Decretales D. Gregorii Papae IX suae integritati una cum glossis

Decretalium Gregori)
1239
- - / ✓
,. n
, L c-,5 monachus-, aut habitü dimittere.
fingit fc monachum,debet
profeffio regulatis. «.hoc ,c Item habiuis non facit
,i^ Z^ iic9 oiofiq.d '/ia > saH d 'fi'’aalai.»a.s
’xi lib.i... m ca
Dircaoria
a
u
{.m in crn o-
, e u n t • h ab itu 8Ó n o m i n e
f a
cotrfuetudo.s. de jureiut.cap.vit. r 8c «iam c •.*#
1cnto,fi haberctaha.s probationes, s.qff mCT.au.FtUtufefe*»-' Vy
Scd h i c v.dua non potu t probare Pet l e g i t i m a s t S
allegabat fiñioncm cx alta caufa h o n cfta # lu ra tcvo leb ^ ^
J
fchoJ.»».
q u cm p eculiare
n o ca-S -d Q » » ”* "
c. mulatio vero cx mhoin ^ T J . &
l l p i u V ' t e « ‘ ® gtei.» 7 .q .iM »'
icse.
t t i . uU u A
fc
T
V.
C
*
p
teft intellivi r,/
ta s , fcilicet 'tempus decem c&r o«
oBo
0
»7.<nltin.quodi‘m e itn U ““ 's
I m c r * .E t i i t c x m f in i * .
u________
e r f i o m s ,_
q u a m u is n o n la
fib i im p o f u c r it ^
& .m
'* a í » “ '> W »rn d i?¿,,.,
rettuiritur 'm prffirente plena puber-
7 I d a a r lfp o n te ■ ^ d u m « > "
cru m
ñ io n e « h o n S a t I
q lx te g i« r o G t- S “ ' l <■
itiT
;
C A P .
d'l<?uur. noncftaudicndus:quia
*»;>*• in fF n falib us fiue maGrego,
7„- trimoniis recurritur ad
alil»,Gni.
T G r ^ o riu s t Anffie.fubdiac.
,
fe
,
“ Monachus temere ad altud mona-
n a fte n m vult ¿trare
? i " i S 5T S E
VI .
teftibus :vt fecit iiia¿
apfeerhtum. Etcap.
. •
s A .™ ^ = H | .a .* ¡™ r c o p ¡ ,i„ ii,
^ 'h n s p e r G a llta m Í con
„
fierium
tranfire,
vel peculium habere hatis ad aliud momklerium tranfit ad
proprium monafterii regreá cogitur.
tiam verborum. J. de nonpotejt.
C_ A. P .
V.
ipon.exlinens ».Argu
C A P .
V II.
mttum ift hicadqu*- j O a n n c s fr a tc r :& infra.? P r ® ^
ftionem lUius qu.
I f e n h i u f i j o n e m a n d am u s, v t ^ X T O n r e f t r o b ú d u b i m n r i
iea«o fe m uliere, & fufcepit
■
a habitum in monafterio
^toU4o. monialiú,vtFffit“ *‘ -
„
n e q u c m o n a c h u m d c m o n a fte
rio in m o n a fte r iu m * tem ere
-.©....a.
"^ “ uu®iftadel
“ “ t e illa hoc
Pfeteenon pomit, & t
®“ ««npellitur redi-
• Si Cifteraenftt fme licentiaftd u b -
jij. fed aa
in communem intdligcn
uranib’ iaa ---------------------------- --
uuictipui,
AriiTtal
bimr iteft
iroprcflum,
AoiW
1» !« » » « g o 6 á .m .( S ;
5
7
ininachos cx Sonefta C C C l c f i a i n t c r V c l a t a s 0 ^ 1 « ^
Í f V i a ^ in infulis d u ra eft
caufa ab in itio , cx qua n c m * D e o o b t u l c n t , \ c I i t n o
c o n g r e g a tio m o n a c h o d aru reiso p tio-Siced i f i t f a n d i m o n i ® h a b i t i i m v l t c ru m . P u eros ‘ in eo ru m m o n a dico in matrimonio ®
h a b e r e :L ic c t T a cra
f t c r i is a n t c d c d m u m o i la u u m
II aiiqius pcr uuiuiii «/ m a n t o ^
maar rc cv vc lit*
d i r ,. eeootfc
c nn oo rrec
,ppofico copuletur ali- m
c n to hf ri rm
“ ^‘ “ ■ '« m c u s c r u i u m u t i - i u u i i i
cui mulieri, 9 nolit fta v e l a m c n f i b i i m p o f u i i l e , v t d c - } o a n n u m - f u f c i p i p r o h i b e m u s .
::;«íro‘c ls„r;í¿ p“““'p°‘r«.
^
i l
fís fu i r c g u la c o m p e te n ti c o e ra i o n c r e d d a t u r '.
mult
¡deorem
^ ^ ^ ^ e r fa t u s c f t , í u b A b b a -
M
¿¡^FaMc d ic t t,& efi
com p ellitu r redire
lao pax.7- ad monafterium pp do
c.;f.&c.e. Ium fuum. »7-¿ffm .qo
-.V
d e r ic i .
„ .c o n c iU o A „ l..™ t
t e t ,&
^ ,n a fte rio ,in q u o a b m i-
? a ":v t t V e r i m o n a c h i fm t ,v e l.
fimillat religionem ex
: q m cquam
¡¡¿ b e je .S c d lih o c p r s iu m p le -
non funt, c o m g n
’ r fe ¿ s !«
Lib. I lf .
r« fibi deferri ftcramentum.-.C. de tcb. credi, inton» fi. . ,
prout
lilii® '
j[Oa»«.] Diuiffitur.
lo Ftiitur deciiá confultatio.
ifuftatio.Si
Secun,
m tra -?V m u c r ü ta n vc ftr ®
m a n d a m u s , q u a ten u s m o n a ­
ch os vcl con u erfos C iftc r d é íis
mo prohibet.
prohibet Secun-*!
do fi comía fiat, cottigi pr*cipit: ibi, sHfi,
o'* B ' f f ' nimperc monacha, & m igrare lic c a t , nec eorum aliinterroga^
CA .Ti-Satuit P a - ^ ' J
7.eo.at.m fti-Bemar.
