -d .d e fta .m o -m o n a cch i. v b i p ro f it „ ,2 baptizidislf h ib cn tu r F n « pcr parochias ÍS. S ig n a n m r ?ria -16 -q . i . d o ñ o s . & c . i b i ap p d la n tu r ca te /U m » zonfe.dilt- 4 antri’* v o s a u tc m -& c .in p arochiaa -S o l.q u o d h ic d f ,h m d lig e d e m o n ax x -d ics a m e x b a F Í ® “ - f l c 9 “ ‘ ^“ JfS ‘? ^ j ctelH ulgare xinft;-----r ......... tr eit' « . wiwA.., *-z „.;r it, z ,nre VX. & IO, q. I- peruenit. ^^ ííE ronon debent. Ibi de illis qui ®ereom.hicnon.&.f,oe1, I.SÍ 8.1™,,....,k; fuerittquod monachi ffc» <« cócihoLug.s.dc dec.in deñionibus-áí cap.qaÍ»F P®t®<bialibus ecclefi S * C4^"»/«.]iddl.fynodofiuccoauentmvbi vitia comgu/jc^ - ^ -- .„ ,.; ^ .„ ^ J fff[ T .^ 7e . 9Cto.feq.n,t..neodebbelio,ftt.,ndn(itdnoJim,l,a,crfMt fiiper diuerfis cap.lcihcct pctitoríü quo; .rt niu & baptifma, pofldloriü quo ad capitulü; & fic du*: «mul in e o d c lib c llo F ^ u n t cTOm ?: ficu t & d c p o ird fi/ ® ‘ . m t o d i ñ o v n d e vi p o r iú c x p e r ir i.& d c r c b ’ v ia b la u s a c le ü í'^ g -^ ^ tunc ne«flarii funt alij e p i - 1 5. q-7.foelix.& c.fi quis tumidus: - j -w / i» i -] T r ia ftcit. PrimoFmrpetitioncmailoris. Secuaflo l ^ e t e n f i / e m lei.Tcrtio Papzdiflinitionem.Secundatibi, Ad C rre n u r.b i.N o ,-A b b a s Siculus, ecclefi* fanft* C * c i li* , nomine ipfius eccle neuton I r Lauremij de Plfcin^la llibieñiob o t o t o " * ' ^®P'‘Fm«e, c ap itu lis* fimilibus, poffeflonum & peucon um intentando, dicens,qubd cum ccclefia íánéU Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca y e l Vl b o . ra. ff-de v i & v i jr-1. i -#.fi fund *. d e quo & fe n t ifta d u o iim u l in tc t a r i,& a b ead é parte: vt h ic , « d ® fj7 s ^ pof c . í - j.^ ^ .g ^ c - c ú d il e í t ’ .v b i m ateria ifta exped»A6^P y . is-Ite & v n ü iu d iciü fu fficit ad plures focictates- ffip /®®-5 ^ jr. h i P k t e s a liás in c ip it, lex ifta , fub qua elt ifte §■ “ “ '^5 .^¿Jni tf. f á .c r c i f h ^ red es -i-d p lu n b ’ .íSí # ,feq .& h o c fit caufa do 66 l ‘ Uu.ar.ff.d e a ñ .c m p .l- n ó e íl n o u ü ,& s-de cau-pof-c- aa1 f “ '"'«'"«'Os.tit.proxi.c-conftitutiis. .„ .¿ - ¡ ¡ [, ^ R f Prjenptione.] immo & fi allcgaSet eamitioa ¡¡¡u 4 , ,,5 D c capellis mcM'-ac, rawarrt cam exakerius perfona.s.de pratfcrip.cum ex officij. T ffv e r te r e tn r .] fuper dmerfis aiticulis, ícilicet petitorio quátum ad fcrutinium, & baptifma, &c poíTefiorio quo ad eapitulú, vt pa tet cx ipfa littcra-Sed modo coram Innocentio agebatur poffeflo. «fflí rio 1 & petitorio, quia non fuit modo probatum de proprieta" q u o ad capitulum, abfoluitur ecclefia ían- t i i m . P r x t e r e a c u m c o r a m C “ ‘i^ i í 'T r f i n T .fe C íis c” c ta¿ R o m ,„ ; P 5 ? d fr e ffo r e n o ftto lü p e t q u a n d o fo rrciu s fu u m d u xerit m te rv e ftr a m & p r .-e -.„ p r o fe q u e n d u m . In in ftitu tio . t ilíia m e c d e í i a n i , q u s f t io vcrn e * a u te m . Sé d e ftitu tio n e , & chi cor.morm.ui. dü- ” 1 o°níÍp¿“fn f£ S : t e r / u r j M . p r e s b y te r e i u f d e m e c c l e ü s f u i t f p o n t e ^ c o n fe íT u s, q u o d e c c le fiíe fa n d a e C x c iliú E P^'m - S Í S uY Spmprieunm . coram CelcílinoPapa,cum in S lnibusaliis.ecclefia ‘ « u n n i u m S c b a p tifm a d e b e b a t . C u m q u e p a r s v e f t r a t e ft e s , q u r í é i l l u m d iu e r íis t e m p o r i b u s , a d c a p i t u l u m v o c a í T e l ip - fanfli L au/ñ tii pertineatad ecdetiTOi K / f u m q u e ve n iíT e a íT e r e b a n t , i n l « p r ¿ o r a í i ¿ « í 7Mo»ítchora»í mo»oo/ Apollolicaemanaffe.g i i j e d i u m p r o d u x i íT e t : e is iu r a f m t fmgulimoTiMhicommwaruetiam f» forfitan peroccupa-, fie confeífio procurato rispratiudicatdúo. ifte psbyter gcurator erat r e p a r a ü s , p n e d i t e p r e s b y te r f e V O C a tu m * lU lflé a d c a p i t u l ü e ft C O u fe íT u s, v n d e p r é c d id u s p r a d e c e flo r n o fte r e c c le fi a m con* pnvtlitenoncontefta' U- capitulo primo. Et fponte dicit, quia fecus ficoaflus-infradeaccu q u e fta fu e r a tf p o lia ta m , fa iu o p X p a r te tu a fu it p r o p o fitG : l u t e p r o p n e t a t i s e c d e f i s í a n - ¡ a X .? S é in ír a . * A b b a s Sé c o n u e n d i L a u r e n t i j , r e u e f tir e c u r a t u s R iu e ñ -T V e n eteñ .T d io e c e fis u i t * ,f i c u t i n e iu s lit te r is C O n ti o c c a íio n e litte r a r u m A p o f t: o d o l t i r m ” cdeftI t e m q u o a d í c r u t m m m « 5é b a - H Ctur. pcr h o c ergo proprieta 5 lipa C 9 Vocatum. ]Per hoc igitur probatur poffeffSdxoi ffio io b e d ie n ti*,gali quisvocarnsad/nodú c a p it u lo , o e c o n o m u m ip fu m a b im p e t it io n e í y n d i c i v e ftr i p r o r fu s a b f o l u i m u s , f y n d i c o v e f tr o fu p e r h o c p e r p e tu u m ff le n m i m im p o n e n t e s . ^ «Honoriustem usepiícopovenetenfi. fiolicum ,nifi m illo fia t memio de Lateranenficoncilio. ■ r A P TTT " ’ l i c s fedis aíferu nt * fib i effe c o n c eflu m , v t in fingu lis ip fo ru m P rioratibu s u n g u ll m o n a c h i c o m m o r e n tu r , fi pluribus n o n p e tu n t fa cu lta res eo ru nd é. fu pp n m a u t e m id o b u ie t L a t e fo C u u c r f o r e f p o n d i t .q u ó d e c d e f i a ^ T a n e ñ . c o n d li o t d e q n o nuli l l a T n u llo m e d io ad R o m a n a ia m e n tio =* eft in litteris antee c d e f ia m p e rtin e b a t.C ü e n im d i d i s : fr a te r n ita ti t u s breuim o n a íle riu m m o n ia liu m fue- ter r efp o n d em u s, q u ó d h u iu fi rit,Ségen eraliter feru etu r in vr m o d iü t t e r a s a b A p o ft o lic a le- S ^ r á o r ? p Í!te a * b e ,v t n u llu m m o n a fte r iu m tid e n o n c red im u s em a n a ffe . '^ílt fu b ie d u m , m c o n g r u u Q u ó d fi per o c c u p a tio n e m “ v id e b a tu r , V t regulares fe c u la torfitan e m a n a u e r in t , n o lu ribu sfu pponantu T . prseterea v f j o m u s ' per h o c d ero g a ri con ciq u e h o d ie n os i n e a in ftitu tio lio fu p r a d id o . //® /"y® teperprat« iní»m A i-r b ee rr aa m fl Idem Rnrtf*crolf>f; Burdegalefi. arrkironJrroDo. archiepifcopo. diflisduobusakicñlisie m & d elef tffif it untfin io nneerm n ll ii b m fo Ordinarius compellit abbatem , v t fednoluicBer. e x e r c e m u s : 6é m f r a . fo N o s ig i monachos a Trioratibus reuocet ad e 9Scruti¡uií cr hapüf t u r a u d it is p r o p o f i t i s , o e c o n o cla u ñ rm ^ e U k fo á o s^ a d ^ g a t . »*.3 in his duobus ob* m u m * f a n d i L a u r e n t i j f y n d i pituli.cap.ex ore.ar«ni. ?.s.de reftit. fpo. olim. d 9 c u r a m t . ] Eodem c o v efr > ^ o in b a p t i f m o 6 é f c r u t i - to „ .r T ¿ S !; ,¡S T pUc,terfiluit, i i 1314 it ibi inftitutioné deftitutionem, & cc ciefia íánfla: Catciiiat ll ja folummodo IM e b ít no, valet hic in alio co - p tiím a , é poffeílion em q u o a d ram Innocentio, vt pa- c a p itu lu m , vefter v o iu it fvn d if Idíioc tet.Ber. ^ cus c o m p ro b a r e .A d h s c t fa n f Gio.fiq.aiUg.yMm coL a u ten ti) oeconom u s ex ad- e ¡ Tit . XXXVÍÍ. Apoflolicasad quoídá iudices impetrauerunt,n'e eps dioecefis eo* compelleret plures monachos ponere in quibuíHa prioratibus luis, vbi iinguli monachi eife confueuerunt, cú pluribus faculutes non fufricerent eorundem, inquiíita prius veritatede facultatibus prio» ratuum;occafione illarum litterarú dicebant fibi elle conccfíum, vtin fingulis prioratip r x i u d i c i u m g e n e r e t u r ^ , íi bus fuis finguh mona- n i o c o n d e m n a m u s j ita v t p e r h o c e c d e íi íE R o m a n x n u l i u m A D a u d ien tia m n oftra m I X jL p e r u e n it, cp n o n n u lli m o - aem:EpsVenetenfisfignificauit hoc dfio Pa p * : & ip ferefcrib itei dicens, cum iftud obf Y “ o“ S u f i “ S U o in C r iS s L rhnnnrretfithn / f c S r a s 'l ^ ^ ^ ^ ^ rvo” p r h r ¿ Z i ri concilio antediflo! Not. g m onachiinecdefiis foli commorari non debent, ité fiquis litteras impetrat ? ali* ‘ “ t ™ 5fiue conciliú. ¿e ipfo iure fiue conci» Uo mentionem facere debet, aliter nó valent. f'?* ifí^rSuem nt'ím pe ♦ Nanetxauerunt monac hi ifti litteras adquofdam ludices ¿jneepsdioece^ u s Cómpei eret c / . * Lateranenfi con ntibus fuis, vbi finguU cilio fub monachi efle confueue Alocandro tút,cúplM ibusnófuí- iij.c. io.re. fcif lupia verim edcfacultadbus prioratuum, occafione talium litterarum dice bat fecumium g míe» ratí.fim iles.d re iud.c.fuborta, vnde bñ pr$fcribif ? monafteriü /emptú fpacio legitimo ¿ . ann.licet nÓ ? Papá. 1 6.q. 4.volumus. • 3 Hic patet g in quibufdam iuribus epalibus Pweítpra»fcribi,itagnonproDterhocin¿üs. & ita fá llit regula per partem tota feruitus'retineturivt ff.defer.ru. pr*dL vna eit.yia.de hoc dicitur s.de pr*fori.auditis.& hoc ideoeft,quia ius Piicopale eft genus multas habens fpecies fub fe, quarum mult* ,^merantur.s.deoffi.ordi.conquerente.&c.dileaus. í i f parte t»a.] Diuiditur.Primo ponitur confultatio.fecundo re^P o n fio :ib i,c» w Abbas. *».».Abbas & conuentus Riueñ- Veneteñ. dicecefis litt.ecas Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca resconra ' diccceíaniS qu?alfcetin ecdeíiis ii IcaiuAnd. Os nonpoflenteffe plu res monachi,non tñ Pa Pa cócederet g foli mo ñachi in fingulis prio- p concifium Laterañ, s.de fta.mo.c. z. & eft ftolari. 1 8. q.vlti.peruenit. & cap.dudum. Sed nonne fubiicietur expreflum j. c-proxi.vnde litter* ift* de cófcientia Pap» non ema epo qui eftfecularis? Sed illud eft, vtdixit Vimpropter excellentia nauerunt. Bernar. - v a dignitatis 3.immo verius vf ;vt T.dixit, g de iure communi mona m 9 Hulla mentio.] & fie patet g fi quis litteras impetrat ? aiiquoa g a ehi poffunt fubeffe titulo,i.plebi feculari.i s.q. i-d ia . & c. e cd e - ius fiue concilium,non valent nifi fiat menuo de illoiure.s.de refiahabet.&clegi.arg.93.dift.áfubdiacono. faip.nonnulli.& sd e*ta.& q uali.eam m. r-tfroUKron..OeconomumfanOi Laurentij. ] Hic formatur fententia in perfo- n • Occupationem.] fic.J.de fen.exccim.fi ahquando,C.de b / r a u . '•'«s.And., g naprocuratorisfiueoeconomi,nontiiipfeconuenietvelconuenie iubemus.idemefletfiperimportunitatem petenus.c,.aepe. do., aftione iudicatitnifi effet defcnfor tantum, vel dams in ré fuá. fublatis.l.i.lib. i o.arg' s.de refcrip.fi quando. _ ff-deprocura.Plautius.Arg.?.ginperfon3dñi.s.deproba. licet. 700 ftHolumus. ] tamen fivellet Pehoctraditur i.de s.de elefl?quer 1 lat¿. condlium:quiaauflorxllius concftij in > /0 « « p «eeleáTquerelam------ftatem .fupradedeainnotuit.& Papam asorcftquam conciUu., n *G¿»er«í»r.]Etita Papa iudicat ® eino'obíit excepti© rei iudi- 9 nacho, cap. f Sed hoc néií debcc velle píopier pericu ium pecca ti caraaüs concufi'CG I S r ó if e fpedahPrimo ponit tranfgreífionem cóciiii:quam fe- ter.&eaft. quela folitaris Vlt» rehgiofi incRiépoBurdTOaleñ. fohtarii habitabant in quibufdam Priorati tfihoráitKf conuerfan • bus contra ftatutum Laterañ.concÜij:yndemandatPapa eidem tu : Sc hoe archiepo, quatenus abbates feu Pnores ipforum,vtvd ipfqs reuoró cenlideracentaicíauttrumffacientesper clericos feculares m eiídem.; ec< uit cóciüú defiis deferuiri, vcl aflbeient fibi ahos monachos, cum qaibus Laterañ. vt ibi patet. v ita m re«uIarem obleruent, percenfuram ecclefiaíticam moni-i losn. And. tione pr*mifla compellat. Not. g monachi in ccdeiiis foli fiue exHofticñ. Tt aliis I3IJ- i iccroí i.Ulli Gregori; «iu> non ucpcni contra co c« n c----— i l i i s iiivimciiij m o nnch is iiipiwrc h ab itare non d e b cn t contra ilío m L atcranefi. teraneñ. Item e p ifco p i p offunt co m p elle re ab b ates n e m o nachos os fo lo . per v illas dim ittant. » ft Diarí*/«»4.] i.iuriidiñiSis.Dehiclcgeno b ti CtHirnUs f»»frZj.]Hic vocat Papa Lateran e^ner.- ff Lib. H j C,l,hr,H i»r 11 # /ir t z « , „ *• CW»Hr»»«f»r - .J 'L . i V 7 le ,q u o d habei s .d e ffa. ♦Qood t ’ *1 patroni e crU c‘ ----- ^‘« » o w in a r e :fi efis'tolí'iH ..................... „{ a‘ kí . / . i , r ,e 5' w' 8 t i u . u? .v k ■ k c .d .i * - í n r t *fif,“ E £ f e i "t e' .r" e«o s« l i i r r e x c r i n t , pDr orpotoe,.. Innocenti! femper fie f f i b i c f r i .i n q u i b u f d a m P r io r a - q u a s f a c e r d o s f u o ib i o f f i c i o c a «uclaodatft' íppeilatiir. tib u s h a b ita n t f o lit a r i l, c o n t r a n o n i c c f u n g i n o n p o f f i t ; fi a li, te.necdiuiÜ* fta tu tú g e n e r a lis “ c o n c i lii t . ' ” te r p r o u id e r i n o n p o te r it, p r ¿ Z B .f i t m a / f a c u .t . 1 ¡ d c o q u e m a n d a m u s ,q u a t c n u s c i p t a t u r a b e p i f c o p o , v t n u llo T p i J X & i t a e f i i c o m F ll« « «i. d e b c n ta b b a te s ,n e m o t tuoffi» n o n ic isre g u la rib uITs'fi íp f o r u m a b b a t c s f c u P r io r e s , v t v ,w c l .i p.tre.wa f o s i-c* d cvlia a uufiir t r uum m í7 frCe-u o c c n t ,f a c ie n t e s in ip fis e c c le - b rrc e nnttu U rr ■ ‘ ,, d do on n ee cc aa d d cc o on n -cCccJJCc D u o c c n t , f a c i e n t e s in ip fis e c c l e fi is d c f e r u i r i p e r c l e r i c o s f é c u l a fo le m n ia c o r d ia m r e d e a n r c o r d i a m r e d e a n t , & ec clefia fa c e r d o t c m c a n o n ic e h a b e a t , r ? m ' C d u o S S l '™ ' " - “h da u n t ad ^ e daffum n ®' ? «fs p o t e f f S difcor « c !efiim S "* "‘t e byteio. “ iíJ m odeftcereF^nt, s. -------------- D E I V R E P Abatmd latronatu». tronatu*. L , ^ L J u ^ tc p u to iíf h*n.<T é g m t jt t m d t T t - n i t i o n c p r x m i fcfoam , pp ee lí r ac sc .n í u r a t i t v l v s x x x v in . _ er fit f j f e t ádtuari i* '</■f i r a ^ r a n a t . , . c r i» cito Uc- faft TiatruáLípTdtctJtutes f L uDrit bae . r ,Jmateria U . A U .trafía S .» l. f - p a m c i-t . f tm a erg, v fq a ejU fia . « Q .tii.c.k q -(6 .q .^ .fiq m it tfarwm. p 0> ar¡rfiisv.\E T U ti n • • V * r a n q „ e c c d < |fi» :& ¡„ . « Ex concilio Mediolanenfi. ------------------------ ........ ,. ...» n o n n t lU D v n o joprCSbvtCTOprOCU ran £ ) « iHa.ap. e Z y ^ uqm.q.& & "d c fc u oc.« r .iapiuj^^. í& 1 “ ,cpifc<> ««te.m fi foffitaner ft S i p r o fu t r d ifco rd io m potronoru m p u s / l i a l i t c r n o n p o t c r i t i p f i e c c l e f u t J r e t a d n w ü flr a to r e , c f J fít x F c Ó U l l c r c j t o l l a t i n d c r c l i q u i a s ‘, a t q u c e i u f _________ d e m c c c l c f ..k(uia>s i x c la u - a " ”' ' ' ” magnumf d . ^ -— r'fo'snumiQ* ™ dalumonreur,túcpof«i¿| ^ qff hic d i j o f t ú i U f a c n i m r a jft flr iú d o lo c c d e fi* protu d eT itm potcfi- b o c nu llu s in c a ce le b r e t, ante- bat,toUatrchquias.i.nótaij, d icu cMtn cjp .fe q u o ttl quana v n u m e lig a n t presbvtc- ponat.Ala.intdIigitdei*ái ti' A p . C A P . facrofanifta fit íd o - K liq u iis .q u *fim t in „ A 40 nCUS *prO _ C U ta rC . « h t u cft. “ ti E x c o n o h o L a t o a f i / 16 : in fr a . ft Sim rm atprttfenraH dodt/ctrdar, » N o b is v i p r M h r tu r p r s fe ia a t u s i m d o r ip a r tc , fu m c f t , fie /lid < m cM s:(fifi bo c f p u fc a n d a lo f i e capis extraquiadciUis altare qff eftvcrum, T . I— . quód CC d c fia mtcc h z r c - Primü « sum n:.,,»-- . fr a . * S i c o n t i n g a t p r o '^ e c c l e f i a d if f id e r e pVt r o n o s . ^t c a m n o li n t fu b v n o Dciiirc t p; T á iY o h a n is . i n cca e c d eiu e fua da dm mm m s,to s , t o iiim ll m ttK K rrrrd e l iiq qm in t¿ce , / dum. r^áP. m o d o ib i M ifla r u m eVicerentuTadregim’en r c s t v c l a lio S m o n a c h o s c i f d c m q u i l i b c t C f u u m m i n i f t e r i u m animarum.namüli nó a f l o c i c n t % C U m q u i b u S V it a m V a lc a tC X e r c C r C . compellunmt altos fe- p o f f i n t d u c c r c r e g u l a r e m , tn o -* ® « Ex concilio Triburiefi, ■ d e fia .m o .q u o d D e i ti m o rem , fed ib i cft ccJJ e g iu m : v n d e idem v f d c reg u laribu s, fcilice t D«na:e q u ó d non d cbcT Cn tefitm «oü« fcfoliincapdhs, fe fo li i A I h o c h ^ i e f e r u a r 'i n o n d e b « ; " i '" v * '« P f i p i r i m m p m e f l ,r e { p a t r o m b f r a t e m p u s debaKmnaHprafentant,epifcofmsor. á a u b 'u e c d e fia m , des patroC A P. I I Ini d m id i J O V o n i a m - i n q u ib u fd a m n o n d e b c a t « .E t f i f im u l t a t c s 8 W lo c is fund ato res “ ec- q u * fum in altari non intelligitur. - — v « u » . ] Primo ^ V ¿ J w o i t a b u fu ^ © © „ S “o1em:ibi, g Abbas. >*“ l C * * r s. In quibuflá 1®®« P*“ ®“ S ia b e c d S !-^ , ceffa: tjuia cum vna eCjjisjf c^ í Buam pluT«.di mre pauoiui. d cb e n t in ftitui in vn a ecclefia-Item e le ñ io maioris partís ten^ d u m m od o e le ñ u s fit idoneus-Itcm propter fcandalum aliqua®i° . I reced itu r k iu re-Item fi q u x ftio iuris patronatusinlra quatuor me les non finiatur, eps F f f « ordinare poteft ecclefiam, f GU.fiq.reatetmrftr q.an refeatent, e r e.erfenitepi.lM.q*^” *^' ^ m e c c lS *ermmat.fee»ndeq»ant:arg.bro.cr ctntra.crtentevltii»"»- . a f 'J & *°® d ift.c,i.& J .e o .q u e riiiK > n iá Et n ^ l • fe ‘l- ‘'/ * c q u i p F . h 4 F ~ r i - » „ „ .] N o t . 9 ex fundatione * ecclefi*acqui^J^^/ P J ^ H " T u m q u cn q ;h *re d u m eft^ tufpatronatus “ 9 *“ 'P»“ ® o«"*»P“d „............. tr o n a iu s:v ih lfo°-‘' °„ o -ic,& i< -q - 7 -fil»S'& - j.eo .no bis.fed«refg.o „ed:^ 1 qucnq-,h*redum cft infolidum quoad omnem cius effeñfi. reparatione non acquintunvt diccbat Lam» „ o.li.fi libertus.m fló tcr facerdotis prxfenuuone, qu» eft pubU.l.pr*tor.#.vicinalcs.ea ” © L i.a m vr-qu»®¿j¡i . ->és ,.ita a apud nuUú:vt hic patet,& T-cptox .ficut eleñioc ris efledefiit.feruituté non n rfftniflum ^^fflv.as fimplex eft & indiuifibilis,& fie adqucmlibethatredc íncaueri, . qff intclligocú omnino non eft de ©pj ¿ i ^ ¡ folidú tranfit, etiáfi ex diuerfis & inxqualibus panibus fint h*r<s. vel ccclefia-fed fi fimditus ddtruñum «t, iufpation»tu0|©jt. , des.atg.ff.de fe r .via .C ffrclig.fi fepulchrú.# ff.eo.l.9 fiíocus.8t vcUet rexdificareccclcftam.aedo 9 jie lu d x -u fS ff.a¿ Ieg Pj I j ,, j vfusfruñus.& ff.dc vfu & hab. vlus. quia in- rinde eft ac fi ab initio ecdefiam conftru» •' ©¿j, -S.W inicinaoiac ccaftcecclefia iia m conitriuiu c o r F r a lia d ¡ u id in o n p o f l u n t .a r s - * .o ..- " i» - ' ' a—r g .I tcV41.4itn g d f ir eaxod if decad em ^ .,„irf,a jnte*. 1 arg. Ité g d fi r ex d ificata cft ecclefia d c cade materia^ n » > » » A ,g . J s c " S “ t e ; s p ,fZ . patroniis rcm anctpatronus.» V f op fic.q uia eadc eccfe r gu í 7 '.« í,..,,.] .d0IU.»„tSE5u S S S d t ' ’'"'” -"- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca .uM.fiu).oiicuiiur.oc 7m a r e a .& ff.d c 1er. v r.p r*d i.fe ru itu te s.9 u lu " —; > ¿¡a. ¡1^ lo c o p r io n s fu cc e d it.v n d ce a d é m 'd lig itu r.ar". ff ♦•qui in iu r ia rú .# ex n ox a.cau .l. z-in fi-ff-de v lu ff 0e ff.fi 1317 ■■ .ta' in ile .íü te ft/ - fi fit meriti, iS p lu r e s c ú pr*fcn- ,3 hoc videtur vcUe ^«litterayedvffuffi. T h bfatíaforéplllrá /.tato tñ habeat maiore^ fehaím ateriadfs.ff S a e c c le fia v e ftr a . c 9 Siutfidndaít.] arg. 3 recerátur^ lure.^ a c taiw S - d1 no.opc.nun. cú ~iñ iú flo .& 5. de tem. S !» or.adaures.vbidehoc. tt pito»-d « ortfiBí» ^ / « . 3 S i l ! ! P®"“ / ? í 7 „ Ita qutó ipium ^ «E Tcod.fi.vero. f a ' infra quatuor. ] ] . eod. cum propter. 5 » j. ca.eam tc.irá foluitur. j Jn f e t S l'V h t n , . Abbas S ic ¿ ! Cas rz. Quídam lai f f.e c c .c i patroni in untam au ¡«xLtKm jjQ jm prorumpút, v t fine aufloritate eporú & poffeffiones & ¿ i a bona ecdefiarum pro fua volútate diftribuáK proptCT quod Laterañ. dos: C ie n o vero, qui ecdefias de manibus recipiunt laicorum fineaufloritate epi ffii 1318 p i t r o r n t D - , i f de fer-ru p i^ ^ ^ ^ ^ ^ feteinu s.arg .?,quia d efin it efle p a tro tiu s, f c X iig a u o Icm él e x tin fla , & c . ff.d e lo lu .q u t r e s .J,a x e a tn .& * con tó a a -d iíf. 4 -q u *n s -S ® o a v en u s videtur. j ] & Ita perdere d ebent p riu ileg iu m . i i . q . j . p r i u i Je2iu m .& 74-d iíl.v b i líU d i d i a ft u BUS voluntate mutata alium idoneum pr*fentauit,qui fuitab epo inífitutiis,& in poflefllonem induflus:qu*ritur quis iílorum alte ri pr*fetr¡ debeat? Rfidet, g in cafu iífo melior eft conditio pofli dentis,quia antequam pracfentatio per epiícopum approbetur,ra tum non eft quod á patrono füit inchoatum. N o t.g licitum eft lai co patrono variare an% Sipatrom slaicusfucceffiueprxfen- teinftitutionem pr^fen c lc fia r u , a u t h sr c d e s e o r u m , > m q u a eos cc cle íia ta t dúos , & fecundus inflitmtur ab u ti.I te m nota cafum “ MCufq; fu ftm m t, a b u tü tu r ‘ : epijcopo,valetinfiitutio .h oc dicit pri /8® ® & c u m vn a ecclefia vniu s d c ^ ^ m o .V a t r o n u s n o n p o t e f l c l e r i c o r e l a U b e a t effe r e a o r is , p ro fu a d i í - t e r i e c d e fix c o n f e f r e e cclefia m p o t r o ¿ n f i o n e r p lu rim os repr?fen~ t a n t : P rx fe n tl d e c fe to ftatuiV t f i fo rte in plures par- n a ta m ,v e l a ite r i d ona re. recipitL, &pr*fentat r* ^ tes T fu n d a to ru m fe v o ta diui» t • t» V? fecundo alium,&recipitunfecuseftin cleri- V o d r a u te m c o n f u lis ,fi ^ P P r o b a tu r a ffe n fu .S i T a u te m d ice cefa n o adm iffus , & : p o ft h o c fine fc a n d a lo ‘ efle n e q u i- m o d u m a liu s ido n eu s prxferí- ♦ Poft con cilium JLa«u ú . íub perfona, cuitaliterva- eo-ric. m i. nonl¡cet.jtfod.cú u erit,ordinet» a n tifte se cc le fil, ta tu s ,& in ftitu tu s a b ep ifco p o , v t in lo t ó ilr a t o E t e tt íic u t m e liu s e a m fe c u n d u m p offeflion em ten u erit c orpora fimile quod d f . c . de vid erit ord in an d a m . E t le m ta n p r im o c lericq ecclefia rei ven.quotiens.fimile ip fu m etia m f a c ia t , fi d e iu p e te n tc ,d e b e a t pofterior r em o «• ¿e pra-fcrip. ad auEC pa tronatus q u x f tio em erfeueri, vei p ofterior priori prx fe r í"*: ^ potior eft t lt Ínter aÜquos,Sé CUÍ com pe-JO r i 'D u b i ü n o n eft,qu in in c a f u fi1 nTfo«itEdemEst a t,in £ fa q u a tu o r * m e n fe s n o n ifto m elior, fit c o n d itio pofli- T r 2 - -io - D e l ia c m a fu e rit diffin itu m . d entis ^ : q u o n ía m a iif e q u a m teriatraflatur-s. doffi* . praelénratio per d io ecefan u m ©rdi.c/ios. & meüus. ' • ». Excommunicantur patroni laiá ,qm clericos inílituunt f a deflituunt in ec ctefiis et'iampatronatis,vel bona ipfarum alUer adnúniJiranf.Et clerici qtá numionepriuentur. p » ~ \a as. l . e p ifc o p u m approbetu r, r a tu m n o n eft q u o d a p a tro n o fu erat in c h o a tu m . f D e cx te r o tu x p r u d e n tix refp o n d em u s,q u Ó d fi la ic i cie r id s ,v e l c o lle g iis , d e bus in ftru m e n ta co n fecerin t t m h x c Verba Vcl fimiliarCOCéfi f i vel dedi ecclefiam,8é prxfen , v R j e t e r c a quia in tantú quo ti charta firmauiifi conlenfus * i G n d a m l a i c o r t t proc?ffit e p i f c o p i non a c c e f c i , audacia , Vt epifcoporu audo- a g í videtur ; quia pro» non darítate n e g l e d a , clericos infti- to - habetur , quod a b illo tuant^ inecclefijs,6éremoueát5odatur, q u in on poteft de i u r e cum voluerint; poffeflionem donare. r K S a t l minilterio ecclefi* & q u o q u e ,a tq a e a ir a c c c k fia f tic a i b o n a , p r o fu a v o l u n t a t e or.imedeponámr.Noc p l e r u m q u e d i f t r i b u a n t , ip f o s , . epifcopo. P P® , Comparans v e l emens iufpatrona- libus, fine aufloritate epi fui nihil difponere debencltem fine auflo rítate epi derici non ]u s,eo fp o lia r id e b et.F elfie:Q iá em it i f a jr o n a t u s v t poffitpfxfenTarefim p e r l^ C O S f i n e p r o p r i) v e l nepotem feu quem v u lt, eo priuari e p i f c o p i a u d o r i t a t e r e c e p o : ! ^ g „ ¿ehet.hoc d icit.E t vtraque ledura po C O m m u n io n e p r i u e t u r Sé fi te íl M e n ta ri p e r f t it e r it ,á m in ifte r io e c d e - debTOtinftimiin ecde fia f t ic O jS é r o r d i n e d e p o n a t u r . a n a th e m a t e d e c e r m m u s f e r ie r im fc d r e S > £ “ P S t n , 1 Sic7 a d v a | o .lS ¿ r a lis . hocintli Alocan, iij, m a io rib u s ‘ iu u a tu r m e r i c a n te m ec c le fia m p r x Sñm TriTOVVrifeñ par. 15.cap. , 6 é p lu r im o r u m e lig itu r 6 é »® fentatU S,no fu e tit a b ep ifc o p o tat.fecus fi ecdefiaftica d o s .C le r ic u s a u t e m , q u i e c c le laicus p iifcuuns nó vanallcupfenutus ab eo rcnioue.retgncmli. ° c í t E ^ ó betínfticutum. de re iud. cú Bec conceffit ecdefiam , & tholdus. inftrumentum fe d t fub loan. And. hac forma:Ego talis có giis,& pr*fenti charu confirmo: quseritur an « lis conceffio teneat? Rñdet_Papa, fi confendato habaur quod datur ab illo qui donare non poteft. Not. quód £ d Ú 'Í ‘í 5S f ” o“£ ; ; habemr, quod ab f e t e t u r . q u i de iure f e f e / S f - r r é ^ 1 q-s» ce«/e»/Kí. ] Et ita fo Alexander iij. Eboraceñ. archiepifcopo. ®i»nu laid eft, vt có munionepriuetur. Ité ^ n«iai p|na derici non dimittentis bcnefidum receptum a laico eft, g 'Onuni/'teponidebet. ^ i prcai- ffo *»/í*>» '« «t.]i6.q.7.1aici.& c.p er laicos. ttfpon- g » E cclefrtftca.li 6 .0 .7 .A cúvaas. An- h » Per üscei.] J.de priuileg.cum&plantare. ¿ Vbi defo '^'“ ■fiq.pontt opi.pguat Uttera contrarium,cr remittit. / í c l de ■ * fo. Communioneprtnetur.]8c ita non eft ipíb iure fufpenfusi qui 16. q. Hnbi' « "P "ecclefia m á la ico ,& per hocintdiige illos cánones-1„. tibcaují ’ /asdein cep sn .cum aliis cap.feq.qu* hoc dicerevidentur-Ité fi confeníus epi accefferit,valet^s_donatio velconceffio.,. eod. c. illud. & c . nuilus. Sed quid inteliigitur dare patronus ? ecdefiam da V _ V i l t c l e r i c I q n i d á a d u o - re non poteft: quiaad eum non pertinet; im mo ad epm.Lau.dixit g iufpatronatus folúmodo inteliigitur do nare, qdluú eftjff cófenlu tñ epi-s.de dona.paftoralis.nedeluforia ,inteUigatur donatio:vtres potius valeat g pereat.& arg.ff.deleg. i.fi domus.§.vlt.&hoc jpbat ex eo qd didt;j> no dato ha b et,& o K Glo.fea.jivnat contrarium. , , , ni» Ero non Sic ergo pronondatohabemnquodab illo da» tuTqui de iure darenon poteft.ff.de acqui.re.domi.traditio. & C . de t-v*..,.-.,,— poe.l. i.ff.eo.l.2.§.vlti.& nuper. &4 C„. ................... í.dedo.poftaiuor.reíh. .. q u i fua iunfdi.daré darivepol. 1-viuca.& i-q.j.D aibenu. Ar„. /í* ™ te*deflio ni,qu iafitineligib ilis.s.d ede 6tquifquis. arg. 5. j. yiimw fcilicet ecdeíia poffit haberi per laicum.ibi foluitur. I V»««iMen».3 Duofuntdi 6la. Secundú:ibi,Decutere.Abb.Sicu. C i í í s . Patronus ecclefi* ad vacantem ecclefiam pr*fenta 'ítioT Pnelato fuo (ad quem pertinet inftitutio) dericum ido®'clencus ülenon fuit á pr*lato admiiTus:poftmodum patro» d a m , non precario, nuUaqu*ftionefibim ota:quiatúcmsacqui ritur pfentato,& obtinet.J.eo.ex litteris.& c.conlu!tauonibus.fed ifti laici erant in poffeffione falté de 6 f l o :& nifi confenfus epiacceflerir,non valet donatio, & ita cócordat cú üla. j.eod.cura. Vtaclerici.J Primo ponü exceffus. Seo o pcena:ibi,Ec/ae. Ab. r to p l^ d fe b ln e filíñ Vin. idt C A P . VI. 2 d Q Tt Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 2 C ir a - » Cap. 8. eo.ot.ini. compilat, ícpoft con ciüum La terañ. pat15.C.4. Etde mtel leau Lamtaittinus ae iutc patro. att. a.q. ,. par.2.1tb.t. Decretalium Gregori; 1319 C * tvt. Quidamderid comparam iut patronatu* ccdeflarfi, • •• tio n c , in »nofoloeo dic< manu rctipto pau '•'viffiinr acauinint.vtpoliinoiiumciimvacaue r á W í c m i í.» '!» - L ib. I >320 *»*«/•»»/#**«* e c M U S * t c c c l * l i » r “ ™ / J J ’¿ * ¿ talcm P m ' u p t i r c t i p u m ’í í q u o n o - ( ¿ ¿ ¿ ¡ í S S " ”. p í.v .:A = T « lo recítioti patronatu»I i T'3T''i> poiiunijtfi-Aiuimiii, i©" * i rá-: ^ r,—.7 r xifaduocatio; vthic: ^umcorumfilij *,vd ncpotcs, perc, apud Cantuarienlcm s hoc emeba ¿ í IUS 4 ¿«ciot ^ „ 5 1 ’l ' L í é « ¿S W n on po o b ü g a ri.).'e o .c.p é o it.& v cn d l.i" 1 bononJ v cn u i-i e a c . cu m fccu • hxroli l u m i .a d tn lla r lu n d i ta .ff.aptt dotahs.ff.de lun.do. L d^:c». ufikLkÁ j.ff-deacguircn.rerum domi.l.qu»dam. aQ U .feq- rtftttm r f t r a-, r. JMptcisem , quamfelmty ZMt í* a-------------------t r a r m m ,c x >bi Z.C U C c \ i F.ié-3L ic « aliquis , ^ iKiá. pit. fil patronus, fe pr*lcn. Éifintri’s í i m*** noñra^hhos autem fa' * >««»» ^.qff c L i E vni.LiHud.Arg.?,y.eo. íqmt-caie confulafe.vbidchoc. 2 ^ -iT i at>b ' i¿SiS|S SSSSlü ll a d e a ld e m e c d e fia s p rx ie n tg - a r c h ie p ilc o p u m , g ra u e m d e h iZ Z '^ ' u o c itio h ib u s t ilit c r a c q p tx fa io m iiití p rs fc n p ta m IU iuris cñ jn totoaí,/ ap Suauonc ? u e r .t,n o n c x c c £ t o ^ ^ T ra p o ftp o lu i f p ^ ri'^'orde. tro u c r tu - luffa trom tu s ir a fe a t t o K im q M o a d y t Ü c d m iiú fa - -ro rúfi a tfp a tro B o tu sfp ccffice e x c e p ti, j„ c ¿ i á t , E t c f i m t já i i d i s c f f H S , & < p m - fir tUicjilegatnr. CA P. eíTet l u b o t t a , ptjE ft- tu s G . t in p r x íc tip ta c c d c f ia V IL ^Gw.fiq.T,ci.fnq.4»í'»iLi « n c n a n k lir i.s m f t i n u u s f u iír c t :e i f-d u-- m m o d o a l iá s fit id. o n c u s ). ro ;____ t - r ___ ;_____ j ro‘ „",©'«//-«¿«,^8*^5®, ro. ^ '« o—trartaltenm L i» adiudicctisccclcfiam fira quod jo fi abbatilTa o b rm cat aduérfus HoíbSa m ilitc m , illi dc tem poralibus etthicapnofenfi, ; debeat refpondere. j Q jg iU tte r is I.S ila b r ie ñ . , ^ L j u i c o p i a c c e p im u s , q u b d d ^ fn n fta p e tlo n a ecd eli® d c L a to n .G .m Ílc s,q u ÍV Ílla m in q iia ec c le fia fita d l , á m o n a fte r io d o V in t o ñ . ad firm a m • teñe- ^ resliagi^a non dcbtt « .cm V K ito m en. ^ c o p a f Si ímcus , e ltr in velrdigiofo Ideo q . q u i a ? ? & 'L 5 ív ^ eowfr¿r.-,:.,;;tf7?Y?t6n/en/«fpi/f<>2 4.volumus.&s. Vtlil • pi:no»obiunX etJittm ceffie»e,m uiiÓ pé<u memona.&cp«r a ¡e r ,jd iv fjn e ic ie fu m c u m y jc a iie - *P«K>™m fcntavíj ^ t i a d e a n d c m v a c in t c m .G . t* '* r ir ,p o : m t p rxfem ore, f a eam aiteri d e r ic ü pracd iclocpilcopo pr®- e e d e .u i e cÓfenf» epifcopi poterit eÓfentau it. p o ftm o d u m a b b a tilm o n a ftc r ü a iiu m cedercJkciuacmíAp.cmlaki.fa & ,n to im v E t^ ' tem et. fecundum q u o d a m prout df s d e in intc-refti-cum vraiffait. imnem.arg.megattue.erillMj m o fi q u ise ñ i.n q u tc ta poffeflíonej>T® fen:an d !,B Ó d eb«iiuiei^ Saiebe- d qS^/iuiK l».]Scd cu i a ^ p h ca b itu r.'P o tcñ <üci g e c d c 5 *_cu i p « ____________________ an iaca in iu ria .a T g .j.d e fim o . o e r i.v t d icu nt q u id a m .v fg ad fine a u f e ^ ^ q . jd i em p d o n em fa fla c ft fim on ia ca i huiiu inod ■ d c h o c . & i 7 -q - 4 . f iq u is in a t r i o 4 JSc fie e c d e fia e rit patrona fui Y t l ii .'p e n . á m e m o r u . & f ii f ii d t d r e in p o f l e f t T O e . i. e ^ ■ lecáfiaem iffetiufpatronatusá fuo cotioiubo».& fiippl«hic,m 3xime. Sedhoera ifta m a n ^ K ? < ^ ipfius.Sedquidfi iplá eadem< ___ ‘¿ h cio qu if c a n n iiií. loan. And. u oox futa d 1 ^ hic innoeé i» < ^ e í n i ab ad* patron o ,nu n q u id a m ittit patronus iu s patron atu s,vt fic r em a n ea t & c e n e v e ría s v f , g eh gere v d p rafentarc t e / p ro poffit, {» K - Y -Y..... ... quam eimoueturgixftio fuper pioprieate.Vdfid.catm,m^ apud ip íám ec d efia m ? 3r g - g n o n .], eod. illud . q u ia vend id o n on f i E r f o » a r « h r e " > 0 « . “ pr*fem am s non debet ten u in q u ia fpirituaié v d iF r im a li annexum vendi n o o p o teft.j.d e te o uu uc cr nf ija a .,ca i9qua - o .d e iu re .& fic rem a n eb it .penes .p a n o n á r e r c cLornr n ua pendet-s.de in ^ p fim o .q- u e rd a m .& j.e ftitu ta p e c u m a .A r g .? p o ff c ih ic c o llig i:q u ia h ic d f g e m p to r fpo $ .d c d e fl.C u m in a .v b i " ^ " 1 i :„ y ; varante 4. ,sdK lie tu r ,& n o n y c n duito o gg im im p o n in o e n a e m p to n , fione g ccnn da i,a i , &c mota tonnvvnndoeeccooip ipfio m irp ir poena n o n ed e iiig m o ta fiiite n m eis i 5qquur/itio ii uíu iupre-r‘ t— i .¡reorúvox í - w a ” ^ „ 5 v é d ito ri,v f rem: rem anere penes ipIum patronú iu fp a tro n a t*:g a ec d e fia :B c giu nó jpbauerunt de iu re f u o , no va rarojndns -fiv o lu ifle t p • riu arir ñ o c d ixiffet ficu t d c a lio . V d d ic q ff p r i'd ix i.B . N e c o b í b n t p n a q u * d ic u h t. g Ute omnia re- ^ í ; TG X l 'ttíw .]D iu id itu r in d u a s p a n e s .P r im o po n it q u erd a e p i. pofleflorfua poffelH one:quiaibi alia rano elt.io j g j ^ ,^ o ,j J Z S ecu n d o d antur fib i iu d ic e s , & inftruu ntu r q u o m o d o d cb eá i 60 fth u u m u r , & fru flu sp o ft litem conteftatam . ^ diffinire:ibi,M 4in/um t«. A bb as Sicu lu s. ^ “ ‘ V ' A b b a tíffa & m oniales m on afterij d e V in ton . quandam fiam ipfam poftm od um v acantem p rz fcn ta u it ep o V .d c r ic ú ¿ q u { ep s in rtituit:poftm od um a b b a tiffa p r x d ifla e p o alin m prxíientau n ; fed eps ad m ittere n oluit p rffe n u tu m ab ip f a : vnde a b b a tiffa 9 “ » ‘b o ^ m o ^ ^ g j ita « e d i^ ¡jjj p / ro n u s ,cu m eflet in p e ^ r o ^ n c ^ l„rio o ibo s-& “ ^ c patronum & bona fide.fic ,• eo . " « “J i ^ r e x c e p i t iufjl o b r in e a ta b b a------------------tiffa in iu re p tro n a Z ‘ arororo,iit,..c~T4 o.2-lan«-“ ' ‘“'w tá -s ..... .n ;ii; J«1« r o r ^ m ”ix iia h bhuics .in ii.fine-Confff q . i/ ^ ^ / r hoctn-*tronatus, rñdJroi.;. cbit illi Aicit g apud a rcn icp m C a n m a rie ñ .d e e p o depofuit quarftionem : q u ip r im u m p r jfe n u tu m fecit rem ou eri, & fecu nd um fib i pr*fe m a tu m f e d t in ftitu i, vn d e o rta fiiit co n ten tio in ter eo s; S a la b rie n . ep s q u i 7 0 & p lantare. J . i n ecclerus-ísc n<K r .t io n ib u s .v w / " * ■,),,£ prim um in llitu era t-fig n ifica u it h o c dño P a p * :v n d c m andat iu d id e re iu d .cu m B « r ih o ld u s .& )^ f.-itá- flui» c ib u s,q u a tcn u s fi c o n ftite r it quód p r *d iflo m iliti p r * d if la v illa p o rcp rqfen tatio n is f u * iicetpoffid^!!,(feifioo^ p o fleflio nelu iunnipu uui,a.ro^____ fu crit co n ce ffa , n on ex cep to iu re patrw iatuSjVel etiam fi c o n ftite - n on e r a tin poffeífione ip a w ^^2 ]i« e g erar m F « tó o , , .co llig itu r per libera :_ito in tellig e g erar ín r it g a n teq u ád e ture patronatus in ter a b b atiffam & m ilitem c on * hioucr inf on ^^^^^;/j,^ecolhD*(ri/ro »-ra í trouerfia orta e ffe t,p rííá tu s V .in ftitu tu s fuiffetper ep m ad p r *fe n m t in ? t f ÍJí*’ * ^ r f a S c f a ü s 'l J e e o n i g i m f “f f tation em m iliü s, ecclefia m eidem a d iud icen t, d um m od o id o acu s a b b ar t f ^ lunfpatronatus, ex e o quod d id t in temporalibus ■ fu-.ita quód fi abb atiffa o b tin ea t aduerfus m ilité, p r * d if lu s V . illi d e tc poralibus d ebea i rñ d ere:S : fie in vtroq; cafu o b tin e b tt.N o t.g b a t E f *’ ® «aPParet g m ile s reus e r a t,& abbatifla ? luipatronatus tranfit cu m v n iu e rfita te , n ifi fp ecialiter excip iatu r. v tD 3 ^ 9 r '« tu r g m iles cred ebatur p 3 tio n u s ,& H c i, _ Item lite m ota fuper iu re p r*fe n ta n d t vel e lig e n d i, p r *fe n ta tio v t patron u s,vndC ten u u P arronus, vn d e ten u it p r*fe n ta tio & in líitu tioeo - - — « .6 , noff,debat.j.TO.coníyfj“ 5 lí pfowuo u£U ,b ,U„ , „ i i„ poneffio'ie Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca v lc p .p,rfcnt,t, Jpemi..ur M tu ó o .n «« » » « 1 ¡ n K mrc ' 1 3 2 2 F O i t duo d iñ a .S é c u n J u t n ;ib i ,U c « .A b . ! A V V « . P atro n u s e c d e fia m non vaca n te con ce d it a licu i re» ,;-iú r* dom ui in con fulto e F ,p o f t m u d u m v acante e cd e fia , patro * “ jp r* fen ta u it d e ricu m e p o ,a d e c d e fia m illa m v aca n té, & eps illum in ftitu it:q m u r v tru p rim a p ccffio im p ed iat fecundáüRfidct net nS obftáte prim a, fluc de iure ^ lLantéfa¿?aeñitu fp S i/D laici fine a u ñ o rita [¡si-, t ^ p in u U i poffunt e c . d e iu s darejauisiufpa SiTuté liufpatronatus loco religiofo e S lá t u la Ú L & q liq u is fr W n e p r a fe n r a t m n e ^ ir eiufdem lo• a tuent in- « S f f t S rig o re irri« n d a .N o t.g L n p r * j i r ¿¿c ftat ftatimpeoimenim, qu impedimétum, q ff ^ in ú de iure non fortitur effe C A P . V I i L f i L l u d ’ t p rx tereiin d u m n o n quodfilaicus epiROPO mconiulto ecdefiam 2 n q n v a ca n te m liis ptxfum antut. c o n c ed it reli- ,, glo fxdo m u i,6i poftea cum va- -W ™ Eboraceñ. archiepifcopo. ca u e r it.a d p r s fe n ta tio n é eiu f- fe iu ¿ e n tla ic i,c le ric u s ib i fuerit per «Roecefanum e p ifc o p u m in ftit u t u y prior co n ceffio fe c u n d i j "Patronus ecdefiam derico conferr en o n p o te ñ : f t f i contulerit, potefi hoc non obfiante ad ecdefiam prafentarercBorem . ^ ^ P A be r icit-o. rata &C firm a ,, ini vo/ poteft ‘' ' ' atu “‘ ‘.«A. x i R iiia p o ic iL ^ ^ A " v X. •Hzc gio hoIIíí I ; , '" ’/ , ] / necin inti qn« Ray. ponitur. p o teftate-s.eo.pterea. h íM»íe»t»r. ] Simile Verbú, io.dift.lege.& ioi.dill. 5“°“ peruenit. i. fl c j .q . 6. quiburdi""’ hoc quippe. . ^ iL f i n T t t o n r h a b a á non F flh n t illa permu tare u fine audoritate lare n c auw orii r " ^ £ \^ *T a u\A Í illa « i c e ff io d e lu te n u lliu s p o f l ^ f c i c n t i b u s ,a u t n o n c o n fen L2i.wiAwinv,iiituu. i um u i4 ia a r ientibu u u us,ecclefias s,cc u c iia s d c ie fit effe m o m e n t i : tu q u ia de tien e rriia d ss cco n r g c n o n v a ca n te fa d a e f t ; tu m ced u n t,in q u ib u s h a b e n t iu fp a q u ia la ic u s fine au d o r ita te ep i tronatusjSé p oftea poenitétia r n e m in i tf p oteft eccled u d i, a lio s ad ea fd e m ep ifcofia s t d a r e iL ic e t r e h g io fo T o p is r e p t x f e n t a n t ,& i l li a d i o t ü CO iu fp a tro n atu s f c o n feten d i 3 o p rx fen ta tio n em ,m eifd e m eclib e r a m h a b e a t fa c u lta tem . S i clefiis a b ep ifcopis inftitu hniu fpatro n atu s va ca n te e c tu tje o r u m d e b e t in ftitu tio fta ’ te h g io fo lo c o c o n tu lc re,q u i a u d o r ita te fu n t ep ifco- m e l h lu k g P '^ » ® ® conceflionc laicus ifte intendebat dare e cd e fia m q u o a d p n ^ e ta - r it T & a l i q u i s fin e p t x f e n t e t i o n e I ta t t u m e iu fd e m l o a ,f u e t i t i n i p ia e c d e f i a in f t i t u t u s , e iu s f e c u n d u m t i g o t e m iu t i s cft in - ff l l u l l l d a i c i fine rato S ^ T e ^ c d e fil i' fsdtfis dare non p o ffu n t. Item laici F f tb n t d are iu fp a Biar cou ffitta o ittita n d a . cerenon F ter a t.s. de dona, paftoralis. 10. q. i.nouerint.& c.ficquidam.cum alius e á / f loan.And. ne cófenfu epi i ,vtdi» cQt.vt no.).eo.c.i notUr la,h?clitterainuit,&® f Glo.Jiq.arg. aUeg. du» c r tria aHe. in co» trarium. [, 5 Aliquaten» A rg . g non p r * - * ®p.n. Snpia.*' t£[oftcoa. dlinmla«rai-par. ^ lyey w /im tl ' -Idem eidem ‘ f InsUtuti in ecdefiis patronatis, per nouos patronos mutari rio poffunt, nec vkiffitudines ecclefm rim per eosfieri, . „ C l f f f t o c iu J p r i F n iim d iá u tn 'X .A b b a s . ij.cip -j. la i' ' • ■A liq u is «5-. L c le C " e p o ,a u t n o ñ c o ¿ f e 1 t i ¿ poftea poenitentia cle ricu m ah u m p i in f t i t i m : c o n c e ffio n e p r io r i f p T L lX t u T t l q L n ! ( q u x n u l l a e f t 1) o m m n o e u a - tur q u * conceffio va c u a t a . N o n e n i m l i c e t l a i d s i L , leatí D f , g inftitutio ild e r i c o s i n e c d e f i i s p r x f u m - lius valere debet, qui p tio n e p to p r ia o r d in a te . V Idem a bbatibus,Pnonbus,& cleri mac6ceffione,qu* nul dsFrarchiepifcopatum Eboracefi.c5 - fe eihquia nonlicetlaiftitutis. cis clericos in ecdefiis i Religiofi vendicare v d retinere non ordinare.No.® loc* eft pojfm t ecdefias fib i concelfasdldiási poenitenti verpceniten G A P. IX. prafcripferint, v e l pqfi.ea diacefimus fadum fuum vemre.Ité non p r* fta t im p ed im é V e r im o n ia m t : Sé infra, confenferit. tu m q u od d e iu re non 3 A b f u r d u vid etu r o m 50 ^ f o r titu re ffe ñ u m . Item C i . 'nino, v t ad A ngulas p a la ic i e c d e fia s ordin are . _ j. V r a ^ p a fto r a li : Sé infra. non d ebent. tr o n o r u m fe cu n d u m h u m a n i eo.ut.'mi*. c o n d itio n e m , m u ta tio n e s s , ■ ; M a n d a m u s , q u a ten u s ex ^ Glo.feq. ponit hrocar. compilat. ~ A -. , deiurelonfortitur efleñú.arg.s.eo.qffauté.s.de ele£Lbon*.Arg. c.audias.& T.defp6fa.adaudientil K T O>- err ? -s .dJe-e..le 6o.l c 5 fid erauini».& it e c d e fia non v aca n s con ferri . . v t in decre. con fu ltationib u s. d t N e»«»».]ideft,nulli p riu a t* p erfon * licet. , e : L tfetreiiW ej;.] H * c liit e r a in n u it,® la ic u s p o fflt d are iu fp atronatus lo co reU giofo fm e a u ñ o rita te ep iifed e c d e fia m n on -arg. 16.q .v lti.n e m in i r eg u m .fe d non credo, vnd e fu p ple h ie d e con fen fu e p t:q u ia fiu e c o n c e d a te c d e fia m ,fiu e iu fpatronatus, n eceffaria e fta u a o r ita s e p i.s .e o .q u o d a u te m .& s .d e d on. con fu lta tion ib u s. & ).eod.nuIlui. A o D I TIO . H * c op in io rep robatu r per c .v n ic u m e o d .tit.Iib . 6. • G li.feq .q u tru ,p o n ito p i.v in l.cr refpo íiet cap.quod Vin.aUeg. tate f< Co»t»/er;t.] d_______ e au á o r ita te e p i, v td ix i.S e d n u q d la ic o p o t dada* í fiufpatronatus? » f p . « , V i „ .Vdin J .d t íix , aitcg. „fic t ó-aerg o.j.e . = ox. ¡ex n infinuatione-led & „ . u o „ . r t í i bibi inno ó ri fuit d o n a tio , fed frater ce ffit fratri iu s fu u m , feu ren u n ciau it ei quam um ad fe ius p r * fe n t a n d i: & ita non fiiit d o n a tio , cu m ip fe im o lid u m e fle tp a tr o n u s iv tib id f. fe d cú v n iu e r fita te b en e poteft donari v e l v en d i & o ljlig a r i.s.e o .e x litte r is .& j-e o -cu m fecu lu m . G A ''* « “ »»»á.]H abetduo d iñ a -h m iib i. Er yicifsitudines. A b b a s. . y s ,D r in ca p itu lo i f t o , g propter m utationes p atro norum ordin atio ecclefiaru m .m u tari n on debet ab ip fis patro "W ,vd a b aliis:qu o d eflet a b fu rd u m .cu m in patronorum p oteftare ecclefia non c o n fifta t.N o t.g propter m u tab ilitatem rerú m u n canatum m utari non d ebet d ifp o fitio e cd e fia ru m . * ^ ‘ ■f‘ q.exponit,fignatcontrarium ,crfoluit. * f L ice t p atroni m utentur fu cc e ifio n e v e ! a lio m o d o , e c d e f i* ttatus propter h o c m utari n on d e b e t.c u m in ip forum d ilp ofition e e c d e fia non fit, fed potius e / t u m : n e c p oflunt illa m e x t r a h e r e d e fu a p o t e fta t e .io .q .i.fic q u id a m .& c .n o u e r in c .a r g .p . 1 6 -q .vlt.d e ce rn im iis.& c.filiis .fe d h ic h ab en t tantum poteftatem d efendendi e c d e fia m , ecc le iia ru m ord in atio n e s m u - & de n u n ciare facerdo* ten tu r E t viciilitu d in e s ; ece xceflus e 6 o ,fe d fu cleliarum ab aduocatis vela- P«” 'te/nnuUa_h ab en t Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca licitum fit poenitere^. aSe.pJurafin contrarium aOe.^.folu.ponendoregitla.cr fe x cafus ^tUa. K Pa?»»te»fid.] Et ita lid m m e ft poenitere, & ? fa£ h im iu u m v e . ^.c. 9. n i r e : v t s d e d e a .n o f t i .& z .q .6 .c .c i q u i.# .fiq u is Iib e llo s .i z q. 1 . E t / mtó c e rte .ff.d e m ino-fi m inor. C . q u i b o .c e .p o f 1. 1 . ff.de m u .& h o n .v t < io g ra d a tim .# .fe d & re p r o / r i.ff;^ d e p o fiffii.# .fiv a r o Q e p / u a ® & r d e d epo. 1 ■ " ^ -....... s.defil.pi__ , q .4 .fu n t q u i o p e s.f.d e d e fp o .i— r --------------' - 2 , 2 $.offeratur. S ol. n ó eft locu s p oen iten ti* m fi m c afib us, puta fi l u - p a r ./ e / o fta ca u ia fu b e ft.i i.q .i.c e r te . 6 3-d ift.q u ia lanaa.§._ verum .vel ii a li q u id in op inatu m e m e r g a t-i i . q . a .n e q uis ar b itr e t.& m o r n n ib u s ia d e l i a i s & m a l e f i c i i s .a r g . j o . d i f t - F i e r e t ./ s -d e r e .e c c le .a lie v d repatr.an. n on .fi q u is p re s b ytero ru m .v d in h is q u ? fau ore fui tantum fum t ,./..par. in tro d u a a ,q u ib u s r e n u ^ ia r e F te ft. 7 - q .i.q u a in p a m ift o iu m ^ & i „ h is q u * ’recepta non funt p len e.ff.d e mrifd.pi:nm u lud-fi con ue n e r it .V o ,vv trh ic p a rt p e t.iV t,& ) .e o .c cu fiaaifo : t t-in - .& in cafu — c., ift .0 « irn 1. eo. u t& .&c c.p. pa aftoralis. ) tieeleft.h i*.& .& c©. con con greg greg ato. ato n on im p ed itfe cu n d a.s.d e d e ñ - bon o nie * m e m o rr i* & s .d e k p F l-c o n ftitu tis. A r g .5 .s .d e d e c .a u ffir a .v b ic o llig it u r ,g d e £ t io q u * n u lla e ft ,im p e d ia t fecu nd am , fed illu d ? . ib ilo lu im rm t t e L . ] N e c e t i a d e ric is p a tto m slice t e c d e f o m orffinarervn h ab es fim ilé cafum d e c le ric is .e i qff dr h ic ff la icis -j.e o .c .v lt. A la. Vra pallor a li.] T r ia fe cit.P rim o p on it d iñ u m . S ecund o e xce p tio n e m iib i, N lfi.T e m o rarionem ip fiu sn b i. Cum en,m. A b b . Q u id á r d i g i o f i & a h i etia d e n a , re a p ie b a n t e c d e fia s rie*m raibu s laicoru m fm e a u a o r ita te e p o ru m ,q u o d erat p rium iu ri-v n d e m ádat P ap a p r x d id is r d ig io f i s ,g nullus eoru e c d e lia s re Tt 3 cip iat C D .llíU l! ( n it •••“ ' K'».” ':* rint abuerint m u nu i, ...1 vel poftca Poftca con c g nlen lenftim a .m h hafo .erin t d d ii .rr cc ee i„ alio s,n ifi lu* q i h a b ñ tranf. rcp rxicn tari ae o e t ai patrono, il s c u r c c r i t l , Í p a tro nIO,gui o ,^ i„ rü d ,n o n v t lus aliqff fibi cr « c fc a t.fe d n e & r r a » S S » n « r u n .c » t o J ..N o ..,l..a d o n a tio n e h ic o r n m - c , l- ,..,...- ) n ifix j < ncus acquiritur alicui, fto ritas dioecefani ¿toritas dio eccíáni cp ilc o p i « fi£ ^vm_ Item ratihabitio retro» gonicnlUS adiit,nullus Veftrum o r m c n f c 5.co .gj,. 8[?>^vex«u' A ic c cu iu m fc u lu rcliq u eri- ^^^rohibemus, ^'*.'‘*'«h*crei>rl3r^ ? r AiiiOfsnguamft vocem hie c p i i w p i hn aa o b ui c f ia. i aH. ubuuas-ac 3 4 uu inf ti c« nUm i 5, cepp .Ur C cO o p ooiU . uSs eccleius com• ex.c..».. S i':» u iO e C C ia n i F ffu n t.. 5.q .ti.fiq fe dcicq)s.& c. fi V ^ f t c a c d f c n r u m . C u m c n im p a to c h ia lc m m u c r c l a i c i n o n p o flin t in a lio s n ifi m a tis . . . ... .P » h « . p rx fu “ j-eo.c.cro^ u ,q u # a b e n t it u n s fc ^ ^ ^ f S S i g : S ^ r “ " S S S K ;- " '- " cssr¿~ .a . . t linjc*. tl.unfa6. CAP. « c fa a o fa n a a . ft S i p a tr o n i e c c U fu y a c a r u is in fr a t c q G U .ft q .t b q c t ft r Uem p ^ s i itere conccffioH non o r sfe n ta n t, iiim .f fim e ,e r t r ,fi.v t .r cpifcopHS o r d itu b U A fe b id e jl , q u a d ra g en a n a .q u * fo» la cu rrit ? e c d e f ia : v t i t i . q . j . c . p la cu it, ver. q uas a ñ io n e s . Sed o b ii d tu r 5 h o c : itli m on a c h i vel d e r id .q u i p r * . fcrip feiú t has e c d c fia s . a u t h abuerun t b o n i fi d e mhnnzm ,a u t m a la m : S i A fze tUIl CCCI c f u s . r> k z» - r * C A P . - - T ^ v e r o o r d in a tio a lic u iu s ) c c d c f i x a d t u a m in ftitu tio n e m f p c d a t , fic p ro co n tro n criia la ic o r ú d c iu re p a tro n atu s in te r fe d ifc c p t a n r iu m , pro ro g a t u r ' :F a s tib i fit a p p e lla tio f c m o t a , iu c a d c m p erfo n a id o n e a m in ftitu e r e : Ita q u ó d onn rcp ra :fen tetu r ' a b e o , q u i iu s e u ic e r i.p a tr o n a .u s . .Itqocmd r U ^ H o f p i o la r i i e . r m i. /t .. a-aO . ' C X ■:_ ' infinuatione d e rid Xraacccpimus, quód cú ei fratCt ClUS,ÍufpatronatUS quod in quibufdam ecdcfiis h ab ebat, .to .lH , b t> e r cra a l i tH e rt« c ócO r ntu l iliIlct‘ m . f ■:e • Ma ss q nu n ii. d a m fin e ipfiu s a flcn fu o c c u p a r u n t,& d e tin e n t o c c u p a ta s : & i n f r a . i M a n d a m u s , q u a te n u s (fi cft ita ) c a ru m dctcntorcs,\-t c a fd c m p r a x iid o d c r ic o reftitu a n t ,p c r c u m lib e r e [ S c : pa a f ic e ] o r d in a n d a s , m o n itio n e prarm ifla co m p e lla s . a Idem ^onefi. r epifcopo. - H o f u in if e í; quando patronatus in ‘ c» F f e h i A i b u s ratiow “ ‘1 modo-prohi ft^ e f o 'k ' A m in u an trtlS fe f»"®- Nol a l u s p ^ tranfitcuvniue* f f e -----in quib» iuipatronatm habent,quámaliL ^ »f e A ? - 7»«» ^ ■X < w p o t e ñ p a zro m u ecclefia m fd ti r e tin e r e , y e l e t u m a lte r i concedere ftm tyer/m . ’ p T O p T u a u S o T U a te . g « E « p t.r « .]S ic e r - f f c capiooOT le g u m in te rd iñ a m a - f 5 ; j * , p a tr o n a tu s e c c l e f u deuem t a d jfa,paom - O n f r i i i f o n o s i f c in f ta . oollnc S “ í T a r '^ “ 5 : '. ¿ e r r » f r . r , p r r l « r » - » « . 4 r fa r / - 4 i v«taq;emm _ .1 C u l a n d u a n u m D a lU rC eft, nifi fpedaHter ‘ iatt admodO. lib . 1 1 - & ifti « « e p tfco p a le . c. 5. e o .a lit- " koL S S t a 5 in te r A fta c ano nú re ftcandum cep crú t e c d c fia s . i ti.q.7. fi q s d d n c e p s - S q u is c f s .f i q u 6 d e ricu s fo t e r i s .& v c o d itio feud i f i S a in te llig itu r de voluntate dñi,alirernó ^^ Vinc-loia. p laicos. s .e o .p r * tc re a .& :c .q u o d a u té -& c ilk iA & ita p fcn b e rc v A e r e t,in c o n f t jn ir io n e F t K k r id iid c fc u A s . Tranfmurraafuc. Ani n Ó F f f u u t . S im d a m f id e h a b u c r ü t,n u lla p rx fcn p r io n e ju u a n t.s. cc ffio n e , .$ .e a q r á in q u i b u f d a m .& c .i.8 c i. & i f i .q - 7 - f e s - K ^ d c p r * f c r i. v i g il a n d . & c q iT io m n c . & j 4 -q . z .fi v i r g a P oteft A d , p erm u ta tio n e .iti.q .ti.n em in i rcg u m .& alren ation e vniuerlra:^ Q, h ic to leratur h u iu C n oA p r * fc n p tio p p fcan d alu m , q u ia e cd e » v i h i c & d o o a u o n cc u m confenlu ep i lá o a -s . e a quod autem. K i x non po terant reu o ca ri fine fca n d a lo .Q u id a ro dicun^® eoipfo o A u A & J.eo .n u lIu s-V n d e Verfus'i" '' Q» ep o fcic n tc & n o n p d ic cn tc p q flcd im in t,in telllg itu r TOS CÓfcn ImrmpatTomaímltTdmfiTtfMeitmommsberes: n r c :& q ^ fcq u itu r,au t A o ec cfa n i h a b u erim ^ f t e a cófen fu m ,fiip a»» fenm m tata,i»m m tu,->tniitttqm t. B c m f e u s . p lc n t,c x p r e flu m :& tu n c n on eft n ece ffa ria F * f o ip t i o ,c ú h a b e n t h f M i« » » rf.]E t l a n ih il p l’ iu ris d ebet ifti m igiofi habere,qu con fenfu m e p i . V e l p oteft d ici.g» A i q u i e c d c fia s receperunt d e illi k q u ib u s ius h a b u c ru n t:& fic epifcopus ius luum ^ m anu la ico ru m , n on F f l « « F ^ l'n r ib e r e jq u ia p iu ra rccipiúr.fed «o b e b m q u ia per m utationem ta le e c d e f i* ordi nano m utm ^^ ^ eo ru m fu cceffores p r * fc r ib c r c F ® u # q u i t e ig n o ra n t,& bo n a b e t.s .e o d .q u c r im o n ia m .& s.eo d .cu ra.fim ilc s.dc dona^ le a o s .s .d e r e lig .d a q u ia m onafterium . -.rairM-ibi, 1 m gioT fid em haben t,cj£ q u o in u cn iu n t e c d e fia m in F f le f f io n e ; : q uia ' ' P n m o narrat faSu m -Secu n d o A t lud &m diat q u i in lo cu m alterius f u cc e A t,iu fta m h a b e t ig n o r a n * caufam . ff. bic Pioor- de r eg u .iu r-q u iin alterius. mianusfin suUretc in c « Ceafenfmm.] A ijg .9 ra tih a b itio rctto tra h itu r. i t i.q .i.c v lt .a r g . fooeffcan. Contra.ff.de re.iu r.ffp e n u lt. conccfflerit iu s patronatus, quod c o f e h abebam «n g y G le.feq .p o m t h rtcar.qm bd aemcplms im r ii,cr c.alLe.quinqme imrd f r t . d efU s,q u id am d e r id fine ipfius affcnfu & epr quimqme con tra: t y folm it. cloico e llit a ,d « c n t .r c s illa r u m c o m p e lla n m r , v t m « F i » “ d 4 N/yi.*).]N em o .n .pó t plus iu ris in a liú transferre g < u a ml iip p fc f chi ;a b e a t.ff .d e r e g .iu .n e m a j.d e d o - F f t A u er.re.n u p erd c aa cc gg.r . rcc . 7° r c ll itu a n t,F e u m lib e r c o r A n a n d a s .N o t .a > p a a o n u ^ ^ d o .tr a d iti o .s .e o .q a a ú t.i n f i.54- d if.a b b a ti.a r g . p . ff.d e a ccqu q u i.r , i.rec . iu s p a tro n a tu s, fiue ius p r * le n a tio n is perló n * pnua • d o .n ó d ln o u ú .I n rirti.qui.alie.non ti- q u i.a lie .n o n lic e t.§ .e p .C .d e ddillra.pig.quiillr a .p ;ig ig .q mGU ' - j -1licet.fep^,Cde g U .ftq.re .fiq .re c.p lr ,b,Momem.qmam patronatus pof' .quuái E.ff.devfulr.quodnollru.ff.deacqui. .F ff-°n fff-m - mter.« r« «» /./rir.lS icergo ic i« iu sp a , diu.&l.ficeffante.ff.devfufr.quodnollrú.ff.deacqui. ie ?i«Lii«-» « ____ lj¿Tlf.íír'f»j«»/»/ír.]Sic ergo v r,o f ,9» la laicus lusp-^-^^g^on. te rr fitd o n a repriu p riuaato to,etiam ,e tia miine fin eccon o nicm fe n u fu.y e p. ,i, -fefl ’ yo;quii d u m .S ol.p l. rim u m verú e f t ,& ifta p ria fp e m lia fu n t.n c c etiá ülu d fit donare - - “PP - - „100: H"Z lu s quod h a b e n t,fc ilice t iu fp a tr o n a tu s,F ffu n t con ferre fin e a u d o fenfu epi h o c fecit V en us vf,*g> h * c non erat vera » g©. e. i- “ n ta te e p.ifco iico p i.v i,v t d ixi _s.eo.iU s .c o .iu ruad.O .&i J.e j.e o .n u llu s . _ __ _ vtcrq v te r®; iftoru iftorum m fratrú fratrú erat eratverus verus patronus patronusin m f g h te • ^ r I « r » . ] P n m o F n i f e q u a tftio .S e c u n d o fo lu tio :ib i,F « . T e r tio ff.d e o p e-lib .fi libertu s.in fin-quia res “ S veriwte. ^ p b m i w t i o : . b i , i t 3. A b b a s. . ^ 5 . , v é A -lo c i corpus.$. fi fu nd u s.A id eo n . h i l d e d ^ ^ ■ i. In ter a liqu os v e ra m rc o tro u erfia d e iu re patronatus fil- ceffu Ira m tan tum liberam ord inationem • tcpu-saiu lu s F ffetp re lcn ta rc# cllfim ile ff.deier.iciui'“._ ¿ j per anqua ecclefia,pp quá cótrouerfíam differtur vltra tcpu.saiu lus DníT(-rnr>.i6nr,r^- & eli fimilc ff.de fer.ieruitu'” ;;!,^^; vuu' roconltuutuni ordinatio ipfius:dicitPapa, 9 eps appeilauoue re. K *A *y h i*i;.] quia non habuerunt canonicum 5 .Ah f e t a ord inet ec d efia d e perlona id o n e a ,u a 9 irftitiitu s re p t*fe n ^ d ebent expclli-fic i ¿.q-vfoma,decernim us- .. tetu r a b e o ,q u , © s o b tin u erit p a u o n a tu s .N o t.9 d f h ic , g á d iñ ú C 0 » / ^ , ! jP r m i o ^ “ 1tó -Secúdodifpofite.ií>b ,t ii 7 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ipf De iure patronatus. Tit. X X X V IIL ^ fo ‘ ’ L - & non pria . b ,i ’ aufloritate profundatas, nec laici pof- n i conccffio PTOunrat a t t , P / *''r * fio T iS a r ia E id e ’ Patronum . Not. g fuccef- í '^ p iE c d c S r á C s eiíffias có! « S ¿ ¿ ‘X »'/«^.]Legirur variis modis.Primo g eps habebatius pr». D lentandi in alia dioecefi: Sed fecundu alTar!leflura non n o n poffit; feren d u m eft,, tu n c eius licen a liq u aten u s iu ftinetia o ffe r a tu r . í ; A t c l e r K Í e c c l e f i a s á p a r e n t i- ,, * ídem. ^US fuis fu n d a ta s , propria au- f Si quis epifiopus/m ecclefia alterius a o r it a t e ° d e tin e a n t; a u t la ic i diatce/is efi patronus, prafcntatus ab .jjegS ftoritatepropria. 'poaafl- a f n e rtd n ^ o . ] fuc- S V S ’4 l ' o ffr a iu r j nifl iufta caufa fubfit quare eps hoc denegauit; g a tunc Papa non concederet.nec epm compelleret ad danlam l i c L tiam-arg. 6 j.dift.litteras.& 8 y.dift.archidiaconum.in fi.Ber. ! . / “ d». T H patronatus p er fe red i no p o t d l extirpandas. Q C A P . x v n i. Ig n ifica fti ■ t : & infra, f Si vel fn^^Efa E c e f e Tertio poteft fecundú aliamleflurammtelU|d ^ !?ra“ K n a t i o L t concelTa epifcopo. Abbas Siculus. C A t v s . Aliquis eps poftquam adeptus eft cpatum, acquifiuit iu i- ^ poft p r o m o tio n e ^¿défii7 Ipa!^^^^^ fuam ,pr® fentatlOneS perfona- famm pro ecdefia fua.-. &p<5lcoii. T i Z & Z Z i T n foluit p a tro n atu sY ® ru m ad ecclefia6,a patronis ea- Df h ic ,g fi perfonas in fta Í M andam us, ru m ,p r o e c c le fiis fibi c o m m if- idoneas/d a /s ecde. fecus fi ad pr$fentatio. qu a ten u s fi R . illu d co m p ara fis a depti iu erintip erfo n?» id o nemparenmm: quia ip u it,fc u m in con u en ien s fit ven ne®, qu as ad eas va ca n tes pr®- Not ® fi quis ebs habet ii * ma- fe fe pr*ffn«^ “Ó pof. d i ^ iu fpatro n atu s, q u o d eft fpi le n ta u e r ih t" , fu n t adm ittéd® . iufp'aaonatus m ecdefiis alterius dioecefis te 9. y.par. i. ritu a li an n e x u m * ) c o n t r a a u m uu non vr liic prohíben irritu m ‘ effe decernas • netur ei pratfentarc d e mi «udet, (bidet, prxlentatiohlij prxlentano hli| I ,v n m ' , .m ....... r.-.S infiitutus a i prafentationem eius, ^ de permitti intelligit. f Idcm. arg-J-defpon. cfi apud. ^¡¡quitunciufpatronatusecclefia m ^ C a l ^mcxteiis, Lx^^ i " . J , ' ./.poffide 'J . .3 J raarn.20. C A P . rr* • T c u Cenafiiiut.] aufloritate propria, idem intel Iigededencis.y.eo.tit. X VI. ^ T o tr o n u s n o n p o t e fifin c e p if c o p iv e l T a p A co n fm ju , etia m lo co re lig io fo conferre e ccle fia d e c im a s , v e l a liu d / i » " 'vt diflum d is-q uia fu f ‘suiuil il fragium patris valet fi- I"' A P *■ * n.o. T,,______ S?c!id nunquid poffunt v n u ! leflaum- defepr®femare.'Ci«do quod fic i . argu. s.d e — cum in iure. a ; T«< £»*«.] C u , « s . ,ofoiL annexum, vedi vel emi XVII. 9 b a t,r e m o u e r i non d e b e t: lic e t illu d i t u fus4 lineralis eft talis: Aibero. . a b eo p o llm o d u m euincatur; fe c u s f i no Quidá eps nomine e c po ffid eb a t,fe d ta n tu m cred eba tu r e fie clefi® fu®,obánuit iuf. V atronus. patronatus m aliqua ca p a tr o n u s. pella dicecefis alterius: dericum qué ipfe pr® -^ O nfultationib® y : & m fra. fentauit, ille ad quéfpe to!?■(!' f Si a liq u is clericus a b or- flat confirmatic,recipe compiUZ a u te c c le fia in fc ,a u tq u ic -^ „ d in a r io iu d ic e in ecclefia fue- retTOemr,etiamdeaho q u i d ^ d e f i a f t i a ' iu r is e ft ,fin e ^ r it in ft it u tu s a d pr® fentatione ^ ^ pat. c o n c e ffio n e fu i pon tificis, m o - illiu s,q u ie iu fd e m ecclefi® cre- vtís.eod.cap.üIud.qd Etde L » nafteriis v el c an on icis co n fe- d ebatu rP effe patronus. Sé po - videtur concordare opi rat .E t fiq u is ep ifcopu s im ftea iu ip atron a tu s aliu s eui- niom Vincenti). coairo. h . probita tis vel auariti® c a u fa cerit in i u d i c i o , in ftitu tu s n o n n g Io. feq. rea. per q.an a ,n r c „ ti K R o la e r it , R o m a n o P o n t ifia n u n a e tu r jSé _quod o f d eb m a b ip fa propter h o c r = m o u e r i ^ , l l te m p o r e pr® fen- ,/protut. voZ' nonpoteft: & ideo qui . . 't . . ^ * Prefintauerint. } jidivin. iiludcomparauerit,talis contraflus irrituseftdecemendus.Not.g joEpifcopisvelaliis inferioribus pr*latis,inquorum parochiis ec- u Hic « ^ ipfrituale vel fpirituali annexum vendi v d emi non poteft. dcfi® fit* funt, & dericum cuiufcunque dioecefis poflunt pr®fen «noasRi dfVeiwÜ.] per fe tantum,fed cum vniuerfitate bene poteft vendi. tare:vti«.q. ¡ .f i quis eyifcoporfi.&fic intelligit Hug.illudcap.& humafe s-eo-cumfeculum.&etiamobligari-s.eo.exlitteris. eftpriuilegiumepifcopijVtdidttfedlitterailludnondicit expreff lucmanue f -4itn«xi»m.]s.deiudi.quanto. fe,feddicit:ordinetquosdefideratdericos ib ip o nere.& ficeftcó qajs irbns, \ Glo.feq.q»arit.cr remittit. traillad 7 1 .dift-hortamur.& c.dericps.& s-dede-peregri-c- vItL, , . ^abhis. f f ipfo tuxe:quia fpirituaié vel fpirituali annexum venO»y»/M«o»»t»i.]l>u* funt partes.Secunda:ibi,s/>cro. Abb. ;Juia na cft T^abfunt. dinon poteft, nec etiam redimi- J.de fimo, querelam, ff. de con- v > C A s v s. Aliquis cfedeb/iir patronus alicuius TOcleliz:pr®- Bernardi, spectítid ®riiroffcmp-hanclreem.quiaresfácranon recipit ®ítimationé. fentauitaliquemordinario ad illamecdefiam vacante, & illefun- nec reperrff.de re.di.facraloca.ii1 fi.fi tñ res facra ab ignorante ematur, ad per epifcopum inftinitiis: poftea alius contra illum euicit lus pa-j ^ f a fa intereffe agitur ex Jflu.ff.de 5 hendaemp.l. 4 - & Inlti-eo.tit. J-vlti. 60 tronatus in iudkio;qu®ritur, vtrum ille inftitutus p p hoc debeat jEtóbus, fed quis habebit ius illud, nunquid ille qui vendidit perdet illud remoueri?RñdetjPapará tempore pr®fent/ionis fu® ille qm F * hocipfoquodvendidit?E>ehocdixis.eo.quiaderici. fentaueriteum,ius patronatus ecdefi® p o ffi/b a t, &credebatur X -jVa»í.]Habetduodiaa.Secundum ;ibi,Et^j!»¿í.Abb. Sicul. patronus, non debet propterhocab ipfa ecclefia remoueri, cu per I N C a »v*,Statuitur hic,® nullus laicus decimas, velecdefiá, hoc patrono nullum prziudicium in pofterum generetur: Sivero aut quicquidecdefiaftid iuris dljfine confenfu epi fui monafte- non poffidebatius pattonatusifffitantum credeb/ur efle panoriis v d canonicis conferre przlumat: Si vero eps improbitatis cau nus cum non effet, ab ipfa poteft ecdefia remoueri. Not. g ex lola favel auariti® confentire noluerit requifitus, Romano Pontifici poffeflione, cum bona fide acquiritur lus.Item argumen- quod nuncietur, vtde ipfius licentia quod offerendum eft offeratur.Not. plus valet quod ell m opinione, quám quod ell m vreitate. «Item g laicus nullum fpirituaié v d fpirituali annexum cócedere poteft quod legitime faflum eft,non debet irntari, h c /ad e u m calum riicui, fine aufloritate epifcopL _ . . y o d e u e n ia t, á quo non potuit incipere. Item ex fola opinionenoa %i.preferri, Cf c.alie, .¡.iure, Cf duo in contrarium, L cede, «onfenfu epLfdlicetiufpatronatiis.s.de doiia.paftoralis. "“ '“ ftttto Í* * ‘'^*-/‘‘*/>'«»»w.]fdlicetfpiritualis:quiafi eflet temporale ius mGnidlius aufloritas requiritur,dfim tn res fit donantis. Dicunt tñ 9 uwain,ficut Vin. giufeatronatus poteft laicus donare loco r d iJ»®».% lineaiiflDritatcepi.s.eo.iUud-fed ? dixi ibi. Heriré opimo Vincétii eft approbata p c.i.eQ.tit.li.6, fim c5tulerit,&fubfequatur poftea cofenfus epi, enevalet talis donatio.s.i<i,q. i.c.v lti.& J-eo.fuggeftum. s. eodra paftorahs.Sc s.eod.quodautem.infiix.. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tur.] & erat in quafi poffeiTione iurifpatronatus:quia tunc tenet przfentario, etiam fi in veritate non fit patronus, s. de elefl.querelam.& s.de ca u -p o f & proprie-cum ohm. & h ic . Item q |TB.e«,í.»eri.]quiaquodlegmmetafluelt,nodebetimtan, li ad TO C2SÚ dcueniat a quo icipere nó potuit, y y -dif p cepta. ffjíj T. : toliumGrfa,jr;; 167 ae.rma-'- poH«-I lútí'f!» * • a , r„/i» H > .J t o n j P « ,» n » ,,.fe l h o c .& i t f . q . j . l i c c t in regulis. fic priiudiciú vcro patrono in F fterum : vt h ic d ic it.B cm a r. h tf & rm *»«r(.]quianó pntfen tatu s i patrono. itf.q .7 .d e c e m ifn u s . & fic cred u litas fine pof» StIpiUt. ‘ ic flio n e n on v a l e t , v e l icpoHcoo- n o n p ro d e lL . olium U - r t V fffff* !» ,] Su z n ,7 ' deS’l í í i uijua. s .i n ll T l k l l Cómunisdiuifio.Secá» / :i b i.v W r h « f. Abb. _ • |) 0 llid tía r j:c u m « ib ■‘ ’ T TS¿"nfi» l i ” ' ' 2 l ..« ,¡ . 2 . ;._ .c .,. C í.y í.f¡/ í 4 í , „ „ | 2 noc d d c iu re d e b e t h a b e r e , n u llu m ma conceflio,fi cum a f fenfu p atronk& audontatc dioeceUm taña eft,aut edá p o& n d us aflenfus fiierit fubfecu. . " 6 tr tg „ .S i“ * i; «^»< “ " “fa « s 1 S ,'? > C A P . • " - iQiuio-n ia m i g i t u r h u i u f m o d i "O" • / « « fo a cowfci/io *- ® a a. alteri — / eccUfut / ;per »epifcopum Xr oa & ppa c r l b n x n ó i n t r a n t p c t o f t i S ' , »«pcrfonas.& i . q'¿) B led a l i u n d e . c o n f c e n d u n t a c trom an, non obftante p r k r i fo B a p e r p c t h o c in d ig n i - fu n t p aftoris n o ra in c v c l pratro g atiu a g au d c rc :M a n d a m u s ,q u a te n u s eo s c l ^ x q u x d i d c aflcn fu d o - f» c o r a m o n it i p r e d ic a m in im e m i n i f i m d i a u a o n t a i e E b o r a - rc fig n a a e rin t f n ifi e p ifc o p a li nrt ;1 c c n . a r -Lc h i c p i f t o ;p ___ i , c c ciwftrtkrti l c f i x b « | o. Cronceflion#» o n c c f l i o n c♦ t m m nntr u n i t i fiicr fu c r m ti P E b o t a c c ñ . c o n c c lT x & a flia b o f h a o r e g a t i s & b e n e fi a o - : x. S V e grcc ff t ú f i t eft, e ft, q u ó d ccu u ra r a cccc- g n a t x f m t i n p r x b c n d a m .c a n o a lic n o s :& in fr a . .-.Quidam paUaáia ffio ecclefiam cxcomrnucxcom m ,. tronusr quaíündam 'ec “ f, N o u o b u r g O c o n c c f li o - ^ ! L jp ro ulunntctas ecclejum defiarum.dc affenfu ar n e m illa m im t a r c nituntur,O C- ^ c ^ „ , h o c d i c U . chiepi Eboraceffeccle c a fio n c d o n a tlo n iS , q u a m llb l fias lilas cóceillt eccle- affe ru n t p riu s ‘ f á d l . < V n d c li- ! A d h o c q u o n ia m q u id a m la i fi* beati Pcm Ebora- c c t in d o n a tio n ib u s c c c ic fia r fi d e c d e fia s p o flc lfio m b u s fpore q u ire n d u s fit S¿ cx p cd a n d u s lia n t , v t fic v iro s c c d c fia ftic o s d^^ooobur^o concef- p a tr o n o r u m c o n fc n Iu s :q u ia ta T ® fa d a n tc o r a m fe cu la ri " iu d ic e fione liláaníullateiDté m c n c c c l c f i x ,n i f i a u ft o n ta s * lin g a r c :v o b is in iu n g :m u s ,u id dunc, ex eo tt dicebant in tc r u c n c r it p o n iific a lis,c a n o - p u b lic e l u b in te rm in a tio n e cu/nccff.oné!ilraúe^e n ic e c o n c c d i n ó po flu n trS ig n i- retis a n a th e m a tis p ro h ib c rc .S i w r iK S S lS o fic a m u s ,q u 0 d p r io r co n c c flio , q im a u t e p r o h ib itio n is v tftn c L L e d e ^ tíR ñ tP a M f ic u m a f lc n lu p a tr o m ,& a u ifto c o n t e m p t o r c x a t c n t ,c u m c ite d io ecc fa n i ^e p____ ifc o p c o m m u n ic a t io n i fu b d a tis 'U glictrtindonationibus ríta _______________ , iT . faecdefiarum requiren- d a c f t , a u t d u s affcn fu s fticrit dus fit & expcdandus r „ ^ 0 -^ risKf#.r-nrMC« tvr^ft..rír.ri ,» s ‘ ta C ta ,q u x c o n le n lu d om in i ftin d i,& e p ifc o p i a u cto ri ja t e f ‘u ld t u rr?t . ^ .» . archiepifcopis & epifcopis per Angham conftitutis. tfldciD. dudum. m tf •-¿«i»..]intanmm / 4 ‘ gdepom deb«,& a‘¡ S S u a ^ l S C 6 qq u i T ^ ñ c Li ^ L 7o fi, e / .fi qi:isdericus.l». d ie tñ non imponitur »hzc^ noniiifedftatur E f f i t u r ei T quod h ie ^ a m .B ü confentiat eledionide « S ? fefeto.perabufumlai conun.ineligibilisfi^ dca.quifquis. a d k o c .Quidam laid feliant ecdefias /ffleiEoBibos^vt fodiccfecu^; mádat Papa piatispradiñis ^ . quatenus id publice fubinterminaooncaM iheraatisdebtmitinhi- e a x ia t u s , h b e r e p o t e j t e p ijc o p u s j a e j< o ta,ttcxco n au io ne p r jt fe m a r io n c é t d e m in a ' a u e r e r e B o r e m J jo c iic t t .S e d m e lln e d ep o n o r laici ms ec(lefiañicis:na in lá c is , forum ra fe q u i/ M C Itcmprohibitusfub anatbenicádtó. quat Hor menfes. L r « ,™ r > F ñ e r i o r i c o n c e f1.8£Q con- f io n ip r * f e n u r :a h o q u in ill a d c b e tv a le r e ,q u * d e a u ñ o r it a tc d io c . na. c . de c cfa n i f a ñ a e ft,q u a m u is F f t e n u s d icatu r-N ota quod patro» nus fin e a u d o rita te c p i ius qnod h a b e t in ec clefia con ferre n on fiue auñaio« arg. 1 2 .q . i .n u li i h c e a r p r * d ia .& h o im a d * 0 1 ^ ecdefialh“ ? > J vro mili la.ccontinebatur, ab rtu lcn t.E rt c r g o v e r u m ,tt iffi Í L introduSu®'*'' d it l l i l a T -*"^ ® ” * " - 3 e p ifc o p a lis .s .e o .q u o d a u te m .& c .iI lu d .& c .n u l d on nn n ee n n ie ic n nd a i: d ic ic ee lunt lunt cc o i & f t u o r e e.. c d e f i* na ./.(nuaut . fenientura s .d c d o n *c o n íu lta tio _ n ib u s .& s .c o .c c u r a .& h i c ,& c .p r * . de f o .c o m F -c u m fit g e n c ra lc.& le ain d u m opponent tcrea.& cfignificanabus. yo feq u eietu r in ten tio nem fuam .Sed pone g ec jgjij..q uial»® perempto- 4 Clcf.feq.aTg.aüeg.quatiU T iura. tiam mris dum“ ?n^ Yt ibi notatuti ^mi, ce?ca?di i n m o vi. undo:eontra eu duo. iuditata, & iuti, ignotantia lo. And. SitAykini»». 3 Argu.quod ab initio, erat inualidura per fabfo. quentem confenfum confirmatur, & fit validum, s-e o d -cu ra.& ‘ 4-q i.c.vlti. 2 fimile s.de his qu*.fiunt á pr*la.finc confen.ca.c. cum nos.& S.de don.paftoralis.Sc s.co.cura. f « Q«am»;j;.*j?eri*i.] Arg. tt lin e t* qu*poffent elidi per exccF'ro^cmjnon pr*ftant impedimentum fcaindis, quamuis de pri“ lis non faciant mentionem.i.dcconfir.vti.c.bon». g J f » k « “r.]Arg.tt vbi plura feciút pto aliquoquim p.obtincre debet arg. 1 3.diit.duomala.& c.ncrui C d c iur.6c fe. Se S .d e re m d .ca u fa m q u * . v b i fu n ta r g u .d e h o c . A rg .c o n tia . z i . n q .i.m o u e tte . ® i V E f e t n w . ] S un t d u * p a rtes.S ec u n d a :ib h R d b tc . A b b a s . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca iu d i.l. e l , v t e á in ten tans r e to n e s .....- - t f,gniiica““ “" f F lu t,o n - :.s .d e o ;d .c o g .f u p f F lia n ó e .& s .d e iu d .l.g n tf Glo.feq.n .t a t ,c r rcmetth. „ prohib«»/ft O tf R xln rm u m ca t,en .fu h d a ñ ..]Y i¡C fZ tn ,^ poena a n athem atis fiue excó icatio n is, 3 turfub excó icatu s,fo d d ebet«u ccó icariffecu svr/ f i d i r a ” ^ iio n e a n a th e m a tis .J.d e e o q u i ex co m u n ica tio m s in te r F » ® » ® / : aa P tf 2.dif.Salonuan*.& s.de l o c .& c o d / c / q a P g excóicationis fcntétialatafit.Dicdehoc,vt ,, ^ I iy - 9 D eisurepatronam.y. T k. X X X V I i l 1330 S i de inre patronatus a licu iu s e c c le fi* co n f^troiicrfia fiicritinter aliquos, & infra fcxmenfes nófueritter» «¡nata poftquam vacauerit,ex tunclicitum fit fuperiori eandem ae perfona idonea ordinare.Not.a qu»ftio iuriípauonatus infra (éx menfes terminan debet. ,etdufU c,terJolu,t, JGnatnrobat ] t V o n i i . & I eod cfi propter. vbi danmr tan Fum quatuor menfes. /- confidorandu. Y»— c 1& ^ «A ínter patronos, túc o b . aceftmom tinct q3 df s. eo. quoBibmanti- niam. i-ríí. Si autem ec d efia ordin/i non p o f fitfine nimio fcandalo S S d g eps tollat Fdiquias,& claudat o - Item iiifpatronanis vendí vel cmi non poteft. b q Aíliíofuf».] id elLpatroni. c » J<« aduocatienis.] .i.iufpatronatus, vel potius ius aduocatióis: nam alii dicuntur patroni, & aliiaduocati 5 }vt J.eo.cap.patet. Ad hoc d ^Emptioms.] Qualiteriufpatronatustransferatur venditione, infcad ele. genetaii li. feu aliis modis,diflum t.lo. And. d i' a q juuou s fI C c ct Cc lU r u InI Lt , vVC e ll fI d aL c il C en cum ic feculum.^ -¡i a , i — " * I l t c/ ut s.eo. Luui tu iu iii. P A "' d e c c t : & i n f r a . f 11- i n f u t u r u m , v i m a l i q u a m d c - " * 1 «« ^ a u t e m e c c l e íi a s ,d e q u a c e rn im u s n o n h a b e re . ru p a tro n a tu co n tro u e iT ia t u e - * _ A n t ,f l in fra fe x m e n fe s » p o ftq u a fW emNoruiceñ.epifcopo. b lrd o ríL C A P. X X 11. '" ^ f a u e r i n t , n o n f u e r i t c o n t r o ^ -s t1e-w rm n an tAai.a : l .in i c i.iiu tu m i.xiiix iii tuiLbíii ? In pluribus fucceffiue prafentatisá Pffrono Icúco^epifcopo copo datur a a tu r g Rraattifica i fi c a f q AlberfarUs. ] id cit>' paflióes q u* debe Bernardi: 9uid autem f itd e p e r f o n a id o n e a o r d in a tc . •io .fid m fr ^ im m .ip e r ffa e c c U “ i r 4 r j ,T o í ,r o lu Alberga , e fi p r im o p r a fe n ta tu s. g¿ je b e tu r , fiu e tributú ria, teeúus h o c d ic it f p e c ia l i t e r ; ¡fa e fi v n u m d e regí debitum, i i.q. 1 -fi tradic hic Hollienfls. % T a tr o n u s iu fp a tro n a tu s p ro p ria a u- prin cip a lio ribu s ca pitid is t i t u l i . t rib u tu m .& i s . q . S .c ó ñ o r i t a t e a lien a re non p o te fi,n e c a b e c -a -o i- , . v « r »» t uenior. clefta a liq u id te m p o r a le ex ig e r e , m fi L u to ,. X X í i l L t G U .fiq .r e c u t u r p te m p o r e fu n d a tio n is d dioecefano illu d f u e r i t fibireferu a tw rn , C ' V m - a u te m a d u o c a tm d e ro r i c u m i d o n e u m e p i f c o p o p r x f e n ta u e r it j & p o f tu la u e r it p o ftm o d u m e o n o n re fu ta to 'X / '''''h f a ioc<nmn epifcopis »»/?»>»»<>«.] Stam i ergo poffunt reddims parro- + q u o n ia m a d u o a l i u m - a q u e id o n e u m in e a c a t i i» c cjc l d i a r. u m i u s a, d u o d c m e /e f i a a d m i tt i :q u i s e o c a t i o n i s * , d o n a t i o n i s , v e l e m - j© t u m a l t e n p r ® r e t a t u r , m d i a o i p tio n is * > t i t u l o , a l i í f q ; p r o f u a e p i f c c ^ i c r e d i m u s r e l i n q u e n v o l ú n t a t e c ó tr a if tib u s , in a lio s d u m ,u l a ic u s f u e r it c u i iu s c 5 t r a n s f e r r e p r ® íu m u n t ,f o d r i x ' , p e t it p r x f e n t á d i. V e r u m fi c o l - & a r.iS .q .i.E le u th e riu s . & h o c am e con fecraecck fi® , & nó C A P . XXl I L c p . f i plures. & cotóderan _ S m T cL X L aq u ; atXL intC' a fine p eccato m ortali poffunt o m itti, qñque om irám us-j.ff n o . o L ÍBI.C^Í1^ nun. cum ex i i ^ n f l o . (Íjm.