_____
lerium temere non tran-pifaáá
I.compilai, « GU.feq.ttIUg.dno imra,in ctutr trium áStgat tlit Jm»,cr fi
_
.:
aliquis monachus p
Vide luo- j, z Vir* í¿rrif».]&Cedatur eis opdo, Vtrum velint e fle c le iid v d
mcnachi.fim.s.dc eleñ-cum cauíám. & aig.itf.q.i.nemo poteft. nafterio pnmo reftituatur.competend
mtto
omnino 5. A r f r 5 .J-CF< >xi.& 2 7 T if t.q f f ih tonrogafti.vb i c o m p d lú tu r in m o JO ^ n on h cct n o o iu i^ tt a n fir e d c v n o
^ b^ ^ ». nafterio
lutuarorcmanereSic
rcm anereSicpotelt
poteltftüuuhiccóftabat
(<üui:hic“ cóllabatcos
cos tales
religionis: & tune cum licenda «“Pfe®?
T
‘ e"ffe,"licct ftcrium.nifi fit arñioris
"
'
i i 'X *
ftarent in habitu monachali; in yriisnon conftabat, im mo tamü fiii tranfiredebetltcm moMchus non debet u * ^ p u u ^ I
veri monachi ftaban t,& fcgercb an t,vn d e non audiuntur volcnidem de ommbus regulanbus in te llig ^ u m f t •
' .
» Quod dk tes iurare contrarium.
cauíá leuitans exiens de monalleno ^ monafteriuin,a»«
Tt cod. óc 'X T jdM .] Primo foluitur dubium. Secundo foludonetn ampliar, pelli redire ad prim um ,& ibi coercen.
lH ^ d . ^ j b i , A b b a s .
♦ CU.fiq>t<i.f<rq.cr>nmmctmtraTtmm.
C * í V s. Si qua vidua fponte vdu m conuerfionis fibi impofueg « Hamafitrtmm.] Hoc cap.l
P t muid rit.guis non facrum , & in ecclefiaimer alias velatasobladoncm
püM vdo D eo obtulerit, VelitnoUt, víterius habitú religionis debet habere,
cen d a ,lica non obtcnta.J.ealicet.
- j . a , . mona.monaquzie no­
‘ g u is p facramétum firmare vclit,co tenorc vdu m fibi im F fftfle . <®h ' P « » ó jrí.]N ifi caulá ¡“ te in iftraao n i^ l.a ^ • j^©jquiij.
tad »0. qfi«>»v d ú im F n e r ^
chLaliás nifi in mone rcfigaauent, cum ipia "^^^©nafteriu™'
,.c.,Uud,L *'i ipium deponere F f f « . Nota 9 vidua
vciamcdin & intellige d e v e lo co n u erfio n is .k é ip fo fia ñ o p fiim itu r quis m o - n io fu b te r T e tu r.j.d e lla .m o n a .& ca n o ttC g u .
. ¿usinaí*
I
nachus. Item ex q u o quis affumpfit habitum , non a u ¿ f redamas, i * K ^ddar.r. ] q u c tenetur Abbas reapmc, n e v „
incurratdctnmcntum:ZS:eompcuiaix
¡jauam o-'
ex ouoaDoaniit
j«
_ ; — -„«.m .X A«>m
D ellitur Abbas
i<¿.!Ani' nec
ouu ftatur iuramento íDfiusinDrxtiudieium
ipfius in prziudicium v o ri,
d , ex
quo appaniic »incurrat
dctrimcnrum:&
eompellinir
Aftjasfifi
monachus.
'
artaffi* c
C «S^wate.] fccus
fecuS fi pcT
pct vim-s.dchis
vim-S.dcl
4 rortaffi*
quaí vi mctufvc caufa fiunL
benttraft
a líc r iq ._ ^ S p I u .iír a i^ jg
fien
^ Xlthic perlatum.Tancredus.
p^IatUIXl'XanCrCduS*
nrr.jrii a r ñ io r im o n—____
conuerfionis fibi F ic ft im m o n afteria redarguuntur dcdiffoludone. Qu
eccleCjAm ponere,vt_hicpatet,& 27-q-i.yiduas. F tc ft edam illud recipere á
d e iftis fugiuuis,didtur j.eod. cap. vk, -yrioiibi,
brofian* :íacerdote.).qui cle.vd vo.confu luit.& io .q .i.v id u a .a u ta b e r ó .s .7 0 / S v w , J Primo
Sccundopront
Medmlamé ^
^
_____________________
in
fu fe p te fe !;^
quod met.cauf.perlatum, vdum veroíconfccradonis ánullo re» V ¿ U v b b a s .
.
.
:nfulis,p«pi
Uercui* q- Cipiunt. 2o.q.t.deuotis.lblas enim virgines con feaantur: v tc . de
C______
* * * *. S~* n ia d a e r a r a fp e r it« r e ü g n is x ^ ^ ^ ^
íúnj,ümpii V0tis.& cap.placuit-cad.q.
^ r itld
alíate, polt
■Euágeüutu
líbiw Miflis-.namali
t.- ..u:
jtocófue-
®
Die ofct*/em.]Refpidt loci confiietuftné,vbi forte
velat* offerunt panem ad Euchariftiam conficienda, 4 fimile 37.
q-t.vid u a.& ita eoipfo 9 ficfted tin ecdefia cum aliis, monacha
ffiffiu^iuf-.JT-dift. qa interrogafti. & lo .q .i.q u em progenitores,
veroaliashabitaffetibietiam lógo t^ e, noniudicareturmonacha.in Authen.vtconftitu.qua:interprcta.circamedium.coll. 6 .«
ideo confueuit d ic i, 9 habitus fine profeífione non fedtm ona-
c h u m ;) .e ^ .c a p .p o r r lñ u m .
,
Minit,non í : U|«r/ae 7»«t»ftf.3fcilicettfti.fcdfia¿uueiur alijs bonis pfumiaoeiúo. puom bus,& jjfona honefta fit:tunc forte ad plena',pbationem p o f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
aufteriutemvit*,.w^
.
K q Q»»-.] hoc cap.in quibufdam hbns
j.dedeíf;on.ÍrápOT«p:puberes.
m
p
eorum. aliás regulare cft, 9 F " “ tnp
.
I ¿ladaiibet-N u
fo e m in * F f f u n t 9 f i t e r i . x o . q . i . c . i . & ^
V io » í/.]Prim o ponitur cxordiu.b
- lN i* * r ^ i4 t* .T c r d o a liu d m a n d a tu m .
ttfiqat. AoOi>
»
^
jij.
ff
iJreg
124'
r:b Lit.¿kc.
ro ^ M a n d a t Papa prxlatis per Gafiiá conftitutis. g non per
«ittant recipi per cpatus Coos ,
vel conuerfos Cifterbjtum fuorum:& f l m o n i t u s
ad fuum mo
Iftetium non redierit.compellant ipfum ad monafterium iuum
lü re . Not. g Cifter^
^
oefi.monachiadalum
orclinis.poftprofeffionem , fine
X
X
1242
I
inco?Ptus x pro completo non habemr. to . q. 1. illud. & q. t.fi in
qualibet.& j.eod. fignificatum.& in alio cafu-s.de elefl.cu in cun
«fa-«g-c®™ra.fr.de mune.& ho.ad rem public3.& yS.dift. prefbyter.& in c.pratdiflo.cum incunflis.§.inferiora.Solut.in dignitatibus fauor confideratur:& ideo annus incoeptus pro completo
habetur: fed in epo eft
rit:e u m a b im p e titio n c prxdi- ipecialein regul* ob-
quajido ha
bcauit
pio cómele
10, aut nfi
tndic loaM
nodel-la-
« . an i.
A b b atu m luorum ,per a o ru m erem itarum denunf pnccereab
cpilcopatusveftros recipi nul-^ ciesab folu tum : & e a m ,q u a m &febor.&hcod.u: & tn«i quib^
¿ te n u s permittatis • Et fi q ui ^ poftquam ex iu it,iu rau i!accirium nonpoteft d efa c« CIS Une licentia A b b atu m pere in yxorem ,libere pofle tra- imnluUs.
reline licentia ÍU1 A blu o n im , de m onafterio exire ducere,fi alia caufa ration abi % g Io.fiq . fignat contra.
aliqua
b aos. Item deferentes
p rxfum pferint, & com m on iti lis n o n o b fifta f .
rium,pomt opinionem qua
"■"tflmt v t“ K w
t:eleriter 'n on red ierin t,eo sre* idemEhen.epifcopo.
obBar
f* ¥ ° T 3 a 1 1 n r e p c !
P ° T r a r itc m X
S K tm m o n a fte -
‘ 4“ i " “f'5
srediroitipdlatis.
.
•t,
lunt compellendi.
/jSo- iG lo.fiq -’ “ ' ’ * f f / "
f S « iuas
. t
TiTermittatii.] & me
rito-.quia qui rouui lo»
cum, de minori ad ma
iotem mutare debet.
>foftan
_____ roror,
tur: quia non reperitur
BM qaod Abbas pouet in hul.
wn¿ne difpenfare.Vt ad minorem tranfiret.Vcl intelTndwfrf-lige g de licentia Ab»
ia.r(.nt3 baris poffet tranfire ad
*qualé iufta de caufa.
. 'o io .fiq.ree,.perqu a .
fiio. quaho dicaturceie.
c-.r.U .raM rg.co„»a
to
, ;
. 7.
4
s ■BitaagiiicoF.CiniuccS.
tóóm agU lioF .ciuiatefi. cannnico.
canonico y f ‘ ‘ ‘f ‘ ’A ! f '
'’ f ’ « ‘“ ,C(impemtar ,.,.p c r io w m .a » . q. }
,
^
ibi ve l altbiejje religiofus :fed f i rccU cosqui femel.fol. Q ui
m dicunt,
g iftud
l Trofeffio f a d a ante dectmüquartüao pit habittm noiátiorum .potcfí ad iecu dam
dicunt, g
iftud didiIpenfatiue
didium eft.
armumnonobligatipofldecimímHartÜ.
lum redire.
^
J
4
,
aliasregulareelt, g p u -re ro / ÍÍ C íc c V ^ h » » »
.
j\ .
bes ingrediens etia poft
profeJ}orum,ettam non obligat,mfi dey
momentum exire notj
t.jr perfeuerantia tridui.
i,,v p c r
eo q uod q u sfitu m poteft; vt dicunt ?ria.
r A
'
' s-r
'fu it dc clericis , q ui religio- Se<ih*c folutiononv*
v»
nis habitum fulceperunt ‘ & c
5 votú ?tinéti*<
1 D noftra noueris audie antcpcofeffionem ad priorem. ?“ « ? í ; r “ t * t r a
. tiam perueniíre,quódere-3oftatu'm funtreueríi:ReYponde- L S r & T b T c Z
f - 8 ' --------------- .
/-I
»
,.
.
.
.
m itx tde
M ontefoU’ q uofdain
m us,qu 0ródJ /t
fi aufteritatem reliproprietatis ita inh*tétP»‘-
i
7
'
>
,.
-
^
,.
.
tim tcllgionis habltum ,in ip f o gendl tranfire : n ec am pluis m
lu m m onafteriis lufceperunt: ecclefijs fecularibus debent afquotiim vnus T . n o m in e , fta- fum i :ne contra votum - q u od
t im ' poenituit q uod hab itu m D o m in o fecerunt,venire proinduiifet:& infira. «
T (O^ uocirca^®bentur.
o c i t c a b c n t u t . VVerum
c t u m ffi
i aante
n t c ffufceptü
u fc c p tü
m a n d a m u s ,q u a t e n u s ü c o n f t iterit,quód
---------------------------------------------prxfatus T . ante c 5-
h u i u l m o d i h a b i t u m " , in p rO -
b atione pofiti recedere voluerin t,íecu n dum regulam beacderi- a n n i, fufceptum habitum de- ti Benedidi, non videntur proiMcrirefet£
«q“uo l^frierit,
aut
íi poft1,-0
decim
ad priorem
ftatum rrc/
.«n.c„m m „,»qno
c
----------“ - um
" - - - hiberi ^
priorem ftarum
nondcterminamr.Ide q uartum an n u m , habitum ip- dire
: q u x videtur prxcipere,
offi. ideleg. de caufis. fum fine probatione fufcepe- v tin eadem vefte Y in qua veff-de iure deh.l. I. infi. ritjSé infra triduum - depoíue-yoniunr,reuertanm r.
'nur'fieri.
b
ceftri>»r.]poftad- fu ra m a tion em ' decim iquarti
monitionem. &
a ita-m on. cu ad m
fteriü.,n fin-Dicas ergo
g ifte fine deliberano»
ne & ex mentis impetu
inttauit,&Ul^usfuit:
t ¡ r o r ¿ L ‘: fa ic o u .
fideratclr,& non opus.
1 4 .4 ¡.fiq u id inueni»
. Quid de
fti.& ij .q .á .c . i. infi. hoc
aitica
^
^
f,aoim p etu ofe. ex eo
g fine probatione habí
tum fufcepit, & quia in
De iftis vagabundis tefra triduum poenituit,
j:_- -j.eod.. a v lti.
& quia prope pueritia fiiit.iiireergo:c 5 i ecclefia ipfum abfoluere
ne VI dicitur
debuit, & ita nó hiit obligatus quantú ad D eu m ,& eius ecclefia.