«ob- £ d S n o ™ d i5 ” fcnatCon M.&.PK) tat eps ecclefiam ordin a re :v td fin c.q u o 0 iá . Tfi confueuit d i c i , g 5 e ! ( S * S ^ m f q ‘f c vbidf de fex menfibus. & ve ro ffitó tO T ri!in ! ter aliquos de iure patronams,túc eps expe ---------- ^-.ro«X--------------diet vfq; ad fex méfes, Sd“ ^ J ^ á r £ Í " fia fex menfes poftgui ; vacauerit, illa qu*ltio ráíEmta non fuerit, vt 1 a l b e r g a r í a s ' , r e g i u m / ,& c f i m i lia t a m q u a m á p r o p r iis ru ftic i s , a b c c c le f iis e x to r q u e n te s : P re fe n ti d e c r e to f ta tu im u s , e o s v iS d o n fiS ^ ííu 5 c S ( S S V lC C d o m im , íiu e C U Íto d e s , \ e l g u a r d i a s h a b e n te s ,f e u q u o c u n q u e a lio n o m in e c e n fe á n tu r, á g r a u a m in ib u s e c d e f ia r u m c e f le g iu m , v e l e c c le fia f tic a p e rfo n a “ p rx íe n ta u o n e m h a b e re t, q u i p rio r re ft te m p o re ^ , iu re p o t i o r e fle v i d e t u r . f Clemens tertius. ^ ^ ,r o ___ __ % E x c o n ñ r u clio n e eccle fia f a ñ a d e confenfu ep ifco p i, acq iá r ’i tu r iu fp a tro n a tu s. h o c p r i m o . 'P a tron u s non e lig it t Gap. JO. eatit.in i, compila. &poftcODalium late rañ.par. i ¡. cap. 8. Etdeiatelleílu Lambeninusde iure parro, art-.p.q.y. par.U.b.2, & att.i,.q . . part. 1. llb.a. 6 ^ a . & 1 6. q. viti. filiis. poffunt etiam ftam i v i c e beneficij & a n te ,& t De hoc axiomate poft- * q . 6 . illud. & «dequa: la te rciibir 3. d f f i a . & c. fi amplius vero habere ñondeteit,quám r e j/ riamr in iure permi&ú. j.de pcen.in quibufda. Cafláneuj di, par. 11. coniiderationc 99. addeDynú f a r e ,n i h i l q u e i n ip fis p r x t e r a n p r a la tu m in conu entu a li e c c le fia , f e d S S & & ¡oanné An.;n lega c f c o dJ e r i t o sro ca p c lla fic. b o c fe c u n d o .P a tr o n o d e f a quibufdam. la troi.-q u o s & - r ro e ro dtfdJi.t u s :g prior, h e tu r proeeffion'is honor, ¡fa a lim e n ta - & s.de ftatu m ona. in de rcjíU. iu. á l o c o r ü epifcopis inflltUtOS» lib.6. c x i g e r e : a u t t li a l i u d e x e g e r i n t , tu r a b ecclefiafii v e r g a t ad inopia m . fingulis.inS. e x c o m m u n i c a t i o n i í u b á á t a T .% o h o c t e r t i o . E t 'ifie t e x t u s cfi d e p r in - t t Glo.feq.fignat coatra- h i t s C o n tr a d u s q u o q u e h u iiifm o cip a lio rib u s. r¿.w , o i ^ Coatraclus quoqae dente doté Iius qui poftea euicerit obiahuiufmodi. ]de quibuS prius iufpatronatus in poftelamule ele. pr*miffum eft, fcilicet donationis, véditionis,& alijs: & fic patet generali, li. nim .s.eo.fivero.&ca.confultationibus.&í.eo. cú propter. Sed g iufpatronatus vendí non poteft.s.eo.ga clerici.& c.de iure. vel fi non vult tantum expeflare,poft quatuor menfes ordinet eccle donari fine confenfu epi.s.eo.nuiIus.arg.?.s.eo.illud.ibi foluimr. fia. s.eo.qrá.&j.eo.cum propter. quibus ftandú eft, vt dicit Lau. loan. And. Vi»u»tem.]Laicus patronus vno píentato pót aliú pr*fentare, quia licet illa decre.quoniam.pr*ceffent iftam: Inno. tn concor. íecus in patrono clerieo.£t fecunda pars:ibi, Verum. Ahb. Sic. : Sdlicet cum illa decre.quoniani.qu* eft Laterañ.concilij-Quidá t tñ ita P«rm Hi- dicebant, g hic cóputámr fex méfes á tépore vacationis: & ita cóC A 5 V ». Patronus ad vacantem ecclefiam dericum idoneum cord.conciliü.Laterañ. S .d e conceffione pr*ben.nuUa.& illa, qm. g¡, pr*íentauit epo, & eo non reprobato poftmodum alium pr*fen' • praferridebeaf & cap.cum propter.inteUi<ninturá tpe m ot* ’litis: qd fatis pót có tauitidoneum:qaatritur quis praferri debes Rñdet Papa, iudicio arúeftrá eft,filaicus laicus fuerit prsfentator: f cedL& hoc fatis innuitur per litterá illarú decret. in quibus díj fi epi eft relinquendi. Et hoc verú _____ / - - - o . hic ! - . dr,poftquam ra_________ G -.raltroo;.,™. ,-rol ro,-r-lrofi,i>;,-0 IwriAno vnr*.i< collegium d ecdefiaftica perfona prafcntationem habuerit, quaftio emeríérit.& vacauerir,m eps poteft fa qut prior eft tempore,potioreft iure.Not.g laicus patronus variarequodiftorum magis placet. Si vero contenno fit ínter epm & repoteftinprafenundo,anteqaampr*feñtatasíit admiffus: col patronum,puta eps d id t prafentatú indignum, patronus id o n ^ . legium vel ecdefiaftica perfona non poteíl variare. Item qui prior tune eps ponet oeconomú ibi pro fhiflibus conferuandis,quoufq; eít tempore,potior d i iure. , íueritexpeditum.s.deoffi.ordi.cum vos. Credo poaus ftandú ei K q Ai«í.] Dando fm vr recedere á priori:ficut ule qm plures con quod dicitLau.fi eps voluerit.quod df,á tempore mota litis, non ftituit procuratores diuerfis temporibus, ff.deprocurato.fi quis cu habet rationem: quia fie poffet vacare ecclefia quafi per teto men fes,&decre.illa p receffit tem po re iUam,quoniam.s.eo. hcetfaac 7 oprocuratorio.$.vld.& s.de procuratoribus,non imufte. fitpofteriorin titu.quia am ba funt eiufdem aufloris s . Bernar. f Glo.feq.rpo.degratificat,one.aMe.^.t»ra:incoatrariuaae.¡.crfolutt. pK-ítereu.] Primo ponitur dúplex faflam reprehenfibile. Secun1 f i udtao optfcopi.j Sc fic locus eft gratificatiom. ‘{T^...s.de ofti.dele.de caufis.arg. 2 6,q.7-tempgr/^ff.derdig.l.vlt. ‘ Il-dopfecundum ráo 5 fecundumftatuit.& ftatuit,&poenam imponit.Tertto ? prim primum Poenam im ponit.Terao p um infi ff.qui fatifda.cog.de áie.Sed ? d t J.eo.eap.in fi.C.de dila.qm pie ]Ucemit.Secunda:ibi,Pr<e/«»«.Tertia;ibi,Co»trufl»5.AbDas. rumque.ff.de fiddcom.hbeha.generaliter.§.gd « g o .S o .cuaubi Patroni ecdefiarum iufpatronatus titulo ctonatioeis , taturquispotior fit in iure, locus elt gratificauomí ', v d cualios ]^m ptionis,velali)s?aibus.pro arbitrio fu o, in ahos trásíerre nó pót fubuenire vaiq;.ff-ad Syllania-fi quis in gr a u ij. fi cú oes. PKnumunt, & alias cxafliones ab d s exigunt, tamqua á propriis m tEcclefiusitca perfona.] quia clerici paaoni pinguius lus nabct raftias: vnde ftatuit conciliú,® ab huiufmodi grauaminibus cefquam laid-arg. 1 6-q. y.fi quis eporum.vd quia derici variare non ?*redebeát,& nihii aiiud exigant prater anaquosredditus ab epis debenain poenam eomm hoc Itatmumeft. Ala. iíír fi aliud exegerint,excmnmunicentur.Contraflus hun a Qu‘ 3 j.eod.paltoraiis. & ita habes hic, g ^im teijfiquos fecerintjrtatmt Papa non tencre. Not. g patrom qui prior d l tempore,potior ell iure. s. de maiori. & obedi, c. i. , cieliarum id folumab ecdefia debent habere,quod á cancmibus vbi de hoc 7 '. repentui conceílum. Item couoaíáciens excommunicari debet. ; »híSu C , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Dí<’ k talium G regori; '331 - r o l .i .] T r l» r u n t d ia a .S c a m d u m : ib i, c « u r - « ..T c n iu in :ib i, N A b b a s S icu lu s. t , . V 2 Q u if ir a t n fu it i P ap a, vtru m aliq u is efficiatu r patronu* ex foÍa coiu !ru ¿Íion ceccíei(tx) ítem q u x r it u r , vtru m patrom is fit ad e leñ io n e m p leb an i cu m cle ricis ad m itten d u s, v cl rcpellendii-s, q u am u is a lle g iu c r it fe ex lo n ga con lü etu d in e • cap. ». in tereffe d ebere; taliter e o fa iu .. riW « P ap a. 9 fl a liq u is aLncfono. ¡ c d l f i l n r o i m 'V S m qquar* t. a I fe,cund u*-------^ am ír fT T fe “ C A P . X X V . Tk T O b is - t f u i t : 6c in fr a . f i n * I^N q u i f i t í o n i t u x t a J c t d»a_ - m d e t ,9 m e c i n c o n u e n t u a l? 'e c d e f i a , n o n d c d . o m p r x ia t i f a c . e n d x , le d Í i « . e 4 6 - C ii r eq u ire n d u s ,f f t l e l e u m f a c i x h o n c f t i u s ' p a t t o n i ft iU aattU u rt a í T c n f u s : n i íi a h t c r ñ io n i u m f i ñ c e iu f- p o ftlU p r o b y S 1 lig # l!ífe tton u s ip fu m e p ifco p o p r? fe n u r e p o tcil Oc de» - t d c lu re ltem patron o h on or p ro cctíion is v ^ e a T , ’ ab e ccle fia dU i aauquu. fecu n d u m fiicultatcs ip x.depoau. e.». & <5«**■D fe í h ¡¡ V m .» p fa n !^ fintinm « R '* a m f tt c le r ic u s ,a d e a m fip r g r e n ts r e r to n p o tcfl. ^ CAP. Ubi cauT „<yP«ioré.ff.l u ‘' ' « f i b i .... XYVl . r i S iu s o b t . n e t p a t t o n a t u s l T , ? lu m ( fic ll id o n e u s ;v a le a t p r í ! l e n t a r e . C u m i g i t u t n u llu s fe in g c r c r e - ‘ d c b e a t e c d c f i a f t i c * fm Vt p a r t e s b e a t c ltes e d ifu o nais t rin a ft tcarnp do xn. cStc c cuucs t a m e n c f t i n c a p e l l a ^: in q u a v n u s p r c s b v t c t á p a t r o n o c lig t^ u r , &C p r o m f t i t u t i o n c h a b c n ^ c p ^ c o p o p r x l'c n ta tU t . ft P r o f u n d a t i o n e q u o q u e c c c lc fix ' honor ‘ - f e ® * '® F “eniren »* d itt¡é !_ ^ p E r j.jp ftr a s p q í U l a í p ^ S u V p T r a d r *“ • '331 l ü f*- ^ ff I fe iS cu du o c ec r ií , vu r ru W f a n i •* cCoOnnfftr t r uu xx iltt ^ 7L ,, e x ec o im m c le r ic u s p a tr o n a to s a c q u ir it. ^ C x t e r ú a d v a c a n t e m c c c le r ia m ,in a n a .i , ñ i o n e m faciend am n ó dem requiri d e b e t con fcnfu$,nifi alicer d e fua k in fd iñ io n e ob tin eat. L ib . IH . fix p tin c ta a c J lm .8 fc a p .n o u e r in t.8 f f f . í v f o R - i , . . , . ^ batís F f e c o c ed i, ® p oflet in fauorem e c c le fi, p atro n u sfin e cu lp a,fed non fíne ca u fa .i.v t lite n*ñ ''®P“ n £ : n ia m .f.fi v ero .in fi.8 f xa .d if. net p atronus p rxterquam ,n in eiection * « i -------------------.................. Prw ati.in ipr, en¡„ a h c u iu s e c d e f ix S á ' í ' obflam ibi» obftam L ' “ -‘ “ "«nó ^ co u S . nutn-.Bccafcq-vbidf ¿ueo inuito coiiegi,a p y - k . q u a m t u m c u n q * . fieri non poteft-.ficat f d o n e m f i t , 6 ? q u .b u lc u n q u e rainunonon F d l d ..*s k í —is• a-re* fÍt\u„ A d ii 8¿f « m, e—r it d iu u e..t u r . auferri direffeiuspn. fentandi.itf.q.y.decer. •Idem Gxiuemrcfi.epifcopo. p r O C ^ o n i s , a f í » W Í i i o « r W i jf r o J w f w ¡ « e r " ‘|'^ s-vb id ehoc.er- f u n d a t o r i fc T U a tu r :& : fi a d in o - tn m s v c r g a t , a b e c d e f i a ilJi m o d c ftc ítlu c a im tu r .fic u tin U - m e n fa , epifcopus ord hu b u ecdcfiam fine prjtindicio eorundem. n cn d iffin itu r in fr a quatuor fh ld d l hibetur, a h , v S l cedit.s.deprocu.cap. . . io ca n o n ib u s co n d itu rum . N o ta, 9 ex fola c ó ni*.cum fuis concor. ftru ñ io n e e c d e f i* a c - c r is e f t c a n o n i b u s in f t i t u t u m . C A P . XX' QI . ibiFfias.Itcm& ala g lunocenrius rertius Rothomageñ. g n t iu f p t r o n a t u s . Itc rationenondeba fim A rc h iep ifco p o / ' " V m t p r o p t c r d if c o r d i a s la i coUegiata inuito patio in c o l i g a r a e c d e f ia iu s e ic ñ io n u n ó c a d it f Tatronus ecd efi* vacantis, quamV _ iC o r ü ;& : i n f r a - f F r a t e r n it a t i n a C u m e n im e ccid a ^ in la ic ú p a tro n ú : fecus teneaturprouiderepa- Viátcoi Ité p atrono de b e t h on or ^ c e ífio - 40 trono fi ad in op iam vergar.fi h o c fierct.non fibi poftea pto- “““ “ 4 in ca p e lla ,v b i v n u s u n t ú e v c r g a t ,e c d e fia illi fu ca irrere debet. u id crc ficu t p o « r a t,e r g o fua intereft ne fiatcoHegiatatquod nis-Item fi p atro n u sa d in o a • A fftm fm duectftm .]Ai ;non F 'ñ L d e c o n f e c r a . d it t m .i .n c « b a f lA .q .v .q u ic u n ® - d ir e ñ e e rg o n ó p ó t priuari iure pntientá- rtpcó.í m o .& in A u th e n .d e m o n a.$ .illu illu d -colla -c o U a. .i. d izvt A ñ ú e ft,e rg o n e c in d ire fte fa d cn d o ecd efia collcgiatá-Hoc ‘ «“ ü b g c » » J í r « o t .3 8 c ia e x c o n f t r u ñ io n c acqu iritu r iufpatronatuj. cred o v e m ,8 f » q u ú 8c b o o e ftú ,v t p a h o c l A d inuitenuiradcóit i.q .7 .F r ig e n t iu s .& c a p .p i* m c m i s - & c.fiiiJSU iu ñ io o e m e c d c fia r ú :fic u tF ? n u m ip to u ifio n e e c d e fia r a re c f l» f» » « » r « M Ó .]C o n u c n tu a l6 A d tu r,e x q u o d u o v e l tres in col u o c a ic n t.8 í Ita p atrono in uito c a ^ H * nó pót fieri co ll^ t^ fic u t fu n t.s .d e d c ñ - c . i . Sed v f 9 tres ad m inu s debean t effe- ff.de dñs rei nó p ót vfum rei im m utare etiá in m d iu s inuito v fu fiu ^ vcrb .fig n i.N cra tiu s.ta m e n in v n o rcrinccur ius co U e gij-i .ff.q u od r io ,v t d i d t lex p r x A ñ a . ff.de vfu & habí. I.vh .in fiaSeddato ñn c u iu fq u c v n iu e rfic a .ficu t.f.v lt. d iñ ú a b c u i* , 9 capella p offit fieri co U e g ia a ecdefia inuito patro A o D 1 T I o. Q u id a m A c u n i con trariu m . JO n o , n ó f e t f p t e r c a ius p tem andi r e ^ é . S i ye ro có fe m a u v t^ d im m o n c c c f f e e f t 9 req u ira tu r,v t v f . L d e e l e ñ . c ú f i t f i d í ^ l e o u t a f i n e r te ft a u o o e iu ifr ílii, in eo cam d ceréd eterra.8c m d iu s e o d * it.lá c ro & n ñ a - q u ia f A « cx cip é rc ? ipfum fi flio n é r e ñ o m ad c o llr o iú tm pertincrc-.Schoc ecá téporefiindanon e flet id c n e u s ,e t iá F ñ c o n fir m a tio n e m ,fi m ale vcrfam r.tcn et tió i$ ficr ip o tu i:-a rg .s.e o .p tc r e a i.8 c i 8 -q-».EleuAenus.vm)( 5 tn cafu rem anet p a tio m u quam ad aba.8c h o c C .& aba iura q dicm. d e n u n d a r e e p o .iti.q .7 .filiis . 8 c a T g u .o p d .i8 .q .2 ..ab b a te m . miuic ad noc.pered 9 G U f.feq .eb u a t,cy dm pliaterfolm t. U egiata w ia ta p panon» c ñ ni óo e eeffe ó d_ebet,imA.git ¿d9 ií e c cdbiaa co coU atró n ' íi d e icc ne n do ■ lis e c d e fiis ,q a B im ú o d v o lú t a t e patroni fíñ ? fu n t cofeuta:e 5 a f,a lter dtfua,urifdí¿h,,e.] Non v f 9- iftud ftare, Fffitiquia í r T d . f iin t d lig a s b , craü tcr d e q u o cu n q u e p a tro n o .o b lb t m anife g gM afa/Jv./Habito refp e ñ u ad lacultates e cd e fi* , & a5 quali, ,i o t e m p e r f o n * . io . q . .C T lt . c ff.d e v fu fr u ñ .t e a & fiq u # § .c ^ Itu m p n u m s.d c, idf Ho. ebgenA non cadit in la icu in c o U c g u u ecdefia. nec valet abqua A n o - f e Vndevertus. ?atrmudehetmrbt»cT,c-s,y:'l‘t p‘ Necob. m confucmdo, Vt laicus interfit CMS dcricis in elcfiio ncprxb ti, Vt tf® T r t f i t >f urafitktfiM Ut,alatmr tgemeu. A u *e A «k p cn n itti.q u alite r e rg o r e f^ n d e b im u s priis> P oteft A d fe - h • Cétatmhmi ’ cu n d u m q uod nota A t A c T a ñ e r e . 9 h o c i n td lig i debet c u m c c v-v E , mtOras.i ionem. d e fia ftic a perfona iu s o b tin e t patronatus: p u n ab b as, v d a lia e c - V S ecu n d a D aB-ibi'.C»»ir»»*r. A bb a s. n M í f ^ ^ > “ jp a ío n a :q A a h A u fm o d i p e r fo n * b en e F flu n tin te r c ffe c a s v s C le n c u s h abetiulpatronatus in ,»ndd m « < ^ ‘>u‘ / * « c d * cu m d c r i a s , e x q u o c o n f u e u c r u n t i b ii f e c f f e v t r u m F ® t a d e a m v a c a n t tm p r ffe n t a x e fe ilH fe # ^ uh tui. .0. d c & o n i f a c i e n d * : y d q u i a m fo n d a tio n e r cfe r u a u e ru tfib i ü A d n ó . puatumcunqucfit id o neus:quianuUusfeipfuin eü|CTca 3 8 4 ± í a - r f “ s ^ ^ fe < ^ f e e p b & f iu d e iu r if A ñ io n c f u a in te r d r c p o f lu n t.a r .t8 - N t ¡ ? , m 3 3 b « f d p f u m ingerere alicuius Item r a llu s F t d l fd p fu m pr*íentarc,quantucun® fitd o “ r * fc ilic e t á d ñ o P a p a ,q u ia e p s n ó F f f « cocederct ficu t credo- v A n d a r g . p d i ñ * d e a e . E l u t h e r i u $ . & h o c b e n e ^ o b a t i ti.q. 1 . h i n c e t i i v b ° d a t ú lu it t a le p r iu i!e g iú ,9 r e x fim u l c ú m o n ach is e lig a ta b b a J De hoc tc:alitc r ve r o p atro nu s in d e ñ i o n e e ffe non d c b e t.& fic v troq u e vüe nciap r * d iñ a cótraria.confu etu d o em m h ic non p rodelt. & l e exíef 9 Q lof.feq.qu an t ,aOe.pr», CX contra.dat ynam folutt,nem ,cu, oppomt. tiboí pryl», «37- oppofutom adharet.fiuis rect.per quaftio .au perdat patronus tus f r a . ffffJ ^ l,fiM a n i,,crc.fo tm trefp o n d en sa d eo » tra rtu m . „ ^ ff.d e procura. q u5 o m n ia <: q u ia non quenq1 e a d h o n lr e m c o n u e n .tp e m e m re .C .A ^ ^ ^ ^ ^ qut.fim . C .d e e p i l c K CITO.. píaeod.fug Líiu m . & loinnem Aad.i>ic. f q í» Sed n u n qu id in u ito p atro n o p o f l« fic n h * c ca ^ lj* la co lieg ia ta ecclefia; i , cú fic am itteret p rx fe n ta tio n m ? N on yr. a r g - i d h o c ff.fi f e r u L v e n d lís c u iu s fa m iU a .in f i; & f f - d c vfu & h a b iu - l,v U .8 c i c . q . i . c . i . a i g . 5 . 1 o .q . i.d e c r c t ú .v b i ord in atio e c d e Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ff ca m .h b . 1 1 . & tii.d ift.m ira m u r.a d “ I®* ¿„0 « ® ^ K « trafemtare.] q u ia differentia d e b a !f . 1 '" 'f ^ o f t r á . & p r* fc n ta m c :d a m c & rccip ié te m -s.d e in fti.cu effe. ^ debitaj.mrú. &ffb ap tiza tu m & bap tizantcm -j-d e b a p tff« eiu^^^-j aw icim us.¿5í intus o n u s occiu u - * ^ V m / .r « / > t« r.J D iu id itu r , q f e P \ ^ p r o te íla iio n c m fu b d it:ib i.‘ f a 9 ¿ é h im , .{,1,35. • C A ri'' iurepatronatus, Tit. X X X V III. 1335 « a t ex tune epifcopo c c c l c / s o rd in a r e , u a tam cn quod non fiat d c S c I term in a n ^ " * ^ ® n ¿ a m u s ,q u a te n u s fid e í!|r"i diuino officio. Ité P ^ ^ o n / t u s q u a ^ ftio c m e t - S n a tio e p i,n o n fecit prxiudicium patrono ' t Í 2 7 an f S ZlZcctrarium.'a-ytro Z Z r lm ittn . ' g s ’ Qjtatuor.]s.cod. L¡Tvaó“ % q m .arg .?. s-cód* eam i : í 2 3 te.ibiwlut & Kioabeflé H l ‘u '; i d i d t u r . f . e 1 . í i o n i a m .& c .c a m t e . y .vmfeZ«ri»r.]Diui. dirar.Ná primo po nim rpetino.Scaindo diffinitimibi Abbas.bireius^^^_^^ Apoftobk* fcdis legar*’ mádauit archidiácono Carnoteñ. vt ecdefiam quat primo vacaret in ♦Cí!>. j. to.tit in }. ttatiUt' Videconci lino Tritotfcffio. i4.d:retoi S S S S s fi qua v.clerico fuo p íouidcre v o l c / t . Tandc vacamt ecdefia de B / ? L V t ú l e g ‘a tiG.fub. diaconúprzfentauitad fflodÍKfet ipfem dioecefano epo, Muonesvi qui tñ non filit admiftetra po fusilegatushoc raffiés fiamiUápnefetoV.con ceffitficvacátemrpoft hocvacauitqu?dápr?. , . , / n d a in ecclefia San- ? ;.X Í Í liX S ; mCUlfa fiq»ensp,n,t partemcafH,. J ^ " ^ 'jí^ ^ O d c B e ío u illa .fc ilic e t.in q u a le g a tu s in ftitu e ra tp r*. d iñ u m G .fed dioecefanus eps fecit i b f q u á l m c o m m u tatio n e m fu b d ia c o n u m c u iu s f a d o p r x fe n ta u it b : ab eodem le g a to [ a b 7 e o ] c a ffa to ,ip íe p r ? f a to G . 1 c o n c e f c u i c o m p e t i t , in f r a q u a t u o r ‘ f i t e c d e f i a m ‘ f i e v a c a n t e m : Sé r _ 1334 V a ca n te vero q u a d a m e c c i e f u m ip f a m d e p e r - ^ p r x b e d a i n e c c le f i a f a n d i M a r di f f c r as i d o n e a o r d i - t i n i C ^ n o t e ñ . d i o e c e f . e p i f c o - n a r e : Ita q u ó d illi ex h o c n o n pus d id a m e c d e fia m ,‘ a d prx d e b e a t in p oftcr u m p r x iu d i- fe n ta tio n e m a rc h id ia c o n i H . ? 1 b T n S la ^ q u * L c /a tin / c le fia / n a i U e b T t T f filL T H 'c ir • v íS vn ^ f g fe n ín ’ “ dauit illi e¿defi* de Berouilla, quá habuit á le g a ra ,S c e p ^ ico n - ílfo L IS S lS ; ins Kd ía.m „ 2 vie2r o, p rx - tmi,quamdebuitnabe cClum u in i geeenneerraarri,i .qauuiiiu s e«-nirprif u ic e rit r-terirr» d e r i c o , np rrxíb»e n r^H ¿ ü la m J S á f a t o G . a ffig n a r e c u r a u itfv n - d e B a o u iU a fie v a c a n - t v . i^ Id em A rch id iá c o n o & C a n c e l^ d e ip fe H .fu p p lic a b a t e a n d e m tem a d p r*fe n tatio n em ^ la r io A ltifllodorefifib i e c d e fia m c o n fir m a n ,v tp o P L S H r l I í f v n , i de latere ecclefia ciáus alia ecclefia efi p ^ o n a ,c o lla ti(m fm re fe r uarepoteflMcet non vacet, f t conferre cum vacat .h o c primo. E x duobus te q n a m a d p r c fe n ta tio n e m a r ch id ia c o n i veri patro n i fe d ic e b a t a d e p tu m :& infra. ♦N o s ig i tu r a tte n d e n tes,q u ó d Sé fi p r x fatuS a rc h id iac o n u s m e m o r a - frsfen ta tis a patrono laico, potefi tu m G .t a m q u a m la icu s ♦- , a d fm o r u fia u erefecu n d u .h o c feam do. ú l z m e c d e ü a m p r x fe n ta ffet, E tf ic quo ad intelleBum ifte textu s ha q u ia * ta m e n per dio ecefan um ¿ef ¿«o ¿¡¿Ja diuerfaúicet quo ad lite p ifc o p u m a d m ifllisn o n fu it, fe d d ic lu s H . a b e o d e m a tc h id ia c o n o p r a f e n t a r u s . i d K ^ e a n o e p if r o p o i n f t i t u t u s , l u x t l ^ V m ■'d ile ftu s f i li u s : S é inf t a t u t ú ‘ A le x a n d r i P a p x ,n o n f C u m H ofiien fis epip rim u s,fe d fe cun du s ius eft a f A p o ft o U c x fed is fe c u tu sin e c d e íia m e m o ra ra, CAP. X X V Ill. leg a tu s a rc h id iá c o n o C a r n o - 4 o & g a rc h id iac o n u s p r x fa tu m ten. m a n d a u e r it, V t ec c le fia m G .t a m q u a m d e r ic u s p r x fe n ta q u a m in a rc h id ia c o n a tu fu o u i t : q u o n ia m in e o q u o d ta m p r im ó v a ca re con tin g e r e t, d o - q u a m d e r ic u s f a c ie b a t , fuben a tio u i fu x fe tu aret,in h ib en s, rat iurifdi(ftioni le g a ti : vn d e n e a lic u i conferret e a n d e im d e p o ftq u a m id e m t e a m s d o n a - fn t¿ fflum H & w X dum G .q uem p n l o pr*fentauit archidiaco nus contra mandamm 1 ratone ¿trim o n ir & eíteíS'’ ^ Papa argumétatur dúo patrimonia busmodis, & vtroque P<F® ad ^ns, nora. ,„ a m li¡ca s,m .lio r ,fl conditioF ^ d e n tis-s. vcivti.pub. eod.quod autem. I. refF n -S i tamquam deri L ’ tlfu lljife I m interdiña per legatum, adm,irns& & ita pro non dato habemr.s.«>.quodautem eftinúir i-rofFnfo. ^ H tlY q ^ G - 1 clerico d ifp o fu e ta t tio n e m illiu s e c d e f i x fib i de- tem. i.refpon. prouidere:Sé e c c le fia d e Bero- creu erat referu an d a m s a d eá ic u .fiq .q u a r it,^ 'fo L u illa ib i v a ca fle tjid e m ardil-JO a r d il-jo ta m q u a m d e r ic u s í n o n po - f í «/.ríiilla d ia con iis co n tra m a iid a tu m tu it q qu tam r ec ^^ « ir ^ é ,p ,» in Sed fi m it ue em mp p ia ia m m p p rx r afe f enn c iaqmd m p r x fe n ta tio n e m ipfius eiu fdem le g a ti , a d ip fa m G . vacaret?Credog archi diaconus tüc illa n^pof :iureH.clerico:di fet cñferre: quia egrediendo Fouinciáfinitur íegatio.s.deoffi.le. cefenus eps jfiderans g prfbenda fanñi Martini magis congrae nouK.& c.vlt.fed li referuaffet donationi Pap*,tuncnon credo g bat V.pfato, quám ecdefia de Berouilla, & ecclefiade Berouilla F ff e t illam conferre: fecus in negotiis lam co e F * antequam egre magis congruebat H. clerico, pratbendam fanñi Martini aflignadiatur Fouinciam. s.de biS. lega. cap.vlt. uitV. derico legati,&ecdefiam de Berouilla F^aflignationem ipfius V.adpratíénationem ipfius archidiaconi F atd iñ o H . cleri* ^ f^ Clericus.] fecus fi tamquam laicus:quia tu n c F fie k non ob» coc 5 ceífit:vndeonaíuitcótrouerfiainterH.dericú.&G.fubdia» 6oltañtereferuatione!egati. , , > » j conum cui archidiaconus ecdefia de Berouilla contulerat: vnde « Glo.feq.ohiictt de iecreta.dileñus.cr foUüt.Secundo ohtctt defraude didus H .& pr?6tUSG.fubdiaconusad curia accefferút,diu fuper lacatum.per decret.ccnftitutus.crfilu it. Tert,, obiiat de abfurdnate ipfa ecdefia litigando:dñs Papa auditis hinc & inde ¿>pofitis, có er filuit,quarit.oMeg.prof ilu it contra. fiderás,g&fiarchidiaconusCamoteñ.pdi£tuspfatüG.fubdiaco» h f Qpempiamprafintare.]8citzpatethic,^le^mspoten lela:BÜtamquálaicuspfentauit,&ipfe non fuit per dioecefanü admifuare füat donationi primam vacaturam fia^ n o / le t o e d fus,fed did’ H.ab archidiácono pfentatus, 8f ab epo inftitutus:fm vr g talis prohibiuo non valeat. arg.s. de prxben. d il/tu s. qma decre.Alex.nó primus,fed fecúdus debet ecdefiá obtinere:Si vero conceffio de prima vacatura faóla a legato non tenutt ib i . / d nqn archidiaconusódidúG. fubdiaconútamquádericuspfentauit:in eft5:quiahicnódedit,fedreferuamtlua:donaooni,ledibi dedit. co g tamquá ckric* faciebat, fuberat iurildidioni legati:vnde nó Praeterea iftud v f fieri m fraudem canoms, vndenon deberet va- ?probationé.fedp¿>hibitionélegati,quidonationifu?collationé7olere.s.deconcef.pr*ben.conffitutus.ahudeft/epo:^mnonna ipfius ecdefia:decernebat referuandá.ad eá nó F t “ it aliü poftmo / Piafentare-.vnde Papa praefentatione ipfius G. minus canonice decreuit:& ea nó obftante pronunciauit cóceffioné ipfius . 1 ' c c / íite H. clerico fadá, canonicam extitifle, adiudicádo eidé ec clefiam ipfam cum frudibus medio tempore perceFs.adueríario perpetuum filentium im Fnendo.Nota g legatus F re ft fibi refer «are collationem vacaturi beneficij-Item laicus patronus fiue d e ricus patronus ratione patrimonij quantum ad prxfentationem nó lubeft legato-.vnde eo inuito ecdefiam concedere nó poteit: quod « t valde notandum.Item dericus patronus ratione patrimonij fui anarepoteft-.quia in hoc non reputatur dericus,fed laicus-Item Pra:lentatusquoufque non fueritinítitutus,non dicitur habere ple Bum ius.Item qui canonice non habet ecdefiam.frudus quos mc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca _ “V* i.tefpon. üb-í. dcncfcffio. rbi hemrisodirder. QlpoC. ,)_ bet tantam poteftatem ficut legatus : v n / eps non ^ » / 4 Í U imrao lojtn.And. referuare primam vacaturam.cu tale poteftate non n a ^ . m fi vacaret,cum ad eum non pertineret, , Ptonisá Vfghberam e le d io n e m poffet legaras a u fe r r e r e g u u lo q u r a q u a ratione poteft referuare fibi prima vacatu ram , &fccund«m & ter* tia m ;& fic non e lig ere tu r 5. D ic a s g liberam dedionem non co/g«ra e le d io n e s.s1 nÚquid fegatus poflet daré ecdefiá inuito patrono . laico >Q uod vf:quia plus iutishabetin conceffione prar aras , » T-<l‘ officio in praef^tionepatronus.s.de offi.le .d il^ /.q m a quihbet patro nus vndecunque habeat patronatum,fubeft legara quatum ad luf. patronatus, id eft,quantum ad cognitionem lurifpatronatus.ar. s. And. de iudi. Dcrn:;n!ium -- Gri^ori; >53f certeq u a m u is patronus liibitt legato g ia n tu m ad lu fp atro n atu j. i d e f t , quantum ad cog n itio n em lu rilp a tro n a tu s: non tfi v f g ei p o lfit auferre pralcn ta u o n em prou enicn tcm ra tio n e p atrim o n i), ficu tratione poffet prou . ^ , tem ecci enien - rationeecclefig.Si ♦d«teui- tem hoc innuitur hic cexhac “ mw ru > .“ clerico?idcetenimPacxJpUti. pac<mcedcret,g CM. (equitur, g conceflerit inuiti*patronis habentione pammonij. a^. ff.nequi’ '* e patrimonij. a^. ].r.#.Üq : quid in lo. publl. VM««r Quidam pnttcrunt pri ;.fiqu)sipnnci^. piaroilTe mum d jflff ptacuiir. m u iíS * .S e d " iíf f l Gu.i..nipe maiori nititur iq u iu - Lib. ajiu U j. c a n o n ic c fa ila m d c c c m im u s t t u m , id e m a b ipfa ecclefia tf irn ram r , & ea n o n o b fta n b c a r a m o u e r i .f W s i e ,5 r tfY o n c c ilio n c m c iu id c m e c . Y a n d r i Pan* p ro n u n cia u im u s c a n o n ic a m c le r ic o 2 la ic o p ítr o " a cxtitiflc ; a d iu d ica n tcs e id c m e u c n s ' i n J r n / r « ic d io te m p o r e pcrcc- lu it <i|T»ellOrS • D M m ^ . r --r '2 icim urs,q u 0 d 9.».pUcuit. c. ¿ Í P ^ s* *exCX p le ílim tari^ p tis e ae,ap, le n cn ca ca cp apacifidc cifid e Y’ níñititt ittio io pprr^ x fcfcn n ta ti, fecu ndo l o c o d I a ic o p a tr o n o , ro b u r» iU cn ó í” 1' ^ ® ' * *h«h o c p c rp e tu u m lilc n tiu m im - o b tin e t firm itatis. V c r u n ta m c quilibet^p?*?'^-!*''* p oncndo. *® conftituim us, v te p ifc o p u s ,q u i “«snif, _ ..Eliefi. , T ««m wien. epiicopo. p Prrxí fc í ennta r atu mm» ,';tfZ!::‘. 4m *“*-S .‘■usnii, prohZ::V"°* L , , i Idem epifcopo. id o n e u"m' i ' “m°’ali‘lelcru.morfc? ^ S i U k u s p a tr o n u s d u o s fu c c d fiu e t io fc / r c c u fa u it a d m itte r e , ad u . ci id Acum mm c co rem .a d p r * fc n te t ,v a le r m flitu tio d e fe cu n d o , p r o u id c n d u-m in tur i)cntet,valet mflitutio de fecundo, p ro u id c n d u m c id e m in co m - tur mSiiri p o cilid c n d a m jp r c d ia o G .f u p c r ^ ntiwqu/ tiofe primum repulu,eidcm in compe OUO s ip lu m nO n c ft d u b iu m tcntibenefcio prouidere compeditur: d c liq u iflc . o Of crrc.*d.ie- |-ubtraheremur & ipie Ipfe & in boc vltim o cfi cafusfpigularis. j© f Idem Auriefi. t « .c — ^«0*0- & / i j i fendatione ec. JO f Idem Auriefi. | ep,fc©p© «riijafiindationeec. cJefiani,af hocé veril. . j . . Cap. 4. a Cmm frmíMmt ludt . 3 quia mal» i j ' o f f i d j ; & in fr a . Xjroinui fid a poflffior fint, cx / * : P o f t u la f f i c d o c c r i , a n d c S ; ? L - « d c lia m 1 A j^ uiuiimMoetexcu- ip iu m n o n d u x c r it a d m in c n d u m , CX S r S iu ^ ? r m o & h u iu f m o d i « r o ..v u p u s i lic a m a p p d J a u c r it % & p o ft a p p c lla tio n c m a b ip fo in tC T p o ii« i > . pidrxe fc m npta a tC t r o. iu i iH c unra ponitur cófultatio . UCrit a c sfeanlin r«- t infii.n» T» e . J- <■ ro,.j.,Bj*eni.3 i.eso.cum aute T m o ” de foC tem . x « > n .]s,co.q u od au autem. ^ ^ pitt. iup» f *; Robur o b „„e c.¡ £ c c e v n am diffcrcntian» J m tt^ ta tfe m a to s á podaii. U ico & intcr prefamatos i clerico, quia laicus vanare poncleri- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1 , A X •JTXt . X derci ten.is?/Tl®' &fa«hocnouúim& “ T ‘fi/m,v,epsp,<,. P « dolumfuu! t4ea r ei Dro...a “r « prMdññ'^? S i.S " í «l umU€.Q rM a i im m ^ & t i d :oJnroe u ♦ i fid o uffw cm , tenetur ‘ c ^ ,i > v O f ta la ft i p e r fed e m A p o - aflionciniuriaium.ff. J .L fto lic a m c d o c c r i,n c u m rc- ^u'^'iída.cogamfive^^l p r z le n ta n o n c a l i-^ -a o r is p a r o c h ia liu m e c d e f ia rü te < w p « r ip « e p « » “ f - < l f f i a i u d s a f l c q u a r u r i n i l l a : E t íli'H^ai-lalegitimeinftitutDs: l i f o r t c i d c m a d f c d c m A p o f t o - Srepainx P ■" " s dcekft Lm.arfc2..Yobu tfa i,fo‘ 9Lqui«E'.,ro te, vt patronus ratione non o b fla m e a ppcB a tione p r iu s f a f i a p c té ti b e n e f i c i o r r .n r v r o » ii- iraquí, .patrimonii . . -i pauonus quoratione dotauit nonohflante appellatione prius fa fla p e té ti b e n e fic io co m p e lla tu r; --r-Y - patrimonii quodotauit p er primum :epifcopus tamen qui m J iq u a tc n u s p u n ia tu r in CO , in J 4 f f Malniofr. ] Sed quts probabit ® *'r " '’ w. vb?H n o n , q u ia p to ipfius f a flo p r » ( u m i m r ? j'‘ . " t e adm if!''“«. prob a.p offeH ion cm .Item n u llo aliou id u fo>n*, a "f» . . . ',',®*"e.ipfeD6, )•<!« q u o ld a m p n l c n t c t a d fu a ru m e c d e f ia ru m tiru lo s o r d in a n - £ 5 r t i h ú r & r ! tcpeUitnullaexfmina. « ^ « 1 none fafla dcipfo. ^*^1 d o s ,\ T ru m e l e d io * ta liu m a d g *«»?•♦• ]Sico|o !»„«*[ ip fo s r c c lo rc s p e r t in e a t , v d F F » ? S e----------n a m a d p a m > n « :& :fiin h is -^ ‘1 facerdotis, fed folus patronus eliget;&ita non Jü trono pertaJcm intitulationem.quantum a d ‘ ..mcfitei eo inuKo poflint intitulariifed fi cófentiret inutufa^ow^u' .^¿ Decenfibus.&c. Tit. XXXIX. ¿ i a t k ,f i ? o f f m x t t - ' nioueri ' /«t^ñihiiom i " S i s prouidae. iu - de pr*bcn.c«mtm H.dicit, qaiaadpauonufeF* ^are non wntum ^ ife lS r o r u m U ? . ffptincipali.& 1 8.q. ^.Eieutherms.& i 5^® lu im m á n e a t e í i g e n d i : v t c u tn rit,m trtu la« h u m fin o d i n o í m t , alijs prx feren d i ? A d q u o d breu itct- refpottdem u s ,x iu o d pcT in titu la tio n e m h u iu fm o d i,n u i ju m p atro nis p r x iu d ic tu m g e líc ra tú r it ,q u in p o ffiu t a lio s a d illas ecclefias c u m va ca u e r in t, pr?ientar€:nifi d e p a tro n o ru m p ro c eíT iíT et a ff e n lli. T I T V L V S XXXIX. D c ccniibus f,j(Cxa<3ionibus, Sd^procura. tíq b íp itó . Í Ex concilio ac Guarm aciam tv^f cdefia fü A á d * debet pro dote trib u im a n fu sU e rd quolibet feruitio tFporali:ad eccleftafliam ta rA tenetu r: attc, Jjc eu d js f i aliqtfid Confertur ecdefi* vltra ^ Greggrias nonus A rchiep ifco po -E b o .^ ul^ iyfe , tenetur ecclefia ex eofoluere tñadfucímfenfus pnelati, arguñüpra'de fit presby.propoCitt.nam patroniiuAaum m ub tu-TielUequendum. g ita Alexitecclefiam, vt ei fua coníétret.arg. ff. deconfir-tuto. fi patronus-Contrariumtamen J 3 3 d ? J íí¡M d 5 ,o deridionperdneatad patronum, fed ad p r * ikTTodft latura.Credo F ^ iu s ftá epocae J r » K Í - A raaSdcó t e noam r ) &dericus,qaódpatro, nuspixfentetvtrumq;, cum ecclefia non A c a omimde ia cou^j ^Aquib» gSbulT tffe eoaeM U s .d e e ie a io .c.i.fe d m cohegiata ecclefia n ullu n iF t F *fentare.B. T * «»»/'«/<• 3 C o m 1 munriAuifio. Secdda p ajs:fo L C «,M «. /f"-A bbas. mit hic G A s v i , Capitulum * Nonpo. >rfivQ pa. Adonocc [^^po fa- « ." S fa coaa'. ,^«Ptocó -r...™ ‘«.T !fa Sffla' fi 1 ? s ¿ » . « i™ vaccaitem conferre non poteft: <¿rft xontuUtr, potefi nihilominus A illam prxfemare. . , ‘ .i * C ' A 'P . .-• .i,» / X X X l' ' - R a n f m i i l x a d n o s t u x IitL te rx c o n tin e b a n t, q u o d c u m c a p itu lu m E b o r a c e ñ . ecG am e fo rd e v a ca n t e m , i n q u l lUS o b t i n e n t o a t r o - C A P . D E C E H S IB V S . f Vifiont eft fupra de yno ruuiam l i onere ecclefiarum ius fa tr o n a tu s, merttoyidereiealqs one* «.dei rtbm, ideofubncttur hac q. 5. rubrica. , ' ‘ *7 .. " D r hac materia habe* « » 10,5.i.e r q f t r t.»tum.cr i j . q . y l t . §.ecce. V Garmay jq ,a d § .h ,n e d a tu r .\ i. q .l.fitr ib u tS .a r cap.feq. i!,bentanr Anci~ tiqui coditum 1 «». v: eft Varro t Burchar inreUi ausüb. 3. ^itur - <iccrcfocao.. ideo ; d e fie v n u s vano m o d o fum m ari m á f ü s * i n " poteft. T ria funtdiña. ini.comp/ -„ cr /.r SeCundum :ibl,E ti.re/_ Uuone,.fcd cnique ec- q u e v iio ^ leruitlOtri buatur. E t i_*. 'j j i/ pteibyteti in cis COUftitUti, UOU bi ad eandem ecdefiam prx- de decimis neaue de o b l a t i o - n a tu s,R . c lerico c ó c e f fi í fe n tt , ipfi p o ftm o d u m L .d e r ic u m ti- a b e ó d ^ K .a ^ e d e m A p o lto jn ib u s ,n e q u e d e a r e is t , v e l d e l i c a m m t e n e d a m : 62 in t r a . h o r t is iu x t a e c d e f i a m p o f it is , f C o n f u l t a t l o n i t u x t a l i t e r r en e q u e d ep r x d ic lo m a n f o a lii p o a d e m u s , q u o d c u m . exA -i> q u o d fe r u itiu m fa c ia n t p rx te r j u n s p a t r o n a t u s , n o n c o c e i f i o , e r d e f i a f t i r n m * F r G a lin n id na e c c ie u a itic u m i L t U a i m i f e f e d p r ^ f e n t a u o p e r t in e a t a d p a a m p l i p h a b u e r i n t , m d e f e m o t r o n u m , p r x f ^ t a t u m (fi e i a l i - j j ¿ u s d e b i t u m f e r u i t i u m * i m q u id n o n o b fifta t c a n o n i c u m ; pgndant in f t i t u e r e i n i p f a e c d e í i a p o t e - J^^Auguft.-tfoperepiftola adRomanos. 'jA uguft.-tfuper epiftola ad Romanos. n s, v t p o t e p o tio r e m ’ potioreft, quianAIum ius habuit alter ) : vt ^vide Tur diñum cft. ■tecrrniati ¿.A bbas.sicuius. ineoncUio C a » r » Stamtfl fuit Vormaciein concilio Gaarina- ^“ P sociefi. vt vm aiique ecñ e fi* vnus manfus m - t teriineisconftitutinul lum feruitium feciant, neque de decimis, ne® ,„,p,ciur f e oblatitobus fideLuminec de domibus, nec de areis vel homs iuxta ecdefiam pofitis, neq; de manfo pdido, prstter ecdefiaiticu; Si _ is o lu t io tr ib u ti arguit JkbieBionem. Not, 9 dos ecclelif im mcudofe vt munis debet effe ab omni tributo-Item res tranfit cum onerefuo. d ^SaccitKOT.y iftud cap.habes 23-q.vlt.fancitum. hocmfcho e ftM anfus.] Manfus A d tu r in vulgari Italicorum quantitas ter-; Im vetenrar,qu* fuíHdt duobus bobus in anno ad laborandum. ; $ G hf.feq.qu erit,po m t opinionem Ala.ccutrarium foluit. _ ' rim . q U f , q Y&>prmtio.]Sed quid dices fi máfus ille primo fuittnbutanus g'oíl* d'.eú alterius ecclefi*:ga ecdefia alia parochiaiis dedroas inde pcipie" ordina bat?Ala.didt g> máfusüle in fauoré ecdefi? á tributo Hberat;ficut “ f feruusfaétus presbvter,aferuituteliberat;adhoc induxit 23. q.8. , j. ¡ujus fm canonica. Alia auté 5 A a collata ecdefiara tributo no liberant; eoiinia: vthicm fi.-quiarestráfítcúonerefuo.s.depigno.exlitteris.& d e d e ci.cü n ó fit.& C .fin ec é .ve lrd iq .l.i.2 .& 3.ff.depig. a ñ .fane. a U T T , &l.feq.§.fifiindus.& 23.q.vlt.tributú.& ii . q . i . fitrib u tú .& C . de epif.& deri-1.3-in fi. mfi foriitan quid fpeciale dicatur in d^te ? EoSa],|>íaít¿<>»»«»».] qu? appellatio non tenuit,cum nullú ius conceffio,fed pra;fentatio,vt ecdefi*.arg.s.de dec.nouú genus.Sed verius credo 9 manfus lUe «heret, cum ad ipfum non pertineat conceffio, fed pratfentatio, vt haberet; qui datur ecdefi*, etiam in ipfa fiindatione, fi primo em - “ bum* J.fequimr:quia J-iequitur:quia pro nó dato habetuD&c.s.eo.qd autem-in fi.&ita | / ' “ f_ fe«ej“ s a p p e l l a r e : y ^ „ . , , , . v , , ^ v --------------------------------------------------------„ ------ , ®1 ? “ M .c u m te rR .& s .d e liis 4 fiutantaio.pane.cap.ca.exore. ecdefia propter hoc iure fuo pnuari-iti. q. i . ecdefia? antiquitus. b f ^ ‘^H farg.item ohiicit,c 5r folutt. ag.q.S.tributum.nififortaflismodicumfoderetur, quoddefacili D3. *»rtfpatronatus . ] Nota ergo vim & F “ ña“ quá habet pati poffet. fed fi ex hocfoderetur.nS debet iure fuo pnuari: quia quia patronus in eo 9 F tto n u s , ecclefiam donare non tunc etiam priuilegium perditur,propter enormedetrimentum. j. ^ P ® fe » .s .e o .q u o d a u te m .& c.ü lu d d éd folá praefen tation é.v t h ic d e v e r b .f ig .q u id p e r n o u a le .& h o c b e n e lic im m e ft , 9 t a le fe r u i- p oililb U tium pp tt.ad quod c # '© / t e a l i u d f i b i v e n d i c a r e d e b e t . s . e o .c u m f e c u l u m .& i t a tiu m tributum trib u tu m ee cd cd ee fia fia ftic ftic u um m aa p pd d l3 l a riF r i F ““ ft.a dq u od itenetur e c defia quanda, ih qua ius obtinet patronatus, concefferantR. dericotFlhnodum voluntate mutau L.clericum pr*ientauerunt ar^iepo ad eandem ecdefiam poft appellationem á A ñ o R.ad fed f e Apoftoiicam interpofitamxquacfiuit archieps, vtrum clericú f e i pfentamm deberet i Alituere,non obftante appellatione praAñi R.refpondet Papa, g> A um pr*fentatum inftituere potejúin ecdefia illa,ad quam extitit pr?fentatus, tamquam F h o ré; uummodo aliquid aliud canomcum non obfiftar, cum ex vi iurifP^jonatusjiolapraefentatio pertineat ad patronum, & non con* “ “JOecdefiae.Nota 9 aliud eft concedere ecclefiam, & aliud pr?ñf concedere ecdefiam, ad quem ordinatio ipfius e ccollatio pertinet:hoc non poteft facere patronus. '‘ '‘""f s> n u jñ a n u l l a f u i t . vn d e n on pratftitit im pedim entü fecunda; feú o n k q u á id é capitulu poltea fecit.fics.eod.iliud.& c.cü "ñargAic,quódnonpr*rratinjpedimentú,q 4 deiuren 5 ''fa. c o i J® " ^ “ “ -te v r 9 ca p itu lú E b o ra ce n .fa cié d o q ín ó licet, Aafefa* fei " f e u f e ^“defiam, priuari debuitFJcftate, falcem ea vice,pe o d l ii’ iu s,& vt puniatur in eo in quo deliquit, s. •Pattoralis.s.de tranfla.quanto.& arg.iti.q.ti.placuit. Propter 5 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca P Ecce qubd ecdefia poteft foluere tribu&7 “r idA ecdefiafticum. argu.,18. q. 2. ferumum. & 1 2. q. t.ecclefia- uiua «bu, rum .& i I.q. i.fi tributum.& 2 3.q.ylt.mbutura.vt dittum eft. anncja. j . h íSr»¿or»¿W í.]ideft,dom inis/-.& eft a rg . 9 res tranfit cum [o‘‘& onerefuo iti.q.i.fiqu6 1 aicus.& ioo.dift.cap;ratioAs.Bcn ibina:. loL j. gser»!»>m.Jidcft,cenfum. And. O o« ij. g o rj 1339 . . , . D i d t u r h ic g o m n i j an im a reg ib u s fuhdit» T e b « CÍTC.& in fig n u m f iib ie d io n is d a t tnbutun». N o t a , g _ _m.pr*rtatio fignum elt fiibiedtonif. c u . f i q . r t a f l u r f ,r qmathent q „ b » ,k q u a l» r fft t n f h o u r film t . a v»//»W»»*.]HocdjttúfuitJaíCjs,ücutillud ii.q .i.m agnü.ae t ernColt h ™ ,i s.dc maio. Scobedi.fo» «ten di ad circa « t e r io - Tndi » * j - q - t i '. t r t b u t ^ fi-gSa [ ™ fpeclcm. ¿gnificarti.V.n. ' b tf Vrobm,o.lxo.q. 3-• Charm- iU ud . C . d e cpifcO • & deri.nulli._ J -S S m ú to to - quatenus fiiper Ventate inquirat, & fiabin m o h *c imF fiu n ó t^ le^ n t.d ^ hoc "¿ d eáddiduum e ft. iiu n a uKmrefp Item nou u s ce n fu k fiu e coo fu etu d ioes n o u * , e c d e fiis im p o m n oo d eben t. Cü e p n i.9 j . d i l t ic g i m i^ & p j z l u b o d . ec c e .8 c iS .q .a - h o c o n tu m . w L S Y Í G la fitq rm t brmat. in ucooipi. it ,m t ¡ o fp t c u u J a ,a ilt g . ............. R-ftitoe hie m laipcwni ¿WI I e. I topra dtrtftc fpoiutor. 9 99 . ... , M m s a m m a fu b h m io r i. b u s p o te ftatib u s Ib b d íta ‘ ;a „ ¡a ‘ q u e m e x c ita s fua a r a n ii - , m a n ú eft n im is in o ! ) ? ’■»"»>.I m ,.T ¿ ^ SsS effe d e b etis. Id e o c n im trib u ta p rx fta tis : q u ia h x c cft p ro b a tiO ‘ fu i tiOfubblcO lO n iS. a i s j i effet n c c c ffita 5,mTfe'rcr7 i ‘P ia tu r. Abb7 t / “^ g Pafchalis fecundus comitifl, MathU- tinóícfi’ -^ l^ Fra« • tetecddiir^'i*"*'* 4 ;; Gregorius Stephano Cantori * iip n p o te ji cp ifio p M S jm im ic e n fr m p rm tc re . tf T c t m (cnfim debet rationem ex- r m m H a « u ,( « u r ,. q u r f u s eft d fio P a p * 1 e p s M a f l* n ^ -c ^ _ S ri I T « e n o v e i^ - l.t- q u ic n im m o r b o r A * ,» » . H m u n / ib u s excufantur. C . q u , jw » illud non c x t m r a , ™ ? l l 9 c“ -bt.ac atfl Igitur, nec d e b « ampli,„ afflith ’ ‘ ' “ •Dit & r i.cum precuirio.& J.q .p .in d i/l* C A F. C A P . ^ IdcmCooftandnoepifcopoT • CéUMS c r pauper ad coUeihs non teteatur. ^ - I c c t : m u ltú : &: in fra . ^ D i^ x i t q u o q u e p r x d id u s cae cu s , q u o d a d collctftas in te r a- ‘ lio s p a rite t c o m p e lla tu r: q u o d *n«n«5 ic siD U S in u c m ru r'.o p o r tc t o u ip p c ,v t o m n is c e n fa s ad q u id ,• & q u a n d o p c rfo ju i d cb c a t .p r x fa a t u r . t f 0 « e r » i ^ aautlumn tqmtrmm, qmu feam dmere poffiatt prolati Ttfuates:& prohibet as tunc v ti yenatioaibMS^ft fumptuofas epu- S E ;-^ ra. tenin diotcefi Muti! feit comhifliMí.te /uda fiiiidominj& --------, . . ta .qubd cenfus ignaiPta. __ ignoratur, Itdni nóde*>«-b«nquipetitali-s^a allegare debet. 1 Cklfifiqiiniqoerit. prohibemus. P . V m A p o fto lu s t fe a c fuos »p ro p riis m a n ib u s d e a e u e - "y- t„*M i qu am b b nfor.^ cmK Tt.cr filmt. i.Sc iS.q.a.Eleuthe- e tf id rsue lbcuius caula igno „ 5 ^ n t u r .ff-d e fid e iu ffo .fi qujs p o ftq u a m .& h fi q u isp ro e o .& ff-qui-pi? ¿ q d , a I ^ ce. h u iuiin od i legatun i.Sed nunquid tabs cenfus fiue coofimileferuiriuropoteft acquiri temF^^Tignon, quiafirat^ ^^ i pÓT,nec in ip ofin is ao V a s e n - in it iu m e f le lF tem pu s non loUit ob lig atio n em .ff.d c a£ l.& obLobU gadonun^ fd a c et.ita n ec ioducri< . C d e p a ñ - f i cen is an n iii-q -i-n a te .. ^ - pt Wb f mt é \ tra urmwm um --im téufixiom ia c Z u v n hum .ym mm film t orT tm u tit. a« K& fpo ¿ ^Atfi.li»..] S ic erg o a b m it i* p oteft im p o n i ce n fu s ab ip fo p a - 2 . - V. *o T> E r u e n it t a d n o s : & infra» n O COnluCtUdm es v c i i c i u i f ^ n c r c : Sc in fr a - tf M a n d a m u s , q u a tc n u s fi a b “ in iiio h o c n o n t u c r it ,c t ia m la b c n t ib u s t c m p o r i b o s l l i q u i d n o u ite r n o n p c t . , m itta s im p o m . «tai' > ^ =SSiS|Ssi£ rctat;aliaveroq ^ i a r ibi dixi s-d'P* ■ " afimptrgmUcbmmimdtTtfirma: Hmor tmm mtdiu j r M ^ d e n non p o flu n o n o p io i o u tu i »tfias 1». Ttimt ttufi. s .d e ic ili. cu m t u .& 4 s-d ift. d ifc ip lin a . & cap. lu ni go fcrip .fi d iligé ti.q u ia n e c poffeflor in tab b us d e t ^ in libello, ic.8 is.d s-dcofS c ofSc.deleg.quacrenti.ai: c.d eleg.q u acrenti.aL - Ii jJ.q. . q . 4 -q - quuid id aam m cum boaaliq liquuid id petat petat « l e fib fibi iddeebbeenr i, , ffiui ffffiiaa tt /r ^ fl^ e re a» ^ ,rt,(íife j f j f e rr . ¡.V r namquc.fli p e m tale Dorum -m fi.8c ff.d e poe t c ip i a c d u r a .C .d c cuftod-8c cx h ib L reo. qu u am am u u is is illa q i m noo pro bet,d um tn p ro b « « ® P fi q m s .a rg .7 .q u o d m ed iu m n on fit in fp id e n d u m . C d e h z r e .i n . d i." i L fi' q u is d iu tu m o .v td ix is .d e com uO T . .g j ,g j, ^ vv en en d ftitu .fe d a c fi.S .fo le m u s . S o l u .m e d iu m f p c ^ n d u m e f t in d if le n n o n eft n e c e fle a l ' ' fio n e o p in io n ú ,8c o p in io m ed ia m r a is cft a m p le ñ e n d ak'íaT .s .d e ofli. o»; A d Jiin ffeleg.quC Tcntii • Q u o d d f i n i u ú e fle fp e¿landú,8L'finé e«fle Í í ffppcñ t íái - T k ord átias. fiifo cé . . . . . f,.& id eoq ® ^ > » fiifp e ñli. i. 6 p p k q » o d --------4 1 te n ^ rt 3 ü * c eft pars iU ius. s. d e reftitu- ft>obato. Ucct. i1 4 j) ,upK"= . - »^s< tf tmmmtmr. 1 eio not. in A-» t>etitcaufamalleeet,vtdixi.Bcr. -«nales. j>etit cau fam alleg et, v t d ixi.Bcr. ?. foieiu. 4. e A 1 T Í . Q u id á caecus con q u cftu s eft d q o Papae, g ipfe c o f U c - 71^ Vm Aftftohu ] D iu id itu r in tres p a r ta Yccunds: ife ^ fin. in m . batut ad foluendas colledlas pariter cum aliis, non habito r e t o - V j pars lubdiuidi ^ duas.vt patet in text Ito lf ip L fu am :m an d at P a p a e p i f c o F lo d ,q u b d h o c Seri non F r m m a t: quia iniquum in uum ett, CII, eum eu m qui q u i taliteratflidfus ta lite ra fflittu s c e ft, l t , in d.ebeat n cc cfficoUééb affligere’,cu , F u u s c x c o lle ñ a , fi effet,-----tas,fubucniri.Nota,g m ilc ilcrabila Frionac de rabU a F r l o n * ab a b eecdefia c d e fia debent d ebent d e. fendi. Item afllidis non cft addenda alflidio. q Giojffi ftqm m aÜtgat ¿m >.q»trittbiKÍtntU ,crfilm t . «tf No»permittat.i Q uid ad Papam de itto c *c o , Cum non v i deatur efle de fua inrilUiaionc.fcd fecularem pertineat? Immo cum fitmifcrabilisperfona,cius correflio pertinetad ecdc / m . 8 7 -dift.c.i.& 1. & ratione peccati laltem pertinet ad ecd c/ m .s . d e iuditf.Douit.& arg. i i.q.i.rdamm.Vincen. {% >V/er#r».]Potius eft confulcndum uUbus quam a u fc r e n d iC Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca M q¡««rM .Abbas. -r^ni K c fdlicet¿archiepifcopi.e/j^^^i^-ga,i^ C Ia s, tt is.. Quidam Q u id am fdlicetzarcnicim Lw r— r :^ j^ ^ je c d e fia s v ifiü b á t, grauabant eas m p r ^ u r a n ^ ^ q uan do q ; o rn am enta e c d efiaftica c ó fu m e fe ® ¿ cÓ F | lercn tu r,8c bteu is b ® » { - r o ftatuit concilm Latcran. recipiant procurationa: F * t e ; ; V 1 « n i r : prohibet in exaftionibus aggrauare pr*iumant,m« q facultat® iup«: lYfceníibus.&c. ,541 •fvt (i m anifefta & ra tio n a b ilis caufa cxtiterit.m o d cratC au nepfo” V j i s poterunt p o ftu Ia te:cu m d icat A poftolus, n o n d cb é t íi-.h A fau rizare paren tibu s, fed econuerfo. In fin e d ic it, q uod d ira eft de p r x d if lo n um ero perfonarum & e u c f li o n is ,P i n tó le "í/liau m cft, in illislo cisjin quibus ampliores funt redditus: rantiaaí^j“ ™ r ‘"„«ntm cnfurá,vtm i 'Ffdbó notes nó d ebeát ag g ra * u a r e .& ® t e !P * “ ” ^ ribus ^ M.......... n du ígentiam fore con ceflam . N ota g procurationes r ecip ien t t e m 'h i c ¿ S a t u ' r num erus e ñ e a io n ú in v ifita t io . nibus fa c ie n d is . Ite m vifitan tcs fu b . fvbipapi- ditos fuos.canTO v e n a n T k 'X X X I X . r it e x h i b e n d o s * t , V t l o c u t n pr® dicandi auferret pfeu d oa p o fto lis , & iílis q u ib u s pr®dic a b a t , n o n exifteret onerofu s; r i t , c u m c h a r i t a t e , t n o d e r a t u m fuum fine mádato ^ 1, a b eis va le a n t a u xiliu m p oftuí.” la r e . C u m en im d ' ic a t A p o ft o p u it u mittuntur in praefatio- ’ i -»d_co lus T ; NNoonndebei d e b e n t filij th e fa u - nibus.infubditisrepeTintkc., rra e p a ren tib u s,íéd p arentes _g r a u e n im is eífe d ig „ n o ícitu r ,, -r iza re X 7------ xroxxrowro tita in te llig u n tu r.fF .d e q u o d q u id a m p r s l a t o t u m , ita filijs, “ : m u ltu m lo n g e á pater- v e tb .o b lig a t.T itia ./ i. j j j p ro cu ratio n ib u s g ta u e s n a p ie ta tc v id e tu r , íi p r a p o íiti & 3 1 . <1- 7 -A poftolus. e x i á a n t , v t in terd u m ecclefiafu b d itis fuis graues exiftant, & d e a p p e lla t.fe c u n d o o r n a m e n ta fu b d iti expoq u o s in cu n ftis n e ce flitatib u s ] q u ia n e te c o m p e l l a n t u f .t t l o n g i t e paftoris d e b e n t m o r e fo u ere. q uod prou ifum e ft ad p o n s v ifr u m b r e u is h o ra con A r c h id ia c o n i v e r o , fiu e D e c a - le u a m e n , extendi n o n f i j n i a t ' t Y Q u o c ir c a fta tu i-» “ ni, nu lla s e x a é t i o n e s f i u e tal- d e b e ta d g r a u a m é . 4 / m u s,q u ó d a rch ie p ifco p ifo p a ro lias, in presbyteros feu d e r ic o s £ f t-b c e t .s .d e a m e lla r. m aan L cexercere x e i c e i c p irfsfu fu m £ fcn.otequnCTenon d ebent. Item quod eis in pcuratione cóp eten ter m iniftratú fu en t, r e nó debét fine c au fa. Itc caufa fácit licitü quod alias nó liceret. Ité filij : Aliájp- parentibus : fed c có u er foTitélññdgráfiimVíi ' aáleua'men,“extendinÓ debet ad grau am en . a ^ExMen<Us. ] id e ft, p rocúrateos. z 8. q . i . i a n G r “ .é te 5 u te fa í e r c T O M & r á iS ñ figrauat e c c le fia , fu is expenfis d ebent v if ita re .io .q j-c a u c d u m . & i.q .i.p la c u it. p to u m c ia r u m & fa cu lta tib u s e c d e fia r u m qu a d ra g in ta v e l q u in q u a g in ta e u e d io n u m n u m e r u m , e p if c o p i»a u te m ui- int«c*tera.i.qu5ftio. . í I n e f e ñ u dicitw r quod num erus equo ru m ft a tu tu s in p r in cip io cap. no d e b e t tr a h i ad augendum num erum d i a s f o Ittu m .M h b a s. fu g g eftu m .& J.d e poein q uibufdam ; . L au . ■ tion ein,quam iuftifi. cat.Secu n d o p o n it d e c r e t u m iib i, si q»is »*« .A bb as. C a $t s.Precipitcon* «jlm n» Lateranefi.g / r e r e v id e a n tu r .N c c fia m p tu o -'^ '^ m e r ito n o n d o le a n tfe g r a u a r i. e c fu b ta in duuig lgGeiiu n tia xvcv_ lUL» lA li ii iiiu d . illi illi fes “ epulas q u s r a n t , fed ‘c u m N gr a tia ru m a d io n e recipian t, q u i p a u cio rib u s eq u is vti foleq u o d ho n e fte a c c ó p e te n te r il- b a n t,h a d e n u s p lu riu m fibi ere fu e r itm in iftr a tu m . d a n t p o te fta te m .in d u lta m . iim átjfed lib ertaré io rib u s c o n íé n ié t, quam fibi volunt á fuis íu p e rio rib u sc ó fe m a n : q u o d ? faflu m fiie rit, impon: non debct,nTO veteres a u g eri.Ite eps Alexan.íií. f T r d a tin o n debent grauare fubdi^•Npuus cenfus.eiclefusirnponinonpo n on to std lijs & ex a ñ io n é u s -.p e rm in itu r _ . poteft fib ia p p ro - “ p-7 /P'o - are redditus redditus eccleecd etamen ex iufla caufa petere ab eis mo- 30 t e ñ , nec antiquus augeri.hoc dicit, & priare d era tü a u xd itm .kd .v fq u e a d §.fa n e . eft de prkcipdioribHs huius titu li. g ^ / ' X r i frcSe d ! púanonc. ,P r o h íb e m m e tia m ,„ e fn b d i- « ^ P. V il. t a te p r o u in c ia m ,& g - t o s f u o s ta llü s Sé e x a d io n ib u s f > R o h i b e m u s i n f u p e r ,n e a b p tN » » » .] id eft, de n o 1 , a b b a tib u s , ep ifcopis , v e l uo,cum abim tipim po curationes á fu bd itis e p ifco p i gran a re pr® fiim ant. fuffraganeorum fuorü Su ftin em u s a u te m p ro m u ltis aliis prelatis,no ui ? cenfus ^im fídentes.& a bqiiiab aliií a liis €xigere.j.eo.fopitat. n e c e flita tib u s,q u sa liq u o tie n s pon ______________ . __átu r ec c le fiis,. n e c v e t e r ^ / ecclefiis ecclefiisnó nó foluuntur. foluuntur. • G U ffe q .fifa a t c o n tra . fu p e r u e n iu n t , v t fi m a n ife fta ¿ o a u g e a n tu r , n e c p a rte m red d i- j.e o .c a p .e c d e íiis .^ t ia m ,cr f ,t m t . 'ir* hilís ca u extitetu u m fuis v f ib u s appropriare ¿GUfeq.aU^.n.cocor. c rT"if-iririíí atio n a b ilis 1• ca u fa fa extitee « ípifco pi. ] 10. q. 3. a er q»atuor q»iituor m ter ca stera .Jiv b i d f. 9 gñíñ ñ !!!riñ rn um en is nó ex ced at:fed iUud c o rrig it p iftud . q » C « i/ « .] q u i im p o n itu r in ipfa f < d « u,£ ] id eft,a rch ip res b v tcri rurales. a n nis foluat vnú cereÚ,fiue libra c e r * vel 9 G lojfafiqnensq»arit,argnit.(f fo lu it. q u an titaté p e cu n i?,T O tax.fo lid o s,v e lm iT O S ,v e l t F P^ftaturin infig fignú íubieWioms.s.eo.c. 3.0c sx.ut g t Cententtcxtftant.'] Q m d e rg o fi plurcs d u ca n t.n u n q u id p o te ftatur n ú fu b ie flio m s-s.eo .c. iz.qc . & 3.8c .d e c a u .p o L c .viw .no credo augeri' ab r ú t i n fu p e r flu o p r o h ib e n ? V f g f ic .f F .d e a q u a q u o ti.& * ñ i.Í .i.S . ’ q, pSffit ^ epo v d abbate, hcet augeantur poflefT re b a ti¿ s.¿ ^ oo rim us.6 s. 64 -¿ft-quiaperamí>ihofiones:fecus inprocuratione.j.eo.quamo.qura procuratio non r Trrok,..-..ro c io F T T u - ü c V g ,n u im u 4 -d ift-q u r a p e ra m b itio . nes.T.de exceflib.prtea.cumTd ad quorundam. quorundam . Poteft P o teft d ic i c i,g i , g poteft p oteft proprie propriece cennfufus s,fed ,fedpenlioivf p en íio iv r gg p o ffit impom ifcu.priua.l.i.lib. 1 1 .& s^de reanraeu® W ntinet fp eciaiem in d u lg en tia m , v t quid am d icu n t-T a n c —■¡«a; A iiY " ' g in tiq u ín q u e n u n q u a m " ex-j© » Sa n e q u o d d e p r® d id o n u ced 5t:árc h id íac o n i vero q iiin m e r o e u e d io n is ,fec u n d u m to q u e v el fe p te m :D e c a n i ' c o n fti ler a n tia m d id u m cft,in illis lo t u ti.ff ib ep ifcopis t , d u o b u s cis p o te rit o b fe r u a r U n q u ib u s a m p lio res fu n t redditus‘ & ec eq u is co n tentl ti ekiftant s . N e c c _e- de” ___r n e c F « e r « T O ! Cu Um m can ib u s ven atO tiis , & clefíaftice^ fe c u lta tes.In pa u p /- i ita . . -i us _ a. u _te— i * c- it s- ,t a n t á m » a u ib u s p ro fic ifc a n tu r ; fed riorib m lo geant,necpanemprop r o c e d a n t, v t n o n qu® > fu a v o lu m u s teneri m e n fu r a m , v t uenmum ecdefiarum fuis vfibu riarefu n t,fe d q u ® Ie fu C h r ifti,q u ® - ex a cceffu m a io r u m m in o res f m s / ib u ssaapprop ~ f Ex eodem ' . te e S í r á o n í í » ! trem* virtutis, io.q.3. cap.cauendum.& cap. 1342 m 9l> aren tet / íiV í.Jrí.q .i.p rs E d ic a to r-O rd in e e n im n atu r? filius fu cced it p a tr i,& n on ec o n u e rfo .ff.v n d e lib . fcripro-J- non fic p a re n tib u s .ifte tñ ord o plerú qu e tu rb a tu r.ff.d e in o ffic.tetta.n am ^ K fi. vnde dixit d o m in us Bulgaru s cum r.fuu svnicus filius d ec e flil. fet: O rd in e turbato fuccedis.Bulgare nato. & fic nota pro nliis. fiUofuo ^ » E *u £ í.< .« í.]ad op * otdüe &c. «.wuurn. v. is cu i. h a b e a t erg o pauperem c ib u tn . 42. m lt c.v lt. 3 y .d U t.e c d e fi* p rin cipes, i i.q . z .g lo ria epifco pi. Lau «ror Y R *(’onabtU,.] S i d c h o c dubitetu r, fuperioris : a rb itrio d « e r m a u r .a t g .io .q .3,q u ia c o ^ io u ir u u s .ii.q . i. f i d e ric u s . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ti.Frn noua parochia,vd aliquidrale ; iuftam vrhabere ratior e m Í 5 ^:5 5 ffi¿ Y u fr.fie m fiíh n d i./fe d fi nóm ina., Sípcr ütepersyi uelitam m GibelJ». DecretaliumGregori; JLib. IlJ- 1543 blconim tte m n o n d .K i q h l n . u c U f i ,, , ] y , .-arx-» . < lc v k S c h o n c .d e fic .< r u o n l« m v t tit.if 7,e o .th .g iis n fo .L a u . a .4 Appropnarcfrafim ant.] vbi « m u m ceniumnaDcreacucm.M. cenfum h a b e r e d e b ^ . # .Jvbi tantum eft ar-’ d a r ú ... Imttus paroclualium ccctdiarum fiue etiam prarbe , a diuerfo ^ T * - cognoiiimui s. vt ecde. bcnefi.c. vnt.ar b 4 M « « .r itw .] , 5 . ,, dift.erto.& »1. q-J.de . . . p r x iu m a n t • : . fed lib e r ta te m forma.&iiiuravnicut. q u a m fibi m a io rcs c o n le ru a re q u e e c d e f i* non fciuc. ¿ c fid era n t.m in o cib u s fifuis.bo mr, wlefiailicuaMdo S S ‘~,':;.‘s K 4 ' n k v- A n J*. v X. conf.i„ri'®-»rg.sd. v o lu n t a te c ó lc r u e n t.S iq u is T N n o u a m u s i n f r a v c r o a l .< = r f « c m ,. c r i c u ¿ . . l q u i l q u a n , a U c u i S ’4 -^P°“jtur “ C « ifTiium. 3etiam fi q u o d eg crit,h a b ea tu r. Viprf. f A land er tenius Vigoriefif . epiVigor'- „is.&cap.fiKnificauit. ,^.©po. z .. lyigorh. i V U c r U l P t o t c a - ?>fumg‘¿ ! « l « n r a . d a g io r u m cxa£tiones, fine a u - l a‘, v ^ o r it a te & confenfu regum ® & p r i n c i p u m , ftatucrc aliq uo t^T 'P r srl sala t i tH s fe H r e a o r e c d c fu n o » ^ m o d o p r c f t i m a t .S................... i q u is a u t e m tefiprkftru m po fl m ortem , eccUfum c o n t r a h o c f c c c r i t , & c o m m o - « r e a T S r f e " ' f i u m ^ p r o p r i a o M a o r u a t C consluucre n i t U S f n o n d c f t i t c r i t , d o n c c f a - a .q u b d lo f e ^’®' itonem l u b d c n s : ib i, . c e n f u lt m . . . . . Q u id a rectoC ™ £ í . U gi¿S,,4h ilc.¡n illú ecclefiis tus patrono» ctiiM S tus,f<duuntei(défe!e. ■ S .Í Í ^ ianorame- quxriiurra focccflores pcnfiooem Or. leeitut «ñorafolu ere taiMUjr? A P V IH *® tisfaciat, c o m u n io n c carcaT» C h riftia n a . p R x « r e a r e n i i , q „ ¡ e p ifc o p o 1 Ig n o ra n te a .a u a o n ta te lu a p c n lio n c m a n n u a m d c ec clcf ü , q u a d a m illu fio n c t fo llict i n f , f i u e ire c e F e tin t,e isd e fiin « »n r c c c p t io n c p c n fio n is n o n fu n t aliq u atC n u s a u d ic n -j^ d i . 'f i p o n t i f i c i . s a u t a l t c r i i i s q u i «Uem Cantuarieñ. ArchicpifcoF, & 'd u sto fa g a n d ,. “ « « poflunt. U i ]q íi5 ñ»«Jtun»erat. »4. q., S T íS .) „ „ * Dm¡ per coÜMfiontm con/l'uuit eccle- eró & pnndF timm an^ ¡Lm ccnfiulem.HUpriiubaur. hatot noua CAP. XI. t c lc r iá :& in fr a . fA d de iure id facere potuerit ^ ,a u Vw i»oc quia cierici quidam pedagiain/ r l i ^ l l cu m religiofis c olíu fion■efá- íá- líguntux,nifi *'g““”“ >nifieiconfue4^¿r ¿loritatcm d¿ aíTcnfum fuper cum reliziofu collufionc exconfue d a ,c itr a a u d o r ita te m dioecefa h oc non ¡ntcrucniíTe con ftitc ni e p ifco p i N e c d c fia s quas t© y „ . r i t . N on cnim fim pliccs faccrn cn t.cis conftitu u n tccn fu alcs: fuper quitefdá 3.ri! ^ p Fífit. non interucnent dotes Vcl c lcrid poflunt eCClefiiper h ^ . q u i a fim p ü quibus p rx fu n t, au d o rita u poft d cc c ílu m e o r u m , e x d é n ^ccmnmNucArutf oít. ^ etus o f t id a l i s . r a i a u ñ o r iu t c m p n f t a r e S ió S u ^ lÜ f^ l^ e c d e f i x per r c p rx fcn tan o n cm te r u a c p n e fc rtim p o ftd e c e iru m w v ^ v . . * . v k— ^biuwGintconfti- í'uum / cfficcrcccnfu alcs. q tíem C a fe ceá Tcptfcrpo. defiis impooi noo dcb é t.Itc c S ip n u a a perfooa ecdefi* impo» fitus , viam foluenós excedere noo F'«ñd o lx»«ra»»». 3 Pone quando vo» a iiu n u wtañ. por, *•' *• s - ,. Alexander lii.m eooci c ¿ lunt ifti {óccidotes co n ftitu ere cenfu m , v t e o ru m con íón gu in ci lite» ced an t p oft m ortem ü» lo r u m .j.c o . CÚ d c r i d . e 3 f iló le , t e t p u niend i .y. eod . cu m d c r id . f s .a í-3 p r o ,& . g — o^rre cenfummponcre. CA? filio s VclncpotCS <i c le ric o ru m e c c le fiis ,n o n differaris a p p d - IX . H*cdipoau caiwni- ^ ^ e o tu n d e m rcligioforum , ad ia tio n c p o ftp o fita re m o u e r c . T Í^ c lc fiis fíe n o u o epi je €Ji coiuaoresgraiunt ecclefus, prijL J c o p i fíe m a n ib u s la ic o r ü uari debent effiao. eripiu nt, p r i t c t c i t h e d r a t i c ú . & m r a o m m a q u x alu s e c d e f i i s ‘ im p o n u n t u r ,e x a d io n e m p r o h ib e m u s 4 m p o m . L A r. A i i. " p A tq u x fíc a u a r itix :& :in t V r a . ^ u m a u tem propter 5 ^ o i a pedjgfx fia e confenfu prin d - tio r u m co U c d a m i ' p c i archi- ^ a i ’^tigdia.LvlL w C A íV iQ o td am d í ricfcum quibuílamre ligiofis fine auñoritate epi faciunt coliufitoé, feiilituendo as cenáeceffumad pnefentationemrel!°ioiorú,aa eaíHéeccleiias fili)»d b e a ti Petri v iiita tio n cm , d cn a- £<a dfe>éi>r.3 quia penfio illa non ligabat fucceflbrem eius, vt q«i M end fuerim ñcoe ufpolientur . talia. abecdefiis «P^* ta.Q d e r ic i e c d c fia s quas quas tenent,non PoíTunt c o f e t u 0 , 9, daiciecddias aefttum m nnc-tscS.detranua.dccctCTO.vndcfipcontmonachipcnfioncm fu tvSú l áfucccflotc,nondeb«foluac. tapañio,p«quam alccrm iudiao 4« GabelU j. S.CO.praCtaea. G I íJfa fiq u t n s a r g .c T T e m tm . Us. vtno.s.co.c.prox.Bcr. -C c le fu s .] V t in te llig as, ratio du b itand i fu ittq u ia ficut — , ; - ju n tla ü o m s v c l p e r ce p t* U b c n a t is .F t c ñ e p s fib i ce n u m 1p II!a¿í lúm co n ftitu e r ctv tin c.co n ftim tu s.s .d e reli.d o . 8c in c. p r x tc .- .. i.de iure patro.ita videbatur 9 fi capiebat ecdcfiam de manibus Uici,cum eam quafi dc nouo ducetet ad libcm iem , q u ^ inrccom FnUtionc beneficij pót imponere nouú cenfura: Sed prium decidif:quia eps ad hoc tenebat ex officio fuo,& in neceífitatibus nemo hberalis exillit: vt in l.rcm legará, ff.de adimen.lega. Abbas. V V x.Aliquádo lajci tenét ecclefias:epi liberát eas de manib* Iaicoru:qu*ntur, vttú plus iuris habere debeant in irtis ecclefiis 3 m aiiis.Rñt Papa,9 nullá exadtioné imponere cis poflunt.necdefeit.pter cathedtaticú,« oía alia ¡ura, q aliú ecclefiis imponunt. o W e b f l T k * ®^‘ ^ * t e t i n antiquis ccdefiis, id c & n o n plus dcoent haber? in nouis, fiue in illis quas liberam dc mani- o «Ctir-3¡tf»e.3 C o U u fio ^ > ^ tte & . P« ^ r i,.„ - _ e.rr.ifar«auñonutcepi.qui»necij- „ .. ,ljnOB SÍ»*' u„-.i.1iasiui Vide hic Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ab cis'.Nota 9 pr?texm oíficij fibi cxañiones pr*lumere:quod qui Itc priuilegiúmer«urainittae,quip ¿y© abuti®'P^o.n^ ^oUcir>{^ r qC « /Í4ñ :».3P r*ftauo q u xd á eft.q uam An^u nf Dccenfibüs. Tit. XXXIX. i34f 134^ f effe m F crata, vt ccnC & determinatC quid f tf siueauEioriuuefi/copiJUiceuidentetappiiety^epifcomno!3Lr.ff.d«‘l“ " l - ' " f r « ‘^™ "'-*f8® -‘^F®Fd?is,Iudeos.Alanus. iiumcenfum non F flu n t imponere: & tu iupple,verum eft fine Grauetk.]- fcilicct, fuboIpecie nó debent . - zquonia . ,z J tributorú » ------------------------illirationabili & iufta caufa:vtno.s.eo.prohibcmus.Dicvt ibi. exadiones fieritvt c it*e *» /r o n es/« n y ^hic h repatct,& p /c t,& ir.deof.ffi.illidtas.J.illicitas. fffoeof.pfi.illicitas.#.ilIicitas. q qf«t«.]PrimonarratfeftQ.SecijdodifHnit:ibi,E<«/,re/.«r.Abb. b f Auferetur.] ne dum quarritis vfurparequod^ vcftrum non eft, w- C a s t ».. Inter ,„,^2 archiepiícopumRauennateñ-& -2^,,, " D monafteria de perdatis quod vobis Bononia controuerlia cópetere vffleb«ur. 13. d ia c o n a tu s Veftros feceritis,ec- d a etiam d monafleriisis prouincia pro- vertebatur, fuper procu q. I. c u a ,, clefias vel .pa ______ roch ias____ n o n_ g r a - curari ______ debet. _ rationibus recipiendis ni$.& ^i.q" d ecet. „ O uno d Ai: u e»2,c t i s »• :• Q i eTa.»..» c u s D r a__r.r__ -fir r n „ . _ . caufavifitatióis:Abbas ^ j.ptiuiltgi»n>;B“ : Primo UC.f‘ 6 ’ if. to ! det. Sccund bruraiibi, * > e r..A b b C * ». » * ., Monachi de Caftig. elegerun t q u en dam Cforicum 1. ' ‘“ 'ta t o d v id e m i m h a - '. C A P . X IIII. C Optet t> « = ,a u f e r e t u t » t á vob is,- v a e infra . f S a n e CUm m ter te m o n a fte r ia B o n o n i x , fuper pro cu ratio n ibu s, q u a s a b eis e L g e r a s , c o n - „ U p r o c u m c .t ,& p ™ monafterio fu o, ,ppter controuerfiam illam ad Et guaren’ Wc agitur Apoltolicam fedem ac inciden ter d* viCratio P ^ » -i.r « r » a i./ -,W « o n S r . a _ v e r t e r e t u f : ae í n f t í . ? S ? L ± fe .“± , z- zL- r> " , ---------ifta d iu tiu s litig a u it:a r ne monafle G A P . X III. f A b b a s fandh P rocu li o m n i u ch ie p s affereb at p rocu notura, vi conciliu rt T .« . . . rt, a lio ru m p r o c u r a to r ” , ficu t ex ratióes ipfas in a b is m o de Tnden li Q l g n i f i c a u i t T n o b i s T . reiftor ^olitterisquas p orta u it,ap p aru it, n a fte r iis fu * ,puinciat, num feffio. O e c c le fix d e F u lf i g t . q u o d fu p e r h o c d iutius l i t i g a u i f & fib i fin e p d iñ i o n e p r * . ii.derefot mauc. S.& felio. 15.111. in & a ,l Sed tn p r o c n r a D n e s ip de r^ulari / d te g im e n ip fiu s e c c le fix tu if- fas in a lu s m o nafteriis t u x hibítasfiiiffepr*deceft buse. lo. « Lucius tertius. iuramentum de nouo cen. fi* ’:["P<^fi^o^^cl^fi^P^rfoluendo,com. t ♦fnirig. ramenti vinculo adftringentesjdefoluendo eifdéannuatim cenfum triurn marchrau, T .p S S ÍH epifcopus dioecefanus pracepit eidem in perinilumordin/necen fum illum eis folueret, p rou in cix ,a iIeren s tib i fin e CÓ- fonbusfuisinmonalte tr ad id lio n e p rx fta ri, e a sp r x d e - «is Bonoñ. Papa vides ceiToribus tuis in m o n afteriis jntentionem archiepi P t o t i t lic r a m e n tu m : poft- B o n o ft.e x h ib te s ,p e r te ftc s id o m o d lim ep ifcopu sd ioecefanu s n e o s p r o b a u ift l.ln d e v t iq u c v in e ip fu m cen fu m m o n a c h is 3®dimus in te n tio n e tu a m iu re ' fo lu e r e t , n ifi prius COnftaret c o m m u n i, & p r x d e c e flb r u m q u ó d e p ifco p a li * a u d o r ita te tu o r u m c o n fu e tu d in e ^ adiu- ¿*ort confuemdineadiuuari, condemnauitmonafteriafupradiaa,adpro/« « " n e m praftandl ta ir e r im p o fit n s in p e r ic u ln n i ord inis fui in terd ixit *:Sc infra, f Q u o c ir c a m a n d a m u s,q u a te nus li p r x fa tu m c en fu m t a u d o r ita t e p r x fu lis ,& n o n d e n o - nari. Ea propter m o n afte ria fap r a d id a c o n d e m n a u im u s , a d p ro c u r a tio n e m fe c u n d u m facuitares ‘ e o r u m , tib i tu isq u e fu cceiforibiis ex h ib e n d am . dum facultates eomm. Nota g archieps cum vifitat fuam prouincia, procurauones de iure u o -ir n p o fir n n r fn iir e c o n ftir e .,, ,c te e „ „ r d « s . nem audoritate epifco n t ,e p ifc o p o p r x a p ia s ,V t p t o h l pi, & non dc nouo fuif- b itio n e fine d ila tio n e relaxet. ^Tatrom etiam clerici nouum cenfeimFfituiD,pr5cipiat Si ver o c e n fu s fit d e n o u o im - fum eccleft£im ponerenonpoffifnt,nec epifcoF* vt prohibi- pofituS,fiue a u d o n ta t e ep ifco- veterem augere: f t fif fip e r hoc iura- b T ir S S S o l; procurationibus reci piendisattendenda eft. Itemproairationes feeundum facultates/ - s S c r e r s d e n I u ,; firim FtosYfiurau- S e L L ^ Ía fa lr o fiiiffet impofinjs-.Sacer dos pradiñus hoc fignificauit domino Pa? Cano.5, iibentom P* •• laaépta. fe te le c tu sT ,d e fo lu e n d o eis an n u o cen fu triu m m a r c h a r u m , q u a s predeceifor e iu sfo lu era t, p i ^hoc fa d u m ffierit,fiu e n o n , c o fd e m m o n a c h o s , v t clericQ á lu r a m e n to a b fo lu a n t, a p p ella tio n e rem o ta com p elía s, menta v d cautiones exegerunt,coguntur abfoluere, C A P pratdeceffore prodeft fiicceflbri. g tf Pruzaraínr.] E ttá cóftitutus erat ab vn imonachos illos,vt d e tf idcmEauefLarchiepifcoFR a u i s t a d m o d fi: Sé infra, uerfitatibus pluribus: Í r i í n o , , pr.»¡» f E c c le fia ftic x p e r f o n x . fedFonurator F "p rie dicitur,qui mádatodñi noui cenfus etiam res ipSus tradat.ff.de procurat.l. i-non eft differentia in nomini audoritate epifcopi ecdefiis im ^ n i non debent. Item iuramenbus fecundum canones,dum tamen conftet quód ei detur F i f i a s mm de noao cenfu foluendo pratilitum relaxandum e ft. agendi.s-de procura.petitio. vbi dc hoc. & in Authen- celancfe c tf RpifiopaUauaontate. ] quod vf fufficere, lufta tñde cauU.s. epin#.a!mm auté.& #.fi veroepifcopi.coII.9.& i-q.3-faluator. eo.pterea-s.de prarb. auaritis.ar-j-de eccle-*difican. ad audientia, h tf[ I» alqs.]Et‘eo & in monafterüs Bonoñ-ga idé ius debet habe tf GU .feq.q»trit,arg.pro,cr contra.poait opi.Lau.quam approbat. re in his 8c in al?is.s.eo.ecdeliis.f.eo.fuper r ' eo.ga .2 vna & eadé res d tf Sed in hocdubito, cui F ” ®* debuit obté V fgeF .ii.q .3 .q u ire fiftit.& i3 .q .i.q u id cu lp af.S e d vfF tiu s6 o d iu er fo iu re cé fer in 5 d e b e t.(2 .q .i.c,cognouim o gn o u im us.& s.de deci.cú .-=• . c -z i 9 femare debeat iuramentum, maximecum habeat probabilem í ma. 8c ita eft hic ar.ex eo qff ahj faciut, a cefent eode iure, & fufa e od..................... é d ñ o ,& tu fácere d' ebes, nifi «ufam,quiapr*deceflbrfoluit,&ficerunt monachi in quafi pof" ^ offend .u ™ as ? n ú 4- x c o .d i.? m o re. tf GlolTafequens aUeg.concor.erfilutt contrartum. leffione: vnde non debent priuari vfquequo cóftet. s-vt lit. p e / e n . i 9 lure communt . ] q uod folu m fu íB c Ít,& h o c lUS eft, lO.q. l-d e c. I. Laurentius dixit, g F ^ n s feruari debet mandamm epi, & lit cern im u s e p ifc o p u m .& c .p la c u it- n e c o b fta tq u o d d ic u u r 18- q -atera illa pratftat arg.adhoc vt prohibitionem relaxet;quod faas po ■ • iofo.quia illud intelligitur de exempto. teítconcedi:quiacondiri<íífubintelligebaturin luramento h *c, luminiofo.quia » „.2» w „,iczi»h.i,f ilici iiu r:v folicet,nifirationabilealiquodimFdiat: & q u ia prarfumptioeft K tf C u ,i/ » ít» ¿» í.]E tficduplici u re r ecceennfeftu eu r :nydne fortiu F ; o r st id/e/b/ui tit doritate epifcopi fadú fit,fiue non: compellat XV. G Sí- ♦cap. 4. eouit.in 1. compilar. Etdc raaie liavideCar dinaiem ia Clemciit. 1. 4. i.decxccffib.pr», 4 Vodedi “ to huic archiepilcofo fufbciebac ne, vd ge neralis con fuetudcioa cu n6 eflet contra ius, erat exten denda ad contra eos,ex eo g ipfum iurare fecerunt, ad quod non fiierat com ¿p ipfo indicari,cü vtrñq; p fe F a c e r e t.C.ff«li.diuiAdr«.tol.l.fi. ecdefias fi, milis con f l e n t o , e t i a m L l u r e f o l u i debeat. f k U e u lta te s .] tf Gloffafquens quartt.er tripliciter foluit. 70CU A p o lt o lu s .io .q .3. cauedu in tM c * t e r a .& j.c .v U o .e o q r a to K di iionis.Io. e tf t>* » c » o .]& ita ab in it io F t im p o n i.s .e o .fc ¡ e n te s .s .d e iu .p a t . c .c u m n u p e r. & h o c in te llig e q / n d ® ” r ^ - ¿ 1 f a L t a p ro n e g ó P / r e a .& a r .s .v t e c c le .b e n e .c a p .v n k o .fe d e x p o ü h a o n ó pót im tation is a c c e d it.j.e o .c u m nuper-fed fi « 5 Etiam fi Po!Ucenfus,necetiápercomFfitioné.s.detranfañ.dec*tero.Sed tiis p r o b is ,tune nonhabebitprocurauonen» j g q 3per illam diocctCm qneai dicit cenfum nouumíPót dici nouus,qui non eft impolitus tum .& i.eo.tit.proeurationes.Ber. . Secunda prouidetinfundatione:2ipfinseccleli*.i8.q.z.Eleu:herius.&s.deiurepa. j-N fu » A 4 W » r a .]P r im a pars narratfañum.becundaprouidet. iretad aliS vifitádam: ptérea-vel quinó eft pftims tanto tempore,g ad legitimaprstfcri-W ibijDi/cretMw, A / a s Siculas. u-t,entes Prsfentario vt dicá eo. ut. RomaSed roulm refert, v t i » s 1 le g e t y ^ id á e c d e fia ftm ik u na.5.1. fu -pbata obtinet,licet in veritate fuent nouus:an vero céfum nem in ecdelns, nolunt ad c / v a / n t a raqura ^ per ver. vifi ®°®ffitutum:quia tunc non iuuatur tépore, nifi conftet g aut nouum cenfum ilhs i to ® ” z ’. ^ s ipfius inftimendós pref laticnis. loan. And. Is Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1547 DecretaliumG;/;oh; c o n ftite r it 5 con ftitu tjo n em ConcilijfupCT h u iu fm o d i i tem p o re :i..£ « ,,.n fa tu n i.in ir r itú d e b e á tr e u o c a r / 8 f p rc ib y te fa c ia n ta b fo lu i, r o s,q u i lu^-vi <.>ro ______________ nt < co n gru a f a tis fa flio n e im p o f i t a : & q u i con tra form a m ca n on u m d e c a r te r o fu p e rh is v e n ir e p r » iu m p fe r in t, ca n o n ice p u n ia n tu r. | t', g S ic e ro o b . w k p o t e f t i m p o n i c e n l b f ? i ’ S ’ fo tm itio d e v ,,, ‘^ c r .u ,.a ^ g .. «Fq.vU ^ ^ ^ ^0 E t it a fiñ ’ *^tu. s ; .a o m m v e f t.p i,m o ia .o ,a e » r"= : remcóftitutiottaKitre ídfut«ra,&catantu« lá r u m te 3 >‘ / « .“ " tcfpiciwmfiffiat"^^ ea, ff for- m !im c a S S p ^ ih A - u iH ic it a f u n t ,& i^ .w SSh'E ; S ? ís £ a r ? e í u ! l T ‘'''l“« cclc-*® p ro c« r» **o n e"í v n a m , a n n is n it ia u t n o u u m « n f u ^ ijb c ta litc r exhiberet; c o n c i- c u m n ih il te n e a tis ' a b e i s c o n tr a l i í ’ L a tc r a n . fa» induienú ‘ ^ " !!}.ron, a d p ro p te r q u o d h u iu fm o d i pro- ‘^ ¡ " í a b v c lfi- V «órtitntafiu c u r i t i o ípOs d c b e a t ex h ib e ri: ‘ « " fo h c e n a q iS S ^ i v c r u m t ü c p r o p t c r fra tru m & S S S f i 5^ ^ fliqSd atttntant, pu- S i funt. . JI q coMiiq. ] .? . eod. & ñ a S “ fe r u ie n t iu r k p r u c it a t e m ,t a lis dciu ^ B otu jo „ 7 v c f tr * p r o c u r a tio n o n g r a u a b a t : ic d fatres illosquotcáqw 8^ ^ “ “ ! „ ,,,a u x c u n - » o n u n c in t a n t u m c x c r c u itn u m e «ff5»-«g|.depriuüe n \ a n d a rn u s,q u a te n q ju 5 e o ru n d e m , q u o d a d procu gf" q“' ponusperiuriú.'q'uia juramentum poteft djd.