A j i i j T y D e hoc,celeriter,d idrars.dy locato & condu-cvlt.
ar?. 1 i.q.4.vnufquifq;.& i j.q.i.fane.ar.17-q-4-funt g opes. Ber.
~
'
'
■
■ linón
. V/»r.]CóiS diuifio.Secunda:ibi, Refpondemus. Q n * diftinguit if.
rhabi
V ter profeffos & nouitios. Abb.SicuJus.
----------- , ^---------- --------- --------------------- , — narrat
Quidam clerici fufceperunt habitum religioniseo ani»
faflum.Secunda datiudicem:ibi,QM«»-c4. Abbas.
m oj'vtadfeculum non redirent : & ante faflam proteffionem ad
9 ‘* 5 ' s . Eremit*de Montefollio quofdam pueros feduxerunt
----------------------------------------------------------pnorem ftatñ funt reuerfi;qu*fitúniit de his d e ric is ,y tru fic re­
jn tanmm,g quidam
fuafionibus
eomm confentientes. ftatim re­
ligionis habitum in fuo monafterio receperunt: vnus eorum T .n o 6o manere poffint?Rñdet P ap a,g fi aufteritatem religionis ad quam
mine,ftatim poenituit, & infra mduum in deexiu it: poftmodum migrauerunt,feruarc noíuerint:ad mincremreligioiiem compellé
iurauit quandam reapere in vxorem ; fed illi eremit* non per- di íunt tranfire, nec amplius in ecclefiis feTOlaribus debet affumi,
mittebat ipfum illam ducere, vt iurauit:fignificatum fuit hoc dño ne contra votum fuum venire probentur:fed fi ante íulceptum ha
tepí.-vnde mandat,quatenus fi c5ftiterit,g pr*fatus T.ante xiiij. bitum pofiti in probatione recedere v o lu erin t,/ pnorem Itamm
/ n u completum,habitumfufceptum depofuerit. autfi poft xiiij. redire non prohibentur.N o t.g q u in /itu m religionis affumu eo
/n u m habimm ipfum fine probationeíufceperit, & infiatriduu anim o.vtin religioneperfeueret,ad feculu m r/irenon potdt,íed
"5P®fettit, eu m ab impetitione diflorum eremitarum denundet ad largiorem ordinem fi voluerit tranfire poteft.fte qui c a / a pror®‘oiutum:& cam,quam iurauit, acdpiat in vxorem, fi aliud non bationis habitum religionis affumit, ante profeffionem ad leculu
í/ P fe ” V^®fagamexiiij.annum vomm non obligat.Itcm qui ilredirepoteft.
,
j.
ii, a a ,
lcaushabitumfufcipit.pr*fumiturnonvouiffe.
^ o f»
eo animo vt ad feculum nonredirem.nulla tada
„ ^'"-fiq.arg. aUegat quatuor iurapT0,ey q.contra,ty fi lu i t.
jbj profeffione.j.eo.ftatuimus.ita quód de hoc TOÍlabat.vt ibi dy.
g
SNec»»tr4ret««í)».J
quo
renunciaucruiu
&
® V ftatim panitm t.] Argumentum.non d id faflum quod non du g ? N» c»»tr4 rotum.] quo renunciauemnt íecolog e n e r ^ t/ .ilo dum fafla profeíTione alicuius religionis. vnde cogendi lunt rema
•'-q-1.conftat.ff.quoS cum eo qui in alie.po.fi filius.ff.de in ré
nere vel ib i,v e la á mitiorem tranfire.fi fponte voluennt,vthic di
Wjii pro patre. §.verfum .& z3.q.6.vides.A rg.?. quiaex quofecit. & 7. eodem. confuid 4 .
.
.
,
j P'®cuit,amplius difplicere non poteft. j i-q. J. horrendus. C .
h
- Hahiium.] d eq u o p r*m ifit. ex quorenunciauerunt fecmo.
X. 7 “ ®»ten.empt.non idcirco.& 4.dift.ent autem. & c. in iftis.
i Red,re.] ínoribus emendatis-j.eodem.confulti Ber.
ri Glo.fiq.quentin qua yefte,ey e.alleg.quoi mpnma.folmt contranu,
4*1
■
* »®pfumptioné perfeueranti*:vtin cafu ifto & cófimilibus.
*lu
C a p .,.
annum incorptum, (yc.alle. quatuor iura:in eontranum
i fi'L “">^Criuit.
nte c^fummationem.faioí.Gi hoc v e r b o ,g in cafu illo annus
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
X fZ ZP rieZ Tlfte.] Sed inqua veñe pofiti in probatione debent
effe? v f g in illa in qua venerút- 53. dift.legem .& j4-dift.muItos.
in fi-areTi y-qufftio.z-íiquis incognitus. D ic 5 in monachali ha­
bitud vt hic <licitur5& ].eod.llatuimus.alioqüin non poflet proba-
le dífpoiuc
h*r regola,
reíei t i.ic
Holhenfij.
rrgtil* etíi
verba com-.
J, P cfih*.
▼erba in
quedam an
tiquo «em
fubfe 50
h*c:Etm-
telligo ,iftS
decreulem
infra eod.
confuln-fecundum .1
Iam infta
eod.flatu.miu.Hu.
i :
1243
-:j ligor i/
------------p oftea
<5 fecv
n o n eft.b ed d ic ad aliam eiu fd em rpita
•
Poinv
f
Va* >»r»a*.]Si im p u bes e tiam i n ii m il '*
“ **oti»
V u r a d i t u s , feí^ us m a ior fponte i ¥ r v T * f ' “ 'W m n
ite r a x n
.
.
°^<^‘ H i n m q u a r t u m a n n u m r A
p l e u e r i t , c i i m r e l i g i o n e in i- r a *
KS
^
' d
„
tfidem A m b ia n e fi. e p if c o ^ -
qcanonicusregularispoteJleffici mo-
«
m
o
i
u
t
*
'
C
A
jo .ap . X ,.
a u tftriñ io ris r c l ig i o n is ,* m a n e t m ^
n
c
i Y Y . A b b a s Siculus,
C »* r «. Quidam ca-
j
i
p
'T
*
p n u S f a d a m , r a t a m 'h a b u e r i t C u n d e m , v e l a d a lia m
td e c a n o n ic o ,
q u i in
^ fc c c lc fia A r o m a t e ñ . p
fio n é fe c e r a ^
W
d e m .m m o n a c h u m a q u o d a m
A b b a t c r c c c p t o : I d tu a r fr a tc r -
fign^hc^
us,anet maiOpm
erm
44
” “ *“ “ amr>r""®*
. n r S " > '^ k '
»?
^“ “ “ r-Abbai.
°°*q.
r e li g io n e m ^ tr a n fir e c o n z i p ,,
,
_
W > S « Z '¿ Í »
m in o r d u od ecim annis d ña
r e n tib u s m on oH erio t r a d it a , m d m
rehg,onti
i ’*
T '" * ?
q t i 6 d { x \ < y ^ fa a a f p o r a e v e le tu r ,a d fe c u lu m r c d i.
,
dú de
eft textus TOtaWis^ D i
ftingucndo diffiniuibi,
”
p o ft d e c f m S m S ;
^
í t o í e r e m t o í r ’ EÍ
red ire c o m p e llitu r . fct
r!tf!aum ! S d o d i
•
,umannumprofeflionen,i k r*'"' &?■•
l i i r j S v t e m u iu c i
r u m ,q u i fu nt in p ro b a C p . i e . tioneiqu aed ifferu nt a b
¿ F ^ 1 lt e n / u s y .e o .f t a t u .m ’ -
”
11
tca u ftcr ita te m m o n a c n a icm ,s ju »
--------.
„
.
iiftit.E t qu od d ic itu r h ic in fin. in e a d c v c ite r e d c a n t.iii q u a v c n c runt, fic in td lig e :q u ia fin ita P robatione fi nolu erint ib i rem anere,
reftitu entu t e is v e n e s c u m q u ib u s ven eru nt, & c u m e is reced en t,
rt ' / ' ¡ « J & fic feruatur p ro r eg u la m o n ac h o ru m .E tca p w i quae d ic u n t , g
p ro bari d e b e n t in v e ■I t e la ic a li, non fe ru a n w r ,f c d in t e lli g a id e v e -
>
T.;b. Ilf.
r d ig io n is
quám
ccclefia
A r o m a te ñ . c x ifta r " , ipfu m m
c o d e m lo c o c u m pura c o n f a c
tia rem an ere p e rm itta s *: i h o q u in eu m a d priorem ccclcliá
renonpotefi.
C A
?.
X II .
h u it:qu *rim r.vin ;
ad monafterium redite
V m tv ir ii:& infra» tfVtrS * tencatur?*'Rñd« p ^ '
Qu
U ** infra
in fira d
dü
i f cre
c r e tio
tion
n fr
is ^
k tt
fecuntiim, Toletiñ.’ « i f e
.^ea.
ca, q
9 f«®ndum
a n n o s , a parentibu s m o n a fte - ío".” lium,patemadeí ^
t propria pro.
c o m p ella s.
fio tradita^, h ^ i w m religionis
|
P«>PmDro-,♦
, monachú ficit; fte
9 Idcm Bcluaccn.epifcopo.
)o induens, bcn edtdion cm a cce- Scquodcunqueiftoruni
fia A ro m atcfi. au fiig ir,
•Minor
xiitj-imús,profitendo
non
obii
p
it,
&
cxics
poftm
odum
fe
cuiallegamm
&
ap^juBailleeamm&aDDrnk,& á q u od am A b b a te in
ratur religioni , tufi faBus maior ratu dam m iliti copulauit,ad m ona nim fuerit, obligata
m o n ac h ú e ft r c c c F u s :
q u z fitu m fu it, an d e b e
L./.—
fterium redire cogaturrConful
ideoadfecílum
ret ib i rem an ere:R 6 d et
u rio n i tu x ,a li« r refponde.
P a p a t ó o A m b ia fi- g fi
C A ?. i r .
m u s , q u ó d cum iuxta c o n a llj raiceiticumnópdúe. S S
, 11. lo cu s i lle v b i n u n c e ft.
.
. . .
T
oletan i ; cen fu ra m , mona- ritqfibftdiaionemac1
Q
ig
n
if
i
c
a
t
u
m
^
cft
nobis
•
Sc
> n c.ia i. m a io n s r elig io n is exi
'¿ IS t— ftit
m tq u
quam
eccicua
-- - t_infra..
/ in ir a ..tf^Mi vaia
n ii
duadmu u
juss, j^
q uuatca iv .- c h u m aUt pa tC m a d cU O tio ^ , «Pn^q^Mbenedidri
am e ccle
fia Am
r oo
fi£ s T b ifo 11b í:'c l^
3
c u l^ H
maten.ipfum in eodem
nu s fl in u c n c r is , q u ó d G . non a u t propria profeffio fa c ia t:
L '^ c r n S ^ o r t a T fu ifleta parentibus. • oblatus:-»®quicquid horum Tucrit aJIcvb. 3 / c S S r a T p n m a m l e ^ iofra decim um quartum an- gatum t,tcncbit,rcucrtcndi ad jdixerit, Fftmodún.
dire cópellatcundcm. n um fe c ti voti poenitens, á reli- icculum aditu penitus interdi- mm habuit. Poftea/¿^
ít rídceó- Not. g d c minori rdi- gio n e rc c e fle r it: ab illo voto d o .N o n cnim videtur illa mo- d a tadt* qu*ihom, eoecht
profeffionis,quod fecit, denun- naftic* profcffionis á fc poflc
cies a b fo lm u m . Si autem apa- iugum ex cu tere, cum_ eam
II- “ ri«»>
rentibus fuerit oblatus ' , Icu non conftct euidenter cotradi- ¡«.quinoncoaftapa2 ^t<«naner'e perm it.
_
rent/m PCrio,W fpon
lac
ti».} Sed y v i 19• q. j.mandam us-vbi df, g II canonicus regula- jo te virginitatis habimm fufceptont,habimm n/oflu nt d e f/ ^
risadmonafterium tranfcat,ad canonicam red u catu r,* in vim ergo per jrium fcnfum dam r in tclligi,g fi coafiat habitu® imaperium memoriale cucullam F n c n fc d Ulud intellige quádo cau- piunt,ipfum deferere poffunciRfidet Papa: nó obftatiUudde^
De fola- faleuitatisvelvanitam nonpetitahcentiatranfitJ* :hicqfi cauli
mtn;quia illud intelligimr de puella Dubih,qu*
¿one huiu* maioris religionis & bono zdo.j.eod.licet.Ber.
voluntatem parenmimcum habeat liberum arbimum in vou •
eoQtnrij.rt ^igmficatmm.] In prima F u iiu r confultatio.In fecunda refFufio:
hic loquimr de illa qu * adhuc erat infta annos dilareonis, h“ ^ , , í
Í c ^ h Ó b i b i , Moirife»***. Abbas Siculus.