$.de iureiuran. ficut r L i i f i * L tr c « fUam jfena^^c fidciu ilio non tenet, cú fit acccffona ei^quod l Z '¡ ^ : i Í Z S o r i t i o n L I . f f q u L m o . T fiu fr. ami.quidm.i.refpófo. m vix q u a tu o r m i r c h * f .tm f f tc i c rc cr nc t, n . .qquux. o p rt o o tum aenerali,., • r ' v• . lu v n a h c n c o fu c u it;& :in fr a , f i n - gendueft vtibi & «“'■« d u lgc m u s ‘ igitu r,n c vltra pri- rift-fiRomanorij m a m m c n f u r a m , in procura- “ «ognondnetiiina iu r a m e n ta tio n c ipfa fitis vlteriu s p rzd i- *"*<^«^fotu/coDue-S illicita prxftm iT c n i t .i s . c o n g r la uu a -s tia - -d"io ' - - jo/^Vsi .fratribus f b „ H K .o . .b„ lig K ua ,ti; „ ; ted . £ x «. .- ff.deau.ScargeuL. « jo v f e m t d t ó , 'ao;n oouuccnrtis congrua nc pcnfis,qua: coniucucrunt fufii- qui lancem. Í deadii n c im im p o iita,fad fita ,fa d atis a tis abiolui * : ccrc,fm t c o n te n ti: nifi faculta- edLfdédü.§.iUud.ff.de IT eo s q u i d c cattcro con tra forc a n o n iim fupcr his vcm - tes e c d e f ix in ta n tu m excrcuc- rc p tx r u m p r c tin t , c a n o m c e coop.fi diligenti. & i . p u n ie n te s r«..iioa dcre pennuu.c vlGS. e Innocentius tenius abbati fle conuen^Btiuau. defidemftnunen.mter miBelfeuill* . fl^orcnefio-woc-rjre/rtffreiidi». ni. ff.de cond.fi cauli íuúcukiL T.ded«e auúcuk». j.de dote Doft poft diuor.re. & fineceffe. Fallit hoc i . de iureiu. debito«.&c.cum c 5. ungacCfi aducr. ven. c ClClllS,VCl c a r u m C c n iU .a ic u .p o r c c o n ftitu tio n is 'h u i u lm o d i a tte n ta ta , in irritü rcu o can tcs:p rcsb yte ro s,q u o s fu pcr his fo lu c n d u m d e b itu m pro cu ra- tm ad primá menfuij; t io n b ,c x tc n d i p o flit q u a n tita s tetres c x p c n fa r u m . buntmodo.quaabmi d o confueueruoLSive TO quandtas cooftima pro illa procura» fuinet pro uone,illaD oa au/r« e nam auflis faoiltaábus.aig.io.q.}.rdatih ludibnum enimeffnn quodftaaimm fuitab m irio , momenroqu/ libet mutaremr.a^.G. C A P . X V II. de bon.qualib-1-vW. vb iautem P Q dlis.M V m "in fta n tia noftra qu o- enim quodrite.& fec ú d u ! le g a a b | n m o » ^ ‘ domus, obhgatur adprocurjndMm 40 ( idf Primicerio & dero Mediolanefi. om nes/ca maurus niau cre1 Omues ecdefu, ni(i epu ab boc per ^ tUanm , uerit.fedftexbocgrjujraMrnomum. priuUepum .Apofioiuum fau p ta , procurare lenemur legatosfedis per iudiás offiáum fibi promdtbaur. ¿^it ficundum Uauram magis .Afuthoticu/cu etiam eius mmcios,aec iu boc prafcriptioue inuautur. boc di bcm m uuem , ca r/que ad i.faue. C A P . X V I. d « A ttm fo r t nm jh tu. ♦Cl^I. • ] Arg. conftituV a n t o T crea to ri; & infra, p «o.«.m J. lionesad funira titum fo A c c c p im u s ,q u ó d a b ip extendi.s.de conftit.co gnofcentes. nifi dicanir a f lú e ft.e x aUo euEtu G ifdtari d e b e t .C d e admini.tuto.ianaimis. ^ in eis, g prattcrita refpidant.sLde conftÍLcap.vlt. vbi de h o c Sc q GUBafrjmams a r g ^ t , crfig^tcomtraTiam . jum Mde hoc habes 8 i .d i ( t c i . & j.in fi.& j s .q .4.<lixi(Sain. K e U ia I Z . , x c r o M r .a , .] quocunque q GUf.fiq.figmatc»m*ranmmt,orfilait. e q A á / » / » .jA rg .c o n tr a .s .d e iu r e iu r.tu a n o s .h ic v e r o v n u r o tan tu m fu it iu ram en tu m & t e m e r a riu m jb i v e r o d u o . i a q u o d p eriu r iu m vitari non poterat,8e id e o i b i a b e c d e fia rem o u e n n ir.E id ic, ab fo lu irid e ft ab fo lu to s n u n d a r i. ^ fulESii'Tferretur aliter puniútur pumutur in ifto dio cafu?Poteft calu? P oteft d ia ,g cccleri mcndam.Sed qualiter dicug ecdefia p riu ab itu r ex eo g g fcienter poft prohibitionem 5 rium fadt.Ber. / \ Vuot» creattri. >ri.]Diuidinir.Primo redat r e d a t fa¿ faoum.Secundo in ^ conringit cumcafu ^ d / lg ct,8£ in d u lg en tiam m od eratur.ib tu r.ibi,U i.Ud- »lg„nm >i.A bbas. CX Fu n dlatores a to re m o nafterij Bellaniillat,ab _ ipfa hinda* tío n e ipfius m o n a fterij.co n ftitu cru n t v t f r a tic s illic dÜo feruiétes, o b e f t .f f lo ca -l.c x fta m b u s f a n fli I r e n x i vná p r o c u n rio n é a n nis fing u lis ex h ib eret: num cótin g en s non o b e ll c o lo n o -s .« M eld e li*» c r"^ "f5 úM' q u am u is a b e is m h il tc n c a n t,fe d a b in ir io p p p a u c ia tc m fra m im 7® «ft ar.op tim ú g CTcfcenabus f t a t u t u s . s . d e V & fcn iie n u u fa n f li I r e ^ , u c u ra iio illa frítr e s m on a fterij B eU jtn u m c r u s :c u á ü f i t n u m ^ «nom T O ru ^ ^ ^ ^ ( » o x l a « ^ ¿ p 1 * " ° - f ” "? in tan tum c re u itn u m e ru seo rúd c, g a d p r o ííix a r io n e m v ix f u f fid u n tq u a ^ o im T M ^ ^ ^ íe r ic o n fu c u it:o u a re m o n a ch i if tip u id e r . fib i f u p cr h o c p o f t u t e ru n f.P a p a m d u le e te is.n cv ltra p rim a m m enfu ram i n p c u a u o i K quat n on •" h o t e n u m ; , t J ^ n d a to ris.It e m n o : a , g au g m cn tatis f a cu lta tib u s p rocu ra tio argu. g cenfiis ex caufa poteft augmcotari &c diminui. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca a g g rau an tu r.q u a r j^ b b a s. e ‘i " * " * i,«rodioUnefi-P®9 “ * ‘' íS Dcccnfibus. 1349 T k M X XIX ft,.lationi vel petitioni rfidet,9 cum omnes ecclefiar legatis & ^ l i i s Roman* cunae procurationes impcdere teneanf,nullá ha» L‘ ri vult ab huiufmodi ¿icuratidTiibus excufatammifi forte p (peS e priuileeiü A poñol.c* ledis fit exépta, qd tfi Papa nó credit, T á li longiffigo ¿.curatione no pftiterit,cii in talibus locú g b a b e a tp fc n P fe g a ^ gj p *p acirca to fio fe tid ia n a . & in fra .f P o rtu lan o - non cef¿ratñí h isc x ii r elpo n dem u s, d e m Q i i h i l penitus attentetnrj duplú vel tripla recipit. pUnbus. rt^^od c u m o m n es e c d e f i x , le- ^ n e c per c o m m u n e s m in iftros compeBatur] quo. «« geummodri&grcS- ijberi 13r o vt ab aliis recipiat quod vltra partem fuam expendit; lic obferuacum poffeflor. prouincia, in qua non elt legatus, in eondo & r¿deundás.dc iurelur.ego N. g « lnfraudem.]Vi 3 fi defcendit in domÚ amici.vt ab eo pcure- ' Hic gior , ' tur.& ille datis nbi l.tn t req u iiitu s , ita q u ó d in frau teris per eum, ab aliis g j ^ & i u c u s fedis A p o ft o lic x procu ration cs im p e n d ere ten e antu r,ab earu m p rx fta tio n e n u lla m h a b ere T v o lu m u s excu fa ta m :n ifi forte per fp ec ia le „em vult obferuari. vt ruIlu sp « feu svH ccclefia,fup b o g a r o n * hiker conqum . p rocu ration is o b f e q u iu , fi np - a f e & f o S n l n m l ' lu er in t recipere,c ó p e lla n tu f ' t dica habet incommoQ u i vero c o n tu m a c ite r eis d u - da.ff.lami. ercifcun.l. xerint refifte n d u m , d iftr id io - plane, arg.p.ff. adlegé n e fu n t e c d e fia ftic a copelledr. í;dc.lineam .& l.Plau . S K o íí& n u S P i'u ile g iu m A ra ñ o ñ c * fedis fa cere noluerint, h ra eis Papa n ó /h i b e t :t ñ per hocnuUuvuitpm diciu ( f t u o d n o n * c r e d i m u s ; f i t e x é - í S t a d v m ca m m m ju r a m fo lu i f o l e t p t a ; e t i a m fi l o n g i í f i m o t e m - quod d e b e tu r e x v o t o , a d i lla m in p o p o r e p r o c u r a t i o n i s o b í e q u i ü * ® .^ f » '» / ó / « i d e ¿ e ¿ i f ;/ í v e r o a d d i a e r / í , n o n im p e n d e rin tt i c ü i n ta l ilib e r a b ith r filu e n s e tia m a d ~ m inorem fe d is ‘ A p o 'fto lia e S o u f v í g c “Í G A ? . X V III „ ’ ÍS : b u s p r x f c r i p t i o fib i l o c u m q u e a tv e n c fic a r e iq u ia n d s a ^ X t parte C o m p o fte lla n ia r 1l í t r i r t , c ú q u 1 t c ,, , pro u ilio n e paltoralis lo lic itu d l X .tfch ie p ilC O p iíU lt pr o p o fitü , emum&vendúnquidá « fa “ 3. nis circa ornnes ecclefias nu n- q u ó d cü h i q u i v o ta ‘ beati la - ahj á longis retr¿ temq u a m o m n i n o c e íT a m u s . f t a S & nunciis A p ¡ í ftoücefedisinneceffariis exhibendis parear, q u ic ú q ;fiito rró fitu s : itatñ 9 tn fraude m hil Cóes m in iftro s ;& g c ó tumaciter e ú re ñ ite rint,p ecdefiaftica cen furáiunt compellenffi. c o b i c o n t i n u é p e r f o lu e r u n r .a d modo .procurationis ipfo c o m m u n e m te r r x fu x m e n fu Y n J e g a t o r i m i ( ¡ r 7u t n c io r u m ..A b b a s .^ ^ r a m ,C Ü q u Z X Í d d i c e t c m \ i n t & C f S a n e in h is e x ig e n d is e u m v e n d u n t ip fa p e r f o lu e r in t h a m o d u m & O rd in e m v o lü m u s ¿ te n u s p c r f o lu a n t, q u id a m o b f e r u a r i, Vt n u lla e c c l e f i a , v e l q u i a t lo n g is t é p o n b u s a b e o r ü 52 & fo !id m < lm e m g m ,. Item fecundum faculta tes ecclefiarum p ro cu f iiiSh. t e ib w i de- P“ ibus ab eorum folu obucr «n illa,ad quandam m en furam paruiflim am & nram. 2.. ig n o ta m , & c u m e a d é »• fo lu eren itu n tu r,q u *fi. arc,¡.&q<i' p ™ la ™ s ,f e in d e b i te p ,- .g r a u a . l (,U ...o n e ? e í r a r u n « u n c q „ a „ r i ' , ra tio n a b ilite r c o n q u e ra tu r .S i v e r o d e c o m m u n i c o l le ¿ l a , le g a to ru m 62 n u n c io ru m n o f tr o r u m e x p e n fa s d u x e ritis d a m e n í u r a m e x h i b e n t p a r m f - p raraiaa,ad có em men «d í f i m a m * , 6 2 i g n o t a m : ¿ 2 i n f r a . foram t e n * , f m 9 ahj n o u i i c. C u m e r g o n ó c o n f t e t a d q u a foluerum cótin u e?R ñ m é f u r á ,a n t e c e í T o r e s e o r ú p r x 9cü n o n có 1 f a c i e n d a s ( q u o d v o b i s n o n d u - ‘»‘» d i ¿ l a v o t a p e r f o l u e r i n t , c r e d i L e cd efi* p cu rare te n en f.lté?¿> cu ration é, q d e b e rn ú c iú A F fto * lic* fedis, nó currit p - * ta beati laco b i cótin u e ... ^ ® f e # s Z o m in ^ ro í r„aq u S ® vgf rint pcurationes debítas poftularetita tn 9 fi aligs in hoc fuerit g f e ne- « S S ü ‘ f ] x p a r t e . j é * y r } ■ 2e v a ¿ a j C In arch iep ara C o m “ Amifep o ñ d l a n o .q u i d a m v o - ^ “ “¿ V x im u s in h ib e n d u m ; ex h o c n o b i s ,8 2 n o f tr i s , n u ll ü p r x i u d i c i ü v o lu m u s g e n e r a r i,q u o m in u s p o fiin t á q u o c u n q u e m a lu e - m u s d iftin g u e n d u : v tru h a b ita t o r e s r e g io n is ip fiu s , q u i e a c ó t i n u e p e r l o I u e r u n t ,a d v n a m 6 2 e a n d é m e n f u r á h u iu f m o d i v o - L t .p r o c u ^ a r i o n á . fib id e b i- .a p « í b l u e r i „ ,a „ a d v a r i a s ^ t a s p o f t d a r e ; I t a q u o d fi e x a d i u e r l a s .ln p n m o e m m c a l u ', ¿ lu s v ltr a f u a m g r a u a t u s f u e r it a d e a n d é 6 2 illi f o l u e r e f u n t c o f á c u l t a t e m ,f i b i a b a llis * r c f t a u jo g e n d i - .® I n f e c u n d o , v o l e n t e s re tu rrN u n c iis t a m e n n o f tr is in fo lu e r e a d m i n o r é ,n o n fu n t c o n e c e íT a r iis [ e x p e n fis t ]e x h i- te ra L ire lrQ ^ p rld ú ñ a vota perfoluerút, d i. ftinguédú eft.vtrú h abi t a to re s r ^ io m s ipfius, r. qm vo ta illa continué g t f c S ™ p r i b !u e r i n r ,,n > d v a rias & d iu erfas: fi ad vn am menfurá perfolu e ru n t,& ilh ad eanue g e n d f e t a d m a io r é p e rfo lu á t: ü Apoftolic*f « i ú p rra u b e n d i s p a r e a t , q u i c u n q u e f u e q u o n i a m c u m h u i u í m o d i v o t a diueifasfoluere c ófu eu e- r u- n to. # illi v o lú t fol» i t e r a t i o n e s exhibere. ^ a f. Q»«t»<íí4»tt.]quia p ro república n oñ e s d ucit infomnes-in Au* ^ _______ ______ _________ uere ad minoré,nó funt cogendi,vtad maioré perfoIuant:quia cú filen.vt iudices fine quoquo fuffragio.in principio,collatione 2 -& hmói vota gratuita fuerint ab initio . benigne font ab hmói viris Hifpaois & voluntarios labores appedmus (dicit Imperator )vt quietem aliis ecclefiafticis exigenda, ne videantur lucris téporahbus mhiare. pratparemus.in Authen.vt diuin*iuffio.coU.p-inprin.Ber. Nota 9 fucceffor tenet ad id qU anteceffor foluere cofneuit. Ite mi b f No» credimus. ] quia Romana ecclefia non folet ahquem pn- g© ñor pars tener facere qd maior facit.Ité in votis locum habet coa» .„„05 douilegiare contrafe.argum.C.de facrofañ.eccle.iubemus nullam, ñio.ltem in dubiisliberum eft fequi quod magis placuerit. Item mmi. Soo. «a arg.s.de pnrfcrip.cum ex officij» ibi etiam dicitur,9 Ín proq u * gratis lu nt oblata, benigne funt exigenda. Item clenci lucris ttim pe,!'“ ísfione non currit pr*fcriptio.Ber. temporalibus inhiare non debent. fowr.vide fa«.i.có. í GUf.feq.traBatde modo procurande legatumJgnat contranu,cr f il. Et Vt intelligas,incipias fie cafum htteraIe:Qiiidavouerut dare Yaieum in g t c. de c f ladebite Illud fem p eíl obferuandú, vt f m faculta, ecclefiis certos fextarios frumend: in illo loco reperiumur plures fa «mo ' “ “ r fe fia r u m p r o c u r a tio e x h ib e a tu r .io .q .3 .in te rc * te r a .& C a p . íextarij m inores & m a io r e s:d u b ita b a m r ,a n fm m inoré v e l m aio JfatAat vlt.s.eo.cú Apoílolus.i.eo.cú nup .& cap. prox. fi enim tenuú eft rem vota effent exoIuendaiEtrndetur vtinlm era. Abbas Siculus. , p a t r ia e x t r a o r d in a r io a u x ilio iu u íla e ft.C .n o .v e c .l.i.im m o á p a u i f Vor»,] an nua a b - H i i p a ^ s “ P o r e H a d is ^ m iffa .L a u re tiu s . r.g. i„. fiebent.ff.deo ffic.p r * fi.illic ita s .§ . z.s- e o .c a p .e a q u * .d a b ite m m « g a ü s la c ad bib e n d u m , v t d ic it loan n es n e ru b en tibu s b u ccis p Á "faem niorum d o ñ r in á . j ;.d ill.c a p .v j.d ie .& ca p .e ccie fi* .n e c t*5 S f “ ent vltra te n ia v ic é . 4 4 -d ift.in illa p a le a ,q ó .& c om ed en t lardú ^ tjj “ i carnes c ú a c e to .C .ff erogat. m i h .a n n o .L i.h b .i 2.ar.5 . 4i. d ill, 8. d “ °"°S® ué.cui íl a t , & í h o c cafu e flet e is d en egád ú ,ft v ltra v ires »•, - f u e xce ffi.p lato .c ú ad q u o rú d á.ff.d 'a q u a q u o .& * f t i .l . i , Sc 3. g a c o g n o u im ^ .& s .f f o fficio o rd i.cóq u eréte. - 3 fortra tioa es.] in tra,eod .p rocu ration es. doítI i ceflisaaionibusftbi áiegato.arg.ff. deceDfibus.cú L vni condiñione ex hoc canone.arg. ff.de condiñ.ex lege Olea. Dahit enim legatus litteras mas illi qui eum procurauiu Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca & 'ita qff m a io r ’p arsÉicit, iUi femare tTOenfo^oo;dift.? m o f e f e S-delegi..! ca p .m 1 .ffiie ñ u s .& a rg .s ;e o .fo p it* .Ité a rfe ft,9 in d u to ^ ^ eíl pfuetudo vicinOTÚ.ans.deconfue.£Ucráim& j.eo .fuF r eo. & s .e o .e c c le fiis .ff.d l e g a . i . f l f ^ u s p lu nm $ .v tJtem dubiis n o # re,debec fed quimur qff maximú ell.fedqff m inim ihff.d e l e s 3. nummis-ff. de minor. n. 9 mmediocrttas fe o c r it a s ‘ Tfci inr-fomnerinlliDulatiohibusí . arg.tn efthic,9 ’pelIÚ inítí I^aco nonids'.ff.de p a a .& fuú h * t o j . i n fi.vel eira pares dignitatesfe ceU étes-s.d eteftib.innoftra# ft-o pa-maiore-venus vr 9 íiueíínt dub. (i tueplures fiue pauciores, ex quo nó appaict ff méfiira anteceüorú, ie g nt.. lo. An. Vu a debent Dra.'ctalíúmGregorij 13” J u m , & a d e o s if u ii m a io r ib u i p c r u c m H c .V in . , a «A Aii trntu. «1»«. ]] SSimilci.de a ff im ilc i.d e voto v o to & & voti v o ti tedem. tedem . licct-in lic c t in pprinc.ideo r in c .id e o diuerfum ef\ medicta»/ -antiquoi.quadjrMuelmV m e d icta i. i oo.q. .q . ii.anuquo$.qu aiftoaiiP t»rt. ’ fo c m a b b a s nuUatcnus a pptob a u it,fc d ftu d u it m ultipliciter ’ ^ a t c , cx ea n o n d cb u it c.debo.qu*bbmctaiKla.i./d®w. c« fu c r in t a b m m » » S a n i u s run t á v i r i s e c d d u i u «jatuita 5ilc a u s.in fi|" f« « f: •o cofírtu Csririu Lib. í l f ácbent mcnfuram fotuemiumtillam cnim pt.fumo fuiffe inftitu- S lb m a tV iu * dona, cis c x ige n d a in e t a m q u a ^ íto L q. 4.funt B V»»#ít«.3Diu¡ditur a o r c s vid ea n tu r lu c n s t e m p liU b u s in h ia tc . „dcm C.ratauguftd\.tcpifcaF- n u n c iaflc ta c itc “ vid ebatu r. A b r o n u m er a t p r x tctca , v t ncg a r c t illa m e c d e fiá m tua dice- diircefifmu^rcfponderedcproauatio. ftr u m ^ ta C Primo diffinit.Sc- •—íflicpi Ao ícot»m C« Ftaatex'tui cft aliqui£,ra«|uft* foña'tatuicftaUqui. ciaiuUt. q wi;iB intncatus |.p n¡. cftin Att- miádifcuffionemfiñi. iá d ifc u ffio n e m .-» ^ footaMm m Tiucatt 10- - G AP. p - - — "* — ••'•'-v*fcu*inruadiCE- mutata pft prxdcceffo?is *‘«tía Si « u « " 'S l » l » » » q ' ¡ r c o p . . te,poédo iUarú rigore BKIZII.PO- procuranooem, 8c alu politaao <U TO.utc dobant illas e_______ c d e ^ non Lueft. effe in dioecefi iUius m e n tís c o m p o íit iq n u m c o n - ,o tinctu rcxprcíT c,vt ab b a s l a n d i p„hoc.prum.guódininftm e^i: Item producebat fo a n n is P r i l a t c ñ f . tá d c q u a rquoddam i^m eotu, ta d c c i m a r u m q u á m d c c x te - , S“ r o c L u b *« S u 'I‘ tiam; ^ftea i f t a ¿ A l A. V j n o b is fidcs fa d a c c üc.d c ieofi li .*> d . uo b it L u n a & d c B e f^ A fu n t diocccfl COnftÍtUt*,nÓ fo lu m pcr a lia ^, ver u m c tja m pe meoo- t^erf/ípo c o n feq u i mbHS,qHartadccmuriPH, e pp in iiu u rrc , m onafterio o. nih ita m bH s,qiu ru a ccm a ru n , feta r aiifs iifse o if itc^aceboaaCc'i ‘ in » ii fcopaléHS.hoc dicit quo ad titulum . fuiíTc con ccfla , per q u * epifco- S E k í " « l u i t « « *® p a lc lus p e te b a t a xcxprcflc. « , » :o“*«i»ticí.io. r^ A 0 Y , I, ,Yr K K 'T i' hxc doctc- i« n abl olit,cpi»o duarum ecdefiarú poffcffarumab l e u a r u ma o ceodé u u c oabbawM* t ó ,o 2 S 3 r s s ;“ / » » cen/iti ad antupum Ü t¿ s ^ a n ,m -i ^ ---------------7— qiu inñitMÍfiurmt , wy»,nift n i mraui bm i f,S - n ¡ S*®®"?fit ht aiterius moneta folutione pro- fuetudolocS^rí^ fcripffum J^íiát. f t efl cafus notabi lis^ftmuUumaUegabüh. C A P X X / ^ L i m t ca u fa m , q u am adV y u erfu s d e r ic o s p lcbis R u - IfF sfitd ed ed n ii^ -i. s- de dea. cúc5tin<>«. ^ cumtua.acap.du'dü.fe e 9 N .i,,faáu'¿Z t ^ contin , /¡pa abbatis, s £ a :- E r .s s í p ^ - i conceffcratabbati;&5 quxiUm ioftnimenu rompoWooum p rF u i n t ^ r a m lo lu tio n c m q u a r t * “ o m n iu m d c d m a r u m ,n u llis fa¿ b s d c d u d io n ib u s *, & ad p r*r t itio n c m p r o c u r a tio n u m tum regiumTUc cópofi ñones cmanauerit,»d fijftedicebatinfbumc_ » o a lio ru m c p ifc o p a liu m iu r iu m in pracdiOis c c d c fu s c o n d e m n a m u s . L ic c c ^cnim CX fo rm a ------------------f c c u n d * c o m p o f it io n is .d c d u - c o lleg is fuis c o m m ifim u s tcrm in a n d a m : co ram quibus ex p a rte tu a filit p r o p o ü t ü ,q u ó d c u m ü d c m d e r i d p r*d cccffori bu s m is tres in fcfto N a tiu ita t i s , & tres in fcfto Rcl'urrcd ho- n is D o m in i c * ,p r o f y n o d a t ic o f o lu c r in t d e n a rio s P a p icñ . du/onófieri vt).fequimr. __ ^ •i ««.“ 5 “5Foms. 9GUJf.feqmmfm.ti.: Íh m q m ¿ fi.tm iete r4 í o-t.sL«i¿ •.r..crdm, s í taa.8ceftcapitulúlátis ¿ ^ o n c s c f l c n t a liq u x f e d c n d * : n u n c ta n m m tres L u c c n fc s difficilc.Abbas. q u ia ta m e n c o m p o ü n o n c m p r o íin g u lis d cn a rü s P a p icñ . „ cóf<5 ¡ non H ? _Vd pooe / cafum: dd>ct quod nirimt aEp$Cjríaneó.coo<iueftDseñdoiainoPap*deabba«lÍB¿U loan-JO probare i .arg.ii.q.» quámprzpoftcnim.fupiadeteftibus,pr? ¿„1 nis,qui eum fiaudabat fupa quaiñs deonurum 8í quibufiláalus, laiiium.quod verum eft,fi vfque ad fententiamperfeueraneriL£ m'quathaberedebebat in ecdcfiu quibufdam,qu* fpeébbant ad ip de inofficiolb tdlamrto,Papinianu5-f.rneminiflc.Cdcliisquib. ^ fum epifcopum quo ad ius patronatus, qu* onmii abbas fibi de- vt indi. alu cft.Item hic habes qubd inftrumentum quod qim n^a^fficendo illas non effe in fua dioeccfirquaredidus eps de approbat pro fe, tenenir tecipere contra f e . 4 - q - f d io e ^ effe FobauitiSe idem abbas induxit quídam inftiuméta, quis teftibus-1 j-dift-fi Romanonim-Cde reb cred l geneobta:pro f t m quibus continebatur, g idé abbas compofiiaatcú ipfo are. contra, t7-dift-fi quid veri. ».q. 7-fihatreriais. , m ¿aí epo fiipa pr*diais, tamquam dioecdinoecdefiaium diéUrum: h tf T«*»r.jC.de re-cre.Lfiquis iufiurandum-Cad l.Cor. « fo quare dominus Papa de cófilio fatnim fiiorum,condemnat didú qui fallís. L de his mi* fi-á maio. par. capi.qu*fiuit.8capim- “ ^ abbaianin ommbus petitis abeF*fineff«biaj<»»busaliquibus ore-vbidehoc ... 8 , j „ D fa o to is ab abbate in pr*diais ccdefiistquamuis enim abbas F <o i tf opndtkst.] Erat cnim abbas ipfe contrarius fibi, & mifln aliqua deducere depaitis,occafione compofitioniscuiuldi erat audiendus, Ciltero ineadem mllantia ludiaj.^gjSinit* ínter epm pratdiaum 8c monafterium ipíímuquia m abbas la. fobaiudinem.in fi-Et in inftrumentis iftis contmebatmj J nonapprobauitdiaamcomFfffioné,fedimFgnamt,ficutpotuit: ~ -'--"diunsconc quare vr ilh tadtercnundaire.a¿ nullum d«>a inde commodum deciditopO' fentiretptoca negare non poterat, g nó effent de dicecefi epiilÜus K ,P «,txr.]A li> patebat, 8c m tos. i i . e j f i m . ] P rim o narrat fá d u .^ ------ecclefi* ttquiaill* ecdefi* 3 fu quibus inftrumenta oftendebat: • con __________cpi _________ fuerant a pratdecefloribus monaftoio,pa qu* petebat abbas pro cpo,8c /'o coprobábat nó ac proFfiro vd diredc, ______ ^ p a quandamconfequentiam. N otagcoipfo g ecclefia fia vcnebaturfupaiy / in dioeccfi alicuius cpi, a tenetur in cpalibus rtípondae. Item lodcrtino 8c collegis fuis, coram quffiw propofoluerej fupa iuribus epalibiis poteft fioi compbfitio.Ité cx eo quod quis g iidem c la ia pr*dcccfforffius imi>uenat.noní^»K«.ilf™,.wi fi»;..™ í4i„NitalisDomini,8ctresin im p u g n a t,n on d e b a aliqu od k— be n cficiu m c o n fcq u itcu m -v ex h o c u ttcs Papiré.in c ite ei r en u n d a rc v id ea tu r.Item u d a ren u n d a tio p rz iu d ic a t.Itc p 5 d e / t q u is in ftru m en ta p r o d u c a e ,p a q u * aduerfarius p r o b a in ten tio nem fu a m .Item con traria propon en s n on d l audiendus. b * P « r 4; ,4. ] f o n e p a teftes. f i n / ™ con tin etu r in a liqu a fcriptura pub lica dc •"""?? « P‘íco p a tu s,e i ftand um c ft, d o n ec p r o b a u r c o n c o n tri» a fcriptura p rin cip a liter faéla fit o b a liu d .a r .C d e ^ F ® ® r a ftip u - o p tim a m .C .d e iu -d clibe. , cu m aÜ-is prob antu r co n d .h o cS ra ,g .i. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca denariis Papieñ.'cum n e m e ri: lite con teftata fup P 'f 4. * ^ 1 hincinde Decenfibus. 13/5 Tit. 'XXXIX. proijrnodaticcqaod . poftmodum pro eildem , cum ©Xdiflis teftium & c o n ie flio n c a d u o c a ti clerico ru m n o n re u o c a- f G h f f fiqu cm org .a J quanio.aBo.duo iura. ■* ’ / 'Pharii non nifl xxxvj-3nnorum ,ad^lre Y ' ‘ ------fuit;& á tempore p e rfo lu e b a n t : c n m t V gu™ =„: ad , „ x « » n e „ pon,inicalcm. g ad antiquam monetamT& menfuram antiquam facienda ell fo» ram cn p a r t is n o m i n e c le r i c o r u m p le - - ‘ ^ u K S m fe g tr^ iS q u ip r o v ? o P a . íieíí.folucbantur,poft inortem ipfius L quin. nue vel fex valebant de 3lis quim odofent in ddcrit, g vfq; ad tem. pushuiufmodi cpi.Lu. c f f id a u f t T O a m ^ o ^ nodatico, n cu t erant in vfu,condemnamt p r ^ " t B S E o r ú p le - ' "b i ad fo lu tiL e f" ^ u c e n .y n d e p e te b a s e o s a d P a p ie n . fo lu tio n e m c o m p e lli: c u m & fi tu L u c e ñ . p rim o a n n o r c c e p e r i s ,f e m p e r t a m e n iu s tu u m p o ftm o d u m fu e r is p r o te ' 6 . C u mb i t u r c o n f t c t . q u o d P a p i e u .o l i m p r o iy n o d a t ic o fo lu e b a n tu r j q u o d P a p ie n fiu m , v el x f t i m a t i o n e ^ T e o r u m ,p r o fy n o d a t i c o p e r d iffin itiu a m fe n -te n tia m c o n d e m n a m u s . « Idem Priori Sanfli Stephani. f E p ifco p u s re m itte n s ecclefia fe r u itia q u a fi b i d e b e b a t , far ñ a tu e n s q u b d e x eo_ e t i a r n f e q u i t u r quod k iu d fe r u it iu m n o n m p o n a t i p Y Z Z L u c e n . f o l u t i f u n t p o f t m o d u m *oríífio««M BO BÍM íefli?i«<rre»2¿/z/?c p t O e i f d e m ; CÜ e x d i d i s t e f t i ü , V - . 8é c o n fe ffio n e t a d u o c a ti 13 T 4 fed fi quis feruum.Sedtentrarium eft verum : Vt patet per primas concor.Bernard. a l- C A P . & eft expref- i T o n t e r S u m ff fi « g “F contra 3 z . q . 4 . quis ignorettf \ & argu . ff. * Vbi <ic de contrahenda em hoc.& vide ptione , imp&atores. Idem effet fi taoheta minor fit modo^in vffit m a río n e m a n iu ^ L í h icp a te t. venerabilis. ] ^ P r i i ^ pars decife b i s !* d i f l * e F > .a d f o luuooem denarioru m Papien. pro l y n ^ n - te riu s p a rtis n o n r e u o c a t a ^ p o ttm o d u m a p p a re a t e u id e n t e r ,q u ó d t e m p o r e L .p r x d e c e f - * ^ 5 m E "d iffife riu i f y n o d a ti c o ,P a p i e p r x f a t u s e p i lc o p ? f p a lla s , q u a s fis f u n m ^ o n e t a f o l u t a , & a b e a d e r n e c d e f i a r a m i p f e , q ^ T a T i b i , dT F I í I fit «cWijm, . r e d i t t i L . n o n m f i t r i g i n t a i f e x ' ^ ^ q u a m p r x d e c e i T o r e s f u i r e c i p e - ^ j .A b b a s Siculus prxi_et fa a n n o r i i , a d p l u s , t e m p u s a f f l u - r e c o n f u e u e r a n t , e c d e f i ® p r ® - - * ^ y »• im er ep ifco- nonniUDÚ hic.vide OL x e r i t ; & f i t l e g i t i m e C O m p r o b a f a t ® r e m i f i t ; & f t a t u i t , q u ó d pum F a u e n . & P rioré diadum c6 j L u ce n fe s q u i a liu d e i f e r m tiu m n o n im p o n e S teph an i. fuper fii..Si.FEr t u : X r rararal»/:,. n ---------- L . . lu nb u s epifcopalibus dci. confil. p r o v n o P a p i e ñ . p o f t m o r t e m r e t , i f i b i & c e c c l e f i ®_ f u ® a n n u a - ___________ „ 147. adde controuerfia veneba- gloflam Hi, ip u u s L .i o l u e b a n t u r , q u in q u e t i m t n u m lib r a r u c e r e o p e fio turtquia ádiflo Priore Iij, v e l f e x v a l e b a n t e x illis q u i h o - n i s n o i n i n e r e f e r u a t o v i Q u i a ditius epiicopus pete- 9.1. fententiam. N o^ B ' tellatio nó prodeft vb i proteftans venit ? fu i proteftationem,vt colli m m r h i c :q ^ fi d m a tth p r*fcn p fiffen t,non ^ X ffie t^ o p ro te tta a o . Item confeffio aduocatiprariudicat.nifi fiieritreuocata.Ité pars penfionis vel alicuius d ie fu n t in v f u ; In te llig e n te s e x ^ V m T v e n e ra b ilis f r a t e r n o V - » f t e r .F a u e ñ .t e p i f c o p u s ;6 ¿ in f r a . Í C o g n o u im u s , q u ó d 5 Ho l de^im eiuran™ ^ teanto e r g o v ifita t io n i a n n e x a e ft p r o - ? M M ! ^ a t í o n é “ f^ ^ ♦ Cupd t ia d iifin u io n is m o ti• Q u a n a diffinit. Secu ibi,i,C .^ .ü - ^ ü .9 t ó -^ fecu n tdea:a :ib ^ at: Prior econtra re- h o c q u ó d p er m o n e t® d e d in a c u r a t i o * , &C e p i f c o p u s r a t i o n e fo j ) h !f p e t L ^ o te ^ ^ ^ Í ! t T p r E t ^ . “E tio n e m a ¿ d d e r i t ,v t v f q u e a d + ° e p i ^ i u n f d i á i o n i s , q u a exhibens quoddam in i per panem non retinet t e m p u s t u u m L u c e m d a t ; f u e h a b e t in e a , te n e a tu r c a u f a ftrumentumrinquocó totum.lté fententiafiw» r i n t p r o f y n o d a t i c o , f i c u t e r a n t c o r r e d i o n i s * e c c l e f i a m v i f i t a - «nebatur expreffe, g matur in perfona pro- i n V Í U : p r o c u t a t o r e m a d u e r i ® r e T p r s f a t a m : n e c i n t e l l i g a t u r epifcopus Fauenunus oiratoris . Item folutio olim ab omni exacliopenfionis vel cenfiis fie , ^ ne, tam fua quám fuoridebetadillimonetam,quxab initiofuitconftituta,fi eft in vfu; rum ruccefforum, diflam ecclefiam prorfus abfcluit, & remifit alias ad eius xftimationem; & ita principium confiderandum elh eidem fpallas.quas ipfe & anteceflores fui ab ipia ecclefia recipe» a fo Vrotefiatns.] Hinc ergo colligitur,g nó prodeft protellatio cú re confueuit, retento fibi & ecclefi* fu * vno cereo trium libiaaliquis in ?rium facit» , per id quod hic df in fine quia fi pr*fcri jo rum cer* annuanm {bluendo,ftatuens, quód nullum aliud fenii» ptiS ; cópleta fuiffet,derici obtinuiffent nó obñáte tali^pteílatio- tium imponeret: Dominus Papa vifo inftruméto pr*d iflo ,& alijs ; ne.fimile.s.de confti. oíM .&s.deap.f<¿icitudiné. ad finem. Ber. auditis&intelleftjs,qu*partes proponere voluerunt, cognouit, i ^ Gleffafequens reci. f e r quafiio. an c f quando confeffio aduocati reuoq^ód profatus epifcopus fpallas pr*di£las, quas recipere confue■carifofjit. _ uerat,ipfe & a n tecefforesfui,ecclefi*pr*difl*rem ilit,& gnihiI b f Et fic patet g confeffio aduocati ficut etiam aliud ei imponeret retento fibi & ecclefi* fu* cereo pr*di«o:taptopria confeffio pr§iudicat, nifi fiierit reuocata ,vt hic patet, & men quia vifitationi annexa eft procuratio:& epiicopus ratione “•de appella, cnm caufam.Qu*dam tamen confeffio reuocari po- epifcopalis iurifdiflionis quam habetin ea, tenetur ecclefiam cau * Vide-c& CÜÍHPJ Tri dent-druij fupra hoc tihic c.iopi m. nifi in i i s Sed fi confeffio aduocati fuerit incontinenti reuocata: fiue eadem die:quia tunc non videor eam ratam habere,ex quo eadem die ea • p t reuoco:fufficitreuocatio fimplex 3 .ar.decre.pdi.cu caufam q u *. alia ratio eft ibi.Sed v f g ante lité cóteftatá poffit indiftinfle error >!.toaocai reuocari.ff.de noxa.afl.i:eleflio.$.pen. & etiá poftrfi nulla captio '■«.& K. eft aduer6rij.ff.deint.aflio.de *ta te.f. vit. quádoque etiam poft fententiam reuocatur error probabilis, ff.quando afl.de pe. eft an. l-2-aliaseft.§.vIt.inI.i.N ecobllatquoddfdetriduo.C.deer.ad- caufa correflionis, moderatam procuraaonem ab ea recipiat bts in anno:& nihil aliud á difla ecclefia e x ig« e vel extorquere p r * . fumatpr*terpenfionem, & procurationesfr*lcriptas. Nota g vifitationi annexa eft procuratio.Item quaritumcunque epfcopus eximat e ccle fia m ,& quibufcunque verbis, nffiilominus libi retinet vilitationem, & procurationem.Item eprfcopi procuraaonem habere non debent, nifi quando caufa correflionis accedunt ad ec defiam. Item moderata debet effe procuratio. - « f Annexa eftprocuratio . ] contra quam non cumtpr*fcrip«o.s. fe- uocat.I.3.quia fic ibi contingit de fa flo ,& non ponit ius.Io. ^.Glo.feq.„o. contraproteftationem,ef iBndcoadiuudtaUe.contrarium. 7 o e 5 .Cum inllantia.& s.de pr*fcrip.cum ex officij. . ^^ . C'5 No» nifi triginta f e x .] Ex hoc colligitur, g fi Lucenies recepti f Gloffa G hffa fequens net.quid quibufcunque, efc.aUe. 2.tura tn fi.fortificat, tn mediofoluit contranum felffent pro PapiefLxl.annis, quód prefcriptum effet in folutione > Drboc ibus / r C aufacorreO tonis,] Hic patet g quibufcunquc generali ppien. & fic proteftatio non valuiffet, vtdixi.s.in prima notuverbis epifcopus eximat aliquam ecdefiam, tamen feniper re«u Nam fi quis vtitur alia aqua quám inter partes cóuenentipr*n e t Í c k th e d r a tic u m ,& p r o c u r a tio n e m ,& v ifi« « o n e ;d ia s e n im J»:ptum cft in illa. ff. quemadmodum feruit. amit. fiquis alia. & effet ¿ontrarium quod habes 16.q- z-vffis.in fi-s. de te.paftordis. /b communem.§.i.& fi quis paucioribus iuribus vtitur pro p lunec obftat.s.dereli.do. conftitutus. vbi videtur, quod generaliter nbus,pr*fcriptum ell pro pluribus, ff.de.feruitu.ruft. pr*dio.vna poffiteximereiquia illud fuit confirmatum audoritate Pap*. ficut contra, de prf fcri. auditis. - Sed contra videtur quod non L m fu b d itu s non poteft áfe encere fiue_eximere lunCiia.onem «iet prrfcriptum in Papiefi.quiaqui aliquid redpitloco alterius, epifcopalem.s.de fo.cpmpe.fi diligenti.s. de renun. admonet, fic «Uid recipere videtur. 2 i.dift. in nouo. & 94- dilt-capj. & fupra n ec pr*latusfuam iurifdidionem. ita nec puto quod paaonus preiCTip.auditis.ff.de adminift. tuto-ita tamen.§.geffifle. Item quantumcunque verbis generalipusvtatur,aliqua iura tamen ittit e ' pretio ftuitur, & re frui videtur, ff.de vfufru¿t.quia qui pretio, net in U b e n o . C -d e b Q .U b er.l. 3 .Io. penes eum eft peculium, penes quem eft ptetium.ff.de pecu. Vu 3 a s De Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca S. Prreteril los q-aos ini cio cap. cita unvide hic Panormiia nfi & ilios refeceniCi «9ua: epi remittere non poicftb i >c .A . . " orCi'u*'!/ 5 D# a «e vwnium fre.». . '• . . rr.f..jl crE c rg o? d cfim un l iit»% tu te piwvMi««iv F o c u M t io p t ú p o teft, * c o .( b P itx - & i u non fu it rcm iila p ro cu ra tio per illa v c rb a :a liu a feruitiu m non n n p o n e r« .E t lU n o .a tg .q u b d in generali r fe ilT » ) tre n ó ve n iu n te a q in Ip eciali nó re m ittu n tu r: Ircut in o blig a U o * r a ¿ n « a l i . C . g u * r c s p ig .o b U g a r.p o I.1 .r.lf.d c p ig .o b lig a t.o n e . w*. n im u s , q u ó d id e m ep ifc o p u s, c u m a d ip fa m c c c le fia m c a u la co ric£ U o n is a c c e lfe iit, m o d e r a t a m *’ a b e a p r o c u r a t io n e m re c ip ia t bisT in a n n o M fed n ih il a liu d p rx re r p e n fio n c m , fió p ro cu ra tio n e s p W c r ip r a s , a b e a d c e c c le fia e x ig ere v el cxto r q u c r c p t x f u m a t. . . -r I Idem Compoftellaao archiepiícopo. ca u ta n u lla ten u s exigan tu r, nif iq u a n d o p e r lo n a lit c c : offic iu m v ifita tio n is im p e n d u n t: & tu n c c u r i o n u m , & perfo n a r u m m e d io a i r a t c m o b fcru é r, i n L a r e r a ñ . . c o n c ilio diffinit a m : h o c a d h ib ito m o d e ra m in c a r c a Icgatosfió n u n cio s A p o fto lic x f c d i s ,n c u m o p o rtu c t ‘ t COS ap u d a liq u c m lo c u m nCC CÍlariam , ( n c r n S f S S m v ” ^ .E c d efu d c n o n o c o n u c rr é/m p ro c d tarTquia caufa cono- m ionilm s& alqtJerM abjaitconfuetM lo c u s Ule p ro p te r illo s 7 n .m iü a g g r a u c tu r ; p ro cu ra tio n e s rec ip ia n t m o d e ra ra s a b alijs ccclefijs vel p erfo n ÍS ,q u X n ó d u m fu cra n t d c fuis p ro cu ratio n i- ftn .ix A e c . f c ft itiim ammtA Hoc nouumvr-.quiafemel" Í sp n o fo ffic rt vifiurc. ‘te 4 « ‘ ■i a\. /tio *p u n i t :» b i ,^ / « .fte .A ; b, b a s S ic u lu ,. ^ ‘ _ ; Q n in a pr«Iati aliquando recipiebant dwy^ n ííl!i k “ « « » “ “£ ' * * ' " " « 0 , p ro c u r a tio n e » ,ra * debentur p rzU tis ratione n u . « ig a n n ir aB c .s,ü u e f.n t e f , vel a r c h i d i a l ^ S * » . - S ic ioT» S t r f io.q.t.deccr " “ T h ir nimus. e^m • placuit, V'u tenócredo: f e a ficernisdl 9 « c fe ía I im m v k fm n m . / ^Jlycrácicergoceflan ' tc ca u fa ceflitút cíe- } ¿ q n “4 4 . C -- _ i- , "-I. . futál f e “®8cme^ t¡><i cilio ih tu lfe^ 'o n N ' fem o d e ram # fe i^^^^fnunciosAl/z 3 eS & "® *5 ?i & n e c d i,r iíS '® ñle nimm aggraue^ T f e t e e s rec iS fi. ^ T J1Z S ^ £ numerum dierumTfi feccdefonófuffid^ 1 **veipiuiesfin,ulj. - V p e r t e o . q u o d fra te rn itas ,0 b u s a e g r a u a tx ;ita q u ó d num e- fiutores Z q Z l to o e n s o p u f íu e n t. rS. ic ^ t u i ñ os c o n lu lc r c v o T u it, u rm p ro c u ra tio n u m .n u m c ru m ^ « fe fu n c .fe d q u ^ k aunikhic g.t.vifitandi.&c.oon q u ia fcTC t o n p r o u in d a C o m - d ie ru m ,q u ib u s h u iu fm o d i m o j“ Chnfti: &quiphoc ( ^ f 8c io .q .t .x tg c * J o f t c f . d c n o u o cft ad iu rifd i- ra m f e c e r in t ,n o n « c e d a t:f ió ' í S '^ « á í S t " a L ^ ^ «fo«toi cum eps fo lito o rd in e r n te d A i. an tece flo n u n fiioru m d i o n c m e c d e f ix t u c c o n u e rfa , q u a lite r tib í p r o u in d a m , v d p a rtc m p r o u in d x v ifin n r i o b f e q u i d c b c a t f i ó feru irc, n c c n ó fió in p ro c u ra tio n ib u s p ro u id c - o i m a liq u a n o n fu ffcccritr per ‘ Hz f e ip la m .d u x v cl p lurcs co m ú n fi* quam talitergraua-“ g a n t u r in v n a m . : P o rro vifi- m t impendat Noa. 5 n t io n is o ff id u m « e r c c n r c s , f e n q u x r^ n t q u x fu a fu n t Y d u xim u s r d p o n d cn -*® fcd q u x Iclu C h n f t i : prxdica- ítem m p ro cu raS 1 a “ r a i a « la m d a n - d u m , q u ó d Ü lu d o b lc r u a r c tet u rh o fp iá b u s .a r g .s .d c n c t u r ,q u o d in v id n is " p r o u in - i tio n t: , f ió c o h o m t io n i, correftio n i.fió reform ation i vacand o , u fr u d u m r cfera n t, q u i n ó p e n ,. Q u u u t c m CÓtra h o c venirC tC n ta u crit,fióqa od acccpit ptatben.de monachis- d js o b lc r u a tu r . - tamUi. V d forfife unrafita fU c m in c o o d lio generali , . r “ “I ' ó rr*-. deo «sn. fint imFfitum,& cum dtcatumtyCorreaiom, & reformatum non.vifitauent, ni vacare-.legati & mmof .Apoftoliópro VoSüiSÍ t e reaputj.eo-procu bis diebus tantum, pro qmbus moram « Remar •r & consxa » .B e m a r ._ _ > ;..] P r im o p o - ^ n itur c ófu lta u o. S e - t u r du p U ca tu m . ref<^U i t maicri. í S ^ "aS E ^ < E c d e f ta c t io m C iu u a i e n fu , tenetttr r s ^ ^ r e flu » - pro cu ra re epifcopum v ifu a t e m ,q u a n p r o c u r a r e e p ifc o p u m m ¡u a t^ ^ qu a m ip fu m n u n qu a m p ro cu ra u erit. _ _____________ C A R xxm . « * n R o c u r a t io n c i" ,q u x r a t io n e v ifita tío n is ' ¿ e b e n t u r ' p o fte lla n * e c d e f i * . d e 1 n o u o có u erfa m t!q u e ! c p ifc o p is ,v d a r c h id ia c o n is ,v d fiuit C Ó F ttd la n u s a i- paxtopc ^ , Honorius iij-dc Tiro: 8: loñphat abbatibus- banccon auutioncm exaaum frcjlum . S e c u n d a :ib i,T .i..A b b . W T 'id 'J - C » - -. F e re to ta p - CAP. “ - -'i- ^ ' Hoc SS: iaeofortcdidtqniatri í<« ^ csiuradims-18. ' q.i.feniiriuiD.Teniín , ¿one pañú „ „ fo itm ip u íu ^ ’ ^ t io n e .s fe F o ^ ^ ^ ^ jg .q .j.E ie u t h a i® - b f » ? H o ct f r a tr f e o f tr o C c ¿am procmati*»^ n o m a n e ñ . c p ifc o p o a c c e - t o » p im u s c o n q u c r e tc , q u ó d cu m 7 E n c r a b ili , . : ten ctu rq ff o rL inin on f i77 c u m v iU a ts n ib u s _«&aalli)sp i j s pro r ouuidide erer aíRRññddeetP tPaappa a,Q,9, ülud o b feru fe n iaa re tcn p o cnnaraaoaeoxe ie x ig o nd de ebbe at ,m U in viciD is p ro u in a js o b fe r u a tu r .N o ta ,® in vifita tio n ib u s & p r o - 7® h ■ ; C»« í »/*«.] s eo .cu m g , .funtm c u ra u ra ib » ex ig e d is,?fu etu d o v ic in a t í ^ o u in c ia r ii d ebet attédr. i • N .» qua fua fumt.] 4 J.ffift“ U , 1 ndu1 4 G ú p ® » .r .> .« « r « » .,c r c .- a r ./ t ,,.r » .o r ,.A r ,.r .« « ,t r - r ..„ . lo . q . j. q u i a c o g n o u i m u s .« c « u « d u “ - « d « I» > f«»a».]N ota 9 in F o c u r a tio n ib u s f a d e n d is « a lijs feru iü js ,fi c cn tü n on fi^ f ia UJS.U c n u m quid_ftam q u id lta m tu U t,ccófuetu o lu c tu d o v icin aaru ru m e c d e fia b c ñ Í T a ^u“ ^ » « t e e d a . s . f e e c d c f i j s . « s f e f o p i t * .« s .d e c a p d .m o . t t l « , S - j t e ‘ -‘l e f e f u « u d i . c ú o l i m . « ^ d e d c á .c ú c c d e f i a v u l t c r a n a . dicvt legi- ) • « T O gnau o.fp in.fu p er eo. A rg u . con tra. 1 i.d ift .illa . & c. iü u d . I 1 ‘^ te Y “ " * “ -‘le c o n fe c ra .d ilt.i. q uotidie. P rim a pars vera d t : /■__ cum ____s- C vero®fitfnara ;Ki ; vnufquifque lo 1«. foe. Uontraria , S n « a nriAn on crr»n»-raríirnnr-nii¡5 o n tra d icu n t:q u ia ib hm, fe« a - exigendis,o ^ g n u a n n ro d e to t V «lonfuem dincm , fed h ic non erat c cn u m quid fta - fe w P o o b te n tu m .« ita nó o b íla n t-B . IPÍI1.A 44. J . ^♦^*’’« ‘»>»*^-3 P r iin o p r o h ib c t.S c c u n d o d o c e t:ib i,P .r r * .T c r - k ^ S ic ergo qui grauat F f nitur in « qui gtauat caro m. x in d d iip iiplu lum m: :« gw “ tc-uw plum ^ .1 g .d ift.q u o n ia ro co n tra.j.d eim lu m tiu -_____ ^ pl g ib ifo lu itu r. , u m epifeopi-S"®®^ T r eneraluU.] P rim o ponit ^“ “ " * 1 ,!;.» ,.Abbas^ j0 ¡e ¡ V inltru¿tionem -Sccunda^:ibi.P'/ g^^^batem fl ter epifcopum e,.;re-yvnnmCCcnotnan» , C¡rz* . . . .. In e n ? ” F“ ’ &exhibendis ©cuiíp d e C ultu ra D e i, fuper P i ^ o F f e ^ ll- iq u ib u s p e ^ li f do»‘® 'Í batur; q có m iffa fin t a c e b a l , fe tio n e n « t i o n e v if ia t i o n is : A bbas dicen Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f t l- Dec^nfibus. 13/7 „,inum aliud rationabile oftenderint,compellant abbatem & monachos ad cxhibendaseifio n e ^ £ r o n T < k b L ‘^ " “ ‘ '^°” ^ t,£ ím a lim o n a ch i> ru . ,i„ce»om a»enfi y .u - ' in procuratione q u * ra- & ínter ip fu m ex p a r te c onuc nt um f -j •33-8 Rahone >fitanoms.]aliis non tenetur.s.eo.procurationes.&o cub) venerabilis. g ^ luxta fa cu lta te,.] q u * femper in his confiderand* funt. s.eo; q u a m ip fe rite tu lerit in r e b e l- ^ v l í l í z ! | ° f p r i . k s , r a t a m h a b e b im u s ,6 é fa c ie r ^.ra/recitatfañum. ^ u k u r a CX a lt e r a ,ilip e r p r o v ^ ^ m u s a u d o r c D o m í n o i n u i ó r a - Í4.3 H*c allegatio erat c n p t i o n i b u s , qu as ab eis p e tit potras cótra monachos i d e c p i f c o p u D n b f d t u r a g i t a " ''^ o l ’ i s í f r e r i t a b A p o f t o I k a f e b ilite r o b fe r u a r i. . ^Tdem. ibi, r , I Reñor c u t o d a m e / d e f i ú f o í u lb í ¿ ¿ T a l p to ó n e m r a ! ' dlftiabbas & CÓ ^ M antiquam ntonetam,velfi non in nuatim cañonidsm anentus,exeo fruftrati intentio^ r fu , ad eius aflimatismem foluenda / n ? ecclefi*, & iU am nem eiufdem ep ikop i mol iun funt penfiones antiqua. aliquot a n m s f o lm t / ratepifcopo.i6,q.vlti. tu r,q u ó d eorum monafteriü T , T S S t “ a b ifo ®“ "“ o í á S & 5 d 1 ^“ C enom atienfi villa* fitum CCA p?. " in C V L ^dfthutaiFfteaa- £ ¿ C e n o m a fi.fiu e S ciuitate Cenomari. . crgo iure cómuni fube. l l 9 “f Z f d i x r a tIo Ikm oiieta maior febri ■ T ¿ i.N .» fio n ¿ e tM fe . ratio n e h a fte n u s n o n *• fo lu et can onicis m aioris e c « « fú it: tanonid exitu n t: & irifra. ^ D ifc te tio n i VC- A ^ c l e f t e , q u a n d a m fu m m a m ^ am aüeg.m onachoru. f t t * m a n d a m u s, q u a ten u s nifi pecunise, p ro pe n fio n e e c c le fi* aliu d r a tio n a b ile .o fte n d e r in t, íu tt d e b it a m , a liq u o t a n n i s i P . ? “ S r d a “ .“ í ruut.i H*c Mouauo eos a d ex h ib e n d u m ea m , perfolu eris t , & iid e m fu m m a tenus canonicos illos fe '<>«“ loao S -S fe fo p ro cu r1o I ficu t iu s d id a u e r it, copellatis. tionis debenir, npn cur rit pr?fcriptio.s.depr?* f a iF o . cum cxofficij. tionem -Altotam enp. latus F ffe t pr*fcnbere vtrumque cotra epifcop u m ,v tib id id tu rY ic & contra procuranoné « Gregorius nonus. tis, v t c a n o n ico s illos fo lu tio n e ^ Q m iw rem etropolitano,vellegatifh prioris p e c u n i * », vel fi n o n fit és,viC u a t prouinciam, in prouinciales in vfu * , * f t im a t io n e penfionis f fihiprocurationesdenegant,potefi a n t i q u * fa cias m a n e re COnferre fententiam . ten tos. C A P . ÍOÁ. S.‘ ; X X Y . fid e m . € T r o p te r priuatumoratcrium,procK r t o bitur.s.eod-cum inftan tia.Etideodixi;ratione vifitatióis: quia in pro- illa ex in teg r o d e m e liori m o 30 d a m u s n o ftr iS l i t t e n s in m a n d a tu u p e t v fu , contenti fint * 11». ^ “ *'• matione penfionis an* tiqu*.Nóta,quód penpetfoiue eft fecun- üú». ¿ o n lf e ^ T T lI a diminuta iherit,fiueau gmentatat fic mitium mttnafaiz fpeñatnr. P^. 9Dlo.feq.,Tec. pej q.de- a tc h ie p ir c t.-? d ;te s ;i;^ ;= £ ^ ^ V jp u sB e n e u e n ta n u s B eneu S ta n a m p r o u in c ia m vifitaret;6¿ fofra. f M a n d a m u s , q u a ten u s C cu m eu n d em a rch ie p ifco p u m , v a o r i t a t e t p r *fe n tiu m A A p. m h f Aliquot a n a is .] V i. detur quod duo fuffiia pluralis elo» «antrauia plurahs elo- Pro intel i n h ib e m u s ,n e q u is p r o e o ¿ JeSu vide fiue confuemdinis, béa u d o r ita te “ p r o p r ia , fiu e naione currit pr*fcripiio.ar n o ftr a 'B e n e u e n ta n a m p ro u in _ ___ ^_________ quod m o r a to n js, q^u * m _ gran - teftes. #. vbi numerus. rxr gu.i8.q.2.Eleutherius. c ia m co n tig erit vifitare,procu - g i j s t veftris h a b e tis, in terd u m & de confecra.diftin.i. Henrrchi^x &c.femitium. rationes ratio n e v i f i t a t i o n i s ‘‘ 5° aliq.ui veftru m c e le b r a n t, pro- hoc quoque. & fi F f t _ debitas,m xta facultates-s e c c le cu rationes , q u * r a tio n e vifi- / / o s hber effe m / s S iX b ^ d c S ; g 3 fia m m veftraru m ex h ib e a tis ta t io m s .d e b e n t u r .a v o b is c x i- legarent pr*fcription6 e t d e m : A lio q u u i fe n ten tiam , gere ,ve l extorq uere p r * iu m a t. ubertas.#.vki. &■fi d a - * nomine alterius , & ta fiierit códitio in die* Fqbarent. s. de p r*bus, fi nihil adi j datur, Ladnimra icri.cum ex officij.alias fe tueri non poflunt,vel nifi allegaret tan- biduo conditionem impleri oFrtet.ff.de verb. fig. inter illam, in appellant lAddeqj ram paupertatem-*quód ipfum procurare non poffent,tunc enim fin. immo exigimr,quód legitimo tempore pr*ftita fit, ad hoc vt *i®®Pribusdebet vifitare.arg. lo.q.j.cauendum.Sc i8.q. i.ia in futurum teneantur, nifi caufe eflet in euidenti. Dehocdicitux c -S d l hoc dicitur s.eo.cum inflantia. 60s.eo.peruenit. hnat.pz Vm nuper.] Diuiditur: Primo ponit querelam dedfem. Secun i 4 Solutione prioris pecunia.] q u * ab initio fuit conftituta:& non «a. V J do raandatum:ibi. Mandamus. Tertio comminatur: ibi, Alio- ad nouam, q u * maior eft: Si enim moneta diminuta fuiflet,iilam 5 »m. Abbas. recipere nollent-s.eo- olim- Cum ergo minorem recipere nollent* c T i r i. Archiepifcopus Beneuentanus,dum vifitab at Fouinciá maiorem exigere non debent, ff. de damno infeño,qui bona, §. fi fuam,táauaoritatepropria,quámauñoritatedomini Pap*,cuius quifquam.& C.de folu.l.penult. auñoritateprocuranones petebat, deridnolebant ei procuratio9 Clo.feq.ohijdt.vr fil»it. . z, . li-rato nem exhibere: vnde conqueftus eft domino P a p*, vnde mandat K ->./». ]tunc*ftim ationemiUiusantiqu*loluant;vt ‘rcd.tbti.'ü eifdem, quatenus cum archiepifcopus F ^uindam fuam vifitaues.eo.olim. in fin. Sed nunquid poflet folui prima,fi inueniretur, fi ent,fiueauaoritatepropria,fiueauñoritatePap*procurationesra_^nonm inusvalet:fiverom inusvalet,&nonettinvfe,nonF':/: fa™ none vifitationisdebitas, fecundum facultates ecdefiarum fibi^ folui.},quiareFoFatam onetanonliberatfoluente.ffdepig-aa. /hibeant: Alioquin fententias,quas tulerit in rebelles,ratas habe eleganter.$.qui reprobos.fim-ff.ad Velle.quamuis.#.fi conuenerit. baremr. ff. fet,&eas faciet inuiolabiiiterobferuari.Nota, quód archiepifeoff.qui fetiidare cog.quotien s./r. , u deraotóf ‘ idiVin iure communi poteft prouinciam fuam vifitare,&procura A *,Reiigiofi licet aliqn cdebrent inorato rocipere,& contradicentes excommunicare. A r i j s , q u * in gran^ijs fuis habre/proFcrhoc r a u o / vifitatio „„p„,„ g, ^^k.feq.ppnit di(lum,quoddetermtnat,cr remittit. . n i s , procurationes ejSiibere non debent. Nota, quodin oratonjs ti guiraU Quod ei competit de iure communi, s. relig io fo ru m procurationes peti non debent. , ^ ft^T’ co-S hoc intdlige cum epifcopus eft negligensialiasfe in1 9 »-''n‘ »‘ T->/ra«<'»»-3Talis,pcuwtranoF*ft/nffi^^^ foao.ioL., "®?uuere non debet » .arg.9.q.} .cum fim us.& c. conqueftus. m ter v ifita n tfo c ú caufa correaionis.s.eo.¿>curationaTedm ragijs Uuihiic z,í:i , • -z» ^ ipofiit fe z, „ iu cfit vifitatio, , , lizpr ibi anq; celebrent: fed ad ca<»!» fe intromittei intromittere audoritate iftis „ nulla licet ibi qñq; monachi . . . cafibus archiepifcopus notatur s. de put 4 accedit pr*latus caufa vifitauonis.& ibi non confueuerunt .'é'-’-ocí “ ui’ fle fubditis fuorum fuffraganeorum , l o r t f i m o n ach i,fed conuerfi cau fa c o lr e d i agros fu o s :& ita cu r» J ; u, ®ffi-ordi.pafloralis. ,in,-i„z„nr...» „nuila . . i u fiat fi-,rvvifitatio,nulla ifita tio .nu lla p ro p tc th o c, q u o d ib ’^fira.] In quo cafu poteft fe intromittere quandocunque propter hoc, quod 1 ia liq u a n d o c e fe b r a t, fobfant. loan.Aad. ornate priuilegij J & tmjc potefi adiri tam per appellationem d e h e t pr*ftari procuratio. - _ VcíoriMt«.],C*ít Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca DccrctáliumGfegoifj 15C9 I,¡b :, , * .o i i ,. H b , „ „ ,, i.b g » r . fitnotum .8fi.eo.c, I.cr-f.i.»»'"*"»». >'1 ,“* (kloA fla .S É T I T V I . V S , r ir o ..-Q n f,jf i-C Í o r ic p e c o . duiú» í í-clc- Í ix v c líu r -n s . ib i . l’ f» n.unniu, & sriudiííj fl*’' L . Abbas, XV . lUS. « ^ Alocandcf teniu continente f ,Am 9to altari v d ih id e C A P . aut diminutus enormi* L , Iterum cólecretun í^ ^on fecrarínó debet: «OD*. • ■ licet q u id am c a t i i ^ h o c d ic e te vid e an t. & iS á S t e T h o c d ic it in ifto capitu* fioCüm ec l o . N o u g totu m non v itia tu r ,q u am u is p aís vitietu r. n J iin "io O C U .fi.rit> .frrjJm q » t s r K ^ S S .S " '^ a S f ís .! . c sS ?£ | ^ r io l- V o d t in d u b iis: & infra. " ’ ^ b u l a . c u i c o n le c r a t i o n is b e n c d i d i o p o n t i f i c a l i m i n if t c a d h i b e t u r , fi m o t a c , v c l e n o r m i t e r f r a fr a f u e r i t , d c b c t ^ «m qúim |í^^4 R " ! ! / t e n ! mu$&W ' q u c r e lig iW fiS O t hxc n o n i m m c t i t o c o n le c r a t i ^ . íi a l t a r e * •»<>1 N e c i » c g a m u s , q u i n o l c ü n o n ® fol.fi aiicni.ff,¿„5jto»^ ?,^f9«titees.fecu5 o í s ille T o * íu m m o d o q Id em C o m p o ñ c ü a n o archiepifcop o. A in r io o fi- b m ic id 'M f a r d n n a Z fc r p m a t a ,p o Ü M t a c a , ver.pra«rea.A rg.5q, í ¿ ¡ » minus dignum trahit S t ' ad fe magis dignú. arg. «¿i. ^ ^dcm repatro, r x U ¿ lig illu m 5 ReconcUiMur ecclefia, qua propter üñ- c A ?. n:i. L&ccumfeculum. & arg.s.de o ftc mrafaal: co n tin ct,con firaau s,Iu t ctiam ,© p Ro p¿fu[fti t , quódVcnicn- f o S í r u r i s ; fie e xp on itu r d e diminutus» d cb ct dcnuo conI tibus ad ccclcíiam lanfri t v iK o fu n ttó t fo p fo íi-c o n fc .d ¡. I.fimotum. fe c ra ri*. Proptcr h o c veron c- la co b i oc diuerfis rtóonibuB gm reficiendis S ; S ^ u S h S o te i S f ‘“ pctpo. r c ir c r a r c fu a r a c o n fe c r a tio n c m c c c lc lia c ó lu c u it} I i c e t id q u i d a m c á n o n e s » ia - cófecratur-dccooC diC idea ,.coocedimus.&cga. n u c rc v id ca n tu t. &qff dicK,motú.Lmuf Inm>centiu$ tcniuiTomacefi.e^ ratum quoad formarm f Dicbmsetumtumfcfitspoffmu ecck ” » a ,= S £ « T d . £ J J - f c S S í í d . « “.ílH p T V l ' frtte rn io s -. K i n f t i - .Moceira.. --------------------------------* ».c.eaenim.j.hoc JJ ,' I' n q u i f j t i o n i t u * ta lite r r e f p o n d e m u s , q u ó d in d i o c f c f i p c r ^ r i n i s , fié v o l c n t i h u s a liis a b a liis per L . «lumnonii.^^ crumráue x a s .a lt a r is d c ^ n o a e tm ft o d ia m v e n d ic a r e , h o m ic i d ia c o n tin ] Primo «iriSS! g u n t l i e i i y i n n a - d u m ; & a li q u a n d o \ i i l n c r a in fe r u n tu r ; & r J -r r L infra.fo F r a t e r n i t a t i t u z taiite r^ ^“ ^ .iíS b lío : - r e l p o n d c m u s , q u ó d m a n e t e eC c ld S a & : a l t a r i , ip f a r e c o n c i li a - c . v . . P e t ^ d e "*■» diuerfismúdi pambus r i " p o te r it p er a q u a m c u m v i- yenium t e ecdefiam te¡ n o ,8 é c in e r e b c n c d i d a m . m a J ic c tr ib -ic c lc ffis d c J ic i. J.eaquod in dubiis, cÜgna$.Cófecuao ■ -.1Icfi. altaris p iy d p u e in telli g itu r in c o iu n flio n e i Q s* P9 m e n f» ,fc ilic e i lap id is iupenons. & ttiu , fi. intenons inferioris x . oc & iu fi aduaniros m éfa fiierit rem ota,vcI fio n e m im p c d c r c , ta m d ic b u s f Thera altarufimulpi eadem ecdeD o m in i a s , q u á m p n u a tis L ¡¡acoMfeaaripojfmt^faidemmpht— .ro — -_L-------;/-rororo.:. .U « N id ^ « V ,o r it e < f/ p b . ^ H a h etd u od ia a , f a prumtdemdTt. ( >. ^ • dtqnodc.prim w n,litpraeodem .Setb. r fis :& in fr a , € N o u c - d u m d ia u m iiá t,q iib io le im tw n c (m . I(aerum; h s fieri amringicTBde “ “ 's xaiotaSc howááii ,^ , inferúturibidem:qn** feaec ecdefia debut ita-ro confecrari?R elpo nd «;¿, V . r i s i g i t u r , q u ó d p Jura m rTgg g g g f á i " .''- " • t a s s s s ir a g i ! f i . fe c r a u o e c d e fia c ,8 c a iia a la ris:v T fequitur in lin era . oefitmoiw e s C ujm d íj . ] d c c o iifc .d i.I .f im o tu m - iim u itu r ib i,q u b d c c d c f ia le fiu* im- debeat confecrari dum didt;fi motum fiient altare, denuo confecretur ecdefia fed exponitur; altare,i.mcfa fiue ubula:ecdefia,i altarc.quod cft dicerc-,(i m ou fiicrittabula.confccreturaIure.Bci; V a .y y . s Y s. Q uia cofecrariones dericorum cenis tempori bu s fieri d e b e n t,q u * fiu it ep s T o m a c c n .q u ib u s d ic b u $ c ó fe . T ” Uquo^ bu« I T n Ixuquxcs. in aliis nfi, Holi non tameij ie<* fecrabiiur, e“« ! u Ü Ü0.19, Aj). e baptifmo.j.de vei roai« p r e s b y te n q u o s .& f feq.Itcm f i e c d e f o d l cre pats,(iebet iterum confecran.de co/ccran • cotrueflt* fcrocl.arg.fftfle contrahen.emptio.dom ‘ , ¿pfisparietibus «c parietes illar fi « ““ ^^ /^velraam mcffi ddlruflum focnt, non debet , m3,orpars,deb«i'““ & fi t o u ec clefia fimul d e f t r u ^ f o c m v d m eccrefiaru h eri debeatí Rftdct P a p a , g d ieb us D n icis & aiiis co n fe cra ri:fi fu c c e fliu c i lu m c ii a i j ^ u ^ pó t e c d efia s c ó fecra rc. N o u , g o í d ic poflunt e c c l e f i* c ó f o a a r i. J o k c n n o . d i i U . d e t a b n c a y t o T e m o x i o n ^ fo G / ./ / * ,.r * » .p * r c ./ n / i« r 5 , , f j % * „ , r r . d . S . , u . . . » i . m ., nonrcconfccrcturecd«ffia:vts.c.i.pre6n^^^^^^ f « c»»4iii/>ri»4ni.]Q ualibet ccrgodie rg o d ie poflunt fieri co n fc cra tio iiei pro a d u lie n o ,d e b ct « n tu m r c c o n c d i ^ . ¿ t. C»«áiiipri»4ni.]Qualibet confccratioiiei :letiarú vel altariú; virgines e t iá n e c e ífita té d ic b u s priuatis velum láoum accipere poiTunt. xo.q. i.deuotis.ga neceiCtai Icg^ femel.Sed illud que® ne vel (eminis polluisotie non ,5 „5 nó habet.de confc.dift.i.ficut.Sc s.dcconfue.quato.& fic magna '-''•“ “ C.vjuaiu.OL iiv iiiagiia “ cceflltas hoc indudttvt ibi d f.& j.de reg. iu.qfl nó elt-ordincs ve h*c r e c o n c i l i a r i o , d i c m i r a l i q u i s alms^^vt A n a . i . s « . S ed p one q uod vir f « p f u ^ rtconiecran^’ TOfacri nó cóferutur nifi certis diebus .s.de tép.ordi. c i . & i •r s. in e ccle fia lufpendattqm d d ices ? N on _ . jlu fp e n d attq u chrifma cenotcpore confidtur.deconfe.dift.4. omni ^fcPoi^s-quod in iiiperfide potius pdicit.-fed cxponitur.omni tépohic, Icd efl reconcilianda. fuinnam vn>P¡i“ re.i.omm anno ante Pafcha certo die:& quia illi certis tCponbus cotcrutur.dubitauitan jdem effet de cófecratione ccclefiarú. Ber. Vod,»d»bu,.]c * s Y s. Pnmodicitur hic.quod ft altare mof u lu illi.j.tit.p ro x .8 c i f t * c o le a a u o n e s no tum lueru, vel tabula lupuior enormiter fraaa.dcbct iterum Q Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca m eccle/Vci aíra, 5^1 tfi dicvt per cleñ.vbi difpu tatuf an debatur,qubd plura altaria in f e e m ecclefia fimul confccrari non T f fu n t.& idem eft in e^ isY ^ p n u m hic deciditur: na nihil obiiat quo minus in eadem miifa, & in eodé loco poflint plures epi coniecrari vel plura al, ^ ^ . H r H '''" " 'T k S f c o F vtrum p ura a l« lia in vna cc^efia, & parietibus illxfts, g * menfa altaris non enormiter fra - R U |1»o libeffi quis habens. £c plures derid poffunt to.d'.'inq ©¡¿nari, s- de tempo. r f p : o r d i . d e e o . & 7 J.dift. aa;hicve quod á patribus. & plu ?£Éh'SS'¿ tio,fcd non crcdebcbat 9 lica plures dericos pofldordinare, 9 F f * J Cap. I. fa plura altariavel^epi- f u e r it : o b c a u fa m prxd fo1am ,n ec e c d e fia , n e c altare d e b e t d en u o confecrari. ^ p itu h O r a d ic ñ . n o b is in n o t u i t : ,eo ru m feceris é c d e fia m t, c - t 5 I^em Senon. epifcopo. • r o S é .* r .d ,fu M c ^ u n .. f i excommunicatus in eafepelttur. P, IX . A per e p ifco p u m bej f X n e d ic ta ,e c d e fia m ' recon ciliaripOÍTe per a liu m ep ifco p u m n o n n e g a m u s , per facer- S o t e s fim r fr c e s h o c ffe r i d e c ^ te r o prohibentes; N o n o b fta n te c o n fu e tu d in e » p r o u in c ix t B rach areñ . f( q u x uicenda d ic e n d a eit eft e-»->iOnfuluifti ";S2 infra. f C o e uracnaren. potius corruptela corru ptela ))quia q u ialicet lic e t V ^ m iteria - ; in quibus excó-40potius _ ^ p K. r. . S ic fi Lt^onfultatio, & municatorum corpora fepeliI.demate feSo. fecunda: ibi,I»- ri contingit 7 , reconcilianda qifuitm. Abbas. erunt afperfionc7 aqux folemtovet e Á; Vfo Ligna ecd e benediftx; ficut ci in dedi- t r S L ' S S S ’Í S t V l í ; A “ tionibu, ecclefiarum fieri roletur dotem affigra^ v m '. C onfecrari: & in fr a .t ¿ u m X rfdet O)pót.No.m plu f - A P. V I. fit e c c le fia , nifi d ec ío te prou iafola & plures;epi T Igijeis 7 x d if id is e c d e f i x ffim ei fu erit ron fe cran d a foeo «•o*'® poffunt fimul cofeaarn l ^ v e f t r x cafu c o fu m p n s , ,paliberalius ad d o tan d a p r x d id a n e r ib u s h t a m e n illx fis ,a c m e n ec c le fia m a p e r i r e m a L s m S ¿j^ietdo o* 4*] »»/ • P tiu cip a .is a lca n sin fiia e x -lo n ific e n tix t u x d e b e s, QUO a d to Ife m ita te m o d ic a m paiTa frah o c f o r tiu s , ta m q u a m ex d e b i s v i u e - ’ 'altari, ¿turam :82 m fra. ^ In q n ifitio n i .'>»rn-i.ni>ric t o iam teneris , , ® T«bo: ota alia altaria dsct c6 taliter du xim u s refpon d en «atoto feaata,fi digito demo- d u m , q u ó d CÜ parietes in fu a ft E cclefiapollM aperfacerdotem fim ‘ ftrentur.arg. ff. d e acg. in te g r ita te perm anferint,& : ta- phcem reconciltanm n potefi, etiam f t poCquod meo. $. fi p a b u la altaris m o t a , v d en orm iaqiia fu erit per epifcopum benediBa. » r “• 1 3 6 2 e c d eeccle f ia vñ fiaavaltaria ñ f e l t a r i a * , 62 plures tu r eamd<adre.hoc d icit,& tene men- taria-Abb«. S l i’ X fe faib it regin» diccnsrcú cccIefia non fit confecranda nifi de do“ fij ei prouiium:tanto liberalius ad dotandam ecclefiam pr*dilibaalitatis feu prouifionis manus aperire debet, quanto ad hoc ex debito iá tenetur- Not. 9 non debet ecclefia coniecran nec etia fundari nifi á patrono ei de dote primo prouideatiir. Item L a m .p L n «p,n. quam Ipprohat cum d t a m o d .. « n o o .« ' , r i T U ,;; ^ cX «Ss’ d í Ierit ci aliraata Authen. vt nullus fabnora.do.§.i.colLi.&m . -fo au'“ i -U datione ficut h ic , non debet confeaari ecd e fia,nifi dos ei pnus fue rit afcignata : v titi. q. «n. a. de v lti.p i* m entis-I.q-2. dot. pr^le placiiit.& hic. cum ad 0 hoc ex debito teneatur fundator vt dicit m fipr*¡„ ne.Sed qeritc6paens dóto.ohtc dos?Rndeo,fi fit mona- S 2 7. ¿ a c o n i, & fubdiacom, cátores&leñores f í * fint ibi eff^prout tradi ‘¿ f nirm A u th e n .v td fe - farhic ao Sp tfcopu scommittere c o m m i r t i cvaleat v a le a t eoifcoDUS q u x lu rifd icb o m s £ exiftunt: q u x ord inis ta m e n t ep ifcop a lis fu n t, n o n p o te ft inferioris grad u s d e r ic is d e m a n d a re . ta, dos ad minus debet effe produobus-arg. s. defiLpresby.fepofui- # 7 . q - y - i l l u d a t ^ v«ums. r Q u o d a u te m m a n d a n tib u s quoqj#9poffiVreaftuin ecdefi* deflru- COnfiieuit. . . e p ilc o p is , fuper rec o n c iliatio - F r e hofpiíes,& epalia ¿km eft, & cófumptú, « Honorius tertius regin* H ungan*. ■ fed parietes integri re- Í Qui fec it ecclefiam confecrari, tenen e fa ftu m eft h a d e n u s per e o f iura F r io lu a e .s .d c p ben.de monachis.s. de j Alasita; manfcrunt, fed menfa Pñndpalis altaris modicam palla eft fraéfuram: reparamm eft tefup.negli.pla.c. 2.Sed gd fi eps confeaat,vel fiindat ecclefia non allignata dote? Dicit Baztanus & b fi,9 eps tenet dotare ecclefia, aeta,{ic. ñum,qu*ritur, Vtrum ecdefia vel altare debeat re confeaari? Rfid a Papa, 9 cum pariaes in fua integritate pamanferint,nec ec= ficut tenemrprouidere illi qué ordinat fine timlo.s^de pben. c. 2. e ps.& c.cum fm ApoftoIum.& hocaedoverfi, dOmodofine 1* clefia, nec altare, propter caufam pr*didam debent denuo confione ecclefi* fu* hoc facere poffit:alias nó, nifi haberet propriu: . laipib’ fecrari. Not. 9 parienbus ecdefi* in fua integritate permanentigaddiñú n fo n *,& c.vt iti.q-ti-fi epm.s.ff exceptio.cQ vcnerabi ^ecd efia recon feaa n d a lis.& tfic fiindator dotabit e á,& F f f « ad hoc ppelU. ar. i ti.q.vin. b g P-*riet«i*i.]Quam diu pariaes integri funt, non eft ecclefia . _____ , ____ pjse p i* metis.arg.ad métis-arg.ad hoc ft-d ff-ff nt.nu.g rit.nu.q. liberos.isc liberos.& n*res h*res ranaatorii fundatoris aa ad re?fecranda:quia in ,,__________ parietibus- confecratur ecclefia,. « & non in teñojaut fi fucceffiue reparati effent. deconfe. dift. i. de fabrica. . hoctenef-i Auth.ff ecc. ti.#.fi aút.& $.figs jaificatione-coU-y B. teño; aut fi fucceffiue repai 1^0 hac De hoc d eft s.eo.propofuifti.& detabulai-eo.c. i . & q u * ibi * Q».i.]Tria facit Ponit diSum.Damnat confuemdinem, cauDe hoc d ia ia a a eft s-eo-propt -.t le d d c n s.E tfu b d itp r*ta itito la a n tia m .fe c u n d a :ib i. No «tm in c Jñña funt hic F ffen t da id «m cccic 0 »/»í»(í?¿.] c . Corpora excomunicatorum m coemi »hftante.renia:ibi,Qitodau.tem ohJiante.T m ia: ibi, Qupd autem..Abbas. Abbas. f a t U i m - ^ terio e c c le fi* f e F l t a f u n t :q u * rim r,v tru m c Q e m ite riu m d e . C a s y i . In p u in c ia B raca re fi-q fiec d efia v e l p a fan gu in is e ffu dc &tnT t e t denuo confeaari? Rfidet Papa, 9 coemiteria ilia recócilianda fione, vel alió mó fuerat violata,recociliabat g fimphces facerdo Wtcctn, «untpaafperfionem aqu*benedia*folem niter, ficutinrecon- tes;puenithocadnotitiaPap?,vfifuphocfcnbitAftoricen.epo. dilationibus ecclefiarü fieri cófueuit, eieñis F *» * corporibus ex- dicis, 9 0 aliú epm, g p p r o F Ú ecdefia potrecocilian,aqua p S iu w “ 'nmunicatorffifi á corporibus fidelium difcemi p o ta u n t. Not. epm b fid iaa ,& non perlimplices fa c to o t a recoahat fe le fia , pcoac dedu 9 fic u te c c ld ia r e c o n c ilia tu r,ita & c o e m ite r iu m . n ó o b ftante c ó f u e m d in e p u in c f o B r a c h a r e n .q d ic fe a cft p feus ram m o Í Vndein " » ^ * » “ fer¿4. ] S i a i t e r g o , e c c le fia r e c o n c ilia t u r ,ita & co e m itec o r r u p te Í a :g a lic e te p s c ó m itt e r e F ffjr 4 t e í a i¿ b o is r u n t i n t e n o num,cum fit confecratum?vt hic p a t a , & illa c o r F ra ji difcani ''"ribus clerids:tfi ea qfunt epalis ordinis nó p ótafdto ericis inte- ©pergioik «lencnll!- P“ “ út,funt exhumanda,& extra cosmitaiú eiiaenda-s-de fepul. rioribus demádare-Quod autéfup reconciliatione nattenus la f e . ‘ t' ~Í ^ 0 , „ «iiffa.fi m om m .&cap.feq.Ba. In prima pomtur fañi narratio, in fecunda exhorta^ üg:ibi,cum non fit.A b b -E th*c decraalis F n ft q u * d e b a é t “ principio tit.de donationibus. AbbasV s.^Regina Hungari* quandam ecdefiam fundauit, & ea ‘■ ‘“ “•Ab; “ nfecrari,& in ea fiiaunt derici inftituti:fed ecclefia nó do ' «>ut;clericiillius ecclefi* fignificauaunt hoc dño Pap*,vndeip ] A Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca p ót. Itérec5 ciU a rio,q nulia e ft,p t o la a n u a P a p * fit a h q u a :& lU v,d= d e n i h i l o . fa c it a lig d ,f ic u t d e te n t é t ia q u * nulla eft, facit aliqaa. f ^ c<,»tó«»¿»»tf.]Not.crgo 9 con fuetudo, qu*_eft p lu ris natura, ¡uju non p ro d e ft,& ? illu d iu s non p oteft p r* fe r ib i.s .d e c o n fu a c u in - W p u B i . t a VOS.& c a p .cu m v e n a a b i h s # c .q u a n to .& c .v lti.'v b i d e h o c. ff CU.feq.exempUficat.cr q^^rit dtuérfitatts r a t ,o ,^ ,c r fo l. g Mi»rifdi£iicnts^] ^puta ludicaie* cognolcerca cauusiinítitucre, m duio. D, - P ^ (5 | talium Gregorii J V - r . ic.u -Hlm tHiflam K i,...,, m a uione-arg.kde o n e .a r g .s.d c e clc.tran . n x c ..... ^ fic d d e g a r e v n ic u ig m aiori v el m in o r iiS e d e a q u x lu nt e^alia o r d in is,d e m a n d are non poteft in fit io n b u j.p u t a cle rico s otd in a re , v ir g in e s co n fe a a r c .c h tilw ia c o n f ic e r e ,* c o n h m ilta .q u x m in ifte n ú con fecratiom s defi* ‘k r a n t . Sed q u x ett r a dit«. Ho q u ir u m o r d m is d e m á •' A P, m S .lu T d d e ía T í; fu e r it ic m in c , fiierit fiue ordinanus, SaglUIllS c ftu iio n c poUuta|, & reuocatur, s.de oífi. ' i q u a p ro tin u s e x o r c iz a u lau cdele, fuper quxttionuv tm» u r f j n c d i u i n----* la u d is o r c a n a áeie-luperqu**"""'*-' ------------ A p. T í í l ‘7 ’ ^ - S & T L T V L V '^ '^ L l D c cclebranone M iírv rain t & ricrarit -u j l o m T , C/ tO .p e fu m IcruitUTis effet rue.vidcli- * '®«u. ecdet'™ * c c t P rim i, rr:!'"T e r tia m , it -j íiM t c m ,a u t á Í 4f,a u td fchola- “ ' 7 ^®3’perfiinp{¡I Deindcperadis horis,«éinfir- fet Pa'píT¿“!'“?>f viiuatis, fi voluerit cxcat «^-ZeraiauSS^X uinis otHciís. tf Ex concilio Agaihdí. i p o t d l , l i- f 7 > r « ¿ y f f r t e m u r h o r l s d e b itis d tc e r e h o r a s ca n ó n ica s : p e r m i t t it u r ra - edi.úiMa. u*,afc-Etita patcng . . . eos vfquead .... «> " re/jperas i n ch ffiu e. b o c d i a t f t c & " u “ L m id a n ficu t iu n f ib a io y „ tm , i u te U e S u m . d s t c i o v v d re u o ca n : 8 c u b a c ó jg o iA iiw f c m n on p o flu n t, m fi a ' i k . m a b e is q u i £ á ^ t é a p er collationc-tf 8. d ifl. p resbyteri qu os. Í í fic • ‘’ iu b e o u . r e c o n a lia n o t alis n u il* eft, cu m lacerd otcs Ilh noo hab u eru nt p o p«dG«w le ilatem ü la m p er taiem d e tn a n d atk m e m , q u x eft ordirtis e ^ tli* ficu t c o o le cra u o .íéd vn u s e p s a h í e F poteft h o c d e m a n d a re, 8 c br(a.«li per huiufmodi demandatiooemnihil a committit, cumipl'eeps »ff«.ficutdiritinprt iteru m n c c c fliu tib u s percgri- Pt«o* n o r u m , & h o fp itu m , fiu c'd iu crío ru m c o m m e a n tiu m , infirm o ru m a tq u e ú cfu n cloru m lucCTirrcrc ‘ poílir, v fq u e ad fta tu ta m h o ra m , pro tem p o rii q u c ¿ T ^ o 7 * l!9 “ dcm .8cquiadS¿ «orcjata , Uue^ 5“* / ' P« fimpiice,^ q u a l i t a t e : p rop h eta d ic c n te :. no * dnere, c u llT Septies in d ic la u d c m dixi ti- leconoliatu; ecd^ b itq u i Ibptcnariüs ” num erus d iftiib u e n J is .S r a rg -d e confecratio. ¿ f t . x . c . fin. argu. tamen c o n t r a j . d e im m u m t.e c d c .a p .p c n .B e r iia r ■ T i í f L r " A A T I O N E k f S S A R V M ,fc c , m j w m t f f i f r a Jtt*m fm Tsn,m tt(cifiai»¡.luT Írfi¿qM ¡M eccltfi íomfmréni¿ff.ml*hTaMmr,í3r aUadimim**ff*miicu»tuT,Uajiiiiu» ITutat « habeat ea qux mimftenum coofecratiorusdcfiJeram, 8cei decft g«»rUíni¿/itJ.*ifc.<. tanrúauñomastoa inalieoim cffcm falce roittcienoo debet, nifi *«5.1». m d e v d u n a tc 8 f mádatoilhus, cujus eft dioecefis S.q j.fc n p tú d b coaipiU. ^ G U .ftq .e h u a t.tr film t . fiq.ts.d>ft fu d l.m r./íl«.D r/»nw i.jtartf/.drii«t¿ D« 1«. « . i m . j. »»»•»»:». cr taeharijh* tra ñ.tm r itamficratio. ¿ » . “i.ftrutí. ‘ ‘ '* t z t l h t t r . ] Com m uniter noo fummatur propta m u lu tu d in em d ifeon im . Pruno pixciptt ofccu , , , d i d hori» d c b itis ,* ex caufe permimt annapatK « em .S e cu n d o fp e d fic a tca fiim ,q u a re p / n / * t fT r f" " " .] Sed v f g ifta fola toleranda non fufiidai fibi nifi «bocap nerum reconabetur per cpm:quia nulla fuit reconcihatio: ergoí® ' it e r u m d e b e tre o > o d lia r i,ta c u tfia h q u is o n lm a tu ia b e o ,q u io r d i« n andi poteftatem non h a b e b a t, ite ru m d e b e t o td in a n . « 8 . d ift. p sb v tc r i. 8 c ¡ .d e ^ e s b y .n ó b ap .c . 1 . 8 c} .S e d d ic g p er tale to le r itía tata h ab et talé icconcü iatioD c-, 8 c in d p i t vale re ex n ú c . c fip ti• Hxe di- nía n u lla f u i f l e t ,* ia d e m h i l o i f e d t a liq u id .fic } .q .s .b o c q u i p fi» guffix p e . 8 c d e c o n le .J ift.x .r e u c ia .q u ia p o td t princeps routare i n atu rara r e i.C .d e r d v x o .a fe io ff.v n ic a .d rc a p n n . Beru i texni. Secundum: ibi. , í R csb yte r »1», m a n c ,m a T " ! ¡ Í K e t i ^ “ / ^ t u t i n a li o f S cx ta m , N onam , Vefperamq* deturo.nÜ - fp - en -J , - /ft 1 .t----fu d .........a n tu r.E a mrc , q u i m »o perlbluat: “ :ita ta m en , vt horis citiu s fie n p o te rit,c ó lc c ra n d a . c o m p e te n tib u s *,iuxta poflibiIh c í ac cuntan vno.qux perpetua tecu iio qñq; f u l F , datur v U fiS t c m to looficOúi d am . verfi.fitoncm.ü. ' " ' “ f Vauo* hcio exple q S Í & ' * Vid»hie potaiiiiHi «cdBoidi. iiedBoieh. U. I . •ores funt ibcendrracrilcgifSrm'S:^^^^^^^^^^ X. i I rc c c lc fia n o n ‘’c o n f c c r a u «loae Míl- w fcn te m .M co m m ii.cu m illo n im & ¿ i t o T / c c o m U u m d a c J i, r™!! fr ^ e o m . fod c o lla tio fecram cn* lik s . rofoni n on con fertu r fo l i v olu n tate v d v erb o ^ im m o faño cft op u s:Vid. tó t o » n e ^ r i a e f t v i f i dUom T ii b ilt s v n d b o a c o t t e n o n dcn«.i.ffio q u x ett fig n u m in tc n o »*• ^ n s v n d io m s in cord e. ctrtaJcob (como i», - »Id em eidem in ifiw n fc d a re ? H x c Poteft e ffe " #. 'pon, Tta iira’ te «.intennonis.* asmo a. L F f t r i - f f d c t e m ili.o m n c d c liftL m T dem mircrJcorditcr t tolcramus m r iid id io n is p oflit oo« , Í 6 £ t " S ’ n o "í"i: I * n t fibi a n ticip a re: ib i, D»iW». Tem o conduáK c ik c x a r a fic io poteft vifeum q u x rera C AS V I. A liq u a e c d e fia non c o n f e a a t a f e n g u in is effu fion e, aut <0 M C U fiq .rteittim rp trtU iB itm tm .crfiln fJ Jf"- a h o m o d o F llu r a c lh q u a tn n ir q u ah ter fit r e c o n a lia n d a ? R n d e in »«bo: P a p a . g la u c n ir a q u a e x o r c iz a ta ,n e d iu in x la u d is o r g a n a fulpenw w iD o . dan tu r m ea:8c q u a m a to p ocen : ficri,d e b e t c o n fe c r a r i N o c g h c « e c c l c f i a n o n f it c o n lc c r a t a , f it ñ F l l u t a f u e r i t , n o n d e b c t íS e a c d e b r a r i,n ifip r iu s a q u a la u a u r .I te m e c d e fia n o n c o n fc c r a u ,g a u d t t c o d c m p n u i lc g io q u o 8c c o n f e a a u , f e d a li t c r r c c o n c ih a t u r q u im c o n f e o a u : v t h ic patet. 9 Cí l.íf i.q/. .r fg .f.mm.n , r .. a ’ darfim.lt. >noTt.tréafjmiU. , d kVtrfilm at. 3 “ w iT lr a m p e ru e n ie n u b u s o c c u p a tio n ib / a liq id m jig itu r h o c d e d e r ic is p a u p rn o u s , quM m dicend* r e % in Im era p a te t: ahás lo co 8c t e m a r e dicen fuo g u lx h o t* . , .. . A n * n to . V n d e v e r fu s : E*"»'*"** ¿ s ,y » ltctm p lttu h tn ,..g n iq u e q » e J f r i dedeíao. tí..cig ;™ a m panis p a n is ^velaltofign oc € C 0 / r r « t .U i.]S n a,,,.» iis zcam alio b q No» c n fic r a ta .] N o t . g d ic it, n on co n fec rata ,e rg o m ulto for- in ca u fis. 8 c s.d e o f f i a o c u t t o .c i . 8 c i-d ff • fuperueniente®/^^ tiu scó le cra ta . s.T O .prop olu itti.fic 8 c c ir m it e n u m fi taiiter F ^ u a ^ o If tf b »s.} » .].H ^ ^j^^^g-facit tf a A /tfofen fch tU riim ni«-icexau /io ,cu m -a tUI) r e c o n a lia r i debet, v ts .e o .c o n fu lu itti.a r | . g fi aliq u is e xcó ica tate ip fe officiu m luum perficere tu s, v c l p aganu s ib i fcp eh tu r, funt in d e d ic ic d i, n e c in ea d ebet c e h o c $.de v i . 8 c lebrari ante ciefe io n e m 8 c a fF r f io n e m a q u x b c n c d ife x ffic e tc o n tfA »r»io.] d e r ic u s " > ® / . ‘f t X S v r a u i n , a b f q i ® ® ^ ‘ . v ife ú 8 c vertitú q u x r a t.y i.d ill.clcn c u s iecraia priu s n o n fu erit; 8 c parietes fiint ra d e n d i, d e c on fecratio. d il l . i. e c d e f i a . 8 c c a p .v b L 8 c c .f e q .E t it a e ccle fia non con fecrata , gau d et cod em p riu ile g io q u o 8 c c o n f e a a t a , v t h ic patet. 8 c h o c » Conmr. expreffum j.d e im m u . e c d c . cap. p enult. 8 c i a fi aliqu is illu c ndovfq; lAncimus. co n fu g e rit,debet a b e cclefia defen d í: 8 c h o c ¡d e o , qu ia lo cu s ille ....... c .d e bet aufeoritate e p i d e d icatu s c ft d iu in o cu ltu i: 8 c q u o d lé m e l D e o d c dicit.iddl.Nonam.de íí** f laTii de^lo eft’ dd F o fa n o s v fus redire nó debet- i i. q . i.n u lli liceat, quandoque.44-dift.non ficut funt f«P‘'.‘L2tes. í*®' dmi. $. lü* ^ r e .p erm u tat.m ancipia » . & tft g rau iu s F c c a t q u i fic d e li K s s»F‘ » -r-i.3Su nt S i» & tu». q u it ,q u am in n o n c o fficc ra ta ,lic u t m a g is p ec ca t 8 cg r a u iu s puui» tus fanfei. J o..q. i ■ peruenit. feptc é e s fec L Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I -tir D s cf l;.br,miíTarum, bus compites finittur mundusrfeptcm petitiones in oratione D o «intca, fcptem pfalmi prenitcntiales, itc lepté diaconi, ficut fepte cádelabra.93.diftina.one, diaconi qui,- -Etica fcpteni funthor» adquastcnentur(acerdotes;dcalnsnihildicit:vndevf, qubd non teneanturrfed certe tenentur.arg.s.dc pr*bcn.cum fecundum Apo ftolum. j i.d iitin .c . t. "• Xzaú- Vndeverfust ‘ " .fa q n i ffroimus hor,,: t[»i fe '^ Hatutina hgat chrt. ft»m.quicnminapurgat: J r Z L ltt Z Z ) sexta cruci nean, la. btpertit: yéfperadefon.t,tumu . Trita- * Completa repontt. ’ rara Vidam.] Primo 1 T-' \ 1 3 5 5 cant«ur inter diS & n o flé i& d f officiú: fu x fiilgebithodio. Ter tia df ¡11 die, per quam delignatur tempus grati*, f. pr*fens: vnde df officiumtPuer natus eft.