_
ad u la feña profcffioncm fc c ic v d fi coafia fiiir,Fff“ “ ° ^ ,
üie^m , c < . . . Q uidam G.nominc infra.xuij.annu conftimtus,tiroo- N o t.g cx dcuorione & oblatione parenm obhgamr
loin. And. re magiftri fui habitum rdigionis aflumpfit, & inde infra annum gionem. Ité Fofeflus in * a t c d ifa c a , vitenus ad toauure^
exiuit, Sc fic vagabundus difcurrit: fignificatú fiiit hoc dfio Pap*: potdLlcem vomm quod ab initio non valuit, traou
vnde mandat epo Bduaceii.quatcnus fi inuenering UlcG.nófuiftforatihabitionemtenn.Item not. g arg®//?®®
fet oblatus ap aren tibus,* infra xiiij-annum a religione reccflit: vahd ú d l dúmodo in cúdé cafum fiacled hic erat oiuaiu
ab illo voto q u / fecit,ipfum dcnundct abfolutum: Si vero á pa - g cfVtrJn.] fupple hic,qu*fiuiftL
,
renubus fuit oblatus,autxiiij.annutn com pleuenkqnrdigioncm fi n,feret,om . 4»».».]iddl,infra annos advomm v a m»
intrauit,fiue poft xüij.annum F ofdfionem a fcfañam ratá habue nium contrahenda aF®*. ftui in pucUa xij-in puero t o • *
rit, compdlat;eundem ad eandem rd ig io n e m ,v d aliam tranfire. z o . q .i .c i & i nam ante dicunmr carere ludicio-B -uciu^j^
N o t.g votum ante xiiij.annum non obligat.Item vomm quod ab pr*tor.#.non autcm.& J.q- 7-c-infrmis.§.tna.in prmc^F^ l,,
initio nó tenuit,per ratihabitionem fubiequéntem tenet.
Hicio
tisfcretionc led quo ad beneficium reJtim n^
b tfA p 4 rto te » .t/ .» .]S ifu ifle ta p a re n rib u s o b la m s a n te x iiij. S u m , 7 fqueTx^^^^^^^
aiinú exire non debuit, fed poft xiiij.annum ibi ftare non cogitur, iufmodi *tatis confilium.ff.de minori-1. i-Lau).eod .cu m fim u s.ato fino nfo iffettradim sa parentibus, q u an -7 oi
Tí /«4»».] zo.q.i.monachum . ,
d o c u n q u e v / e t,p o fre t« ir e ,v / ic innuitur.
K • P4rar»x*«cri..]Paterna deuotio qnq;6 a t r o / 1 1 rthoDeft»
c , 4;F»ir(t«6/4t»».]fupple,maxime.Ber.
— r-.™. . .i..r .» „ - ..™ i.'.,5 fi oatern* exdcD
—
d tf I»ír4»»t.jquiam nctenet qu odfecit-zo.q.i.illu d,
9CI0.feq.recitetur per quafiionem.
i Petan9
habuerit.] quod intellige fi expreffe confentiat: immo
rare p atri:vt h ic , in f i. &
ñum.j. eo. certeetiátacite,fi vltta illud tempus remaneat, j . infra de deíjion.
res eft v o ti.n ó p c c p t i.j
v ¿ iab«
cap.acceffit.tñ caufa maioris certitudinis in
? , &:g: ag pa apaterna
í,&
t e r ñ a ddeeuotio
u o t io f a d t
X a u i'P ® '’‘'^ il^
culate*
U1S&
rin c ip io xv .an n i eiu s vo lu n tas req u irend a eft. l o .q .i.c a p .illu d .
4. motios
: fic feruant plures r e lig io f i,& b e n e .Ite m e ft h ic arg- g ea q u *
V e ffiU T ■
v a le n t.tra ñ u te r r is c o n u a lc f c u n t- fi. J. d e defponf.
I t e tS :
-Sed d ic v a le tv t exn u n c, fed n o n v t e xtunc, ff.
njaioris.io,
o th c io p ro con fu lis.ob fcru are.in fine.
And.
t^G lo.feq.obqtit.ft fo lu it.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
h j> ^ eadem exp ofirio fit C - 5
fufficiat
a
l fC im cqm d horum.]Ex.h o c v crb o v r ,t t pcr
K'-* " ¿euotio^^
ru m .fed non eft verum : vn d e fic in tellige:
tih a b iiio n e filij adulti fuffid t:p rop ria
u otion e fu f f ic it :* ita fi in cip ias á prim o, vtr
ja ip u s-? '
£ i fe cu n d o ,fu ffid t fe cund ú u m ú .fim ilu e r.s.d e re i L
/^UJ0ribl1S,^c.
124^
J «c X
1246 '
iurare ^rium.lllud capitulum,fup eo. intelligitur de illis qui habi
q u id f* an terecip erent?R fid eo.N on obftat exire
tum recipiendo renunciauerút ieculo tacite vel cxprefletvt ibi df.
* J n ti: quia non tenet p to fc ilio in fr a d ifcretion is annos, i y.q. i.
& J.eod.confulti.& c. ftatuimus. quod in eodem cafu loqui vide­
Mlid 8c"c .i.s-eo d .fig n ific atu m .& J .e o d . cu m lim u s.fic u tn e c m a tur cum illo cap.conftilti.
Í4ro¿nium,nifi malitia fuppleret attatem. j.de defpon. im pub.pu’ Clo.fiqMtdnmUdnTM.
S#.& cap.ánobis.&
e ktrofefiie.'} q a x h ic
©vlti. .
___
x iirc,cu m b en e d i£ lio n em accem o n a c h u s , & r ed d at D o m in o interceflit.cx eoquod
r’
arg- cr j>it, q u a m n o n nifi in ® tate diq u x prom ifit, erit v tiq u e c o m - ««‘“ 'i ‘ “^is manibus ti
.
Icretiom s r e c i p i u n t ', q u x veoellenduq
b ife reddidit m m ona^ ‘ I t s - i ifn¡";e* la n tu r : prx fe rftm fi
•.
chum & in fratré,falté
• c- o T
r
.
tacite,licet forte nó ex- .cUm.n.
¿ nmuaañutpis conua- tio n e fe cu ta : (82 íi e a m q u a n
5 Si paterfecw nbom s fia s & filio tm- preflit formá nfeffio«
lefcunt.fic.5.co.fignifi- d o q u e con trad ixiffe c ó ftite r it;
pubere obtulit ntonafleriofihus fa£lus n is , quá habes 10 .4 1.
tatum. & )• - f ® q u o d a n te g e ftu m fu e rat,r o b o mcáor exirepo teñ religionem,( fi legi- vidua • & perinde lliit
timamd monafterio pet ere.
a c fi formam illáferuaf
‘® P feln k » ¿x ñ ín ¿ r a t u r » . ♦N e c o b l o q u i t u r ' ,
^
_
fet. Sed littera fequens
SÍftvalere^ « n o n q u o d d e prxdeceíToris n oftri
C \ P. X i M L
v fjd ic e r e huic, vbi d i­
1 «mc: vt dixi s.eod.li- L e o n is . P a p x c ó ftitu tio n e per
citlt ; taiis
talis vvtt nat
fiat m
mona.
■
V / • --------------------•---T
*./C
o n a- t r a o ,
icatum. •, iH ir c o n tr a n u m íe n íu m íu m ir u r :
f
Vm
f i m u s :8 2 infta. f Sa- chu s, « red d at Dño q eo.tir,a^ L
,0.»*^^ c i aecobloq-,‘ - '- jjH
t * tc
‘y
v t puellae,qux c o a fr x parentü * * ‘ ..a n en o ftris au ribu s eft reía- prom ifit.«c.Sedtu ex- ~rapjUt
IClt* qU*K10n i,
T>
/nnn- r (j- r m nnunhnc
i m p e r io , virg in ita tis h a b itu m
t u m , q u ó d c u m B. m ü e s' fe 'cú
monachus,
*
f« fc = p c r u t;..p fu n a p o ffin tfi„ e filio l í o d ifcretíonis
a n n os
£ '“í í í
; toifaf =rio I fenfu, vbi df, 9
p tx u a n c a t io n e d e fe r e r e : c u m nu lla te n u s a ttin g éte , a d q u o d ge 9 vomm fedt folú- *1»^™ '-fa.
„ce«d< p u t e ’ fe * — P'“" ' u ie e a r e cie T p o lIit in te llig i,q u e d a m m o n a fte r iu m c u m b o m s
m oJovtfiat monach’ , niutiml;
habitú virginitatis, non in X tate n u b ili n o fc itu r COnftl- fuis e tia m COntuIiíTet : d iífu m
tradendo fe in manus . C.,7.
tuta: tunc enim quia liberum filium fuum fecit habitum fu- Abbatis-.vt j.de voto &
(ü lh a b itu m fufceptú:
ergofi coañ * íliifl^m.
a prio fenfu bcne F f funt defererctat ifta fuit
coaña, ergo non debct
hab et arbittium in electione fcipere m o n a c h a iem : 82 infra. film !
propofiti, fequi parentum non j©1 D ifcretion i tu x tahter refpon ^bat lidia illa,' ex quo
dem us, q u ó d fi didus puer ad a conuertendo votum
C O g itu r v o lu n ta tem .
^
n
^ v a le t profejfio fa B a finefufceptione
‘
fe
ill«lcíp.i5riofenrii
C A ?.
X L.
■CIH. induñurn, quia
illud ^ O r r e t t u m r n o b is ex p a rte
intelligitur de adultis.
tu a pe tito riu m c o n tin e b a t,
quinon F ffu n t habitu
j c an on icu s A c h e r o n ti-
r i t ’m o n a c h a l e m : f i a d h o c i n ,
d u c in e q m u e n t , n o n : eft vllatenus co m p e lle n d u sjq u ia tu n c nachus, « reddat Dño non di ad
lib e r u m .fibi erit e u m d im itte - promiflum « v o tú fuú:
r e , 82 b o n a patern a fe q n x ipfi
« # plane fonatlme-
n u sin fir m ita te g r a u a tu s ,v o tfi''® e x fu c c efíio n e p ro u e n iu n t fe
íhto t « a quaeadhuc erat infia annos difcierionis,
f
TO*&aa adulta profef
teem fe a t, UTO 5¿ -
Ho&cnfis,
a n n o s d ifcre tio n is » peruene- cmittimnvt fcilicet fiat
rit, 8 2 habitum retiñere nOlue- monachus. talis ergo g ^
V t fieret m o n a c h u s , fe aíTerit
poftulare.
emifiíTe: v n d c m etu e n s, n e v o rinnocétiusüj. epifcopo & capitulo
t o d eced eret n o n c ó p lc to , iu n Targileñ.
d is m a n ibu s tib i íe red d id it in
- Furiofus profitendo non obligatur,
m o n a c h ú ,& i n f t a t r é : & i n l i L
5 I n q n ifin q o i t u x tah te r refipo n ififa B u s fo n * mentis ratu habuerit.
dem us, q u ó d t CÜ m o n a c h u m
C A P .
X /
n o n fa c iat ha b itu s “ fed profef- yo
, r ^ u la r is :e x q u o á conu er; I c u t ' t t e n o r litte raru m : 82
Áv infra. 3 C ó fu lt a t io n i v e ftrx
tc n d o v o tu m e m ittitu r , 82 retaliter refp ó d em u s, q u ó d lic e t
c ip itu r ab A b b a t e , talis v t fiat
9 qui Fom ittit fe intramrum aliquam reli-
F « ft f
re nmuii
« d e b e t compelli
devo-«vo.redemptÍQ.
p tuas. Quod prius di­
rí non potdl. 8t d l fixit, verius puto:ga red- ■
dédofe í manib’ Abba­
^ cam m ileC quod mct. cau.
tis
í monachú « fratr^
L I.s.de his quat vi meftatim fuit monachus.
( cap.i.
l a M ^ « . “ Vfofiunt. adau
*V» jümu.] Cois di* eo-tit in }.
^
______ _
1 Mona
V_<uifio.Secunda:ibi,
D«/críri«torAbb!
sTcuT’
Uighmí. Tchum fe d t profefC * s re s. Quidam nii ia.
babitus tátum.
les B .nom in c,feaim filio fuo infra dedmumquarmm annum con
de mafcaihícqi Comipunis ¿uifio-Secundaiibi,!»?»»/»;»*»». Abbas Siculus.
^
^ t na- - A 5>( 1. Quidam canonicus Acherontinusl.noíe, votum emifit ftituto,ad quoddam monafterium cum bonis fuis ttanftulit:& di-,
ñum filium íiiú fecit habitúfufciperemonachalé: fed cú ipfi pue- b.ttamcoa
VI fieret monachus, in infirmitate conftimtus:ipfe vero timens, ne
giotó
incópleto decederet, iundlis manib’ trarádit fe Abbati in m ó- ro difpliceret monaftica ¿ fc ip lin a , infra mtxlicum tempus a in ^ vi
i. Saie nachum « in fratrem:quacrimr, an talis fit compellédus ^rniflum tio nafterio receflit,« bona paterna coepit cum inñaua Fftu lare: led
- «“« adimplere?Rfidí.tPína
e^itr. mrmarVinmnonfedathabitus.fed
Al,hae<lirphar.fT,nonerataudiendus,cumtpeluacoblauonisexa. •
monachus, compdlcndus eft reddere
rum fibi erit habitú ipfum ¿m ittere, « paterna bona, quar ipfu m
■A® .f feffione non fecit monachú: fola enim ^feffio vera vel pfum
Fa monachú f e d t ,« folénizat votú. Dicas ergo, 9 quicunq; fecit
“ ®"«murain manu Abbaus,feu ctiam alicuius m o n ach i,« v b irecipiat eius^feífio ab Abbate & firatribus, mo
fin ,.-* utt,& folénizatum eft vomm illius. j.qui de.vel vouendneu n n l!
illa capitula, qff interrogafti. « c.vidua.intelliKi,, '‘¿u pfompta pfeffione.ex quo enim morátur inter alias mo
ój
o«unt fe tam q monachas, monachasfunt cenléndae. 10.