& c.quod potes intelligere his verfib*; Tr«j «ff nauU dthent M(/?« celebran: Quarum frtm a/acram C b nTh fignat genituram: Altera venturi de f i . a nobis impletur, fi M atndnif „fi caufa n eceifitatis * maucai firadeat, fu fficit fa cerd o ti fe m e l in d ié i o r tcifcfcpore, v n a m M iiTam i b lu m m o d o cenoftt® fetu itu tis o ffic ia p e r fo lT °le b r a r c . u a m u s.n a m d e n o d liir n is VÍ2Í[üs id c m ipfe pro p h eta ait:;JVie • “ Chiepifcopo Brachareñ. ¿ ‘^ n o aefu rgeb a m &c®tera. d in M ffa commemorationis, licet di£«?<> hlS temporibus laudes catur propria prafcuio, non tamen dicitur hymnus angelicus , necfymbolu. « c a t o n n o f t r o , fu p e r in d ic ia fu ® lu ffitl® r e f e ta m U S . « Pvraranfri.-raTfrk., • ' .t T i u r i e n ., 11 1 1 C A P . » ® /'^ O n f iliu m ' ‘ * ■ n o ftru m : 8¿ in - ^ f r a . ! R e q u if if ti, v tr u m in eb t iis s Z',in in n hn d iie bu u ss oprrooffecfft qn u iib ucsoaHd Siriiio s> C 1 1 ' S. Quidam lai d habent in confuetu- á fíí «“ ff"- erat vverIn Drincioio principio erat erbuL&Miffas peculia res:vnd e ftatuit concicüium,vtvlterius hoc Y '" non faciant, nifi fuo téE te c S e ^ e to ! S i & non propter aliud ! Wo» ¡1 fed audiant Miffas de eodem die. Et loquitur taUes- in cafu, in quo non efl h o n o r e la n ttl b p ir itu s, beat® V ir g in is ,& fa n d ® C ru cis, M ifi fa m celebrari con tin git, h y m - C A P . O d e fa n d tÍM ié h é d e r & T d é o íá n c itu m eft in e o d e m c o n c iIio ,vt vlterius h o c n o n f i a t , n iii fu o tép o re , 5é nifi aliq u is v e lit p ropj-g^ reu eren tiam fand ® T r in i- tatis - n o n pro a lia d e u o tio n e * braredéffie.Not.g ali- a u d ire.Sed fi v o lu e r in t, y t f i b i imAni quid prohibetur nó g - Mift® c a n te tu r, d e eo d e m d ie ^ pter feffed propter illud M iffas a u diant,pro falute v iu o item M ffiJ^e icip., ^ b* Noff^tONo^^fa r u m ,& e tia m d e fu n d o r u m t • 4 Innocentius ii). V i g o r e n . epifcopo. ^ , Í Sufficit facerdoti Janel m die cele- C A r. iÓ O n fu Iu ifti III. infra, f R e - >fo'l malum eft ¿ je N a tiu ita tis foD o m in ic ® ,n iqaaiiiapof Pr°pter talé dimittere P>Me anonice ftatutas M if<bZ-to! L de die:vt d f in fine. 21 -dift.deniq;.vbi prohibetur minori bene ri.Tideok fecere pr*fente maiore; & <kre eleemoiynam non eft peccatum, ^ Naut. feddaread iaflantiam malum eft.i-q.i-non eft putanda.& c. vide S"* quantum.& ita eft ar® o> aliquid prohibemr, non propter hoc g malum fit,ied pn id qiiod ex eo fequi poteft.s.de iureiu-& fi chririts.ni.de ftus.& 2 2.q .i.in ou o.& t i.q . j.nolite.6?.dift-c.gasafla.f.vem . - r“T'®an, cfo Dew,t¿u,« Miffas iftas audire, quam quám alias canonicas de diefBer. / " > 0 »/»Iií¿n¿.]CAs V * . Q u *fim m fuit á Papa vtrum facerdos ^ poffit celebrare plures Mfffas eodem die? Rñdet Papa, g exEtmar, facerdoti l U femel le m e iin in die a ic vná viiu Mifa m u.♦ 'ktnjtg “r» P“ dieNatiuitatisDni.fufficit ■ ••••••‘■AkAii.ai.id . -«Muur uct.cu.tas immineat. Not- gneceffitas facit li^huiu, fa®celebrare,mfineceffii tei^.q uod alias eftillicitum.Item nota ? facerdotes, qui plures celebrant in die,caufa cupiditatis.^ NataU dicantur tres Hijfa, fo h tt cy po . 4^°“* 4 “““• M iflk m m ? o íé m ffia T h é n O T ^ beat® V ir g in is celebrantu r,neq u e h y m n u s A n g e lic u s, n e q u e iy m b o lu m d eca n ta tu r; lic e t in M ifla , propria p r s f e t io d eca n - de dic fupeTueniat alfa qua m ag na perfona , / 8! c ig,. . u i t o í"®^‘ o f u"• S vnam Miffam celebrw quis in die. de confecdift. i.fufficit.&f. eod. enim Natiuitatis Dñi plures M iff* celebra “ f-de confe.ditt. I . nofle fanfla.& celebrant etiá tres M iff* pro®X4 teum:quoniam per illas tresMiffas repr^fentamr triplex anselegem,fub Iege,& Itatusgrati*. Illa q u * cannoiie,repr*fentatftamm illum , qui fuit ante legem , qn tenebris:vndedf in Miffa,illa prophetia: Poputus pSr 9 ui ambulabat in tenebris- Secunda qu* df in aurora,reCh ^ ” ®® Pusfublege;inquoiam incipiebant ex parte Icire " ‘ “ “ •fednon.plene,propter diflalegis & propheurú: & ideo Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca brat, totiens fumat cor pus chrifti & fan-uiné-de confecratio. Sift. 2-comperimus.& cap. mbus. tetur, vt in ter co m e m o r a tio n e , ■ - ’ fo le m n ita té d ifferentia oft^ pandbi, inqmfaiom. Et d T e D e u m «la u dj -a in hoc errant multi fa ' a t u r . v n d e . 'Y' m u s , regularius * d im i t t i t u r , cerdotes, qui cóiter in . q u á m d ica tu r in la u d ib u s m a Miffa commemoratio nis maxime beat* Ma tutinis. f Idem clericis fanfli P.Magalofi. ¡ brare: ¡fa excipit duos cafus, fcilicet f Sacerdos poli fumptam Eucharim ceffitatem ,& feflum Tiatiuitatis. qo ftiam, perfundat, nifi aliam MiJJarn f it diSurus. Wcmtc malum fit audire tales V j f p o n d e m u s , q u o d e x c e p to ¿« « m caufa h o L f t t e s v el vti litatistvt fi d ifla Miffa in co n fu e tu d in e ,vt per nus A n g e lic u s s, fy m b o lu m % fm gu los dies a u d ia n t a c pr®fali0 ‘ prOpria d e b e a t rerpoffintcelLarleé E u a n g e liu n cip io erat jo d e c á t a r i:& sra._«r.ro-*T--7/-^^ r --------iu m m :: IIn prin in fr a .f In q u ifition -i eo gdicinfufficitivnde v erb u m rfSéMiíTas p e cu lia r es» ; • tu® taliter refpódenáus, q u ó d poteft vnam celebrare h o c e f t - 1 ,d e fa n d a T r in it a t e ,& a p u d n os in diebu s profeífis,cü riedie,&aliam prode- fX f t wigot-diéd^funtjvbialigsex “i deuorionevdit audire. a q VecuUares. ] id eft, fpeciales. de confecrar io .^ .i .& h o c a t t e n dendum eft. Ala. gaudia chript-. Tertia iam fa ñ ü tjuod lex fo re facra defignat. * Glo.fequens quaritjisr filu t t. e cr Necefiitatii . ] Scd quam dicit neceffitate? r i* virginis, dicunt. Glori a. Abbas. C i » r ». Q n*fitum ÍMagilefi. fiiit a P a p a , vtrum ' ffiebus feriatis, m q u ibus ad honorem fanfli fpiritus, beat* Mari* virginis, & fan fl* Tri . f Cap. 4. J g X " parte v e f t r a : & in fr a . nitatis Miffa celebra - eo. titin j. P o ftu la tio n i veftr® taliter ri contingit, hymnus c6pilatio. E t. ftxztc te fp o n d e m u 7 .q u 0 d fe a .p e r faB. TiionA citatum fa ri debeatí Rfidet Papa, apud ipium in diebus profeftis, cfi Miffarú folemnia in honore Ü forte, vi beat* M ari* virginis celebrantur,neque hymnus Angelicus,neq; de NauatfymbolQ decantamr,Iicet propria prejatip cantetur: yt dffierentia lumin Ma nuaii conoftendatur inter cómemorationé & feftiuitate; vnde. T e Deu lau- íeflatiorü damus, regulariter dimittit inlaudibus m a m tin is .M g in officio C.15. .d e ecclefi* differentia debet efle mter comemmauone & folenitate- tom de f 4 Vrofejlis.] Profefiis.] . id eft, priuatis, pnuatis, quafi quali procul a ftem latm t»^ei»V»i.]fciIicet,Gloria Gloriain in excelfis excellisDeo. Deo. g 9 Hymnus Angelicus.JfciUcet, 5 Dies pro h « Sjin»!.»/»)».] id eft,Credo in vnum O p r n . feftos appel iC Pra/atioJPrxíaúo beat* Virgmis habetur yc.dift-: fanfitorum. lat Nonius R i\.eiiquas e liq u as habes n aoes de a c confecratio. i,o iu t u a t , 7,. dift. i -inuenimus. ^, ¿ Marcellm, C P. V . K f Re^««far,»r.3id eft, regulare r s á iS ; K vacui. mile y.q. i.c.aduerfitas.§.cum autem, ibi clefliue:hic nonimr ponitur ne®atiue.fic negatiue.nc minus,., minus,i. non.ff. iu,...u. dem buy illud. • r x p u r « .] Breue eft & fecundum Hoftienfem determiiiantifr relEt in effeflu rfidet hic Papa ad omnes qu*ftiones. Nam debet manus primo perfundere cura vino, & vmum perfuiionis fumere, nifl fit celebraturus aliam miffam:& poft perfiifionem fumptam_, non poteft aliam celebrareiSr intellige, vt dixi m c. coniuluifti. s. eo nam hoc procedit tam iniefto Natiuitatis D om im , quamin alia ieftiuitatr,& ex hoc declaratur ifte textus. Abbas. ^ 1567 D ' retalium G; / u c h a n l h a ^*"” “ , 1 1 w d e # m ^ c d e L a c e u j u i a fi v in um ■perrufionis acdperet.celebrationein airam S o u a r e b a tu r perfundere debet q u,b o perfundere facerdos? rñdit 9 v in o b ff F^rfunde^- ] man u s .fc ilic e tp o ltp e r c e i 8c ptio n em c o r ^ t ® fa n g u in is D o m in iC ff T tft*w .]b en e dHriricit: q u ia v d totú recip iat, v e l n ihil-dc cófectatio , d ift.x .c o m p c rim u s . u i t , vr pomt opim o. H ug. 3- - ijog re.q u a m a c ci)> « c ;lio c n ffilu s tu a n g d ilU r u m cxpreff.t - i m cuamtuangd,a*.nicrfcmutuoiuppleu.flek^^^^^^^^^ - = cerdos v i n o , perfundere^ d c n isin fp icia s d ilig e n te r , p r x te r ........................ b c t,p o ftq u a m lo t u iu * a c c c p ^ h o c , d e q f e tua traternitas re- L® ^ canone u o i v»*^^ i d ciawwv li c c t.xviw lc „ v P o f. f »r^«un! u n t : K u ch a riftix iacra rticn tu m ; „q u—ffiu : it,a ' ,h—a . d --------, _ M i f ‘ u a tis o c u h s m c x iu m : & teter - c ó p í & f l / f e i i f i c u m c o d e m _d i e _a l i a m I______ .euouT* ni fí»íram nnr^ric in ir» ip it^fX dfcb u c r it c--1^1_____ dcbrarc : n e fi ni t e f ta mí*fi c t i :• poteris fo ca di v^ .K ^ S ” Fj® . _______ n o n e r e o e n r e _ nnt». ir. -..vt-,, forte< v in u m p erfu fio n is a c ci,p e- rc t,c - e le b ra tio n e m a lia m im ^ pedjrct. x 'i , GU.fiq.Tta.ftr q.qua- d 4 U efifo rtt.]< ^ a U , Vide B. c ram en ta a le iu n is i -rhotnxm fu n tp e rd p ie n d a -7-q .i,,p r q .8 o . n ih il.d e c o n fe .d ift-j.v t .■■o 1/ j quondam a r c h ie p ifc o F L ugdu ncñ- figH ^^ J , .ApoSlolis eorumfuccefc acceperunt. & hoc dicit vfque A . ic iu n i. 7 J j d i f t . 9 á p a - - * O VT . A If. V L i n o n e r e p e n te , q u x m textu E u a n g e h c o n o n le g u n t u r.« S a n e m u lta ^ ta d e v e r b is , q u á m d e fa d is D o m in ic is in u e n im u s a b E u a p g e liftis o m if la i , q u x A p o fto h ,ie Ifu p p lc U liT e v e rb O , v e l f a ft o ex p refliffc le g u n tu r: o p o rte t verbi d o m i n i l e f u , q u i d ix it:B e a tin st c ft d a r e ’ ,q u á m a c c ip e r e . H x c nu llus q u a tu o r E u an ge liftaru m d efcripfit.N u I • ‘/ ‘ ‘ Uone fr*J‘" ‘ »fferit,iefu©fu: deuaffe. & teifle, Pater, §„¿3^ ad patrem Lazan reu r a ab a l^ “ tp’ >probabilius effe num’ tralsSitraUa^tt <• in co r^ s & fanguiné iuum:Prwerea in textu E““ Sdij unitur: no- - lu s e r u m h o r ü e x p re flit, q u o d 1 «"? rP aa uu i UluSs UC t O aaad VC.o m - - & *te rD Í a a v ¿ tu s te ftM ‘ »‘¿r du i^CU h rrnifto orrm 7 c a ^ ^ d U m i a s I id T O d foiJ ~ tit. .n 3. fo rte : g a quorundá cft ^ V m Marthx:& in fr a. 1 ,« Q u x f i u i f t i , q u i s t f o r m x th io s l c n b e s a it :V jlu s e f t p lu f q u a m q u i n g C n i l S f r a t n b u s f i- t ^ ^ b o m m ,q u a m ip lé C h r iftu s m u i,d c in d c v iiu s e f tla c o b o m o e x p r e ir it,c u m in c o r p u s S 2 f a n g u in e m fu u m ,p a n e m tr a n s lu b u ifiim e a u te m t a m q u a m a b o r t iu o fo v iiu s c f t & m i h i . I p f i e t i a „ a :& i d e r t I S illu d f iih v etu s& tran- & f e c u n d i il l o s , q u i fta n t ia u it& v in u r a ,illu d m c a - E u á g d iftx m u tu o ín te r le iu p - fito nu m ; hoc autem no afnrmaduevf F n ú q ^ lio f i c le g a t u r : A ccip ien s calipus m e u m ; l b lu s L u c a s adie- n ouiffim um enim ho. Mdti.!: cem .g ra tia s agens benedixit.Sd c it:q u o d pro v o b is tradetur. Si mmisteitoentimim. d ed it difcip u lis fu is,d ice n s: Bi- c u m M a tt h x u s 82 M a rcu s d i- A o p in io ,< £ o n ic q o id A - !;U n f ie “ confuetudo interpretaQurefiuifti. tur,quiaficobferaatur: r L t b f t c e x h S c o m u e s r H i c d l c a m : p r o m u l , i s : L u c a s d ic ir : niaa.quaai ^ . /♦ . . • . l _ a i ----- 1-------------------------¿hri- cumdUeáus. fic poni- en im fanguis m eus noiii tcfta- pro vo bis: M a tt h x u s a u te m :in itus,&c. ex tur 33-q. i. admonere. m é ti,q u i pro vobis,S2 pro m ui- re m illio n e m p e c c a t o r u m , ad^ ^ tis effundetur, in rem iflionem jo iu n x it.C x te r u e a , q u x add u nfa n u s fe n . arg. 3>uoneft le p e c c a t o r u m : in can on e M iffx tur in c a n o n e M iflx , poffu nt ex loscoUrgu fe r m o ifte,y id elic e t:m yfter iii' a liislo cisE u a n g cH I c o m p ro b a Uatth. c. nam - fumptam, vf 9 f i d e i : verbis ipfis interpofitus ri:lo an n es en im fu fcita tio n c 2<i. nihilominus poffit ceie in u en itu r.vn d e c u m n o n E u a n L a z a r i d c fc rib e n s, le liim lurbrare ; quia medicina g e lifta C h r iftu m h o c dixifte te- fu m o c u lo s leu a lfe a fle r it, 82 f teflarar n o n c o m i t a t u r m ter f l .p r n r 4. m i r n r .c n .iA r I o lir ..,™ "d # T O t1 T d e p e r a ^rhlraanf' lega.non;mnequodbi f t e t u r f , m ir a r is , q u ó d aliqu is affe u e rare te n ra u e n t e u m ali- ^jat.q.77 . bitur. Sed non eft verfi: q u i d p l u s d lX lffe C q u a m Mt.8i ■ quia fi non debet poft « . - - .. '. ic 00 ^« r iK i d ix ifle : P a te r g ra tia s a g o tib i, q u o n ia m a u d ifti m e : 82 m fra . ali-^^ ^J S l t u n c i g l t l i r i n C x l u m O CUq u is E u an ge liftaru m aifeueret. '*fos Icuaui^ad p a tr e m , c u m a d V e r u m ü fo r m a m i p G u s c a n o . .rontútéporalia ^m ittc b ^ n o r a m au te, qd fe "’ . " . i«,dum vixerit,qui te* lUtun & n ófolum feri P“ ®“ Ife n lfe ^ d tA p o . golus: ideo noui tettamcnd mediator e f t , vt repromiffionem acci* ,««.11. P«ant, ‘1“ ‘“5“ h zreditatis*teniaKSic #éiiigi ¿„°3„one legituttoc eft fanguis meus, nom & aeterniteftamenu, id corpu s e x a n im e a n im a L a z a r i pro “ n^B! quia in honorem tanti faaamenti, priusfumi debet corpus & fan Not. q, beatius eft dare,á acdpere.Ite teftamentú Throuaro guis Dfii.dc confecra.dift. 2 liquido.& 7 .q-i - nihil. & antequam pfirmatur.Itc deambulatoria eft volútas tdfatoris vfq; admone^ » ¿ 8 ad 4 digettus fit, coipus Chrifti fumi non debet, de confecratio. e i Mjftortum.] iftud cft verbum dc quo quifiuit, ffoUcet q a.ga.‘ ffift. z. tribus.quod fi conficeret facerfes poft aliquem cibum vel adiccitiliud in canone Miffae, . ^«Ua.fed poturaIumptum,malefaceret,tnconficit.deconfecrauo.dift.i.li. f , glusdtxitfo larg.x.q.j.pfuluifti.s.dctrásla.intercorporalia Ertaui. quido.Hug, ^ du«t ?riu fiiper decreto iUo.7 s-dift. qd á patribus, hoc cfi ratione' clt additu. 33 -q- z-quos Deus-& „ to fria funt funt diaa,quae patent per §§.Secundum:ibi, y o g t A had u o.] fcilicet, eleuatis oculis in c*lu m : S e x ta m t f e o mo fft ciu, op. t^^Qif^jío'yt'-Teniumiibi,Tertae o»./;»,/?. T.rr...na-.k. T.«.n Z 7»™ ec«‘. Abbas Akknc memi,prout fequitur. , ^ „5 sfit g^fto i lenea- C A $V. S.. Euangelio fic legitur:Accipiens calicégratias agés, h < M»/ra.3 M ulta- c enim feruat ecclefia,qu* ab Apoft ronedixi’t ,& dedit difcipulis fuis dicens:Bibite ex hoc omnes, hic traQita,quac m cum fint longa confuetudine a P P f e f T ’ yij. ab 0 / eft enimfanguis meus,noui teftamenti,qui pro vobis,& pro mulminens auñoritatis:vt 11 -dift-etclefiafticanim. i • , ©¡homo: i Bí4 f»»jíyí ¿sari.] I ti.q-1.praedicator, quia dando pi ris effundetur in remiffionem Fccatorum:ad vim & prolationem iftorum verborum, panis & vinum in corpus & fanguinem Chri» accipiendo difplicet-Vnde verius* “¿ 7 . fti traniubftantiatur; in canone MiiT*,quo ecclefia vtiturgeneraTemporibus noftris qu icu nqu eplacere laborat: Jis,additum fiiit;myfterium fidei,quod verbum,nullus Euangeli Det,capiat,quarat.pluTima,pauca,»ihiL . amzñeotfce ftarum expreffif.vnde mirabatur archieps ifte, quis aufusfiiit adii K r Aiortii«>.]i>aulus appellat ieiplumaborouum , q ^ ¿u» ^ á Papa cura laoorc, labore, oc « a n g lr t ia , kcere „ r rverbum f il„ .n illud,quatrcns r -r-. quis illud verbum adiecit: ad tusubortiuus, coorilUUS, CUin , 5,_ q-4-dJ' q. 4.0. v ab u m n in ll*’ r attrahitur,ita Paulus cum attrañionc venit ad fidero , vefem fflud d eq uo qu *fiu it,ahadu o videlicet:eleu atisocu hsm caclum:&,*terni teftamenuipoterit in ipfo canone reperire, qu * Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fplicet.& c.quisnos. . . k „ m e ft i fe ' 1 3S»»temij(/2.]Na qdle<'ibus omiftum eft,rupplendu ^^g¿c De celebr. milTaram. TitJ XLI. 13^ 9 2 Dominusquáj l u e diminuro dixit-16-5‘ fopwteniis,& contraria fuis faóhs facim us.* luftc per vfum e cd e fi* 5 ,, fadum,ad hoc vMuftum prxfunii debcat-de conCdift. i.liqui Ao &fufficit g aliquid fitdiu feruatu.ad hoc vr prxiumi debeat, vel APoftc>lum,vel aliu iuftúaudoremh/uif- 1370 qu*ritur,fi non eft veritas,quia fiiit exemplumrergo nec fuit mor» «'us, nec rcfurrcxit:Sed abfit error ifte i fidelium mentibus:tfi df, myftcrium fideiiquia aliud creditur quim cernatur, & aliud cerni turquam crcdatunvf fpecies panis & vini, creditur veritas carnis & fangu inis,* veritas vnitatis & charitatis: & ita inter ifta tria diftinguendumelt,que rCUOCauitf , p ro b a b iliu s • cflc rifu fc ip itlir , c fle fa c r a m e tu m , v i d e t u r t ,q u o d tu n c o cu lo s le& m v fte r iu m ,& ex e m p lu m tf . ad p a trem in c x lu m , ,„ S e d tales ex e o la q u e u m erro- fuminhoc faCTamemo «üfcreta.* fub ifta for p a n e m & v m Q in corpu s & fa n g u m e m p ropriu m c o m m u t a u i t . tf C a jte tu m , fic u t lu p c tiu s eft e x p re ffum , c u m in ris in c u rr u n t, q u ó d n e c a u ctoritates fcripturae c o n u en ie n ter in te lh g ü t,n e c fa c r a m e n ta D e i fu fcip iu n t r eu e re n ter . fi e n im n ls ^ iin g u in fr !& 1 h ! tuscharitftis & vnita- S « F r V m i^ fm 1 a! nis & v in i : tertium eft ftí l'r í l r e aTíieafi f t o 6 xTemi.Bcr. Aiifoiá c tf \mrnobu perfeuem iiíiuB. ,,í.]CdefaCTofen. ecdef.l.i.C.dcteftamen. fta m e n tu m r q u o d h it c o t u m & C h r ifti (c u m figuV afiUveritk'^ v u u lo r u m fu it fa n g u in e dedi-»® eft credenda, fi q u id e m m o rté p t u m , t e m p o r a l i a t p r o m itte & r e fu r r e ¿ tio n e m C h rifti fim ib a t : n o u u m a u te m , q u o d eft litu d in é Sé im a g in e m eife A p o C h r ifti fa n g u in e c o n fectaru m , ftolu s r a a n ife fta t: C h riftu s (inp r o m it t it X tern a: 5¿ÍdeO tefta q u ie n s) m o rtu u s eft pro delim e n tu m illu d ,fu it vetu s Sé tráa i s noftris,Sérefurrexit propter fito riu m : h o c a u te m n o u u m iu ftific a tio n e m noftram . A p o cft,8é s te r n u m . v e l , v t v ta m u r fto lo ru m etiá princeps P e t L s ^ha ta tio n e : v n d e n o u u m , id }ofic in ep iftola fu a fcribit-, C h r ie í f v l t i m ü elle d efcríb itu r,in d e ftus paíTus eft p ro n o b i s , v o b is íEternü,id eft,perpetuQ c ó p r o - relin q ues exe m p lu m , v t fe q u a b a tu r T -N o u lífim ú ete n im h o m in i v eftigia eius. fic e rg o t a m d f N.» yaict.] Ambu latória enim eft volunt Hic'púi tas defiinfei, vfque ^ fuFernum vite ratú. m in is te fta m tn tú r im m o b ilc perfeu e ra t:q u ia teftatoris o b itu cófirm atu Tjiu xta q u o d A p o fto lu s te fta m e n tu m in m o rte a íT e r itc o n fir m a tu m : a lio q u in fle.n. Tho- " ' “S 1 Not. ars g « qu® quando5ue^iiauit,gpofteale uaucriM. q - i jn fi.& eft a'S « '° , 1 . p T n X d e v i. tri. & „ra.le.avfu.ff.dpc;ie- t i S CÜde! ^ g ,s JkiBKi ° iega.r.fiferuuspluriu. # .linumerus numorú. &ef.adM acedo.íteri. cum hic ftatus-f.poeni “ taomtenrijjn. & C de codittaiTcc 1.J.&C.quitcftamcn. P? uencrit lie F íS t m u a ri.C. depafe. pafeuia quoddoto.etiáfifücra per principan con- ■ ' . - • & vim,quam t is : ifta non videmus, credimus: primdm, zz quávidemus. Itum eft>&nó fecundum eft fa a a íl i non facramentú.- i®™®» ) fíi'‘ 1 r « r f e S “u m fft fe cramentú vn ius, & res ' i alterius exiftit: tenium ffuoram facraquxftionem c r S , g iormam verború prout in canone reperimr, » m o r s C h ü ifti, q u i m e m l r c f u r r e a io ,e ft e x e m p lu m , v t Sé n os e 9 D.c»««!]de cTnfc' p e cc a to m ortu M u ftitia; ia m vi- «iift.x.egoBerégarius. u a m u s . Q u a r e fi n o n fu it veri- £ 9Sanguini,yeritate.] ta s , q u ia fu it e x e m p lu m , e rg o corpore Chrifti tres n o i i v a I e t “ ,d u m v ix e r it ,q u it e -‘‘ ® n e c v e re m o rtu u sfm tC h r iftu s, ftatut. P r ste r e a n o n fo lu m fc ti n e c vere á m o rtu is refurre- qux^u sfhit pañis* p tu ta ,fe d e tia m p r o m iílio d ic i x i t . fed a b ü t á fid eliu m cord i- vinum ,F ftea fit 1 cor- 33tu r te f ta m e n t u m , iu x ta q u ó d bus error ift e , c u m P ro p h e ta p us& fenguis Chrifti. 5^. A p o fto lu s ip fe firribit.-ldeo n o - d e ip fo teftetu r ,q u ó d vere lan - *^5 ^ “» p« «a»fub u ite ft a m c n t ím e d ia to r e ft .« p o r c s n o f t r o s ip fe tn lit ,& d o “¿ r b l S r ep r o m iífio n em a c a p ia n t ,q u i lores n oftros ipfe p o r t a u it . D i- ¿ a pa„is * vira defiv o c a ti fu n t h sr e d ita tis íEter- citu r ta m e n m y fte r iu m > ‘ fid ei: nit j efle,& tantum ac ga»m n x , S ic e t g o in te llig i d e b e t, JO q u o n ia m a liu d ib i c r ed itu r , d d e n tia ip forum rem a quod ip fo ca n o n e reperitu r : q u á m cernatur,Sé aliu d cernif, /P?.® > ^ c ih ^ th L r r o S S i i f q S ñ ic c ftc n im la n g u U m e u s n oq u á m c t e a m r : cernitu r fp et í 'Í S p ’ S nemo hanc legem fibi u i S é x t e m i t e f ta m e n t i: id eft, cíes panisSé vini,Sé c r a ü tu r ye- chrifti. & hocapprt^ dicere pót,vt a priori tc n o u x a c x t e m x p rom iflion is, ritas carnis Sé ságuinis C h rifti, batur s-de fumma trini c 4. & <=» ftamento fibi recedere fc ilic e t COnfitm ator, ficu t D o - a c virtUS V nitatis"& ch a rita tis: ta t e * fide cath. C. I . none. í. & nonliceaüff.del^.j.fi m in u s r e p r o m itt it : Q u i m a n - Sé in fr a . tf D iftin g u e n d u m eft Tertia to c it, g rem^ ^ X E o "Ív-v t 8M Antequam retondeat ad quatftionem, dicit Papa,getvcrboiUodc mentumeiroris dicent«,infacramétoaltaris cor xiris Chrifti d u c a t (inqu iens; ca r n e m m eá, S é fa n g u in e m m e u m b ib it, h a - f b e t v ita m x t e m a m . ^ E x eo a u te m v e t b o , d e q u o m o u it tu a fraternitas q u x f t t o n u m ,v ¡d d ic e ,:m y ft u r iu m f i d e i : m u n im e n tu etro tis q u id a m trahere pu tau eru n t, d icé tes * ,in fa c r a m e n to altaris n o n efle corporis C h r i f t i , Sé fa n gu i- ta m e n fu b tiliter Ínter tr ia ,q u x v I ¿ 1 , f r ¿ d é f F c i e ^•’ ^•“ ■*• u n t in h o c fa c ra m en to difcre- eft corpus Chrifti. lo. 50= h»c ta, vid elic et fo r m a m vifib ilem , g 9 F.xempütm.]de con- videB.Tho v e r ita te m c o r p o r is ,Sé virtu te jecratio.dift.x.nóopor fp iritu a le m .F o r m a ,e ftp a n isS é ret.&c.nosenim.&c. v Y : verirás, c a r n is6 . fa u g u in is:v irtu s, vn itatis Sé c h a n ta tis.P rim ü eft fa c r a m e n tu m 5 , Sé n ó res. S e c u n d u m » eft fa cra m e n tu m Sé res. T e r t iu m eft res mortuus eft. . h tfSdcr4rae«í««.]i.q. i.multifecularium. de /nfecra. dift. x. facn- ! , r í ” mumm/ SlmJaT feffio.15.de f^ r la x ^ ¿ & f p e c i ¿ , S u 1 m- n i s v e r i t a t e m Q í e d ^ a g i n e m T o & n o n f a c r a m e n t u m .S e d p r i - f^ ¿"™ ¿,,.]ficutipli pro eo g quandoq; fa í tan tu m ,6é fp ec iem . Sé fig u ram m u m “ eft fa c r a m e n tu m gem_i h x r e tic i dicunt. P“ ra commemorat id P>¡c> CO q u ó d fc riptu ra in terd ú n x rei.S ecu n d u m ° eft fa c r a m é k « Hyfieriumfidei.] de tú v n iu s , Sé aiterius res exiftit. cofflecratio.dift. x. foi« Dilní fufcipi. c o m m e m o r a t,id q u o d in alta’ mtelhra enrant; quianon ^ n t auaoritates foripturaf,nec fecramenta fufcipiunt reucfr e m e t “ cramentum altaris veritas effe negatur,quia eft figura, Ateftzi ®i°“ ®®®5‘®frarcfeioChriftivera fuit,cumfigurafit:Sed itraoz j mors & refutrefeio Ch rifti, fuit fim ilitu d o * fr r a it D P * ^ ® r e fe epift„ur8'“ "®^“ ra iuftificationem: & hoc etiá dixit Petrus .tttoU fua:*itam ors C h r if t i* refurrefeio, eft exemplum: Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tedicas.& c.in quibus. & c a p .fe m e l m ortuus. & h ic o ftend it q u are dicatur m yfteriu m . 1 M sacramentum.Yd e f t,f a c r * rei figtium . 4 .d e c o ñ fc cra a o n e , d i- t j - / h / d íftin £ lio n e x .fa c r ificiu m . . q.6o'.aiC»I m f Secundum eft fiícranu:ntum.]decoQ&caaone,áiílin. .h o c t& ^ 2 n ” ffS íd T !fe « » ¿ d ffe h c e t T orm a p a ñ i s * v in i, eft facram entu m g e m í n * re'i.id elt, corporis C h r i f t i , * v n i u t i s : * ita eft figuras tan tú . o tf sef» » < ¿tw ».3 id eft,co rp u sC h riftieftfa cram e n tu m ,fcilicetv n ita tis . . ir : r Gregori; 1371 l i t i s , iVcftrcsfacramenti.fifpecictumpanis&vini: L ib . i i r . &rita cftfi- n-.inima, iJ c / «6 ita g in/cparabiiia fint fedfut- r gnans tefignatum. vel difricjlis vf, pol^ua bfi admixta sfit a a TirKKm .] fcilicet vnitas tft res fiuefignatum gcmini facra- adeo.í.cúqiiis.iSídc?le».rationediíliiiaion3. memirid ell.duorii facramcntori-m pr*ccdcnti£i,i.corporis Ch rifti,quod cft facramemúvnitatis.&ípccierum panis & r v in i,q u * funt facramenta corpo ^ ris C hnfti: & ita iftud T c r t n m > e ft r c s g e m i m f a c r a tcr tiu ,e fttm fi|n a tflp m e n t i . C r e d i m i i s ' ’ i g i t u r , q u o d illa duo faCTametaripevc rb o ru m ficu t m c a n o , pusChntti.Pnma vero r e p c r it u r , & á C h n f t o A p o - ¿ft im facramétú figna c tf r, cft eft fianans n s. Secunda fignans f t o l i , & a b ip fis c o r u m r in t r u c c e f fo r e s . rin & fig n a tú . T e rtiu m elt fig n a n im tantum . Ú in facramento a lta ris, aqua d vino btcT d ^ -í.lcó clu d it « ja S -E t e e - HUB *,iculá dcfiíftSríim. ^ ^ V A E S i V f S T i q.74 .ari. S. S®cu<k9o 8c Ooinmi “r E S E m r ° cusSocusli. ■ fent.d¿ll f o p H f r q ó n r v S t ipfnionaapudfchola ftLstquidádicunt.g cúduo fa c r a m e ta ^ 4 r ñ í l S facram L; Vinú & »qua cómixta incaUce,diuinavirtute mutantur,vt in hcK f^ ipfo c6tcxm dccteu- fi4 T M r i d ? c S n t ,5 lis. afufcfivitio transfo^ n? fed remanetpnons ” ! i accidentibuVcircunfiiU ritagvm ifap o rem aflumir.quoi inde probatur,fi poft cahcis r S S “ “ S . d lud no tranfit in fangui ■ né, nec fanguini cómifcetur,fed accidentibus us prioris vini cómixtü cir F *^d"f“b i u E d d I t i b u s h te t! non madidans d r cunfiifum: & fic cótingit accidentia permura re fubieflú,& hiccedit nes illa probabilior iudicatur, q u * afferit, aquá CÚ vino ia fangui acccp e- tra ns fubflantiatur infmguinem.hoc dt Ira ^ l o c __ o . •M h b . ,i.L S i ccu—u l l. '37: re? h n l>ra,rr.Mf,ufl dnt.] h » c eft tertia o D .n io " " • ''e h u j fins' i q 7 «»yir.]Contra iftos U h q u u fi a,,i« . ra . asuam rs u ip r a c o n l u e t u d i n c m o o e r a i e m n " o n era t u r .S e d n c c i n c o n u c n i e n s c r e n o n d i e ■ d itu r a u t a b i u r d u m , "o.Tpa” " » " r e . i ñlZVfñ c o r p o r e C h n f t i e fle c r e d a t u r : c u m i c g a r u r d e ip iiu s J a t c r e t p r o c e i i i f l c : & in f r a > .» V e r n t i i fecratione'dift.^jjj'® ír .'ik ¡t S co' , in te r o p in io n e s p ra d ifra s, illa ] Licet logici p r o b a b ilio r iu d ic a tu r ,q u c a l' S^/^demia non l i »rrit,a i r . nqau i ia am m c u m v m o • m la n qnou%erum ¿rfer"* fe fo Q u ® riu iftie tia m ,vtrú a q u a r g u in c m tr a n fm u ta r n v t exprefc u m v in o in fa n g u in e cóu ertalius e lu c e a t" proprietas lacratu r? S u p c r h o c L t e m o p i n i o - x o m e n t i .N a m c u m a q u z m u l r ® nes apu^ fch o laftico s varianfm tp o p u h m u l t i f , iuxta q u o d ^ liq n ib u s en im videtur, a lib ile g itu r : B eati t q u ile m iq u ó d c ü d e l a t e r e C h rifti d u o natis fu pcr om n e s a q u as : id e o p r e c ip u a fluxerint facram cn - v in o a q u a vn itu r,vt C h n f t o po [ a , r S c m p t i o n is in fangu ioc, p u lu s a d n n c tu r : per h o c cn im a c regen eration is in aquarin il- q u o d lu fce p it s i p i c d c noftro, la d ¿ 0 Y v in u m & aqua, qu® Sé a cc c p im u s ipli d c ÍUO , ta m c o m m ifc c n tu r in c a lic e ,d iu in a ,o tn io lu b ih ncxu co n iu n g im u r , dum naturam f s ^ ^ natura cerát miracuiiz^?'^ a l.a o p in i^ S S ^ amiqua c ó p & e . eftj.eo ut. mquadamL. al.L V in M c í a Í T t D<^rvtrqn,mponat f - S v ir tu te m u ta n tu r:V t in h o c la c t a m é t o p len e fit veritas fie . A l i i v e t o t e n e n t ,q u o d S transfubftan- v t m i i eft vn u m c u m patre per in eftabilem v n i t a t c m , fia t vnu n o b ilc u m per a d m ir a b ile m v n io n c m ;a c per h o c ,ip lo c o m - ¿ /,^„5 reprobare, s.dc t i L u r Y n f a n g u i n e m , c u m in v in u m tran fea t m ixta x m o : ll- m u n iter m e d ia n te , cu m patre v n u m c ffic im u t. Pater, in q m t, rcili.fpolu.htt^ n « c . « >,»..] «deft, w„., psauc a i i t i u m P r z t e r c a p o teif^ d i c i , q u o d aq u a n ó t r a n f i t 'm fan g u in em , fed r e m a n e t p n o r is vin i a ccid S tib u s d r c u n f n f a , ita q u o d v in i f a p o r c m a f l b n . i t : q u o d in d t COnuincitur,quia fi p o ft caliClS in u m confecrationem , aliud vi ...5, .4,5.4, 4 ,.,4 w ... , .^4. p r o c is q u i cre d itu ri iu n t per v e rb u m e o ru m in m e , v t & i p fi in n o b is v n ii fin t, & m u n d u s cre d a t q u ia tu m e m ififti. J o r a t i ., , ’ nte.snecefl.«ra?eius S S quodaquafabi mcorpo rauit: & ita expone aquam cum vino,id eft, rampaflumvdcompo f l o f mf í t U onis , immutata eft : quia ^ aqua cum vino tranf vbiduebarur:.Anvtenobisdom ine,vt lubttantiaturin fangui m itta tu r in c a lic e m , i\l\id q u i- q o anima fam uli tui Leonis b scn ob u pro- n e m ;& illa probabilior d e m n o n tranfit in fangu inem , n c c f a n g u i n i c o m m i i c T u r , fe d a c c i d e n t i b u s p r i o n s * V in i c o m m i x t u m , c o r p o r i , q u o d fu b e is l a t e t , v n d i q u e c ir c u n f u n d l t u r , j^on m a d id Is circu n fu fu m ; ipfe ta m e n a ccid en tia vin u m app o fitu m v id en tu r afficete:qu ia fi a q u a fu e tit ap p ofita , vin i fap o t e m affu m it. C o ti n g i t igitur f i t oblattoihodie dicitur:vt interceffio- ^ a te s elu- 'n e be a ti L eo n is h a c nobis profitt o l l a - c r f c a t . ^ ú o . f a h a c m u ta tio co n tm g it, q u i a f m B i noftris ora tionib us non m d ig e r x /e d nos f m s . h o c d ic it v fq u e a d fin f i M b b . p m*ft».]dec6 fecx-cfiit x. cum omne, ^ T ertio'*' Io c o fraternitas tu a 9 fo p a/. ¡ 5®»* r e q u ifiu it, q u a re fu erit m ura- x i R T i C i-O C P tii,qd in lecreta b e a ti L e o n is •» / fecrcta beati Leonis fe c u n d o a n tiq u io res codices» ohm >«/ ‘ “ hamnAn« co n tin etu r ,fic v i d e li c e t ; A n - n « Z s X r e f!r n t^ ¡ a cc id e n tia m u ta r c fu biefrum , n u e n obis D o m in e , v ta n im ® r a slafcaraSmSetneti: oc la e o fic u t & f u b i e a u m c o tin g it ac- fa m u li tu i L e o n is , h®c profit las --p-.ro.ro A Chri .. „rairo„-----------------J.roro ©b H t ÍO 1 CU ffi ^ m o d Ct tt IS U » vino aqua v n if,vt G id e n t ia p e r m u ro ta r e ic c d i t q u i■ p fto populus adQP.ef:p« e n a t u r a m i r a c u l o : --Troroirao & v ir tu s cram a fc b eaaiw turr;A ue __________ rrp --------------------------------------v ia u icentariis u ia t u » u thfu i- « *n '“n*“ '' ^ X t u i Leonis. h*c f profitoblarioiuiodofi" d f: Annue nobis qu*W mus “ 't f - Z - te ati Leonis dej>"^ hoc enim ® ipfe acce. ouare & « Ülud pic de Boltro, & nos accepimus de fuo,indiflolubili vinculo coiun h * c nobis profit oblatio:qu*fiuit facit mar' giniur: vt ille q«i eft vnu cü paae per vnitatem ineffabile, fiat vnO 70 mutatum? Rñdet P a p a ;Sacra jaiptura dic ii.g ^ /nnobifcum per admkabi!é,vnioné,& eo mediante efficiamur vnú tvn.qui orat pro martyre;& idcm elt potius eorum 0« cum patre.Not.g acddentia m uunt fu bieflú,& e?. Item natura ttis, qui orationibus noftris nó indigerit.lea n k ^^^uonibus» cedit miraculo-Item virtus fupra confuetudinem operatur. tionibus indigemus; vnde quod a nnetur in p hpc s I 2u ¿<K>.] facramenta, qu * fluxerunt de latere C h rifti, fcilicet profit vel huic fanflo vel proSciat proficiathuic fanflo vel vel ill«,talisoratm ^ aquam & fanguinem-j.eo.in quadam, -iiita debet intelligi,vt magis a fidelib / a diftnj' d. «r Veritas,] id eft, caro & fanguis. In finedicit Papa,vtrum in hoc araeulo locum nab A o D1 7 Vel dic,veritas transfubftantiationis iftius aqu*, in flio,q ua d o c e t u r ,g d e f i in flo r u m a li) funtvald e iHam veram aquam Chrifti,& illius vini in fanguinem. mali,alii medioailer boni, alii niedipCTitermali,dte^^^^^jj c * Et.fe»ru.]i4 elt,fpecies panis & vini. archiepi hoc inquirat.Not.ginm riafacitm artyn,q A o n i fiu. V d d ic,& figura.quia per aquam figuratur regeneratyre.Item vbi eadem eft ratio,debeteffe k em 1“ : ra atpr® n"' t io ,& per vinum redemptio. r , ,»_i-«»M.]quia 5 olim orabatur pro ip fo :h o d ieip e® f f a T ransfubflantiatur.] ha g definit ibi effe aqua 8f vinum, bis.Sc ita mutatum eft. g ^ PI»:)!/»".] qui dicunt,g aqua Sc vinum non cojnmifcentur per s ik Codices.] id eft } libri m iff*, alias littera orator Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca p H cd 1373 i r ■ r. uni= Tic. X L I. ] - q u iñ d icere t fu p crflu u m . fim ile *. d e m a io ri. 8c fin g it fe c e leb ra re.B er. q u ia populus v ana fim u la tió c n5 eft fallédu s. i7 .d if t . q u o d in tw ro g a fti. & p l- n o b is q u x fu m _ . u. s .d o m in e , v t c ih o nec bbeeati is,h ,hxxcc iKwto'"'» • iin n tte e rr c e llife a ti LLeeoonnis " r „ S t h f i c c 1 fi n o b is p r o fit o b la t io iS u p e r q u o ftCraiiius peccat qui ftm ulat confitere eSr non conficit, quam ille qui conficit m m ortali: ^ ^ ^ « f p o n d e m u s .q u o d c u m lic t* " I 1374 & i . q . 7 . f i q u i s o m n em . f e Suppre/sisjid c ll.u c itis i q u ia non d ic it illa v e rb a, q u ib u * c o n - CA P. V II. f o , E t h o m in e :& in f ta .-Q u ? i - 'f i u i f t i s v , q u id d e in c a u t o fJS b a b ^ lo c ú W . jUadiftinéfio v c l n on , f e i p t u r i d .c a , a u a o r ita s , , q u o d im u r ia m ‘ f a c it m a rty ri, cum A ug utejH * “ " 1 ' q u i o r a t p r o m a r t y r e : i d e m *• p r e s b y t e r o v i d e a t u r , q u i c ü f e C.dclat.lib.toilen.I. i. í-íéd& qui.Ber. i ‘J « " m V r i £ S i ' s u fi» tL . « « cra uio ra. ] Q u afi ^ " ñ lL f o n e s f u m - ia - c ft r a tio n e c o n f i m i li T d e a liis f c ia t ih m o r ta li - c r im in e c o n - d iceret, grauius c ft p ec iS p S n e id e i, L a dubiú eft, qui me fa n d is f e n t i^ d u m ftitu tu m S ? iffid n u e ^ s fe te diocnteruialiapFU^ : q u ia o ra - , M iffa r u m fo le m n ia , tio m b u s n o f e is n o n m d ig e n t , q u x n o n p o re ft p ro p te r nep ro CO q u o d c u m fm t perfe- c e ffita te m q u a m lib e t = in ter- pLciilofius elt, bcati,om m a eis ad vota fuc »0 m itte re , propter fui facinoris quia occulte peccans, c c d u n t: Scd t nos potius ora- confd en riam du bitat celebra- non habet qui eú cortionibus corii indigem us,quos r e : p e ra a ifq u c exteris circuncato.VedtminvTOia(cu m m ileti fitnus; vndiq; m a ftantiis,M iflam celebrare fe fin S l T S quLVu" hbus peccans, fed hoc la noftra perturbat; vnde quod git,&: fupprcllis verbis,quibus o c c u to quia eftat aliis idé eft 9 in pletiiqu c r orationibu s con- có ficitu r corpus C hrifti,pane ^ cxcmplfi dcUnquendi: B»Ub.4i/ ^ l i J S l a i t ^ a l o s . tm c tu r: Profit vel p ro ficia t, 62 vinum tantfxmodo pure f u - vt in diño c. pra-dpue. i“ d L S tin aliq u H h iu c fa n d o v d illi : talis obla- m i f .i t a credens p e p d quod L mortalibus pecca, tio a d g lo ria m 82h o n o rem :ita p rxtedit 3 , populo iatisfaccrc, i S t u r illud 3 Í o l . n ¡ ris,nó tñ valde m a g ^ debct in telligi, V t ad h o c pro- vt per hoc,quod intendit, D cu mo. & 14. q- J. poenaI fit» quód m agis ac magis á f i- non debeat p rou o care.C u m cr le - Tancr. intelligit, I eft orandú qui decef delibus glorificetur in terris: li- g o felfa fint ab iicicn da tem e v t ia ^ lit t c r a : quoniá rMiiste lo “M ^ fluínódcceflerút S u o mortali FC- l»d m. feritin mortali peccato: Item fi preces v a l« ,o:i«:ii.u pro illis, qui dcccfferút Í monali ^ c a t o :p o n e 9 naliqualiter ii J x f e f e n nelecm if e I o reamadtoUendam par riitcfiin tem illius pcen*,íécun es, vide duhocFflunttotoraRd.«DO nones & clccmofynat fauiim. “1 a u a b itu r:A d h o cF fl« did, 9 mediocriter ma li dicuntur, qui habent mulaveniaUa:mcdiodioaiter m ali d icih u r! qm m ortaü acóm iferú t peccau, licet l e u i a , & inquibus non eft n e c e f lana in fc n F o .ff .d e a c p r o c m f^ ó ftir o ^ p l c r iq u e r e p u t e n t n o n in d i d i a , q u x v eris ’ fu n t p e ricu lis t o f ige n .-uu m m ,la n a o r u m g lo r ia m v iq ; g r a u io r a ' : h c e t is, q u i p ro fu i m u la t c e le b r a r f e & nó a d i u d i a ü a u g m e n ta r!: 82 id e o c r im in is c o n fc ie n tia re p u ta t celeb rat, quám fi c rim i e c d e fia m in te r im fe n e p o ffc fe in d ig n u m , p e c c e t g r a u i t e r n ofus c d c b r a r e t : q u ia - ,anuo g -m » rriific f ir a a r itrio » nnicis e o G fir.*feinin cy g ,*er vra t tirr/^ ), in c a fu fu ., in meennf ntummo gI rlo ir r e irc-n u e re-nti^ n terr a d iilin pprim nm o oca 1 pluri Deú enim n im o p t a r e .V e r u m ' v t r u m in ^ " lu d :g r a iii u s t a m e n v i d e t u r o f o ^ d i 1 1 cp?m h o c a r tic u lo lo c u m h a b e a t illa ;i > .P fe n d c re .q u i fic fra u d u le n te r ild i f t in d io , q u a d o c e t u r , q u ó d lu d p r x lu m p le r it f im u la re : c ü fu,folum Deum offend e fu n d o r u m alij lu n t v a ld e ille in Ib liu s m ife ric o rd is D e i dit.Et ifte cft bonusinm a n u m in c id a t , ifte v c r o n o n tclleñus, quia taiiare“T ' ‘1" m ed ia nullu s d ebet in m e d io c r ite t b o n i , a lii m ed i- fo ln m D e o (c u i n o n v e re tu r il u e n ir e : q u ia faifa funt, o c t it e r m a l i: v n d e lu f tr a g ia , lu d e r e ; fed p o p u lo ,q u e m d e d - e x eo 9 n on c o n ficit CÚ q u x f i u n t á fid e lib u s in eccie- p itjfe aftrin g a t. vid eatur c o fic e r e : id eo fía p ro v a ld e b o n is , a d io n e s jo grauiora fim t, quám v e • Idem Ferrarienfi e p ifc o F * f a n t g r a t ia r a m : p ro v a ld e m a - ft H ic im p ro b a t o pinionem ,qu ji h a b e t, ra pericula F c c ^ to r i s c o n f o l a t i o n e s v i U O t u m : ex- q u o d in fa cr a m e n to a lta r is a qua co u er p ia t io n C S v e r o p rO i n e d i o c r i - ta tu r i n p h l e p n a ; & p r o b a t t c r b o n is ,8 2 p r o p i t i a t i o n e s p r o fu ifie v e r u m D e u m ,e r v e r u m h o m in e , m e d i o c r i t C t m a l i s , t u a d if c r e - d r g , d e ip fiu s la te r e e x i u it v e r a a qua, t io in u e ftie c t' T C -• P V l l I • Id e refio rib u s R o m a n ? fra tern ita tis. f e . ff-an per aliú cau- 1 n j.par.q.7,. art. J. itq . 8o.ait.s.Sc Ludouici, Carrerium traa de hx retou. 5,. M n codi ce Sarbatit iia ; panem ic vmu pa . Concoc. tez in i. I. in fi fic ibi Cy. C -.b i dcriro-agi opoti. Buu inl.i-C.de funiLUin. cóficit: & h 1 o c in n u it e littera fequens. 1 4 Peff«^ra«ttr.]Sic p a te t,® q u icu n q ; eft m o n a li p e c c a to , c e le * b ra re non debet-ti. d ift. ,q u a d a m n o ftra d ecreta- i.facerdotes.& c. íácro t e dicM .9 C vnus denfeus fe q u á fanña-& omnis talis fufpenfus eft quo ad fe-fupra de cohab.cle.& f e parte p o en * to lla t fiue quartam fiue tertiá , fecúdus toUat tm : m u li.c . v ltim .fed n o n quo ad a li o s , vt i b i : n ifi fit fim on iacu s v e l ^ t u m dico in p r o F r t io n e ,f e d n on in q u an titate: fecu nd um h o c n oto rius fo r n ic a to r : q u o n ia m illi fufpénfi funt q u o a d f e ,& qu o f e m fitotus m undus effunderetur, fem per a liqu id rem a n eret:Id é ad alio s : v t iz -d ift-J.v e ru m n uU us.& c .p r * t e r h o c . & in fra d e fim o .ta n ta . Sed nunquid ta lis faccrd os p o teft c e le b ra r e , fi h ab eat c o n tritio n e m cord is:q u ia forfitan dum in fta t n eceffitas c eleb ra n jjT ~ “ ’ * Quídam facerdos cú éflet in monali pecc d i,n o n p oteft h a b e re cu i con fiteatur?S a a s 5 p otefi d i a q uód f i e , f e s ,& o F n e r e t ipfum Miflarum folemnia celebrare,propter dum ta m en h a b ea t p r o F fitu n » fetisfa cien d i ; & ilIud p o ftea dubitabat celebrare:Frañis catteris circunftantiis, quam cito F « ñ confitcatur:vt J.de fenten. excommu. decactero. vuir-l®” ? ? «lubitabat circunftantiis. « irp^ rk •feieí'efinxitj&fuppreffis vcrbis, quibus conficitur7 0 & cá n o b is i.& c .q u a m u is.& iti.q. ti.quirecedunt-deconfecra. d e ¿ U Í " ’ P*':^“ &vimim íoIummodopurumfumpfit,CTediftin.i.quotidie. , .. tum t e populo fatisfacere# Deum non prouocare: Q u * f i- y n » » d ix n ,.]p rim o p on itu r q u z ft io . Secundo íblutio:ibi, No» »g»ñ t,q .jk m te d de h o c presby tero v id eatur, vtrum m inu s m alQ fecc J r x r . E t ib i t e .R ñ d e t Papa,9 faifa remedia funt abiicien- los improbat.Tertio:ibi, P»r hcc. rfidet pri^ip ab qufeboni, promims P“ i“ ilis grauiora;licct enim ille qui pro fui cri bans, q, dc latere Chrifti exiuit vera a q u a.^ arto :ib i, C« autem. foUn, r iv %uñm uíare:quia ille qui vere confiar,in manum fcrinpivero qui ficfimulat, & Deo & populo fe có grati “ «íñcr decjpñ- Not. 9 faifa remedia veris periculis ♦ Cap. e. ean t, io j . compUata ¿o ■? Cay. > eatit. m j. «ompila. Prxter B. Thomam paulo pofi dratum vr 4c Sotum. Ub- 4- ftni. dJt.-q- 5. arr.s.&diC 9.q . i. art. j Vidc B. Thomam niones.qu* ibi Fnuntur.eratalia opinio,qu?dicebat,infacrame to Eucharitti* aquam ¡n phlegma conuertuquia de latere Chrifti dicebant non aquam,fed humorem aquaticum profluxiíTcj hanc Apoftoli Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i J37T / m / t P ® » s . { “ « “ orhumoresconfifoiles f A ¿ L t d L b a t X tt fi vfei »■ “ “ “«1®» q « ' “ » ‘1 ® S r í n V a aquaucS^^ v f q l l i t i F -b atu r per .lli au- >ro«.i“"g®«. phlegma, * melancho ¿ ¿ v n. c o r ^ m cxpreffiusdemonftrarec.vnum ftT e r e T h ó m ílk ^ /upcr locum illú licic hab«,fpintu$,idcft,hu mana anima, qua emiL L k de f a te re C h r iit i: per h o c a u te m q u ó d v n u s m ilit u la n c e a latu s eiu s a p e ru it,& c o n t in u o la n g u is ex iu it S c a q u a : p r o b a tu r a p e rte ,q u 6 d C h r iftu s y e ru m co rp u s h a b e b a t : N a m d e p h a ra ftic o c o rp o re , n e c lan g u is n e c a q u a p o tu iflc t exire. v n d e ille q u i v id i t , te ftim o n iu p c rh ib u it, Sé te ftim o n iu m eius fed"at®»fi“ * 'h o L n vetba A F fio l'& g lo b fa fuper illum locó , intelligibiliafibividcban V 4» “ "'i is .™ : K K S i l S l l S &gloffam fuperlocum dftNiccphp aiumtvnde F t if t ? P a ^ / i' audoritatem & ♦viteEpi q u íín ! dixerunt,;^ ph»n.ül.b etrau«rum.Chrülúnó es. L ib, I I I . T ' Í T n a ^ t o ? 1 re,n:ilicetdehum anitatcChiíti,vtH ug.ex- ■ Iv m c a u ñ o r ita té p ro ba tur, gChriftus fit venas h o m o ; Sed dato g ftia ‘ Decretalium Grcgoríí fu iffe v e tu m D e u m ,fe d “fiopfi®“ vV‘ m if c r iA - ftic u m ,v t im p ij .M anicharL S e d ? ifto s lo q u in ir i / n n a A F ftt fit is r a J S f t f iln ld a m m L o ,F tc r ,v e r b u m , & f p ir itu s ia n a u s : & ht tres vn um fu nt.p er b o c o f t e n d & ,g C h riftu s fit U * e p ifto la aíTcris t e lc g if t e , ib lu d e fle n c f a n u o p m a t i , q u o d q u id a m d ic e re p r x lu m p lc r ú t , ju ( a c ra m e n to v id c Iic c t E u c h a r if t ix a q u a in p h le g m a c o n u e r t i;n a m d e lá t e t e C h n f t i n o n a_q u a m i f c d h u m o r e m aq^uaticu m é t iu tu r e x i f l e : & i n t 'r a N o s jg jt u r ad t u x ru p p lica tio tiis in- ftin tia m r e fp o n d c o ia s s ^ q a o d cft veru m : q u u t r « fu n t , q u i q u íd a m d ix e t u n t, Icd crrauc- te ftim o n iu m d a n t in terra,Ipiru n t,C h r iftu m noQ fuifle vcrfi *®ritus,aqua,S£ fa n g u is .Q u ó d viD e u m ,fe d ado ptiu u m y V t m ifc d e lic c t C h riftu s fit verus h o r iA r ia n ¿ .‘ t .A H iC h r ift u J 3i n ó m o ,c x a n im a r a tio n a li t & h u fu ^ c v c r u m to m in c ite p lu n m a n a c a r n c r u b flftc n s.p r o b a . ta fticu m ^ v t im p U M a n ic h a i.t . g fe lT lS i’o1 ‘’“* S ■ ham. ioannesI^lT aquaml' ? ‘’“ ®®®bus (»ne[ij ¿ T fe c S lír r * ' redépüonis pTr r! ®^> & r e g e n l ú o í ^ ' “*l®f^®‘-gadeilehl {/ "'* ‘í®®«'§útur,fc¡ itéd cT r^ rT ot'"*' ftic o fa n S lfr e T ’ Poteft. item á form! verború non eíhecedé ¿J-hccompofitúmcó.. ú* t u r e x e o ,a u o d f p i r it u m vita lc ? S e d a d u e tfu s. h u iu fm o d i h x c m iiit.& : d o t v c r o c o rp o re pro r c fe s.Io a n n c s A7>oftolus in cpib a t u r , q u o n ia m cx e o fan g u is f t o la fu a lo q u k u r .d ic e n s : T r e s c x iu irS é a q u a .r a tio n a lis q uipf u n t ,q u i t e f t i ^ n i u m d a n t i n , e p c a m m a , n o n p o fle t viu ificam C X lO ,pater •, VCrbum & Ipl- r c ,n ill c o rp u s h u m a n u m ‘ ,c x ritu s fa n d u s :& : lli trcs vnQ lu n t. q u ib u s verus h o m o co n fiftit. p er h o c in ten d en s o fte n d crc , C x t e r u m fic u t f u it verus fpiriC h r ift u s fit verus D e u s. tu s.f^ v e rn s fa n g u is, ita p ro cu lÉ t t r e s f u n t ,q u i t t í i m o m ú d a t d u b io v era a q u a r c u m d r i f t u a in te tra ;lp iritu s,a q u a ,a ¿ s a g u is. fit v e n t a s : Sé a v e n t a t e o m n is p e t h o c in ten d en s o ften d crc , fa lla c ia fir p e n itu s a lie n a , n á fi q u ó d C h r iftu s fit v etu s h o m o . n o n fuilTet a q u a , fed p h le g m a , R < a m a d c f lc h o m iu is d u o p t in - “® quod d e la te r e fa lu a to ris exid p a J it e r * e x ig u n tu r , v id c lic c t u it,illc q u i v id it, Sé te ftim o n iu c o tp u s S é a n im a ,e x q u o t ü co n - v e rita ti p e r h i b u i t , p r o fe d o iu n cH o n e W erus h o m o fubfi- n o a a q u a m ,le d p h le g m a dixilf tir .P e r h o c a u t e m .q u o d in a rti f e t ' - n e c i n h o c v e r u m re g e n e decretal,.] s.co. cú Mar ♦, fih«pimo t re ? quíftiínem‘”l U ¿ ^ Hug. cpi PerrarifL q opm ioné pdifta le c u - ^ / s fi«fi. D icebat enim pLo, ^ b a tq u a lite rp iU á j,b a . tur, <j>c h riftu s fi: veri Y opins^i «“ t hom o, nec foteliigebat ÍT .,„u g io is iib iF f if e 1 s s & g teftim oniú d á tm ter- ^ ra ,fp m tu s ,a q a a .& iin ■•■t'»!* s u / & h i tr e s y n ú sfit. ^ Í S I I fm o n iú ^ to a terra rfp iiitu s, aq u a , & c u lo m o r tis C h r ift u s in c lin a to ra tio n is fa c r a m e n tu m fuiftet c a p ite tra d id it ip iritu , d e q u o o f t c n l u m , cu p er fa c ra m e n tü ¿a cft, humanaanim a. v o c e m a g n a c l a m a u c r a t : Pa- b a p a fn ii n o n r e g e n e re m u r in quam em intinpafiiot e t,in m a n u s tu a s c o m m c n d o jo p h lcg m a tC vIcd in a q u a .N c q u c ne,aqua& fanguis,qu? S r! ipiritu m m c u m :m a n if e ftc p ro per h o c poflet v cro a rg u m e n to „ exigütur principali»! R ^ tu r^ ^ ip fefp iritu m h a b e b a t p r o b a r i, q u ó d in (a e ra m e n to ¿¿Infuilfeattlfedl♦ ratioca fcih cet corpus & ani« O n ^>1« fl^tU V itolc Í , Icd a n i- E u c h a tiftlX ad ro ifcen d a t fit quauaishumorhuoa*"5'™ ma, «quibus verus ho jn a m r a tio n a le t , d e q u a p rx - a q u a v in o , fi d e latere C hrifti ni cor^rik « auñorii.*f t i . raqcofiititjperhocaút d ix e r a t: T riftis eft a n im a m e a n o n a q u a , led p h leg m a cú fa n r - V fq u ^ g u ro 4 r o f l t e g í t ® S v d „ o c v b — M a tt.i6. di,erat;Paten í manus p o n e n d i a n im a ra m e a , ra fu ifle t fig u ra , q u x fu p er h a c ® , exponeret fibi jíll' '®“* cómcndofpiritunj ^ itc r u m lu m e n d i e a m . f P e r ^ re p r x c e flit in v eteri tefla m e n - ¿diaas auaoritates& T |loflam:&ipferñdet.. c f An-W.3&Bonofiani.x4 .q. 3 '<iédá.yct,BoaoS3A U é ^ ^ la ¿ ! dusaT¿Tk ®one;per hoc g vnus mUitum lancea funt lUi qui dixeruntffiliú non coattcrnú patn-x/q-JcK T h ab T b a tw T ^ "™ *® hn^ isSc aqua.Fobamr, g A ria n i.fffe fe a M an ich ?orú h abetur. x4.qj-q/d“-y/. Man. M itifi. r . fa n g u is. per h o c in te n 27. d e n s o f t é d c r / g C h r i- a q í a n e c fen t o s p o t o & n on p h a n ta lH o im , d e q uo n e c lile qui v id i t , teftimonium {¿á d c ifta n on con tin etu r h ic , fed f o M “‘ / L “ ^ -^ o n iu m de.- d 9PMteryerb»n,crfi,lr,t»,f>aa»í.]Patadeditte&mom corpus húmanú, & ita-ficut fuit vetus fp in ri,& verus fanguis: ita íiominis Chrilh & vera a q uatg fi non fuiffet vera aqua,fed phlegma, ille g vidit, n feñ o non aquá.fed phlegma dmflettnec in hoc veru regreerationisfecxamentú fuiffet oftenfum,cü per facramentü baptifmi.no rc é tf U .. gen erem u rm p hlegm ate,fed in aq ua;n ecp erh o cF ftctgb an ,g in fecramenio EucM rifti* admifcenda fit aqua cum vir.o,fi dc látere Chrifti non aqua,íed phlegma cú fanguinefluxifiet. Item nó fuiffet veta 6 guta,q ui fuper hac re prccelfiffet in veteri teftamen to.qftM ovO .-v,;™ . -fr ^......... ...................... . R c c o - Y, taiem fcihcet & . - ’ z j,ó poflit habitare j(,iniá:n3J*. h « Y , 1 ,nü vegetari P®V®í-.,|ntret:vt 'fañjl x-Moy fcs.ncc cotpus human/ « „ , fiibi” ' zez.rar/c'*® ficut verus r Kioiuta, procuidutoio vera tuit, íicut verus exütitludor ipfius,flcutgutt* fanguims decuaentis in Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tfa lh riftu s eft dúo neum o^® . de hxre-cú Chriftus-Lan • quibus com ún /* ^ í fecundum g phyficí <h & cft Deus & h®/®-» 1 . tf I au lud mouct ad inltar venti.qui , j„:er i, %Sciphlegma ¿txffet.] Simile s.de transía.' ípirJ” ® ¿ ^ Juciceltbr.miirarum, Tit; XLI. A:deci.a«l aud iC TitilSi f f i ar-non effe r e ce d e n d i de fa cili ^ / o r u m .b d e fp o f e - « I' r e « s . & U i tf m f f i f t t f i t f o f o ;« « io « K m r e c u r e e n te a h ,.a rg .s de c o n ^ e .cx Iirtens.,.dc_yCTb.fig.ptaEtcrea.Sc ff.d e Icg . 3 .non a litcr.B cr. r r r i v e ru m , im m o q u ia c ft:m u lti p unirentur d c in o b e d ie n tia , q u x e ft g ra u iftim ú p e c ca tu m . v t p a r « p e r iura p r * d ifla .S c d d .c a s -,g qui c a n o n is in o bed ien riam in c u r r it. cu m e o m itiu s agitu r 5 cü^éñ q . P«e a n o n p h lc f ™ / f c d aq u 4 m a n a u it: .'^ ■ Io!&caqu?fuminve. r t a t i p t u r ,v t q u a li fc u m q u e f n c ¡erbalibi non a t g 't « n t illa a q u a , fiu e im turalisffi diuerfitas,ncvideamur m ir a c u lo ía s íi ir c d e n o u o d iu i‘' í r S m í r e r u r ; v ir t u t c c r e a t a , f iu e d e c o m 'st^iones,&c.Lau. po n en tibu sC X p a rtc a liq u a re. J fo lu ta p ro c u ld u b io v e r | - f u i t : Í^^NVfogiditate&cab^te ^ m n á t u r a h t e r p o ffit. & co m ficdtate&humidratc, p o fitu m in C o m p o n e n tia , Sé cc -to . - ? » r fS te r T T O Í d u n t exteriu s co llo cu tio n ib u s l a i c o r ü : d u m q u e a u d itu m ad in d e b ito s Term ones eíFundñt, .aures in ten ta s n o n p o r r ig u n t ^ d i u i n a . » H ® c ig itu r & lim ilia fu b p o en a ' fu fp e n fio n is pe-n itu sin h ib e m u s ,d i ft r ia e pr®c i p ie n t e s in v irtu te o b e d ié rií^ v t d iu in u m 'o ff ic iu m n o a u ? n u m p a rite r & d i u r n u m ,q u a n t u r n é i s D e u s d e d e rit,ftu d io fe? m d ic isin o b e rá c m ia ! in cu rrit, a rg u .j.d e cie. L f S S !/ ® T q u ^ o ! fum ad officum orisé idffiránefvncopa. ^ V mm ad ofociú cordis. S d T ^ ^ S n te - S • Honorius tenius. ^ cxceiruBi S e c ú d o g h i. f gu in is d ecu rren tis in t e r r a m , C u m a u te m ad c o m p o fitio n c h u m a n i c o r p o r isy q u a tu o r elem ^n n ta f í crñnifTp'irvr »*. Ilic ó c u tr a r íf, v id e lic e t í-A terr a , a q u a , a e r ,& i g n i s : 8 é a d v e - fa e l e d i o n e f a - d c M i m poptdus debet. f e inclinare: fa c u m d effr tur.ad-irfirmum, debet deferri inder^ntiUahLtU-c^d:* cumlum'tnp^tr/ntGtvor £tntihahki*><facumlumine:tranjnef utó.Abbas S icu lu s. C a i » 1 , In c o n cilio ifto reprehendit P a p a d m c o s ,& p r * la to s c c g c ta tio n e m eiu id em c o r p o r is , q u a tu o r h u m o re s illis» confi^ ¡ j e j có u e n ia n t, v idelicet,fanp iis , ch o le ra , p h le g m a , & m cli n c h o h a : v t v e rita te m h u m a ni co rp o ris expreflius d e m o n ftr a r e t,v n u m e x illis ,f ié v n u m ex iftis lo an n es expreffit, illa- raspeaos funtintcti,q b an t,ex elem en tis a q u a m , 5¿ e x b a :i b i ,H « i ^ í » r .p r i ma fubdim diíin d uas, iW h u m o r ib u s fa n g u in e m r in q u id u o b u s , d ü o m á x i m e " fa - c d S t e ^ “ tefi- c r a m e n ta ,r e d e m p tio m s v id e h cef>8é r e g c n e r a t io n i s e lu c e n t . » Idem in condlio generali ‘ . S «ardcfat.diftnacpr¿dp¡cn. fc r e u e r e n ,e r in d in « T ¡d e n ,. ía c ic n s , c u m e a m d cre rt prel- ^7.^ - corrigiaceméd^No. ^ “o l f f i t e o n f o i ñ S & < ^ '^ J ^ ^ f*< ^ fff 9le b r e t& d e n o te , d o v e la m in e f e r a t , 8é re fe ra t «MjQdebét-itéinofficiisdi» "ri C A ? . I-A ■ ^ V A O len tes referim u s, q u ó d „,„daVi uanfgreffores ” puniát, fi & ipfidiuiná «kc 7,1¿ volútefifiigere vltioné. Zo: f S acerd o s v e ro q u ilib et fre- contra mandatum Paq u en ter d o c e a t p leb cm fu a m , p j,puniendi fum. v t c u m in ce le b ra tio n e M iílk- 1 9 Confer»n,r ] fub r u m e le u a tu r H o ftia fa lu ta ris , Mcüb» damb», relini i TráUipit prMatis f a clerias ix v ir - b y te ra d in f ir m u m . Q u a m in tu te obedientk, v t noñwrntm offcm ,© ¿ ¿ c é t l h ab itu , í'uperpmTto m ü - riLm8uis,&con£»buIati^ s S "fe’ dlidtis vacare nó f a p ü Papa» g facerdo Sdiant E u ?Ehu«ch t ósiftii f a f ediIi, géter,nepeorñ.incu eorñ-incuriá diurna iteignatio c dcfanfenii:]iW«-ía, defcar,& quihbet facer dos frequenter doceat f ir e s v e r o grauiter fu n t purúcndi. plebe fuam.vt qfi m ce j©C A P. X . lebtaáoncMiflarúHo» í v-je c6 i A n e “ CÚ ol¡m :SéÍnfra.^ N e ítia eleuaturd'ereueré» »>>■ “ Tnp ropter in c u ria m fa c e r d o - t « i n d i n a : & idem fi» tu m d iu in a in d ig n a tio grau iu s « « b f ú portatur ad m - « d o m a n d a m u s .q u a te n u s a fa c erd otibu s E u c h a n ftia ,in lo c o fin g u la r i,m ü d o ,& fig n a t o f e m p e r-h o n o rificeco H o cam ,d c„n . q u x m s g i s m y f t e r i o t c o n g r u e < ° ,e a c f i d e l i K r c o n f e r u e l u r • . cirradiuinaofñda; & I qBidáeorú vix Miffarú ' railia, pcipit Papa fub poena excóicationis & odo iij. in virtute obedienti* Euchar}fl¡a debet munde feruari, u«-».An«fc ^ - h™ ^ l ».Abbas Siculus. i>»i>í4<raa totosn. / capitulo iño , . tic fu d or ip fiu s , ficu rgu ttté faft- , u ,, , J í t ’J «i'if T ’ c«n..Y¡Z Q»¿.Q!iartúíibi,i'r<- cele b ren t pariter & d c u o t e “ ^ t í ' ' ' Videbo ¿mTbor nam glo.in prooemio Infti§.«grt“r. _ ’J . O 1578 tfriit.o a u a g e fim a prim a d ift.fi é funt presbyteri- & in fid elis elfo c on u in citu r, etiá fi fidelis clTe v id e a tu r.S .q . t. fciend ú .fi h o c eft form a m an ifefte a c h o n o rifice an te p e d u s , cu m o m n i rcu e re n tia non foIum quidam m ino 6é tim ore.fem perlum ine pr®- S y S ^ d c l ' S J ’. l S cha-ci. fGio.feq.Tec.perq.quam ,fh c,te r fo lu ,(.c r fo l» . ttoutmmedtÁmoderatur^ ^ P? K * luclmet ] flens ®e n ib us, & poteft dicere h « «,ba ifta verb a; p ixnuta. Salue luxmundi, ver ___ "feis fyncopaño repro d rem ?c£id eb T O res c l e r ic i, v e ru m e tia m aliq u i ce d c te ,c u m fit c á d o r l ú a s ® ter e c d e fia ru m p r® la ti,d rca ] c o - n ® ;v t ex h o c apud o m n e s fides humpat Requirit natura réquiem; tñ caDtanHa píVKrsvi meflationesíuperfluas,&fabu 5 é deuotio augeatur Pr®lati lationes llhatas (Vt de alllS ta- autem huiufmodi madatl gra- v d ifta rfra ñ flu b fta n :^ *;/^ ^ » úenmr res iftsE,in cor- íunmbia « /** _ ' iT-ro.--* J; n.:« d u u m reliquentes, n u m c o n ce n tu m au iu m e xcita tu r,tran fi:u rren d o v n d iq u c CÓ^«‘guqmefcenditenx. tinuaT fy n co p a * m a tu tín u m . ^ ^ ‘'‘■tf # lona. « Su n t & a l l j , q u i M iíTarum focrat. / ¿ T - JP f Icm n ia vix c e le b ra n t q u a te r in ‘ i g V ; * ' . " " * ' ™ ”- a n n o : S c f q u o d < i c t e r i Z f t ; m Nhb. bfttopa de medio tollit tercíTe c o n tc m n u n t: 5 é fí q u a n T/Jfffti^tfisauget. d o d ü h ® c c e ie b r á tu r ,in tc r f in t, ch o r i filen tiu m fugientes, in té dius fine titulo; nfimorfi^ZZg,’. t fZ j^ ] Et ita non eft canon lat* fníae, fed potius fercnrerepatro-relatum.vbi dehoc. ft ¿ ; í'*’* " ' " » ’' /«>■ quaftionem.que fi t peena contra facientis. «od.píeT'”*-^"'*” - 3 Ad quod etiá Ifine ifto prajcepto tenétur.s. rer.& ita qui conaa hoc praeceptum faciunt, inobe» •¿dienri '"" “reunt-vnde vr g fint fius beneficiis priuandi pp ino "írem maicritate & obedientia.illud.quia pee ‘ S^retatis incurrir quiíquis fedi Apoftolic^ obedire con- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca - f Idem • i■ m . __ ___—/* vniuerfis ecdefiarum praelatis. i In ecclefiis collegiatis debent celebrariduxm iJftcollegiaH ter.vnapro d efu n ñ is , alta fecundum exigentiam diei, v t p r o fe ft o ,f i fe fttm occurrit: .'« x U í r Z i ,./ ;^ ¡.. C A P . X I. c re a tu ra n o n h a b e a t V ^ u i d p r o m eritis refp ó d eat feflionem peccatorú i-hnfti. & ad iálutem animará ñ!>ftraram!ve1 orTa5 nem dominica- Verba , videc6ifta tranffubftantientur ¿Uum n i r^iñ^Sradebent Mi S , S v S £ h ! ? 3{ fanguis meus,&c. p o - fe.ca.x.añea nó debent dici, cú n°tfe. }•& I f P » » ¿ « .] A d a r b ia iu m iu d icis p uniém r qui h o c n on feruauer in t ; cu m poena certa h ic non ftatuatur. s .d e o fficio d e leg a n , d e i Concor. caufis. & ff.de iure deliberan.!, i -m fi.vbicunque emm poena non ílatuitur,adarbiaiumiudicisimpom tur 1 . . . boa. «ap. Y w criua.ru.] P rim o ponit mandatum. Secundo praemitut ,«.¡i.p;or caufam generaIem:ibi,Mu«tfu,^u5. Abbas Siculus. etfix.ucam C a s t i . Pr*lati & clerici couentu/iu ecdefiarü,Miffas anniuer üriis defunflorú fine cóutm cdebrabát, f. folus facerdos, cú vno Xx alio: C 1379 Decretalium Gregori; nib u s f l a t is k rp o e re q u o iCquatcnus nullá minusMiffarufolemnia 9 1 - d is c o n g f e t t a tf«nporis attendenda elt. cr r n rot. q u a te n u. s n u llu m in VOS m torp ccd e íím ire n era lis . n l n c in in ir» ifm fd tem o rris t e l i g e n ttix lX o O bb rr cCpp eCrreC perp ct- „ n i nncCBglie j„ ¡ t t a t i s .q u o m iu u s 8¿ p t o a n f f iú S f e ¡ & - d c f u n a o r u m .v 5¿ p r o fc fto v c l f c r i a , f c c u n d iu p d c vV in o , fqeuaám m d c a q u a po UC in O n c n d u m : I d c o q u c fr a t c m ita ti t u x m a n d a m u s , q u a te n u s i d n o n tactas: n c c m tu a prouin* f e d d fh ic a n n iu e r fa r iú o fficiit, C f e o d f i t q u ^ t c m p o t u m C O n g r U C n tla m .M ffi f a t u m f o le n i a c o n iie n tu a litc r 2 uProanm uerfinu.] in fr a ce le b retis S ^ > i S « . ; i b á & r > “ ¡« ¿ b u s f a n ¿ to r ú ,a u t ie iu s tS S S fd m u s « M a n d a it iu S , ^ - r a t ib n a b ile nontknfir» c x tn fu c tu d in c m 'n A P ■rae X iD !, L jp = s = s s X f l . T i ;,f S s s : :; s « c d l i b u s p resb y te ri e c c lc f ix *ftimemus.njli cillis quos conftat m mortali peccato deccffiffe. X3. f id is m o S ^ lln i mádatPapa.vttorpore negligenti* abiiaant, ? cafiidi. «Miflarú folemnia cc j' vaiua- lebrent¿,^ueríknis le b r e n t9 a m u u crlariis d e fu m ao rú con u e n tu a- aducncrit& Miffatudc feriis celebrent qñ non ‘v Videotn eft feftum, ita ® nó di* T b T iL mittant offiau mortuo ,.pat.<t.74. rum ,&. inconuenm, «edoveri’ , f e fupra eod.cum £ fir a td ? ^ “ ^ a fe^feftiNuiafubLa ^"guinc S p l S i f * ”” / ' - fe“;PaDis.Bernardus; u S S sÉ p duosüfei«e//ea,.xe¡ tio puniri mandatábi. 1*8« •rtar.Abbas. o^mibus h*C arguxn. L ‘ - “ ‘ “ u nfenere: q ui, facit ^ S “ i* f -Ab offido & benefido deponitur presbyter,qui fime aqua & ig n e ,v e l t * « i n r - , < c d e r u d a e , m * n « l o « ’ f u r - f ‘ <a^ b rore,&chrifimcotfficere. CAP. T ®®Fua, ■ t e r .& n e h o r r 1 iÍl* “ '" ncraret-vní5.?5?*' S^" , _ T ,.„ 4. fen. dift. 45-q.*.pet fum.verbo-. ¿jj ftccrdotú.aut F * ''‘“ s & ^ÍÍov*el «1101 Fuñuf plusdc vino quámde aqua! Et tilaratfoTl“®'P» c. dcbeantLcbrarc. gnari: Vinumdclettabiliuseftadbibendumquámaqu, &*?>' anmu^^^ N ofa9negU gét¡ainplausreprooa2.»«».v...w .»-. tícd /cZ u r anmuerfanm t ic d ic a tu anmuerjdrtli. fuííag». 11 L :b . patrib u s fu it in ftttuta. r a f e a m « t im co n fu « u d ¡„js ^ , |)r o b a u it.ti.a ilt.e c c le fia ltic a r u m .& ita ifo lo vHi c i a t 7 ; n a m & V alde eft fbeiix, d a m d ic H o f t i á & c a lic e m ñ o n q u i c e le b ra t d ig n e ‘ v n a m ;F ra -,c h a b c rc t.tn p a n e fe r m e n ta to ». t e r n it a t itu x m a n d a m u s,q u a tc & lc > ’ p h o l ig n e o * M if fa r u m f o D o m in i in e c d e I c m n ia c e le b ra re p r x fu m p fit; fia S y p o n d n a « 'd u ra x a t,in q u a & m f r a . 1 I n t c l lc a o ite ru m , ten eris c h r iftn a conficere,M U / q u o d p r x d id a e c d e f ia p e r m a fa r ii ftu d ca s f o le n ia celeb rare. J itiam d i d i p resb y te ri m u lti< Idem afeiicpifcoF Abbfeó t ., • p iic itc r Ix d c b a tu r ', iflq u ifitio * ftInIn Jacripcio o, n i s ooffic m ciu i um m iteranS u c r a n s ’ ',e , cxx cciu i uss facrifidoaltaris altarispius plusaedev mvino, niS quam d e aqua ponendum e fi. co n fcil ionibus inuenifti, q u o d 1 U ' V teri e c d S , S g»d*Br«icó.confeff1 c*«ianlicerdos,qu«i “ “ «Itefetiie Hoo to ^ Miflarum f E l d ^«.«o w 4« u e m ü n c ; g n e > ú c r i f i c a £ a t & : f > £ r n id o f u s “ in tuis parti- a q u a .C u m ig itu r v cl ex a p e r ta presbyterum lalerem t ' b u s in o le u it a b u fu s, videli- m a i it ia .v d n im ia d c fip. ie n tia. t m u.ltip lic ite r , itemm c e t,q ü ó d in m a io r i q u a n tita te p e c c a flc p r o b e t u r ; M a d a m u s, coepitiFunerecoDua d c a q u a p o n itu r in f a c r ifid o , q u a te n u s o ffic io &: b e n e fid o ,, q u a m d e v in o : C u m fecu n d u p e rp e tu o ip fu m p riu es. . idcmfioc igneíácrifi- plures M iffas dicere. . c a b a t& ^ u a ;q u * fiu it ''ip E r e / e r n .t< .]P o n itm á d a tu n i,cu iu sp r a :m ittitc a u fa m g e n e r a e p ifco p u sá P ap a, q u i d & d e n d u c f f e t d e t ^ Refp ond «P ap a,m 1 lem :ibi,Fr4ririM >4M .& ^ n e ca fu m , v t in g loffa finali. A b b . »o e x aperta m a iitia , v d n im ia n ^ Iig c n tia fiue ignoranua p e cc ^ e b - 9 Sufficiat.] d e c o n fe .d ift.i.fu ffic it.& s.c o d .c o n íL ü u ifti.n ifiin v id e a t , m andat q u « q n u s o 6 a o & b u f i d o p p ^ o F f e c u f e : I « r o fin. natiu itate D o m in i: v t ib i d icitu r. N o a q u b d cu m pane f c r m e n a io , v c l in vafe ligneo “ cn hcra non ct. aqu a íáI crifican t c m f in enon ig nde & guUiittr CÚ C « Digne ynam.]- -& m e liu s e ft ce lebrare illa m de illa d i^ q u am nou debct. Item fine igdneb e Se e faeq.uiaf íeá c»r i f ic a n n o n d c paucu n a a n a m .s.e o d .q u id a m . a p e n a m alitia, v d n im ia d cfip ie n tiap e cca n a parcendum ^ ^ i t •SjToatt»*».] A rc h iep ifco p u s S yp on tin u s d ie coenat D om in i de f» e rg o pro c o n u id o h ab eri d ebct-s-dccom em s, an n q u a con fu etu d in e con ficere tenetur c h iifm a in e cd e fia Sypon fuper. & C e o . o t. L vnica. tin a :fed id e m arch ie p ifcop u s eod em d ie m an e d e confuenidine a c ce d it ad G a rg a n ica m e c d e fia m , v t red p i o d , & i b i a d a o & F P u l ° ipfius I o d ce le b rare com p ellitu n vn f ( L é t o v e te r i,f < ^ in a z y m is fv n c e r ia r is .& c .v n d é d m tH u g .í4 d e fu p er h o c im p lo ra u it co n filiu m P a F , & P ap a refp on det, 9 g®fi q u is con ficeret d c ferm entato p ane in e c d e fia o ca d e ta u , nu a n m m in e c d e fiaI S y F u túi n a , in q u a ten teneem r ch'—n fm ---------— a conficere, fheret. ie e t . ddee ccoonnfe t tt.. in ento. ieccrraatt do iul imfacram latauKuig. . onucs^ d e b e a t c d e b a r e .E t f ic e f t a r .9 M i f f a f it d e fu bftantiaconfed tionis c h rilin atis,ficu t d i d co n fu eu it, 9 fit d e fu b fta n tia collationis or* Sfl d in u m .a rg .s .d e tranfla. inter corp oralia. fiicerdotes 0E rm c io fu s.] P r im o F u U ab u fiim ,q u e m fe cu n d o reprobat.T er v t va& tiofieriprohibet.Scffa:ibi,Cw».Tertia:ibi,l<k®g*i.Abb.Sic 4utaurican.nouou.u.2 . - . — i _______ au t aur C a » » s.C o n fu e m d o e r a t inquibuidampartibus, 9 facerdotes rit,&vom im m prouocat:nechodiedelignovdvitro P p lu s F fe b a n t d e a q u a in f a a it o o , quamdevino:mandatPapa e p iic o F loci,vt hoc d_ec*tero fieri non permitiat-.cum fecundum con fu etu d in em e c d e f i* g en eralis, plus _ _ . ^ lo a e n d u m . N o a , 9 g e n a a lis con fuetu d o e c c le f i* a b o m n ib u s e ft fem an d arq u ia turpis d t pars, q u * fu o non co n gru it vniu erfo. * Glofia fequens notat confuetudinem attendi, induc,t quatuor fmiUa. addtt etiam altam rationem. e ft N o ta9 confuemdoattcndimrin facramentoaltaris-.fic etiam co n fu em d oatten d im r in b ap tifm o . d e c o n fe cra. d ift. 4 .d e t rin a .& in ipfa M iffa con fu em d o m e c r o F lita n * e c c l e f i * , & m aliis d iu inis officiis ab d u s e cclefiis f u * p ro u in c i* de b e t ob fe ru a ri.d e c o n fe c r .d ift.2 .in ftitu u o .& i t.d if.c .v lti. fic & in m a trim om o qu an d oq u e attenditur J.de c o g .fp i. fuper eo. & in je iu m o .J .d e o b ( e r .ie iu .c .2 .$ .i.& fic patet g en eralem e c c le fi* CÓfuetuHinizm------------------------------ ------ j — J i i i -------------fu e tu d in e m a b om ni bu s effe o b fe r u a n d a m .io o .d iit contra m o r e m .& f i c f a l t e m c r e d a m u s . 9 h * c c o n fu e m d o á f a n ñ is e cc le fi* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca dcconfecra;dift.i.vtcalix. ^ „ :K«.inauifm<>6' i « iurans.] non fuper his criminibus fii^r M 'a a aimi . na f e m d d im iffa ,ite m m in v m o n c ' ' ' ‘” “ !7 M 7 ;~"rendum . «• ‘¿"1» J fi ¡ific & d e d e liñ o v niu s h o m in is non e it 'i , nau. óaup. fta.licet.$.vlti. . . ^ janisin alta« K ^ 5<»i ig « .] quod fieri non debef.quia legitu ,^D^.^^^m exmeofemperardebiu&iUeignisluxitfubaquaix gcutfe linñus fuit Antiocho vcn d e n tefa ce rd o u u m ia io n .^ ^ ^ g ju c a U nu chu s.Item n ec fin e aqu a fa a ific a r e PO'“ U “ c-iuatoris .0 'K . c e m ixtum e fle d e b u iu q u ia vtrum que d e la t a e r j.e o d .in qu ad am .d e c o n fe .d ift .i- c - 1 .& cram ento h ab es de c on fec.d i, z.c u m o m ne “ f e •(. quia ab a" , ‘ 1 « Nimra vnde ei parcendum f e P i ’ ^¿ecom « ' -« ’ oq u * re re poteram ?7 d i f f l - ? & v U .& pS E ^ 1381 ’ Debaptifmo&eiuscfE lit.XLIí . n - f I S M O . ÍF.T E I V S E F F E C T V S . r J faer*mentaF.itchayifii.,q>‘ »»iUl infkerifidis maius ejjeftTifi ‘ i meritofuhticttur d thaptifmo,quo¿efifacrami'. Ide ñeceífaTÍitm,fin* quo nemopottft faluart.mfra eo.maiortt .d e A c firrmífime.TraííatuT ettddt etus tffsñu;prodsec¡t emm tres ‘ "!c‘L . '-Zam remtttstur ^ Ú jtem yttatur dam. >Y" T I T V L V S X L II. D r h in rifm r» A ' i zf£ac S mater, S Shabe. a ^ rdecire.di.d-t"*»*^*- “ f Alexander tcnius. L ic c t p u c r f i t te r m c r fu s ina qu a iTi nom ine p a t r is , f t f i l i j , ft fp ir i t u s f c t n - Cafus patet. N o ta , iv ,.r ..,L r ..j: c i- .- l- - s I q u is T '^piUi. icdc ink 1'* , 5.ÍÍ. ma verborum eft d e fubftantia ipfius, & ea omiffa n ihil agitu r. a‘ immcr^^ r i ’ft t' noíe patris & f i l i j , & c . ------ - , Vidi .quid pronom en, ego» , eftde fu b ftá tiafo rm z? Non: quia p lcnú g e n e toiatciü ratfenfum harc v o x ,b a 1382 tnum folummodo g fit baptkitus.arg.ad hoc. 68.d i/ c a p . prefbytcri.f.quia crgo.vbi Gratianus hocdicit.arg.C.deind.vid-1. 1. vbi df.fecúdá manumilTioncnihil addcTC vcl minuere.Ala. ^ y f A io r « .] D iu id m ird cC rC t.h * C tOta in duaS p a r te s / r iin O po« i V i nitexordiú,^ pbans m agnas q ftio n e s,m a x im e fid é tan g é tc s, , referédas efle ad Papá: b io tiz a tu s e s ,n o tc b a p tiz o ' : S ecú d o :ib h ^ í«/W p ,.(/^ .fo ied fi n o n d u m b a p tiz a tu s e s , ponit epiftolam , qu* = ? iS S % S a cra m en tu m b a p iifm iv t iU t e r con vyr»m . T e rtia tib i, std fe r t u r p a r u u lts .lic e t non cr e d a n t n ec adhuc.Q u a n r . i b i f i e m iruelU gant: f t r e m it tit u r eis p e c c a L -- prima fubdiuidit: P n m o F n f t h * * rcticorú obiectio dua bus aufeoritati/s m u r ■ . V ------W nita.Secúda:ibi, Affid. X T A p r x l e r t i m * a r t i c u l o s fi- ¡pfius fo lu tio . Tertia:» C a p .,„ . d e i c o n u n g e n te s ,a d P e tri fede iL,Cít»r»»..aufeonta- / m >.careferéd as intelliget, q u i eum *' ribus refpódet Abbas. -T la l pu er u t e r i a q u a im m erferit* q u x r é ti D o m in o , q u e m difci- ^ ‘ lea» &d«. m n o le p a ? u l i d i c t e t ip fu m V r e f p o n - ' “ “«¡0 ^ ” » ^ tris , & fidifle n o ta b it :T u es C hrffius fi- ¿chiepifcopus Arelal1;: i j ,& x z fpi r „ ;-; liu sD e i V iu i: & p r o e o D o m i- tefi. polhilauit dominii 11,2* lu ú tussáófi a- n u m exoraíTe,ne d eficiat fides Papam illis quatftioni- ediu». eiu s! Q u ib u f d a m ig itu r q u x dixerit:egc^ te b ap tizo in n o íe ftiom b u s,q u as c o n tr a c a th o li- il^TbaftiTTnL^adqff 15 • cr _ ^ iritu sfa n a i * co s h x r e t i a m o u e ra n t,n o s p o - p r o b a n i inducebant p atris' ,& filij, & fp a m e n :n 5 eft p u er b I—ap tizatu á . ftulas tefp 5 d ere. A fleru t en im aufeoritatem b eatilaparu u lis in u tiliter b a p tifm a cobi Apoftoli dicenm: c o n fe rti; q u o d n itu n tu r p ro b a Chantas opent m ulare, lUud primo & praapue mdc ^ '^ ^ k^ ^ xp re fa . d u c e n te s , q u o d c u m fe cu n d a necatrice que lauit pe te A r . II. v erb u m la c o b i A pofto li d icen des Dni dicetis: D im if T ' N| a E, t■q u ib u s uuuiuiii d u b iu m * tii, eft:. Ilb tis m in CpiUOli epiftola lUa fu a : V^natltaS C h a r ita s ^ lasutcipecc fa sútci p'------------- ' an baptizari ftierint,bapti 40 operit m altitudinem pecca- «» fl? ditoit z a n tu r t his verbis p rxm ifiisiS i to ru m : & iu x ta illud teíH m o5 ¿niatc en |£ s S .fe fr ;:, n o í e p a t r is & f i. & c b a p tiza tu s eft ; g a e x q u o —ap r iz ir e in té d it,p r o - TlMoam n ‘I T S P gJtlni 4 t,m..eT foi. L confe.di. 4.in fynodo muid Ar.?.dift.ca. V " r e . * q í fequitur ibi,innom iucCfoiftitm ,difpofitufiiitiU udab . Ddm»« ^P°«®hs « caufr vt_in prindpio bapuzarét 1 nomine Chriftn , /q uo yerb o im clligiturynaus,inúgens,&p q u e y n g itu r ,id / , t, da pater,hliut,&fpintusfanfeus;fedhodie non feruat forma illaim fi nnna d im ittu nt,* paruuli nec fen riu t.n cc T to a u T Ie cL T ritto habentrquat tm fennentibus & confentientibus infiinditur, & i u paruulisFccatum non dimittitur in baptifino:Ad quod rñdet Pa pa, g baptifma circúcifiói fuccelfit,fed abfit, vt in illá harrefim in ddamus,Gafierit,legécÚEuágeIio,&circuncifionécú bapáfmo feruádátga dicit Apofto¡us:Si circúcidimini,Chriftus nihil vobis w.,z.,wL,.y „v, w-LTOk LCL ....liwiiotuwwuo.Lx. HA u. paTuulisg adultisclt c 5 férédus:ficut enim in veteri Ie«e dicebatur, Anima cuius pneputi, caro circuncilanó fuent:peri^it d e s p u lo Dei: ita núc S in d f: Nifi g s renatus fiierit ex aqua& fFritufan feo, nó intrabit m m¿hd legnú Dei,ab ifta gñaÜute nec fe x u s .lc *tas excipitur: Verumtñ notandúelhquátú plus hodie baptifmus conferat Chnftianis, 5 decre.ahas Nicfflaus ^ ¿ * ¡ 5 drcúcifioolim cótuliffet:lTfine aufeoritatispdife*anima ^í•v.ai efrebapuzatos,quibapazaaeiat cuius, & c.df,penbitdeFPulofuorIn aufeoritateEuágelii df:nó fo v ! T n S “ "T“ *’A in nomine Cfoifti tm in pnmiuua eccle ¡ntrabit in regnú Dei: O lim p circundfioné licet culpf orignalis vbfHÍa Í l ‘ n T ft P°Pj ‘'°P e ® « ‘ ™ r o i‘'«etur,&periciIlumvitaretur;nótñperueniebafad S ñ m o l T ■ 9°Probzt íorma,quarhictraffitur, oftendendo regnumc*lorú: fedp baptifmÚ culparem im tur,vitafFnculú,& ¿ E c f « m f P P«® f«® a ecdefia te F r e A Fftoloru baptizabat ad regnÚ oelorú peruen.tur, qff ómnibus vfq; ad monem Chrifti Ni^Io / ’ ®2™®®eTrim utis,fiue in nomine Chnfti tra;& fuerat obíeratú: Abfit enim,vtvniuetfi paruuli pereát,qucrÚ quonrim r i? ., ) !".“ PV“ ft®o<i“ -r« “ htfe ad tepus tidie tata multitudo montur, quin Deus aliquod remediüillis p d i l T ¿ n 1 " " 1 % * 4 ' « ‘ Hug.gdehacform aqu*hictrad^^ curauentadfaluté:pdife*veroau¿toritates,quasinducebáth¿1 d t B a S l 1 "''fa ^ nox3Uitdecok.duq.tnulti.B tici,intelligend* funt deadultis,fl habét multitudine peccatorú: exi-itur ra efl *1®«^ fla ff paruulis nó F ffen t intelligi, g F cc a to tm originali grauátra S d e r ! l eft.arg.i.q-7-Daibertum.arg.con tu r :* eodémodoilla auaoritas:Cfoi crediderit* forózatusfiie W iilT v/A ?'® '’ ® ylti.vbi ffipplentur quat omiíTaerant, rit,tota ítelligif ff adultis,cú paruuh nó poflint credere,fedaduki. , fa 70 Nota g c ü de articulis fidei dubitatur, ad Romana fedem eft . r ^ fint b L "4 ■^ Si de aliqmbus fit dubium, an curretSum.Ité baptifmus loco drcuncifionis fucceflit.Item p cir Mptiz?ri cuncifionépeccatúoriginaledimincbatur.Ite.m ianuaparadiü in ' • m o rteCh nftiíüitaperta:*p hoc approbat; g antiquitusfanéü Tzirt. T fic de confecrat.dift.4 - finulla. * d ift .T . Patresdefcendebanred inferna 3 .ItélicetChriftus monujwfo^p ^ Tdeñ,ad foletnnitates.* cap.ecdefi* vel akaria.idem & in ordine. 68.diC ómnibus quo ad fufficientiá:tñpr*defl:inat¡s tm quo ad efficien- fina Abra. presbyteri q u o s.* §.fequenti. tiam.Item vniformis debet effe intelieétus cuiuslibet auftontatis. h*,vbi fu. periuc pacis f fequens ponit opt.quam reprobat. Caufasprafertim.]ir.diít-hmc fe d i-* X4 -q. I-quOüenS *=“ 'T®'Pro*-yto fs.falu o eo qff df in nomine Chrifti: g a illud in exphcue.Ethocdiaintqm dadi. ampharetnome C h n “h/orrebarntumc:* qff tuc ch 3 dicunt quídam, g fi prius fuit baptizatus, eundem Y y/y /r o m Iterare non eft inconueniens vt reiteretur, arg. ilíius ^M '8-Presbyteri.quod nihil fa c it .* dicunt fimile-.quiaeadem pluribus caufis acquiritur, ff.de acquir. pol.poflideri. /P fo rib us.fed ho cn on eftvcrú :ga fi primo baptizatus fiiit; fecundo additur, fed ad vocé refertur talis reiterado;* eft fi- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f9 f E » » .] id eft, Petrum. z , „ fpe feüciex i Ne deficiat.] Ex hoc patet g ecdefia non F ^ f t effe nulla. x j. peaabant q .i.p u d e n d a .in f i.v b i Augu.hocprobat.adidem .xi. d iltc -i. ad vtaú Bcda fin.inverficu.egcproterogaui,* cartera. K 9 Charitas opeTÍt.]lixceltpnnsz obiettio h*reticorum, g f i non habuerimus charitatem, etiam íi fanguinem noñrum efX fuderi- 9 Decretalium Gregori; 1583 L ib >58. fm ud crisim u s,& ntoafiu tranm uábm ltacn m tvoté tam ancj.u tu ang to rd m edn thqafu oetrfu o nv ao to to.q .isi...» -tevr-r n le— qis.uaacntfu bitú .non quoad vlu m abcmi.-,. r— •■ uiu .1.0 b o ú . v n e ic it u r c m a s r la l u n t a s , b n r e n um mtetteenm am hau clijhin nn publ/fem peraduerfadepoenidilt.t.charitas. esa,< cxiielto g;Sdefd .pcaxm baptifm o'’ J‘"iu “e"n 'ieurn t.ad1?* noIt,.x rubiumiam ,O.Jn. refoonfij » » V iS S cavero aufroritate rub.-ooxi- ra®"'“^P" at!ldim*^ cft:NonintrabitinreiVor run*r“ fe'nS= A n ic ip e ic r r fm u lt a .q M S í l í t o s ’ -.-fic cn im -fi™ ra- ----- qa/mrau fi. per vna :goP“u tcm.sc ibi- nam,vcr»€Cceego T» ,.p.r.q.7o.ter^efisfeam m ean.to^ in B Thomi »rt Í. 5 Abtahartinaliis autem nium veritatis in Euangclio dc iupplebat fidesparétú. pcccatrxce,qu*ipfiuSpcdcS ll- t», r. m y f t e r m m ,& d a m n a t io n is p c ! c S ' ' r ’e"t<‘‘¡:P*¿ chariratem,&in chántate, crimina dimittatur: paruulis, qui « c fc m i= Z „ fc n tS ^ ^ '* P « c ir c O d I iim s d ile x n m u l t u m : n o n n .r. p e r ncuium vitabatur,non tam^n le perueniebaturad icg n u tT c^ *' "i"------ - r-u ra [ o r u ,3 „ o d v r q : a d m " o r t e C h r X charitate no ha bet,quiTcntie- tibus riK .ic V &t -có ó rfen e n rtietib ié r ib u iiss tan n tü in- p c r f a c r a m e n t u b a p t if m ij C h r i fti fa n g u in e ru b r ic a ti c u lp a refu iid itu t.p cc ca tü n 5 d im ittitu r b ap tin n O :& in fra.5 A d id au »© m itt itu r ,v it a tu r p e r ic u lü ,a ¿ a d J ««u» ♦ íg \ aíitec’f A._/"— rcfp ^o d cm u s , q u ó c ít reg n u m c® lo ru m e tia m per■ •«= olum.& ibi nomen im_ b ap tifm'Ja d r cü c ifio n i lu >„ccefccei- uenitUB».ci,im u e n itu i‘,cu iu sian ia n.iam u a m f ChVifti hrifti on?c^ 5 ^ ’aiiorcft. f i t * : .r A b iit e n im , v tin illam fanguis fidelib.m fuis m if e n c o i mus generalior cft. ¿ ^ J SeO Cir !in cifio ad foemina» r non pertinebat.fedoffc f ro..« mQ in tc» K b a n m i.V 8 .d ift .in t c . damnata h®rcfim¡ncidamus, qux perpera afhrmabat,legcm cum Euangclio & circuncifio’ Hic colligir g per cir- nem cum baptilmo fcruandaj S n cffiS fa K n ! in veten tcftaméto. ftiti*,nonin cauíam iu feries, üificationis.Sed Ülud í « “- S e i T a u ñ A S a m a rá fa m iu fti tusera’t,&nonquo J líos. vdexponitur littera & fupplcnir CaU. U u f lL T r a U t ^ S . aio,quam g t AetatemexcUdñs.] Gí». X. íliH nomine n o m in em a fc u lin o fub mafculino nacópreheñditur. ff.ff verb.figni.l.i.& 3 pee nit.dift.i.figstú: telo, .wsra M . f •i^'*. ra,. „ nt eteiapecind* adhuc eft fublami^ » , caio otigi- fed manet in homine, nal.. í . fi n on tamen obeft.de fach r¿'' eonfe.dift.4.c.x. X- ^ P«r«iMt»r.]de con Gí».I7. fe-dift./per aquam. tea/cdormientibus & ^tum n ó í ° ‘"'^‘'P” bapufmo 4“ ¿im '“ « lisíAdhocrúdetPjpa.. q u o n ia m fecu n d u m A p o fto lü co rs D eu s,q u i n cm 'inc v ult pe- dimittit: d ic e n te m ad G a b t h a s : Si a r - 5 »rirc ,a Iiq u o d r cm e d iu m ptq cu r a u e r itá d f a lu te m .« C ® tcrñ cx viCtois v ,l ,t t e t a = l i t i s p a t e t .p t * d i a a s ceflit lo c o ipfiús, & g cn 'cralio r c u m d c paruulis n o n p o íT it't r Tr -• ta m e n c x ift it ,c G t t á v ir i.q u á m in tc llig i.q u i p e c c a to tá tu m o ri fix m in ® * b a p tiz c tu r , m in o n S 4 ,g i n a lit c n c t u t . S i m i l i t e r & i l l a v i d e a tu r c f f c f r u s ,t a m a d u ltis , '' o r a . - . ra^ . q u á m p a tu u lis cft có fc rc n d u s . ¿jcut enim fine diftinélione qualibet M o fa ica lex clama- p a ru u li,rc d a d u íti:& o b h o c to ^jatt Aniina,cu_ius pra:puui ca- ta aucioritas ■hic"'intelligcda c ir c u n ó f a 5 fuerit,pcTÍbi®« d c a d u lt is ad a lio s d e p o p u lo fuO : it a n u n c in d i- m a ,& : ad a lio s fe c ü d a c la u íu la , Dan o ogeclili_ o onnulli . o r . n l l i co e -rn.n- . ftin d e v ox in to n a t PE. u rcfc ra tu r.qr au..,? lu .,;* is no c a :N i f i q u i s r e n a t u s f u e r i t e x í^ c c d a n ^ q u ó d p a r u u li cred u n t, a q u a Sé fpiritu f a n f to , n o n in- n 5 per v fum , fed per h a b itü fi; tr a b it ^in tc g n u m D e i : ab h a c d ci,q u em fufcipiunt in baptilgC..-114,1 e n e r aa lita x üu ni nc..c. x.1,t 4» a -- r al uo u:f.i 11«. c u ut 5l éu alia u lta v e• rb . ., l l l a te 4«,nu cv c wle s wA . a l i am1114114» 4.4 a 4,» té exclu d en s « . f C a u te ta m é fccu n d ü c ó m u n é vfum lo q u en n o ta n d u m c f t , q u a n tu m plus di n o n ad a a ü ,f c d ad aptitudib ap tifm u s h o d ie có f e r a t C h ri- n c » re fe ru n tu r. ^ Illud t v ero ftiam s,q u ám q u o n d a m lu d x is q u o d o p p o n en tes in d u cu n t, ficircu n cifio contuliíTet, d iftu m go d em a u t c h a r i ta te r a , aliasq u e eft in fine prxdifi:® a u fto rita - virtu tes paruulis, v tp o te n ó c ó tis in d u d ® d e v eteri leg e:P eri- fen tien tib u s,n o n in fu n d i,áp le b it de p o p u lo fu o jln E u an g eli- rifq u c n o n co n ce d itu r ab fo ^ üm oreft. Im m oincludit,quoniá K> L. tu tfm ec ó fen fu n ó rd « t .S e d adhuc qu*rit! d.tcr rc(crauit‘ . Abfit emm Dráquiiotútevtvniuerfiparuuli pereat,quo‘«1: / fabba!: rum quotidie tanta multitudo m oritur, quin & ipfis miferi- h 'Z u f 'T i p t r i b n d e f o p u U . ] tur tur. fine or«,fo ftifu ito m n io u so b le ta ta t;re d .a £ i.,J ^ e ,te 5 j! h cft :H C dó, ÍF®«ginaledimiffum ' & cruciaret perpetuo' p p aau ale:Steh «d qíamimcompaifibilia Hatti.c li. _ ¿bapuzerur, « 0 « impn DIÍ- e?xgcrituautd iin áeIb .,v hiM berO an nd o ÜntvltCnUS ba p a z a ^ ^ “S E q L p a leforriumur effeflum: vt confimilia: non folum , „ ■U.i.ii.amen ^ ¿n/ús ^ ^/centibus confe- ♦VideB. nmtur,&fi nonquan- Tbomí |. tú ad rem, ^ attí. chara! ^ 9 ^n,^cum & paruuli q / ©on confentium^ g a ú gnon ore, corde .4.prop«rie fcin ilicEeutaIancp olio bi,fd cÜiceectc-,actrhicareit,d asop entm lutud i fao aem ifctisfaocprp oneitdura,dfiifti sÜ-rX iefi»otinerét, bem ,&c.&itítlU ■a..]]m nu m rfeim ,fú alt.Sécrd ón m u fcilic et,(áluu sereitp;Q uiautemnim onifcfraefdoid eteriti,& necc. im eflentaad fidéferuanda:Sediftteefl bu etse.A lferg cu flib.e4t.h au flo-^qu ist?rronbusatú gf,uffu pplicisviolflerattrm ahfiu tu & riütisim eUe¿tus.argi6.... .q.7.&h“ir ocdeic/iren .5iu .j.q iq for,^ ^, pgpje ’ui. in 'currat.baptifm ■cepit,talisnacehcaorgarfaladeiiu m niin*,indiuiduá pfuetudiné anttia se^ SA rtS S ñS“i? !-" ^in '’!fe'nduganocofr‘enttunlediftudn5 limd ét^virelhaan tegaim 'enad áinaréirrnifofefn t,in|iu dg®^^^^^ Ptrem noiíb fiofrijm ein ritin L nirt,irp errrav ir•tu b“asm fn í^ tetlfig útuo rriÍn7aprd fceh t.ornaefle perfi/eru afSceip restlacr «>.fiprius tñdiffentiunt,recipiam J ^ AuEioritateí ~ m f Et Mttru.]fcilicet,(kluus erit;*Qui autem non crediderit nec baptizams fuerit, condemnabitur. ^- Gloffa fequens aOeg.ynam concor.¡f vnum contrari vnde róoellendi chriftian; teliraoni, vt inuims & ^ \d aptitudinem.^S nítur" qu* intellige quáuis nÓreti- ILLi/p VERO . O p p on e b át ñdifl” h»ret.Vi dAÍ ...r rak.-;.LV*i ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ^Ú:S¡ enim ah in te &inuitu,coaflu& - o d iñ in ®iV u eddú úeác ^ f tin t erin r inuuirá it ú & in u it u ,c o a a u a coaau Sed ille qui nó confentit,& penitus pdicit 'acramétitficutne urviolenter:Dori el anteg amentiá c baptizad, charara ;mo ,iav ifio n ife«.P «n a g ft CartHtUyifitms.JParuuli enim qui fine baptifmo decedunt; in tenebris maiient.deeonfe.diff. 4-nulla prxter.&r poena illa miti flima elt omnium.de confe. dill.4.rcKnerante. & tft fempitctno igne ; punifitur.dif.ea.firmiffime.Sedmitisdf poena illa carctia vifionisrefpeñualiarfi:fedmorsppctuadf,3o.q.I.ad limina. B. q c u f ia fiq iu n s o b u m . fo tc . CÜ p r o p t c r h o c in t e r d o to tu m h o m in e m falu u m i fe- ^dupiunerfiUut. c it in f a b b a to ,o p u s im p erfe- h JVr,p,eror,g,»aU.] ^ O '^ ^ s th c o lo g o s q u x ftio refe3 ^ 1« a fle r cn tib u s p e r vir ^ . a i o n U - n o n n o u i l - & o é h o c ‘ '« c n i b ap tjim i p a ro u h s q m p e c c a ta n o n cx p a r te % fed ex fionis Dei arfulto t f e m c u lp a m r e m itt i, fed g r a t o to d im ittit. Praeterea poena Quid ergo expedit oritia m n o n cCoonnf fe n onnullis dimitti,cumetfi “ e rrri: r.i: nonn u llis o rig in alis p e c c a ti, eft c a r e n tia gi..«a-ux....tu,2uu. . c ft' ft .uguand icen tib u s, d im i tti * p eccatQ , vifionis D e i; a d u a lis v ero poe & Virtutes infundi «cv irn u esin tu n cli hhab aben entib tibuuss nnaa ppeeccati,eft cc a ti,e ft geeehheennnnax perpe- S l Z ^ f d l t e a l S iHas q u o ^ d h a b itu m ,n o n q u o tuae cru c ia tu s : vnde ii d im itte - foná & vbi aliquid dc- ».dcia,ej. ad v fu m 'd o n cc p eru en iát T a<l re tu r alicu i p rim u m a lte ro n ó bet ex pluribus caufis, sotum u¿.. t a ttee m m aadd uu lta l t am m .. zz ta d im iflo, talis n o n c a re re t viiio- vna remifla,alia petitio ritinale fxceatum.quod peceatw ..,.,„^-jfine con-z o r c D c Í p ro p te r o rig in a le ' di- r ñ f e : vifoe g repudia .4.ic i-b.4g O Originale fenfucontrahitur,remttitHr in baptif miiTum,&: m i l T o m & cru c r u caia a rre e tu , u rr .in n ggeeh h eé-- E f S S í f t d ' t^o “ mo etiam no confentienti.vt paruulU: nn aa ppccrrppeetft ef e),, ffee oo p p tte nnép ------------------------------------------------e fr ereeaatu t um m ceffio’ c e ffio é p,vndc ,v n d ccogna cogna fecus de aBjAtiquia ficut non cormmt c-r.m .n.c a ñ n l .íc e d i.l.i.j.fe ... c n m i n i s a a u a l i s r l c d h aec t a ma- ti.ff.ífu d . . .. . . * ^ 1 1 temduo cln . S i a in codem fubieao d T c non poffunt. iK m b ^ t i# f e « M - ... do co nr fefe«cijienm iro fi nori .. i voluntas,volun T“¡ñ a yolí.mas,volun “ eft# qui tali volun tate aliquid facit, valet, ‘ 1 3 8 5 tt. n la catechuminoj confueuit «clefia in neceffitate baptitarcttCc Miimcharañer itnprimitur.cum obicem voluntatis contrari» facranicntalis opcratjonon inuenit obf.ftentem. Nota® de fimili bus fimile debct effe ludicmm, hem particulariter non dimittitur peccatum: quia aut totum remittitur, aut mhil. Item poena originalis peccati eft care & "compeilitur illud & compellitur^^ illud (¿niare:vt h ic d r ;q u i nalc d im ittu atu ,tofm idsebD ^eri do^ugu oeroe- carcm vrih («uare:vthicdr:qui g vero fim p li^ cogii S p e r r a le•m c o U -lio ^mAtem plus e& a - ui- ---r— -- .4.0x110.4 6 p rá e pdicere quim rainimcconfentire. * Í ^ t i t u r fin e c o fen fu ,ita n r e la x a tu r fin e c o f e r t fu .h .d .v fq u e a i§ .ft d a d h u c ..A b . T V e r u m q u id a m ex h k qu*ftiocx í T L //»»»■ ««. ] Et ita oritur f o lu - tio n e * in u e n iífe fe c re d u n tv iá q u a m in c o m p a ilib ilia ' . fe fe m in im e p a tiu n tu r ,im m o fib i m u tu o a d u e rfa n tu r. t .A m e n te i v e l do rm ientes b a p tig a - a d a li a s q u x & io n e S y Z tg u m c n - ^ o tu ftftn te d e m m tia m v e l dormitionem Tg.qubddefimil.bu's o n g in a ie _ d im itti,q u o d 8 2 a d u l J ^ a p iu n t-b o c d u u vfque ad finem. fimilMudidum debct tis d o r m ie u b u s v e U m e n tib u s , * Ite m quaeritur T , v tru m d o refle.s.derefcri.interc? p c c c a tu m ( f i b a p tiz e n tu r) r a - m ien tib u s & am e n tib u s fa cra tffas.&s.dctranfla.in- tio n e fim ili d im i tta t u r . c u m m e n ti faltem c h a r a d e r in bater ct^ ralia. & s. fe en im n e u tri ien cian t tu n c v e l p tifm ate im p r i m a t u r , v T exd co n f e n tia n t,d ic u n tid é in c o n ta t iá f o m n o ,v e I a b * g r itu d i n e de'’leg.l.vlt.&s.decoii fim ilib a s" iu d ica n d u m .H ic v e ‘»® liberati, n o n fin t d en u o bap tifit.vu.cúdüeña.quia r o d ic im u s d iftin g u en d ü ,q u ó d z a n d i. S u n t a u te m n o n n u lli, vbi eadem rauo,& idé p e c c a tu eft d ú p le x ' , o rig ín a le , q u i d icu n t q u ó d f a c ra m e n ta , ius:vtibi,&fetu.pro- fcilic e t & a d u a l e : o rig ín a le q u aep erfe * Ib rtiu n tu reíF eclü , q u o d ib i q u c co n fen fu c o n tr a . v tb a p o f m u ^ & o r d o ,r a tc r a q 5 fc.dilL4.n0n ex quo. h it u r :a a n a I e q u o d c o m m im - fim iIia,n o n fo lu m d o rm ie n tid is.».«»/«/«. j par- tu r c u co n fe n lu . O rig ín a le ig i- bus 8¿am en tib u s,fed inuitis &: num.j.dcr^.iu. om tu r ,q u o d f in e c ó f e n íu ‘‘ c ó tr a h i c o n tr a d ic c n tib u s ,e tf in ó q u a n nis res.fim.de cófecra. tu r,ü n e có fen fu p er v im r e m it jo tu m ad rem ,q u a n tu m ta m é M .^filiusDei.^^_ titu r f a c r a m e n t i :a a u a l e v e ro ad c h a r a f te r e m co n feru n tu r: jWLiu: uiditmiftefSccunda, pars ibi,Ad hoc Abb. & vidédú.& ar.ff.díer. vrb. praffiio. fi domus. 1«. caulapqfpalloralis.&¿ SedFtcft g.h*c s .d e i t o .e x a m in a ta . d id , uonc Ben« M IL IT I in baptifmo omma cri mina dimittuntur, de confe.dift.4.regeneran te-Vel diuerfifica. pro añufereucra debetur fioL”l¿üfS^&mafor poena,&ita nó direñe: fed pro originali deber tm carétia vtfionis Dd *- can, cú F ü ea añuale fupJénit táquá maius, íquonó poenimir: ga g peccatin vno, fañus pecóatum T co n fen íu c o n tra h itu r, cu m n o n folú p aru u li,q u i n o n nullú habent fíne có fen fu m in im e relaxatu r, co n fetiu n r , fed &: fid i ,q u i añuaie,&ideo nó eft fi ' Licet in baptifitto dimittotur origi- q u am u is n o n o r e , co rd e ta m é mileff amédbus&dor »“ 0 Duplicitatis enim nalepeccatum parwdis,qui tamen con d ilfentiunt, rcc ip iá t fa cra m e n - microbus, g onginrii fen tir en b p o jfu n tñ n A u ltis tome ame t u m . Sed o p p o n itu r talibus, Opus imperfeOt»- '• S^hisom nibus. uó¿ta dqte uiim fum ilfenrin iti&raretio lu ,nn aen orfV dn e,fiequ t:o 7i¿?«<j/e;q ^ fau lte ero cit;b dg etb tó p od lá n© cfan ctasm enctiríia,d iurm ifdidio-- n pp a o n ¿ > e f t . C . d batio.adprobationée. c o n _e.ráit.4.««TOerante. pit,nota¿anonuem becti-. & lE te f ta r g . 9f i w iquKacom m um catt tvides, 9*p aip _tionótolhtur_ eei,rqb uaip titm orucm ae,cgu rim tud ianp istibíianputiz aptfu rm :qin u pecncaectfa:utv m p if m b s i a d u n d ng oanto aturIih oesr3co ntn ream rio.fsfe.d ffee.ñ u sq.m fich eo ad ein m rm es-J.vlt. oebh iopneerm & b t io i c l. m e ITEilquQ V A R IT a:Ftu(qó-Infcffatibi,qóni o ru n d atE m o pi,inV ioR ne.sJ-nlnptreim rtia o p F n it. I n q u a r a : ib opinionisveritioalu teite.xA prbib m its., á jr ilte a tu r p i g n u s , iic c t d e p a r t e d e b it i f it f a t is f a ñ u m . C . d e qqÓ uinta: au >iB.^ttaeseft z.ff.dF l“v‘earlb iq.o ubid deexbeectu fatcioen reib .u fasc.ie n d o p rop aier-- IK e f t . a b f q u c c ó í e n f u a c c ip ie n t is . L a '• e . i n § p e . E t im p f cr/ifid»e.f]tv,q uantIu.m ad folu t& ion eem p ccc.cd aiftotr.4u.fo m .le Betá r.ri.B.. alie/fun:^I*^“‘ cft.dim idiamfperareveniam ,vtinpr*.- Im t f ic u t fiñ i. d c ó f e K »‘"’ yudeverflis: nf At.9adfidénuU usdebctcom pxellii3nuiuitf-ic .fcud X t dormentibus,qui non confen tGUf.fequsrg.aiu.z.iu, tiunt baptifmo,no ¡ümittittíT *etucontranum.Denmm ^ ix c m etu o n n cc o T ig n a le.h o cd id t. eucsnrtaargumenta. í -i Ex parte. ] de plures « u lw S b u slla ” S ed a d h u c q u s t i t u r , q u a tc f a ltc m O rigínale p e c c a tü 8¿ do rm ien tib u s in b?prifm b ap tilm oo,ficutpari.ulis,dim ,licu tp aru u n s,d i_m itíatu turriA ftta lú e rtc fp o ta íA d hhoocceeft taliter refp on fíe n d u m , q u ó d D o m in u s, q u i f n c m ecclefiafticam pertinere n t:v n d e ad feru an d am regui gi.a lá fidei Chriftian^ fo re n t rati<> 9 idecft fo i .fr ,..,. nnabil.tcr a b ilite rccópelicndi.verú ó p e lJe n d i.v e rü id ít i¡ di.feq.2rMe.z.,ura. r c if iionm Chriftian* co contrareligio i Chriftianae n tr a - \ "incompafiMta.^Ax. r i ü “jVt fem p er inuitus & penií*’ A ® peccata nó fint dimiffa fokatu^omnino eft abfoIunis.Scd ettarg.p-J.defente.excó.cum 70dift.fi quis in *gritudine.pfumi£.n.ibi num. L II. v cr.ficriminaplura.Item ei,quitim orc*gritudinisbap o L( “ Pui^Jur añum dum aliquid fupereft ad agendum. 7. n o n p a rit I r. S-dift.qua: ipfis.C.ad Sylla.Í.vlt.Etarg.9 lententia nó pane v a lere.« pro parte nó valere.ff.famií.ercinin hoc Sunt ^ ff H u®" ''t e t pro parte aliquid fieri nifi id 1 autem. ibi. Sed eppenitur. ¡Ui ^*“ 4». n L , ? f e “-“ “ ufa:.ff.prodereliño. detráfanñ.ci Propter quad. ibi.Dormientes.pnncipahterqtixihonen¡ Qu^eperfefertiuntur.íid Larga V e ipietas yemam ne» dimidiabit: Nam u,k,l aut tetum te lacrimante dabtt. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca rem.] ftSed I .q . <CG/« feq.aUe.tres concor.fignatynumcontrarium,vr dupim terfclutt. Coutrarium.] ^387 1 «n ‘t >3S 8 ficv td eL r.d a& v liv u tL encp iit.S,fitfiia a»lib e.crjo adrh ítio ío ü u k ilib u cis T u iiir iw cóoA U erta r.?tatiir tlir.t.tf.c oj.dif.t.t, zqaotiq ,{u eá<{m boau pettizhaic ntilo s,V tfq t li d eu lu ?g c.o .lq uncn ito rauy cyeescrr„av jiio .d q .aem fid edk-cilf ^ refg ij.q o lu ifficA ouY lte v b i d r , P a u u s a a u e n it a f i d . S e iiiu d iu in i u d ic io „ K , t i ? r t p ,. l., c . „ . 2 , t i o . d . u . n o iu c a » h u m in i f u e r u a r c d p lo n c ^ > w k . e c i i u t n5c,ü íacaram tíir ^?'^ ‘ te fiuftufiat,fv eúl,cituaiu aflu easp adcóufeeb qautefid ntiáetle rash,*in pegce«ia alem ««uip itp bia ctt:i& in fiieru út*5diix xerfit.nArzzi1pi„ú-t:.h «éü ;gavll?ero an v.en Pssafu inot> ed reip fila lla a in umisap dfidécúó,peólJi,ccu r:vtd fsd ¿ tib usfuit,*cfa feru vo les.feqtu ^ . ¡ a ~ , q. 4; d iip h c e n v cr . tiis C o n tra d ic e s , ad rcc ip ie n d a 9%uf.f,q.ar.pro.eyfii. & feru ieruanaam tenrm ianitatem an d am C h riftia n ita te m in m » ! r o m n e l a r n r P r r» n r íT + ^liquis c o m p d la tu r . P ro p re ri B ? & P B *>Gionnopsmommu. guod intet a r c»W<t/»»4/»tir >0- q u o d in t c r in u itu m & in u itu . c o a d u m & c o a d u m , a li) n o n J. cc«5a //iTbu. flp E S S ^ in te llig itu r có tra d iftin n íe POütuin p ofttuin pperd e r duura r are r e-:& -:&tt 'irftre ífftí tU C r in t fic im m e r ii, c h a r a d e i*e* m ró re S r’ n n r. n o n íiif c ip iu n r .lá c r a m e n t l S c u s a u t e m ii p r iu s c a r e z k . . Y - q m tcrro riD U s a tq u e lu p p liciis Boncoiaú, q .iraeritoy if.& ita “ ? vyi,o o lc tr a hhititu u rt,& .& : *^ igtc tcrraat ttra Í nneededc"¿Fdh&cramentúba t r im e n tu m in c u r r a t, bapd^fmi t'A lú s i f u f- *dKpLikt fa c r»a«m t üu ,t z tn e.ící. ptifmi. vthicpatetifi- L—. *« w L ic. «ni ü , i aa ilis i s Q(fic i ü uuit jt non impedit facra- & & is i sqqumi ffiiddeeaaddbbaappttiiffm muum m aa cc ifta.45.lift.deIu- . 49 J_ __ ro lcQ cótingat'.imF 4 .c.s<. ' i§ ii S m l u T l o t r i l t o efitem p orib u sT c e t g ca d it in con ttá té v irú , in F f d if e t s v ero c o n c o r .n ó fiiitm e tu s g c a d a e tin c o r f f la n r é y i. p r i n d p i s S i f i b u t i r q u i a i a m CÓf t a t COS f a c r a m c n t i s d i u i n i s a f f o d a t o s Sc b a p t i f m i g r a t i a m f n f c e p iíT e ,& c h r if m a t e v n d o s rd ig io fiilim i c o r p o r i__________ s D o m im e x tio l- ” ™ r 5 S “ p fu m b a p tiS¿ h l i i :_ r _ . L. r'»noett to ón n-TO».m c.£adffec.cro diena «nae-tad ^ # fifr kEÍ«*»«.ico¿nu * f A ; x R üc c f pipo onndaecmmuuss, q in ,quuóodd ccuu m m in wara^tHuis, Hu*noim- fep'artidpes:oportet etiam, vt S pIstidroTel^^^^' /mbapüzetur.Ber ---------Taies.][ ''c h u m i n ¿ . ftirutus^cum in te r lú d a o s ta n - ->todiuifio.Secun! t u m e x ift c r c t,in a q u á ld im m e r f it , d ic e n d o : e g o z o m c in n o m i n e p a t r is , & r n . n r n © 'i „ A i , d irio n a lis, q u * n ó i m T reeepe. non inue- % Id em M etcfi.ep ifco p o . "Hemo ¡ s ppoteli n o p oretorum te jt J e tpbaotiy-yfTo fim ba p tixo i n q qu c a fu noflYn“r C hf i dr e ii ft e th ir iaf t ina nxx :r iin u oo cafu d e b e t intelligi* d e cre Ztu m co n c^ i' T o l e ta n i v ' , vbi d id tu r : E b it u m l :& in f r a .v S an e q u o d q u i p rid é ad C h riftia-jo V * in tim a f ti, quód q u id a m qff n ita tc m c o a d i funt, fic u tfa d u l u d x u s in m o r tis a r tic u lo c o n - inraiiiei ■ VO ta m q u a m c o n d itio n a lite r » l»eLn.isi.ol ,i i ci eü t.tai ab uf o i ül »ui tuei cni iounn vvdc iiti,iC, cOu ' o .n H n s .f t ir i “ flite<iocre zy^ sciU eetd ittalen-m m oem pfiari. m s.am m t.cúafu T ”* »41^. p o titu b a p tiz a n d i.v n d e t a W , »¡dd,,. m nneceifitatis e c e í lí r l r k articu a e X t o e L i' S ’ in lo , co nfue-* r♦•'“"cvalerc. u it c c d c f ia b a p tiz a r e -T u n c e r gfiw o c«h- uaur ar adcet er reem ratum m fa l a cc ra r : m e n ta lis im p p ee rr aa tio tio ,. cu c iim . ^on im p rr im im it itoo p m noK b iz ir ?s N o^ vbi d ift.d e c e d it jc n a r a d e r e lu ic ip it C h r i - v o l u n t a t i s c o n ti voluntatis contrarix infe nirohrift..r.2».w.z d * is .n c q u e fa cra m é túr. Sftian a n i titatis a t i s i im m por re ef lfliim lim , & ip fc n ito b fift e n t e m m a t r i m o n i j.i z .q .4 .in - o b fe n a - ter c a r te r a .* j.d e f F n . v e n ie n s ,t a l u e n im m - z Í" ^*"''*® «ntu n ó n . Í ' 6 á p titíte m & t h n L j , ol i m™. d * o s a i i i„ ¿ e t .n: e L ali’ ® tcrbaptizarcm Sé baptizatum •'“ A ' : L . ‘ “ r : b a p tiz a tu m J “ j C W . s . ú h .b » e S fiu “ T to T fid e m q u a m n L d fita te fu fc e -^ '’ d e b e a t” clT cd ifcrctid ,fic u t S l S l S o «, i t Fffct,fcipluminaquá idé effet in vtroq-,. Sed p erun t” , tenere co g a n tu r: nc cx verbis D o m in i colljgitur,di- baFxome immerfit. diccdo mnomme 5ego <* ta nuitojffffieflcóditio. nah c o a a o n e Y ln k « n om « “ en «n iDj oom m iin mi blafphem b la lp h e i e- ccntis i\ p o fto lis:lte t, baptiza- baptizo mc in tur:6éfides,quam fufceperuntr teom ne«oíM it« ---- no m nse& “op«fop«ns8^filii&/p m tiu t a V I U S » s ! 3 f ^ s a s s a s B *n- m sora iriK g InrS li»ne= ..ft s : rSecebp ertiitz?aR o4m detSPana.^ ap tu AH Scrim inis nimeconfentire:ficutneciUe ftlT“ mnom ine r t K . . « - v 'r t f , z . „ / iro . ? »vel ’- y * - ■ “ ‘. / y x i m e fi d ic a tu r ,g v o tu e f t annexu r e m n e c c h a r a d e r e m fu fc ip it q u ó d a l i u s c f t q u i b a p t i z a t u r , effe d ifcretio, fecundú ,i,,noc a» f a c r a m e n t i : q u i a p l u s eft ‘ e x - 1<>&; a l i u s o u i b a o t i z a r n n t o o . « v t o t a nom m . agm.ax¡. r ó t o a « : 5o ¿ a m r a ^ l i c e t q u o d á lo d o in u itu s o rd in e fu fce p e rit, v o len s tfi fu it: v n d e r a tio n e illiu s i n d ir e d * w „i.rt2— ;--fa ' m o r a tu s lu d x u s c ft d c n u o a b a lio b a p t i z a d u s :v t o f t e n d a t u r , J ,nter baptizátl Hatt.ii debeat IR c v e ro q u i n u m q u a m c ó fe n t it ,íe d p e n itu s c o n t r a d i d t : n c c ^ - . trm irhu h . ^ _________ _a.w j/ a tr is ,6 é f iü j,6 é l p ir it u s lá n d i:m e - a c c o n te p tib ilis h a b e a tu r . L ia f e a v o lr a s eft*v l ú t a s . i j. q . i . m e r i t o . m a * ^ Ltucüüntraaicere,quám m i- etiam defignandum ipfe^ hri- ^ ‘f.gaptiMte c o n f e n t i r e : fic u t n e c ille n o t a m a l i c u i u s r e a tu & T in c u r r it , q u i c o n t r a d i c e n s p e n itu s & r e c la m a n s t u r if ic a r e id o lis v ir .1 i> r,r « „ t a -------- - „en tes par / s ^ ^ * f il ij,& f F « « fanfei. odicius uw f tu s ,n o n á l e ip f o ,f e d a l o a n n e ' v o lu i t b a p t iz a r i:q u a m u i s f it a li$ t c o n t i n u o d e c e if iU e t , a d c * le ftf -prcin®. r*fa fum itu rlavtouÍu «‘‘'Í.r'^ [eentu t.erxm co .taa.n beish -n m pierm d «^/as-alf]eSsicpu in no teftr rpar*sf,*enm tatteurm & pr& *fern niteen,ste.m de.sju «iP p .ff7fiii,ti¿ ^ h um tale s.o d iscaiu qfeu fin v eetu ursaqvrd ee ^ eotro dfaon ti4 em edctiaid p ffre. j *ffu f-dlsele ab in f a n t ia ' ^ h a . e u g .& ¿ d e .x . l. L u s . f i. S d r o v lr q u ia n e m r ir i d e b e t á f e ip . .q .i. i c i m u s , p ú glao tisz-cúPater.s.furdo b eStu ?ar.tgtlm / ena/-»pud feicm ecetip u fifar.m d haptiz® eifm ae*,a;dop.ficonfuí. clófiu fem tille .4a.n pceip raarq'i.u uia.nncu cSrfitX ?le.! K *® ■ D f5T'd // ,-K .]/.1fc.ilic tp c..d u sifillc ' „ aqm .rtifeJ„ ^ Y » o T a u a t n f f io n g m a li. 3 . q . p . f o ^ ^ e d q u • ‘ ' l ic e tI u d ? . B e r . D e o e n d t . 7 . C . v lt . v e r . n luta/ co og hiar1ptif iHebglp coSa! "^‘'j^'-3 0 if -cv ulus Sit't,cuinbK ap„finon5 requ tum r1i,& ctio I.firm ilfim e. d 4 Pf inducit duo fim ilia ,c-y num dijfimle. . 2 , - . ■ fiút. nnta „ . 5?, n , « r t t i^ K - u ^ c ^ z z . ^ ^ ^ 4. . & cap.cathecummu- f cu T i... .q. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca , i I 589 D epresbyterononbaptlzato.TiLXLTlL n 1390 nit.AS und ao:fitb i,uV i» .fT iatr:iabxi,eSru »t5a*b *»o .A bié astia SiceicU iSf'ixRo* Sicicuu tairlian5efp tóftim ilitifiid olin tictrim cafrin arlen& fq pu irfirtu aelc, C sezTcin P q api/ G rúzt»ca«ib eem ftutib b ebid cqle *ffiu ne,rv atxio orncm .-v t f t v f i b i l i ú e g c a a le c r m a n t a n t ü c o i e r o n a r i L a tin o s , g n t c r a li a utxaltpaeroi»s ternsó-f3lto..u piirsu q.u iu aatrc»r b coum ito tenbp arnitu,sfifq atfin oru rifqiu caafm lcn asreBn sa.L illiu qa.4n.eacqfu cu xavli.no Scinj.v dxeocrocg iifad.lépciró.m M s,n afcirfifaiccearbdaonttesinLip isi,qin uáem epm ao,lfu taactm pte:r& hb oac tífD irp iiu etrib tau m a u . as.laáuL ifiaetin n : p t iz a t o is f u I . w V A V / • 1 1 1 lili I d i l i W a . ___ , * r,enim , m cbátaufutem erarifo 8 nó'pfum át,cóform átes“•»> G l o f f a ifíditíit ynmmfimiU, i»car»alt.i b Í K,/*r«»t-r.]natu- O p o r te t VOS nafci d e n u o : q u ia nifl quis ren atu s fuerit ex aq u a Scs. jj.q.i.c.r.Lau. ^ ,aí / - O» Yt 3/>poMr,s . ] -4 Comums dmifi® Secunda Is e c u n d apars. p a r s rib h i n r e g u ü c x Io r u m .S ic u te r g O T m a r u m , c e cd c fia ftic® dero in ca rn a l! g e n e ra tio n e , q u a t g a t h o n e f ta ti. P o ftq u a m e m m fe tamquá filij obedien p roles CX Viro & fo c m m a n a f a - G r s c o r u m e c c le f ia , c u m q ui- ti* Roman* Ecdefi* tu r, alius eft q Qui c a m aliter a lite r giei- bufdam b u fd am com com D Ü rihns & A^fanrrt. tur,aliuseft u i cam plicibus fa u to - matri »"« «1fu*,vt fit vnú oui g nit, & alius q u i cam aliter gi- ribus fuis, abobedientia fedis g n itu rrfic& in fa cra m e n ta lig c Apoftolic® fefubtraxit,intancu ncratione,qua foboles ex aqua tum Gr®ci coeperunt a bom ioffi& fp ir it u s á a o renafcitur,alius n a n L a tin o s , quó d inter alia, d eb et efle qu i fp iritu aliterge-*® q u ® in d e ro g a tio n e m c o r u m aliqu! puV erV tlb am ptiozraan:dus p e i c u ú íq aC nC ofn pSojafl« h ncu cw clO U Q San^ nii pp d o u i his ta m e n illis d eferre n o n r v o lu m u s n e c d eb em u s, V tm 1«^ A «»rvA & P « n e r e t , & a liu s q u i f p ir itu a lite r puerumi n c a p u l , ___________ _ IM/1 le,&vnuspaftor.Sigs Só.Soní feim étfa p cu& ffubse,anbefo m n c io ic io e c c le -«.oro.__ f/ia T-f./ t!ic:_odeponat.N ot-a im p ie c o m m itte b a n t, íiq u a n j — /%roro.-tf-4.ro.ro T -ro' » fe s , & inter fcápulas g e n e r e tu r . S a n e c ü corp u s ex- d o facerd o tes L a tin i fuper eoa í R i o n c ’ lo c o t C r i u s flue c u m c o r i n t e n u s b a ru m c e l e b r a f le n t a lt a r ia ,n o n t baptifmi -.q n ta n tahs p i z aattu u rr,. Oo D t ett Vt v t vv ttro rob b iq ia u n r i u s iipfi D Í i ffacrificab a c r i f i c a b aan n tt in in in H c p ttiz p oOrrte u ee prius paternitas & filiatio vaícat in- quám ea tam quam per h o c «rotf;.?^Eeflrria* ueniri, quibus baptizans & b a - inquinata,lauiffcnt:baptizatos ptizatus adinuicé re fera n tu r.. etiam á L a t in is , ipfi Gr®ci re3obaptizare,aufu temerario pr®quis renatus fiierit ? Vbideefiverbum y e l elementum fum ebant: & adhuc ("ficutacaqu£,noneflbaptifmifacramentum. cepimus ) q uid a m h o c agere nonvercnturf Volentesigitur bap tbtifin aptizi-.q atusr?ita Rñnd^ a ftú ó,lic eD tvoem rbin úu & leicm cú sed até: ^ fidemM orofiefi., epifcopo. N i f i caia q u a & f p m m f a n o,nonm tral>itinrey *^ In?m!: n tu s G r * c o r ú reproba tos-ouiamébtadcbeni “ n^iSi cx*ccñm un tiu*, h qu 4 m ' ipfis, h fadu nit,caq icictificIFevo ia ti! corumfubdSdffiR rogam us. ramqi^„per diflu mefts.dem aio. f f i 9 " S 5 b ? u r c fu m t m cond ...ra L ^Aw\/ aiuauiiiwtu j SUA Uom-.uott -_jí/• ; /?© g« xT man* ecdefixi q-i. ' k oaH.¡ü"í^ hoc.fa m íffi bate X • O n ' Vt ap p o n eres: & in - ta n tu m fcan tíalu m ab ecclefia q u M ^ * ^ í N fr a .f Poíula*fti,vtrü par- ÍSei a m o u e rc , facro fuadente folúalterú,fedvtrúque. u u lifin t p ro C h riftian is h a b e n co n cilio diftriéfc p r® cipim us, de maio. & obedienN<^g forma voffiorú ¿i^ q u o sin a rticu lo m o rtis c o n v t ta lia d e c® te ro n o n pr®fu- folit».circa fi. .dt&'au ftitu to s,p ro p ter aqu® p en u ria, ^ m a n t , c o n fo rm a n te s íe ta m - r - £ f r ESB í r á t e S f ü V u í í S é a /fe n V iá la c e r d o tis r a liq u o -^ ^ q u a m m ijo b e d ie n ti® , fa c r o - ■ quám in aqua. » CUfidfeqmeus ' íffofio- contranum. t f _____ ____________ _______ ___ __________ _____ __ n iu i t.R e f p ó d c m u s !q u ó d c ü in q u id p r® fu m p íe rit,e x co m m n y r d e h t i 'í f t í d ^ b ap tifm o d u o f e m p e r , videli- n ic a tio n is m u c r o n e percuflos, neceflaria funt in ba- cet,verb u m » & e le m e n tu m » , ab o m m o f fia o & b c n e fia o c c tefinoaqu*: femsin n eceflatio r c q u ir a n tu r , iu xta d e f ia ñ i c o d c p o n a tu i r .. íüffxs “ tefe>ofan|uinisvel q u o d d e v e rb o veritas* a m E fi-jo rr I T V i ‘v v :í » •'»-flammis:de,?ecr.dift. i„ m u n d ü v n iu e r fu m [p r ® - ^ Dcprcsin^— onon f concilioapudCom pendium. CAP. 1 b a p r i r-;rr>. noneftbapti ::uvse:rg a bú d e e le m e n t o -: N ifi quis ren a- verbú,id eft,fiü’ : qua- ¿lo ,n o n in tra b it m re g n u m c® lo r u m :d u b ita r e n ó debes,ilIos v eru m n o n h a b e re b ap tifm ü , de’c ó M Í d t e n f e : in q u ib u s n o n f o lü v tr u m q u tf p r ® d ia o r u m fed e o ru m alteZttn' ’ ' 9““fi m m efto m ifliim . «rimpiUu'’ “ófetueturformaqu* Idemí in condlio generali. teditur s. eod-c-i. & í Bapti-Zfttos d Lotinis,Gracirebapti , fidiceret,figsbaptizar uISS!nodo,vdvSbiCidffi diceret.fi Ex j Si non baptizatus ordinatur , ordi nis cbarañerem non recipit. Li»'* pti¿ari:mentopoftprac. detemfuhiiciturtfta. A b . De hoe materia trañd ’j'ledidbu Breue““ri. fum ar!= d«o«s• U .. m atje-.. e744h -< = f i . S í l u o eo.AbbasSdiceu felu psa.tet. tur x.q .lfiqu is, r ,t.o ‘ ca.fiqu.sper,gnoranttam. iH I quis. gimrulepo- h S :^ T J i X l : I q u is p r e s b y tero rd i natus> ,d e C * * T y . p rch c n d cr i t f e n ó e f fbetur. 'j.r fc b a p tiz a u o t e , W iMSrim , ÍEl. 'Ívide S B, « r .] d e fa - d eefn t,fp redsu bsy: q.j.art. tetirnantounsenfotn cu eo n v q i s c n f , C A P. V I. TOdinetur» cap.fiquispu e-rn tiusA n SSíf !? .& A utgou innocentiusteraus epoCrem oneñ. g1erfit.I& ptiw fm usfic finenaoqn uea.ftba-. r i E hio t,itg,jn uem aiu ortd ncérpeacteep .euoU .v -innocfY '] PoftollcamT iffo oW rm baatp rifnm i: DominOpOÍTum us^)fuftinen- fuleredecreuifti:&infira. te m c.fn.v toerrü 3x..& difj.et.op.rv*e--'ot-'*'-“«• ÍCrio!;Pnm ^ earu ap on rm ue.m b a t if m u s . d e h o c d if lú e f t s . e o t L c . i. n ie n s . f i e r g o p r i m o o r d i n e m f u f c e p i l T e t , i t e r u n o n f l e t inantainoftra» IrariTí«í.] aqua, verbum . narratGrxeo- a i.q -?-«qí» uíoudnq u id aim m .B eorn.iturdecilacofultauo.Secund .oorrd 1 p » y » . ] P r o p e ípon“h cd -*-1tum exceflum .Secundoidfieriprohibet-Tertiopoenamim po fio:ibi,i»3»'/ü>W .AbbasSiculus. «ecaalenm .e ¡. Zpre non deberá. ‘' A i r i d i ; ; . - - r o ‘^fe-4./T&í rnifflm:- Y - “ 3íodinY ^ «jffirae. u Hic‘en¡!'ex! T I c c t t Gr®COS diebu s n o J L ftris, ad o b e d ie n tia m fedis Á p o ílo lic ® re u e rte n te s '',fo u e lim uuss, ,m r e a c h o n o r a r e v e lim m ores a c r i tu s eeoorrü u í(m m aquuaann ttu u ccü il I .q .l.f i f 5 Omiffio baptifini non nocet credenti m ordinetur.] "ribín dú! probabiliter fe effe ^ptvzatum. C A P .i í f cd c m co n - A ráraVq'uTabapt'if!! cft ianu* omnm facra cap.». T & d us. 1 Xx i 4 C a; - - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1 - ccrctaliu-r. Grc;^ 139' m tuita Fapa.viiu .ii-.ñ fide (antt* tnatns L’om inúChri e^’^ cdífil& efix.KráSion incut'""”"""'' li peccato folu tu s,g au d iii catleftis praj? fuit íu ftr á id e ciuitate Dei Pegitur:Baptifmusinui fibiliternniniftrajifefe n ficó té p r a s r e h g io n is, fed term inus n e c e ffife e xclud it : & i n l i b . B eati A m b r o f ij i obitu V a len tin ia n i idem le g i tu r;& q ftioni f abfolutatis i n q u i f i t i o n i tu JB t a l i t e r L ib . I I I . ij I '392 baptizati creduf: His pmillis dicit Papa,® cfi in cfon!""' *''* Sk pendifl fit conihtiitu.yt fi quisin PrcsbyterOordinatul*!®'^.^^ dem fcnoneflcbaptizara,baptucí,&iterqfu ioartd in «u sefim ÍLitS® *P"a' to ru m s a n te ru fc e p n o n e m ba f enfde ei m ^ uu su, p r c fo y te r ú , q u e rf e fVp o u iicip c i p iia a ttu u rr aaliu liu d ap tiim i nn oo nn llu d ffafin ^ v n d a b a p t ifm a tis e x t t c m ú ^ c r a m e n tu m ;q u o m a m v b ifu n ¿ je m cla u fiflc fig n ific a fti:q u ia d a r o e n tu m n o n e ffiiu p e rz d ifim a ttis ccclefiae ftd c, c a n n o n p o t e f t . P o rr o c c o t r a S ¿C h rilU n o m in is co n fe ftio n c v id eri p o fte tiN a m cü q u is n o n p e r fc u c ra u it,a b o rig in a li * p ee fo lu m f e r s la c r a m e tu m fid ei, c a to fo lu tu m t , 8¿ cs lcftis pa- fed p cr fidem e tia m fa cra m e ti, tri® g a u d iu m e ftead ep tu m ,af- ^ c i a t u t p ro cu ld u b io m e m ferim us in c u n d a n te r . L e g e iu- b ru m C h rifti: Sc qui C h riftu m rx A „ „ .,a ;« ib hahpr npr i 7* per «os ordines,v C A“ c c r d o t i Q S l '» ^ / » i¡ 4 S l * T t e l girarcffcfaáí *'" 1*«acramáo m a ú L l-' F^fltenócótéptusre. fcd neceis«fi; L 1 “a # E t e S ¡ dc chriftianisUu... „"i'““»P.arenti- fichm ói ¿teDT brboÍin Au gtc uftin i^*®h abet fidehabcat,habet m etiamfiVtiba! nosfeelner?uerfatus p«oftiuaofferre presbytero ¡)«oa¡ü dcgC ÍU Íta crÍ,v teifib ailitc cta ptilmum m e m o r a t o . N o t a ® p c r le itu r r B a p tifm u s in u t q u e fu n d a m c n tü ,p r ® te r q u ritob fidéquáquishabetde n«->nron- aliudDoninonDnrrft.niioWo efd lvthufiu uefm dii 4 A lii, fa no p librum. n íín iftratu r , q u e m n o n co n - feiud poni n o n p o tcft,q u o d cft baptifmo, hcet fe tem i- vC,...«xu h riftuos it.u lefus fuppceiA rxu d in ifica rc dine L e habeatur h a to ti dnn-r d líl fed non in fide tem pptu tuss tc relig ligio ionnis is,, fed le o rtcc rm iu iia .: lu tu rc illadeceiritifaluatur. n u s t n cceftltatis CXCludit. L i- pofte v id e tu r , ficu t fal utlfera in ptrarium ma’nifeltis q GUft fiquens figaat b tu m c tia m b ca ti A m b rofij * o p e r a ,f ic & q u c lib e t ecclefiafti conftiterit argumentis. contrar,»m,cr filntt. d e o b itu V alen tin ian i idem af- c a (a e ra m e n ta : cü illud n o n fit ? baFfmus eft , eriginab . •ondamentura omniu 4 fentendS * Domino atiáaA facéhialipecc]ato et. ed b e c o n f e . d if t in 4-c a t e um in f-i.fiSrm edifp ón cec-ó& »fci.ehq .d if t . 4 f i« .firf,m iiffin im .ain g b uos.in d 3> eaeb ptq iff-f m u l u s f a l u r a n v um eftd ei,c& oqutF téefrtb ap a-e »InnoccdustertiusFerraiicfi-epiTcoF* irtiz :iftaerv eroncórb ed 8 ^ . m n d a m e ru m illo ru m : q u o n ia & fa cra m e n tu m coniu g ij ‘ , Sc E u c h a r if tix , á n ó b a p tiía tis recipi p o tc f t.P r x ie r e a f a c r a m é tü ord m is no n fo lu m pontifica ft'tgm potql: lis,fed facerd o talis c tia m &: L e ptizaturn . _ baptiXitusordinariTum , ^ baifebapfeiram,&ja fid e fu oordittctur^rumredpitor- uitici CXinftitlltionclua p r x c c f fideiUaraluaro:&i^ dimscIjaraBerem , hcet credatur íll h z p ú C m u m .p c r f q u o d f o r f « a .n v id « u r .,^ u ó d ) n tc b a ^ n .j r p tilm u h u iu fm o d i ord in es p o f V» f i . 1 1 1 . fen t rite c o n f e r r i, m a x im e his fia tu a iuges preces, ho ftiafquc D e o t offerri iub eas pro prei b y tero m e m o r a to . tcreip xm bain pis ti,&flam t,fle lu n is & f a n | uo infilsa.h icim aiu tin em b a p t ií m m u,ifpib ilifidem baqputó áah tu ss fbü it e r a rom o..fi.s. ti.u pitrodxet.b daep btitiíu A ’ E n ie n s i ad A p o fto lica fe- qui b ap tizan effe cre d u n tu r, t ; d e m I. la to r p rx fe n tiu m , ^ Q u i a v cro in c ó c ilio apud C ó n o b is e x p o fu it q u ó d cu m ad p cd m leg itu r c 5 ftitu tü :q u ó d g ra d u m facerd o tij afcendiffer, quis in presbytcrQ o rd in atu s, cp p c rit ta n d e m q u ó d n o fiie- ío d c p rc h é d c rit le n o n effe bap n i L T £ : í ¿ i r : r i t r fecu n d u m f o rm a E u a n g c - z a tú , b a p tiz e tu r , Sc ite rü ordilij< b a p tiz a tu s , v nde no s e u m n c tu r :N o s d r c a la to r e p rxfen rite fecim u s b ap tizari, f C u m - tiu i n h o c dub itab ili c a f u , qff c ftBeati kmlrefa.]Le q u c t fiip ct o td iu ib u s fuiflct tutius cft f c q u é tc s : M Sdam us, , fi • dincs non Fterit pro. «nouCTuiténonimeiii. S f e '««^tü, qff nefdt chn^anosTm^rfil ddis fueritcóueríitus; :íum tfi phmói . . puo» J^Fobatio aamitdh d «E»oi.¿e/g.]iteper múdúvniuerfum.bapti "I hab Tnci.rtcitsp ro po .& c.xdi.en bóitv út.adp er.ult te s btiuciüy j ^ l L n á i . qua confe-dift.4.proprie.^ in6a.&i" b au ptifin iuv ic.é& .&C .ócd atu e cbh .nu itom -ain liá sm ,noncd biú t -turbeatumAm bro- diutiusdifputatum,quidam quatcnusiplumpcrfingulosor o,qubiad u p opin e toCom a,rnaia ren tim urem im tin etm raedd ecleep d itfqm :uV n tu réé e u d o o ; ia q naÓ ifo it,. g afudcm us.& rLeagu e.nSeicraetu r u s e r á p e rifdte idi:pielle tn atéiá,qquu FaP fiatdeb h q sh eattdfeeiplofaaam cto,li^^ rtg.lo p_actreetd ,9eb rcfeo ld áago ftid áeáh bd eob pav tim fm e f f t e a t íe íá r q t é fiu f f , f e n ó e r a t in e r iu ic la e r u in le a o n a f u m f a c r a m eb nittuum n óhitaabteaalis t,u fb eid ctraiefbm d tqeu .so.eao .dfce.^bxei.nje._c^ O O T o x i. N ú q u id c ó f id e b a t ? n ó in v e r it a t e : f e d s . t i. p r o x i. d e m . & a p u s e& att.úic,& u alio ih on ctib creudseabbaip ntf:o & t»ifm ofang ueCdua.... afuntinnocetes. .dito» taafe quoam v an fafocicfrio aem en oancfq icm eo retaetd ,rfiib i«fsrs.e.qd cu ip ie , nis.idccftinbap K 6uinis,perq-o m ratot»q u o d p r o i b 3t.D e h a a d e e l e ó L d u d u m 2 . eitw fu iroan aearaetcriF o70m .^E trw ad o.lePirqou in fu ite-cb.ai.pst.iezoa.rP ars-im Seo cup nrdaaitff :ibb i,aptifm '«A juoapuim onu.i.i.™ ,™ ---r dai.08ra li* fe'u .fto,r9m ánoen ccfle fri*atpfm ro.- © FrV e<jLp orffuntfn acóreafm entomE feerhaat:rv ift)t^.p *.atet.fedalie^ y© © . vid»» m o t u s h f r t v lq u e a d í a c e r d o t iu m : t a n d e in u m u e n f » t ? f fiKm aem cderfi*nb s:afte ccfeatd feifp Pu atp extFonrédsin :vib nu dse, o giio 1»nem ic4 crfebratu ddf>í‘vtrL «a^pPtiz azat«ui:F aátShfoiifctliS fuiF folu ,perconcilramapudCom pei-& ndih um »ít.igirar beatum Ambrt^ 7 Incodi- fiumdixiffedeValenti» «e Barbaut fnper ordi«.bu. corá nobis fbíf. fet aliquaa diu difpu- d iu tiu s d ilb u t a t u m , q u id a m in e a m d eclin au e rim t fe n tc n - q u a tc n u s ip fu m p c r íin g u lo s o r d in c s ,v fq ;f a d fa c e rd o tiü pro- t i a m ,v t c u m b a p ñ . m u s f i . f i .. t d a m e n tu m o m n iu m fa cram é m o u ér ep r o c u r es ,& p e rm itta s CÜ in f a c e r d o tio m m iftra re l : mandus.í finitin ytf r Saperedifiari.fi.q. ratcópili I . cum Paulus. " , / .dter.§.veram.Ber. n c g r a u a o íe i in lacram éto matnmo j q f f eft «laapud infideles. T-óediuort z ti.d id e in d e o p F n itu r.& s.fe tr a n s fo a q u a n r o ^ ^ ^ Habet per fidem.]qozai ¡ Hoceft, ciedebu fe cóficcre. torito»- CSque. c ir c a o r d if e a lle g at F O , & p . T e m a :ib i ,Q » ,4 >er¿. diffinit. A b k - b a p tiz a tis ,c u m iU íq u ó a d g r 3t ia m ,b a p tiz a n in tellig a D tu r.& 3C Ifed verú ® eonciL apud Cmpendiín.Ts.eo.c. rtifrill fc iík l ‘^^^‘^Fiffet;Etquidádicebant,® cumbafacraroen toru m ,an te bap tiííü ú non t i - «nembrú Ch rilU ■& I r r ' ? P“ F o lfe fe m b a p fe m i efficitu r qu is Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca p yA ,«.]inclufiue per hoc quod fequitur. ft c u fia fiquens oh,Uit vrfiIM .dem um _quarit,erref^’ ^ ‘ tM , „ ,/ 4 rtf.]S e d o b iic itu r:ille credebat fe b eb atfacram entú fid e i;crgo fu it or<iin3ras.ar.s.eo. -P Vid» ©í f ? :? •• to d 'E u r h a ■ifti*. Tit, 'v 1593 1394 , ®n eifcteip aotm on rd in escearn tem baptifm um '.Sefu dit0b0a*pftoizr-a b erxiailla utlp ao,tjhi.g .i.ed er.n epútis iquioccafionedamd«V .dra co irfn coarim ,fe«rru in uedrceú Ift..*aéd ai.q rgg...gA ,h nJcfcjó is itu reo,rqu uaábthituau bresfeofsrle.m ttkag .p rnoo.xn i..tn óp vx tai.p p o - *h d ifeLn l^ eev.rffitf..jd o .d dfaifu tb.fiveterpirú e..fiu le qq uu il.oq u idoecrceird itin .#a,tin (V U lu dhaabfeeíd u]abbfiú . f illa s it. c . i. *c p o a a r d ic is , e x n o m u n sam .• ic d c c o n f e . d i f t . i. f o le m n ita » . o f f i. d c le g . d e c a u f is . f e d s . i m p o n it u r c e r t a p o e n a m u m m e n i u r "D KCCIta.t d u m , ifceiftiovf,quafidicat, sccuda-ibi, C a sfv áfcele ric*i m u s ie f a c r a m é efu cid e& iase.stiafQ uu piaed lle ilib t e p t if m i: q u ia f i a lis m lie n is , T uisinaap rtic m ocn ‘ f¿u^mecdefiarúSunt Y izu ablraoi,pn ecfist. quiitiyeb U tctu tiezM quiecdefiasdin /d m ^ebi, m iu ttn úd tain aiásv fiaufaeim nai d e c ó f e if t . m svc,*eufeltttim d iu m i n u i i. c ú i l u d n ó n if te r ii, e n t a religioniscontem ptus, fed necpe/ ffitit.atisarucuath liq bru svin -e lu sim tperrxdcú ffitinP opru rio ith nd ip a a , m ó i T IT V L V S X L I I I L iu p ep lo efneartiiuarm «ifid eefiis : 9® ® , n i n c e f i i ? ínlííÑóa víólénun Dcf Cufloóia Euchariffi*, chrifr.-.aris ,&aliorma rvetm o u e a m u r . p c ip it é r , orato,ri& a,vvaeffatim ,& co tacramcntorum. en tar s.de¿bá.i.pofuifti.‘& Innocentiusiij-incócUiogeneralit STo"dÍA M t ®1. V.IT hm id foercdeersen etglig erin e,t hai>«e q u *o / n e.tiá Uc o n c i E«* v e f t i b ’ F íu a t o r ú N o I. C A P. TnJíü gneceffitasfedtlici-t. M anualia !l W eaf& latoerfn feafm euesn.tité cd ffciia aenecitd eae-oum n. r ú , m u n d a & i d Llfacoi,.. F ndaniiiein xceacu flea-. A xe'»tm T I T V L V S -X L V . gu <ctñ ciu P™ »'*tin is p ó t x & d e b e t Dc t &vfncretÍQ ü d id ñei.cqc.lei.fiapfctcicpú exfeed rtvideom ncía D nsi.. cneo rnL fecularia.j.dteú.im Alex an'-lo dertrn ertiu js” n um ^‘ [,n u a .ftu r suratum. "rttttrtftoitt, I . n I'cZ m .] T a c ita h* pph/ 4. caw e* ♦i t i V Vz «>•- ¿iiiDü*-^ iis yifim eft qmUher pbaTiJhacificraluT-.ule» atrmfrbijcitmrdespfins áiobaz nficdia. i t qmtim baptif IssáatM yttmuT cbrtfm atf. noStas in (v fipraytfim efi deba‘“ OP. pñfmt,i¿et additur hic dt cufloi.afchr,fm at„,ttgt uerahttr dt cmjhdia ^ tui alieru fai Jdtbas Stculu: Dthacmaterta traña tur.i^Mfi.c.ciytnqui 3 q u ia n o n in te llig itu r » it e r a t u , q u ó d q u id a m c le r ic i e c- q u o d am b ig itu r cfle f a d u m : d e fia s s fice x p o n u n t fu p elled i Q»»lAbb! m a le M e f a c r a m e n t o fen- ,_ b b u s p ropriis, 6 é e tia m alienis, titu r, c u m illud n o n religio n is v t p o tíu ¿ d o m u s l a i c x , q u á m c 0 tcm p tu s,fed articu lu s n ecef- D ei b afilicx v id e a n tu r:n o n c 6 fic fitatis e x d u d i t. E t ce rte de il- fid cran tcs, q u ó d D o m in u s n ó lo ,q u i n atu s de C h riftian is pa- fin c b a t,v t vas tran sferretu r p er • mentibus , & in ter C h riftian o s te m p lu m .S u n t& a lii, q u in o n & j Iü, eft fideliter co n u e rfa tu s ,tI v i o fo lu m ecd efias d im ittu n t inle n te r p r x fu m itu r q u ó d fuerit c u lta s , v e ru m e tia m v afa m ib a p tiz a tu s ,v t h x c p rx fu m p tio n ifte rii, & v eftim en ta • m in i& « jq c e rtitu d in e fit n a b c d a ,d o - *° f tr o r u m ,a c pallas a lta r is , n ecn eceu id étiífim is forfitan arg u- n o n & ipfa C o rp o ra lia ta m im L T m g m en tis c o n t r a r i u p r o b a r e t u r m u n d a reh q u u n t, q u ó d in te rd' u m aliq u ib u s funt h o rro ri, g f Q u ia v ero zelus n o s co m e d it d o m u s D e i firm iter p ro h ib em u s,n e h u in lm o d i f u p clle a i¿ 3 ,’c " h a in ecd efiis a d m itta n tu r,n ifi 30 p ro p ter hoftiles incurfus , a u t in cen d ia rep en tin a,feu alias n e f • ceftitates v rg e n tcsa d eas o p o r?• « t chrifma debent fide- te a t ha b e ri refugium ; iic ta clauibus cuficdiri: & cotra. m en ,V t n e ce lh ta te ceiTante,res facientesfimt puniendi. in lo ca priftina r e p o rte tu r.P rx a p im u s q u o q u e , v t o r a to r ia , v a f a ,C o r p o r a lia ,& v eftim en ta v t i n cun - ^ p r x d i ^ ,m u n d a & n itid a co n - Jq’ a i s e rcle -^ feru en tu r.N im is en im v id etu r fiis ch ril- a b f u r d u m ,in f a c r is fordes n em a & Eu- g l i g e r e ,q u x ; d ed eceren t etia c h a riftia , fub fid d i* cu ftod ia Ecdefias.] d a u ib u s . adhibitiS COnferUCntUt: N C p o f te m e r a r ia m an u s s® t e x tM i,a d a I iq u a h o r r ib ih a vel - Baibativ iu:quasde nino oonci ’iüTtKlét. if.lo>r*ú/v’"e/ ‘ib '«u ^s.3.iE .pritiu aae.,ífátccja.ix.& J k caertd ge.fgedoerfn rtid d efbttib etin a t i v e u d o r a ¿ o lica frau- nqo-n tñoam dia feaianfteiáa.n2tia 1s.,.f C 'io tioan éit tf2, f Idemineodemf. 4 n is ivni fsdicctfubm ittit.^'T e r t d d ustonso*recfripai--.“,,aoarp "®.®‘i?=?hi, neem mqqu een1 ¿^osvd eifftti¿o bjlu u m n u t . p a if im o m j . c o m ccdtf.hoccagp.itulo,gdirif- 1 > in ^ iráis. qu in clitóapto fitin iodcicoart- pi & e b r ie ta te O C C if u m , p o a é m ub ch riiS aucsu:f& to. ' quafi m ent.is ,n yn tdfeeac.d #.o m m nm oá Q taata& urE fu cpab v ltim taitt. m en Z an ch fin iis n éD ebru in «eic-t«eio ,orfr< ',fp an-...-----in caudteead erfeflniq u erriú it,ctó rib ues/ow oShib itE asLrQ port.V arellS d---ebeEnT t.s.V d-éEvN it-— aE& hA o.T cle .dN eirnid .S-n ___ n is q uu nroib in ú cu fntd od iae,bcC ’-_____ w egnd fraaib s a f f u e id e * liin liq e f e t ig D R R IO E . A N C T . io roid picn ecntaéb peunntia ot.u gilm ch m ai& cu ho ad rifn tia dm a« neum lie iiiiis aElio efafu nb u n ibeú siacu u ttu .Iiirtéu friá.fN tet.rcv lp aicro aiflic u uhsic l,u iq d . . ‘‘etratione e u n t , p n i r i d e b e t a c fr ff E t f n o t a g q u i o c c a f io n e d IN aaie dar,dam num ded ifle veid eetle ur.-M V < ú « » » » r . P r i m o n a r r a t f a c t u m q u o d a u d i u it S e c ii ui S im ile s . d c if . l á n e . fc p e r la ic o s a d doiludirapr"hat:ibi,C»>» Tenioiiludpro-4«4f.10m T?u®í® ® ®d eebbeettd eefecn iE uifcth a-rpifetri*uefancitr.avm ep netu m ,afceo dnp refsin by d . d o n . d . 2 e l r d i ú e ,C aam tin Vseb ..ie Q dia óm lic,qaularafifuadn edecevpetn i,qu en -C m i, ”3.5>3.diftincfeeio raifrf& en .& iascv oenru form a d tu aid teráo iflib u s.acn .iu .d e.llo Hs-de le.-p M ntee.# .fceacepr.d do os..fecundum tu rfia ,cv úix etro iarm p oecrtcam b u st:in em brd ieictfaeatú eA op ccoifeftro isalb euacs--: / . c le a r e p it t a c u t tñm arviatPap *tfGra„o„]^g^pp teneturquisadoíailla,gfequútur EbriofiregnúDeinonpoflidebunt,verum daec,g *teilrlú o ifemit Secun o u ó d a u i- in cu ria aliquid neffinc o n tig e r it, g ra u io r i'f u b ia c e a tv lti o n i . J de decepti, h o m i- SupeUeSilia 'm ecdefiis poni non debent,nifi neceffitas vrgeat. hoc dicit p r m o .B c c U i;.J e b m fm v r fa e ,- ,,J I¡ “i. Ci Stamitur in ♦“N-hoc capitulo, g d irif- tenere.hoc/ecundo. C AC .AP .. P . IILE I l X v E lin q u in o lu m u s in c o rre . . . . . 2 .. . . ° y o s d ia b o - dam po ta tio n e íá n d u m (m o r e in f id e h u j ,-yivt,iu nap _ & . ¡f^oac. . vifi, de cuftedia EucharifiU,es- chrtjmatts,cr yenerattone jacrorufa, crametori mertto fubiicitur rubr.de rdiquiiset yeneratioefanñeru.Ab. tiio^o Dehac materia habetur , 1 .3 . J.fiquis dixerit. 50. dtft.fi qutsprapoTlera.de eonfe.dtjhn.i.loca. 5kn¿“^2 cuftodia.] i yrx. r, teü , ^ ~fiq.<trg.aüeg.duo iura pto,ia contrarium alleg.alta. z .ltem f t c i - culpi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ¡ 139 r Decretalium Gregori; T 'i ' ec*t» coleraenn ó]^reu m g p rsaeú m iraceu f.iN erett.lin vliaf.iiu SisN aptoitH iitoaIsorD lTfu fd teooR nljó:n licale& refsitd ^eb ftlo v aila gcu eem barn ie-; C iiit*aig *»ailia A fifvii.ev nicaltA in ecm fio dtainfl, tm alosirreaita ictum rtoeam e;cm ceacftd u.nfi;It,tem em vaen naeen reacrrd ,erig uáao tp up n eb iu lap rleippiu ia nifiu priu usáeR o fia rob eq t. ti,iev iim ari.d N oet.tgicd ignnaitrai:sdieviigiliabeat„i.< TfCw«>»jr.]qualidi _ ebrietasfucritm ort^ lusd.& it.d if.i.i. c.,, & 3ti.d if.faúiliis ^T sí.,t fiturn tuit, í«erinterueñ¡"¿7« feeacu sem cfiúe.b rie M C & M t e ñ i non M C M a fiq .r r c te tu r per q.quandoeccUfia oret.cre. . Vidc.B. * * Apofioi; Onu» ré»un«. «lebcj f C lo .fe q .o b tJ t.fa film t. ri r M aa to n debet in fM t o : f a ¡eiunanda efi rigilia B.Matthis. eatnó Í o í ca fu ^ g V tfic v c n c r a n tu r :C u m vix *pro talin ó o r a te c d e lia j» e o ,c ú bus in eb rietatib u s *• p crcp tis, ebrietas fiierit morta- cccIcfia p e rm itta t o rt a rtec :; d ic it ¡ f u - S S ” »'.,; “ im A p o f t ^ u s : p r i ó f . r e p ú D c i n o n p o llid e b u n t. Illu m cTgo n o n p rx fu m a tis d c c x te r o co lc r e :c u m etia ii per cü m ira‘ fieret, n 5 lic e re t vobis ip Í' gi .fffforufieaetexti. SÜ p ro fan fto , ab fq jau fro ritate ebrietattbut. R o m a n x c c d c f i® ven erari, C A P , ff’v« b ^ T ra dies »I. X t p a rte veftra q u x deh.4. ilU fe ru im ft/b e t t Z tP C Vtru fl N a tiu ita te m D o m in i, illi leruSm'S-’ ^ 5 l^®^'*?í'«utes.§.í, ‘ bbr»I » ópotuit]deIn vcIAlTum em « f«Innocentiustertiusincóciliogñalit«ie erti.atiejn .q.i.fm e.& ^atxMa ecdei:in4.&xz.q.4-vnuiqufque, 4 ÍÍ.dquidam 9 r^YT*«!ex’e ;q 0U g 4.J4Vo U ,«¿uU U .«jtaauaw t ---- •.5,111a.vavucaLiciuotf- oifi-ieiunifi.ver.6choc p’enHiiJArirtnuvtfI4.ro.._/% _•dearbi.Celfi»t ; l.h0Ct¡L& t Scilicet lacerandi. C.<i.8cc.x. d t. dc im tnunitate Sanaorwn reliquU vendi non p o f M ,v e lp a ffitn o ñ e n d in o n d e b e n t,n e d rc a ilU sp ^ u lu sd ec ip ip q fiit axnpiUc. C qM rr C*/u.] Q u o n iá Vidcom nino cond l.um Tri- denc. rupta -------------- Vro-« f a n d o r u m re liq u ia s expopafl.m o f tc n d u n t, C h n f tia n x rclig ion id e t r a d u m iit fxpius : N e m ; p o ilc r u m d e tra h a tu r, p rxfen ti d e c r e to f ta tu im u s , v ta n tiq u x r e li q u ix a m o d o extra cap fam n u lla te n u so fte n d a n tu r,n e ce x p o n a n tu rv e n a le s .ln u cn ta sa u te m d e n o u o .n e m o p u b lic e v c n e ra ri p r x f u m a t, nifi prius auA o r ita te ' R o m a n i P o n tifia s vct».& q. x.fane p f ^ fu erin t a p p ro b a te t -P rx la ti ve ^ v m « i« .]P o n itd u r o n o n r p e r m itta n te o s .q u i a d p h ^ e x c f f iu m , Sonis e o r u m ecclefias cau fa veneraTOeprtei^ diltmgue tloniS accedunt,\-ariis t figm cflo infCT eV — racuU facib m l ab ecSylueftrum defia Romana pri* fiie in fumma verbo, teli- rit per teftes li^timos ap^batu^w hic diat, V Vide B. f e i a f i v b i r e S u Thomam per vita & miraculis rc a. . . . . art». dfHuntunquiaoucjpfa reprobat, reprobandus k “Ppre>®“b ap 19 78 P^feQ quod p tio n c m rufti. pdi. Q nniSi ? ^ o c a t x M a " « ' o s t .Jedift„d „- " ria^ vcl feftiu itate alicu iu s A p o "ft feyitus, immoeft fto lo ru in fecu n d a feria co n tig c m e u cn irc.d ie fa b b a ti ^ prx- d f f i Í? r ced en s t vigilia d e b e a t ieiuna- feft i c i u / ú Í !:^ ? ''' r i : ficvtrü ig ilia ilia b c aa ti M arj-. . ?«»• & Vtru in m vvig be ti M a t- fdendúcfti;.-? frioidú cft.fic i & th iz A p o ft o li, iitic iu n iu in iu n - tates p rx iio a ta s ^ íc c ü d x fc r ix p r x c c d c n t i s ,& b eati M a tt h i* A p o fto R d cb ctv ig ilia iciu n ari. f Idcm Bracharenfi archiepifcopo. ^ cüdilífli, ¿ li, & idunarcl Vnde fi "¿pót idunarévigiiiá ! l hu ¿ capit congruam fianmatiancm, ffile TfunkdeW & textus in fefaiis clarus famul- -^cúqümmxofirmi,.] tafunt diña qux patent per §§. ■ í Qu*fim tñ, C A P . IL ^ O n f i l i u m r n o f tr u m : & int ♦ c»nu V ^ f r a . ? C o n fu lta tio n i t u x ta terviteias a3 j! ü liter re fp o n d e m u s , q u ó d o m - PhUippi & ukobi, & Iitcr quód n iu mrefpondemus. A n n flr.Irv rM r,;« ;i:room.r.,-. h«ri laSvicCoiroJ;*- ^ éin ptreorh tm ñ Ph*ii? d o v el^ tesr-efrfsrifá& ncñ oté-. ti^autfaifis oi » ■Pir documentis tf niUmApoftolorÜ t vigilia» funt l'* !»*• luorun] u a s r e liq u ia iiN deci- inobferfiationcicimScclcbrS > ppt> pi>ficutinplenfquelocisocca a..nr(,.«.r a_ron.roiL_.- infi^ .j/ >.uy?fircr*.Tcraofiaudes^ ficutin p lenfquelocisocca d dx-prxtcr AnoflnI«rñ üon.quuftusficriconfumt. Phiripp,& N ataleD m etn iátdissili' A tiu:& étuD odid ‘ “a|reJiquias-ibi,N*«. ’ « / a u t r ^ i i s d o cu m e n tis deci- in o b f e r u a tio n c ic iu m ic e le b r a v ieilias ____________ _ r n in p p io c ia c O D l, K b e a n l o a - piKibi,Pruíu».A6 .Sic. — - L v v CAs c uQuitó «po nu n t vf reliq ias fan flñ rá T I T V nu n t reliq u ias fa n flo m v e n a le s , & eas ea s in d iffciffe reter o ften d u n^ p p qfl fatpe d etrahitur cE n ftia ' nat r e lig io n i: v n d e fta tu it c ó d liú , v ta n a q u Í- t - c L V S vTtTT n isE u a n g cliftx .q u o n ia m t ipX L V i. JOforum folemnitas infra folcm - _ t .. ' D c o b C p n ia tlO n C iC - iuniorum flnnoccnaus tertius derids fanfli luui, vci ipn manyres vendi non poffunt.Cde iicrofan.ecrfa“VD vlii I f ''®fepft*ftimatione.ff.de re.diui facra loca T vla.& ideo non pót vcndi;quia venditio fine reerio n o S f i f t h »-i-finepretio. Et Ipiriml ha vedi no poffunt,necfoir.>nul.k.,c r te".»"»£«4.uc lu ic : im m o q u i Ipiritualia ven d it, capitale cri m e n cu m fim o n ia c e m m it t it .i. q .i .q u i ftu d et. id e o q u e r d iq u i» iic r a t v e n d i p ro hibentu r, v t j- fequiture « a»<ff«r»turi.3n s .e o .c a p .p r o x i.r e c e p tis t e f tib u s f u p v it a 8r m i ra cu lis illiu s,fu p ra d e tefti. v en erab ili. t>BOBSERVATIONElEIVNIOKVM. ro - Í V i ji de yeneratioxeptnñonem: quia propter eorum r veneratione « y deuotione fuatindiñaieiunia abeecle1 fia.m eritopoB rubricapracedente fubiicitur ifta; Abb, c materia trañatur 4 1 .0 * 76.difl.per 76.difl."per’ totu. to ti. Ter t o Z S ' am n ir.v ira n itaté p a fch a lé % iftius a u te m aS^feftiuitatesfecun infra N a ta le D o m in i celeb ra- j a feria cdebranmr, in t u r . leiu n iu m e tia m apud n o s pr*ccdenn_&btóto ie- ^ in A d n ?n i r»nrv.i«; -.r».».— ;— »4iii.i.4.iroi4uiii;RñdetPapa,raco___ ^ debilibus & infirmis propter hoc periculum non imimquidam infirmantur in Quadragefima, & in aliisieiuP«ont efum camium fibi c^odi:Rfidctur. g delidenum fupportandum eft, cumvigens nccclfitashocrequi» m,<^mlegi non fubiaceatneceffitas. Not. g bonarum mentium onnaet.ciete etu iut««. ineIrfucarniumattendendacu efip t.Iatn em lfitm ascloen gieu m naou nh g A O m w * „ A ^ / u / , r * » . ] Q u i, o m n if id id t . n ih ile x d p it . n ifuim tr4e.s^ Vigirlo iays.u au uc»tufd oo n.c,.o,n .tM rr.iarofrita.,,vin om n ib uxsi.aliex isqcu ftoiecxiu n aitnd n r a t in $ . p r o c i p deifotn i$,eerfg odreaod m usaliis intp delicgiaelit ndumeftu t,queifat-d didauW -»^j« la eln aa.ib ibbu oon hga.rd oelritcula ufu .dncoqnuo ftsafn tibusveerrfciabu usm illis:if.dever/?,ioí.a»* t G le.feq.obiiatdeilU s v trfle.Petruj C f Andreas,cf e.Cffol. ■ ' ■ tantum Petrui c r Andreas, Paulus cum Simone, ludas: ’ ot<*>«.Cf de coafe.difl. y. A fa r te .] C o is d iu ifio -S c d a pars: i b i . Ad q i . A b b . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca n - . f r - K . .i s n : a : ---------- — infra folemniutem pa<»^u.u.u.tcmpu- ftiu itasb e a ftes d e'co " f''ffift autem , nifi rog ation es & vig«ha Pent I 1397 D c obfcruatloneíeiuniorum. Tit. X LV T . b¿ (iuir. rcgionis íerua Fdíil- illa.s.dcfepul.ccnificari. Tti.dift. vtiná.?TOTca!i” té.” Tn.dift.»:ficut-&j;Co.c$.vlti. g»mendos.]ic lic neceffitas cxcolat, qu* legem non habet, d« f f di. d a feria ce lcb ra ri,in p fxcéd en " ecclefi® g e n e ra lis . N e c ta m e n íabbato». ieiu n ád ® . D e híT fep reh éd éd i sut,qiii o b def r f t‘ “f e t e v c r o b e a t i B a rth o Jo ^ ^ u o tio n é v o lu e r in t- Ib ftin e re . “ «y»"*"*.p4»auii, a c c u iu s ce ie o ra X l ' T ' V ' I V S XLVIl. ti o n e _ d u b ietas o ritu r ap u d ^ ____ a. tíjiniyJU ’ . . X I._ m .T-iA nrfcíl-r\lí ^^¿1 deSiáj”Cibi’ quUecedinÓdebetfi. L m^ ^ I s c a t g .i z - S f .i h 3 . in h o c co n fu etu d in em *. tu® re ionis o D b feru es ::0 8c2 in in fra. u ‘‘-:váó.r"¿f>’ffi‘ ^adi»em.-}k g giouisO ierucs tra . ft ^ C CU auteq u aeíieris,q u ® fitillis poebocfcádalñ ge 1 o/«í.] Primo ponitur dcciíá confultatio. Secundo dubii fmtificatio;ibi,Lic<t. Tcrtio Solutio; ibi, Q»ia. ri.3i.dift.ad «ms.infin.tñpp^bi ia «cóicatOT S " í “ Im á lq knleiaum. ^ a .;^ ,//,U ._ 3 q u * m inhi^fi tfi periculúcó- Q u a d ra g e fi^ m a h l^ --------------------- q iro t te- _ póftpartlim. »ínn6c?t'iüsiíj:ArmThafit*Archíepo. i Mulier f oft partí*fia tim fo te ft^ e «»*».A¿bas. au*fitúfuk »,«» PU Sm ulierpoltpam im pus mulier poft partun» ab ingreffu ecclefi* de beataMinere:quiafm, beat aoftinei . legem Mofaicam, certi ¿eptlre!»/ diesdeterminati m nti ne. . f e t e J ’l» ing“ f ' eft:RfidetPapa, liña 9 po.ai.i.iu: • ^ «rC V A l ^ Fftquam vmbra legra O lé n s t •& «uauuji & *ñt»- ti* oouffi*. qutu di^ fecundtm l^em Mofaicm. 'Ca A j-Í». infra-« T i p r o p te r in o p ia m ann o n ® peri- i n f r ^ l L i- tito t, non eft fcniáda re t,c a rn e s co m e d e re lu n t c o a Vt hic diat iufcnira:ga f t i : R e fp ó d e m u s, q u ó d in tali vtilius cM fcanfeluna a rtic u lo illos n o n cred im u s pu 1c e t íe c iin d u m le g e M o fa ic a c e r ti- dies rJí«f/.rm í ? S E i 1 a“uV.?dcrc! n ic n d o s * t :p reces ta m e n D o Ewtaeu.in.g fcádalizaucrit. CÜ illis efíunK»eha- gu.in.g icadaiizaucnt. m in o pro illis, , & v *.».« w nuu- /- . / dfa'» |ii«¡»/j{er«.3nócxdc das, n e ipfis aliq u aten u s im pu-.© n atl tuil‘“’S bito.fcdex humanitate. tc tu r :q u ia b o n a r u m ^ m e n tiü fe n t, q u i Tiu r tim e re c u lp a , vbi cu lp a bus m u lieres p o ft p a rtu m á_ té ia ta '= r ^ t o r a o d ’non’ eft. m in im e r e p e titu r . Ité d e illis , p lice ffa re n tin g re flii: Q uuia \tm am speTtcuiú.i qui p to p te rt d eb ilitaré in fab b a m é le lex x pper erM Mooyyfen f e n d aataT ta eft, ft,g ra spertculS. fcÜicctmoras: ficut of u m ü t,q u o d in par- tia & v e n ta s p er lefu m C h riftü Lrapcrmiinebatur date tibus tuis n u llaten u s fieri co n fa fta e f t : In q u ifitio n i tua: taH libellum r . fíaueeuuit,c it ,cuum mh ho o cc aa b l f -. te r r e f-p-ó -d e r n u s , q u ó d. poftq - uá b aliic aliis m m oo le luspenculuMStareom fte rf ec rr aa ttu oT r ia tu tt in a e lu is v xit u rt,, & o co iatu vm mb Dta ta Icgis ie g is ee u u aa n nu mit, t, í5¿ illu iiJuxit R eeffDp O n -- 4 40 v í.r if a s E n^H ü ■ ffii m u lieres x^lUri.] (ráisdiui o cca fio d e tr a h e n d i:: R on ■®veritas Vciiias tFuTuaiaain i g ce ilii: i i . 11 ixiuiicics £ j fió. Secunda ida pars: d e m u ^ q u ó d fu p et h o c c o n f u e poft p ro le em iíTam ,a<ftur® g r a Ibl. Kefptndemus «í .Abb. tu d in é t tu® reg ion is facias o b tias ecclefia in tr a te v o lu e rin t’ , C i i r Qu x r Mtur^, i t u fi feru arijfic ta m e n , q u ó d d ebili debilinulla p ro in d e pe cc a ti m o le g r a dies Natalis Dfii in fex» bus & infirm is p ro p te r h o c peir: n e c eft e cclefiaru m eis taferia euenerif.vtrúil ricu lü n o n em ergat.^ P r® terea aditus d en eg an d u s,n e poena ft, ladieliceat nobis car. nes comedere ? rñdet 9g d e illis , qui in Q .u ad rag efím a, l i s t có u e r ti v id eatu r in culpa, fic.fi voto vel tTOulari1 vel in aliis ieiu n iisfo lén ib u sin ta m é ex v enerarion é^ v o lu eobferaantia nó , fumus* f ir m a n tu r, 52 p etu n t fibi efum JOrin t aliq u ád iu abftinere, d eu o ca rn iu m in d u lg eti* :R e f p ó d e - tio n e m e a ru m n o n cred im u s mus, fiobdeuotionem u s,q u ó d cü n ó f u b ia c e a t legi im p ro b a n d a m . abftinemus.Not.q» con m us,qu fuetudo generabs ecde n e ce flita s, d efid eriü in firm o fü T I T V L V S X L V ill. fi* feruanda eft. c ü vrgens neceílitas* exigit,fup Dc ccdcíiis xdificandis t toj*.feq.arg.acotrario. p ó r ta te p o tcs 8 2 d c b c s , v tm a v d reparan dis, rA.IU'- i us in eis p ericu lu m * eu itetu r. r^uvditii,arvetm a tiu un Jjq1ulu fiqC ffoviserd si. “C iu 8¿ fi ftu in oencd e'evfL ná- !ÍH.«ori«,.emu,Pn.ge6..p¡fcopo. rfefcin óitdio itin on oelu Lvy?co )tePfei-quiacirca.&E __ . 1398 tur mérito yidtre de purificatio»* poftpartS: qua fu it indi (ia ob reuerentiam ecclefia tum. Abbas. De hac materia traíiatur j.d ifi. xrtEuágehñfimulieres F ftpan ú voluerint ec* Op.vni defiam intrare añur* gradas Deo,nullum eft it peccatO: nec adims ec- fic*uo,tiKtiefi* illis eft denegan. [Tímúlt ««US: ne poena ilhs vi» deaf in culpa puerti: tfi Thomam" fialiquádiu voluerit ab *-t.íf.>7. ftinere,nó eft improba óú.cN qet.r9tip oen aln de.óu in cu póam ixxx.dift'.j.f.f.&ideo g*avf® repatadbtp asntim ó iUum d.u Bn ad liwerám hoc fiebar, ® e in tr a r e y o lu er .n t.] prohibcri non debent: L poena as eisve venatur in culpá.j.dift.fifi mulier, . xd ad eius vero. & & cap- 7.q.i.cüpercuffio. ratione.jD e tó teS ftT Iu íriffie^ q bco-sn.atn iú. eft,uia & it.ím Fozm i-cen otn ^ filium.$.z.& 5-dift.ad D E E C C L 5 S .U S Aedificandisvcl ¡ reparandis ?»"* ^ E,Mag«.mt■ L,. I. f4 Ex concilio Magutifi t • Sifeflu N ffm t a tis occurritfex ta f e ft,Habentesbatcficiu ineccUfta teñeriafticitu eft ómnibus carnes c o m e d e - tur contribuere ad ipfius reparatione, q. vhi.c.vltim. r e , exceptisprofeffis& vouentéus. gaexquoin votoemif c A P. ¡ I I . íónihilexceperunt, ge ecclefiaftiX p l i c a r i t p e r fedé A p o fto ^aiam neraliter tenentur, arg. ir Ixuk.í confecrata iul.v.dccó .. &pitou. J„ec'e% tate de nouo adifican debent-. merriofuU.criurdeeccUff^ffi^3^ imagts adpreximafic-.Supra yi* licS p o ftu Iafti:82in fra.Í R e c ü benefi- ,/ eftinrubrtcis prace,. . ciü h a b é t , denttbus , de yenerattone "yj faScsyiM u- óeferuitut. vrbanor. f p ó d em u s,q u o d llll,qui n e c vo o m n in o ecclefiarum et fanBorumi códUo U» fl ■ , n e cre g u la ri o b íé ru a n tia „ A Sed quia ad decus ecclefia güúaco fub ad iu u etad ^ ,aro,o Ma ti'*"* fíint a f tr ia i,in fexta f e r ia , fi fer e c i a l ecf“T 1lur ffif-íliis reb’ . & 'i i^díc N a tiu ita tis D o m in ic ® , die 70 clefí® re- qcltur hec rubrica. Abb. datdus U. i*s fetumi.&fic cófiiem ip fo ven ire có tig e rit, carn ib u s ftau Ve hac materia fee«iefi*gñaiisferuá p ro p te r fefti ftauran randda, a, Dehac materia trada nada 3.d«tet.« ' doeccleli*gñalis " ^ excellentiá v e f c if lebraM^ílpelil/'^" p o ííu n t, fecu n d ü có íü etu d in c» vel ipfas ecclefias em en d ad as. ‘/fa'hifcaÍlí? • i?J^ '”"'• 3 Im m oq m sulm aulic daentdn iofbuisnn t,on qu iapeeanfd uen ir,gr: t„íaffrg atio ra, uas*.g2icS im retti* l“ j ú is i m p e d i m u .q .i.iá n ú c g a m a io r is s g r a eft ‘í?"“•Tiljiifeufíufcóebes,g g® ren ded eroein qfn fetecn efritisa,tjibj.u qs.hfb .gerliatlis it-aeliá stite.ftffíiib m e í x if . ^ "legatá.&tf.dedo.intervi.&vxo.fiquis vxore.d Be. « s i;, Y P V R lF IC A T tO N E PO ST p PARTVM . e *>ti»m eftdeteium isindidts ob reuerentiam Sandoruut, fe q u i- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V Leitntteurm a,hu aep ptaetfefte-& No t.u 9s.cuius egf»g tc»»«»«.3 em olum eiiiu u ssftcd b.eo om n v b e e m l u m e n t u iubciru dm e bm erp elfefe£o n urs,o :qnu ia nu otn dlfu febriren d ucsu isfaqtu i.l,d a li t u u s a e m e r e . C e c a utce.m toU $..p un -a& §n .u nse-. adu -veen r..f1i.v nn eic ctaa.lis licroufteacd qd uoé-in fpfein ñ t o &em olu- qui.deconfe.dift.i.inmultis capitulis. ' Adteda.lHam t'; 1399 - IU, qfi.ám aio.par.cap.c.ylu& hi^N j-eo.de aliis noteD u;*ib *úi,t C p a ite s S e c ú d a ceo .í.«i.«& e > • S t a t x i' n ' M . P r im a f u toi,* in r.SA ecbu n d aS:icib com p.U at.I. uíitiitu b a s V »is•Q u iaitL cepru ol.ófdi;ecbüé;íá n h a b a r n natofaun isasm o-r bid aftta,in neficvia q U L a tu eersa,n ofti.uvittcvobniccu niu q;t« fifufficeret, 1 !? v « ¿,c4r.l Qjtueant- - K n o -to r ¿re atifu bC ó iv ita,g cú coemiteno ' I '400 vlufruéhile archiepsnihilom inus«déolfierifaciat,*presbvtLfi*«"'’*^ iexeoncilió , Latcrafi. r o c h ia n i fín c m a g n a d lfficu lta fcntatio!!aori*m®^^ ! Lcproft perm itti debent, fm eprain te «iplam a d ire : v n d c n o n Va- / u e tu t/ S ¿j<:ioa«fií»tór»rwi?aro¿ffiar«/fokrc I c n t c o n g r u o t c m p o r c c c c le r ia tc e ú fw n p r o p r ia m ft presbyterum ,'^ ñ i c i s o f ^ c i i s i n t c i : c f f c . Q u i Z ig i tu r d id a e cc le fia , i t a d i c i t u r red d itib u s a b ü d a re , q u ó d p r x i 11 í lie xtí 11<9 nr/Mtf « n tc r illius v illx p ro u e n tu s m in ifter illius c ó u e n ic tc r ¡ v--------a le a t --------------------------------'’m d ic a t A p o fto lu s ; & ¡ n ra. » C o n ftitu im u s ,v tv b i- fu ften tatio n em h a b e rc:M á d a c u m q u e to t *fim ul Icp ro fifu b m u s , q u aten u s fi res ita fe h ac o m m u n i v ita fucrint_ c o n g re b e t e c d e f ia m ib i ^ i f i c c s , 8 é in g a ti,q a ó d c c d c f ia m c u c o e m i- * ® c a f a c c r d o t e m ,f u b la t o a p p d la r e r io f ib ic o n f t r u c r c t , & P fo t io n is o b f t a c u io , ad p r x íc n ta - ñ e c tenetur foluere décimas de hortts, vel nutrimentis animalimn. a plaidebet « •««.?»« ^“P «niiw. _ « caufa con teriinn ecdefiámai. l-— eius p E ü * i S Í “r C ficuliL aliod ^ ahk phib«. SiSí lo n g e.*,j. g ¿ “4 ^ prfogauderc valeant presbvte- tioné rcdoris ecdefix maioonollál K i S r a c ílitow ro,ím ccontradiaioncahqua ioris,oim anonicofiindatoris C inquib. m ;d ib. cau. cau. m. p ia rib u » »e u_-^ciant:caucanttíí, pcrmitunturhabcte.Caucant aíTcnlu inftima$,ad fuftcntatio «ra. habenti m. da. L benti tu. I xeribUS Gtc . . ..a. 1^1______________________ ^ • ••• • - 1 « « - . vel tt^d ciurrtertrp •1_ tlarochialivc f 1.* ___— trt*rt1lM , ____ ______ ____ ribus ecdefiis iniurio P Diaio, d t o f d E ú M .deeftú» „j„óti»r-nódt>h« De om .dptU eiin u are*nnóud b eet.nD e ¿«^ ri- rahen odirm tin sad tñ tretiú m lium fuq ,dectisibaj.&male. piud^ú veterú ecdeh e ñ fieri nódebet. h e Fiuilcgium in iniuria aiterius dari nó debet. aiteriusdarinódebet. no nd ebaelttetrnau hs.Itéleu aom cd n F fi e h o it is eaansi m ahbusfuis& ded cim í o n d t S 'S r e d S a * : cr fii. coaipiiM. ____________________ n c m lu a m d u f d c m v illx o b u é pphte.&l.cúobaug. t i m e n , Vt in iu tio fi v c te tib u s e c c lc f i is d c iu t e p a r o c h ia li ncn o n e s c c d c f ia ft ic a s p erce p tu q u a q u a m c x ift a n t : q u o d c n im ru m :p r o u id c n s t a m c n , v t c o m nJ l T S * 7 o.? e is p r o r p ie ta te c o n c c d it u r ,a d ,o P « c n s m e a h o n o r ■p ro fa r a l- temporis qual,tas. te,! a lio f u m in ¡ u r ii n o lu m u s re- ta te l o c i , m a t n a ‘■ e c d e fix fer- f *: c«»»íwr,tTO]Alias d u n d a rc . S ta tu im u s e t ia m , v t u c tu r .q u o d q u id c m fie ri p o flc v id etu r, cü eiu fd c v illx d o m id c h o rtis & n u tr im e n tis ‘ an inus viginti a cra s t c r r x frugi- & S .C ap .p roX Í.IX .q .i, m a liiim f u o r u m , d e cim a s tri fere vclit ad vfus facerd o tis c ó b u e tc n o n c o g a n tu t. I Alexander iij.Eboracm.Ardirepo. ferré. Si v ero perfo n a m a tric is g •«^•Wr.]Pr*fenta ] "Propter raima difiaxtut ecclefu,poe c d e f i x v irú id o n eu m p rxfcn - ao re/> m dl necdlateJl noua ecclefia m ipfius parocbia adi tefi noua ecclefita 'mipfius par oebuJtdi ta re d iftu lc rit , vcl o p a s ilJu d P / to » “fe « « - ^ a m iqu afibi 4®y o lu c r itim p c d ir c ,t u n ih ilo m inuS fa c ía s id e m o p u s ad p crfc ¿ b o n c m d e d u d ,& v iru m b o n ú ap p cU a tio n is ccíT antc diffug io D ; au d ien tiam n o ftrá n o in ít itu c r c n o n o m itta s . ^ ^ u e r i s pcrueniíT c,quód viln q u i d i c i t a t H .t i n t u m p a h i <11{eaores ecdefiarum poffunt com pd b c t u r a b c c d c f i a p a ro ch ia li di- U ,v t d e reddit'éus qiáfuperfioa, tefta re ,V t r te m p o r e h y c m a li C Ú , o c o u / í r r e dd conftruBioaem p lu u ix ín u n d an t, n ó po íC n t pa r“ r c f u u i « u , . , u i , r u . ^ deputari, ^ CAP. ■ »íw r.u ]A lis ias. atA lilsjiaa: nonC p«c»rm itteor,t-& eín -c..e c-í“tín " bonaerei. qm tH ofcí ria:quiaUlcefteifub-&onm o fd im ite,team pp ar.feiüionuk ebtcat.nig .d pr.o ob rd i Kcaás. ^ ^ S flp t o * q^í « iu ui.p ,..2 .uL «»- pi** US.&s.dcoffi.ar- ftan l-v lti.* i6.q.i ña j^od e¿^ prii„,tario non f^¿btpnndpaliterad pa roiq&ií .3re.v .vd cti5 pealin u-t, t.qu2)4 q d siá ,n dio ú m ocd orgv tronum:vts.detoF eco cod e f / t a r . a u . d e^ n r e . d if t . i . n e m o . > r r cñfia m ianm ciu sp peranffiantd icnieúpfrúan attautrcau haam i/ upsatp am r/. bfiq 1Vrtfu riic fc»ín .]q V;e.ctccrd esenim eced fia tp no asold atid indoan d bF enf*t. rcéheiactd v quu afreiq qu uia ad có io rtfd eo n ffen fu ro ncd ed ccpim isum cú m neú & h o c p i d t P a F fc n e d c c o n f e n f u p a r m . V d d ic i, g p ai f1ufn tf.ui.ftqin eru e-in fra,caepf.iz Fotxai.m tronusímdiget* przfentabitdefeúrefeonm aiqns«d^a^qu A / x « r * i » » i« » r í¿ . ] A r g . n u l i u s i n o p i á r d e u a r i c ú a it e r i u s i a f e u raarg .xC i.qd.x rim *ff.ecd eucso.g nad& i.infd c.rnin áhoc.arógc.e1d4it-q *licí-u,d en iq;. ampdiaionisoftcndat.nonnocct.vddicgam/fumto®/] ec.ep m au nb.ü llic i..n aou iirp d am bodcb.:-:fim ilitereligere:quiadcbonisym ufq;dotature cnaerqe.u in lo o p o.l,h c.in tg dslig inn fdap ceccre*é^fifcn ead dáTnroeab a.itléeid rizu s.ifafi-fb. f& id i n lo c o p u b . i. # f i á p n f . c ú h * r e d e . f f . d e a d m i. t u t o . i m p u b e r i& j . e o . a d a u 4ie n r i á .S ic c n im h s O ¿ « » « x . « s . ] * ita v f, g d e b e a th a b e T e d e a m in eerp ru «l.an du ap fu tb b.een effaid aop ptiso,.v no n cip iálu tse.ffffe.in q ai-, fed5is.q.i.quicunq;.*c-ecclcfi*.nqnfuntpnaa,simmv^ fbfp .td v *p .ffnu xu d ,ffru fin .d edap ftu ttip u la-*.in l.P afu ecx-ilic qu u s r e u m a io . l d e n d . s . d v p le x a r ú s . f o f . o r d . c t. v fe.ll* aterexfp itudineF .*hoc ; dr. d«N *te»w »t«í.]peoibusaútaliisfoluaáltiodceóccim au s,m exin qu ollig deitifu tis elo oercnm en cte dfefta fixtis/,d ecdfiz ep,q su h fáoacneiorerisno a^nec e í T t e r . fd ian iuraA iU ius econfrefurcfeori*m c r é t , r ó c g a u d e r é t e o r ú - . rT -iD rg.s.adec.expne.Io. d c.sntn óalic neann i c.i.* n ceud ent/ iuic m ca C Q uaim tdáev illan taand tuffd ftltab aetp ¿p aorcoh cia hia efcacm lefeia ™ p oirreeh yoenm icoiu arte niliiu ip cffc,ic íeisfiain m ate d n peaoh tdeñ rsan t:m vsañg ciU on*girp u tp,v eattn Ó F rftaen td in isco r / e : v n d illiu v e t iit ib i p o t e c d e f iá ó f t r u e r ee- deci.adaud.'ie fiP eti-e.x-preflitdec-- _ q u a d o t a r e v o le b a t; * m a i o r e c d e íia in t m a b u n d a b a t , © n u l ú v nt.aaiáp .g faicd u m uap daicpiú pio peh fio er:q eu teaid éu fisnfeio b u éftti,oen eeillfiá iusibv ill* p r a d e d e c im is r ? vu eird -faignn iu fia-ctiu m ín«te8r® y“® .¿-,^j3g^ ¿1ji«onaid s¿ P?. vnodd eicm nrdzaituP ad ceofcan tad en it a e c d i * d i! irtzfñ H «u4ry.]i.aSrg cilic eetcvejt.nd aflei.iq n m in p e t . s . d o m n is a n im a . m o d a a n a u p f e n t a d o n é r c f e o r is m a i o r is 1 ®“P“5®ni,pcepturúobueilliu ntiosnlo escilliu sv ill*:m arburiumcpiítcnofo pi.rafutp ra»dcdol;* ffi.delcg./ ngloruffl. a» fi* triciferueoinqálatísfienpó-t,'® cúdñseiuídéviH jxxi-eacad aeste rr*il-t- 1KtfAr-i.]M &p atreornru scumeftvulgareA »"• “ - s . pot 4 Q k .fe q .a T g u t t,c r .Tguéndo f n h a t . poteR e c d e f i* d a r é alten.s/ ere^ ^ ,^_ ^ ■V k A D aWííniia».jPnmo F m t fafei narratione. Secundoproui/TL fionemnbt, ■ -- ‘ nibus:*&‘d ep ^ o n Jib u sd c d m is,q u *d ra tu r As V p- ^VsftuUrtt.] eo- V‘ l Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i I ,401 Deimmunitateecclc. g C o pdeben t.JS ipa rté fabrica: recip iant. C A P . i it X ! 1402 d iíiip lol.u nlt.dú fic rleufraeip tfcion n dtaatu rhaodclite dC ti..v sr.bdaenroc.fcd ci.ev vi.b isp sup roo .flu un d .riA rscg,f6.ipfn .u fo ti.snd ccffeourrn u ^ io . f f e r ü t u . § . f i t r o . S e i f t u d p ü c ó . & ,ngo leü oixIcdrifuic óaplig ótsfep ru pftitu tafttim litdafecrú ufitiu sitd :qicfad lttucru iaio tjfend óittu osblig ariai,dvetáfc^ i t u é e r .eu rcla.h ;ifrc.i diú es..a§r.ga.fnlf.efaam itip tio I hii.'ÍC ró’ r T Qiiatritur.vtnim rcflorcs ecclcfiarum c6I j pelli debeant eas repaiarc: Et rfidet.g co®i debent de bonis ikleftr,fí eisfupcrfunt.ad reparatione ecclcífarú cófcrre, vt eorú exéplo cítcri inuitentur.Not.g cuius dt cmolumentú.eius debet e fle & onus.itetn qut aliumuitat,in fe deber habere qff predicar. ^ IH I. 5 P r x te r e a q u ia o cca fio n e iu- r a m e n ti, q u o d d e rebus e c d e - X laig fi.áco m ioit.u parr5..ccafe.ch.isvltq. ca vbi vt g;,deom& t^ Xi<s.de &seod.cap.i.vbi íím T 'to ñ o c r Y « » ^ /-3 Q « ia liú muc.7. inuitat ad ahquid tacic rcfp o n d en d Q .q u ód ad rep aratio n e m & !in ftitu tio n em e c d e fiaru co g í d eb en t* ,cü o p u s fue de b o m s q u x fu n t ipfius e cclefi_x,fi_eisluperfintc5ferre,vt c o r u e x é p l^ c x t e r iin u i té tu r . Quid ácd efis iuranu oitn,agfiebnoan reat:ep ofet-- prxftm íTe,in lo cis tu i epifcopa- «rwtua.Abb. Siorlus. tu u ib u o ppu tu »s ,, m in qquib uss ppo u li li h h ab ab itan itan -- C C aa irv- -t . tes o ra to riis e g e rc v id en tu rrn e p rx te x tu n no ou u aa ru ru m m ecc e c die e fiia ia ru r ü fi* co m m ifla tibi ecclefia d efn tu i |“ld a /a b ita ^ v íd e a tu r * ; ecclefias fo rm id a s tT O e te S v d oíatS f Vtbanus tertius. f 6"dift vna * d am u s,q u aten u s illius iu ra m e - dirediuina, P«ebát ab potefi « t i k o c c a l io n e , nullatenus p rx - eóo,vt oratoria in locis ^ ‘'ollegto, quodnondum te rm itta s,q u in p o p u lo indigé- jl% «'gaent, inquib* íTdfneg.eeft fipup'il- 5 ti'ffiper bafilicrr inftitutio!re e f i ,p n u U ^ ^ ^ ,c o n M ^ ^ ^ tuto.ff.fi.fcrui. yen. al- V. ftudeas íalu b riter p ro u id cre. au d ien tiam n o ftra m « rT *rU T t r c v » r ii c f /n e c f f ir " * ^ - A p e r u e n i t , q u ó d t u i n e c c l e T IT V L V S X L JX . \ D <L.«r«.ÍDiui f i a : d e a u a m ep ifcop u m v o c a - D c i m m u n i t a t c f c c c l c f í a dit induas panes, tus fu if ti, reg u lares c a n o m co s Secunda: ibi, licít «*- deíid eras o r d in a r e ; inde fi qui- 30 n i m , V uCCm itcrij, & r c tf».Abbas. d e m e f t, q u ó d h o c d e u o tio n i r u m a d CAS o e r r i C s s t f . Qiudamca- tU ^ aiidnrit-ir.- A nffiFolira in4m u *u c *5 p c m - ecdefi* aiteri» epatus, defiderabatin ecdffia iUa de qua fuerat afsú- C A P . A d u lg em u s * , fi tibi epifcopus d io e ce fa n u sco n fe n fe ritm h a c _ f Ex fynodo loanmsPap*. p a r te . V erÜ fi c lerici fecu lares ^Indomihús ecclefiarinó debet iudex in c a a d h u c fupereffe n o fcu n - laicus iudicare,7 iechoJpuiumquxrere. . U . e is , d u m v ixerin t A F . J. neceíTaria proui-^^ T-+ tro d e r í t . • L ic e t a u te n o b is infta t tius fupplicaueris, Vt e c d e f i x m ib u s 'e c p r x d i d x co n firm a tionis priuicle fia rü , neq u e m i f leg iu m fa ce re m u s ,tibi n o n p o f fu m u sM e iu r= d eferre,ca n u l^ ca n o n ic i a d h u c ibidé exiftát, “Om es, vel quib us p riu ileg iü co n ce d a tu r. iudex pu4 Celeftinust tenius. blicuSjV el 1 n o ” obftáte iurameto de rebus eccle yo m inifter, C ' >• tet: indulget Papa vt ^ hoc ácere poflit,firts al. dioecelánus in hoc fibi w „¿r lária miniftrétur. Iré pe tiitá Papa vt faceret pri t Aimn. Uüegiú confirmationis ■-Z T cf s occafione iuramen tipdifli,dubitabat ec clefiam ibi erigere, ne pt;textu nouarú ecclefiarú ecdefia fua detri¿ 5 5 1incurrat: quare ♦ Vide c6 hocconfuluitPa "tem xii pá;& ¡ mandar, qua pá:&ipfe tenus occalioe ilhus iu rctotmaiio ip« populo indigenti fu & priui ecclefiis cóltruédis,de- l^ia ecdrramém*adMum^^pi ^ natúextédi nondeb!. Itéex iufta caufa nou* uítur,& ca ecclefi* pofliint plirui fifiianuir. fe parochis aliorum: n® «íehét cóftrui. 3 conm di f f Nou/»f»u¿í.]SimÍ» Immomtale iS.di.d'Svracufan*. “ « d L io.q.vlt.c.yít.8e s. fl re fic&rexin fua corona earium 1." j.gg/ / j compitt. atra.cim ófeelle niaflo re..s.de iim urebiu 1 num baetfi* uríu óiu du id úpafie e¿.... ced *e,q ia rorr--i iv n ie b á t f o ^enimnóextendteebaad edch dú efiálfu á.B er. l»reufle »ifn»trp»a.]rlo ucrh am en ú taig u cftei.tcilli ia n iftn u iie xi.qnueocpp ooptu lu siliU n d erbu aatcr.acerag .srm .rm f,lli ceó ú M s . e o . a d a u d ie t iá e r a t l u d f iu n ; i u * & l e l u a . 6 o t ú f i n e p e r i c u l o a n i r a a r ú , p p c a r e n t iá f a c e r d o t ü : v n d e íip p e p j. €fol»¿»/gtm »,.]fedquidvaletiftaindulgétia,cúhocnópoffitfi- gligentiáaliq u ip e r ir é t, i m p u a r e tip f i2 6 . q . 6 . f ip s b y te r . & c . f e q . .]se.cfic cesc.eao u.fca.q3u.ai6 re.q no tituu ise.c& cle idsú etiamalteriu .u i.appró*tdp pfim q.fia 7.íep ciu ded fia - nep¿ Nj 3 5 ^ ““ “ g 9 D ^t»« q u a ü p ro co n fu etu d in e p ia d - J;„'5;í„“K tu m * ,vel h o íp itiu m * vendíce n t •fed in publicis lo d s d o m o s co n ftitu an t,in quib us p ía- chiani iUíi p tc r in d ig e m u n M ^ ^ ibi fint,quibus priuile* r X v , A F. V I , J Cap.5. giQ concedatur. Not. g it V a f noS du xit : & in fra. .. S5S." vapaperíuáindu P?PM>cr fuá indulge^ tiavel priuilegiú alicui piudicare nó intédit,vt hic patet:qa fi eps dicecefanushñcn' ' ' valet h*c indulgétia,nec etiá i - - cleri -f fanushocnó pmitut,nó ¡ cis illius ecclefi* pr*iudicatur.Ité rei qnó eft,nó dar priuilegiú. 6áóX ‘ 2“ “ » h • fo Glo.feq .quent obi,tiendo, ty fo lnit. Zm i ?• te Hcemia dioecefaniiquia & hoc idé poterat,fi tm licentiá epijia 604 ^ “dfletíquantú ad hoc parú valet, mfi qa eps citius mouebitur ad ?fentiendú;& fi nó cófentiret,fadlius cópelleret.arg.s. deiurepa. nullus.fed in hoc pdeft,qa hoc facere poterit clericis inuitis, dúniodo atque ibi vef alibi puideat eis,aliás eis inuitis hoc facere nó Poflet-fimiUs indulgentia eft s.de vfu pal. ex tuarü.Et eft opti. arg. g Papa non intendit alicui facere pr*iudicium per fuum priuile &utn.Dehoc no.plura.arg.s.eo.cum dicat. ine í»ge»n D E IM M V N IT . E C C Í E S I A R V M . & c tC o lin u a tu r hec rubrica ad fcedetia hoc ordinefecundi G of.et Io.And. Vifo de ecclefiis adificatis i f reparatis.quia tpfa c i fuo ambitu et ccemite, rio etfuis rebus grauarino debet oneribus,qutb" res latcorufmutur, idea reñe pofi fcedete rubrica fubiiciturifia.vbi-Stfioriím unitate trañatur. v>e hac materia trañatur 4 1 .difi. §.fed Ucet.vfqt ad finem difi.et 87. Y ^ i f ^ S .d ifi.if 14.3.4-«' Z3.q.vlt.c.fim m orte.§.ecce q Í,vfq ; ad§.hinc d a tu r.i6 .q .i.g e n e ra liter,v fq u ea d £ jd e m ,if q . g .i f 2 .3 .1. inprtmis. in domibus d5fo ]Send oecbevnftpafiu sctia qu m inlte.sindn iu raf.*Sp fio isfin enoi.°arU eutcf.aio órh d lb ri.ii.ai1nh6o-fq .n v oaeu ¿ifsee.frd eaeonle lio c$u c m . a g s . d e p o ftu . c i. f p o t e f t t e e p it v e lit uiu díc er,egib iliv eulis¿lib i,nifrefd heocnuelfp tiau sqfelfetf,levtneóisdaelib i.p u id efta.ft.atA rep gis-. a q p u i n , b e t 5 6 d i is & .vd lt.u in ú,.v Ettrheom coqu deéan retgfauu laorreeerfetlig ,fed cfaecftitfuP a < ercs*uf.P cc1i6a.liqin lguSéttia ióh iso.& m HGlo.feq.obiicit.a-fol. iterumobticit if foluit. T .]ibC setv traú tup itlaPcaitpúavin caop itituilú o ifto ,gsfin d oem u sv cct.ile frS ia eilsq h íap n u l u ib i d b e a t é d c a e , n ó o b ít á t e a u c o n fpulaetd utd ela drin p ceisfia lotceisnehro fanciá ott-.Ig asin ffeeecc,fu u iasip nru*eb celid iscnco deett.bN ed n té ih u d i c e l a r e t x m a h c u iu ó f u u ofpitiuminecclefiisvendicarenondebent.inis, K ^M V ctndomibus.] fa pp le,i\a tm m n s. 1 MMiJfus.]id eft,executorvelofficialis.vulgareeltluli*, /’"ff“"'*»“u'n -3Sricateirogqoup*aretent,dg iqnp onen lhno aiu tu p i.* m-í 'ric. ‘cif• n4u9i“d ?a.""' aer.l.eíi,q Fó .n d.ied erb cero.iu d referú<4te.& fFcóiapr*ffio i.&ej.rdfo edae.ffp m pru aid ''■ e- ro fo fftru r;» » , e r fó fa n . P/ufitffm.DEt ita placita fecularia non lunt in ecdefia traflá d a ,fe d eccle fia ftica .fic 2 .g v lt .c a p v lt. tumnon n A Hofpttium.] C.de epifcop. & clen.l- r-m fine.quod quaíi debi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca L • D e c r e t a l i u i t í Gregori; Lib. U ! 1403 t^ccrcuiuuiii I4idebenthaber, .fcóchariraróúhfeiróm g, S4W h<.]iócft.redañis. ' 7«o|,'f-, neriiP«lato.ficut#;.fepr*fen.capfeem ona^^^^^^^ dicunturperfonallia i, , íiü'fa'n'. iaobffeeqoui,ia ^ H O C«P] diñú.Sccundo«tioneipfius: U« q tí¿*fa8e nescaclfcituaftsoim m citt,n __ T««co6; lu dia cin iu atu isl Grcgoriusf archiepifcoFTricefif. . írucnit.] P tos non lummatur T b i.tiiaioin i.A b b .Sic. C u f Y t . Statuitur in cr«otiw capitulo ifto , qubdcú ‘ jtgndio f fumpút U...ÍV.; c i t u m t c n c a n t , o¿ c t i a m n o i p i t e i lt u r . . excufatUIrorumfeuá- ftra u it: Ifti v e ío o n e r a C f e r e uitatiscuflodAhocdicitfccmdumin- v n iu c r la im p o n u n t e c d e r i is ,& tellcBumTanomitam. t o t a n g a n is ■eas a f f lig u n t ,v t igu.ifeebeat « - h o?lT« alto"teneátur:v!omnibusvigUálo“’ i pftitatFatagari* vbi perfona fctuit fumptibus alifí“ '"”«>8»« GU.ftq.orrcU,, ‘ u itu ti f u b iílis - ; , fa c c rd o tc s Sc poíTellioncs e o r u m , in prifti " ‘(“ > "*""‘'■‘‘"«'»4;!,- h,^®» na lib ertate d im ifit,6 ¿ t cis ah- f ' ffe ^ j-g„¡porcm am x neceffitatis,non de- m o n ia m d e p u b lico ad n iin i- ú t e ciuitas melius ya C A F 11 omni e x a é ú S f Í**' 'úi3-q-vlt.conuenioV ' i " ____ * ¿tile n“ .Itemquodoés1P E rucn it:& infra .cpcF raoteftrrn i cPorin petciarcru videfaatu inb cí^s a.n u ® ar:fo eftK ti 1. rcgiirilegium vclta ecsdtu efix fullu ®m no»m é,ran utalio buotouiin.Sciu eqm uided m flafu tatrfí.i- 1bum m m«^jdehomi. c x c u fa riá m u ro rü v i-« u c c ^ c d it¡o n c s ,fc u a lia q u ® lin c r a li t e r . í niLsAe»ct4dí« efi*. güuspatiatur: fedomncs«ad bctfibiarbitrenturagcnda,d-c arg. . ij.fqic.err„dík ot.ib .cu '.í d e cc^ ifi.ci.iE ecfut,fafu b h o c r á e x t u e x , ócepif.8cderdchis.¿ ri,g,fitiiomoec , .ddü,„"rffnifiíiTli <li“P cV uitnarl,i'.deten'ior.sato.T , IK de> m S drc,fiS i"oa<dú tu q u join e c d c f ia roúm ,«coe& m errium hitou “s iu,x«td aF fitooss,,im m t¿rai»Ut.hoceftfFcialei-Ba. CAP. I.'!. . m Sc cle rico rü g e n e ra lite r co m p e lla n tu r: b onis ecclefiaru ’ &: p au p eru m C h rifti vfibus dcpu tatis v o lu n t fete c u n d a c o m p lerit .lu rifd id io n cm e tia m &: a u d o r ita te m D rx la to ru m ita r « ,v tto p m o m a . ' «cm V iaü Jcfeofo riS iti, •Rujiicus affiriBiisad culturam agro c u a c u a n f .v t m hil p o teftatis eis vcc«» rcgiitro ¡’.b, 7tecclefue non potcfi illam deferere. filis v id eatu r h o m in ib u s rem aníiíT e. ft Q u o c i r c a fub an a- ac d -i-c funimando generaliter vcneraliter. 1 f ia ir fe T ¡s .Y fr-A e í hoc diátfunmando th e m a ris a if trid io n e fieri d cd , v,^,/4«i.r.] V.C.6 N d ica tu m e f t : & in fra.f D i- c x t c r o talia p ro h ib e m u s - nifi a u m eft n o b is , quód ju lt.- ep ilcopus & ‘ d c r u s ta n ta m n c- 1 c e ir ita te m i vcl v tilita té a fp c net: quiá expedit reiF á * c c d e fi® rura cius dcfercnbhc? plures habere de tes, in p r iu a to r u m polTeífionixcrm rt v ta b fq u c v lia c x a a il fenfores.ff.de nq.opa. b u j c u ltu ra m exh ibeant: q u o d ad rd cu an d as' c o m m ^ b, hoc 5I f l ® ' Q u a tc n u s c ü d is vigilatibus* m d iu s v a le a t d u ita tis cufto- veéiimpera. ndimpk. d L S “^ f a tt í 1 c * vícTO *™ '"^” Nd.caiumeji.]Hoccz új.cap. 19. J[pitulü cóicer nóñim matur,& nó diuiditur. Abbas. b nta,ttorarQ nfreu rrean.N doofte.h ad periu ic .n c s n i l i t s i e s ve l n e c e ffiu te s , exp erientia tu a fieri n o n perm itta t. ^ Ex conalioLaterañ* . ft Lcáci colleQas imponentes cleriás v cl ecclefiis, fe u iurifdiSionem eorum yf9rpantes,ftm onitinodef¡fttm t,funt v b ila ic o r u iu n o n f u p p c tu n t f á d ecidaid > ic7eh k CultatCS , fu bfidia per ec d e fia s necefllaté, tñ ahquid áciamgiexiftim ctC O nfcrcnd a Si a u tc m confene non debenuni “ fe”'" con fuics , a u t alii d e c x tc r o ifta ñ fuper hoc prius Roc o m m i fc r in t,& com m oniti--» defiftere n o l u e r i m , . a m i p r ., d S l ± ^ “ 1 £ n iI. qcn K e/ed«e4b»e¿n 4jt.]fC »cieiuni. i.m icóufter& í S q u á m íáutOrCS e o ru m , CXCOm- 1 m unicatlO lfi fc n o u erin t fubia re *4 t epifcopus cum clero eis tn neceffitate pr^berefubfid'ia. C A P . «teta au '““ M m e S í S S S S J l & S y / ' t ' g í í > ^ O n -m in u s :& ¡n fr a , I n r in ie X e K n r e " í m X b*funtaftriat:Vi,rece- X v f ím e r f is m u d ip a r tlb u s c ó Í Lucius tcnius. dc.dtu.$.adhoc-colladere non poffint. C . de fulcs ciu ita tu m SC re d o re s,n e c- f Caufe fangiáms tn ecclefia v el ccemi J».c.de facro&nñis ec . o G. , miiuiuui.y. i. ikx. o-.,:. . . . , —-• . . ■ - , u — - — i L» .„ D ei fecu n- dcfis-adinñruaiOT«m oniuoen m diem betfev inp dai fc^p,. m 4 ]Ad- o,,cedere eo.t¡t.m»- I u b ¡5©V j d u m E u a n g e lic a m v erita- ñam-ix.q.i.inóig/«eis fa ce rd o tiu V ideatur, q u am te m d o m us o ra tio n is eífe de& pifi fe corrafent toe^ auat hórrida oppref- fub P h a r a o n e f u e r itt ,q u i legis b e a t, n o n fpelunca la tro n u m , poñ d 'u in * n o titia m n ó h a b e b a t '. a u tr a n ? u in is f o iu m :S c c u la te s S culares. Secunda: ibi, q u id em o m n ib u s aliisfer- iudices caufas, vbi de fanguinis ipforum, «fucceflora ,¡fisP!.í- N p 3« narrar,&ag- oTTeP“““um .iem op*nam .com m inaamim ponit.Aon.biculus. ^ ,,,po,ito*cmataat.Pnmopoenamcommmatur.SecundoFnit cafum . dem- permiffum.Tertio panam-comminatam imponit. Abb. Siculus. coeisneceffariam inühabat/fedifeom to^^^ eui cía” n- fem ecclefiis,« feifdiaioné ecdefiarfeibi in totum vfurpant:vn •nexum.de de de Laierafi.ranriliú Laierafi.conr.iiu fub anathemate ^hibec nhibet n e»talia rata dec*tero díT»t„r„ „ fub anathemate ne attTOrarepr*fumant:nifi eps & clerus tantam neccílitatem_afpexede deci. pa- rint vel y tiliutem,vt abíq; vlla coañione exiftiment eis fubranfe flotaiis. de dum,vbi laicorú non fuppetút facultates: Si vero dec*tero 5 ifta . 'xtrirecundú : r "'""Pr*fumpferint,& ; : : r v ~ f o a r . n t , a c 7o m o n m nondeftiterint,fenouerintexrirL idd 'Y ómoniti ifa A. fatisfraerint competenter, amn^m^l’ imponere ecclefiis,necearú iurifdi ]Diuiditur:N aminprincipiocxr-- ¡. rint infra menfem.j.eo.aduerfus.|.vlrim.B. „„niturdü^ VmoccUfia. VmtccUÍU. ] Diuiditur: Nam in prindpio « U"f.P®"Hí¡. ^ f S ^uLStoaies L l o l l a l i p l r a raitur,ibi fub intáminatione an3*"™ 1fvbi j.i - ^exercere-abfuFdú ‘ «u Yirna «gi elt , enim ibi ;u:—..r..,. q» di™ debeát caufam seSiriiinisaglW 3feini‘ ?f'” Tefiis eft tutela refumUftituta.Not. caufas crim inales laicorfe^.^^-. nó dcbere agitari.Ité pfUgientes illuc debcnt ab eccl m Lu „ f c » « « « / / « .I H ic crg o p ro p tcrrcu e ren tia o ci u - ^ cauf* feculariú in eccldfa. s. eod. c i . fie quo caU' ecclefia I.q'laccu k tiollibi habes de reuerétia 0*«'»'“U c . dc ,g i 4 * Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca liunitr- Y | 1 4 0 5 , *J.i.pcecpPtu ote carrlif g.se.’<iicnagp ufiid dcetr gtirn aih.it?,6v.tqh pe*rcaapnto óexpu rcsf.f*eficincafiu m m ud neitraotg eartau prto ribusyiret.in repf.tq uu saecfcró letfei*.?Q R .icn .d q go am h/ tin ibusaliisrib im m unitatefftati,fntp ifu ib hilh /la fetr'o'n he'*s ^ jhiJo inP uspofifru onv ^uare.gaintcrdifeúnoncxtédituradhúcca iftaiuraom licosem m /®-j*[£fm entudecar ¿5 coq.,.cOhom o. qfivli.inv ni.l.i.* icuiqta ;fi.iu d i.fe d 8é7 á lesfam ofilatronescaC Ó f titU ta . t f i d e m c x c o n c ilio g e n e r a li i. „ 1 tth ¿Tfa„in ofoú scfeid / Xtos Ú anihiloffluw svatot Dnnocentiusiii.mullr.re|iScoti*4. caftig a6rei:ftf,etd neu c 8=“Ci‘^/.^Teccle,¿fo lad v itit.aC nffíé ecm m bi.rú p ocfi* & fia :fe d r.m feiig A uedri.-»i«eH f/ ^ ír ita tc d i f e ú e f t , f e d n o u q . V c . p tum . rtnnlodrcucráiáfor ,___ 1r.]Deiftisduobushad=H uo1 'qau cuique.l.i.cuiusverbaTholL eeond i«Ú p rcid ueilfeiis gi• o]1g u?d t C e . 7 . , m iSo.or-.quifquis.*cap.id t“as4inprinc.decr]eftiagln isa. luit Seu.ll ianiia :& .eT ftlim u & egh.is ,opta «qoafiioncm _ioqxtafactorú uxftíó ibu sin rcfra lpo.nd nu tci.s^ q uria d c.csc.le .cC o.nd fb fi f e u u . ftatuta canonfl^,. „s z c N on ¿¿traditioneslegii^ ciu iliO ,ita Á ít - * í¿ c 5 f e a t i.‘ wí>oft duxim usdiftinguedü:quódfuADuerfus r conüiles &re- fu m m att,fie: fed¿G fum m a““'tfo a du m tid oin e c d e íiá .a u tü b e r ,au t -T L a o r e s ciuitatum v d alios, r ion d idú S m no icn ain .éBfeu rn .tcxcó I§icns CtUUSadCXiftit. Si liber, quantü- q ui ecdefias & ecclefiafticos vi c o cih repetitenLeartael-eboHin 2. pratftat deecdehd fl i 'i c ffu fio n * » ,& com edenda, ¡fl!de«“ cú w . c o r p o ra li p o en a a d e c d e f ia .- p o f tq u a d e im p u n i- a g i t u r ,in c c c le f iis v e i c c e m ite - t a te f u a , d o m in u s e iu s c le r ic is r iis " a g ita r e fu b in te r m in a tio iu r a m e tu m p r x f t it e r it , a d f e r n c a n a t h c m a t u ’ p r o h ib e m u s : u itiQ d o m i n i fu i r e d ir e c o p e l l i a b fu r d ü e n im c ft, c r u d e le , t u c * e tia m i n u it u s : a lio q u in i b i iu d ic iü fa n g u in is e x e r c e r i, d o m ip o p o te r it o c c u p a r i. • ait» e c d eñ L y t & < :. v b i e f t tu te la * r e f u g ij % Cleria non debent n e c e ffim é u s je u criminis ad ecclefia fugiens, no vtilitatibus cim tatum ,feu aliorum lovioleter ab ca extrahedus,nec decorum,etiam vbi laicoru non fuppetut b et amplius p r xtextu criminis comijji facultates,fubuem rc,nifi prius Romadanari ad morté v e l ad a lü poena c o r -,,onus T o n tifex confutatur .h o c primo. poralem-.efitamenaluer legitime ¡.npu- .icicuiucCt Setenthc et conflitutiones conjiitutiones editp edite alaicis d laicis ” i^4 ua,fallit induobuscafibushicexpreffis.hocdicU primo. Seruus fugiens ad ecclefiam tm o re domimfui, adecrleiinm timnra r.,; eft , adoAt. 9 mino de eius impunitate iuranti refliCÓ tuendus.hoc dicit fecundo. '¡'.'Sit. h T »i«-«’^ & m u s . & s . d e c q f e . ^ T A " coUcBantéus ecdefiam , funt ipfo iure irrita, nec v llo t e p o r e conualefcunt. hoc fCCUndo. RcBorcs CXCOmmunicoti obgrauaminaprsmijfa remanent excommtmicai i,ei iam poft depofttumoffidum : nWdominus excÓrmmicatifuM ' ] v tS c d ia f* i c w o x . * i 7.q . 4.d i f - 'TÍfiniuU iotB ar.]du s.alcfeoe-ifm iA M toH<¿ L jim lf o íl h*cfunt.&l. z. C A : Canonicas. ¿c u V I- c u n q u e g r a u ia m a le fic ia p e r p e r o s , t a l l i i s l e u c o l l e d i s , &c e x a - tr a u ln tr n ó n f tio n ib u s a liis a g g r a u a r e n itü - e ft v io le n te r a b r a n « . s . eo . n ó m m us. c^oirupr» - e c d e f i a e x t r a h e n d u s ' : n e c i n - 4° t u r , v o I e n s i m m u n i t a t i e c d e f i a i„ v e r - 4 : '* >"»• Sed d e d á n a ri d e b e t a d m o rté , v d f t i c x L a t e r a ñ * T . c ó c i l i ú p r o u i dñs A n t.sú m a tfic:C iu i -. . . l o_. a d p o e n á ¡ ,.f e d r e d o r e s e c d e d e r e , p r x fu m p tio n é h u iu fm o f ia r ú fib i o b t in e r e d e b e n t m e d i fu b a n a th e m a tis d iftr id io n e 5 1«^ « ~.»„a r»zl..««i.. j— r. b r a & v itá . S u p e rt h o c ta m e n M . ftniusveror.retfiltitiru t.it:._u_ r Yirvi^iMtniic( ■ TT^rti i4¿s.& »i6a.:d ñ o d e i p f i u s im p u ita*' teiurád.itac&terfunm bbasSiU tA fitú ilitn áP.faapa,vtrQ úu co*n fiigfie p r o h ib u it: tr á fg re flo r e s & fa u - -z,-... atibusp cofid Ueéfte eáste,s*e ,pcte-r¿«ciium fo r m a c < » liig e n e r á is , tbei• i t* f-etn ntu ell* nzti*.q"ít ap s*la ff& u n o e n eum adfuccefforestr,*á em d ?n¿ote húoaccu fu m m ariciS u n e a t r a d it u p»rorr»intcllefeúcap.Vndedi-sx7erú Jd etfced efu ih thebretriito ast.er*añq .u sa.n ed od rnu sr:u faiu ,qm uáit!tat,noneftabecclefiapviolentiaextrahen-odeterm nonm ip nL u á.. lad uu n c u ^ g i a c ó i n a t io n e a n n e f e it : S e c u n d o ; i b i, Q « 4 a n a illiu s c o n usa.n ecv in deibreefted n anrti:p ad m rutrétv epneárifeeodq refffein oriq esueecfe- ecx iliiten ad uitgeatd.T erctcio ibti,es,* h*cdiuifioilfu iiw cio cfffuiim dm ete m abt,b*. d rÜ itid áeefrib rpáu eb usn iaeotln feieu alrlian ádu sp fo u fu ef:lo ffeicñ ton p arriq .ain A «qfreeifin n if i f it la t r o u lic u . v o f s d e p o p u l a t o r a g r o r ú : C *» ?i c o n c i l i ú e x c ó ic a u itr » c i u iw t u & lio ro u p u icd aseffetrnaftio an seob fid etafd uiitsain fSid iisu,tq .faubereictcfeleru fia eaxd traehcicle po f- flo cúosrfú .eg atfdm m oen io tiroénceóp m ifLfaatdeerg rña.S u;a^m in io b’m lU au tiss.eScecd egfaijsnn í® un t»/ ng uiblelan f ib i tr . i a e u s f ia a a c r é t n c i l ü a e o . n i n d e s,ñ fiodfiusoeriu stitdu eairtu arreen itáain teup eursf,oanlio *,qcu lein ricaisdiñ uorap m etn tu fieeotio rúm asi*tfe ian có qn uti* ieu,q it,áat/ dii/ citsu rein ifetip ocfo ocrih om gaen ncekrtaoh,ffvietrcm oc-t ^ < h K n t , d e f t i i t o e r it ftitu n e te , v ld u ^ upaco n.N ot.dtifestin aio éhuiuesb déetaib etaliscirncdai,fp utgeiretd eu saasdpeecrcfole- ^ utln gaqtu *,iainfraanuess& & rit*sa/ eiap tuartr,n oayrn /cyIte d cn d eprm u n dirolu licbu oc/in loquaroeyahtu«. ^ /icet,filg aitren onéap ueb licefóiá.*dd eu aftaitodreefaeg roru& vin earum . ^v ftflo r d e c i p i a t u r v a n o oerfiot,q cu op ellrffu ed ueseílo ad am íasC / refrip fc/ io u ett^ q.e4t.u deifnfin us.cap.reumenxféic;ig gic atá tátu ip feng fin atfisrafam ceperoenfstréeillu cautiffdaen u aánm u ctcis reitó a s , if i f c e r it , d o e c íá f e c it p e 'ítWf» *«P.m tesiu .it.cap.idconftituim tfeelo r,g a i n o n e r e f u c c e d i t , q u i f u b f t i t u it i n h o n o r e . N o t g la ic i e nu essin abté«dcitd.Ietféiisfneíaxivgeelrceónfo d etb en te.rIt«em d n sm /,p alatoam n ila uvetx ita:i t a t i b t it u io p c o , e a p n u f ! c it, * i t a in it io n ó e t U p n e c t r a f e u t é p o r is ó u a le fc ir , it q f f a b i n m o o t r e , n u o t ^ ou m l.íoÍlquu in no ióp aiitn 'edah ’ceebfctngltaelfzU ^ uaale fcm its.Ittréáffritau sa*liíd sénlaem in ao• cfm n'od neiafu «c-eit'7Q “nftitA ub im s.nigenerepoenaruminterimfuntfecuri. ccó f ú i ó ic t io in L t a f ititóin ,fu(c'ceerd ceflitívitiú.Ité/ gw fu hon.ocrueiu erh eic debetinsp oo nn erú e. . .jsc.ceeod .n pm ofitna*d m onsitv ionbeam .s.eífoe.rniu onm inuts.B . nifi’ in duobus « f ib u s ! i n i q u e f e d t , e f t a h á s I c g ft im e p u n ie n d u s ' :E t h o c v e r u e f t , n ifi p u b h c u s la t r o fiie r it, vel n o d u rn u s d e p o p u la to r .© ag ro ru m , q u i dum 1« /^ ecd efiá d ebeant to te s e o r ü , e x c ó m ú n ic a tio n i# ^ ^ lé n s á ^ f u b ia c e r e p r x c e p ir ,d o n e c fa tiff a d io n é im p e n d e r in t c ó p e te n t é .V e r ü fi q u a n d o f o r t e e p ifc o - itin e ra fre - p u s f im u l c ú c l e r i d s , ta n ta n e - q u e n t a t a , v e l p u b lic a s ftr a ta s o b fid e ta g g r e íh o n is in fid iis , a b e c d e f ia e x tra h i p o te ft, im p u n ita te n o n p tx ftit a , fe c u n d u m c e íT ita té v e l v t i l i t a t é p e r fp e x e r i n ,v t a b f q ; v lla c o a d i o n e a d r e le u á d a s v tü ita te s v e ln e c e ff ita te s c ó m u n e s ,v b ila ic o r ü n o n c a n o m c a ./ f a n a io n e ^ . S iv e . f u p p e ta t fa c u lta te ftb fid .a d u r o fcru u s f u e tit, q u i c o n fu g e r it x e r itT p e r e c d e f ia s c o f e r e n d a ; dhum yero, Caterum.poená L a tera ñ . \^*ffiq.rec»et»rperobiea,onem. zÍ oFTiT'*’"'} 7- 4.diffiniuit.cap.id conftituimus.cap. ‘ I «3““ » x.q.«4-aru fucceJfores,nififatisfccerint infra mefem .b o ctertio éo cd icit ad maiore ded a r a tio n e ,ft pro nouiiiis , N te r fiq. recitetur por Tirt'fe.] S ic co n fu epopu .m u m cU besCquandolic. vni- p, Sis ñuteti fit excóicatus,quafi "í^hisqui adecc.confug.L pixfenti. ,dummodo abfit fimulatio. C. de . Pecunialiter dumtaxat, vel alia fatisfáfeione pr*í* ♦ij,/;®,/'P®ralem.i7.q.4.reum.&c.id conftituimus. Was cxcfo vt 17. q. 4 .ficut antiquitus-lex tñ plures perP«. iA uth.de man. p rin.#.gfi deliquentes.colL 3 .ver. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca . L atera.cociliií.]s.eo.nó p q F.xcoicatiooi.}ídhcet, a ; P ropter D efet-ilium G rcgoríf 1407 S aVropttr imprudentia.] Ab I ! hoclocovfqucadftncmaddíturpr; ( tra3 dcbuit.itaoót ro.;i cutreft,Jf^^PetiU. hwcti.excáicam us.í.crcdácí.necetiacoualefce- m depotfienfcriptura,&quthb«fcitquantüdSiTy^ 9ufa lirci Ifucrirpubliceexcó.c^ ententiam ,qaaliquis nc.Propterimpcudétiá uotorccipiát C Ügratiatu•adio* gatovcl allí,plus extorqucnt á h cet tamc,píiibditis,quámfoluSt5&: ineo- « "Icfiá te ?/"» ' a, cas x ta ,n u lla e ft.j.d c S it f i'S S p ™ !; p r a d iíH tus,retraflaturfnia.s.d hirereeítmíqualib^ partelirispótoppani.?. ffexce-cxeptioné.imo « n m ilit e t ü íd e . tiu m a liq n o d im p e n d a n t le- qi,or„ndá, RomanusPontifcx rum damnis lucra femantes ‘“""«ig«plurés ® priusconfulaturrcuinsintcrcft qn*runtprxdam.potiusauárxl j ^ £ ' cómunibus vtuifatibus proui- lubfidmm mfubicd¡s,iddccxtero fien t > m h . f . / . « 4 . - - eait. o..ro . dderctoOuiavcronecficouoruercto Q u ia v ero n e c (icq u o rü úuip lb jncc:ep t.rti.u qi.l4eg .in lu s.n a s s a s s ís ía da m 'alitia c ó t r a D ci ecclefia có q u ieu it.ad iicim u s, v t cóftitu tcofti u fá ta ll- yalet.j.q. 4. « G lo. rea. recitatu r p er ip ti:& id eleof,icqio a cró ucó eón cu rith dio encm ab q f l m if i p ( o í H C ecin uásfaidcm óu xÍrO ps:fflu ineliirU ftirtrO ac-*f PernerSrteo e c iu it lt ú , & es,&curatoresnoncó a rc v a u tu r x to Q x te r ü ,q u ia traus 0 & dolus a h cu i p a tro cin an non 1 dcDCnt,nullus v an o dccip iaru r e rro re , v t in fra tépus " reg im i nis fu ftin e a ta n a th e m a ,q u a fi I po ft illud n o n lit ad fatistaftio- iS í? ; extorta r c íitu a r,& ta n tü d é c o c a t u r Daiint>riKnc roU • • ra fioniS.vntf«ro-m ti,c a n o n ic x f u b ? a « 1 í v Itio n Y «Gr^orius nonus AHoriccñ® ' * ? EccUfu nmconfecrata,inquadiuí. 3 0 A -P T\ °cuf- L ¿“S II 8*1* ^ puniri ^ s«1Sú?:j¿L ' E l¿ £ fe F u ? « rffX * d r f.nrti.y:ti rer.ad ciuita.per.curara u e rit& fficc e flo re -« ip fiu s,n ifi a d h irc n o n e x S S fiira ta fetisfecen tiiífrá m c n l e m , m a- nu llo iu re p n u iJ ^ iu m im m u ! vtTccipiante'^? n e re d ecern im u s e cd e íia ílíca a i u t i s r ad im iru r» iQ Ü i a o b n admi. tur.cúqu*da. Éf. cen lu ra c o n c lu f u m ,'d o n c c f a - fequiis «dium isdedicara f,n u l uatpwpLibos deTOia.illad.s. I.fed tis f e c c r itc o m p c tc n tc r : CÜ fuc- Iius efttem erariis aufibus p ro- infin de tudas) ad li. “rci¿ cx tnalcficm cóuenitur c e d a t in 0n ere,q u ifu b ftitu itu r fan an d a. bcrandain. dtvibufc in h o n o re. scüfca a ídem Toletano & CompofteU ano r Archieptlcopís. j^moird^u. Secun- • Idem in eodem:. n i T rxlatiplus debitoáfuhdltU extar rcp«un.iubemus.tn^. quentes prxtextu procurationis v e l d furator negotiorü bene terius feruitii impefi legato v e l aiteri, conirenit depofito offi j//a¿ reñituent, f a tantundem paup,■ Cap. 4- •íTrtfrumí^ i í « C. te l S C Glo, f i q . r e a t e t » r p e r ^ ‘ iQ k f u h f p c m m Hnaatisin ccclefiis v e l cam'uerid delinquunt, irm unitat e r^ngaudcnp. A P. _ Oc 1X10*1. , . , . . : V- ; . Aliqua ecd efián on d ú eft confe. , eerlacrbar,atn ñdiru ineaao:fqSad*a.¡vüca| rcitu r,vtm rúcin enfende- ' c,;: "--^^‘^‘^-^on-é-autlerui.jodcténfi^ büt.S.o».eIftprop iúdeh .ex,quvoñip fu unitn rég t| ,q aaccóúfeÚ p eifgt.iu m u nitn aotu iss:qqu io areuxm qlu oetproifananda-.nj.iSé"rp -i.flú p icróúep au d iga¿p o én n óm d d ecirreero cffo A efnfri5 roK !il-' «««*“'I™ te*'c'-ac«d a-».en «fria q «iu n »n cilro iu eccm iiir eíé rim acn rrm iis is aau fp ib u ibb v t h n o te c m f i . P r a r t e r e a if t e e n e r a l i s ^ c ^ 5*e n o n a t , r i u i l e g i u m h a im m unitatis“t'í fiafrurcecse.& dityirm iú ,aeiaod ébu fesn?tefla ntiapligeatrS^ u ct^ 9o*c»*vcf.g elebfiraan thu rc!ibeian -onfu«ntd ip avoáitn m r i a n ^ C d e fo h d u i u i n aebo i-^ ah c q . p o f f iP ó iu s 4 & w ^ b^ raa9,tu jaD on n dn úaú guapu ia tteod uic ileag rú ,iin rd afafn i.q.i.citoturpaé.tm Prffiñ i« n raitd fei• — *1““* c‘“ *ía ucr4cad qaiu ia leu m :vnn fi^ ifiitc t.ie.flu ucfa ceflo flfor*q ui^ ai^ p iuscrcñ ó,^ ico a.J5 n ‘fiu ec?in _n oo n d leied nn ced uio vvfrildaiu in sqou bifb qsu icesisl:v e fi^nÍ!l^fS“ÍP.?®>‘?'>feoné.Fdcfeni. .p ■u “s"“ ^ *'u -*o ‘-d Y‘“ '“rgrei'tria ru ad av ditaiu iiom s.:i4q.u qo .,efih frtftf^ T.— ’ p gra'u nm uiie gm iou qn uitoaotcisc:ovK m fia“q pu iU lap»for«nifih uailcetgp iu im ndeficüiufcunq; velfanguine ohieaio. crjolnt. infne ohtcttro-roiuit. obitctt c r f ilu it . ^ V ía T plcriq u c praclatí, v t 7ZF^a ¿ i- ta te m íuoru lu o ru m cxceíTuum ', per \ í f f i '^ c ó S S ^ g. Celrbrautur.] Ex Z fcm ine i£ ¿ f c S « d t f f iS !íJ S d J S r £ ^ I S 'iíc d Y X i« uperioSriM niK aA D C uau .cicuq nd iiu coñnocp ofreacarna.f,finaúfa^nfle-».¿dcí» m inatu icboi,n s»^írgi.itr,< -S ?>k°íT«r. ~7 ic i7t,n O / *O ,«u «n ¿,ti.»s..c„od.i,n «treur.a]Q .nis.D 3 qrñ:p ahudfe;sn.iKM iuim endtáin tlegato^lalii x M m » » » t u t e m . ] D i u i d i t u r : q u ia p r im o p o n i t u r d i f l u m . S e c u F ettocóaliú^edecw erohorafeflanf.r,hi! ltiodifli:ibi.C«»)»«*tí)ní»fí.Abbas. rado ¡jr-% gex rtca C A $ v s. Q u id á i n e c d e f iis v e l c o e m it e r ii s e a r ú , d e h o om iceid a,q lia m au lelfiactia ,fu psecró an teifsiío titn rifeip ibeid m od fch u rü xtc,ia ecrf,le& u ú u o sn eín m sfeb n ,een cbedeecü óiíofR u g i ú d e r é t f e d e f e n d : q r i t u r a n i t i d b e á t , a c,f»^ ta debitum áibisfubdirictf.kl.ni n-”•^efialiqm sa d ñ d e t P a p a , c ú í e o q s p u n i r i d e b e a t , í q u o p e c c a u it le isúicm p lonróatd aeubxeiliú ,aqup le g éim dem lin q tit,m ásd artiu Pilaepg aio ^q,» cfeegin n i e n t r e g d e r e u n a t i p diigtn os.o N oét,.b ®q uisp niridp ebtertairn eo inquIot^ ee,^ ilcu liu ciIp p « i= & 5 a S r á S íí o litffeqn sd pricuain legniú .Iñ téficniú ód tqssim offeen derecn iló lup3órq.u o plo ^ . , orú W D n o.ii.q.a.nulliíiCT O vnadvfu spfaW & ádhu m n<Kred ir e n ó d e b e t .ld e r e r ú p e r m . m á d p ia .& s.d e r e lig .d o .c .a d h * c . . ¡j.¡rí»- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i4 °9 ' o d eilit t.),ad evd eri*. * c‘^Lini.tirlIib uu ói.tSd íedlcincqou nefn ed .d ilh n .44.q.enaqio uis .q u.i& aefI.abcd si.& eh n «"li i , x 3 . q iu lla c v o. ‘feyrrlericorum . s.detem Fr.or.litteras.&s.deiure a t t / e s - l de/i^uif-pic T t.paftorah s.cum ÍU1S Tncordantiis. . . _ Ipcrantes * homkidia, & mutilatioucsmeiubrorum, in ipccclefijs,vel earum coemiterijs committete non ferentur: qui •> mfi per ecclefiam , ad quam (»nfugiunt, crederent fe defendi,nullatenus fuerant c nijflfíj j . 3 fí^ '‘D delinquit", puniri qms d d re a tr& fr^ u ftra /e g isa V lum muocet,qm committit m legem: Mandamus, quatenus publice nucietis, tales non defíete gaudete immunitatis priuilegio, quo faciunt fe indi- c ftFruBrAesuJi.de Srinaudientia.rf. 1 minoribus, l.auxiijuiiifa» jium.infine. 5 fGiopfBni-pdueithee ‘ 0” tTa Hugo^ Í ^ ^ f iy rlf ‘ faciantf e in ii & mento: quia Doniuread mppiicafe dum debet afeimi ym f- a^fraenes-] 1410 p uq louifibtu osed neubm ertacn rqi,u*« d ao m ncch gi,ot& i.im cao un faiIn elexscéap lm ii,tán en leteu rric m n a a o e s o m n i n o a b f t in D qo utib tla A sim N eifm ilN itoatsaD ecoa,d cfb em tfeife:en ec--. g iisusfeaciu rpio bltuo slu im ceorem .b 9 u * r a iliumperfonarumad dare'P ro aliquo feculari qu®- ecdefiamptinent. ité V/u-] Se , ftu,pretioaliquem coducere :: Contentiones, vel lites •, vel rixas ■amai-e:In placitis fecularibfe difputare, excepta defcnfiorie orphanorum aut viduarum: Condudtores feculorium rerum, aut procuratores eife: Turpis verbi vel fadti effe ioculatoim . vel ioium feculare diligere : Aleas amare ••Ornamentum ^inconueniens propolito fuo quxrere: Indclicijs - viuere velle: GulS & ebrietatem fequi: Pondera- «“ña «honeftaneg^oL beneficium, ité canes' vel auesad venandum habere non debent, itc tejtás Deo, fcl T ;S ? w ™ = ,i pio oía limiliacaueantur,& exépli caufa pau cafuntexpriméda. zj. ráñ-cap.vnúoratoriú. appdlau^ feeqm .vd nid pu tu fcjloaiip ts-.iqd cceile tlu le xm .q u i i n e c f ia I c cao . ' e ft; contradicendum propter tureiredidum.tii-dift. * « fti; ilu s f t u d u e r u n t p p c n & depoeni:.. e,perm it t im u s a liq f f v’ 4 ri ci vel m Onachi fe- „ neceftitates diuerfas, quia legie x t e r m i n i s e c - 'U ;- .a e g o « j s f e > . d e f ia f t ic is in u e n ir c . i n n..gv ..& .] l4.q-4. : ^tía. Benedidi pr®cipitur prouideaA ouitxh.e!> atvlic ero..cm oaU 8. ,Exlcu;onrcilio.cear.tri per quorum manus negotia M ^ n tln o ' monafterij procu re tur: Canes.’ lucpoeerp ilsl.o9cap .fifrat-i 821 imes fequi ad venandum: h7iJiW "d td eeirábt& & tf.]i4.q.i.noa 82 omnibus quibuslibet caufis _ , e n : h a b e r e i t n m u fuperHuis interefle. Ecce talia, . _____ ^ __ i*M 2snonionspriuilegiúficon adpec,82 his fimilia, miniftris aitaris cádumrqffnólicet.xx. Domini, necnon 82 monachis q-4-fi a d peccatum.vel litoar-faidp m ih tcuanntu po,ftid eaeaft,d omnino cotradicimus: de q ui- ^ ieculfe_qu*ftu propd dru m bus ait Apqaolus:Ncmo riUiirid iattro o r a n u m in e c c le f ia & tansx Deo,implicatle negotiis ^dift. ne<roda:oremc:’p3rloiae.vobeifttan s.tú eoddu.*inpteerrlecuJaribus. «cap.formcarL S 'S ^ fe c u la — K ’ lr.& i> q.in i.tiebu gs¡"r■ i.L n xacn ip iúu aiirtu.is7.v -q -i Vi r\ ria , d e - Eugem u s P a p a L u c a n . t e p ifc o ^ . d em ga«.]ii. crim «sJ.tlit; c4fo .an fio*cn ue:u t iq b ^ n t u m p u b li c u ^ pauca « B ofhliactrcoonn etm itr.& iaS 0p ^ ru aesdxip cciip top *diitsi-,a rS y V# perftrin- 5° S is i u r i b r x im irafcajcc& cat,sq9uian on qu® «inalijspertoE tu m oH ntu rg a.feD uin illa tn ota, m StolSqui: C ^ q S d tlu sT u ftT ^ ^ ^ (-A c e td o tib u s f& c le ric is tu deoficaom nfniiogniid netleiq saud cc- h iiio ,tu pelu uem u- O ISid nu cie sn pt,n ubelic e,nreeb m ñ isW co«ni.]liftú t.e d erietu neota ?iu iurfta acccT ip ree,ft: velM etiá niftr laeic on rú fia cin ui-s m ruin seíá rd ao s.d irn e c c l e f i a v e l c o e m e ¿ F ^ la n c le r ic i. iu jd sl,erfied d ait;.lib i:uv n d et— ecncolenfh iaap r*bfatn att--tm un cu en isit--im m uanbiteactd em .E,tq H u .®®o n7,:c< 0;»p ¿4»»5< »»r-«M a.;].S ]8it8a.m difen t.cco an pd .i.u & in ailiic liiscp ld uu rin bu sbceanpeitpuolliu is.arinpr.iá.ciy. n a ™ — W < ñ o r e t , ® i x , q ó d if i b e i m a t e m e f ia u ia conduétionerem anen ree.g ffo.d .lL rpead ddteia runie cn fctein dip gn sae.i3u8s.d p1rfxtin fid :.q«ufiiefau ftu ualrreiin cbulil- P tp iejifsdcfeeocc.u u ad riebcm uusr.,cifo e.lla di.a9i^ e& c.dexfi.iaqf-t3ic.is pd oot.i«o-incip. soin o eotn .ctio aap .eb Srein dctd q p u f u n t . i n A u t h e n t . d e la n it . e S . a liu o . c r e cfeuu s,fslianm troalp & d e p p u l a o r p o t iu s e x r h u n t u r a e e f ia , q u á m •Seqairan efaño r,aqlu isfom rteeftdeterior?Quiaplurim umintereft &cap.Cyprianus.&j.cap.proxi. u ioasm pu 3 j . d if t . c a p . 1 . & v k .« in A u t h e n t . d e f a n < f t . e p i c o p . § . ererqeuaiu dsc! qu alni)ir,izqj.u ga.jm .eftio in iuftaale.&itores:cumpluribusexitiacogitet rinterdicim us.co]i.9.«s-devi.& h o.n3e.c.d epr.i.xc.& ler3id jS.deVl.«hofci^ s c 2 i. q a .« 5 C: . Ri c i ' EL M o N A C H I nerfti».d eer/icico^ .cler3ic5.i.dift.ecdefi*principes. ’/ibusD^otiisfcimr'íceant. uraf¿tfW e/ r?4r«..]]/ fo eie.jP em r.m & e.n r*.i..m X 4 / > q aicup lv u f.v ccileain cp.ev tit..a«m i.q i& .cfu a8p .ivenatoribus,u dA um e.ft. y C 4 » « . ] ). d e d e r . e n . z . ti.dfittn .qeu loaan m nd & c a p . E la u . « c a p . a n p u t a t i s . _ z«2\re»?i>#/t>i»ai.]ii.q .3in -ci.l'tsr-ifev«el5p .& eroad .freed feicorumde-'c}..d & ilg 0c[ 7 m raoT c-u teo sn la e.irb eu ü a!& ■ 3 p r e h e n d ú í u r i n f r a u d e , n o n d e b e t e is b e c d f ia f u b u e n i r i. h o c f u m f . fficit.Pnm oponitprohibitionem .Secundopoenamtranfgredien« Sno" T T T V, t ' V c T I T V L V S T Xm in iu f t a .v e l m e l r a s h a b ere : N e g o tiu m in m ftu m e x ercere: N e c ta m e n m ftu m n e g o tiu m a í k t S 'Ñ Í Í I Í tus.s.vlt.ficquod vni dr, omnibus intelligi- aií auxiliú A B .c.iO . _ clcrici.&c.quicunque. ji.q - 3 .n ó lic e r .& 18. dift. quoniam guidem. ‘ Ixaia EtelthoccóttaH.qui Ennmerat concilium multa. fecu~ laria negotia d quibus iuhet clericos ^ monachos ahftmere. E t fu n t xih j. i. i. vd iane. Coducere.] ' r.ad T i met.r. negOtia %J qm bns . rsE* zd 97 Clerici non debent ejfemkifiri v e l ffiocuratores kicorum;qubd ft contra, fecermt deprebaiditur i n f ' nonfubuoútureis eisab abecclefia. ecclefia,. nonjubucnitur p e rtin e t c< ■ ~ pHntipro A d i. i r t '• r ix s — ij;,,; , , , .t ; u „ ,i_ r :. sen.cM ¡o. Frocurateres.]in £ q t Jocu/aterem.]q6.diíi.cl£ricumíciimlem. ‘ A/eM.] Omamsntumtnconueniens.] remanet in ea,quod in t w / » , efi, de f,i¡ qu i clericis competunt:t>mc autem i e proEtcft videndum fecundum DoBores. V el continuatur ad titulum pro^ fr e c e d e n t e m f i c ; quia fupra trañatum efi de immu. eccle. f y ¿y, 'ccrum , ne forte ob hanc immunitatem clerici v e l monachi fuperca ‘ arbitrarenturfib i omnia licere , merito fubijcitur hsc rubriquod non debentf e immifcere fecularibus ne- r 9 Acerdotibm.]Siclenci mili. Y y Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' í ,r. D-.cretaliumG ■' 1 4 ” rt -JrtzW 3412 irublicleaíjd iftrab aantdin ecgeofatia lacic/o»- h'roT.s.dciureiur.peruenit.Sol.m Q ufp fl^ .m nijin nd noo u,ltvip leaxicultsrer tbín.*eoru m r/m t«crlarojesG neoa^^^ faactiaP nacp Vqffo fiep olm tiumem mrccom ^nfaturm inusm alum tm '{77 vteispubhceffe®“9 Ynim ftm cionepPcaufampecuniariamin /nfatiopenitusm hibecur.14.dift.quodait.nififorY- Vcom »•&33-q-*•■figverius. m Ü U U V -lumconalu un cig h o c f c a n d a e-t aN cin e c c le f ia g e n e in -—-‘"-uiust»onei,q ... v t o ta , g c le r ic i n ó li ,in g «te.»ife«,p 07S ¿'»re¿s pra:fumpferinr,&:occafioncip'joHonrcdicrint:ficut d en laeicbo ru m ,neccu grealtto ores in en .vm elfatd W nrum .— caufamdeptcnr^ n-xtorevoluerint,audiantur; ?cvonttu m ,vtie*l? rti-» rtD ¿tiei ^uosoeueratL cfa.p rrod xo.ftaecsrv isaceam m r e r e O “lexan.iij.inconcilioTuronen-p loáím o-fe'afsidue.3J-ó'lhn-fto a- _A g *diftinguem us.#.3. atu m rrIdcmIinconcilioLateranefi. p Fern aile prpdab on nu um m fpi¿flTto^r/uíafe ftie cenrd un ig vei-n o ?taiin pm fd iuin siln ,tprih ib t i o n e r , . , d a d o, n fefrcu ulfc araelreegciip ien AaP v/ ricantiqui*,0^ deom :& sip lo- Qnr*ym gnop hoftisinuidia: 6éinfra. iteotionh i le .X C casc.alitt.tp .cm vlt.ú d nioccv tn Eg téC h erro axfu fedlaudatur: itt «Tf ‘ iccuiatious A eichidiao> A iaicacatip 0O 6Ú s.. pere .qt.ard .aid cixiu n< hiae piutiitv^M . no1d^có ¿m «od d ife o , . m u lt i. i te or.r& p.fe gft/ pr?i1 r t'a.d reed .aorn ga.i.6in .d qtu .irm .lvei.rgeei.-t decp cen rffffo .vcv eaelF f i e , f ié m u m r u m elt; v xro.n .l.3o.n #/ .i./ & f-d erre.Sg.. pj.^f^flionem, iu afu m • • -fubcom peb iX4fu .fe nneie1nod.& v ui nt/ pau i,n prd iu d qff lbeegniu m h b e r e n o e -.intelligoergogtalic.lericonenfubuenit arltias t . 2 4 . q . i . d id ic im u s c a n o n i s a u f e o r it a t e c x c u í á r e t u r , v t p a t e t p e fteglilfeeg em ad m nsitte usrtio elt:,v th ic ic cu ip bm ecp dle .cod canu rfofifia h op oeitcfim on m o n ico to u aieb etia cc.ld eV fid aitv fiitn ap lrisein n sd ,io f.i e; Aíi/totoV] g o n d e t a t a r g . J d e t e n . e x m . i n a u d n e r i u n ó e betdeiac.cnlecfciaalio fubuexnüirioerin fm raauh dáesceocm iffamadm iniffratione,nec p «em ^ deecreuanb opprelsioanu ibuslaeicuo rum . defiateneaturdericosdefcn tateshoe irpm&B rdílX'uTul^^ ara ponitpr/ quv ad ru psli.ceQ m p o em nam im Frn it:aiu bd i,iSu«nx íc t-o .A b ble ass.cófeítiones,in- Scationis,&nondepofitionis.Diuiditur;N C » ' p l' ü r e g u l a e s t p h y f i c a dcTum eiitesoccafionem ,vtconlulantfratribusinfirm is:audiunt ¿Kn cóciliumTuroneñ.vtnuluspoltfaólaminaliquolocoprofeci!! tofomatiSiquis ^h^¿inllkrfockicafi , e o r u m p r o c u r a to r c s » cxiftan t. c cc rc ((^ o d p o ftm o d u m fa - “ úod rari. ° a d m m ifttatio n is p ro p te r £ ,T n o b .9 í> n t. 3 é ad clau ftru m fu u m fra J m fpatiii f r adduuooru r um nu menfium e n fredierint: Bcutexcom m u- tjicati ab o m n ib u so m n ib u s cm tentutj tiab SjiSiaiS ^;.,niariam a ff- Procuratores non t cto.feq. reddit ratst- Ureraaen. nem : fOTUt opinione qud Sr“c a 1 z 1 : ryrobat. & ^ ic Isnera J- •kp <r EjHgiofi profeft exeuntes ad diendMlegesyelphyftcam,nifimfri metlfes od clouflrHm TCdcat, CX; eír i« nuUa caufa patroc\naxipoffunt:&inchoro,&m Cii P„. & in nulla caufa, fi patrocim u ;" P £ i,i,deb™'inv»iica.. 2 f» « , fratrum cxiftant, & ( nifi forte í f “ compenfatioinht ?'7ex m iicricordia t fedis A p o fto «n. hca:)toüU'tffp c m p ro m o fio n is •‘ -"oflíam ittant. Cc n i' "•8-4. S ' cor- Itaiu c a p itu lo ,& cateris erunt v lttm i; & fm e difpenfatione T a p a non promouentur. . T iv ^ D o r a t a im h ú ,g c ó m it ti t t. ¿rmiter.ro- q u id a arg.glaicusau- pradefuTO feoritate huiy c a n o / , d d t^ ¿ t o 1 refl&nte”?ri 1 “ ' gio clericali: qff eftfalliim ; quia Jih ibid funt E d n e c p ro c u ra tio n a -v ilJaru m ■, a u t iurifdicbones ^ In d e n im iru m e f t, q u ó d in e tiam fe cu iares, fub aliquibus Annggcei u lui nmi ulucis fei im Iblito jv c is ic i oor rce l u iiiu p riiH -q r iu u s o c Vltran sfig u ran s, fub ob tém e lanris, \T - iu ftitiarius c o r u m fiat, g u e n tiu m fra tru m confulendi cle rico ru m q u ifq u am exercere co rp o rib u s , & ecdefiaftica n ep ratlum aLSi quis a u te m ad u er g o tia fidclius p crtra d a n d i , rcius hacc venire tc n ta u e n t (quia g u lares q u o fd am ad legendas 4 ®co n tra d o d r i n am ti^poftoli di- fuper lfi- diuinis officijs.2 1.q-3 - ie r p o n d e r a d a sjd e c la u rtris fu is im p lic e t fc fc a ila r ib u s n e g o Cyp'“/ ' & 88 .dift.c. e d u d t-V n d e n e o cca fio n e fd c - tiis :fe c u la r itc r a g it) a b e c d e » fp iritu a le s v iri m undanis fia ftic o fia t m in ifte rio a lie n u s: p ro p r io ru rfu s a c tio n ib u s in u o lu a n tu n p ro e o q u ó d ( o ffid o cle rica li S t a t u im u s , Vt n u lli om ninO n c g lc c io ) flu ctib u s fc cu li,v cp 0 & p o ft VO tum r d ig io n is p o ft tcA atibuS p la c e a t,fe im m e r g ic r a d a m i n a l i q u o l o c o r d i g i o l ó _ D i f t r i ¿ t i u s a u té d e ce tn im u s de bamr, n 3 3 -q-i-mnclaluabimr. i ^q'fel^xatioiurisec ® h :^ “ fecompenf3t cePeteI ¿dmifonir. s? q.4 ipíá pietas, verfi.,tem liin- ^.q. i-q-sra- ' *« 6®, 9 • 'p u n ic n d u m .fi r c li" io f o m q u ifi g esve m u n d a n a s legendas per q u am aliquid p r x d id o r u m aum ittá tu r e x ir c X b i vero exie- lus fu erit a tte n ta re . d ¿ ¿ „ 0 ,: id elt, illud quod degenere m ali, effet malum, mfi contraria % nata. to r» o » .]v e rb a ilta habebis j.c o .c .v lt.v b i d ehoc. r Cio feq .fip u t contrarium, ftdsspliciter foluit. N ota N j c Abbates v el e p i cu m t a l i/ s d f f p e / f e primo mnfareAientmiibtiSi<}Utsaute.AOu. sS ? itreisuin capitu lon ,*inm m enn lat,,*nin m nirbiu saliishfaebdeiasn t,p& «v 7 ndebent.Itemadm nracederedet>e:v/ ifiiou m co ?'tital;:m oh iic.P ict*oftu esrip nrtocm onofteio cutii.saN oittata,g ipfo rieffeu n tredxiacm oicatireA gu iro-. ^ :vtinpranto d.fe.scapitulispatet,& Item ttg rlp ees.nqla utip Ch co an m au ntu t:*r.cumtalibusfolusPapadilí. q . i . d e p r x fe n tiú .ii. i. q .3 ,vh tayd o& rel^ spersom od ueiu an 1.1.&3-cumconcordantijsibipolitis. 14u-tqf.ayn.ffo rste.2.*j.q 2.?i..qp.r;im 3 44 abltinesT.-I .*.j.devlu.fuperC0.p 3u at.aqn .d 4.a.fic eiu u. J’I Z . ' f.ZZ-Am nnitio ¿¡gaitas f<^ Villarum ) Í G lo.feq .a rg uit,ftrem ittit. ,,nrccatá- s tt q X )l/ ? w fl,* i.jA rg .g .d ig n ia s p e r fo n * a g g r a u a tp e c Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca " I i N e clerici vel monachi. 5éc. 4 G L. 1 4 1 4 •tfcrh arn :*fslia .dn eu résr.e& iüraa/ nd íC uu m u m -vbidchO c-&A O .dift. qO -1 -n lu iqfm ais:d .baiW v ¿ . l S u n t d u o d ifla . S e c ú d ¡ « A r w « í . A b b a s S ic u lus. g^ííí;«í/«<«.]N uelamdip o etio renbeu eucocsleolia isen lad i-i v laelcm im »-, 'inisexerceSrean tu ciliu icaip iu ciahn aebten reecdeefb etanst.,sn.o d qto ufsaitiliim tan .eeem xan rd ad ,sq bpflh eaqccu i® lam fLu oitnToletanumcon & hicm pr,oghicble etrP a,d niceium m s i n a u é t o r i a p r i . 1 i.q . 7 n o n l u i t A : { " “ • ‘ 4 , / J/iperfe,vcl *4® * ^emeidem ceacd pe.ifeia q..& Id . vbs».d deechooncf.ti.&c.deloeac. Y& aounicoroen • h m feenandP .sr,im cap iteu SSam .S 5 .1tc o^ x--1.,l f,Y uÍU u s f a c e r d o s o f H c i ú ^ R ¿ flu t S e c ú d o cep co irfáte,vh elfcecaut-, rA ighibm an dsar:ib i,ÍSSW rxcm p o f -icu on traha*b cv^ r A P w -asvSM olu na.chicu tio e ft.arg .s.e o .c. r. * b o c in tellig e fu o n o m in c,v t h ic d ic it/ c d no ^ aud cant;vnd e f Id cm C a n tu arieñ . arch ie p ifc o p o . pr/umplerit,« - E L ltu m ^ eft nohie nnAd 'clu ad tu N tagu gind ic!.m fa0en iesem cric xaeu rs-- _ ' d b e t . I t d m o irio e.dercdcb C Tn vm ditpa^ in !3 .q 5 r£ ? q um ib.j.£deí ir.aep o.di.nfeanrtcehnietia • C o c d l i ú p a . TolonoflJ4.q.3.iludfanc.m o i8*r«a’-alp ib-. jfG B i-itaa’i lO P eqau itd en m dsicaaruetd nó ii¡loicn’id llau tu rbieecftn sieu qrp u iifd czu n q ; q u i h accl ^q} ^ iffelirorn evin ,cvó b f e m e t i n e , d ftiilaim um d alarrec^,n uetcfreottia em n-- IdemLondonefi.*-epifcopo. d i f in cr.efglea.7e.fefiocd n atm er.fectn utreirn-erxgliite n h D «s odip rixosln a.& m sL hp aabeleebn .; iceu r i f l e m t m ^-.ft.lAP irr óm itteregeneralirer fo >S '^ S e n rf e M c ó i- S » ^ Monachi 'm comgibiies de m om ludiciHtn fanguinis excr- ^ J e r t o expellentur, & reformabitur c c n s A o ffic k fa b e n e fc io d e p o n itu n ^ ^ cxcommunuatus eJl b d e n s offi- d m ts,fid e m o n a c h is eiufdem ordinu Cium prspofiti fe c u la r is , f i m onitut reform ari non potefi. non d efifia t. a, d faris Si quis nire xu .& i c lc - cereño & ' Ghfefdtcetqmmo- e!-=-i'5- 'jZquer.t,& foluit. b * Aut tudUau ] Per «mbos-ii- “ & L e ric is ^ in facris ord in i^ m o n a c h i de H . iecu lariter bu s COnftitUtis.ex COncÜio v m u n t , aJios e x e m p lo l u o T T o le ta n o ' T lu d iciu m fangui- l o c o r r u m p u n t. Id eo q u e m an d anis agitare n o n l i c e t V n d e p ro - m u s,q u atcn u s eos ad ob feru an h ib em u s , ne a u t per fe tru n c a - tu m r c g u l x ^ - appellatione retion es m e b r o ru m f a c ia n t, a u t .m o ta c o m p e lla s : vel " ii tibi iu d icen t inferendas: ( ^ ó d ü reftiterint aufu r e m e r a r io ,e is quis tale qu id f e c e n c ,h o n o i« eieéhs , fratres alterius o rd ip r iu e t u r & lo c o -* ! lu b em u sT nis ( i i n o n p o te ft p rxfcrip tu m e tia m fub in term in atio n e an a- m o n afteriu m in Iho ord in e re th e m a tis , ne quis fa ce rd o so f- f o r m a r i )m iiJ u d inducas :v t p r x p o f iti' ieculoris . Si qm s a u te m c o n tra h o c ven ire p r x fum pieritA ^ c o m o n itu s e m e n e x co m m u n ic a tio n i fubiaceaL iufdam monalterij de . _ V nfd e’m diic aro Pp ap aqd cneu aan opeád p C ulaotec!&«a! s p ia t io n e ”eoscom pellatadoi> :_ ¿ ? í “ rS fe ? rd ? fl? rcmo paocth eilreform ariodre-raragnbrjt. m on , firsaterieusfdaelm terius^ & ndrcdm rubotepcrfufiT, rSIiZiSS aredillita uaim orred m itsatoubrf.eN ruoatn -, ' roU ..»: ueliu rtanotu rm , is obleruanriamfu u e r a n* ; Innocetiusiij.Eículañ. epifcopo.g ffim fuonntaach difceorm uap neclfaem jneofn aocm hiop oaffftu to:etijcci-ii' ‘ d uq no eornliu lic e t u a n d n nt[u v-i refu feacm un.dIu iu aem tem mfre^m p nó fefes orfefes / illud indu- **® per benfficiorum fubtraSione, v t deNon iicet clericis y e l monachis lu ^ofifiantd tabelUonatm exe.rcitiQ, c ri caufa negotiari.boc primo. MonaC A P nequeunt nomine proprio conditLaicis non debet ecclefia titulo condu ñ ion is concedi.hoc tertio b :¿ i n tr a .« - S S Í S 5 5 t u x m a n d a m u s , q u a te n u s d e rid s® in fa c ris o rd in ib u s c ó íÚ tu tis,ta b d iio n a tu s o ftic iú , p er benefidorQ fu b tractio n e,ap p el latio n e p o ftp o fita, interdicas. daffiedrcim prl.ofeisioffis, potd m afin xim ea,q u S r S S S Ü ! C E c u o d a m V inftim ta p rx. eqtu iaiam óiu p poia od niatcu i n h u l m oitrr: ss jteitfu lip n ib u s n o n a d m rappdlacio-s.deap: rcilicet,u T«.& cap.^. c.adnoftram .Ber. farao no tim ieo.?s.. Ixci acntd fai,d s•n oqf.h fii.q .coeu rn d .faiu fIatp cm eerc,d iniam £¿lilorfi.epiinfcp ^ i d e d e .ali.quos60cnimU ocfpiesu-.siaré,fedre'fio n f e c . d illin . i n o n p r o h i b e a t . & f i e x m a n d a t o g e n e r a b l u d a u f lo r it a t e f u a f a c e r e p o f íe t i , a r g u . i6 . q . ^ . d e l a p guiaraualnter& ficciaotin m onim pSuetd aretu uid rei.aad 3.q.ym -deo ccidreen ffrisq.u arg.2e.lq .8a.u ho?r J6.q.vlt.inuentum K u eg .yeéis.d illin .nlearteis.ap egru u.3erafu m .LN eceita tiasm aerfelip -. hic “r! iteirrau.m delegneittap lije:.q uiaqp erffeih oceu facearp ep neolnad etb et,vtihd icd icit,u & *rd em r e g u l a m p o t e íl i m p o r . q . i . n tir ,s . d c c all.dA aurd iu en m teom d7ic.q itu dedtiu nsqu re. A atenacap.fin.eod.tit,lib.ú.cura p oei.te g .jtfai.aq .u 2e.airc.taeIn n s.m & .i-rfh icicucgvv irn .Siu ceffrf.ugasm caeu fee»inB oItatis;. Videprohacm m t u m . j . a n i m d d u . vit-&honefta.cle- K• n w r.cap.clerici. uat,litearnib ip ereu net?tu Ru em fer,taq adlitteem rin trsod dounceactu r, d ' fic v id c tu r,gfitcanonlat*yyc& qru aaln itteu rrex& pu ilu iqefin iA n r.p nauau psu illi o r i g r e r m n t u r . r g . j d e d i u o r . g d s m u . C . d e p o e n . rew ena*.s.titT.rpiarolu xi.nct.d nioóntam i n u s . ,8cpartespatent.AbbasSiculus. ____ fferuus.&81.diil.diflum .Sfhicinfi.dicitur. bus vindiflamfiuita ü! iud,Homiddas&maleficosnon patiaris vinae. Z3.q ¡. rex debet, fi homiadium.qffi ma- t Fmaas ‘ fi h ] Appoiumne rtm'*»..] me deceíTorum n o ftro ru m , fub in te rm in a tio n e an ath em atis Ytfrom p r o h ib e m u s , n e m o n a ch i vel Idem m concibo^enerah c le r id , ‘c a u f a M u a i n eg o tien - ^ Clericus nec d iñ a r e , nec proferre pellat, reprejienfibilis. : E t n e m o n a ch i á d e ric is fententiam fanguinis debet; nec quic“ am in e firm a? T auam aliud erercere. ver cuod ad vin h a b e a n t: N e q u e ■' e c d e - diñam fangum istendatur,velpurga- ^¡¡.gfitusdeltnquit. fias ad firm am ten ean t. tiam vulgari opem prxfiare nó debet, ritáis.] iiun proiuacac. <x u ca iu*uu«i.v» ' i 8 . q . 2,A bbaces.Sed fi n on d elin q u u n t, eo s expellere non p o teíl. loannes ] 3-q.vlt.his á q uiijus.y.eod.fencenciam . T f, Pre[>ofitiftcu!arií.]í.eod.cap.ptoú.Sis.d<i fo G lo .ftq .q tu r it,& fo lu itInducut.] Sed - Excommunicationifubiaeeat.j8i tiA ~* ' Papa fub in term ination e anathem atis, monachi v el c lerici cau fa lu cri neg otien tu r, & ne m onachi iirjjg f te te a n : á clericis v ei la ic is , nec laici e cclefias ad firm am te« t .N o t a ,g d e ric i & m o nachi cau fa lu cri n egotiari, n on deber. m moaacnus firm as tenere non d e b e :. Xtem laicu s ecd efias ad c f é ra"®"" f 'a f r necefsitatis p o ffu n t.s.e o .c. i.a d fin em . f (p e q .r tcttttM r fe r ohieaionem ,& foiuit. . ''•««.jquia fuipicionem habet cupiffiucis; & quali negotia- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca l í /w;>í«ra/w.]2S.q.7-quicunq;.&: c.fe q . . . c Icut.] C a » v s- Q u id a m c le rici in facris orflipibus co ftitu ti, Y in d itte r e n te r exercebant officiu m tabellionatus ; m andat Papa d ioecefano e p o , quatenus clericis in l / r k o r a m / fis con ftitutis ap p ellatione rem ota p er ben eficiorum íub.tr3 ¿lione,interd icat o ff ia u m ta b ellio n a tu s .N o ta ,g clericus in facris ord m ib u sco n llitu tu s tab ellio efle n on d ebet. m fo Clericis in fa cr k -]íe d q W tO lñ l. prohibentur exercere officiÚ - «beUionacus,dum m aeiUheant á Cxgis foipmris fiue. fententias? ^ 1 4 1y Decretalium Gregorii i » i » ¡ p iS im ra f c in m r offidio ille. m o !b « s o » ® • ' " 1“ » ; i f o . í . h a b .m r ¡n in cegr, • :. e l vcr.o r d t illa «In íBtlqua compíUooneini- Lib. I I I . nomachia rmonos.quod eft vnumjfc machia ^^ ^^ vqius contra alterum. ’P"Sna;quac „ C yper.]Vin huius J .d e r fia g iftr is # de prinii r y r a r i n q u i n o u e partes. P rim o po nirar E & ' P ' a ó a . Dinia: citaaiiaha bcmr. nunquid caula /•' v.. nm tabeliocS cecd tu alief,ialUcafiuefpiri“““«etcí iudicepofiunteffeM - .liusclcricusdid-et.autprofc- VVperfpccula:&infra.^C5ibidem ucnii in natu. offi- ,s corá ecdefiaftico i - bdlionesfeVf ® n ^ , a S c IJl vlSlraeíaT iter f^ “ t inteú.gendu1 eft.aig. , diit. fi Romanorü. ÍS{ | d c p r u ii- g a tir t a . dcpriui-gacira. Manuaheti f f . ¿ ferui. vriw . p ra tfe cap. i$. tit fifennrus.a^^fete de pectatis proba.qm.x7.q.z.mul t yy edl Dutntiam. ] H a b a multa diOatidcocó c ° ’k ila iS rd ffiip rin S ¿ j .S e c u n d u m - L , aN^ qui/fuam . Tcrtium iibi, j(n ü K í. Q m u ru m ; ib i, * ^ iiis Ita: d e n c u s fn ía m lán gn icUlSdu- n is d iñ e t v e lp ro ftra t. lurju par- n c c v in d iñ á languinis n is , a u t c o n fc c r a r io n is im p e n ^ iü s iia : S^^czcm. e x c r c e a t,n c c v b ic x e r c ca tu r in c c rfit: Si auté o cca fio n e huius ftatud e c cle fijs a l i q í •Vide con- d íípendiú in lc rrep ra :íu m p fc r it,p c e n la ra m A cc.1m ü éItc Cfenicurilájsiccóleprd asCÍiP 0..& c6j. “d tur• iccu d is a S o IíL l rorh ?e p r o m o tio n is a m itta n t 3 'r- U n cco*r.Sdeia dfedisAfí# pp , q u a m p u rg a tio n í aq u ® fc tu e n f í j v c l f o g i d ® , f c u f c iT i c a n d c n - necaon vllamdúnir. , f e c v l l a m : c h iru rg i® a rté fu b q u i a n o n n u l l i e x t a l i b u s , 0 ^ ;^ d i a c o n u s . d i a c o n u s , v e l l a c c r - 50 p t e r a u o r u n d ; i m r t n i , i ; ^ . „ A j ; p te r q u o ru n d a m o p in io n es did o s e x e r c e a t,q u ® a d u f t i o n e m _ u e rla s cxcu fatio n is aliquid alv d i n d ú o n é m d u d t ;N e c q u ilfu m c b a n f.N o s v o le n te s v td e N rcgm /íu am .A b b as. ^ Statuit có ci turgix par- liugenérale, gmuJJus S S : i ro- fum. ee cc cc kl cf i iaaf lttiicciiss pp eertfí oo nmi ss aahl i-- v e lb a lI i f t a r ijs ,a u t h u r u lm o d i n gg u u ii n nu um m p v i n s ff ca n p rr aa p p oo n n aa tt u u rr : oriit.1 ’^ conihm ti© ’|^‘' S * ¿ S ;.4 fícílinádas. V n d e in c u n is p r in - iu c n n t)a u d iá tu r 'i R c u e rfia u - “ “®pft3revok¿ri© ^ c ip u m ' h x c f o llic itu d o n ó c lc te m ,in c h o r o ,m e n íá ,c a p itu lo , r id s ,fe d la id s c ó m it t a tu r .N u iÍS d c a rte ris ,v itim ifra trü ¿x iftá t, , n i fí li ff n l ulus sqquuooq quuc cddeer ti ic c uus s r ru u ppr ran a r i j sjSt | «&r (r m o rr tt*e. e x-------m i í ' c r i c---o r d ia « p it’uio ’ Alias, ra- C í quibus fequiturr vel auibus fequitu & :W taommbus vari? circa .¡i3 ' S " « tendit.Abbas. Papa fon,' T u ío n S S t S n f * '" ^ ■ «"oFre.? reguillf®' 'w pí é, “■)»»«; i m f tfat at ut ui ti ti ni n ccoonncdi lüi oo TTuurroo- - fo««‘“ e f-er‘^- a ^ ct rcú^ s atud o ol ilm el aasrm ae d a m í - ' ínn eeññ .v . v tn t nifi i f i infro i n f r a tinr,.-..---------d u o r u m m e n - dis i«»~ —i . - « ■ fiu m ^fpatium ad d a u ftrü re- í¿ a d c f e l S ' d ie r in t, ficu t excó m u n icari nh '"d.- w q iio d pprrxxffu um m ppffe e nntt iin n ffc e rfr r ee fde l'' ^ ^ £ ^ 4 ^ 1 , p e r ce n fu ra m e c c lfe £ co m p clca tu r. N c c q u i L q u á clcricu s'litteras d ic le t, a u t {crib a t p r o vindifta fanguinis Ilt^naii*. mfeefummari nópoto S lS la r lS S p roh S tiioíaiJL i, •A iiisita: n e ^ is dú IV r a t j fe d n c c fa n g u in is v i n d if t á ’ ® «-^ trarclig io fas p erfon as [ d c ex crce at: a u t v b i e x ercca tu r.m clau ftris ] e x eu n tes ad au d icn fe tfít. S i q u is a u te m h u iu lf o ^ d u m I e g « ,v e l p h y fic a m % A le di o c c a fío n c l l a t u t í , ecclcíi|S x an d er / pr.xdcceíTor n o fte r d.gnum .de q iS S IÍd i r> E n t c t i a m '- fanguinis* n u l- -• e x te r o ip fo ta f t o , l e n t e n u ^ lens Papa vtde carero e x co m m u n ic a tio n is m cu rrat, jpf©£j,^fQÍatncicóid iftrid c p rx d p ic n d o m anda- cationis incunanc,mám u s , q u atcn u s ta m á dio ecd a- dat quatams t©ndimn is 6 2 cip itu lis ip fo ru m , q u a m «um cp»»g ........................... .... t i s , r itu c u iu s lib e t b e n e d ic tio d a t fa lu is n ih i lo m i n u s p r o h ib í Ae~3.ts>r:c rionib usd c n to n o m a d iiis' m uu llg u c d u d l i s . a annt te e aaoprro om ^artis ü L. diftó&si! ------------ d io c cc fib u s i n í u i m i n o d i f t “ i « r d i J ’i " ’Z ; m orantur» ofbisnP oaxp io -V ngilq ia‘va«1 d aestfh eeorelao i?am fu tu d i d t aru i:vtfid«caráoii-d¿aa __ __ u_i:_cacircum onaap fitlrm ^Hoaoriasterrius. - C o fla u tioT u ron cn .ca u U jjp ioü ís ret'igiofos audientes leges v e l pb y jk a , eJl canon la t* fen tctu i*, & inaá aites t n t ,¿ i f i f o n e A í i ? ;’ n coróia fed isA d oI# quU nonnuUi diuaias opiniones d c n t, ta le s c x c ó m u n ic a ti, p r® - publice de- d i c l i s [ p o e n i, O b n o s ii p n é lic o n u n c ic tu r . Q u ia v e ro th e o I q g i x f t u d iu c u p im u s a m p lia r i, n d ila ta r o fu i te n to r ii lo c o , fu n ic u lo s fu o s fa c ia t ló g io r e s , ■ 0»“ ™ * 6 .» o iB d ú ia am n ‘“ i'" * " ; ™ ^ mcorn»,»,. u ,& fc r f* u ,H s ,ó -* d p rc ,b ,„ „ * . £ s l ■ “ '“ "nis.a"' huiunoodi .iris ünguinijm, 8t fuMiaco- deaffjs au? frccrfes artcm chirurgi* non exerceant.qu* aduftioné,vcl k ecdciia- incilionem inducat; nec impendant ritum alicuius bencdiflioois llids, dacu purgaaoni aqu* frigid* .vel férri candenr.e- l'aluíe Drohihirinnik... hxzcR non f f m o n o m a c lu js , liu c dueilis antea p rom u lgatis. N o ta ® iu d ia ú <binauf, j “ i--fr*gJd*,vclferricandentis:üluisprohibitionibus í d ^ deri- w nguinis clcn cu s ex ercere n on d ebet. 1tem litteras vin d ictam lan - fe n tis fieri non deber. SE = m-Diteao. “ , S . ’ fo íd b .ra poftfCttci* aduerlb-.ftatutumconcilij T u ron cñ -eirend ir ad archidiaconos.dccanos,p lebanos, pratp o fito s jc a n to rc s # alios elen co s pfon atu s habentes, necnon pre¡¡¡¡asbytcrosm ifi infra ipanum p r* lc n p tu m deftiterint: & appellano- es. n e F f t p o f it a p rx cip it o b fe ru a ri. N o ta 9 religiofi non debent aud i r e l ^ e s vel m e J icin am .Ite m ip fo fáétoquisexcóicatur.Ite con ¡» r r o S l i ,„ „ ,„ d d < n r a ü d n e p h ,/ ¡c ™ .d l e g = s .t o S ü & í « ffe p o iW 5 « ;« m i« O Ín C x p u g ^ ^ ^ ^ toru m .q u ib iirllifte rc v a le a t ^ « í 3 ]S m “ ñeJJO T-ff-deoíh.eiuscui m and .effiurifd i 1 relig io fi audientes p un iun m r. S 5 E = ;= - i= .i- s r = s = .-» i Sedfiinterpflrín.r 7o ca n o m c ire g u la re s a b a d u o ca a o n e - '^1"“]® -«uff-c«“ic‘s-&cap.fednec.Ber. .-"“ ^«.«•«.cpcumnuiuscanoms. £ lc repelluntur, s- uep/ ,vt in prrediéto cap.monachi. n iljp o m inus im A m itta n t] 1 fiiifftf.jfic ip fo fá é lo negam us D e u m . x j . q .f - c a u f M i r ñ o am u tit q uis p riu ileg iu m fu ú .fic *.d e v i . « h o n e ft cler. braluresconcor.de hoc. >Ondenti F n itu r in fronte: led ülud mtdJigitur •V] *^wsp«,™sí„au.a.¡b.nid<«to... Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca K «po«il¿íris;&a:sftpr,ii.spofi*. l'«¿/í5¿f>aw¿.]fcilicet,9 promoueri non poffunti a u ñ o rita te d iu i n * íc n p t i u * ,q u i? j vlt. ^ ,/;„.difpeii- erdife iere >erpfo 14-17 T it. 7 . N e clerici vel monachi,fi£c. 1418 anantBO s:quos egligentesextitc dennt,daiobecaedfim m fitu m co,nqn u m raten^ du orbu m tio em p orn eep uoblitecn aetio n iss'.dh u iunsltci.ocn tp teit.n u io nq,is un iaim acn lic a¿Youeantur.).de,h*rleitn .excom m um cam us.infi. iniltratione tp n e m m t u r . e c o a a . e x u o c c ó íiíh t u tio u b l T c e f uantam5 ¿“osm enfes.inAuthen.vtfacco.lla no.y .c.o1n6íh .aili.rcaqpunon ,d d. *¿^3SFü^onaspoe afcendcntibusCXaduerfo: ad hisYnfrafpatium'prxfcriptfi f‘I!*' Iiita en tu etaia- n ao rcsh noss,,cdáeto carn s,épalelio bas- d ftite intéJfhm oacnd +aem xte 1 ‘ a itiíStai.m f,buiuefixnto dd iip err,i/ ,pid rxiápcoofito eo s,6 luem usr[S usn]d6iévaop-- .g^.’aü hpropoixfu fead', lu ia ffle in c k tic o s p e tlb u a tu s h a b e n te s , p e lia tio n e p o ftp o íita fir m ite r .c u m iit a c o n f t it u t io ”Irfib ficu iu erliam deap rfo eCUOllpreibyterOS*< obferuari. d m calátatio iam ibuep ,nn uél-l-. sm cu neim ali--cutind ■ia lu seh aC tdu eob xglic cliu "’^ im n o n e b e n e f i c ij s c u r a m a n i m a r u m h a b e n S e d n u n q u i d e p i f c o p i p o f l u n t t a l e s a b f o lu e r ? r e fie ; q a um san n eexnatm .,sp.d ecetlc 6utia ioq nu e,id u dcu m .m &g hm abaern tm eseclig uritam ad m -- cid oenodi^ ciis orh u iusacv oin leittu urt.io neisíenn otnenr.eetxin um it.n lib ipaebrf.jo.d lu tciorn em :ik & ¿ÍY ak ru t e n u r a t ; q a d u r a a m u u r , « r e liñ d j . d c o u e iA i. d u orim op m ubeern i.aed oirrp dain edm cu eird ortijo.,& aliin asp fitroep arip re- ra.&A.d<pracbend.de fine. 1u so .irs.p dtrem riao¡en xtu n au r.sfS,av .q v ed iallo pd eiriu fm q ^dp eaefertu rfo u e f d u o b s c a f ib t ib i i c it u r . & í d e m u c n eu lid ab em nt.i*bsu.d secu m ruu m ftahiaob dú:,^d ^‘'“«'‘'/.•Jlcilicetjprxtniiraspoenas,dequibusfupcriusfa v iin p rixd deaifth eib affu dsec,n ccriebd .u d u prrrau xm be,ann .id eeam ltrfaoe.n m rseen n im rhatatb o d > s c u r a m a n im a m g d p e a t ib u n oen- tifa fliu m trio ic tag fiin tetaxrc.E on n icea:u ti,r& leam capurfoam po aeun t,ip blu sbcau ruasm aancip m alirtu usm .aC rteod o& gnn u lliu siah rcah iédtip aceo nou sa,td rio on ceiisn neiin p *nli,tf,acn.iIn tiecesu ud asn teitnm anu v id ,gaiifn tn itu Iu p c& an s e n , p r o , c r . r , u ll q u b r f n u s , t a m t t u i f m e i p e r f e d A F f lo lic m e r i c d if p s n qup irh ab crnp :cceun raam ailn im acroun m ,u Ft^ in :,nau ulla dirfeefleeg ed sif,v ditpio hy fei-, foem tunm ,lp icguctnd icliitiu rrasd .diñ eam o.nSaecdhh iso;.acu ia pcrroend oo m enif,lihp orco,opftteernhdoiccceaxm o p t e m t iu s f t it io n is a t in n e s a s p s n o n , g p nd fm ocn.ercdlp piicPitap *cpu rm om ouuoed rid nioxn Fsls m t.m &m qu un od d itci.it& s oatp aalen su lu t:and ifh iaibliu aitm in tio ionneem m Fo'nheoccn void eh nit; / q u iqeaud P lsan m iln teftteri.rpp r-reetsat.atd ,lfu e.rg soearrd hoein cd enixlu tlcen i,u & u n q ittu .:eq x co ico ain b e r e b e m u . 2 . q . y . c o n l i i m * e t r a n f a in t e r c o r p a lia . „ 2 _________ , 9 a c a f a e o r u m p a t r o c im u a d m it t a r u i a f i h o c v iiihlb& d:áeq m m prtu t,vt6.q.j.fcriptumeftinlege.&ff. 1«,hocjiixiflecdeifljsqu-oddixitdeiJlis.arg.s.detrálla.intercorm .rgoD alu .lic ibicu .In .p o fm Fgxcitfh Á D c T ; m e u , ciacson nofn titeufttio nyh etiflo hu arbae,n tu eecp ulreab m piaar,q ou ch ih aalebm d ifu a*lb pr,n eo seb teaprb ,n ijn fcicum tqau liiin s cb l i a n 5 e a t f e c a p c ll a m v l c a e l a s g u s c le r ia p e r p e t u o i n lt i c u a n t u r . c . i . e o d . t ic Jib . 6 . b ¿M .a]rla.licetl^us,velphyfica,dequibuspr*m iflum eft fiprJ¿ a-B cm p r íla t i e cd e fiaru m rurintantuni g fu a exp eliere re- á ’ Dc mate ria hui’glof fxvide 0ech1,!c DoAoies í cap. cognofccB-Rs. fupra de confti. & So tú, lib.I.do c T Sfat¡umprjcri*tum.]imx\xm Í V S M l s ’ns r.». fir q.quid d , beneficias cmam , f t perfonatibus vtiD»Tism. T h *c, pro 6t hocin mul tis Vatica nis. habentibus, muJta.ín u reci.per q.an habentes perfinatuí egeant dijpenfatit- tu Papali.Jtcut f t monachi.alleg.quod f i c . f t hoQ tenet in. additione, in de SC ti-zri» tillrinm A’ c tertia gkff» tenuit cantrarium. ti Star rxcrnAiA iri],/-— r.—. . orapKzn tiz miilra mntr.r znirn F r a lr a .s .d e d e c i.a d a u d ie n tia m .* p o e n * n o lunt a m p lian d * fiuic od ia ,fe d p otius reftrin gen d *.d e poen.dift i.p o e n * . ff.de l i b . * p o fth u .cu m q u id a m .tf d e h * r e . in lti.l.i. S- v lt. & illa cla u ln la ; N ifi f o rte ex m ilcric o rd ia,& c.re lj3Ícic u n tu m p rx ced cn tia j l c n on fu b fe qu entia-arg.s.d e ap p .in q u ifitio n i. T u tius eft d ic e r e , in currat om n e s poenas p r* d icta s , c ú h n e ra h o c expreffe dicat,O um d id t , h o c e x t e n d ij& c .* s -dum d ic it;p r * d iilis poenis o b u o iij.B e r , Dui Í QU-feqpriucipium reci.ptr qsujito fims qu a ritjft foluit. F I N S L B R I T E R T I 'fy i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T Hae duo vetba:&mi damus.defunt inona nibus antioodici- ■ ^ ^ ' le. ‘ jaliuinGrcgorii in p , / ! i a toIeri,i.Nou f lio t fides nepote «, r ^ 2 ' to R r V s. I4I5> * •• foJ» ri ' ' •A L ! procedenti lihro vifum efi d* nSUm & ¡efiU ¿eñant Atu n i dt, ricos, merito nunc re/int videre i t fieññtibus n i laicos. Et htc rubrica ha JT', M, fiLounietduatpartes.lnprima ' * * f í ^ ^ d i c t t d e f io n f a lt b m : In h n h cd fec u n d a d e mntTtmonijs. A bb as. D t h n c m a te ria traR a tu r z y .q .z-irsp lc rifq , capitA us. & z9' i - i -Cr R '1 I O BV s h r V s i. V tetu Sfte ste Pi-V . •J.' ' - . “‘« 'v ■J«ute .cfo vlt.lu Su c,J/^ 52.q . oInnocentiusteniusExonen.tepo ‘® " macri- Dc htrl,q ueind atr / I ExiconciliooTriburiennii'. i PoUlereaco,n ah deomp uri-e ncni,?“""“ippaerg-. •SS'; 3^ i*"ded enrH uic nt,r7> cm om m oníenn driarA fu m niK tic tfu óU tfIn : t,. v kid«ur7 ? f^'feferereíbterm t. 3 } .q .z .& } - & } a - i- l zZ.&}.per . & i . p e r totum.& m u m . c r30. v f f ^cdosuh. ad/in.q.&iiff-z.^fed «reo,11. Matrimonium folo confenfu conS c C m c o m m c o n d itio n e ñdc trahitur, nec inualidaturfi confuetudoVatrhcnou rpTuptur. do potrix non feruetur. . 8e m o d is o m n ib u s indu cedi ¡ v tp r x f tita m fidem o b le ru e n t. ' bi au rem Ic ad in u icem adm itte r e n o lu e rin t * : n c fo rte deteriu s - inde c o n tin g a t, v tta ÚUbait:ióhDi/!Sniuit. le m f a li c e t d u c a t , q u i o d io > ! uiii; m u h a b e t : : v id e tu r ,q u o d ad in lierS d e jo f ta t e o ru m q u i lo cie ta tc m u Saxonia, in terp oli tio n e fidei co n tra' l<^c Sa hunt,ié poftea eandcm fibi rexonü du m ittu n t, hoc p o iu tin patienxit in V- tia t o l e r a r i a c t i o n e . S . i u ’ xo ré; v eillis de ru m q u ia n o n e id c m vtu n tu r ' simaior feptamio duxit in vxore leg ib u s - Saxo n es & Francige- m'moremfeptemüo, & cam traduxit n x ,c a u fa tu s e f t,q u ó d e a m n o n ad domum,orkttr ex tali contrañu pu l'ua,id eft, n o n F ran co ru m le- 4’^blkx bonefiatie iujiaia. hoc dkit 'm'tf.sJv g e d efponfauerat: dim iflaque' bxrendo liitcrs.TxnotmkjnMs. i Av«,„/Tideft ‘ Sk“ idñif ¿> ■ -isdc;FrQ ucid m iu uxeo n aan faaam jd unx ic v r e m q u n d o ptlM » bile m lie reétu dd eiS o n iaxo fm m cm oun fiu naille exm S a n u : u u e n i s d icepbhaet,ng in m rim ntiis d is F raáctd nfouon EugeniasPapa. v u n t u r e i f d e m o n e tu d in ib u,s& cum S a x o n ia h o c i d e o qo un ial^ deelpfó faued ra:aeaxm n u on um -.D im ifait,le ergoSillá ti cfa ranudxa.rfyu qeu i?dStd ¿uhitoccofnieci-ri «it fuptrifg erh.□ op cifo n.m odm us-,® . . P9 d e b e r t a t rc r liu tille trg áilg eb flo cE nti® E um an,gvd ic*le sfru ij-r legisfefu cubnijc dia atu cornpiu gn eite ?fe pore',s&a sp “n £srpS «>■ m atam rin edm irae ilin roT ctrcim gaod tu r . N o g d !.' ofm nirs«g re.siu pr.qn uiahld cutn q;d n io p h e n d o p o t i u s c o n f i d e r a t u r in t e n t io ? h t c iu m , q v e r b a , e n a * c a u f a s n a f d t u r , & c . ) . d e r e g . i n r . o ís r c s . & f t e e a m , + d c K f e q ib ufsom edn iaitnatticbsun so 5n hu nn:,tdduem m otiaanm im iheon d hIo fav rferrn irn ald c.ia qtou,afin raclitcfiain luetiad eem pilveoalu fin uteaitu rp aem enatn ofíe'u b itn.taerlgig é.d daeD Itu eb m leem fio u fu b foin tadn avo ter-rim n ijei.m teacm bra enltan O foo ljK .® c o d lic d e r m i n . s . i c C d e e n t d f e r u ir e in t e n r n i, & n o n t e n t io b is . I t d i n t e n iu rin du na.n qu cm 3icdem o d m Sec:idi.ecqr.ei.n q un istianrebb iraeteitu usr.ch fu igit. m aiSB? tion m currte,n dn um eft.dine. o p ioaraT ce.;n d nq du situ ,gu h.sd taralicu su co ov eat.:cH ^eZ if¿i.ri¿e]id ceo d j c e f a t , & b e , ® lo r e c o m p a a p e r m i s i o c e : j . q u i J> ítóe.]fid ft,fcu oentíu uetudinibus. w p a u .*»?-*der.velvo.cap.venicns,quod&m ihividcnir;Scloquiturdipea- -H K» are.3o.q.5.diter.vbivjdetur,gm atrim oniumom ifsisfolem nitl- rS &cTd5 piS cumia!dudum .aiiSdeiurem erodec . i elt, Vt ille Eu angelic® ¿¿á C/o7 ea 7e'cttZ T tZ 7 b Z r ^ ‘^ p. m t j sutequis non uiiigit, ^^kco;itemnit.2o.q. flencus.& n ff pro foc.l.verum.>. vk &i. ximus.Ber! ® ^ tityofuúmefidei.] lMui;peruenir& ¡T q.^uramcnti. q cA.feq. ponitduasle- a»ae,fcucet Tanc.& III. In patienti* tolera- V u en is r ,q u i pu ellam n o n - r/.jHocideodiat.quia ^ d u m r c p te n n c m d u .x it,q u i- exquononeff procei- ' uis x ta s re p u g n a re t; ex h u m a - i."® ad mammonium, C n a ta m e n fragiht'ire fo rfa n te n y otauit q u o d c o m p lc re n o n p o - ablSere^vtvf:quia ’rJut Awxuciitm,ccnci: m acnn _____ c&ordai « ‘^^^^ír^onjüm,2 7.q.2.fuf5dac . . SS y Ki<í»¿-.JSimdoricpcenniocumproxinjaíepcenan¿o,ío<juania- farcuem renondebuitpaeu reiu tefu aa,n viftik ii!^ «’ i ht/fhu p ple t,am team ,m fpc0lifaclia com nn rach ,cenxtahu iso lihteuralp -lorfeia,& D o .iu, f ;5/g-^-gnuslt,p o dfilo m tum m n tavtv tcis*en m ifn riitcto rrirtei.txIu tlarititcu uiu m .d u rto ir.firfcoe— u n te m m m n fr| elu rr,o..etiamfiim an ieltu m m afitiu did in rau iu flu u m m acocrm iau m n lrig itSeu eóru ap-liD u ifftaaxe¿l¿iu ,,8a& lfu :cod eio :^Itr ,„rliE .td .& v eeb'eflet.j.dediuortT rqau.a,od U . i i r i , n a r r t lu m c a u m u b i u a . e c u n d o d a r a uix U sd ittu ats.vTx.o fu in itu :iibdi,aam «M A ba"s. „„«11,™ nondum vi)-l^e ceptacaufafornicationis.i5c2u.u qr.ijn .d ituD oim m in eroe.em xp aarm te.ex-70ti(,on,e.diff^ .Q iu/ u¿e/ n'i«sr-d "b'® ici.e& nC s-k rim ouiu tm o eri.m Su cfhfeordvifoflu inn itt;i5bih ,Seiru u erw A bitbtausn .t creocnefafsnitg,u an teeaqpoftvp iju .aenU n*um m tecfm qaS-idinuicein_pP Q iin dbaeem v id rn & eftita ;/p og.m in aP traim o,n iumconk ec^ ttó ™ ; u r e & f c o n ic i o n e , f i d e h m c i n d e p r * , p h e n c p o lf e i. t f ir a u l r e m a n e r e ? K n d e t p a m de^f» pi.cathocm atraig m o n iu um m :p ov ftid eaem u tta,fn ttpcro om popfeitlIuem :Q ue;rlitnu r,?qR uñ id lu pahpoac,gcqenria tiu siceefb t,afetu ru afp riod efb eetiu :8cs,id eporoup m P*^® ? ¿^ ujb ip uem > e n d , a n lic e i n n d i , v o n d e t P d r n a q t e r n r t e n co m m etn dia ifü utn m in so olu ibu intd uocn en dn i,:v tp fid em ri.sltnited am uticde,m parari.N oetfatn& du gso.gmauuw endU o rsuion en n ;S hato,t& c,v & cileo rd em earstin ,n fu cfeó ed lle np d eu- ca«ifbtin ilu qufoed cm ert«iu tqeb rule iu d e c 6 t in g t l a d u c , q u a m o d it ; d a i n f t a r illo r ifocieucemphuntfidedata,&poftea¿Iamfibirem ittut,potcft ,ro .,w .4 ..j.u tu iu u itn s,p o r ro . ^ Euenc/ire ¡-o,Euangelica Ugis.] BoMagtftri dimñ « t £ 7 p ^ k e » « a .] p r o eo g p rim am d im ifit, 8 cfecu nd am d u xit. g :c e » i* - ¿ í.] fc ilic e t n o m in e ,n o n r e . d itiirtP n m o narrat an noru m f p o n fa lu ? h e n d o cu m ip U ,S cte a ta u n p k r e non p otu it: T and em m o rtu a Im t; v e l ^ ^ ! Eaierea.] ipfius fecurius -eeettadoobfcitf’ ’ '** chfeq.nct.in dubqs,fac.(Tfolutt lontrnrtum cum a dmfione, & foluit. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca l I 1431 Ifrerponfalib.&'matnmo. Tic. !. 14-22 w S ií> c*el-r.7go p ifni.v db uibd iiscfiteu m rececretíu sm eft,*tedn eriti- *^ Jefunfeo;bodicfectis. .iin ftffcl.edretu ptonc]-n < .h co .m za.te íi..iat,tcdg m rip :t4ee.n r.ftu im ■ ,ttd eiu S c J . d e a u d ie n t ia m . * d if t in ic u c . & i n r e f f v id etv uirn qcu dm hxdceriu artio nu ftle rfít,eum ga, bfilae.c& er3taon o.n p / e.v ltit.te*rrIinlltit. enced m ia ..idi.q .ijllu .grd au eu.x& 3m 3.d ill.nllit. ha- in tenrfaen osgu nin ulituam oblp ig adtie orn iu m uó lu efu itullcaaon tfrtao ,¡b u i . q v lt. # e r c i. S . q lit u . I c o t e im e t e . q u ia ir n t o s ib iliu m n e b lig arraarfeu.q ftiq itrantm .t.Q ^maig . iturinhisquxdutio.Inftku.deinuti.tlü ¡¿e3¿to.«b.fccu u n i u cercafertur bia*lunt,quodcertiusexiftiClo.feq.obijtit.aUetat pro, f t foluit. Habere rsonpoteíl.ybeá cu m . p a r tiu m , ; m a m u s, te n e re d e b e m u s: tu m p pofleflbreludicari probauit c la re,* Ita, : íe d ic it u r : tu m p r o p te r p r x d i- ¿ la m d u b ifa tio n e m , ilh c ito iu r a m e n t o m o m t io n e ffionfiilibus ccntrañis cum ad remota f e transfert yjponfii l'écre publica honc- cum alio contrahit: f t tamen per eam f t e t k qtfo minus nutúm om írn p o f i- , fi M t s i u f l i t u . r a s .* . fepnmum annum co® f e n íi t ,f F ® f a l i a t e / ^ tiíih d T m n fa m * asieimyc kmawm y.tit.p 1 x i'.c ra tin e b a - é ! pula^ f P- - t a s ; f e d v t p o j n i t e n 't i ; M anda- eftdubiatod tfi *S^ u r n i a t riem om oicm íanto'n ao.n «fü ™ ú m atre:cJ..atcit.ceplsro x / C •P. "IJT. ir.fipttc of-t , jasteígiresnon iu r a u i t .S e d q u o n i a m f c r ip tu m e f t T4 q u ó d íp o n f a m 'f r a t r i s , fr a te r h a b e r e ‘n o n p o te f t:M a n tur. J .fi vero. Solu. S ic ítellige,pueUaifta f » v ij.a n n u m n ó c / e n fit, y e lr ó c ó fta / c d e c o n - iBtop-uitforfitanqdcóplere em raah /tioalilu capp eta gapl^ cbfiu atx ™ D . a u d ie n tia n o ftr i A p O - ^ f t o l a t u s p e r u e n it, q u o d y ^ E . V ^ ’ ’ t i l l i s a u te m ,q u i p r x ft i - c m i i H .P a p ie n íis c i u i s f ilia m i - ^ t o iu r a m e n to p r o m it t u n t f u a m c u id a m f i l i o t u m L . d a t e ^fe a liq u a s m u lie r e s d u c h ir o s , v e lle tt T C O r e m : i u r a u i t , q u o d f i Ü l e ** e a m h a b e r e c a f u a l i q u o in te r u e n ie n te n o n p o íT e t, a lte r i f ilio ,q u e m d e a lia v x o r e g e - n u c t a t , c a n d é m a t r i m o n i o CO- fi impofsibilis. f e n te n .fin e ' v H e ie . ___ s-. ftoüliafuerunt,qux 1*““p r“opm io fu ® aaiís xu m .tsu or.aq-, r-— p r)xn do iCtp arfx potann íalia :p eerim dim enntu mfq uotm in os P® , - gonon / “ cnt & p o lt e a c is in c o g m t i s , d im itaccelsir. Sed c ó r r a j n í '■■csÁ.^r.er t u n t t e r r a m , íe a d p a r te s a lia s trim o c m in pleru m q u e tra n s fe re n te s : H o c tib i v o la attend itu r con fid erato í« « ^ iiB íe. m u s i n n o r e l c e r e , q u ó d l i b e r ü f r ñ o , n o n ¡n re .s .d e b ie r it m u lie r ib u s ip iis (fi n o n e ft g 2-®“P « - & C .d e a d u i- hicviAeco- q eopimo' vu arain tadso ,qu intqew nto é.? rrelo ipaocp q.u oad terim om p.proxi.* Jp oo xm i.ad illis .*autm ctu a.m p.veltti.avm nd epphpoh o ctad:u b racm ,etlix um qóuip aoh ofct 2g 2.fiquisdefFqnuíáou elíh rira.B erm nafro.it,&ideüoit:novntfse.rcuaan lhan ebtn.eeFren n c o n f t a b , p n e f e m c d , n t e d t u dum .21. bttrein a,m ilic liu se.m ‘j.cu ap .gprf^ oxi.avrijg.a.aniiá ssncóon viíe dentfu r,gvtdi- q .4.inm ilis. Arg.gquiscom fxeittT liaarnecco i.q lnu alb h r a f i d e r s , n o it n p e ll i p o t e f t a d f a t i s f e d e n d u m ia;ef.]icidn o n eoflneítar.esdubia. jodqu um oh1b,e& tcard im ud iee.lia 24m .q-p 5e.irrtainqejt.*d6e.cqe.ri.illi q u i.& 2lib 2.eqt.p 1.epcrcxadto icd a,e*n b t f C o » / « » e l , í p e c n e r e d e q u o íc'tf Argxontra.3y.q.j.extraordinaria.Solu.ibiextrana- "cp orvrip e¿rfefiq eo m hm beu tn C hd riltiuia n su.n dd eiu ito .B £Q f.u JC m ism ifoim ou .itSm eu c.n arapd aic res.n :n itbo iu ,H fre«Fr¿.Ó ¿.A bje basd .u ttu urraalib liaeu3sm F h n iC j & n o n m a r it a l i a íf e ñ u ; h ic v e r o t é t a u ic in n a a s i. Q u i d a p r t t iu m o in t e t® , * m a r it d i a f i f e f e u . é lu r o s in v x o r e s a h q u a s m u lie r e s , & p o l t e a a n r c g m a t r i m o n iu m A A narratfañum .Secundodeddictibi. ?rehn ucnillx ttram nu sflleeru nst:v fetraud pF arflr tesóa'clia sm :Qaulixirsep bh 3teu r,íq u id ftaP cearp ead,egb b b a s . r e m u r e R ñ d e fsei * f a s . Q u i d a m d u is P a p i e ñ . n o m i n e H u g o , v o l e b a c c o p u la r e n ó f u e r i t a m p h u s in f e ñ o p r o c d f u m , h b e r u m c f t illis m u l i e r i b u fnileiaL m fru m aftirille im oen liatlierqcuu fialib oeru coiu ist,afu i- cq uu m iiiisni> eraet,rreim ceopn taiupm oefn itern tciaud eaplijersiu rio ,-m fip earteuam sf.tN etoetraitg, iud aau ittem g agia m o,id cáaad fm u h rterm n oco nonn p fcle ltlaiern reiotfm ilio oafa m un shm iie itlb m cn o nu fu m q u e m e a l r a v x o r e e n u e r a t e e m m a i m i o o p u , & iF n n o t e n e t u r f e q u i f p o n m v a g a b u d m , n e c d i u ftióctóe'rxeerou n tnlF np íárxIia :tF fte a.eqau id deam m p riaam ^ad uaerréun :ucltoanltfaen gfilio uinit,ay tec “expedarefinealiquapoena,dum m odononfueritinm ora, iplum s j v d e f a u s H n f i l v n ieum rauria:;tQ a»arbiteu re,ann po fostite?fR dned tPam pan jcd raip tuu m eft,g ífautm erpfrpoó- op 4 o n nin eturf.e*q uid ip m v agianbtu ú .fttg '.deá fp rn isu rim n l;cñV d fu ed t.lcib .q.3d4m .eexn pn ró oteu lie efou fF fa liind úg ofeitafu m oih n ad peole ap t,F' &p ecn iicteaen tiaanm aecrn c,tiq p iiaaótm dille ecillic iteoliu rar-. -illu ap .q«f.i-2¿f.ia fí.ijtp g.so# .ltS d en ftovcseia rü,le im m d.d enev x op reuelá cgo nhitd ac. qm bu fY m t o ; * f o p u s f u r it , e x ó t io is f é t o m p a t u K í t r e s a n fm g e s . C r e . l . z . E c o d,irifm ú N o t a , g f p o n la lia q u x n u ll a f u n t, i m p e d i u n t m a t r im o n i u m c o n in te llg e d e f p o n la d e f u t u r o , d e q u a h ic l o q u it u n f e c u s in I p ó f e d e m a h e r r d u m c u m c o n f a n g u i n e a a it e r iu s : f e d h o c f a c it f o la p u b lic * lé c u n . n u p t . d o m in u s n o f t e r . g elaadtip sciu tittiten iati.aIm tem ram ntu nm onon eeftrifetrau aénd m m asib nq ud y-toen m efn q uiilsicpitotuem ftciu om peelli, ad m pu riu s. 1 / m ’a p o ie a c o m F lli. v n d e in c u lp a f u e r u n t : q u a r e im p o n i t u r e j s ¿“/j® ch oanbdeitriconn u aoftu u ia.ez.íixqq uu oisdevfxpp orn tu po neiroe,n .Seetedrifu ip rd eeascfóttein titg,qau afarclicdeattp ececnlecu fialulic efn tria m disi?, ifarat.ji.n syllü um e. ,y m titeaq tr.n uim ,u ^ iu saen atm om nllp etrfitta,.q 2tla 7.q .e.fjam '..*r lim R ñed niu ecad svein q m o nte icrait,?th ioeq n P f i f o r t e f ó e f l e t I p lk lia . j . q u le r i. v e l o u e n . v e n i e n s . f e d f i p e r e a s n o n f te u o * j ix c e l e p t e n n i u c o n c a c n c n c ip o n i a ii a . . t ir n.u sm m com ple ifvlcernot,d nu obniu im p tart,etp up retaislepd iu n fo .shb.4. I'o 'n-ficteras.'*cacceís'it.&cdúopueri.ccf~ lanteeoquoddicitur J.m eio fic uu t.artfrieih oo cn ciu en rm tuem eaf,ie t.teu fim m e.u fle u bú iú. f/ S om icm p o n it i s p o s it n t i l a l a d c a u t e l a m H a b e s e r g o v n u m ■y ef-fP'/i.27.q.2.fiquisdefponfeuerit. ' aiíu 5e,m inqu oIpo nfe.hIated effu ritofcoulm uúatilirq.auh m abeasd s.edp eo ijsi-- f‘“ .& Jt-ud rm ..q iem ?íph a.cu p er.ih v uicasóaim i.u eo.fifad om terod vu irm um.*m J.d on.duQ rum ap ,£eerb r. ^ "5U U 0,ilu dm yfticumfuit*!obtinui:fofratrefinefoboie rleen S :t u » ú 1 m d ru n ó F t u it ’ PíuroituTg» P u la r e t .C o n r r a a is a u t e m á f i- a m p h u s m t a c t í p r o c e fiu m ) ¿ " ¿ i r i l d e m m r íio p t io t e fp o n fa lib u s , q u id a m a d a lia l e v o t a t r a n s f e r r e : r e c e g c o n íá n g u in ita r e m in te r e o s -e f-40 p ta ta m e n d c p e r iu r io p c c n ij. fiL fin t soÍú I i m . í e ,iu r a m é tis in te r p o fitis f ir m a - t e n t i a p er eas fte te r it' q u o feg- cu m u e r u n t .ld e o q ; p r x f a tu s H .e a n m in u s f u e r it m a tr im o n iü c o n «“g o j. & 'c t o s ,fi d c m d a r e a lr e r r fiü o m tr tu c v t , fu m m a tu m . 7.a. 4 rropoj'uum.] pof 9 Compellas.] t Die, n not.55. <Jii. qu:ainque. lean. And. Glo feq.fignat contrarium.ftfoluit. iHuidas.] X J D audie»tiam.]Enmo Sed ¿q do.feq.ponit ophúonem,quam reprobat. i Transferentes.]\aáe Liberum filia d o feq.ohijctt,ftfoluit, f t pomt tres cafus, quibusfoluunturjpon falsa de futuro. . Z Dñicfis' z,concor.figmtvnumcontrarium,ftfoluit. otiK ^°T“ ’^ fr ‘ ttris.] 2ó.dift. cap.vna tantum.#.loannes.27.q.2.fi Wri c y ® “fe“ ^'h.Arg.contra.8.q.i.olim. & 7 .dediuortiis.cap. Y y Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 4 .» © 0 1 - ' ■ ! 'a v . falium Gregorii 142 5 G I rantum.tunc fm quod añor intellak. r , o t s . u- Vm i f t is « fim ilibus d antur tales verfus j n itru .fn r tr .e r d tja n g u it.& a ife n t. t¡faqut'vÍTginttM.membri damrmm.mintr u m : A c h ereíu la p fm .fid eiq u e r e m if.o p ro rfu , . Spenfos d ip c t a » t . & v o ta fu tiera retraÜ an t. 1.d™ P.d.anoep¡fc«po m atq uu roqu oalid tritam uluíic m , a d t t e : Itenfctertoquzlitroen oü po >A íF o^ . fir«í«7W 'C 4 S T Q u x d a m E Im ulievrc ,qu®eeft¡n ui-: ^ vim ten tópi'auc^,m fuu itlievrirpoa,& daneandtaita; I >ta l^tr teard vita imirov,imd • >fit dta if- ^ Non omnis violent u m p ed it conmatrimonij :h of dicit, q m ad íed dan c a ta A bb a s. C , P. I. e ftIn u i- U Eui V 1 ,.^ H 24. c o m m u n c m v e rb i in K llig s n t i a m . rec u rra tu r i ,& c o g a t u r y te r q ;v e r b a p r o la ta m e o k n > o iu r fe in c r e ,q u c m lo le n t r e c le in te lJig e n tib u s g e n c ra r e . C íT l* áeconfriS^guj". ° •P'fcoF- 6¿ & m univm i«n d etgeal.iigéL aabe’», 8C In ter Jjxmfam & confanzimeos utcT f e r e n t i a , 82 v tr u m p o fte a c o n - ffim ft oritu r im pedim au im p u h ik * ^ i . ad au¿emútn^ m lim Sid aP apatIn- le n lu s in t e r c e flc r it , cc rtu m / • honeftatis impediens d r dirim áis ma verb. tCTvim& vimdtdiric n o b is n ih il p ó fte a c x p re fiifti, trimonium ínter eos contrahendum. ¿ c o Z a T í^ '^ rentia,ncc conftat an n ih il C e rtu m t m d c tibipO U U-j© G \ P V T‘ T •"“““ z-in coníen m u s rcíp o n d e re . Vi*l. cú.fequen,deam bi S u iu - 9 inter vim & vim elt toirioDi a -í ¿ifcrcntia . Item certa pfeUmu» . 8c finita debet eífe qu*^ Ü io,& non duplex, ad ^ Si d iq u ia p tia d matrimomum co» traljimt p er v erba obfcu ra , communem verbórum inielltñum fequi ten en tu r. h o c 9 c e r u d a r ip o ls it t c a r .9 . fr 'S ^ fr v im é T v im ] H o c id eo d icit: q uia d u \ T i ^ F 4 p y j y t h tte r is : 82 in fr ® h o c fe te m n u llu s co n la n g u in c o ru m aliq u o m o d o íib i pOtCft m a ü im o n io c o p u la re . f Id e m abbatibus S.E ad m un d i t & C D c q u o d c o n fu liu - üc p o tito ^<1 p lex I e ft vis fiu e m e - f t i , q m d d e b e a t o o l e r u a r i , q u a a tus q u i c ad it m r a n fta - d o m t e r a i i q u o s f p o n f a l i a c o n - “V S c - í ^ « 1 T t:m f iF f te ¡ 3« ‘ r s i y i r & m u -kr tnukem prom itrw u .qu od ab co tem pore f e pro coniu^ u s habebunt , contraéium efl man m on iu m d c p r x f m i . hoc d ic k , & fecundum in tria " 1 */’ Urumterüum k e Z l í ím . g * inteüigentiam. \ P fao.& 4 co dápu . M m A cái m noaje £* itioniua. H uiulm o a. ambigm- i.&Dod». resmof,!. dcfpófeli. d o qu em c o n a a é t l l I n iu d iais circa lirá tvutrrba.ñ riigg .d coenillis fentiret.& J.tira.lp r& xei.lí oo b .inretao.ftfip ue-•ttea l a n t e m . y . i. *" d i u s pi..tco ceoo ncfitíicsoio n vtxcgaaitBt.am m etusisvann u vis,& óilla nss.f& eru xcceau f d nh fiticebeaactssu,rv eod.v venieon pf.acto.Jn. c o n : a L o íatx iato.sv-iip aj fulationi.&S.debis ,fi , aduau-Q ■ ^lo^iuo.f-dd co k B3ibusitü- rant curaoife-iub. eein renrfjecL i.4 lio TqLln Síafu secfcam uitfaq.l.i.B eiorle .ntiafiutiliaca;vndecem & i“ .ano .n.& q n n u * v m i e f t 9 c o n fc n la u n t, 6 : t u n c v a ia q u o d a g it u r : r a t n o a c o r u tnu iteadaicriterle ñx iu m .cio i.n qg .3ru -gurm 3ue-&3oh .qa.bvelt.rei.rvñIlu t.& s,.m eoíd .eiup-a riu nvte,& tu n cbnuosn;v.« ala5q0u o.d ag :irtu ru .f:f.d du eo co n tu rarh cnnid .em pt.A’ •ccJIatoM l& atesom muen© isp .¡o v d ; V t m c r n n d i d o m . q z . v o a i t a t q m p id uo m .C ra& ní-vvim tr:ñ m teern aie ttn ñsf.i& voclu iffxeotm rñu delare- tteum ne,3fu ub iltiv ntgraun ctqqu uci:afiafu vn ad leu tm intv cn ilacC tupsaIretceu nd d tin¡.ge«u sd n in te.rcreevnitm yiu eoJ.p c..acp pop .v ap tfd m eg ctu m m ;um .Tetó tkif-m e e o q m u n n a . e p iic a a 1 . B e r . i d a c c ip i, v e r e s d c q u a a i t u r m a g i s v a l e a : g ■ pn m oic nituu rsc.onfultatio.Secundo q onucm óscín d.eim m ¿ñ.o& ftid rb o.b MX refe fprofe n#]D :lbliu ,í^id /^itu tffert:fs«u Ilriil.A oO _oaspS lu inullr ntafcdrilc s.& j-edv eev croo,o filigg nilt.i'q raubobnactn es.fiecundu C = í ■ . s . Q u íd a m v i r « m u ii e r p x c r u n t ip o n f a lia , n e c a l t e r in v c r a n q u e , t u n e id q u o d v c n f i m il m s c lt, a c a p i e n d m ict.id ña-d lle itrq,u cud ad lta p reoto Fíu ftu >& d icR eñ bd an cP lean oan in teellxep xrifim fe:oQ uü*a- v c.rd biltm oioblig ev urm qti’m ca*l.ev nd ison & qau oud qñh qtum ectaop nrfu eu u itoaecq ee'. OS rtveeid baaxtu q i d e b a b la a n í e t p , i u d d e iS . ^ S a c a n e lc t r e m e t a u u i^ sg ervxttiuum m farepnrte sofq in od n aO a.y dth iic rtxre.ax tio n eo & xíto ta rfxeet-u vebon- Itt.de ct.v "-« -v u ocp aátu oew utv oid d iT n ,voecld c.vo n :.q u fX aX »n q u is,..-.. d ebíeeietclu e................ g edru erm idperfot"m paiíu ílb tou ream apfn eirctin iutserap Fr«earaen reo., uítop-' . i u , . , v x ..X x „ x V 1 . X V , X . ™ u c t e b u . --^ p a C i. r ib u s . & n r g m to om ,fim altuenren oiu in leexnitaaqm uov dearltbeorrp op lu icce,rreqc;ucro rem np deulm qb uliiaglajib íu ulüpulatoriverbalateconcipae.fi.d evcibor“®liow corru im ’-l® avd cb m n ceftled hn g urm ,leo & v abteu ufsrtg©o r.q n1u id Í5u % tV ua'ic“cb q id .•hac«ia:erianot.ff.devab.oblig.quo e r a p r o la u in e o lü r e t in e r e , q u e m f o n t r e é t e i n c e l i g é c i S „ « V c . i n % I a ^ a e n s goen nfeid raaraen .N oat.aIt9em inv m iorecü crlaettiaoa& tam sem ftuantceem noin cd & cg d edraabt.arim obolcnu pxr'o drceo tealli svfepD icn iturm inuh ocscd aepc.o 9nlanguím altaiursim a e n t i a m lu n t r e d u c e n m bilv eam teo n u C í.quianonhid eeftt,cd ifnalean iolu nrea:.5N aqm fu reiq ou fu sfu co ntfru ah e& reJrneoondp oi-- rc./ erexip oeten ftuin xor& em .N taem 9l'p oU nu lam com áaeuuieitcaoteníyain gd u J' tle eñ a b o i. . 7 n e r io s . . d n cusA h’a«b e.]n oiu ndp.m otaefxtim . e,ponicurpropriecom d u s . n if ip e r i n t e r u a i l a d i l u d d a b b o r a r e t . 7 . q . i . q u a m m s t r i l le . ii ¡i 7a i ir p a r a r e :q^ S.q ureft-p.m d .noruminm ^ d V xiijcaasn uH ere.&xiiij.annoruminviro.). quohabetvij.annos,ttnentiponfalia,&itanuluscox o— wdtff' i. tZfM bea , t i- a h u n t u r ,n e c in t e U i- it a lte r , q u o d alter p r o p o n i t: ll.elp o n - efi cafus notahUu. d em u s, q u o d inlpiciendum eft C i u d i d , fi m a m m o n iu m co n tra c tu ri ad id tácien d u m finteo t ) p arte C . m ulieris n o id o n ei fcientia» 82 ®tate<‘ :q u o £ , bis -----in tim atú eft, q u o d A n c o g n ito alter n o n intcU cxc- dreas iu ra m e n tu m p r a l b t i t q u o d alter p r o p o íiu f ,ad q u ó d ca m a b i co tc p o rc p ro íq SS ! ^ C o r u m . ft. d c * ta :e .§ .n ih il.I n c o n tr a ñ ib u s & p a ñ is d iltm g u it u r :a a ^ u m íexi.&.h£*. jiBCodi. iOribtoKpoBiain- Doflore* nr-rrt,n-X ,rert:H pvír!ío.oblii?.l.auoaens.& s.(ieli(!e fJ S i s » .ae r-F on fa m .jc s. ípoiifam Scientia.] 9 A eta te.] in térap rre,tctu m .flid blig.l-i.infi.cumtam encontrariumprí p ■ íim /im fatitfO íum tu m fintéevieurfb d.eom c'o titlT :iifm e,oSí.p«ofneiiir«r.Abbas vulgaris. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca prreliafa? ¡4 2 f re ea contrahit cum alia debe: códeIIí pi fen^ffa vxore leg.t.rna,contrah.t cum alia,debet copelh eam dim ittere,& 142G 1 I-k fp o n fa lib .S im A triin o . quis cau.l. 2. í.vlt. 1 j.q. 1. li qs iníániens.immo videtur, g Itatim ¿c matrimonium.J. de\ o n d iip . deillis. & J.eod .is qui. alg. ?.ff. h a b e K „ t ,.„ t « f e c o n u e „ e r ú t , ^u ñn aq uu id n iup ter.li■lave_raba ñ m o n iú ín te re o s .S e d n i e fim A a d i A nd re® iu ra fcl'tileillum pro m a rito h a b í - n u »°Trí>c i c c S j S S f i f 6éi • " d vafu fr5ud .q ienntse.uQ ifti -r m ixueortu nu on niis co p u laren t: m m a trim o «• d® h o c ram p a '•S rS % ii;r v S o « & ^ f,r o :« £ < i * > y g f e ™ ¿ ^ ;S / | e :u r ! pu. “""fe'ra’ ba tantum • • Q u ^ ia ig it^ C u m Ie m p u s r V Lpvidentur.hxcque cerevidentur.hxcqu; lonitur 3o.q.y.c. fiquis diuinis. Et did: « ^ m im h c e t V x o r e m í u a m , fin e m a n if e f ta ® c a u f a f o r n i c a t i o - Kco„dI.ar=deber.autiplavlfe;' :Mandamus O -¡Thic H ugo te r iu s C O n le n tie n te p a t r e , l'e i u r a u it d u c e re in v x o re m • q u o ■ y 1 ¿fdú” = S : Vider a l! fa M e ih g e r e fe -e r - deprzK-nj >W5. aÍ coñtra. s.eod. dc iUis,Ber. b foEandcm.] fupplc, a d v x o r e in f u a m r e d e a t,& e a ü. . , ftica cen lu ra co m p elías ¡ v tip t «atemMc ilk fericulSbkfeft. ■ I- _ro-. Um ve ñ i r e : F r a t e r n it a t i tu ® m a n d a l m u s ,q u a te n u s fih o c tib ic o n - n epertraftet m onition e pr®- ftk e7iT ,eu m m o n e¡¡1! f e íT iS acquieucrit m on itis, ecclefiara m c o g a tis * eo d ?p r*te re a .S ed co n trarmmeíl verum, g v o l e n t e a d a l i a v o t a r S ^ r ^ ie , e u m e p i f c o p u s c o m n e l i e r p v n . y g noa fit copellen- fo Idem PiflauieÚ. epifcopo. rationabilis ^ caufa o b r - „ •. , 3 ° f t i t e n t ) m v x o r e m r e a p i a t ,& : L ' » r a u i f cum ahqua contrahe- m a rita li affection e p e rtra d e t. JroClIro’ro.-ro - T : - . . í l T / í» ClfCIlÓCOU- ”fponfalianon 30.1funt « per lUc fponfalia.arg. S I S nollrates.&arg. fl.de Ioan.And. tcib .tu.l. duo lo n tT itij.Sc fi dico: exhaeredo vnum defi¡ijsm ei3,cú plures habeam , nullus elt exhzredatus. fl'. de. pofth.noíatim.& certus debet e leheres. cu m a9?cu ó.]trp arxo;:b.a, f Idem“chiepifcop.s&epifcopis& c& fofc iX ua«eili/ ta ilic t, » le n t e n d a aluspratlansperA ngbamconlhtutis. bfecuta:qaaliás.q n.o2a. CAP X : fC i,^ fj.eo .roffu ec3u;g larcs.& í.ultin c.. iJC risu Ssilu noid epC ifc ol ---¿-...«-a-ra..:. . , ■ aU & m orhuom JLpiacH cette pim ,qau UU asnonvalateitam e eaipat..&J.dediuor.porrq ou .ia duo^nobii«vmlmepifcopa-4^N CAP vt tdécp uasn .fu .q.u olttiean su .m &efx f. r a X . A l. m te . c ,V. cno ontraph oetreei.l3c2u.m adlia On eftvobis(ficutarbi- p peiu nu bruesx.D gIp no óncfó qm .i.p u vkrio a---,eod-U niui. iítetan x .& f i c u m a l oi-p -elereturredireadipíam lio rlm utm ,cfiepd p p ten rm f o m ic a r e t u r t f o m , a o n o b f t a n t e f e n r a m e n t u m f o r t e d e b e t c o m p d li, lic e t a d il l a r e i e n d a m o n tentia.infradediuor.cxluteris. feobhgauericdirefle,nifidete.nusindecontingere:,veno.s.eod. rc,Ji non fuh efl impedimentum per cenfuram ccclefiafiicam contrahere com peU kur. T e r cenfuram ecclefiafiicam pater l„ro.7/:ro..ro..-/i:ro C■ ■ licet dimittere.3 3 d i Ciutinere. ] c'ompcWitur reftituere f i j o eius v.xo- ^ “ “ « f j^ í e í a m é rem ,q u a m u fie d etin u it,re ld e tin et. ^ e to e V m fty a fus G .t IcilicetderoM ohílta*,Sé B.fiüos Sé filias im p u b efcen tes ^ compiUi. ¿ fo C ojuíd .] & f u p e r in d u ^ m , fi n o lle t ab ea reced ere,yel fi im pedimeatum p r*íia ret,p o iT et e x có ic a ri.J.e o . veniens. in fa. ¡3er. _ 'Y P « m o Pom c cafu m n a rra tu m . Secun do c ó m ittit ipfaUS p r je :e r « .& J .in g l o .q u * in cip it, a rg.con tra . B e í. íi r moneas.] 8¿. fi n on a c q u ie u e a t.a rg .® a d m o n itio fem p er d ebet p rfc ed ere v in d iflá .i x .q .l.in d ig n e .S c J .d e fen .excó .fiicro . i£A du lftom itoiboü neesm :irib i,Sd gu «aíin»e?ñ¿.íe«prü .cA atu s.s,foliretO.& fo- -jC .oss& .D n v ih ob po au .adm B fi?h f i l i a s i m p u b e r e s a b e b a n t : c o u e n e r nitcm tefrale foribusm rd gh .cic ondafad -Je.ero roerq iftiu it.H ciod nefu eu coerfd tiig im cem cro ptu lsaq reun tm ,qfuilijodiu prraou m iírú etr:u n tusaü dio inru em Cte,u rG oes.o ,8i-s: ^ p / o od iseA iq ig e.u in ezllig icao..cib m ifiiettriio in cn ári. fhaaom ctu a p a e n e á e v n u m , f c ilic t f n g d e t e r i u s i n c o n c in a a t . a r ^ . s . e o p r t e r e V e i c o n d a l i t e av lteern so có feitnaclu ien ted pu actreereiuin rav ux itod er:eEin ru esaci:óp oefltem cceosg i,evu ttd leu notib u fia ntev teias,iñ feedm nóorfitn trerp.e2c3c.aqt. d um m oruev lu m ru ecm peifv cxiioo po p bao a,t- v é/.en vn id .d Seo en dd n raeen fnotou lu v folfap fofic rcco ,lé q u a2la4ilt-ieq equ d u c e illa m , q u a m lu r a u e r a c : Q u z f iu it p c p u s á P a p ie n ? i u r a m m . e i ^ : e t t ó p e U if in 2 lit e r . eiffllo etG m hoan ctcraauiu ürfaam cieen ntd u m .u Rm elp oen d eer:P aapn ad ,p eP ríifcu lo lu m fcaacrei,rqau oia tesn.o Sn cd c.u em ccevean uitté?criu im in ae.nSteúd q u o m od dicoi,poteille ftifqtu e-3ie-iu xcróai-eelu fpeiid d . c u m f u v n i r m a t la u ie ñ . r a m ? P o t e f t f c o p o , y : f i d e h o c f i b i c o n f t it e r it , m o n e a : ü l u m & c o m p e lla t i u it / g / fg c o m p e U i d e b e t . v : i u r a m e n t ú f e r u e t ) lic e t n o n d u m qu artteranfulsetip íaiftinrraetcioip iaabcilq ucaam iu rap ueitd ,ia& eN am m aróicdafipo an íFfa^ltiu fittrpafn in ^Sreníó Tu so.ü qu iavp oeílriu trasn íógp reeflJsi.io néiapm hefnod ou csum aclia pfv ep ru b aep e , n n i s u f a i m t . o t a q u a g p e t l t c c ú r d v i n u l ú u c^onttern aehti.pítoeífm unctop e r v e r b a g e n e r a l i a . I t e m i u r a m e n t u m im p u b e n e n t, & e c c l e f ia n ó i b l ú p e c c a t a c o m m if l a p u n i r e d e b e t ( v t d ic ú m peliturquisaccipereilláquamiurauitfedu- jvuicrainp d icéip ta)id íéo d,v eteilap m caótm itd tep nedcacapnrd oh ib e.9r3e.d,v td fiiavcio dn eai.t2a3liq u ét*t^ u r u m in v x o r e m . ú p a r ú a u m i f t . . q 4 rd pn ua fIo^ ip jaipp ;g£caost.u& 2-qfi.eyd .h oectvefc.cale lio queixnccóom nu fennicdarreev i& deftáucre.r8e3q .d ifotd. ncu vuom lu fain i.c3f1it.q .3c.ep fis.jp ueirp arreiú n,tceú s.fSietd V ladfelo turaltein ñu usd. p qu m .2ó & eeb fiia ,& u r"• erraem e t ú n ó v a i e t , 8 a n iu d e f o : e lt : q u ia e x c ic a d o f t m e d ic n a l i s . 2 . q . i . m u ] ti. 2 4 . q . 3 _ c o ” i f e c O d ú L a .a-d m o .eM ao rc.o elbu sg .,< > .pi.ulatio fl'.id eai.n litia.iv utr-.ibviid dic eaitm uqsu .iEatliaern gu .am d rpig iaan f.r& c3.noqt.aynd ú .d & h oH co lociu m beem neiu asgcit,om vm tvu itn aeheofm icn u csotrñ- & Iout.. f a o c f e v r b li . f t i l t q u t u . 2 p r o e f t . q u i d t, a f u 5 P"®rp eirto dctu ,nroan tu taem lú tg.& flgcffagu ,lv co tesrce.rxeq cauu a.iv insc.e.roed q.m reonbtlig boan arf:id je,nghic filijfacfo ntlru au hm erepnott}iu vts,ep a-. jp .eoo ad rien dodnitu rm inplietlteitrafin ipafliiu iffiu t.t& ptfearu eiat.. p erxip irn teérd aai,p iu oineefcnadta?q cIotagenn !a|^: /ocgglitt,p uosnrialo í5¿íiu psofct.eraecqofg eitd.ap ,o nd ifu isacm qu & ód?a-, ilti e r a n t i m p u b e r e s , v n d e n ó t e n u i t ten s,&abloluetu ,tnaeccocnofm p eullit 9-te/ arofanfaiu fam -bcpce.p uiebrei.nSdcuy .qi.n 3d .cu .ic.S d -K 'o;ed:a?lcitu prp u atn gm inu itarfsi,nvaellitaefrf.iB neitra.s,velali g| -e.fyiV tefarcumad ftip m rh m ueenlic tuilla r.p ,u fin eed Si-L"! fp u b e n e t e o e t iu r a m e n t u m . ) . d e d . q u u d p e r p e t u u m i m e d i m e n u . aV J'ore-vn "ádefiifaib au us.taTleiti;, mq& uap tld néo:dA qo urirsaiu taucncaip ereofo tm úlid iuriatu ciu illa g Gl. req.fignatcontrarium.displiciter/H.vtramquefQluúommimp!*:nfineponit terttamfolmionem. Iterum obijcit. & filuit. CompsiLu.] g ¡.¿i 4 G.oJfafequens alUg.vnam concor.obijcit.fa filu it. Tampatres.] g ¡k. j c"Yra®fe'»«ipuladone.Ber. . ' . excaufaqñq,-detrahiturfeueritati,vt yo. dift.vtconltimeret. Vef L '^“’m eq.obqcit (¿Tfiluit.fecundo qtwit. aUtg.pro, fa contra.fonit ro reprobationem tm impugnat. Impugnationi respondet. " ¿ €Ts ' reprobat, refroonnonem fUgnAi - Á ?nfí*g7iafivni resju maer, Sin fu * Í,.. fu rab, iuramento.] . filij , , juQjo^itnmo concordat cúilta: tamen fl ?hat cum aiia, Rationabilis caufa.] ^ , o » i/ ? W w .] P rim o n arra: fa ¿lu m .S ecu n d op ro u id et:ibijfar« Í.S itaque. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Phü. And. Decretalium Gregorii 1427 1 'b. ^ ' H 28 um atrim )tncorn adtd iflu m tu sim pvcn di/ tur.fedf,fotC> Itnete ruroed germ n llo orru m & saetiu ,roerstafilfiu co níiu tros-, ,Itlu uicfinilk ,p icp tcvrnd iilu m usnepha-u fgia»,m pT rao«rp rdq ecxeA A nrg g un m daele tfiilio n eab vC xso oiitrfú ip itPeaarp it i a e a s a c d e e n o v b n t : o n q u e if u n t d f io ilijtis,qu6dm daftitiu Pap a_arc*bqie lix am conft*itfu caun m llu up uism ,& vcevpirificfoup ais sFp'aA nntgv o f 1í»»¿/.«rte//«.]Qu¡díí confitetur?Duplici, rreesg,cm quoan teenau s d i f e u m intcrucniiTct)diftrideprohin t , v t f ilij s tra m u r) itic o g n itu m , q u a lite fuisvxoreseorúrefti; Angloriimprodiicoidia,r fb im l n f n f/ rir q U a : in tC t ip lu m & filiO S f U X Srin ¿IreTqu; oseftfuborta1,vxoreseorum J ,‘^'"’P~cura:ori&canonicisSorañ. ™- ten; regis: Sc ix x . b c a s ,n c d e te riu s in d e c ó t in g a t. terra vdypuincia d cfin e a n t, vel etia transfe- d e tin e a t : & in fra , ' N o s ita q u c a tte n d e n te s , iiiftu m S c h o - ra n tu r,d o n e c I b i f o ^ n e f tu m c f le , V tv iri fu a s p e t a n t ^ ‘ ^ " ^ h r in u ita c u m a n e tm , vnius hatyttec ht a o n poftea c o n r e U J l ^ *•‘1« fe«i vemv“®* m a t r i m n i u m f i a lr c r Í D Í fía l quiatumta ‘ v x o re s ; M a n d a m u s , q u ite n u s Ita e c m S n tátu raliq u o’ m o i c o le b ra ri, J r x t e r b a p t i f - c u n d c m r e g e m , a d c a s re ftitu é d a s lo lllC lte m q n c a tis : íé f in iX - d u m h u n c m t c ü c ffu m c f a h ic ¡ ] « p m H S ,q u b d m a t/ m o iiu m m c t i^ m a p a r u u l o n i ,& p o e . te « im m o n itio n e m n t r a B u m e f f i t ip fo i u r e n u l l m S a s moritium. . Nota mitius agi- „,rrMre<»ihus djibul^'^rem e : ttepoieiia-Iréppdeíiñúdñi u fupFnitur /«í'tií/it/ngenera- quód &pnnrin o-terra facra- 1 Ifta C L fe q . reciM .pqu*fiim em quo iure, érc.fol uit difitnguendt a " Vxorcs . filiis fuis vxorcs Y u a / n fr a ccrtu n i tCrminÚ nOn rCftltUCrlt ' , ..r t,,n zln nuiirn n n iie DrOUlHex tu n c in q u a c u n q u e p ro u m c i / u m \ c f tra ru m d e tin e n tu r ve l tra sfe ru n tu r. d o n e c ib l fuer in t ,n u lla d m in a o f fic ia ( p r a :- & c. dc fi ad , li houa íd ¿ S «V fenguineoreuelare 1 1 no \ / E n i e n s 'a d A d o íI o I íc o n* “« i» , deteV” M a rio ra “ feoniu.D 5 f t r a u i t , q u 0 d q /u fé r- cófefsionéiiimí^^cS tá,nifi alkcr fbaret:ná I f ^ itim ^ a aaffinitasj, dam a d o l c f c e n r c m a d a m a u i t ileg f f i n i t a s ¡«1 5 . V n u a tio n c m triu m p c r/o n a ru m tc n im o n io ^IdemcpifcoF Agadix. p r a 'l h t i t 1 j u r a m e n t u m : q u o d p a r e n t e s m u l i e r i s ip f iu s i g n o r a n t c s , c a ra in u ira m Sc r e d a - D i B u m v n iu s a ffir e n tis h n p e d i- m a u u m , im p e d it m a trh no niu m con m a n te ra tr a h en d u m n o n iu r a tu m . C A P . ¿ ¡ n \ ' x o r e m a lij t r a - d i d e r u n t : q u e m ita e x h o r r u it, q uó d fe ab co nullo m odo cog n o fd perm ifiL C u m q u e pu- X I L ij p R a t c r c a I d e m u l i e r e , q u a 4 0 b l i c c f a t c r c w r , q u ó d a p r i o r i á v i r o im p e t i tu r ,c u iu s c ó v i r o c o i r n i t a c íT c t a t q u e i ii r a t a , icd h o c p u b h c c j c o n fitc n rc c u la t p ro p tc r m c tu ^ / . “1 Oificiú iudicis vel cpi & p o t e n t i a m m u l i e r i s ; T a l i t e r duuaonm loci-.Cum em m volens r C i p o n d e m U S , V t m a t t i m o n i u ' S 'fi iuramentum.] &.'ltafi i -" XIII. i n t a n t u m , q u o d ' 1• vVt t e r q u e d’ e m a t r i m o n i o c o n t r a h e n t , fu b fe p r o p o n i t , tu n c p ■(. q u a te n u s c e le b r a r i ^ S « o lf !" " ' «^T d e e o l u ^ * noncolligiturcx litte r a . ncmr.3y.q.3.fiK r. C A te r b a p f i f m u m “ T p a r u u lo r u , la n g u i n c u s c ii m c a fc d c liq u iG Etquiiido ao ree«clare S 1 &: P anitentias m o nentium ‘ ) ]isPo feftu n Isfilijfuarscg p ed ri-et v x o r e p io t e r fd eis úim deolibdeer'isvxeoxrh a^ erc.ib xxh b e n d a . f f . d c lib c c hi-. * r o * o . e o . t it. tit-m. C Ó -kftar.&C. nup. •íc»^lc.«>. v e f tr a m , >" alieno fia^n u iS'’ epifcopus Soranus c o g n ito , q u ó d p r o x im a in te r c o s c iT c t Im ca c o n fa n g u im ta n s, ib caotd .iu .d e. shd m m c e t, nifi iufta caufa i>iureiu.quéimmo lam ''ep?rafef-]• dc toant ^3^* ,tú óoin teúm m ifef,iaud 1. eftn vcn^ iu ertem m fiem m am m im dis?r,h eem n- ad man^smoniuin afÉnitf. iu p e o .& lú c . ip fo s Primonar t o ® a b in u ic c m fc p a ra u it .C x tc r Q c u m c a u f a i p i a t r a t l a r c r u r ‘ , 5é i p l u m fie ri ( n i f i i u r a m e n t u m ' ' “ " " f e T j^ ^ u r o d c b b . r \ nccraraar. eshib.m li itCT d u o s ,g -o dicúc fe effe pfes vel d ñ o s,& cócrouerfia effet.ff. de bT>.exhib.l.vl£. qmd fi*n ^ * Prouinciarum. ] fic c ig o p ro deliClo vn iu s, cota prouincia in . ^ Clojfa fequens argJs contrario .aOegat i . tu ra ,ft -jnam Itgem hs cS- */fe ■ tu rjm n e d ire tm a ^ ' ' ' ' “ p ® /® ® o / á t e i u * ratfaitum .Seam d o difhniaonenocom- m im v iU , Mandamus, Ajabas. ■ ^ A s -.Qjiaida lunenis m ulier M . n om in e,inrantú adamauit quédá iuuene,g vterq .jc illorum in plentia triuin cdbum pnrlbci: iuramenmmde ma trim o n io in u icem cam inuttam reclam ante cuidá alij tradidemntbed ula . v i r o , c u i tra d ita f fu erat á p ar oporteacvt»didcur.vts.deoffi.dcl^.ianc1Bcr. cótrahcndo.Parentesmuiien/ocig ip/ iu/s/» B c x h o r r a it , g n u D o m o d o a b i p lo c o g n o f c i f e ¿ I i videcota-p col'siX li» w E gftu ovila dcnt.u qF uroadto Fr^.C fl.c> nq du erixcaccnf.fein rin itsecro i,© veirloim ccocgón agfu i:& lu ain n> to ciaeifcle b rarjio rteer.W a.arrg .f..ic].d ertF Icrm xD feict. u diito:eS ceecd foan nfu u gun ito ,agñilb flaitan ulin ei,ciu roolersanata bri.n co e,p_E 0TO 4iju itm reafo c ' » r r o . & f c u e g o n r a . C . e o . it . a d t e m p u s . ic o q u ó d h d m c a f e t r a b a t u r , & i n o e t u e w o ni,cpfftofu fpen fioig iuris,&C Útem porisdiffinitione,&ideotéporeela- parentibustradiin taeffu ,b ip ia“m u xeitqm xore‘® ,«® /“, ^ ueitraptu lifceev direafF fefitd :d uU ovm f“ ® fim .n 8ol.n diifntd .fioetabfolutione.&iaillisrecedentibuscelebrabút'.¿odáaliiT.nom laiu mlU U IV iru m Tcrd' fñ n o n n u U i s . v e l m f i e f le t e p if c o p u s . T . d e p r iu i. q u o d n ó u s f i n at. ‘adtcf“/f/Siifin gulacer nterincehor onucntualibusasl ecdefijsWt bini&bo^gí inipof- et o^áp i S S S S S uem y' Xb?á.‘.i‘nd 1quolibetinterdiño,qaia 31 «rla® ®feeu cram éasia fetis m pexa.ip iunt pjrétibastraditra*ffeicearm at,M de.rpelceip ntia iv itavxore,&eamm g^ aS lft.* u t% ntia tin pea-. numuoureem ifsioné.S.l'cdnotandüueiu claacp .fim quiasnheacrecflstic *t.isS..eii.c.q ce.cap. cónelbr.t.vrD coin tfrta^dirir ixerrim it,excoóm icn aetio iF'lfe'= Iteid tione daoi5k.oi-rreicciu si.*abrh ne*lrie’tic 32o .d.2ilb c.p erq .# y ru estd iácian ec.ze4fs-ia oelspú m ip so ,.n .u ‘^ sn im *q '"t® 4-q i-th “.& óefo rrt.e*v ,ten ferdcecuo liis q -tv'e-ia cp o itt.jotri¿u IeÚ m a,tffriu im e-a u^.p rnk ® app.d.diic-U ,eppp p ic n e m , q u * t i c u in d ic is i n e e x c e p t i o n e l u n c iia tup r.ej.rdeegp oeis.& m ifen .gtiam ten.c& eittia:m fulc ieon tiibnutse.fB ig.nu h ciututurdelurildiñio sii,r m.3'-fi-»-"*enóP®í :-ciiru cseis ,& rrin p oroeen n ittu co etio d vetcin cd.io qpu d eo rng.eoip noim n.,-z fu t ,oniu n a / e t M . ] P im o p i r c o n f u la . S u n r e f p o n f io : ib i, * J.c o d . c . p r o x im a m pliusrecla®/-i.§i kCrX BvW .uA babm asvirvolebatpherecumquadamm a Q id u lie r e t C o n f e t . y d e c o q u i d u x i t in m a / P ® -fl , / -afaun geu in ecu siiliu sip vriroipdteicrepboatet,nletid eliqm uu iflie iercisum eua*,rfitu edrilq luudid niu onaccuia.pol.m luper v.rum -, d b a t o n f it e r a m : Q iii. etsPianp un 6d m iu illu fin iertien oennp ittoitu?r,R neefp do en ted riu dae,q co tinm gaattr,in ifoin iu ram m étud m ru ifelcrm t.N trarium.Secundo qutrit, f t jo lu st. blice a prim o funt ñshvrzri Vin.<;zti n.m nti rnnr n c flo n t rzIzK r, :ii;... K io T «nnnCuft.© ha&e- fin T ó d iftio n c ecclefi* in vxorem a a d u d a ,* ^ . s,fi ? Poenitentias mortentittm. ] to « ^ loan. Redamantem.] . i ^ Cognofci permij;t.]<l^odfifcciSc^^^^ guséj. -j.q u i m atrim o, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ._ 1429 ' fooníáliíi.«inatnnio. Ti' 1 4 5 0 , tei"h ®chabesste endin enA te:v .].d . m ur.&3p J.q iuree.q& dseiaurd bei.xfihcoucm ielse.cericarb rt.alitlio ^Etfa“m G .tcpu otu fatioi^ .eufitpaotn eclea.d ri.ieln uiffsift..d u n od n ,s.itev eqnuoin ntló fm eo *' m áu xm im e,icqom uiaatírd em e.efu foem fi,m v i.u e.p rertop :xq aolif.ciain ra cpoontceeftftaap . a c s a . & e a p p e l a . e x p a r c e i. n / M / i n u U f u im o m . y c im m « Z > t f » í f . j id e ft, q u o u f q u e c o n f t e t d e m a t r im o n io if t i u s p u e lt a ; n i b í. i o . ST’PCc 1*intereosquiillampetunc3,«cuiipfaqu caofn fin en fq eruite:ftfrio cfitn ablo ic*“ 'c*• i l é . o n f u l e non cotuco:iftapuelatim e ,o,vb.no§.í¡ A ,0 :Jtratemus-de h io e cé t-] ft fint, 9 Ghjfafeqaens arguit mfi».. *Rtt4 at.]3 TgoSS rcntibus , confentirc n o lle t. u en ire -. s Q ir o c ir c a m an d a*• ó ' 4 r — ‘ r auu- m u s, q uaten u s p u e lla m , de cu x i t ,& illa cu id am T . n o m in e , m s m a trim o m o q u x ftio ven ti©AFftolica. &T-óe P ; ; b l l c m c o n f p e a u e c c l e í i x '^ l a t u r .i n d o m o , in q u a nihil ea matrimo.contfe.cofe ^ u p iit » . T a n d e m r c u m de n m e ce o p o r t e a t, tacias h o n etrainterfeeccle.c. 1.& iHo ffl^ium genuiíT ct, p a te t ip - fte ten eri,d o n ec r.p rxd id a ca u J.ECeftfeargu.quod UUS T . Cl o p p o f u it, q u ó d f i - ía term in ata fuerit, 82 -fe iu e a nonpratftac im ^ im e Iiu m f u u m n o n p o tu it in v irú tia fine c ó tr a d ia io n e c u iu lq u á C p « i!: folum Icandalum illo.íJ'- jiftíc. repanu fiiifn.T.,<tr \x _ __ Sceocm und¡o ditb hin en ,iid ítd fgu»m tf. Abbam s.ttic_:iQ u i d a m n om ein Gd .qoúm an dfaum m u lp ieitirn é o a r e c e j& deeq uo aíp roooledu hm abu it, i p t r fi. d erm edv itx,o 9reem am douft ceo etad in :op CAR XY. h c c c e f f it a d d m v iecin ifu i,d & cu m n oú i ñ iila in o m o v i c in ñ am iíTefit,hainu fu cu veicoitnuisd oitríu suflit im u lm in ó, «eeñnoie,ncsoillo m p eu m vxorem do-™'tó- clSfcpxtS: p o u itenidp rxdaiñ a:evp n” '---’d eofp m «ü oalo da,cqP uap teanu sidacreicm oagnaeaotfo , ilh :nm S:ivcn eoo rno p o f t f i d e m d a a cocg“n uenrifi it,m ú le feo^ pearnteaaletcm 9 ac ¿ tio n e e c d e f ix in v x o re m tr a cadere int d u ¿ la , 82 ille c u i á p arentibus Qafint. fu it rco D u lata, d e f e x f e n tiv ita d ecellit ' , p rx d ic tu m T .m o prxm ifi'a co m p e lla tis, \ r E n ie n s - ad no s G .fua n o v t p rx fa ta m M a rio ta m r e c ip i- 3 ® y b is r d a tío n e m o n f tr a u it, ^t ,82 ftudeat m aritali affectio- q u ó d in d o m o fua m u lierem n e tr a ¿ la te : a ü o q u in e u m , 62, q u an d á recep it .i,d e q u a p ro -__ ____________ ^_____ ^ fim erind uctiam , 82 p atré eius f le m hab u i t , 82 cu i fickm co r a & gi^íú ( f i h u i c r e i reftiterin t ex- pluribus p rx ftitit q u ó d e am co m m u n ic a tio n i fubdati's. d u ceret in v x o r e m : In terrm au fi- ¿e eoOc' S- re—Fw/tff»»».] fe, ín.teqrud ú s deuretesbP atu priefñ xm fto io v a u p e r á ou ceud iuicid lipfo tkri:m votenriq eábap tufeel c í 5’ / “ f í!" S I Í S S , ? a quibufdam n<> & S e rn 1 ía F re S “ 1: iihs.ponirurlloco fecuro : poftg conftiterit Lm ltZo cm conlenlenc, tradet Ataei,vchicinfine. ■ J VtSpmfalia de futuro, fifecuta cfi I 1&sdccem . ----------- wnLiaaitéIikctís.Ber.Prim o Qpoin iaum nitferretg gu en s:.Sc- Cúdo fibi in f e r í viole n - «Id Idem. ^ a fuiíTet: 8 2 infra. a M an d am u s, q u aten u s fi in u e n e ritis, q u ó d a t Refiiterint. ] O m - abtwuidc- ^ eoaim ebaanq c:qid uaftifeitrúi fd teárFe^ eb tP ?afp efpóud ct,vbi h a b e r e n o n p o t e fu t:irfeitd, v beitcuosnvíeelnfcu sarcetq m o i o deoetm repelliSím atrim í# fntiijai..b nm 'i+) ,Sid .H .., -Pxpicá.epifcopo. „ i f „ i p „ n o í l a ú c m ,.e i u s f i l i a Si timctur inferri violentia puelle, ,^ROCtc illa fecu m c o n c u b u it: de cuius matrimonio agitñr, debet iu--------------------- llm u l 'in -------q u o s p ater puell^ vno ¿g^(¡y; prouidere locum tutíi & hoie c lo in u e m e n s , ip fu m eá p er * - " ------- fí verb a de preelenti d e lb o n á r e c o c g i t . Id e o q u e m a n d a m u s , , quaten us fi inuen eris , q u o d p rim a m p o ft fid eai p rx ftita m co g n o u e rit - , ip fu m c u m ea fa V m t lo c u n o n h a b e a t c o cías r em an ere: alioq uin fecuncóleniucfe V -afen fu s> v b im etu s « v e ic o a . . .j.- . S “ d1 o‘ S r o T a ¡ o in te r c e d it, n e ce fle eft, v t r a ^ . ( , m f i m e m c o a á u s , q n ¡ p o f fet I in v iru m ; jc ó f ta n te m capomiiret cadere in voSit vbi aflcnfus cu iu fq u am req u ir itu r, coa¿tio iiis m ateria repeidere, eam defpo nfauerit) a d h x conñanté virum. .vide Aierere facias v t v xo ri ^. 9 « « ^óes da» fit de ali «.n : latu r. M a trim o n iu m a u te m fo '“'^.“'5'' m i l o ' co n fen fu có trah itu r; 8 2 vbi r . metu caq u x r it u r , p len a - d e« « A terminetur, hoc efi textus multú allegahilis. CAR Xílll. ÍS Saa"i.^ b0«»rad pieclaht»fn eipeprlaticm íU Lm ib roctet v ndem aen P iei‘nm .vtap eU aiio laqm ^r..IdemE .xoneñ. epifcopo cu au im on ud xe° C r&^¿ufe»ponatiadLo betífearitateillegaafere,cu _ aliqu3,vbinualo m odo- p luesretim ftam usin dagad osla/cjn orit,m em crsee,g©pn;?20 ü>4í«¿“ferefe«ofiia neftete ,dáocnu ec qu odod 82d feicqautaíib tuxi p cxitu N ota q u a d u c e n d a , f i p o lt caern nia alit,sicnodpuucla tñeeara--de iitu uin rp -------— r-„ tfu ium m a t t i m o n ro*--.„co,iru m pir> úñ.iutm ém artn m Sá”^n. n iqu u m p e m e t ú icaditinconftanté quideinumsfoletnuptiisprofleen m m o n iú ib lo c o n c u b in ocnutm rah tem au trsim iaidfieerrei.nondebent.Item o pd oefthpp ro lretem faiinftceeqpuraam m :c& fitcrafp o n faatm licu a.m deaflia utu o i JU dfeu xcIo feitcu urr.uIm dein beu titpaarm tib proonu ñ a f u e r u n t : v n o a o n h e r e ,qilru laajm c o g n o u it , i n d u é t u m f u it m a t r im o n i u m p r x f u m p t u m : ? m ruxi.fu m m tioo.in onstr.aBreiu m o m ittitur.jJ.eod.u is íK í.jn/ u itp o isífK a....... d edrem in fu ta............. nteem vir.m um .ojr.cta.m preo x..m i.& cs. p fm etu lfe U E io i.qtifn i.m & .q u o ev tc.ircóau .m tg u.m in n etr.u fo ---c> q & -¡.p dtio ecnoen dp iñr.o ab parp daercliü rn aorn d .enfíagd q . a r j z . q . t i. in d ig n a n t u . « © p « P e n o ñ e , t o t a m n ñ n if e a t . t í. d e v e r o !§ / / * “U i K m a m u a m m , ' ’ lqigni.Vrbana.§.perno¿tare.fic.j.deQ au ccou fafti.itfiaceofn ftitaeC rn itr.nT an ni.u _eít. §J-dehom i.ficuztd ig.nzu m .ffi.icreialp o& nit.aom d t , m o 7.q . f u t. n i a q u x d i c u n t u r 3 0 . tteirfleos"fevtfid ixm .:gfu isin rieftd eball^ iiit,tcáu citm ofcitop nafetenrfu p htlfe eoH -yafeer.&cic ap tefesn .fru et.eB ru n taunst.um dlolem nitatem . ín leiu ad m lito aén s.ffec.x icm uei.r& fam m itae.v sje,p lu 11 il.icn eotelh cyoaen ein ratau alirrú d 'aam t e r it a c q u i r e r h x r e it a d e o n d d e m o n . m u l t u m f i lU liniila , q u i v e l a l i c ó f e n t i r e d e b e t . tú chnau U u m ru icto m afetn m o.sm u..pj.reooxt... qd uigresnndounsd ad coitn,ffean tien d utm .nit,zo.q. rcoíníi» u lt a t io m . g a l i b e r t a t e m d e b e t b e r e q u i n n t ic . c q m a q u o ilig c ile c o n e m etusexccu ec.d & qu ssn o,cd m « 1.&j.eo.requifim t.&3i.q.j.li Quism ufm ile ñiu .& aiñ p.u ab baesf.ts.dehis^quxvim _etufC fiunt,q ® etlocutnfecurum e lt e r g o h ic a r g . 9 a d o f f ic i u m i u d i c i s p e r t iuiaíortiusvinculumfuperueniensprxiudm ico a-tjp rei afsignarepartibus,bihoneftum .j.q.si.horta-d , Q ut iurauit cum aliqua contraijea u re: f i v u l t religionem ingredi, debet contrahere, v t iuramentum feruetur, & ante copulam camalem ,m n é * M « l ,r c i i t < ,< e r U . ÍS.J ‘5- '• -dente, aut. — T X f f f f il'o ,* . 9 Friflitit] ^^cffa fique»! dijiinguit fix u m circa rmtum. íernaBauerit] , 9 Pofi fidem praptatn cognouerit.] confenfu.] CIS He ipfo.] f j^ ^ c h e r ] '' i'ff'atandHs.jipgrx M ...................... .... ^aumere.] Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca F caufa G lo fiq .r S n e reddit.Seto arg.aOeg.duas leges,& vnu atteg.tn^num. s 9 Vt vxori.'} .Exonieñ. .cExomeá. ^Geroó. !)ccr<TaIiuriiGregorii 1431 , Tonitfi«l.»- m ..ñonfolum niop minus libera,fl compclJaf ex pollfaflo.ad q S ; fum: Si fe ir ;;í °S3-£1S"— “«"qd m u s .& s .d c * t a . & q u a h . c i . & c . q u x r is ., bb aQ s.uídamdc- . C.Al. A' ^ •rid p*fltía,d im .< A V V s5,o cu ucid bxeo r»- O iíUaim a.tju «i..fv o.A no. ^ d eráetm H Iuv Sm igm nitic uit!n:obisin írtr atc Cap.4».rem, gcumeaper . ^quódquidáCUidam »ú*!d;m”tíS.'?í“ interpofitoiura£S m ento: muüc., , Dubua fiiiü [fa.LW p r * t c r « « • ^ 3t-q i . 5.t . 8í c . t . & M o . a » f t r o n . e C -« r A F X I- ^ oC '■ ^ «nuitlis q DrraZ p n d a , cum coaftioncs difficiJ e s loleant cxitus frequenter habcrc. 8: f Vrbanus te rtiu s . " fe ««a. _ t i f a m o n io fid é d c d i t gdtum fen .f ifg j vero prhiara le - jn f r a b ie n n iu m d é le c u m c a p e r % 'c r b a d c m T t y t ge dutius, vqJebat in iw íiu íc i* trare re lig io n y p r a ; l 'e n t i c o n t r a f t u r u m , p r ® f t i ¡u r a m c n to f iim a u it : n u n c » a u te m f e Vetbuni \CtDUWr s ; ” . ¡ í S 'r á SRefi>¿odetPapa, «d ^rodh -- iuramé tf¿síírc>de» ttrcii?ion¿ícru^rc ve tep d H t 3r S ‘‘, ? " * ' í « iü -j.d e eo ñuTte m o rrira .,;-^ . " "x .m m l i t i s pcndcnúa fupcr matrimonio non m v cd tt fecundum matrimonium coiurabi, ft primum erat nuUum. ( A r. p r iu a ta lc g ^ rrn .1q.ü áp oalv .^raqd e-apctc.n & K ,i‘iu f.tsi,:. ceo U e n d a f i t . S i m etxelia „.a™ 4o -ir.n rcau c.dSlií' te aiib cttóertra.aSd p!^ ::\ n i . jj - ad frugem m elioris vit® tranfi- ^ V m . m Apoftolica; & ini ufo i rit: 8¿ i nff Fratcr-ioVro> fra . Intellexim us, quód re; ”* ' 9iuram entumfer- ‘ri'- -------<>tio-i/q.4.non/u^ n e p e c c a t o f c xru aarleipcooí-^tequoddixii.eo.ex f u f p i r a t lit . I té a n t e c a n coR nau o l u i e . p u l a m p o t e r i t a lt e r f L u c i u s t e n iu s R a p a l e n t o e p i f c o p o . r x ~ ,-/ 5 , n r m . iciñ .. riH felailtgieorn in ^ ‘ In ftim npcld plu r®-- Secúd Ponm co k la Rp ibun có c,geu tim am oéin utitruao*-. *■ fit.á'" COpula vercro re,w fopo nA fib ob:raiio b i’,!' i i9 .q .i.d c « b > ¿ « . s . pU ccitn,on.c. fu t.& nn ^if.h t. -fc^a/m oniaG pu &sn.d ersc.d nuem iccuem n,...umdnonmteruencrit.N.. adreli^ioneinm ig é ^ e S m é poft 5efponfationem copula \Tcorem fuam propofuit íciné' ¡Hii non dignofcitur interucniílc tiam d iiio r tii, ludscio ecclefi® "«“ .infin. 3 d íc M • ‘Loa c^rnalis*! , prom ulgatam : & fic falfitate linens. Ber. tl, f^.adTmé a. ro có~ I ^ ^“ f u g g e r t a S q u a n d a m a l i a m cn D xrixrr Q u i iu r a u it c u m alufua cotrabere, tó¿ 1 monen moneri potius debet quam compeUi, y t contrahat. boc dk'tt inbxrendo ¡j^cerx s rro iriirM 4 ^ o ^ T ' o i . f i 7 oiqcir.ófiiuir. T > C A P . X V . I . E q u iílu itf a n o b is tu a fr a - fá - fibi Poftm odum per p e r prioris p n o r i s m atrim onij qu®- C f tio n c litte r is im p e tr a tis , á e lc - g a t i iu d ic e s f c n tc r ia m ' „ d iu o r tij p r o tu le r u n t. V e r u m q u ia v illicum ,& m u lie r e m q u a m fu - réa u sc o rá o rd m ^ ^ ^ ante pubbcationé te f ti- » » *¿ 0 . &travidetut: dicñ: üer , >p® q.i.ncu tiarúle.íd ^v vtrú fd alátiatalitaem iTggefta, aap p q an ltteerirú.m m usn.u 2m 8. icuiá in vxorélaacctcignit:e“«:9Poftm odumveropa ótFraooíaíH ítateexigendipofteahocfaciendopoteftvtrum d m o r r itm laltiate:p D qV ;reelrd uiacr,ct,u & iu us-. binukÍn dtieorecveirfaun usillc ,Ttm ru& m m aorrreim ovnxiú ielm udcu tem neiiajlta,fu c?u éfu -¿iceoD •-m u i r . a m e n t u m & p p q l i t u m f u u , & id e o t u t iu s : n m : p r i m o r x it : Q u * r .ot?T»r-. faltemquoa"do pfr inin ion erd efean fto icilalu td ¡ftienym eenh irut?sciu rm am uitáP paa,n q!c ui,d iu isfitefafeltU ?i& roeeín piotenn dneat,cgóp been^en p,& offnin ft^ iin geee,vn iu am tú ,ea^m óilf um teantttr.!ú .-. p rocaem im prn o vla iip rin olcp ntfiu rm aq d Z : u r e iu r . p u e n it . s . d o . & v o . r e d . f c n p t u r * & f ic e a u s p n ir e n t i* c ir a li c o p u t c r d if t a . N o a g m a t n m o n í íup«locin TOtum ,&itatutiuseftnon?h«e.&deiurenótener,licet,pm atrim onioabecdefiateneat,nto nu p u.cdoreligionemferuatinram en ifftlea-t ¡.C a p . I t. b-fl T w .w .] Sed c o n - quia 5 2 .« p m i,¿. 3 ’ 6 <¿=vt.7. iftfk ' v ' 9 “ " c o S ñ u " i pfesx t c m i t a s , q u a c c n lu r a m u - 40 p c r in d u x it, p c n d c n te li t e p t io - com p elli debeat,qu® iutifJ iurandi religione negledanub c e r c m iit .c u ile n u p t m a m ris \Tcoris inuicem aflcris confe n fillc: C onfultatio ni tu® ta1,re trelp o nd enius,q ..ód im p o iiite r p o fito f it a ' v ir o p o m it c n tia c o m p e te tu r a m e n to fir m a - ^ b e ra ® d e b e a t e f le m a t r i m o n i a , ü o , p o ftm o d ü in m a r ita li c o - m o n o n d a o ftp o a u s ,q u im c o - p a b p o tm m trc m a n e rc P**!'» fec»e fc*® ¿c . S f f e < 1 3 l l Fdicst:<iz diar, I Z can um dlereueri'u sdom ú u i t : 5¿ i n f r ® A d q u o d b r c u i- ti, & : in fr a p o e n ite n ti® te m p u s te r r e f p o n d e m u s , q u ó d c u m li c a r n a li c o m m e r c io : in te r d i- tl t 2 \ ¿cate f q u i b o n a a gu n t,fi m ciiora deliberata n o f a a n n t, cecideru nt in c ó lp e ¿ t u D e i . i 7.q .i.q u ib o n a .& f i? h a t ,V !d e t u r f a c e r e ? c o n f d e n . tu m , & lie pTOcattergo n ó eft tutm s. 2 8 .q .i.c .o m n e s ./ e x his.Scd ¡p cd im cn tú fc(T o,¿úm o do prim ú appareat poftm odú no c'tffm frauens tppolendt. f a filM it. . .. . NÍm quid d ebu it ei credi? N o n / b fq n e H«ens « J d llu m ortu it,/ vtorteutm ufio pirnaét,jfvin depnlioun .8g.o qíf¿c.cu afp vltr.fm im .Slie .qr.4,c.n o nenp e.eC deen .m .pilr:d necb.le.v incn ao .Q reth^ d ei^ be.itfte dicniu vo tm anvig em ffoerm ,eiftia fiendoandin rdlig s- ctisce^ ac.tu u ú íit n,.d teaonn ih artn id u au n4a,v rLS nonfaacm it?,p p e n d e n . a p . i. I d e o c x c u f a r u r q u ia m n e s it a c e e b a n t veLstquianlllu m eoravtid m atu trrim om m un m cp un m p rim a.d -ebu' í2^ p o t e f t i n m a t n m o n iu m . 2 7.q . 2 . B e a t a M a r i a . P o t e f t e r g o f e r u a r e E t id e e 9 a t o u a n n o v ru uen ,v i,tfriavhu lrte}.taBm narfd inues.peccatopoteftintrarereli pri'm atetiáfifuififfetm atrim onm deeogdux- -• iúcumprnim m a.}.-gcio nn e,q& otnd .3cix on en etreen D u * f u t p a r s . C /v -niteo-^io,4 d Abbas. onfultatioScrefponfio.Secúda: fo R ibi,A i m p o n iturv■irraonp ® .tdia ,entceucm n u l u m f u e r it m a t r im o n i u m p r i m u m ? cutn f9ierm e:aqtruim atroitnuiarq uaercaen feubrearfititcfafd h& ocno co m paefltean d ai?dR iid eotn Peanp aa, trim o.coonntr:raaxfitt.ccu om ntrfaein erd.cac,m clefci*on .ct.eim .2.p 8tcum 3.eccien»-;-debito lib d e , n c o : & e o m d f o éfiftfp otiuseq osgehn dae'r,eq:u iacoraióufsioen em shou iufm ifrifeiqauceqnuteierufeorléitt, gfo 1».]irinterim eop ufnein tu • quia 'eod'ftqfu d x,p itceu V daeor:d & fi,g p anafitrtit.....o ciró íirt,hvictf -in uoof?teaPo teufftadtic i,tftgatiap .ffaiiitex:.Sv p oalticfetaiale.cso m lm enav dbn aa.m N ole tafet,lup gram av trfid itm o nrn i,aegn lib aen d ebdein teen fle ,tnh oic n fp : d p u v i n c a r a e l i»^ ““' cco I t e m f m e t u e c d f ia f p f e die.S ncdjo.d ,feiefx iguantu rud e.bd itoúm aibnus.Siverojl.U dae/ ein tiu .ectx,cp ay^o ^u^ nn treas¡u ernrtah tiaobneerm dditur.Itemcoa- n e c . n p f c u ftoio driaffm iceiln etsuem xitp ursofp otle e.quatnic/rieW ift.ecaec.vc.i-• rra»,v„> dixij.dem atrim o.contraftoContraiin nt:erdiC ¿ ^ c C- Nfafiiam.] ¡,a¡ fr f quam pol.peradul.cap.i.& i7.q .2.nosnouimus.infi. Zquifuit quod. Gloffa fequens opponendo quoit.fa foluit. Jmpojita viro poenitentia.] Scd quare L.COII ti <1ilJlCi A’ os opponit, fa dupliciter foluit. Gloffa fequens Commercio.] e x ig e n d o ,le d n o n vxore.fim . Gloffa fequens aUegatfettem concor obScit df Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca df con tra t 1437 Dcfponfalih.Sfmatrimo: T it l 14^4 re,tfeed re/ nctralohc/ D ic ,égadin te cit«eenrtaiam 0^ fn isdem nita ¿ffl 0treecfecup nédn ud m umhabe:cumprim uen m ajtanu m ^ cC hleaam rit.ean ssreP pau tic aat,im p ercqch aiic n cu pu olic ern rree«u ocd cheaarlru eir:paV fetxaattgru £«“o fa te n d a C p g u c n q ; Ib a s m u l i p h h c a e s a n a r i a-rien.iE ttq dq 'd icditefiufraefeniónfeofrctia m .d irfcefseu m ax,im e,icg,a& nosn piu lhrteim -. x/nt,&easduxerintinvxores,inrem ifasiboenréro eirse^ p fu icoiaccap e.cIcraéto o e d e n u d ic u r e f m v t h . i ie p a n i. N o ta , g o p u s c h a r it a t i s e lt e r r a n t e m r e r e S lud.isSC a.ccu ci.e •aemenstertiusCaelirauguftenfit n A re,m triceréedtu ucriu nv0x0og-1 {u cocn o.m rli.r*tla j.riad CX X.ji.y Y AY Jur riñ eem .*fic b c s . e p ifc o F • to óm dactariim ticaosnd :.&túc minim iTp ineracharitati.sn“on u etaff,equ m ioe.bet INtef niiuurofikprim um ¿^ arl^ .toibu aesr'in m liere sxdee- gen qiu t,2 attis is.& ,.inna“m fu i.• A / psat,nqam rivxpeou xreb trslic ax,q t,u m minera teeft.43.d ftain n-. d ieg n't.io aoo"“ te A P. X I X . rin uQ ¿a& "udnut,iii lice c / vs. « Vfenteiil ? , f'’” certificatade morteyi- A m in im ü iñ e lf , erran tem oh ijw o -e r r O r is illi fem ita re u o ca re matrimonio. RmocareTRoceñ hoc poreabfm S.eo.ad i .& s.debiga/uFS^jcro | R . pnefentia noftra nn yfi| u / i? q m d ^ e n d u fit d e m u - Z % o T ztcp n rm n o {letibus, qua: viros fuos cau/ captuutatis vel peregrinationis abfeutes, vltta íéptennium anu ^iim d iur,teute m aqaeuifam oem Euiltiu m tm atú r: nc „ . „ • oiuin facari poíTunt vitavel Biortuaprim TO C ^ S ? S v m compellitur eam red- ,,„...1™----— - - Jq.u daem eopgoi.dp uax.ain uitm .ca.t1r.. £ & =, c onJaa. ¿ i; mArrein Drio inülum,:úc primo indicitur matrimoniu. 3.deeo g d ^ i n m a m. vemens.* C ^ i - i.w k Y c J lA Cror/ '^ ^ j m .. .. .^Idcm dc de m o rte ip lo ru m ,llce t fu p ct hoC f o U id tu lin e m a d h ib u S in td illg en tem : & p ro iuueniJi m ta - z z f ^ -------- «j q u eu n t COntinCtC, petétes aliis m a.-------------------------------------tn m o m o co p u lari, ^ C o n '^ itcr rcfp o n / m u s , q u o d q u a n to c u n q u e a n n o tu m n u m e ro Ua r e m an ean ^ viuétibus viris ^ fuis, n o n poffunt ad a lio ru m co n lo rtiu m _ ca n o n ice c o n u o la r e : £pheíijs.&pnmoá re, rA d eud itltA uso:Q iicvu daurg eu eflefienm M ifererean.tA*m* hoc dicit,& quotidie aUcgatur. P A r» t VYJ- placens Deo. de poeni. dill.3 .#.fedfi v e l a . c . fine hac,elee- ;4 A E> q u o d per tuas litte - m ^ f y l l l u a l i a ^ d ras in tim a fti, de q u ad am p aro ch ian a tu a, q u am ^fuus vitricu s G cuUid u to o ITiam aUTIGU» luam a il l T A eCU TOn Uic lC O T “r* vitá.A heon cn eirnip m r*ti.td en rjepla Jo m m o n ia liK r c o p u la u i,: T a li- “rjS 'T S .K ” " te r relp o n d cm u s, q u o d q uáuis pirtranfit ecdefia. v n d e a m ' an n o s habens,ab ini e n u l l a ne tio inuita fuiffet ei trad ita S¿ ccfsicaseas eicufat.flF. r e n ite n s : ta m e n q u ia p o ftm q - deúzu nup. palam, sd u m per an n u S¿ d im id iu m ^ n o n e il.5 z .q .r .ia n e . tm uncnin u U m teffe m ,u n ecefm vit*in d aasdfoen cite.letperlo tioerniu a m ^ ognde'm o/ bL liegq rnu s . J. d e c o J t f I d e m . / a d u u * a d ulte^m m am m ón,quam ñ i a m m : & c a p . c u m 7haberet. 1 h. v du vedn(ajlu 1 ]uP rd im oeÍFufio:ibi, oncor.I. bilic ea,v isareufm tcp uu r-- C cC oA nfsu»ltasu o . S e c n o r A b b a s . / u d o . 3 2 . q . 4 . m e r e t r ic e s ; .aQ u in daism vxiroireersin tln caepxrip ueiñ taaliu :,evreu lanh állo sasb fle en tteesn 'cn aiú u- tf _aufe.q.i.c.x. fe p e r ^ n a o : V e o r u m f f p p i. q Y . n o n e f t c u l p a n d u s . A ig . p e a l c & rae,rnh eo ccFd ceilrig aennttciaem rtifaic an d in cat,v elqd ou rteeniU an- Seo u loaq ueitpuartrd enu illa qru *itu m reistrv icid an d fin ita:q & illa U ItSeW fruatp dth iabliis ueiffcveo & ueiQ am iu u ersoq en ruaim nti,,q nu o fetlr.rep eln d ném -tned ,n oin sntu p daein craen cvó .h iceed eien u *réc.on no tn ir, F n t c o n r i n e r e : p e t e b a n p u la r i: * r ic u i d u r i s ? n i b r v e lle t , f i u e i r e c g e m d u c e e ll t v x o B e R e f u n d e t P a p a , g q u a n t o c u n q ; t p e it a r e m a n f e r in t , v i u e n r i b u s d I n p r im a p a r t e F u h u r p a r s fe ñ i. I n f e c u n d a r e A v im nsn fu sd au dm alia aetrrim od neiam noórt^ev 5“ “r'úc.oN nu ,m lip im oon ceior ólum fF ni.fiocumaliqu obbasSiculus. Terriodeadicipfumfetu u urin rfeccm eip p in th iu ro o torala grteio in m atotrrlla im ; ib A o n c u r i t p r x r r i o , c e t o m n ia i r a p r * f c ip n e n t u r . V Q u atm ieirceco n axxitj-m atro im oon caúnn qú uo& dad m Item iteorrcteon iugum teem rum eaxn pced ñaecrerettean qg uaotu fqueefsicqceur* C v iria oisin uisct.aoh & r*eitd n eitnesm (vu :lm d adtte)rm in aen ftieuam p& dn eatm s.ian Iltq éeecaru berr,eo m d u m ab asiu id eb ,tsab n riecc:p fsfn ittha,p b illo ,~ tam v irfi «oiicsu ,m uhearlétepriu qu uénp iuh m untu mdelb xp eu ñral^ revirum ._ in m u l i e r a d illic it o c o n c u i t u t r a n C u o * c d i c e b a t m u l i e r u *arraern teen seb có x*irtceu illo ,*iuh vR oelfep boan td j)b ea;p vau,dqeu ta a9 p 1erquinquenm Ardgeu m eenx.pce0tataar.fi.f.S doel.diu oxr.illa vxo*resc.o vn bfiid icileit,s iu U oixtfaje.p isid bin aio tc:rqah u bnam tu rm gd riosrc?en ecaurP ái u m b e t L e m is a n n o a b it a b e s in u & i t e n s t r a d a v i r o liiil/n tenentpeb rA ntheen ncv.eC erileip ieit.urdem ete:guam ucm efn pfo oid ag nind úe*bed m m croehdairbieta:n seceitd riif.rd im teeu rf.o1p.n rh *iffoiud m otratd e,vfiirm u-, firn oin en n i,fffiftem v dsu em tm uu rp ,lcieo sinia.d duiicd peifu u m nd eef,m tegs». Be1rnubat.eV xcfuiulu ancm u r , & v o r e u r f p o n t e r e d e a u m e c i p i e n d f u t q u o r v e l e t r e a d p r o b a n u m oo un nio d*codn eaaadéu ltedru iob:iu vtn3t4d-eqm .i.ocru peerxb on cocnofean itin g afm o tancto in télp ofru ism p:rV on bd au naen m crlu d ita, am :m u,vef---ro m adttd rn iam to tem ,— nvó iIgetaal--t rn cio u illa ñfp io ioacillü m tor:n an iu eitrritatain en eelom d aeutxn o d in y itu e d r e n t ; & li p o f t e a c e r t if ic a t * f u e r in t d e iu , t«irm “ r ^ * — * ---, — lo c i, v t p h n c ii m t , q u o m i n u s c o m p a t v a q ; a d /"'-)-defecun.nup.dom inus. 70ttrraan ñfairned m av ltteerru reim talailtafeireión lu nfifeiraum beoritv.eN llo en realig Ti./ ,u cuu m qm ;m fiiad or:n au titateeavd xiid U drio eccn ree\ ] lic j . d e le c u n . n u p t . d f i s . & C . d e r e t a li p r * f m p t io n e u r i s & d e iu e . I t e m q u i s t a c e t u ó L i®<ie-aliqu in ueth é.vtJicSea.rm au i.,#v.eglaeu m coll.8. feonntiruea.leIftd em atrqim on ium abntin itfio óternaeit,ctorn añuftu ém pov ris n eiJcl uf*e-“f^ iosA in rauaclei.*enro rú atem i.n .ftIetm em tq uffffu iu p qn a-m ® f^ ehSa’n em cp tu en ftccxm eerrittciftitaicu aan m d ép m oerii,terip m adgavilijlicrsiu, tcle nd t,enliñ ecatetp siecm in cou ne*tn rp alarm iu nllu ta,n m oerd oureenctip iendi.feIn tem m u n a l l i u ? T t d l o c u m f i o t v e l a u a a r o m p t io n e t o t u . ,^ i/m ^o'‘r”te® ip raattefitp i,aplieársiu erxapp ecrlxed tq uaa.nB deiu ficatafue *h oto fcfim ra.y d.u ecriom nenillis ospo eevrx.or. Iw ,q vitfL hoicte,f& iñ ric.ceerctoin ahriafuppletf*icrain tefm ro itd .p xi.ad xt.ecf-tveltf.fB i c it u m p i u m o p u s e f l c ú m e r e t r t r a h e r e , tm j.•m itiP nic oF ho -trfisproxim feéqteum en,tfisictu em » i. feu®fecA bbrairsS u® lu"s.caufamflatuci.Secúdóftatu- -p acaufefublataeftperconfenfumfequ uc.prtoys,i* maaipo- m itta s co n trah ere, d o n e c ' certu o i n u n a u m r e a p ia t de m o r te v u o r u m . CoJitraBus matrimonij cum pec- fi , proficit adremtffionem peccatorum. N prJauta. detur, ad ip fu m eft co g en d a red ir e : n e c de csetero recipiendi fu n t teftes, fi q u o s m e m o ra ta m u lier ad p r o b a n d u m , q u o d n ó con fen ferit in e u n d e n i n o m m a n e rirp ro d u ce n d o s: cu m t^nti te m p o ris m u lin o - c . rigcte.&in “ ‘‘' f }o.Io.And. i Conftdtationi. tf (jltffa fequ en s aU eg.vnam con cn .fig n at co n trx riu m .ft fo lu it . f iñvxoni.] 3 id quod.] ía&o:iDi,Taliter. Mandamus. » Glofía fequens réaiAJsYiefipMt í¡anaf contrarium, Jtn raítai* ' Glofa f t folu it. Cb ® Sluantocan-que.] . iA_„:c _ i Trtw, - *t I .* . . . . . o_____ Viris.] <^emo 's Glo.feq. allegares concor. qusrit. ftfolutt. certum nuncium. Sc - Vndecim annos \t.z & Statuimus. ir viam veritatú redu cere, vc ibi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tf Ctoffa fequens notat per patientiam, & c . Per am um f t dimidium. ]B t ita p patientiam . 1' . ___ «1-:/ paUm-ffioe rit.nap.Cy. in 1. merca. Ion. C de condi, ob tur. cau.& BaljnLna» tales, c.d e probat. D ecretalium G regorii I43T ^ / / in matri. tit-prori-deffii! *'©a^ic?uf”pofl'-infuP"''1 1 p^^ » "J" H3S•f ^ vellet.C.defpó.l.i.nificáfuWffec.ff.eo.l.penul.fe<ÍhocverGeftg |^quu . vUmramcntufo^^^^ Sed vidcmr.q, «iánihiW,„,¡, e ^ ; ¡ra p o fiti ei poenitciuu - !“ | S it ss ai s=! -: sdc E ? SJ.q. sreligio K n em““p ariter ““'?55 « r sq uin sB S stusm K ai rnó 5“^ ©^^tra- is ftctit, ád ftatu 'f e r in tacitolS confenfu. co n u o lare. Tconftatlo.dift. presbyteros.& ff.de hbe. n u m m a tr im o n iu m co n fu m m a u c n t) m a trim o n iu m fecun fe“óú: alijs nihiiope^'■"“" ‘'PPofitiotermi ^ ¿ T jnnocentius ccrtius Fernauo. : ?po* e o n firM p tn is i : Ferent. o aen iten tiacis in iu n ¿1 a ,p to e o a u fíd ad alienos 82 illicitos CÓ? “ bitus V f e r q u e .f a r .u f t ■ ._ liu fZ rJis. ^ C Tranfmi^ r Sponfalia de fu tu ro e tii iurata/oiuuntuT p e r fec u n d a ffio n fd u d e p r* - rpia dfaeú liñ aem uallú iatu .corn P. G X G . en o n to .j-. icutC fex litteris d e a d u lt . c a p . p e n u l. « *titcin »p.1i.-e<o*-. v fo;lu o. S nitatis accepimus,tu®cu frater L- pfe vltir.offa.tq vx.om rea.tnm P. ttc<tsiaieSíctav in -e[3 ¿ui£Q_SC m id eocm üd acu :o in bnis¡,& ntcn.dift. tinettriadiña.Secun- , 8c 3 z. q.í.ai¿l.Ber. c S n im í ;S e S I c u t.] ro ch ian u s tuus m ulierem le d u d u r u m in co n iu g em , in m a n us patris eiufdé P.iurantlS- quófí e am libi traderet in vxoj e m p ro p rio firm auerit iuram e n t ó ; n c c per virum fteterit, « r i P » : m u lie r i po tiu s,q u o m in u s in ter eos m atrim onialis fo le m n ita s íit fecu tajq u atu oE p o ftm o d u vel q uin qué annis'^ rem p. nomine in ma- elap fis, id em L . E . m ulierem nus patns iphus mulie . p r® fen ti, ( Vt cius ^ofiuUtioni tu*.Et ff:i4.dtcrem ^urQ utiiu dsmnro ui:infecL dau ñeun rúsraiu uliea-- A. / V ---------- n — --------- 1— £ £ 1 " . _mmora.tf. falia cu m v traq u e c o n tr a x it, eft comraña obliga iu ra m e n tu m p n m u m , fic u tlic i t e f a d u m e í t , ipfum feruare p u l a S í i S l ® * ^ co m p elías, d e iCCUndo Cipoe- reobíigaaonótóSr n ite n tia m im u n d u r u s . Qéód pplapiumterminum, íi dc his n o n co n fta t ad p l e n ú i b l u t i o n e eius qd u nd dm iu "i. ad adhhuucc cco no o lcas de ^ute.“5-a»gu.&-dead.’ tan o gg n l c ^ de cau la, fe m c c íu p er his lufficié- ^ r r r l m ftr.m rm , , :,F sá a i ré te dilsim iluj&nojiria. « Idem Arelaienfi archiepifcopa r Mutus cSffutdus , cSr omnes q u i n m probibauHT, matrimonium con- f C U ffi q . fignat c trarium. tynimttit. i * Struandum cSpeHas.] * ~ó-««utens z n d e rc p o ffu n t. c.v?. Vm XXI I I . [fS ijL T d . apud fedé Apoftoli- /P«>^ca“f e n matnmOT ^«fer-Saíecoj ¿¿cantem.Etua fuluiftl nos, TOUm mutus 82 furdus alicui pofsint matri- eft hicargu.®incaula ím : n e c u íu o c íiu j . < L i" i . c iitu ia u u u i i ¡lofm edin pu esr moniolitcr copulari: Ad quód matrimoniali fcoindo mducancteftesíupeo L. P. talitcrreípódemus. quod anjoiq suvaenld qaum inq eU laiopríiS aliuáé nteiaq ódpíd Ld au um reatiu raim m liteird eem p vleáru ’M alm facaot.bfP m o oin ir«dau agsW raa.A on s.: rte lm iu afm onfed tm m o v esrñp bu deJaep ritxm ícu n fd pic on erd icem «1 ? ScdoG r'ndcQ ca“b*C ,,ftU eW .T craaP otan ío tarcim ulu útp :u ib ,G »d beb rfeaoio,& m u e c u o lo c o c o n t r a m « im u m iu e t u r ‘ n f u u p a v t r u m s «f u r u s ^ 1« “ vti,rn o¿poiu cm en iatocfoum ti,tep oienoumapp rip m alu m ’m cocratahh eéredo rop araoirhoib nitnoiú eleixft»iq ad P ,ered,iq¿u tu dq e;m atnrim om o ffe jm reattm etv n o cp een rtteeucn m rrm o edríitfd áaen firm a.o u pI coiu rui:euR m ftferetafh teadrp iecacp i,cm un n o ilu iam d u c e r in x o r e m , f t e t it p e u m , q u i n a t T ! F c o n f e q n c i á c o n o : e lt & f o l u s c o m é n f u umm atrim oniaco■nfum m are■ t:&fifortecumvtrao-n«- “'¿^Jfin eín citntard m om u htecn u :V n denlion m uñ tu ur^ daursiíq veras ■ tfcn o ao h cfarucu jn itSm cein uis crc,ap ia?n úad qv uain ib u Sjd ceis d ieso t& d ef® n b a d e f u t u r o c o n c r a x e r i t , p r i m u m i u r a m e n t u m ip i u m f e r u a r e c 6 q f o n p f n v r b f i g n l e n c c l a r a r e . N m d ii# d e p en llaittit,e& daed fep cle un d om fib id piu oeanditheunctd ijeinciu nla gcao tgSniqvlceraot,d eoh iescnfo n m aeallirim ou nri.oIp hm ibfitoolu riu m efiten .Iftu esm qcfitfm noantrim có cem liu in n cpo r i: n u , t a a u d n u in t g it t e s c o n f a o n i ú . í t e m i n a t m m ívdoelm nl:üfaig naverbisexprim ntrnaoe.rIh sm plieun u sein rm uap m .N m afterriu m n iu mp udincilaitifu rratriu asé h toin tueilu ruaip m nefttu rtriem ooffiteap ñ9u m aon d u m eiift,n om efo n ereto san urn tía atcv eiu m m eorleun ntoan polu liu n t..Icteom i8°Q nareer-^v c m f e r u n i a t . I m m e n ó f t a t , q u o r n u s f a c i a q f f r e e v e b is e l f i g n i s q u i s d e c l a r e t v t e m a m prriom m fi;nteon neftm ihnid im putaonndo ub m .Itemvbipariavinculafunt, « raelp uiam cfu , jnftru tur,deet,cfaeu acou gm non fcered elig beatt.Itemquandiuiudexplene r• quiprorfusnonaudit;gadealio dub¿ium b I r i ? v id e t u r p r o m i t t i f a ñ ú a lt e r iu s « q u ó d a l t e r i 7® S lu fp S u n cIlJerl m lf o ^ dediceth hM ocp o ic tlib ip lla a1t.io fhieu su p rla i.tSio ed n u.d uu t.lalh pn .§e.-a& lrefrii.pfu f.ed ufinodifluf^llí.y.eod. v eorfllb ot.foilli liu g -u ftrip ifitfu tearn .$ptr.aataelt,reIp rier.rt& 1u .esf,tn ip tio lm ae peo.tuz.Li»fuitergodubitatiohm n o n n e n b e e , n ó d i c i u r d u m m o d o p e r p a t r e dem buitfetiriV nonfatecto.-n qu ahh ocfom lum inftiep llig csc,uD raetu S raid oteitruitr,iu arlijarseeffelefatñpu errú iurSu hrouc, ar^.i.o. i^ ropoonelo rec dticiifttu rs.eto .eaxtlitcu tV cn rd iseillo zn.oB e r . ii9m p ao nsd.ú ,fsi.h rufu .aorp g. ¿pancm .sact » s-dsoffi-ordraalloralis.&47fui:.deifl. au dtn & eo oc.dveeillis .iitm í h u , ff fZb.cn. t ic -'} ., co n fan g iu n eian etu n tid elp ó la Ult: 8 2 m fr® * PoftulatiOni tU® taliter refp o n d em u s, q uód íi ti bi c o n f tite r it, q u ó d idem ^tnm om u rantraxify erb a de fu tu ro ,E . vero de- _ deret in vxorem: nec ftetit p virum , fed per ÍT o ? r“ ,r ,“ : p ro h ib im riiim g im iit-g d id u ^ r p o n fa u o ri.p c r w r b a de pne- dcin 2^aculo,poílptt- bllCldon^t^;v^n prs- quad.Qux £ a . prohibetur, g, verba;« hoc intellige cum GUfii fequentUfrin.rect.per q fecundo quarit de dahitatiams cauj*, IJfidc uta, ex qao . S t i l i n ^ Gloffa fequens figndt contranum. dy foluit. fradidtlmftlurantis.] HiC de h m ajpgnat. illam fortificans: cui reffondet. _ Surdus.] ].co.tuz, mic ergo uudic4 i.ív uuiuauiv"*- V--ua.n/4iim.T-eoa* tui:efle dubitatiotga cera forma eft expreflfed ?he . luorum licet, tc u'--- r - punt „ecei fl mcer.& J.de fponl j duorum £t ga necef, ctcdi hoc illam, dubitat gd iuris. & quantum fe ecclcfem ver fana.J.eo.tit.tuae. vnde altero flibtradto uon vfeb hiu :.i.q.i.detrahe.Sednó eft itatgafolus ve rb a# ' 7 .q. i.lufficiat. Vnde 4 Uno j.eod- tus- infta loaraAnd. d ft .© , de.hct hoc aon tenebatur fp ó # utidiu expeñwe,nifi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tutituT, qui S í 4 '5 7 : i : 5 Y u . l : u n i O . T Í L L I 4 5 8 detefti-1"’P”'em atrim oniuminr"e"rciteafla ten?ahlituu rtp ran letg on nf,u e.ili.l".3o.n r,Iu co ffe"“ uhm n qteu uitacim d eeú cnccfle íifaerm eexm n m e n t ia c o n f e n f u m m u t u u m d e p r a t f e n i : & p ó f u m e v *-\r<x.contra.ff.dcA cofg l-efg 8cpi.rqo.h J.ib coentu fu ifn ti.ceD ocvcid ra- p rnaiu jim hitpucrom a t r i m o n iu m : q u ia m u t i p o f f u n t c o n t r a h e r e m a t r i m o nfenfumm utuufineverbis,dum m odoperaliquafigna rñA db eb t:asibSii- »íliSL. j maatn dm mir taiu tum rj / soan nn on stp lantv,ecru“fh c/len t ad on bm aon co rafho u íoIu scó fu siJIom m ,d cq u o-C 'A p , a e a e o r u m c o nfenculus. L r Arg.contra.n.ac ^«1«.^.»«.... j . « , i.q.l.confuIuifti.D ehoc era- net T anonnitanu s . , ^ CiuaJUit ■ S # X X V . fiStóX¿„Sh4c;fi??ñ6 ! £ S S - « í3 Um R q» f IdemVcrce!.-epifcopo. teñed retüP laapcaé/m oran Yí-. laborat,m naáoneraíiiron snleiegni- cn o ot)--ü »-tiut:m andatPapaóep^ ¿*.ad O ® O o a • m ee SD in aáo. u-.o í-i+ cóÍEO & farore 'M n p o is ití& p p te c nonpoisitj timusinter eos fus interuenire Biioa nBlScr Z “v7?,Tes taiiter íe¿ S S b ¡ t a i i taparare. Nota, quód q non po teft conientire, non po teft matnmonium trahere. b f c u p ^ u - l Igno- to ^^ á Giofiq. primo difi.ngáttépm controBus fa polimus. Secmido obijcit <3[olm t.Tertioquerit, Urrenon Onteñ ‘’ ^ E n o n p o tejt. C A P . x x : : i Ilcclus® filius R . p r o p o t T ,qnodjfiha Iu am cu i5 .-t:. ‘ím “ ‘A “ í ® “ M u n o n ia lire r co p u la ' ' C u a u te m e a - c o n u n u o fu ro rc - ia b o ra t, m o ra ri n o n p o í l i t , & p ro p te r a lien atio n e furo ris le g itim u s p o tu e rit in teru en ire c o n fenfns: M an d am u s,q n aten u s ii EC n o u eris ita efle,pr® fatas perionos cu rcs a b in u icc feparare. ■ 21 ofnfu im om uom Vcntate matnmonium legi- p co trnathm eraetr,q uia n nperThcod em u S ,q u o d co n tra h itu r p er in : íed neceflaria fu n t q u a - -• XTraro,- H o sh K ^ 32-fufficiat.s. Confin/um.]27.q. eod. cum ad.lo círu .jLicetem O ra feo F éem uí.u mlib.4.d«relo c ó f n on trafh turm atrim onciu m inae- t ntummad c d e f i a m . ,vpi h^ a * c o n ade ecclefiam verb »"-5. udde fen fu m exp rim en tia de pr® - » n . . “fe*",— ' r íe n tl. N a m - furdi - & m u ti taUam.í«r. p o flim t cc co n tra h e re m a tr im o per co u le n íu m m u tu u ^rbis, vt in mutis, s. ^ ^ „ .1 ^per (-,„5 ,. c r f e : : & p u a i an te an - “ «• «P "^ -“ “ ^^5 leg ítim o s, p e t verba . fo la 1“ ^ “' p<>ir««. ..c u m in t e lU g a n tu r m in im e co n fe n tire . r Id em . ySi alter contrahentitm v titu r ver bis dubijs, animo decipiendi m uliere, fa* eam poftmodum cognofcit carnaliter, iudicatur pro matrimonio inforo iu d icia li: fecu s in pcenitentiali. hoc a o d iá tfecu n d u m verH m fa -communem in te U e íh m .p atse,xq pn m tu rccio n le'eq nu fau u *i.q aad h o n u n t f u n t . i au .io sd au tléiuqdu,i.p V etIapip alifo. q a u faufn to p qu g tu reecfron feondtirin e,te collina ñ h ' e T fm icifuio td id t le x d e f i d e ic ó ifim íq fn m rep lin or ^fd uu m tñ oq lsu iti ¡N Bum .ioaa. íJU J” S í" " ' foIdem Bnxien.cpifcopo. :Ie. S . t p e laiím arU n. n3on fnuíf*icpi:atn eorú n q j f i m o l u s . f m .cs-.n deeqru eg icu .tiu am em reetfad nig *n m is c,ó 4.sq.p i.h haotn au r.ufef.n dteefapnón.u felib diu esb a,aq ru ies:m .vE m m treafxtiatt,u du ro am t,vitnim e..& ffiif oí8rtjr.iq aln cetirn ia.t*m rp eoto in itt:eafn tieltio m fn f-. ctarecim dorm ptears.¿3io uo rríh bím 'eq u rrharion ttnid oté. m í d h . q f u r e r e T ip c f f t ir r : & r e t i n e s i p oo*d fo tap teo.m ff.itdh eohciseq lu n tiafufiiqvu>aU lic M w .iie.p ailla trecf< i m lle , q u n d o m u l r ^ lU ftu roerreertá.ufletd affim iiif.n Scen dohnola cb no ornaebilatyfiir enolim g liqauD a:ciu m ax pp urdim .Eetnhtiobcum ellig efciu m m itcru im on iurm cn otniiS trath ho itcureih lisrelvT eerabp is-'/ Ím de;.? m i / icm oo n rd / ree,rtiie epn,n uoitad m m ^ep saccto n lfeun m m u úd eid p z-le xv p Sít“I? m : v n e a d u e m e n t e f u r o r e n o n d ilio l m m r . e b e n t ilh a r e t e x f o r m o n lt a t io a is , d u m d t . v t r u m e x f o lis e r b is } & r^ ^o Ptaerfatd n:icqiaqiu m m ó fid acn d esll:ev 2-n q-q7lu .hsi,& qm .& .neq j. p ad om crp ecfp oencdoen t:trfaechu suin m rim im iom p,rjz.elu iip fanfd to erbo1.1™ óttdixu lU euctm ép ourererio óiu tru am f:tu reatet3m iu pan ctecrcolib & rzoh fd u m it.v r.& m asat.rtd oeonn iu om d .p istoq,uvi.bE tffeocu úv "“0 10.:Boccff^ I g n o r a b a n i l f m S x p m t u n o li lu ib tu q u n o t. j . t it p r o d . c lt e r iu d i . t e n o r . am coin fp em ftu vtm aat* q n .fefld eta:cq.p otu f.gcm eu oli® urio fm o. -iu^ % 1a;tio 1n c.:E doecm ¿io co ratu hia at^ uSr:fm ubeflieu qsue‘j.n n eon isteib krn iiacm etrceim vsid an m eifcrifailla ri.rh vttin .j.ceroe.d c.opfriopxe.rm prsim annto citte» ^ cm o nrt.u rE atxcq icu ,n nh n u iotrf,m opno iu m :5iqcn fielih o,cn jp b atu earn fretpceau rm a- fprb oax,v cw ..vjiE ci.teillu bun tplu i t a f u n o t r a d i c f f e f s m n o n r s f e a 3 u d , n a m , r e f p id t q f f d i¿ : s . p e r le g i t im u m v ir i.& a,necadipifcicfu rrp o lfeerfrsei.on e.d m ,aiccd t.rpaodiren sgeanm p d it.f.iffu f-- m ulierisconfenfufm :q u iafm u tfu sn ciosnvterlan hituapbeu rsc.so.n foed n.fu m .apu rJioi/u ”r'® c t á s f f f e q . , a e o . S u g e d n o n in e i g e c u m d-. fu nfoaliis paetr,cd deutcaid a.7in.tqe.ru aqlu aarm edu icisa.d f3an am m en tu hm eerrgbóapa,& cet,i9gndauv oeflucn tfenn efcu esff:a¿rte iaraodfillu d faftcoranm een dirm /riara-"d ."i^ c o t r a h e n r g i& . q . . f c ilic e t v ó u b c r a ó íl otrfafi-hp ii.m dfu m u so.fo Sc,C do encle u.n tu rai.clm .peen u lt.pSoeíld p e im atrim onium ,ficut]dq icu itia urnd ep boafp tifnm .d i.q deebtritau hm e..J.defirig. cum co2nd aatrm ceu nm fqic u un m qd ueoatn m ó lm u toro end ebr.eei.n d g f a n m e n t e r a u n u i d e lt m a t r im o i ú ? V i u r 8 f m a l e f i . q u o d le d e m . S c c o n f e n f u n h a t v t h ic dicit:qaP ?í“/ •íf!n c-o g Y d e e o . q d u x . i n m a t r i . q u a m p o l. p a d u l t . c . i.& c . v e n i e n s , ^ c a s illa i g n o r a t q u i d v i d e a t . C . d e f a l. m o . 1 . 1 . B e r n a r d u s . G etriú fun m inffiecnp te íl:cd N eSllm oiiv D ienn""/ rnofp ic0..q lo..2d ixbicin ,o 9nneolt.ff. nelldm atvreim ulig m :q ^“r'ete-9le oÚ fra.ffp eix uo slo .fu 3n .iv em rbco.óm oeb da.. m ■ nm ium vlbaim altedenu rebr?itahliaettn oam n cator.P coo icp .h o iro ccitno.n eu dlthaaottn cm f.um T a n d l i c a n e s , f r e f e r a s t e a d p r i u m f n lu m a r i u n u io n e h b e r im o n i t u f io tejP^regiuffi atv ritm onu iunm ,eq fn fo in olii. neB xetru.nc,v:referas rcu üm dolu riifdic ioia ;ib i,.SS«e/ jw .q Su ecouand dapoveen ro lttiadlu leix,N .P rim aquoA abdbfaos. ,m fed cim xu uctoeóllig cfeon neffu enm n leu cm ú d auu itu een écp :iq b w rexu'’”’"?'m Peexrfn le g i t m c o n t r a h i t u r m a t r iV Q id a i u e n i s f a t p e r e q i f i e r a u a n d a m m u lie éo,n v-t anlid teerm c:ócm ifdcéen reutluor,íp éd ifpefn atceo,n fcen nu tilreaInbolelem banci,tn ifteiadd eh frp fria*1o“p 'onitqp o ilh fuonnt,edm eb.eScecco n fd eonfeu ssvfeor-- efairceacm e a a n r x a a i b i ^fa^one/f“fouanid iprcoitb.aPtn u z u n i u exáem pp lias,.v Stercuu ad ae:ribfo i,laverbapolA bcbcaós-, fd id xitillim uflie ri;olcoaarn n eosntcerd efep osnp fa^ ttecaúm no n v oo canrieútucrolo aranh neertsea, e i c v i , n e d n a t r i m n t trahf,X i* a :fitu m f u it P a m p s i ,exeo9ipfenóvocareturloannes,nechabeb ro acrim onium ;,Scfi fl>i»verba,quzriturexqbus.Kñdet cumeadem paotlip tu m z t arg-profonit duas opi cStrartas3 quas concordat, C = rJorc] CÓ trafti mammoni) taliter laborabat, fuit mammonium. 2.q. 7. solo confcnfu k gitim o controhi- ■ ñ , > matrimonium , Jcd verba requiruntur quo ad probationem: & intellige, v e l a.iafigiia xquipollentia. boc C A ?. X X ' . ’ I. . . . " J - V a + n o s du xit fraterm tas 1 c 5 fulendos: 5 é in f f ® - C ó - loqm ,.O d e fideic.l. i^tóctTi & m epiílola. ff.de 1 ^ . 3-nutu. Si tamen parétes cóaahant pro filijs -cap.i .eo. pratlenubus & fcienti- ntinL cS. . fi quodli- ,sin ev erb ts.] Verba.] & 9. in- 5 Conceii glo. infia L noaiffi . d> q, - , Vanos.] Se- autem. C ‘ s s. Nos igitur. fin xit ie 2 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Gr-, ^ ü i; 14 ? ^ 1440 p otfm itu ?h en d icu m .sn éc!Í/ c»t& fialcfi.gfedem ^ am terim o n iu m m »®é® cao íeercK 35Ibffib nfoem in o. 1g T”-«d % '• «cm & m truim niuXm«P-tu*. m u h e r m ü l a m d r f p f a u J ’ lia c u t a . r e s t a m n fim piíp éfxum cftfa*ít.u m d ih uaaid atu .rao r.g avlir e o q u o v o c a r j , f e l ü i í T c t m o m o p r if u m p t o m b e p r¿íubft¿‘"®atriidetur.pm atrim oniopr*fum cndum ,nifiexp: lUá■'VcuerEeIre c ó fe n fo iK fe q u c n tc r m ■ invxo di- dad m lic ' ilquíd amafi d cb ct «itabP 9reelifm icre.etsIté uem crceructu nterecqm iu 'h eat,pav,id gitafe m j^jf^ aurn alite.r, niíi dcfentia.dixitilli:TeIoanncs*de- diconiugiumvaleatinueniriS S r n m S i S rponlát;cumipfeloann«non quoniam%x altera par." dolus lla iasc,onneiu garü sacocn oacnan reetu r,u6led xnitsefeílevoccoann- lo lunm m d ofeanflliit, &edqeufu Q u m k ttrraan ñteu ío m ói--- v lo m có rcfin deip o m m oo cq ou n fu s,dfin ofiit' r'o f'‘'eíd bu aaon tiv h ndiexcm a t r im o n iiig iu m , e o q u d fe n o n V O C u te r a n e e u n t fa u s o e r ‘ " “ n u m ' -■ -- -''l’»h^--«ccreconiu!?ale. alteraparM m l/ :cep roeFcfd iteu m f t m p u b l i in f i a-, affuit om - vtgfciretim pedim en m atrim oniumnoncó- ”1 carnfie alcm : V tr u m in te r o r a :• ' . • matrimoniumc^cnm uap nairm im hoc m atrim om umbratum,cummuliercqnfeníc- nutrimomm contrahendum. p tbu em nitm eilp ae:fd d efp feeiran eo a t : V I o n s u vzytaq}_ cona^enúá troalheern ettiu ,exofpearretebacn óturm irtu r a m é t a m a i o r ú f u o nm alind : —6 -mirtn trzfa ín ,:ocaxpropinquitate'ff'/»■¿1 íanguimas ¡ma ¿méA manecci/riaftoahhwlw,c/ua..o ^ Gioffeq. cbijcitftrt. m ofituntiat, aér,titd «liat,nteIpofHet. Secundo quait. fd en ceon niraguura,& ¿I fZfc‘fpMu/Urem.]Si onfauitillám uiñe he~ cfu on iitdefreañnu dm um ñ q etrfu ,egeap qp uciffL d ___^ optade d if m . a r g . s . d adaudientiam .*T-de vel u llrdio luaetrdim llu snuom nfpúale.27im m p e i r m o m nfa.d lee.rSite.d hapt.cfim nóu Fla 0ctacd nptp :qru ia nau er.u & aIp tiiluribus,® _e u _________ _a2nt,fednoncorm ko -ocnúí■ . fp o n e g lig s F c ffc tu c o r a m on m n,ia& qu*diccptu vbelli_cf& «p .ncc<in -an d iin no trnaeh oap go e«ri-itird,e.m orn d id ffu n trttneefcleoh ecisllle en dj-aii..sN ^ta|®h d e t, n ó f á c ie t a n i m o c o n t r a h e n d i m a t r im iü e « n u r , d x f t a p e r f o n a & g r u , a b d ic a t , c o n f e n r io i n t e : n u n q u i d e ll liic m a t r i m o n i ü , v e l n o ñ ? I n c a á d r e u n t i a n d o . I t e m f e m a v e l f c a n d a l u m r n / j c i o m u n i cfe6fd u illoelldiacd ocgóeem cdv eefia inrd ain retd ebeetn ,ptia m at.rsi.m ri,e-.cT n.n freiv m m arih oo ad dim .......................... um rbo uic m cfu llig m eoo.enxioliti:g terais ■ xu arlariae«5orged'nfaf$a»,H Ktid .jiaecfu t,,d uccu noin «trc.aiaL o .naaiL bu .Bp s,r5,ob.& --7 eim -tM ,v. ‘ oa:qió/ ptoüftond i, illa * f i verbaojtiiic teñnartu uosin fuu itiapm rim on,F ittp lm ealu arad eiC d edC reaobu ililav vo lu peoriic cecqecu u T ffdiciW 'occife .o cp orcet“ vcró F ü oin p ulm b l-i- 'h E taf.icdeellnf.a*m aro*® 'q cóiQ júbusJji cuesLfte,cit:t-& f i d i c a t g a d h u c t é o ó l u s e r a t t r a d lu ia e a d e m v o ú t u m f i u e p r i u a t u m . s . d c c o h n o n tot lolad ne.A n da.-tate,naodnhcib reed ittud riefi:lug aecó tfru aiiperaum 'ex'blietttfe”ie d r''iin terpreta.tio,gdo m ip riu aetd uim m im p e,d i.m ean taum :oqbuaiatio p e ' 3.Sem dfacitoro f t . m t , v m íl e o . e r is i. d e im p e n t o n f i b p r i ® ttri;a>S íVot-‘1 h-frfc-:ondi.appo./illis Pe.r& ho cp veid etu tu rs.confenfiffe.J.eo.isqui.& háEcericdeconfenguinirate,quare ("z^lrprocontra". # c . r a lislirinfa-fed . r/ rf-e.i'n íote'¿ll«ig .jq utib usfd ñ nurbeicule inteligécibuseftdubiú.70rJ.io !fetu drn nd Vftcontm iumf:em nonn/tcu on nli^ a| ba|t^F^^ ed en ibu naom niem ftod m .p dfeid ,tf,oev au :irhvic edlp 1 i ■ * b e n e o t u i t c o n f ia r e : q u i a v ir e r e b a t ’, n d e i m d e b e t i n q í e f a m a : c o ntrariu®^ d b a p r o d s in t ‘ ' rííttíírt rilehoceicofitebat:qahocdicim urf ff/ a alusraudiuim eus. -bgit■urq ♦ua’ndoconftatdefem a. cd uic ihiu te:y ftncdreed efim h o!ilm i| lli.- pp ifm iislfp od noao rcau d m a4r^r^ fitq pu neod nue.v riiu e,i.qfu o difü fi:ictaim ccddieiendum .p eraeoa& j.atu ep d d bvb tiid eetteu ctu m '/»u Pu lu e^ uü e ^ 3ep irasegquiafphlibi/p r*oiu .buem v ltñtvJ.ed m ón "fse.o eo .plte *trem .SrS ed fu lfu tn.n m ¡¿ ¿ d u c e rc m v x o rem ,n w : V nqu am quídam afitcr coníenfit in pnediftam perfoiíiet,vt fibi c5- rt n a m , no n cx illo fa d o „:t: A„_‘® coniu"ium m dicari; cum in c o n c c lu ^ f t a n t u co n iu g aü s Ñ>n- ¡Ue r o l ío F to e a m d u S ^ c a n d acnuc«1 cam j i*wo «w bet ex illo faño matri- _______^ fJ eo. cú - ‘ 1 cunda 1 ' ' ““'"® ' ,a ex altera par- cafetur o c nomine, um : ga caretur ’h no nouiinc, ncc nv«- habe- lo cere coniugale. o ---te /Tus folimimodo ret prop o fitum contrahendi, - i¿cmepifco^Bduaceñ. , & dehiic z . -, nis confenfus, fine qno . copuiam tantum cxequcn------ . —______ v ir i,q u i VI - In codi- cócraharar, neceffe cft ¿ffcnfaú p q ^ a lT a trií^ n lS í o n t r a h i t u r , expreffe -J v e l t a d te ee xp r : x prim r imatu r a ir nliqmdcge- & fie fu b ftantia f t a n u a&& fforo r- feria fu n u aht í ” - ; - - “ é ° d t íía o " S S ”p“a; lidellitiitaccelIoriuL. monium* - & filuit. %s rem‘,quibufcunq. ver! bis vfusfuerir,Fhns val qff t o T ó f "irefii rit in eundé, fiét ille dilfenferic f»r & d iüentiat, nec aliud qmc•_ v \ v T q u a m c g e rit,q u á m fu pcrius cft t cxpreffum ,niíiquod cognoue-^^ ' ^ V m j in tua d ioeccfi:& inrit eandem?^ Super quo u b i jf r x Sane qm a conungit . ..s , q u ó d CÜ nprxfatus r ^ v f-in ic i n r p m n m , q uó d aliquibus 'I i in iii r t i a c vore fp d e m u interdum v ir p rx d id a m delponlauerit Icnnbus m a tnm o nium corramm ulierem ulierem iuiii propna propria pcrfoperfo- hcrc,bannis ( \t tuis verbis n a 7 ,& rfubno m ineal¡enoq uo r a m a t j i n « d e ü is ed itis.ac tüc vocan fe fin x it.& m re r COS n u llo cotrad iaorc pablicc cofit camolis copula lubfccuta ‘ :. párente, licet''fam a 1 priuarii videtut ‘ fo ttc pro coniugio ^oimpcdimentum deferat paren p rx fu m e n d u m , nifi m nobis. tclx, cum cx parte contrahenexprcfle fcripfiíTes, quód iilc t iu m , iuramenta m aiorum de nec p ro p o fu it, neccófenfit illá lua propinqiütatc (\t fuípicioducere in\’x o re m : quodqualinis tollatur materia )ofterunteri tib i conftiterit, non vide- tur : quid tibí fit fadcndum in cafibus huiufm odi, quxfiuimus.tf N o s autem quid iuris íit refcribentes: dicimus quód, fti: A d q u o d taiiter reípondefi res ita fe habuerit, videlicet, m us,quod fi perfona - T grauts, ifre eam no n propofuit cui ficfcs fit aáhibenda, ¿ b i de- niillazfl«r/s„ íaa-.ganuUaefletcon- % - 1i ■* ir“ p„„d„ ? , p í , S5 S ' •« s ¿ronigiauis.cl 5 “ ., * fidessdhibég ilh í- J a de piano cernfiaripfeFhhri“'^«“ó folum deber iuraméta Fontum í^ nt^fr fon:T«Vo '¿ña 3^ fcádalum eílpr/atU’ nam alitcr ^ _ poñez impedit con trah en d um . Item reim verba nó poffiint feruire vtfx-ftcadi" ‘ í; í intentioni, pratterea Bannú.] ¿>bet g t a t e , * confentirein illa m ,* hoc v f per illud quod Fffeap ubli e ll ad ius commune.j.de clande.defpoo.cúinhibitio- cla/fufiquens Gloffa fequens not. not. rationem, reddit contrarium.&Jo!«<*q h e Uect ijr r tfa m a trpriuatum.] iu a tu m ü Etfic ell fama aliquid fama ahqw qff dicituroc .ég, Lboo-I ^ H fir Copula fubfecuta.] r i o , fed non cft c o n tra tiu m : qm a h ic non J ffcn“ ®” 2t u r . rL w V ' , , - • .fl-^ í'O C V 'd e tu r.V d q m a i/h o ce ic o n fe /sfm ti^ T G lofa fequens fignat c n tr a r iu m .& fi> lu k .a r g .& r ‘ >«ffl ¿i¡a- { - fif L ! g r a J if .] ¿ituráperfonaáenuncianreq c o n fa n g u in /te ,q u *g ss\ r . z €. 9 ad e / matnmom, dúo funt neceffaria, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca hic lareimp 1 imentumconfanguineo.3 7 .q . 3 - f i / / ® ; n % H ‘ S ! arcu.® criminofi non admittuntur ad denunuauonem c ^ ^ 144 ' Dcíponfalib.« mairi. J t Difrma-1 prob an p ote ft.s. de tefli. tam h tte n s . & t cu© «u /atn . .A rg .co n trf e .d e accufa.inquiíitiom s.m fin. Ite m fola fola6 ©aim pedir a ím ra m ji.d e c o fa n g .& a ff i.fu p e o .& v n u s t e u n c i a n s n o u telhficabatur. T it. I. 1442 tu r , ,íta 9 poftea In con trariu m reclam.ítes non au diantur.».eo. ad id q u o I & J.q u i m a.accu .p of.in fu p cr. ‘ app. ^ * % # - » ■ ] N ora, 9 d icit.cum diligentia: quia vbi maius m J. deról' periculum v e rcitu r,c a u tiu s& diligentiusagéd u m eft. 7.q -»-c.v lt. «j&cogni « c i r c a m a io ra m a i u s p e n c u lu m v e r titu r.^ .d if t.q n ie fim u s .ff. . C / t f / inttaetit. rTocandaio. Nota, 9 L fcanfolum imped?fu L a tr im o n iu m , vt h ic patet. lie T-de cog. . V . . . adCar.l1 .$.fiquis.f.“ :l* n u n ciet, "I"® q u o "* cih l. o ui fnnf ^ maa --/r..— ', 3.«arg.tii.dift. mira d e b c a t illarü íim p le x aíTertio mur, vnde cauf* matri t vide Co« ff e o fe io co p u lan d i, fe p r o p m p r x u a le re . S a n e illis f , qu® moniales non funt có- uarrauiam f e t in ^ a n t ,& de fo m fe b e n e d iftio n e a c c e p ta , m o x á mittefesnifiiunfperiv e n c a n d ^ o ^ d o c e a t; a u t e ti a fp o n fis a u fu g iu n t a n te carn is f F r á p e r ~ f e fi. E tita Pfe te ip iu m poffis ccrtificari c b p u la m : iu g fe cu lIm T a ik ^ n - S b U S l I í n l l T a l habe, 9 f ú te t e fife de pJano-' ;n o n fo lu m debes lU tes fe n u n q u am in illos v e r a d - cófan.& aífi-ex litteris. »drtc hoe tic. T o d n S lcsld co n p a re tu m fp o n tc o b la te r conknliíT e, fed m e tu illato J V O D I T I in ccum lo S l l t m » ; fecundum " ^ n recip efe,v eru m etia e o s, cornpulías,v erba protuliíTe c 5 ©uod notatur in üla co n tra h e re n itu n tu r , fi fenfus,licet an im o difl'entirent, . f u ^ r eo. m q n iti indu ci n cq u iiierin t,c 5 n o n ftatim eft audientia d eneC i Deplano-lSfema- p e llc r c .v t á t a lic o n t r a a n d e f ig andaded de illa to m e tu eft c ú inLU peralt. na cognitio ci ficm : y e l c o n tra fa m a m fe h u -to d ilig_e n tia h in _ q_u ire n d u m : & fi __ i cojlantem] hic. fie J.de accm ficut ju fm o d i, fecu n d u m tu® difcreta lis m e tu s in u e n ia tu r illa t u s e: tionis arbitrium » , iu ram en ta q u i cadere p o tu it in c o n fia n modo vf 9 iudex p ol p ro p in q u o ru m te m v iru m t , e ru n t n o n im fit inquirere de fam a exh ib ean t A lio q u in fi p erfona denuncias m e r ito a u d ic n d ® . alicuius de p lano,& fi ne ludidorum ftrepitu. n o n exititerit talis, v t d ixim us; Dod. multiplex enim cla m o r v e lt d e f á m a ,v e ld e f c á d a lo n ó r In mitrimontjs & fpoñfhlibu s dep o te rit e d o c e te ad deíiftendú effie libertas, vnde m eis promijJio d S u r a T - d e a c - tn o n e te p o tc r is n o n c o m p e lS q u aliter & qñ ^etc c o n tr a h c n tc s . G P. X X I X . E m m a m u lier nob is exp o lu it, q u o d c u m ‘1 . hlia d- Famam ] M ulieri, qua ncgat f e in matrimoeius cQ _C.contraxit f m a tr im o confenftjfeftton cred itur, marita n iu m . B .d e A l f e r i o - e a o c c a LfolT lo-,.. . --------0.9. S “?foL^ 1oU e^ S probante coT^arium : fecus fi probat fio n e,q u ó d Ín ter P filium f u ú , uarruuiaai confenftjfe per metum, qm poteft ca & ipr® dicl:am p u e lla m in fra federe M conftantem v ir u m , p te n n iu m c o n ft ir u t o s , fp o n - £«>/»«.] 7 40 falia co n tra c ta fu erú t , p o enam C A P . X A V I I L fo lu e n d a m á parte , qua; c ó tra O n fu ltation i^ tu® b re u i- uen iret in ftip u lation e appofiitaque. Abbas. 1 Arbimum]q\iaGi ^ tefp ó d em u s, q u ó d m u - t a m , ab ipla n ititu r exto rq u e 7 lie r e s , qu® v en iu n t ad valuas re. C u m itaq u e libera m atri&?!2p0llecclefi® benedicend® fp o n m o n ia eífe (lebeant : & ideo tava fis, & ibi teciam an tes.aífirm at, lis f tip u la tio - , p ro p ter poen® fe n u n q u am in e o ru m m a tri- in terp o fltio n em * fit m e r ito tETíffc lOv a ria lre fu m r OTO « lo n iu co n feníiíre,audiri(fpon im p ro b an d a; M an d am u s,q u aleg itim e p to b aiitib u s c o n tenus eft ita,eúdé B. v t ab ex-. & tr a r iu m ) n o n o p o rte t; c u m le- to rfio n e pdicl® poen® d efiftat, gitimisSC ido ncis tcftibus n o n ■’ cóffain n..«3íri.exlitteris.pra in -'.itN cm po taerñ co m p r.so.d m triaéín ac-.-°un. i m o n ii s e t l a cap.vk.&s.derefti.in ftiealis s. , em oedt.u vsem en ntsin *e.tm c o o r r p uclu u.tdceotrrp ois--tA ddeqnis risercircu iam tü,.aC an « Gr^oriusnonus. h ?uV Im etu v cacu íp áisfiquu .tcu m eqsa.z i.e& " mL frm aminducir,itav: ; ¿et m 3de1ü .d .L oa.,.S^ tqhe.azrrl.afiu s . & a . c a u í iveorrunm .aelixácsuv a. oan láaet-. .vid^con#© ftn fuu .m qsutaoim d m e . c u í a . m LtoS/íúT'H onoriusüj.epifcopoBergueñt. G u tefizq .fu f.isdaebraelio la-.Bc.iUn.TiTti-~ otiaam hic?, qj «L 9fiprobesfN am Hu oactu aru-n,„& ¿^ temaroitriodilc co¿& :«em uaeffifeprm ob cau,m a.Lm étD uu s,ofacit. ftim aalim qu aal*- A T P r i m o p o m u lie rd isaq u ed reiclaém .Si,teC cm u n»--z.«-j.$-d o t i u : ib w ic »lü rU *p cr cH :e-m ..m T eSb eru gelu aflfési-c. ■ íiB o kic.dkat,licetm u ía d ix ei-lia G * , d u m rm im u s , & t e in f t r u x e r C Ú itu nfiara,cvóijt.raanxnitufm s,c& m iu, poc.B ao-fn ad lfitaei ím ciV um P e,tp ro filio pofinTu O ah au crlaod aciceann atm l f e r io r * íe n t i b u s ip q oito infeA n4„PPm f a G e m m a & B . p r x d i, p „ iu titaem m nm ú. í® fi abu fu oafriasp arü md theaop o riu .ñ áqo p:*p acro een nn d se:,tnairvp tp p inetreilro igsansoa cfee.rfvtian raile^ u la r i p o f e c d e íia ftic a c e ilfu r a c ó p e lla s , a o t r a u e t , p o e eru asr,bvittrp ioen tu nnaim alctu erm ipaalio rtip f.on lu e- beñv tm naofóereid li-naq ui.itJm fu aotti.sdp ftfa onn is¿,cca.u ffii.sf& tp ib uu sr,.fm acoiaras.fhf.od cevteelü - rm etin .Peo:fV tm oedh uam dciñ afio Tn .ceod nié trlauxsitBm aptrrim o uG m C o h r g . d e h o m i . f i c e c . t. d e W f t i, n d c o c a . á x d iñ a e m m a p o e n a m in pu latioqeappoficam nidturextorqueretvndeconquelta,eftdño l.iniffeind.& ev o.b .cnod nu tin uH uso.f& nnofte.m s.c.I.p crn ed a.z-&cap.ficut. fti^ fxc.ib fe.q felicgu m tie o.Sraexncc.ú A _,__ ,rim D ú o s c a f u s d e t e r m i n a t d u s : i b i , S i » » < t . A b b . p u lid o p o e n * i n m a c o3D Íou,v fp áelfitbia us,iu ap p o ,m erC itopleierfontcóm -d C obn fu ebteun deodeicftin qnu ibnutfadd am lo use& im perxocbóaicnad a:\ íeam nd cm Pp ap ,q atetelan ueostn fiitlio ep xfo dia fn CY Iepco'cnle f*a>f■ ci*u5;m cn ean cu i,qvueo iu voan lu acn sisfe,itc9cin lefp fp i*oon ,nfid ftg ,a© d tio n cao efalla t,lv p nteed iñd *b ei¿n nti*ucd eafiñf.tio at-.N o- t<radixt.-coq. n inu titan f p o í t n c d ic it , d n u n q c f e f f u m ta ,9 m a t r i m o n ia f i u e f p ó l i a i b e r a d e b e n lle a o m o m on niiu am liceürl:ifu esdcfo pn ofnefn ulifsv.Q uk ritou bar,rvet?rruiu m ;fo cn ilic efcit,qau ódd neifp ne*fv elu pleactiu cral, fettim p uxp riu m fap íá u ieein n -: 5m seiorffoiu tip on pi*o.e#nf*i.poenafueritappofita,nontenetpro- y © «fe ntoaom d f , ® n o n d e b e t a u d ir i, c u m e s f i m p le x í T e r t i o n ó d e b a a offeeíip tio m rfaau teefrtu ib u salfe aule rien.vSxeo cu nsd opo pn oí*nitbu rnaeld iu sio can fu sr;eQ u itd a,fm n n t i q a s r e : f e iñ e c e p a t a R C V n d e n o n t e n u e r u n t f p o n í á l i a . X . t it . p r o x i. arn em ofp gip uu ntli*álp po nefitsa,m dic^efn a-a fem uasnifteeclio saclo nfecn iíu lela,m fedau cfoum m etreesbfáetnvu elrb ^le“ned s?oR ñ dencte9m ficv;ir& fitraalfip sóm etu sep tu stl*fup erairt_á,d qu poofta sit, ffpuoisnfcaolinac:opro.feendafaim poefn tvn ijo.anntn o ,£itb.B rteerc.onfeníerunt,&tenuerunt m um m fiism m riirtaoofbffaeu n *i.sN eo nasu 9F .finm u socn teiu fn tm irbtau s c r e d é d u e f t, g f p l i c r t io n i a li c u i u . I t e m ¡ A f a h o m n i c C t i . «c.reperm etumcontrañum ,quipolsiccredereincon- quiliuit.&etiamápoenapecuniariao,nvet.sh.eico,pcau tem t.Iocum fi r f" Onfiltationi.] a Glojfafequens fomt duas lecluratfeomdum primam duplex eji cau f»-. iuxta fecundam vna. tantum, infia feptenmum] / . “te fe d a n im o d ifle n tie b a n t;Q u * n c u r,v trú ift* fp o n í* lin t litteras.3c c e l s i t.« s.d e refti.fpol.ex parte, ergo nec poena etiam fi l i c i a fuiíTec aíi3S,non tenuit:quia fi principale non tenuit, nec a c , ceírorjum __________ .s.d e re iu di.cum in ter. «. . C. -d e legi, .. non dubium . cum uberadebeant.] í f e '^ v i r u m 'n o n v a le t. . AJfertio] affertioni illarum non cft credédü , fed potius tefti“ Ife p to b a u e ru n t ?riu m ,e rg o veilent p robare § riu m , C ü m a ü d i e n d * ; fed nó v r quód poffent h o c probare, m o rU ? ^ ^ ú u a ,fc ilic e t,® nunñ confenferunt.s.de e le .b o n * m ef e a - immopoffent probare m e tu m , vt dicit in fin. ■' É ca^uUm.] a kjfafeq u enf recitetur per q.fcilicet,a n teneat p p u la t,o arrharu. tenet auid fie. arg. contrarium, redtt ad primum . m stip u la tio .] Sipulatio p <*n ?in fpofalibus a s o f i a non tenet n p rationem q u * redditur in Iitcera: íed arrhas d ^ as p ro fp onfafrbus pficiendis am ittit qui r fe lit fine lu ña c au fa.C .d e fp on .l.vit, g¿ ff.de.verb.obli.Titia.vnde h * c decr.íum pta fuit. C .d e m u ti.ftip . 4 fecusfipolkquiatuncconfenfiílevidi- Lz.&hic.Scdvf,9idemfitinarrhaqffdiciturdepoena:qqiaec- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca * 14 4 ? DecretaliumGreg-orii demcftraHovtrobiqj:ergoeademdcl>«círcprohibício,&ítóiuí. j-raranfir.raum dilcfta.cum aliis concord.ibipofitis.8c s.de tran- ............... atrnim nio,poenainvem ro ono:- fof^luemoja.i.vat--- L ib . II *“ 4-vnde non cft matrimonium c • *«a:quia conienfus fic iorm f * ‘"fuiff f ^4 .4 . a c c ip io : SC, egO tc M x ip io ¡B S r ir iT S l ' i d i c 9 arch c d l c e c f iu o t a M ic , 5 c d ia m m a .,i- ■monmni,&Wc»ar,ha ^ poteft effe ¡fc„p„Ccnomanca. spon falu de futuro tranfeunt tn r iu r a m e n tu m 'f e n te r p o ! confe' iitu m ,liu e n o n , n o u Jic e t al teri f fterncnro! ad aha vota 'tr a n f ir e : quod ¿o S fecerit, fecundum m atrim onia sf.eok .lT . P. X X X . Siaego accipio T p ?! contractum ( etiam fi meum:“vel n X ^•^rrrouidamiu- J L lie r i íuper m atrim onio ra n- h t carnahs copula iublecuta 1 uenisdeditfide cuidá trahendo, carnali copuiafub- feparan debet, & p rim um in mulieri,g eamduceret fccuta.& fiinfacieeccleii® du- lua firmitate manerc. • V e ru *“"ra'”"“*®referuMein & ci cat aliam & cognofcat, ad pri- *®ii inter ipfos acceílit tantum’ "A" Y n^ Tuxcdirc te n e tu r» rq u ia h - m o d o p r o m iffio d c fu tu ro , f f i a v o K a l f c ? d ia tu r . . üítadic,»qaalFtacite elicitur qustltio. Secúdo illam fo lu it, & .«.«.ucr----------- 4. TrzttrHi licu Boich tc Proe tum hic. Vi cie Couarra uiammep: «oaiflib.4dccteuliú fubfecutam , fednonpernifum cA rnalis copula tantum, hoc dicit cum cap. fi b um "feorm ei:= ■rem p n . m fra e oM _ vxorem , poft- lcckfi*?f;ffia mtofa monium ? » t:Q u * ritur,quamiftarum debeat habere>Dici:ur,g ad pri.má redire teneF S ?u m ‘' S Í S ú videatur:c S t r a t e é Af..mnrfar.ram obatio te n d a :V n d e fe q u itu r, g m a trim on ió p oftea d e & ¿ to j i f t u m , nuU u f i c N o u g h x c c f t p r ;- t c c t p r z fu m p tu m p rim u m m a - v t r o q id ic c n te a lte ri: e g o re retn r n o m u m V ideatur , c o n tra cip ia m in m e u m ; e g o te in p r z fu m p a o n e m ta m e n h u - m c u : fiu c v e rb a fim ilia : fi a liu s lu í'm o d i n o n cft p r o b a tio ad- m u lie re m illa m p e r v e rb a d c m itte n d a : E x q u o fc q u itu r , prarlcnti d c f p ó lá u c r it, c tia m fi q « o ¿ n e c v e r u m ,n e c 3 i q u ^ H itcrip íá m iS é p rim ú .m ra m cn c c n le tu r m a m m o n iu m , q u ^ j „ t u m in tc r u e n c rit ( fic u t dixid c fá c lo e ft p o ftm o d u m iu b - m u s ) d c f iit u r o , h u iu fm o d i deJponfationis in t u itu , fecudum m atrim onium non poterit fcT Id e m . parari * , led cis cft dc violatioS p a n fa lia d e p r x fe n ti n o n f o ljtm nc fidei poenitentia iniungeda. p e r f e lu e n s m a t r im o n iim , e tia m c o n f u m m a t i .f c d ff o n - 9 Id cm . clib.8 jai.i.c.5. dcaeialiú. "*=‘^ ‘ %»arari,&pn5 dfi «“ u eu cn n cSS^ ’ “ oqucdicentea.ter,; ^^‘‘ ''"“ P'áteinmeá, ^ ? v d S l S “v S fia lte rcu m altera per verba de plcm i poftmo tem contraxer.t, noa debét feparan, etiam fi intcr ipiam & primum iuramétum inceruenerit, ied dc fide mentita ei elt pcenitentia iniuo géda. Nota g iuramen tum non cft defubftan tia m anim onij. ^ ^eg . ^ C C ie fiq .a ri.a U u C Jffifu s ad copulam non fac it ffon d^falia de fu tu ro tranftre 'm matrim on u m . I V inter virum 5C m ulierem r ' At> v v v t t legitim us cofenfus interue^ ^ ^ dc rpr® lcnti, ita quód vnus ^ j - D olcfcens t ,---qui defponütra.fuéditfMnaMcereju m fnenes, tnjut. niat — ---------------------^ -------------------^ ___ tbijcit. fafiluit. ^ alterum m uruo utuo conienlu, conlenfu, ver- Y JL 33 l fatam fibi per verba de ffi fu r,Jeg.c,nZrit¡fa rtuJUgrontrerium. cit. cr ^ conluetis exprciro,rcdpiar, turo,licccf® pcm ius fficrit, car c f z)k«re.]ergodce“ g Kilmptk fficcntc' : te in m e i naliter no n cognofcens, cú alia f “ scod.veniens.&J.de LAI. YXXl. w oK Ú So tleai™ I..b nKo ai.á4.. cFpZffZpticrZ. mffiu S i7.q. 1. art. 5. Svluefeú in fumma «ibo.fDOa £Uia.q. 10. acCouairuniam ingii ^"'r'taetiáii fccuium. lio n ou a d m itd tu r. a 9 Redire tenetur.) lic * VideDo- > n ie u m r v d aha v e r b a ''c o n te n - C A P Y Y X T 000eft »¿ia hominis, ¿ia natur*, alfa íojoqucns fuum confenfum non cx p rim it.a :s!"j^ r“‘S ^ *V 9 tacctmonconfcotit.qavcitófuntnecdfariaconfenihmCX- n ii ^ ™ “ ? n u m , v d e x p :u m it,m u ^ 3“ ^ fi 9 * De mate ria huiu» l ^ l “ us quarta p artem dc tloftx Vjde Alcutu in bonis a r r o p t o n s , / e m a a p a t.ffd e a d o .fi a r r o g a to r .& d e a h l o uait. de fc fumotiombus.Sc loan EcUiUeum in piacuca p rim e n a a .s .e o .tta .fim .fftfk g c u .fiim s faim lias-i.iaffitum ; •& fi f a ú ^ con fen lu m exprim at ¿ t e r ¿ i q u o figno v d n u tu ,lice t mhil expnm a to re ,fa tisv fid e m .A tg tfo D c r a .g n ó fitin a c rim o D iü :q a lh p u la a o n on có trah itu r nifi vtroq ; loq u cn tc,e tu m fi annuat fine ver- M bisráráe verb a ib lig .l. i.in p r i h .& j.^ q u is s .s .e o .cú ap u d ,' •lig n a * q u i^ ii« ^ :d u m m o d o c ó f e n f i ^ F ® ^ . ^ - p íui.q m p tio ésy btcenre.& ad itm tit¿u aau,jo.d ineco s.eo um .m utpoauq ¿/¡nis. . o»!a>o '.u y .ap.n d crm .fifiim a.rP tp arb m pn utrar.tcau arr.iü c*ue.m Pt..cc& ff.in qxtuu oa*d xim eprzlcntibussp aor.een tip bu s.ea3.n zn .q3u-o ^ rr& o e t . c a f n o n e f t v e ile ; f u m p r io n f t , v u m e h t f x a n 8 i 8 ’--X jj5 jfa m eaú ,p u m uirdceoonth ra*r'm ee,os>m in iu fftbeaerxehtxern eednatu errg itniu elfúe, Jurantennan.^ itraellu raiom eetm un o necibcnp^ carnftein JO . eexd ho orfceiliú papu n tu reafu m :i.tC etd eím i,o uP -w iirrisc..jsA d ig n au m h * d e r im m t f le m o f f i. c lU . o d o . v e r . f ít ñ . n r f u in t r a n f r á e c o n u e r . r a m g .exp/m ptiofaflialiapcedentiscircafu:ura,vtfifem elc¿úniatusesconfupetuenits&fi" tiiSatu de p fu m itu r con tra aliquem h o ie m p p m ¿ a m fa m a m : con tra lu n c lo q u cn ic lu oicvu t» m u lt* p ro pter verecundiam ,jj, ¡aquantur, ®a- d fo Aliu verba.] tholiasinftie titnlo matrimomj. e fo 8: & w {% Ad alia cop u lam fo Gl»ffa fequens dat vnum f m t U . - j tra me, & iteru velis me accufare, pfumitur modo te velle iteru calumniari, tfideaccu.fi cui.f.ijidem. 3.q.io.placuit.& c.li accufa: to ru m .& s ¿ e / u m p .m a n d a u .& c.fcn ba m a s .P r * lu m p tio faiSi iubfequentis circa p te r ita e ft,v t fi aliq u i fu e rm taccu fati d e c r im i. ne adulterij, qff depellebat ptextu proximitatis.fi poftea in matri monium le coiunxennt, manifefte pfumitur facinus, in quo accu ...................................................................... lumpuone lati fuerunuC.de adulc.fi hi qui adulteri), ff.ad Macedo, item fi fi lms alias inapit,fedlulianus.$.interdú.circa fin. 8c in Authen. vt luiionc de- nuih mai.; .fi quis vero.coll.9. Ht eft ¿ia pliimpcio iuris titi, vt fi •■auti, piumitao eo cognita. 3 i.q.i.dixu dns l«phi,prafecicdefob ci¿.irhead ttfci,m tp ioi-t in n atiu m .cIoon. And. a u q u a.& con tra h an cp fu m p tio n em p b a tio adm it titur s.d e ,pba.¿>poluifti.& ft.de pba\ li c h iro a ra p h u m x , ied h ic D o n fm t iubftanua & ío r m iic q u i4 ¿ Í s Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fa ex fo íffitu r lup erueniciue nu p tiaru m . & m m us punitur p ropter b onum roao fu tu ro , niffis rik m V og n ^ cu m alia con traxit p er verba d e fubie; decum effcólu m .8c ita fcffa m habebit v / r e m . N o a g ^ US fiue cífeflu noa noc«:8í verba cu m efteftuacaF 3 fP i I Dl- üc/f jon/a.ii ■ IDliF). 4 4 Í i 14-46' fic fu oslu ufifeureerm unatnp rbiiotrcaufm pofn linad.sa., p icigen reun o.n o ño,nn.fifeidpq atu e*rd tsutrapm em eclum ou rim bucsafnu *r-n, fpon.duoru& .dm u oebn .a& ep e.B cfau in nd d m f.fp .p d etxfep p.ea*d trzeisr7.it-fq eec.iu eian,t.fveB n.d ois Ñ u t , v t d ic it . c a . d u o b u s e r . e s 2 . s . t it r o i. c u m lo c u m z . í u f f ic e r qd uieon deí em rum iaoib itacliosncfoep nu fu deobF itouhi'od neid lfú a.tSisc,fnfo óneexcceiffsitatis.í.detefti.c.I. iíaen ® fenri:prxfum pV cu non nofn ufit,olt,qu< ia)un nifiiniot.n cafu rn las V e»«»«/?.]Prim _ phficatnbl, quicquidli , , trJi»** £r&í a-de ;pit:ibi,N»)í.Tertio exé £i p o itrn o d u m p er verb a de p r x • Nicolaus Papa. ‘ Df h i c ,g ¿« cmiiei I c n n ' c o n tr a x i t; n o n p rim a m , ^ im púberes am bo v e l a lte r nifi < 1 /'“ vd c u m q u a n e c fu it verü m a tri- pro bono Pacü c b im ñ non d e b m t. legitima ftaté m o n iu m ex fo rm a c o n tr a c tu s ;* " ^ ad matrimon.u no pue n e c p rx fu m p tu , cü co n a tu s ' c , v P. : ; nenwoiugi no debe:, tmderaruium, nonfcm verba, alkg»” ^ tiara iarain contratm. e Ctaatuí.] N o u q> cu n d am d eb et h ab ere v x o re m . cf^ionneaetfu fhiiuenovnon luoncteats, II. fsefp v t h ic a te t. & d c De frcíponfationc p o e n . d i l t . i . # . h * c a u t e 1o rebnaa.& «o ‘s. impuberum. p m .*#f.c f.q^u/ ib'o .m p Í2 .v e lh y F -fe fe -fi' •H orm ifdaEufcbioepifcopo. ^ t. # . f i v o l u n t a t e . & 1 4-riquisfuaden- tf*Tater c o m A U ,p ,ú p.Acrcyero m m.nif, n au tu a,cqcu ip rreeconCAP T m sam tu m iieitu d é o t s e ft, auU vtafn ía t e o e a t : & f i n e lt ilia.f,f.n óed od nid a-. *- ftu d rm efci.u .feim lean .rS c9ósd é n a t u I t e m g . vtearb adpciu m cfsf.eód tu l u n c e o d a c m d eri.n riesfid .m rclg atin ú. *u ffn e.oen q u exu iL s v o l t v i. e i. 1 . p e . s s ,A .p qs»d vn o Líflim t.lud no tacselreeu ctogn at,u e- 4 7.q pro filio impubere (honfalia \ 7 n o n eíl confenfus fr «lam Sruem retelt' & m fra .*^ niftrióV incinm puta pro bono pacis.-cu b em u s, n c a liq u i, q u o rü v ter q u e , vel alter ad x ta t e le g ib u s, vel ca n o n ib u s ' d eterm in atam n o n p e ru e n e rit,c ó iu n g a n tu rT ^ fifo fa m p u e i S ! N i lif o r te aliqua vrgentiffim a diipiicebatalteri.*fie neceiTitate in te rü e n ié te : v tp o - ®®® ?hebant,pp quod te pro b o n o pacis talis có iu n & odium in¿lio to le r e tu r . rerparentes oriebatur, IU SiusPr,p ium fuitnisc:ap uu fa- n Pt'hb?" thaup hebáh tiabhitqio uiinm i- t.n.c. Ifidorus■(. u t n iíS S l ddx- confentiat fr Tuberes funt quo ad matrimoniü, N otrae,fo grm praodo botn oolep raa-- h ú in u C T fo r U conápere & ñ l ’d í w! ác syiuc- fpouikiu/ q-3. elvrow!: inI.com pi- V a t fratern i generare pojfm t. vdpr*ium ptus. tas req u iíiu it 30 % • CanontbH,.] Aetas kú<mz. P. ad matrimoniü ?hédú d e filio a d u lto , tam f m l^ c s g fecúdú q u é p ater m a T ) V b eres á p u b e fu n t v o cati trim o n iü v u lt ' ideíljá p uden tia' * ccorpoo rp o co n tra h e re , fi ris n u n c u p a ti; q u ia h x c ló c a fine v o lu n ta te p n m o lan u g in em d u c u n t , ■áZMadulti filij fecere p o teft . A d Q u id a m ta m e n ex annis p u q u ó d d ic im u s , fi aliq u o m o d o ______________ ___________ b ertatem exiftim át: id eft, e u m n o n confentit^ filius, fieri n o n efle p u b e r e m , qui xiiij. ann o s ‘ D o f l e . t f i P o r e f t a n f e m f i l i u m ® ; m n l í . n i r m i T n i c t ir A iC G m c .r - . ünerai. * i n Í F u f,rr.k e h p i;r i s . j . e oc. . linquentis Fniri de- POÍfo I í P o tc f t a u te m filiu m 4 ® im p íe u ic, q^uállis tardiíTime "T beat, guis fine eficñu. n o n d im a d u l tu m ( v oluntas CU p u b e fc a t. C e r tu m a u te m eft duo.Bernar. apnmo s. debiga. nuFr. & c. iu s difcerni n o n p o teft) p a te r , e u m p u b erem e fle, qui ex h a cioff» fequ fiquis cu i v u lt m a trim o n io tr a d e r e : bitu co rp o ris p u b e rta te o ften - duas lecturas. ___ ____ d it , & g en erare ia m p o te f t. cw ¿«««««r.]m a- c cjn anfojenm esin elta.xffii.,adn orúf«“. en fr^ n m levlir& jxi.eiiijo!. »pudendis, canó t ín e b a t . i n o yr.rioa.adttfepfótafetilia o-&taimcó“n “.n;o qruúa.n nuginéduV i a . & y I. _ d i f t . F itaifctc.eI.pftiú .& dn eopnod e-i fa £típoftquamfiliusperuenerit ism m .qufaiq o . á cnald itquu ioriss.q‘cuu td ^ & dpcerfeOams^tem,o.mnino" fC .íiq deeuxatrcaú oq r.jcp rirf,e*1d .q1...p & Vd o.l.i.inprinc.' &s.eo.iuuenis. joq u an to ulm atd ÍF “:vfn ed Iia :p & ip dteeoreparo h ibirend tu rc,oqru iia af*F f t e a v u n a t e m e r o o r in if d in t e risip :*ed ÜfaSATTOVE'-irVBERVM. nüoenrtF en tef-s sc.ó íán gru ixni.efisFcnofa pu la.n m r..vts.dt.prox.iuuen .qfo uosd ftie' d t it. p o m B e r s fsé jbe4tur.3.q.6N pu ro ,quodaliasprohic"üie. .hootcaq ipbpoen .o Vp nadceisvaed rfm usit:tendum & #s. d e b e t' h o c a d im p le re -E t p £ r p c r x r u „ ,,q u l in a n m s puerilibus p a r iu n t. S Í L í,,.a . ¿ fedem. l r K £ ¿ intellige mutancp<^ £ Stqn-a vifum efi de ^m fa libstsin genere lusnc de eü fu b m ittit in f i e ere:fcilicet.de iUü qua phuatur fer impuberes. V el a liter. & fie: Gfuta «dfimfaüa contrahenda, certa atas determinata efi a iure-.ideo fu b ijtum ifiu rubrica, in qua. troBat de otate ha bili a d fio n fa lia ,id eo ,ftc. De hac materia vide 30.j . i .f t f / u i t . zQ-q.i.cap. i - & repetitur m Sexto.Abbas. . . . Habet tria di£ta,íecúdum:¡bi,?u«7 ?. s 5 v t feruetur, maderamen iurü habetwr. TA vberes.] Primo narrat dictum.Secundo refert vnam opinione: i b i , Tertioaliuddiétum:ibi,Co-«»».Quarto aliud: z t puerpera. A\A>2S. rt«e/ ií/m ír»:.ib TA bi^: v5•Ifidorusinterpretaturquisdicaturpubes:dfetiampu rtfiu i,f.] vult filA bsbeaisusSi?ch ualu sc.umaliqu60ai......................... : ■ i u t m u lri,earae.p fih u sfaildiu lm tusco nm óv u ltecru m illa ?.v h:ccru em :Qilla u*- annumxiiij.copleuit,guistardiuspupeicat: •-. „ r it u a t e r u p e ll e p o f s it ?Ioiantd ?D icad itu ur.gm fip ¿o liu n einv titu:lh fm iearitrnim óF / h eraddfeilrieú, fit:* puberp éu efele ,g e*xdhicau bin tu cour*^in isp pu uebreilritbau teso fte n d *uguetn eroatraeg poiu f n td esh ñu pcoan teicfró cefu tno incpo o np iu m _Stv iF C fo,q arin n ip su psait,.fn .N m a t r im o m o j i h e n d o n n d e b e t c o n f id c r a t c e d v t r ú f it t a lis qnila^iitu pm fim iu sam vol*tlu u n t a s a d c r n i n o t e f t : S e d o f t g e n e r i t q uigenerarevelid co n c*iF rpeup o frseitq,tu aem in rtiaerbfcau lo gin infp fcicem iite na.s,*, ate m .F dU ebffe“tcf.eN du m palib triserraatd uem h aeb eerv eo ,flu ifnib isoila K e f t , d o m p a n t u r io «M eartrit:im foen dionp on c o m o t a g b e t f l t a n in fF d i i n p a t r i b u s f i u e m e m b r i s p u d e n d i s ; v t I n f t i. q u ib . m o d.tu.=Idcmdi. ecnod um snaódu ad u tuasd in cd pu am tri.F fu iam cevt.eIrtéo,ofi.circaprin. P an tearn o n pm otceh ftg g eo r:'*eefffl,v ilihiu lttu urlm ó 'h hvo een io lb iu s. n«o d u l t u o e r e F t v i d e . q u o d r u e f t q u a d f p o n ' i f z o . q . i.illu d .* s . d e r e g u l a r . a d n o f t r a m jn ou d rx ii-titj. nA ,laecn m la,v neon neq u odale dg m aim triam on ium :qu:o& dlp au tedtq cu m d icofittu rin litutiteu rar,j -tf r i t a i t m * ta : e m U u o d p e a f e q /betexponidcdebitohoneftatis,nonnecelsitaus. ou'aliasnonefSleitcd oauC lu iorn es.p terv no alu du nefeftnm tiraettriim naoliq u.áff,. 7 um cnglofñ u enaad m if.ecfoelu vsfóc,*o niü ” ¿ ; ? “ P f i p a t r e . c o g i t ñ n o e b e t . f f . n c o g itu r . * C . d e n up . lu?•qru iu m . n e c p o t e it e u m c ó p e lle r e in u i t u m . f l ' . d e f p o n . f i l i o f a m i i*.dzif.# fic,ril.efseecu xist.u eufreraule ntgh .s-illa tit. -ntf puberUsexvigorenaturaaIn i,n xvideto. * uinuÍKenup jir.q vsfcdoenffiu lia easb :enraem no on rucm Et pafiquam. P ater g ^ ^ Pudentia.] X iila n m s.] Gtejfa fequens qusrit. cfi.panit.centrariumfol. 'dlefsq.rgci.per q.quid fifiliu s vel filia coaBione patris. f t c . ^["fintit) -m tf rW#»,..3qmdfiiftequiiamcompleuitxni).anTOS,taIisap pareat,® nullo modo pofsit generare, * ?hat,nunquid tener ma- bmifit m -trimomumcDicunt quidá,g tene: ma:nmomum:?rium credo ; ^ quia nec eft pubes,vt y.dicitur:nec in eo repermntur tria oona ma trimoni),qu*funtfides,proles,&lacramentum.z .q.z.omneitaQue ifte non eft talis,qui pofsit habere prole,quod etiam faus pa- fe opinio I t pei-Ii:teramfequentem./g.contra.I.eod.deillis. t f Gloffa fequens difiinguit pubertatem matrimonii f t tuteh. And. tu cú ofienditiftStnerare.lEvgo Zi É Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca z 1 1 4 4 D c 7 :r e f a I ¡u m n G r ( / ; I annorÚ numero cÓprolwtur: quod verum cft,quo ad J 5hédú,vt dixi J.co.de illis 1.& c.vlt.vbi n.ahtia íupplct ;®* quibu-s etiam probatur, 9 matrimonium coiiít/iatuicxp te m'i,& non cx annorum numeroiquoad tutcUm vdcuwm ^ annorum tm confideratur.C.qn tu.vcl cu- efle de.indciwum. In gnJaritcr obtinet prima rubrica. Contraria cafuai', r tus non cohircnt.ff.dercg.iur.eaqu* raro. d • nictem ^ ctem. jy.q.J.nec eam quam. nec matre¿^«™i ' monium bene inlpicií epifcopo. „, . mulier,8c euam vir,an ffionfal’é u s contrattu cmn milint apti ad matrimo- ,.g¡-cfeptctinio, non oritur impcdimcn ftitum, fponfalia vero aliqua fic: licet ^FV/M m .Jquam habcrcuonpoiftpreptoaffi ntiqiuj fuoP„ iUt.stulUcum:vtJ.cap.pro«.8ci.m.prox..a‘i S S * ^ ^ ^ ^ legitimo modofuerint din'oluta . Bernar. ’ 'hi* ,.-Cí^.]Sum n,atú £ V d « V r i “ F«p“ ' , , C o / i t . i d prafcntiam L i i í r í a l i m L - m ú cn y c l «¡more tonlm acm fo4 - n o ftra m : &: m t i i . ,(11trunéni). Ber. fcptennium: & afinuas fequens dtjtc m ita ti t u * m a n d a m u s, quafaiuufponfalMpracedentia defuturo, fi tibi r o n ftite rit, q u ó d jpqnfenfr m inorem fcptóiioicmnjñ USma- p u d l a n o n cfle tle p tcn is ,q u a n d o G. r delponl'ata f u it, 6é p o ftea in eu m n o n co n ie n íe n t i _ j acc e p im u s , ex q u a m t e n e / JO ¿ q u o d id e m G . r a b h u iu fm o r e p crp e n d im u s, q u ó d c ú q u i- di d e íp o n lá rio n e p e r t c fu e rit ¿ a m e fle t p e r f c f t * * t a t Í 5 ,q u an a b ló lu tu s ■ i , m a tr im o n iu m p u c lla m in cu n ab u iis d cm te r e u n d e m G . r&: m a tre m c A r I- opre,r8m íean deen mvolun «om piU t-Jctm atin em aior:aq uiatecum Sbitnecfiliam ,hocdi , ¡lüncfta- rir.í'óisdiuiio.fcáa: 6 z»imin poft'conci fedta íit fi A'.qcaa. ii|, pir. I I . t i . p S n r a m S r é h í ’ Etdeirope (hmcniD lU jlitút pub’. v cit. Cóis diuilio. leda: ac pooiflinie «uerit con eiUrnn T ri- Í S .'S ; jn it raxtri. « p .;. tade criaiot fu- p » o t pr*eedson.ci?. ibi, c«»/Wía«eiM. Abb. , , V Quídam cú S S r i^ to ú 1 h é d £ £ deÍFníáuit quandam pueUamio cunabulis: Filmodum cognouit m3trcm,&caminvxorcm accepiKDubfe^ h ¿ S 1 S la ? ^ d « Papa, g üpr*tatus vir matrcmpueU*mvxo>uelré accepit, ante» pu la fepumum annú CÓt i plerét, matrimonium tenet; quia huiufmodi ________ _ deiponiktiooes,que in« fra feptimum finnt,nuU* funt. verütamen, fi F f t » pucUa vij .annum compleuic, »iadm audied n ftn at.ri& ae ^;i9raeU ry Jki 4 dectcr BÜÚpat l, «aa: lp o n iá u it:p r o c e d é te v e ro tc m p o r e m a rre p u e llx c o g n o u it nr rcm é * C e a m in vY v x oore m a c c ce p it:o it: fié ia frx C o n fu lta tio n i t u x ta¡rier re fp ó d cm a s, q u ó d fi p r x - . p u e ll * c e le b r a t u m , prardpias in u io la b ih tc r o b f e r u a n co r u m p ro r o le m t d enuncies e n u n cie s efle le g itim a m ; quia d clp o n látio nes óc m a trim o n ia a n te lépté f . .. r. .... í,™.» fiU/non'creantfiublicx 'bonejiatus iutrimoniuro illud feparari debet, & nec matrem,nec filiam h?bae poterit. Noa g fF n ialia ante feptimum annum contraiU nulla funt, F f t feptimum annum valent, & tenct.ltem quod ab initio non valuit, traCtu te poris valere incipit. cum mane P?®“* “ ®trimomum S i ^ u ; ’D u fe u f“ 'v. ,&:efle terh i5nicnioip us1,Iv £2ú t . iun m I.u .t_em ouau ljU d n e--“‘® ra , n f i h e o r ú l e geitrirh oo ilcinP tlaup baen dlu i?kSu us. tv.“p c ó rcñ dept,d& m uu daatcenau rsie cteorF ,auq fla ichn o m h it , g p u e l, ófectloctG ap nonnolárú q ñ p r e i e l t afilita,b filíogiuitd esm Giiu ü Ifi u a b p l a m tnu m on iú ielitu ü le, g ilem taim m i u d i c , & : eo l^id tim d cstrciu tm tfqau pan om n in aeo nnn outnacen n aicu vóijf.eeain n ú e n t , l iu si tfe» F ftc a n c n a c c e d a : S vu aioddei¿i'tF au pu ela^aato teq fe fatus v u -m atrein pu ellx a n t e - a n n o s fien n o n p o llu n t,f ic o n q u a m fe p tim u m annum c o m - fenlus p o ftea n o n acced it h. pl e f l e t , in v x o rc m a c c c p i t , S ane f ip r x t a ta p u c l la a n te dem a tr im o n iu m n 5 diflbluas fr f p o n fa tio n cm ‘ ic p tim a m anc u m defpo nfatio ncs huiu lm o- n u m co m p le u c ra r, licet p rxd i^ j-mt, q u x in cunabulis ílu s vir a dcfponi'atione ipfius fiu n t t . V e r u m fi p oftquam p u e llx , ip ib iu r c «fuerit abfo p u ella fep tim u m annum co m - lu t u s , c u m ca in e u m co n ícn p l c u it, p r x d ia u s vir r a a t t e m ^ t i r c n o l u c r i t :i n h q n c f t a m *taeins a cc e p it v x o re m , cu m fpon n ¡c n v id e tu r, \*t iiia trc m eius fa liá e x tu n c '^ p lá c e te co n fu c- 'h a‘b e a t , cu iu s filia fu - it t fib i u erin t ■- lin te r eo s fententiam d c ip o n iá ta . d iu o r tij n o n difieras p ro m u l: Idem Noruiccá.q>ilcoFgaxe ;n e c ip iu m filiam ,f e u m a tr e m h a p e rc p e rm itta s. IfS iim p u h es defponfiita,<ft'fraduQa f Idem Eboraccn. archiepifcopo. folu«:poiniodum fe Uceritwn pubes f i B a alteri nu- i,es,fedpróxima pubertati probetur Sc VI). £- o.fuiflct.yi).annúcópiraent, »uis ab ipú m atrp em elo i*ahagbedrie--.oí¿a H oü tefp ic.u uC oB rtiú eN leo ratiin- tcr quos nullum fuit matrimonium. Item fFniáha inffa vijaanu p ?Óta non tenent, & lu non impedit conmgi,qui ?xit cú matreil, hus pucil*, dummodo F f t icptimum annum adinuicemnon conieniaint. Itcm rauhabiuo fublequeus confirmat contra9 Clojf» fequens arg.figrmt contrarium, & iht rem ittit. ¿tum przcedeatcm. sJ 3 C Dijfoltuis.] arg.g iponlalia contracla de lacto nó inducunt pu e dic fupa hoc v ts.c. proxi. _ blic* hoDcftatis iuilitiamai^.contra.|.cit.prox.3d audienaam.vbiiggf a.41>/i/jwju.]inaxune.h*cabíblucioía¿tumtanturefpiat,cu de hoc. Sc cap. iuuenis,' nulla tuillent iFOlalw.s.cap.proxi.Ba. ^ («tirimi t b , £x:i«»c.} fcilicet, F f t feptem annos. 3o.q.2a:.vIt. g • Prolem. J quia vbi matrimomum legmmu eft. A- £ ij c Flacere eonfutuerint.] & li placuerint,lbla ratihabitione confir aunt.34fet.il quis viduam.&32.q-4-dicataliquis.tchnia/ ugj -mantur,licet afa initio nulla fuiflent; & intelijguntur ratu habae, nium reputatur lrai:imum,lice: non Iit, fihj m «‘ “ nt legitim g nifi exprefle pdixainc *tace legitima aduenien:e,vc hic colhgimrj fih) fint legiti.cum mta.hodie idem obune: denúcacione prsu fed intelligo g Ipóñfalia debeant placere, cum limul cohabiunt: la 2.J. dc clandc.defpon.cum inhibiao. ^ p. / quia tunc inteiligunturconlentire, ex quo non pdicunt.fil de ritu h * M ce d tt.] tacite vel expredc; vt didum eft s.c.proxinup, minorem.lecus c/d o fi feorlum habitant: quia tunc non in- i *Ante defionfattonem.]ipiiaspadlx. &sr. telligunt conlentire,. nifi ‘T** vel verbo vel ipfo feiio, puta fquia " ® vadit T G 'ogd r. fu en s Pomt opinionem. & U duram yguam refirohat. / domum luam,vel dat aliqua munuicul3 8 cconHmih3,qfponli r 1 uoc.dradmit.ouu cum maior cótramclpon**/ «W tl.ip 4.W t c-, p?r;cvt;ip um ■ m ■ &Á teiaf , fi , lESs itbcros I«fti-fle re. diui,#.lllud.8c i^.q- z-du* funt.Sc ff.de S fo in fiL ^ e tfe a fa T if IponiaUbL.Ied hoc itare nó poteft:quia1i hoc fuiffetto/ r L r matrunoniu£ c o n tr a d L cuin matre, cum nulla fuá»® % poto trej VHPpnr ii.vitimus eft fiber, loaa. And. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i I i c! 445> 'Onra.impuf-. 145-0 .]Prim obpboansi.turconfultado.Secundorefponfio; f A 3 p u eluaeim nf,r^ aanb ub ioletsraad nu nfotsa:cpoonftfm tito ud tau,m tracd itm a ad eróiennv x o r e m c u i d a m iu e u itaid bm ilesnaon tlicendamcumalioShendu nniluu nnos,poftulam fr»und ub ilaeisoarensny osijc.aoin n---tum . quód lik m n ipfius in ,!0PA«m c a m j i te r c o g y i o Y "O n tin e b a tu r ^ in litte r is p on fttu ntiefenp ai:raSriiv ,neorn -:8iparent«ipfius \,tuis, quódcumqu®dam fu aele u d dp e r o r u m e r u e n,aial-ot _ ! IdemBathonien. epifcopo. aalc d le g id m o s a n n o s teurcoein in ntoer,ibu saaid .fedi h xtiffm teep m onr- nim id i n d e c r e t i s n ^ u u c s a u n u s p c r u c iiic n s , a u j n u p e a r a r i, f i t a n o ap reófd fu tfivir ^^,^3 eftaudiendus,nifi qu vm xo,rv em “Iror“dpeitnaie tem le g8i-c ,;u pe«entfeparn arei:ritq ia g Siffo ftaqnudid um eft ^^ , 4, 4.,,. _ _ p ofqlu n td feopcao ranrtir:aSh iu vn e-t v i r i, iq tfe • T l liiiS , q U i in tr a a n n o s r o u a n eam cognouiffe,fiilud ‘'aptosmatrimoniisfp5 fa- “o fpoin liait,,a& ltearlteeorru m teSiverofuit «“rLT ola rfu m m a i o r p o f t u i eicrii&cum rmmmoniisrinmc LteM deeofp -----gniu uoab ,feópü artaar.& in6co* qfoam m polirucsumpuenem e a m t e /ateml^idm á nmiiansfKCTen^. nubilisimos lp eo gfilu tim m n lu icien:iu alitecu id escoC n -l p raarrein nte on diu eb et:fapm r®fu feriífe tim® 'ta CÜ 40annos‘illos p'eru’----enerit, red a- —j-u nd taem rbee--fita iliretexep .eitfn eom fd aenfgF l U i u U s e s ip ’ m a i o r t la r m infeom reem .iIntem fu uefm fi-e nfatafuerat,eamdslegitim®faterentur. ^Si^ d t l a l i q 5 T tSLSftUTi v eropoeUainftanubUesancon^ttinre. resar aictactispIrp oeod nfo an ggiup -otiuscredinirvirog _m fil4defn aterfim i.coN u u lie rpi,rim íed h oucpetu lt.i ticulivfcqou net.inenturin h acnd du escreeftta:lib i.P rim usgefthicinprinT cipioibi. a u o r e m a o n i j . I t e m a b x j . a n n o d i c it u r m u lie r , a n S e c u i, & a p t a I c e m f p o n f a l i a i n f i r a n u b il e s a n n o s c o n c r a f la , lic e c a d m a B e m a r . tcru im oon iunm uíeáania acin jim ediunn cm aaim oniumcontraheadSyoh :esdeeoquodfacitan ptreop eb rcfriru^tilic atfteéd fU tisa:re& fn tavrrg .g m m ibn uo sn copn isp p u bd p.tu enm a.P m noeon ie t.aaim rg g.-. qg.iu .fiqeu isaltaecrcu epeiu rits.Vx.orem .5.i 2 8 . i f t . d e h is . & 2 0 . q . i. i llu d & f l F . d e ^ . g e f t o m p iu s . S c r aÍdhocff.dem ino.denique.Í.i.Ber. b F.¿ir.r¿eyqZ uiW »tiO To «y 2.w m uvtiir.]A rd gi.c?it.i7c.q -g2n-o qu uio din te rerm og,a& lti-if& Jn3^ .fq u f i f . S l u v b i f e o f le v x o r t a i id elilta,acltóetrraoheexbiaftnetn tre:iliniraltaearnpneorsauti,fifth a.tiu rtevleig rb ouv irqñ i,vvttehric ,& 3osn -qfite .i-fniirq.u iscaacm ceap eenrtlu .fend cp ap . p u biean aad tislu ,fic um te,xnifotn dieafttqañ ip onn fau u rfieq n i c r q u e c g li t g i p u e n : te u d i e d s , f i p e u t f e p a r a r i,fedexpeflageid iurteam n on pnop ffo ufnlu t,n& v tm eraqlitueerfecp tm im aaifm aen ucp rqou poin qin uo rru- eotumeratm a io r , & a l c e r m iu r e , q u a n d o f p o n f a li a c on rahebaad á t iu r e , g n o t c a o r c r i. . d t e tK ur:& fecundumhocvn ognid ifofeprtrieotnáefilliu equesnqtu iv evrltfu .A laat.d rdoegaaufd tii.tiu nrtem liu gliiteurr.p ,qrñ m aeraitq uu sond on dic ithg vfixd oerseem x c e r d ic it ic ; f t _ ___ f t a v i6 0 f n i im o td em , roaffip iurd atu em rit,ch co in go un an m braotb fea.v inoé- m puaern ecin laom aerelle ,& usd o.tevfaeterrtfaeu 'tel.¿1^ ofo rap rtis-e^ ;U qiu iaqtu cd boen eu aliuedritnuorn .s.p dreop piig rop e,ité,tffitirm rv tctó éitcirg e:aid litéeiu rrnisoenftdd ifefearlio ret,g álépq .a f"uih.e& caup .cau m • ” l fic Et g p t a e i u d i c i u m m u lie r is , n e c c r e d e r e t e n e t u r e i m u l i e r f i n e [ i u r a m a t r im o n i u m c u m a lio vete lvro cu)m leo nn e:.q u io artu üm cixp.fio lu ■ ’lu ...aut.rd J.ai-- iu c.ejfxulitnt.tearrisg..v sb .riit.foplruou xn.ft,iin .& .adn efo fep d up .aA rager.te?a.jt7^ •'tnktIm •“?"°'®«pciid peuo e,i‘q nu ciaauffu anm attariv m od nia ijtpup petre■ in cu m alineim aiq e-T Lia e o f p o n f a l i a t g a lt e r e r u e n i a t d é.. t e d a id r m t i o m u r is u ^“W <*0-¡'•"'■‘“ m u l i e r f u e r a t m i n o f . v n d e a d t o l e n d a m p r a r f u m p t i o n é j l lá S e d n o n e f t c o n t r a : q u ia ib i n o n t e n u e r u n t f p o n f a lia , v t p a t e t « f ire:u seeeU ecct,.ff1im 1im nin iu fco.v febciud ffo io ed ro ih ils.p rtofu bai/ ta,rvgt.sg.d e ne,hicverotenuerunt.Itemiim .s.tir.pxi.priterea.&c.requifiuit. iureiufm ro.‘a .v h .d Ju.eelu .oam tten fiin tn aoiu tio n eiip E ic ef,fn fetL in f p o n f a l i a ? h e n t e s , f i n o lu n t v t e r q ;uvrep learlth earep rfrica.eSreedm attrrim atrlitm o n i a l i b u s n o n b e t m it t i r a m e n t u m e m f r a u n o n f u n t c o m p e l e n d i: v t c o llig it cleleu có afeuo frtn eriú xa»., tentetur.s.detefti.tuisqu*ftionibus. p r e f u m , g o m n in o f u n t c o m p e l e n d i p e c c l i a f t r c a m c e n a f.td ite.P o.x is2.2& .& cp ap u :.Q uu id etu rgro rniu dreabm ise?n D iu cm as,m gceilruernafeetsav tiprm oxin im o.taetfrted gnecu m c,rrleic eex.teilli lxitbteettrteiisarm cean .im f.ficicp uu t.b lo q u qrn tp ^N eL ^P“H ertatepq efrifd eixcitm ussa.p )u .eboP d lfiiriacttiiio / 8ac- la u e n it e f f t e r e s , f e d e a n t d o l i c a a c e s :r.pser.lo x i m u e r t a t i f o b l i g u oedntadcoiu m nd tu :.v& nd epd pep uqlu m m eu nctiitcuorm pillá elli ianlia fusm m teallitrgim en ilo - q d eb n triraap hleeen n um m illa cq reu er.iorced uic ifitiu itr.arm ed atd Ne/tiT ,rp o^9c’m a^lji-tfiaa“fu p p^ le^b'd atirita te m ,u n onae.f& fein tm oih niu m e x li t t e r is . v t ib e d if lu m e f t: & d illa d e c r e . p r ^ e r at.,. ^ ’' “ ' “ is . e o . p b e r e s . tieo beafa ]ideft,m axim e.&gparentesconfitebanturillam potfoseftdifpcniatioivtibidiflumcft:&quiaZvztcrq3jdiffenifo - Ic g itim * I t a t is , m u ltu m facit p ro v ir o , & con tra p u eU am . _ 'H xc om“ A lic u i de confanguinitate.] iic.s.e o . accefsit.in fi.S .d t. p ro x i. au d ien tiam .b : c a p .iu u e n is.& ca p.fp on fam . u , modera£ iffii.] T ria lUnc d if la . S e cu n d u m :ib i,si w w .T e rd u sd b i,A ii» « n“ ' fun' C S T c í t o ':'" " ' "-ffQ M tá im A liq U l Menfit: luuenis Üle in jrm m aUegauit, co g n ita . E t e xJpon falibM s c o n tr a S lis cu m im p u b er e m a io re f e p t e m i o , o r i- Si maiores feptennio contrahunt ./» ;• fra dicat c<§nouerit^& b e n d i U cS tia m poftulauitralTee u n d e m n u lla te n u s c 6 fe n iiir e :& in fra. C o n fu lta - ' S u i i : & fo “ fo loaatc a u - n o s a lic u i d clp o fa ta fu e r it,n o n lic e t a lic u i de c o fa n g u in ita te _ c u ¡d e íp 6 fa ta 1 fa e r it;, e a m d u ce re v x o re m , n e c fas c f t d d e m fp o n f o , d e c o n ü n g u im ta te fp o nf® lib i a liq u a m c o p u la r e . -Lu. . T Ifalia, neuter ante pubertatem r e . Jilirepotejt.DOCprm o.EtiUe,c{uipri■epotefl.hocprtmo.EtiUe,quipri20 jno f it pubes,alterum e x p e ñ M t . hoc fecundo. Q m d ft tempore contrañus alter erat pubes, non ille,fed alter fañ u s m b es reQlire poteñ.hoc tertio. tertio Ctuspuoes^ tero IU iiiiuoriuui au- oioi. icut* ta lite r r e f p o n d e m ^ , ^ o d c u m m d e cre tis hab « a tu r e x p r e fliu n , q u o d l L v i r , ffT é d » k r k ,-q u o d v x o re m fu a m c o . ^JId B®- iuramento firiniuent: ----------- • - - ° g n o u e r it m u lie r negaue»ra lia c o n tra h u n t,fiu e vterq/, fiu e v J r it >viri lla n d u m e f t v e r i t a t i : a lte r r e c la m e t,a n te q u a m ad an ; fi i=fai. par. ‘i . i . X aflen- p t x f a to VirO,qui duicit n pe ri _ c i tfei emmuulie i i-e - nnon sc m a trim o m is ap to s p ru e r e m ip i ^ c o g n o u i f f e , fides e ft n e r in t,& p o ftu le n t feparari, n 6 íemdconienl,nóp/! a d h ib e d a , fi id fir m a u e n t iu r a fu n t v liate n u s •audiendL S i teft diffendre: ''“‘5. ddief.precipuecQpa- m e n t o ' ' Si a u té fu e rit ® tav e ro a lte ru te r if t o r ü , ad a n n o s rentes ipfius legip r o x i m a V t in v n d e c im o , p u b e rta tis p e ru e n e rit,in fra e o f ii/4.d«re* d u o d e c im u m a n n i i, d e m a n n o s a lte ro e x ifte te ,cu m fp o n ik lia .'c o n t r a h u n tu r : fiis kiufil & cu m fu o ^ e n f u d e fp o n fa ta , alicui fiierit defpólata, & co g m ta a b e o d e m v iro ,fe p a q u i m in o r is x ta tis e ft,c u m ad ¡104»1C* verbo non m a u e rit, n e c i n a lte ru m v o lu e r it c o n fe n tir e :iu d id o ecclefi® p o te r u n t a b in u ic e m fepararL ' De iBss.] De iBis. Si vtre. Multer autem. VlUtenus audiendi.] si vero alteruter.Terdus'. 4 '.la decretis.] ¡ ¡ . 9 Clojfafequensfignat cantrarium. & folutt Cloffafequens ponit leSuram quam reprobat. ^CumJponfalia contrahuntur.] *'Minoris etatis.] Jaiiiot :-rw u w « jr< ).]S e d q 'aare co m p e llitu rifte iu rare ,cu m fitreu s.6 . »«íuíi,te 9'S'^ifor? Id e o com p ellitu r iu ra re ,n e h o c diceret in frau d e m , & ....... S ■ . r. r, CloJfa fequens fuccejfiuefignat duo contraria, b foluit. j.c .p ro x i. ita p a t e t , fp onfalia d iffb lui ....................... ’ •--------- ib i fim iliter fo lu u n tu r íp ó n falia ,n e d eterius in de con tingat. & Ita d T^'^J^Buortsqusrit.bfo lu it. j .. a<We É r-v-izituccpcriex m en ies \ tilr ." ^ .“ -.'^“ to .n o n tantum .Sé lie i mm “ d e lifl.n a f.* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ten u it refriir- 1447 1448 quitoeriamprobatur, ®am #om umcoDffG^e^ ftLqm m o.lim rnritu.in 5h¿d0.v,dm 1 , » . « ¿ / “ ‘^ " ¿ S í S r e í r - b m a ® r pnu.led quo A m a n i- »a?H kíiáide .■tía S x. momum bene inípidí m A er,& enam viTr^n ña.: apa A mattoo- <- Alexander tertius Herforcen • epifcopo. : jbonfalibus contraBis cuan mi _ fectetmio, ncn oritur impedimen S S if t o / ” S * ' 4 ''- eamquam .uecm atrempropterpubtoFf™ ® conrinebatur.'s!'^* d ,«B t a ] , . ™ b b ™ . o . p o rfprop;e,d&¿aa,„ J., nié:cw .3í.q.3-occ fiitiam,Jf(mfidia vero aliqua fic: licet le^tmo modofuerint difioluta . E ernar. Cceffit.} Sam m am ¿ e l t s . cap . p roíL D iftm g m td u o m em bra. fecu n áu m :ib i. Sa ne. A b b a s . Cocftr eíS t• ri n am ;6a¿:dinip frars.fen¡tia Frm ate m ita ti m a n d a m u s , qn a - G , . . i.Q u id a m G . n om in e pxit ip onfelia cum quadam p u d h m “ “« « u ip faririneA ñ-dm GA .coenof& cn ___ Itteras itpern aroclle Aet,p.m A|K >aconá- tatepennanente_feña ¿am perfeOxatatis,quan pó utreil* rxim m m íitm aior;quiaficumip .^ Uapm cu navbeurlis e-- p inuteerU eiucnedkeb m . m,pm ap xitit,;m «au et---eaoam fitlu iao s-tita. onp lauucitr roin ced éte otcdm raG tn rsaatrpeiam s cfu lc e D b it r b bitnecfilia rü a,oh A ctn A ep ifcu om puA s,v td rütem ae-- n'idecio. det.c m .fo ccd ab:, m okm u ñ a u f iiij e o r ú le A i, óis>A A b geitrim icfinPth ab ecnód i?kSu usiA m ú, li & p h o a p a iu effetattarisQ l^uiu m atacd rch áid t,ii'c& m nu daatrenau rseep o p o ,eaq f i c o n f t it e r i t i, ® p u e l, p u e l a m A c u n A u lis ; «p.j. poitm la np ófaerfo leG tv.aije.lp an n olártú A,u m coin gnv oxuoitq ñ o n a m atrem & eam fuit,&,®idem Giu ila b ¡p ü habcrap opS aetiR íd tc m aim tnm oA úAcA u ü¿l> e--. f i r a f a t u s v A , g ir u m iu e t , & m trém puenllíc inp vu xd o*tiré 4 iemeaocriu icígaid rim am rla éafw it,a tm afjru epeap m um ate nnfu C Ó Tfolfáextunc' t fdoeunou nesein avqe.íp ano nn úM uat. StiTuHZrS pfoen iá tioun es,que , IdemN oruiceñ.epifcopo. Afpífflib.d ffiu teafn pu tiU m m t , n * lu n t . v e r ú tvai)m ipcoofm tgp ple uu elita. IdemEboracen ^.arcAepifcop.o. .aennn,ufm puela; fep^OrXumdus mattepherepoteft:fecus Cap- í- litFlpolaliprumroat t fi tune fui t iO.tjt.ia I. compiUaSc ivAun num latsr,neó. fafa. A ieíía. ii|. pir. I I . t i . Eiáeiaipe óiiriiato lu piturpubltc* honeftaEs,videa4 pooifiinie eauerit con cihutn Triti;nt íeffio. ir4.de refot jn^^L mam* Qonftdtationi. Vide I. flpátum. ff. p o r e ,m a tr é p u e il2 e c o g n o u lt, m u io la b ih te r o b f e iu a n , & e o & e a m in v x o re m a c c e p it : & r u m p r o ie m * d en u n cies effe ' C o n íu lta tio n í t u x ta le g itim a m : q u ia d efp o n í'atio fo e i-re fp ó d e m u s , q u ó d p rx - ñes m a ír im o n ia o n te íé p té f^tus vir n aatre m p u e llx a n te -J'^ á n ñ o s fie r i n o n p o flu n t, f ic o n - d d r o S c q u ln S q u a m fe p tim u m an n u m c o m p l e f f e t , iu vTcorem a c c e p it , m a tr im o n iu m n ó diffoluas ' ; ^ n m d e lp o n íá tio n e s hu iu l'm o - fe n fu s p o fte a n o n acce d it h . S a n é íi-p r x fe ta p u e lla a n te d eíp o ñ fa tio n e n a * fe p tim u m ann u m c o m p le u e ra t, lic e t p rx d i- S a ñ S S i '/ t 'o í m d in u l t e l m t .q u x m c u n a b u l i s fiu n t . . V c r u m f i p o llq u a m p u e lla fe p tim u m a n u u m c o m p f e u it , p rx d ic tu s vir m a t r e m e iu s a c c e p itv x o r e m ,c u m fp o n p la c c fc COnlueu e r i u t - a u r e r e ^ f e u r e n t i a ju d iu o rti; n o n difteras p r o m u lg a re :n e c ip lu m fiiia m ' ,l e u m a tr e m h a b e r e p e r m itta s . flu s y ir d á e lp o n fa d o n e ip fm s ju c U a .i p l o ju r e -fu e rit a b íb iu t u s cu m ea in e u m co n íe n u o lu e r it:i n h q n e ft u m t a m e n v id e tu r, v t m a tre m e iu s h a b e a t , cu iu s filia fu it íib i d e' íp o n í'a ta , oddc cicitoí íup » tía ?tl«eAtna-fd?ad aiidientiam. & de fnateria nficto Copar ruiüam ip ep-igme !ihri 4 dept<t KÜá par. Ir eap-ii Q ■ ' do G. d efponfata t u it , po' ■• _ . tu2E fraternitatis ft e a in eu m n o n c o n íén íe rit % J l * “ L V , r a n o - ,, a ¿ q u o d í d e m G . ( a b h u iu fm o . , j _ a ccepim u s, ex quarú _ten<> j© < d i d efp o n fa tio n e per te fu e rit ígfotz:pAmodumAí e p e rp en d im u s, q u ó d c u q u i a b íb iu m s " i , m a tr im o n iu m eflét J&¿ Papa,® 4 . ,bi»am s non tenent, ficófenfus poftea ncn acceAt: Si vero diña püdla ante ¿# ra quá defpoaíata pAño "TS i hnpuhes defonfata,i¿rfraduB a G.fuiüét.vi). annú cópetit licentiam pubes fa B a alteri nu~ picuerit, quis ab ipíá b en d i,n o n a u d itu r,fiv 'irm a tC eea m Aioiutus íuiflet, ga in eú confentire nolcoat, ga extunc placere a>nSponfalia nulla e x defcB u confen- S^cognouiffe: nec auditur, fi nondum pu matrem habere Aeueruncipófaliaima- f m ,n o n c r c a n t j A l i c £ baiefiatuslub es,fed p ro x h n a pubertati p rA e tu r non poteft. Nota ® di- ■ . cú ilm trimomamAud fepauoruúdfcdeorari m- 'g"®"™rari dAet, & nec matrem,nec íiliam h?bere poterit. Nota ® fpoo ter quos nullum fmt matriraomum. Item fpoA'alia lAfa vi).aanú falla ante leprimum annum contraíU nulla lum, poft feptimum pñanon tenent,&itanonirapeAícomúgi,quipxitcúmatreil7 unbolcuíi. I1..0 „..„ 11*. J..------- J ___ Jl , _________ e- . ...i. i„,, annum valent, & teDéc.item quod ab A A o non valuii, trañu tépons valere incipit. on íepnrle erm atihAiriofublequeusconfirm at contra- ¡Ticeia„. . arg.®iponAiacontraOadeíactonoinducuntpue¿ctu m *crein dte.aI:ctA ac.furp a ■ * e r h o c v e s . c . P r o x i . bhc*honeftatisiuftitism arg.contra.í.cit.prox.AauAen-oam .voi f i#¿>/«/«,.]m axim e,h*cAfoluuofañumtantúrefpicit,cum nulaíuiÜentlponfala.s.cap.proxi.Ber. Glojfafequens arg.fignat contrarium. & i h rem iu iu Dtfoiuas.] Confenferit.] de hoc. «cap. iuuents, b , £*íw»í.]fcAcec,p0ftfeptemannos. 3o.q. 2^:.vlt. c Ilacere confueuerint.] & li placue.rint,lola ratAabirionc conA manturjicct A initio nAla fiuflént: & intelUguntur ratú habere, mfi exprefle pAxermt *tate legitima aAcniente,vt hiccoAgiturj fed imeUigo ® iponfalia debeant placere, cum fimAcohAiunt: quia tune intAiguncurconlenure, ex qao non?dK:um.ft; de ritu nup. minorem.lecus cqcdo fi fcorlum habitant; qua tune non g I Frolem. j quia vbi matrunomum l^uimú eft, & filij legitimi bao“ ^ crunt.344jA.U quis viduam# 32.q.4Acat Aquis.& fi maunrao mam reputatur l^itimam,Iice: non lit, fibj tñ eru.nc leginmi.j.g fdca=> / fih) fint legiti-cum mter.faoAe idem obuaec denüaacione prsma «tou» “ fhejI-jA -dcdh atn]dt^ e.defp oine.x cp urm m hA Añ o.mefts.c.proxi. tA L-, cce‘^ 'l^^^ite ’onv eem .Jip fieufstép;uvA *.u Ber. : - iiu nreaum ocnacrid onele Ilt.A teroabrygrA alaqnuajcf.rickq eendneu som acuagdau at- m m om u cdef.N iad ectA i:ip& qm aA kfceóüleaanourH e, Afan p b.én tíc.2fn 8tJ..A aac.eu sq.u d .cm .1A ioip iam tuaH sbjareb eA m e'A llo ixgelu arsu idafeen fn to,olu ip n c r f i s e ü a d is . C A e L to U . v m c í . i c d « f i u i s f a o i m . c e 4. A íulteraao :u io e,ev# tquid acm nfto ,qm uriae.ip ncóo n¿nte“a^ q .teíu.d e n iq u c . « I A li. d e r e . A u i» A iu A & i 9-q 2-d u a r lu n o 8L lf . A i..n ;ib .p aetA agm m eÜ net-aS.p lu lcrevslf.iicm am p.L iuñfq to;.Ai. returm atn.m oaium cropn tracñ m cu m m arp eear,acn un m p afuilfeat ró w fi.o bn.rg d le i.an am aed ifkfe-.r3fip .qp ,ayrn .asu chcn^ uncfeía to oi.q eia rin .m cu ad pe.A in ogn lé jriu •usllp em alb q u * n v c i r r o a c a A n t. p e lo n u q u i s » .fd in li-. 1Iprolalia,vtpatetq,p u n u lf e A la n u in it a t c lA Ife te c a n o n ia s . m fim f fA r e g . i u r , e a r a r o d e c o o f e c A iíL 4 e Teritreaperemvxorem togom Atom m usnm Km .s.tic.u prco xiA cifcm au nefi..ffC deelf.leciu gi..iio iújenr.en.fffiom aio r.S& iA aC ,tiu qm uod.vtcora.qpiu un qu .d iu nn iLy A ®lt.^Sqom Licm - ípom Aous.ledfiocitarenópocdl:quiaiihocfm ffet,aonfqara- ^ , 4 <k q u* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I i a. mp. A 4 9 8c f ' Micui de conftmgumitate.] üc.s.eo. i&i, puella infia nubiles annos conftituta, tradita rtorem cuidam iuueni,& ab eo tradudarFÍlmodum cum ^ f e ad nubiles annos, licentiam cum alio 5bendi, illum non ‘^St^ianenis ille in cognita. Et exJPonfdibus contraéis proxima,» C A P. ^ ^ itt ig i.f fe t,iM ^ z ta ti ^camaiiter coOTo^ uit:Si paren;^*PflHs -ÍA/Í afier*“ £^„^|Ifoit u i e S e ’*'^ ?RndetPapa, decretis habe«(Tum vtfi vtfivir _ oprelTum, vir m oir ¿catqaódvxorei^^ . cognoueri/ti: ®^ r i r i ^ in cafu " ^ S fo itandum eft PA-„:re verbo viri, nui dicit fe 1/1 illud eam ^ - -lauent:. ii'A- luraroeuto firmauent. ;j^*siverofuitft®up^^^^ lii fuodefpóíat3,& comi:aabeo,feparari nó dd>et:pr|cipuecup/ rentes ipfius eam 1^ 1- ' ¿ í a nubili annos alicui fiierit defpófata, noulicetaliciiidecoi/ faiguinitate illius cui ddp«f»tarat,eam h, E tttis.] vero.Tscá\ss-hiM» - nos alicui deípóíata fuerit,non Hcet alicui ‘ de cófanguinitate cum impubere maiore feptemio, oritur publica, honeftas, I- fi fortecuro I 4 J O I^itim*artatis,m ultumfadtproviro,^acccoen com fst.ritaáp nu fi.ella s.tm it..proxi.’hzm ^audienriaT m .riabf:u cn ap .tdin a e n is . & c a p . f p o n f e m o d i A :ibi,S» “ Aifoas. ida.Secunaum Primo ponitur confulucio. Secundo refponfio: ip fiu s " ,c u i deipofata fuerit , per< , ,. . . Tridé-pau• A liqU l in - loante a a - ira nubiles annos con- mm. ifituti maiores vij. an- , nis contrahunt ÍMníá* l,-, W vtero-fiueal- ’&« 7 A ^ e i d e m f ;A f o ° T ’c S S S . O ntinebatU T ’ in litteris guim ta te fp o nfx lib i aliq uam c o p u la re . V ^ tu is , quod cu m q u xd am PueU a infra n u bnes an n o s,c u it v x o r e m rradira f u e r it, ■ : Si imiores feptemio contrahunt & ab ip fo t r a d u d a : h x c ad n u ffionfalia, neuter ante pubertatem rebiles an n o s p eruenien s, alij n a filire potefi.hoc primo.Et ille,qul priK/a„ 4 : licétiam itz-Zrtim poftulauitraíTe- 20 mo fit pubes,alterum expeBabit. hoc bendi rens fe ln eundem jnuUatenus fecundo. Qubd fi tempore contraBus c5feniiiTe:& infra. ‘"^Confultaalter erat pubes, non iUefed alter faBus pubes refilir^^ potp%hgc.tertio. fr o n i t a lite r r e fp o n d e m u s, q n o d c u m in d e a e t is ' ’ h a . ^ .. b « a tu r -e x p r e flu m , q u o d fr. v i r , 1 E - lliiS , qUi infra annos d w e r k j-q- u - o d v x o re m fu a m c o . 'a p t o s m a trim on iis fp o fa - "Idem Bathonieñ."epifcoF- q t - __^„1:^___ ' g n o u e rit. & m u lie r negaue».. lia co n trah u n t,iiu e vterq;, fiu e r i t , v ir ifta n d u m e ft v e r ita ti: a lte r re c la m e t,a n te q u a m a d a n p ra ;& ro riro .q u id ic W e m u i.e -» °n o sm a trim o n iis a j o s p « u e re m ip f / n cognomfle, fides eft nermt,&: poftulent leparan, n 5 adhibeda, fi id firmauerit iurafunt vllatenus ' audiendi. Si r i i e n t o S i aute fuerit xta- vero alteruter ifto ru , ad annos ti proxim a / Vt in v n d ecim o , pubertatis peruenerit,infra e o f vel circa duodecim um a n n u , dem annos altero exiftete,cum & cum fuo aflenfu defponfata, fponíálía ; cp ntrahuntur: fi is 8é cogmta ab eodem virO,fepa- q u i m inoris 'xtatis eft,cum ad ra r in o n d e b e t : prxfertim 'CUL40 annos illos peruenerit, redaparentes eius ipfam fuifte xta- mauerit, n e c in alterum volue tis legitim iE fateren tu r. Í Si - rit confentiieaud id o e c d e f t e “ ■ '“'“ ''S annos peruenian:, fi Fftulen: fep/ari,non funt audiendi: Si vero alter eorum perueniat ad legitimos annos,al- ■ uarihotero in minoribus ad- nieñ.fedn huc exifiente, maior fi peat feparari, non eftaudienLs,nifi cum ®^ror ad tetatem 1 ^ rimam pauenerit,r& petient feparari: quia tunc iudicio ecdefi* poflunt feparari: Si vero quando contrahunt Cap.s.eo. fponfalia, alter eorum ^*r,& alter mi- SnlSi u J ? femel confenLnó po- ms & gtlH teft amplius diflentire: «1®, mfimmorcumguene«t ?d statem J^itimá e / . decre* ™ L i s Ltrahun^lnle legkimam *tatem non poffunt refilire. item maior debet expeótare fuffl- po«= ™ ntta inuicem feparari. “ Y acciperedeconfanguig 'DeiUk.] Tres ar ride' nicatsfponfz. Nota g potius creditur viro » mulieri, fed hoc eft ticuli continentur in hac deaetali. Primus eft hic in principio De ‘S'-ait. feuore matrimonij.Item ab xj.anno dicitur mulier xima nuptui illis, vfque. Sivero. Secundus eft: ibi, Si vero alteruter.Temos'. ibi, &apta.Itemfponfalia infra nubiles annos contracta, licet ad maM ulier autem. B e m ir . trimoaiuin non paeniaat,impediunt matrimonium contrahenda h ! vllatenus audiendi.] propter fiagilitaté ftatis: & eft arg.g imcumomnibus confanguineis alterutrius. jo pubes de eo quod facit ante pubertatem,reclamare non valet.arg, a findecretis.] 33. q. i.fi quis acceperit Vxorem.#. i. 28.dift.de his.& 2o.q. i.illud.& ff.de neg.geft.Pomponius.& arg. '! clajfafequens ftgnat contrarium, & f o lu it . ad hoc ff.de mino.denique. §. i.Ber. b ^Viriftandum efi verita ti.] Arg.?. 27-q- 2- quod interrogafti. & f clojfa fequens ponit kB uram quam reprobat. 33.q. i.requififti. Solu. vbi vir fe dicit cognouiffe vxorem, & ifta j ^Cum fionfalia contrahuntur.] ideft,aItero exilíente infra annos negat, ftatur verbo viri,vt hic,& 33-q. i-fi quis acccFrit. fed cap. pubertatis, ficut exiftebat qñ fponfalia cótrahebantur:-fi altraperreqaifiih.intelligitur qñ vterque confitetur,g carnaliter iungi ueniat ad statem, non eft audiendus,fi feparm:i,fed expeeftafii^ditatem non poffunt, & vterque feptima manu propinquoru bit quoufque alcer ad xtatem peruenerit.quidam dicebant,g alter dfoet iurare,g non poflunt carnaliter commifceri. c. quod mter- eorum erat maior,& alter minor, quando ÍFulália contrahebaarogafti.¡ntellig¡tur,qñ maritus non dicit g vxorem cognoucrit: vn tur:& fecundum hoc non differret á fequenti verfu. Ala. deauditur mulier.pneterea quod dicit hic; fides eft adhibenda vi- K ^Minork ttatis.] vf g m optione illius qm vlumo ad aetatem rofi iurauent, hoc intelligo quando mulier non probat fe virgine puenit,fit reclamare,& tu dic g idé iuris eft de alio,g poteft recia mare,ét fi minor vellet cósétireialiter non differret á íéq. verfu. tel,corporis: quiatuncbeneauditur.s.deproba.propocA^TOr/Sq-rarecompeffiturifteiurare,ramfitreus./ ítca¿=,.n9 m q-S-raaim lord ?icIid em om cou m preislit,n uerciu read ree,rn oectu driceeirm etu in frrafu d u lie cro eeteh n lieim in eea-m ju.,d r& ai-“^“p f o ^ P t i p u e i n c a u f a m a t r im n ij p e r i c u l u m a n * . L u ” 5 ’ b o c i d e o , q u i a f i m d a t a v id e b a t u r i n t e n t i o m u l i e r i s q u i a M U /tam ulierfueratm inor:vndeadtolendampr*fam paone_iH a- *”Clojfa fequens fucceftue fignat duo contraria, f t folu it. 1 • ludicio ecclffia.] fic j .c-Foxi-Et ita patet, g fponfalia diffblui debent iudicio ecclefi* tm,nifi fortius vinculum fuperueniat.pnta matrimonium cum alio, vel votum foléne:quia túc ipfo iure f ^ luta funt.arg.s.tit.prox.fi inter.& J.de fpon-duorumx. i. Arg.p.J. pp eo.ex litteris.vbi foluunt ÍFufalia ante» alter perueniat ad aetaté. ------ i u c « t m i n o r : v n a e a a r e u c u u a « . ( - * - * - - - r S e d non eftcontra:quia ibi non tenuerunt f ^ n fa lia ^ s -tp ^ rurare: fecus effet, ü mulier omnino nihil probaffet, vt s.de ne,hic vero tenuerunt.Item fim.s.tir.gxi.pr*taea.& c.reqmümt. ' rto/ir.c.vlt.vbi dehoc.fim.J.eod.atteftadones.Etficeftarg.g in ^ / a o im o n ia l ib u s non debet omitti iuramentuin,neinirau- ibifimiliter & ia IDl umillter foluunturiponfalia,nedaOTUSindecontinga:. loiuuuiui D7----^ .......................... ,ifi>rn«-!icere matnmomu. ^/quidtentemr.s.de tefti.tuis quzftionibas. funt compellendi: vt colligitur per hzc iura.Sed cotra eft ex* prefum, g omnino funt compeUradi p ecclefialfem ranfuram. I.tit.prox ex litteris 2.&cap.fioit.QnidergorndebisrDicas, g il la deLexIhtens i.&cap. fioit. loquutur qn iuramentum inta:uenit,!icetilli edam effent impuberes, fed erant doh capaces, la quód tenuit iuramentum:vnde pp Fn<rolum luramena compelli d»benr ad contrahendnm.& illa decre-requifiuit. reduatur ad illa d i t h '^ ^ ^ ^ r i t . f t f o M t . dift " , ^ . Sed qñ diatur atrati proxima í ' Pqtefttha g cum '^^Snaiaturastan^____ S ^ ^ ^ P '^ ta te p e rfe x menfes vel rninus.jxod.arr^^^^ mr tantum.& fic proximas pubertati iurti obliga• d).qum ex delift.naf. s.in fumma. & intellige nihiloet¡^^^flafiipplebat*ra:em , aliás non effet matrimomum ' i £‘i,j^^fl^j-annum ,vtdixis.eo.puberes. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fpo„/5h«rfnota^
© Copyright 2024 ExpyDoc