¿ U fe ™ Pfogenitores.& quia ab initio eo p roF fito & eo animo
™onach* eflent tacitc,ex quo nullam protcftationé
foioru ’ ' ™ulto tpeib i fuerunt, faltem p annum in habitu pro. “ ™-)-co.ex pa n e. v n d cF ftea non auráuatur etiam fi v dint
i.iU u d .« q .2 .fiin qualibet.
. , •■
h « Et bona paterna.] quibuS priuari non F tU «lu ?'U ?.* ?‘«'®f f tu r * , reliqua parte monafterio competente, quar in ipfo ingrdiu
competit. 15)-q. 3-fi qua mulier.qu? erit tema illius partis,qu* fibt
a S l a t o d e b lu r . vel medietas fm numerum filiorumitC. de
Item qui votum fecit vt L
_
ex fucceffione contingunt, F te r it poftulare. Nota,® intrans reli- ,um foicne
Domino quod promifit.
uanum annum, cum veneritad annos m- tícrog« pri
gionem ante decimumquanum annum, cum 1
í f e qa } Hto.fiq.alUg.tres co nco r.C tria i»ra in contrarinm ,^ folm t.
fa dan 4 * Nonfaciat habitas a . ] H ic eu id enter apparet, 9 hab itu s n on fe
fcretionis,habitum dimittere Fifef» «patern,a bona poftulare.
Birc«t«»¿.]dic de
hoc vtd
iííu m elt
s.eo.cum virum.
^ pott v.
de hoc
Vt diñum
eft s.eo.
5 hú,fed flola
o la jf
^ fe
ífio rcgularis.fic
rcg u la ris .fic j.qui
j.q u i ele-vel
cíe-v e l vouen^con
'“fa®. 1 ca
fi ?®
“‘"^!?ynu.ied
e flio
vouen. con tf fR Difcrettonis.}dic
B
annorum: quia tune
„J‘®°-“ P«ie.&
17. dift.qdin-7og « Ad annos d,fcretionis.'] xüija —fcilicct
-,----------, hberu ab.í 10
:. & s.eod.vtderid.Sed?vf
s .e o d .v tt
fi^
°o
*fo-&
s.eo
.vid
u
a.«
c.fu
pco.
SoLillud
verú
eft,
9
habitus
eft,
ei
ftare
fi
voluerit
remanere,vel
recedere
fie
i
non
placet,
lo.q.
fi
s.eo.v ia u a .« c . f u p c (
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in offi.te fta m e n .in A u *en .n o m ffim a.
.
i Í Pro uen ia nt.]s.ie tefta.Raynutius.& c.RaynaIdus. vbid e h o a
Q W t.» h r .3 P r im o F ffit“ ‘ ««u“ ‘*"®"^“ ^“ “ ® -te te o r n fio :ib i,
1 .3
R Ís »t C a s v i. Sacerdos yjftcinfirmitate grauiffimalabo- Y&s’codirabátjita 9extrafeFfousdcíperabat deviu pracfentij «in tak cb’rcpcai
J
id U u m G F g o r i /
1247
♦ AUUiu:
«ofitus a «r» mitem,
vtaiTetitur,
kc.
t Furiofat
tpeqoohi,St dedina
uii. cefiati
poteft. loS.
And.
'rib .
Ii;
;.
^
dericus Ignotus 8c laicus notus probantur n bienncus notusp annum, laicus ignotus per trienmum, &
ti«iconlueucrunt capita pdiCta. Sed non credo
T'cintíli.L.
articulo conftitutus indutus fuit habitu monachalnSf ad m o / ft c .
num deportatus-.tandem conualun,ac habitum dimifit,
A b­
batis licentia monafterium dereliquit:
pam quid eflet e ifa c ie n d u m :8 c ip lc rfidet fecutóum / o d f e / H
diuerfitas: immo quilibet ftatim poteft admim . vVtffA
iu rin httcra.Bernardus.Not.g 5 «a allegans auditur . Item nota g
fo GU .fiq.T ta uriftuB ftrcM ta rm m .quU
'll-Bet;
co n u erti d efid er a t, h a b itu m
gaturaciunncc confen- ifta d u o in .c r fe re p u g n a n tia r e c i p i t , & p ro fcllio n e m em it- /««««««i. ! r
ure valeat nec diifenti- v id eiin tu r, v t q u i i q u a m , Icili­
t i t , A b b a t e per f c , v c l per aliü,
re,tamquam dormien*. c e t iit extra fe poiitus,&: d e p rxItem quod ab mitio nó fe n t iv it a d e fp e r e t : fi ta m e n eo
profeffion em rec ip ic tc m o n aUrgoni,
v¿ e t,e x poli faflo con*
f f i c a m , & m o n a c hla
: le m habitem p o re, q u o P .faccrd os la to r
alcfc
r % 1 ¿ » - » '- . ] V n d c p r x I e n tiú ,p o fit iw t extra m e n ciare vid etu r ei.q u o d pro fe no S™* cóitct in
non videbatur audicn* te m '> afl'critur,indutus fu it h a d u s .s .d e a p p e .lo lic jtu - b i t i r m o n a c h a li : c u m a lien a - fcitu r in tro d u fru m : Id eoq u e
d in e m .» 3 - q .7 -qu<)d au
Der h p
o c non
.:T
tus non
n o n fentiat.
len tia t, a c per
n o n oblígam
o b líg a mee i, per
per profeffionem
profeffionem „c.V
uM
lnriofa“«e
n lA ' di--»nC
tem.C.de liberdi cauv a le a t c o n fe n tir é , eu m d enune m ilia m pariter 6c. a c c e p ta , a d k odium eius^?
Ci.cum precum.
cietis a b o b fe r u a tio n e m o n a o b fe r u a n tia m r r e u la rc m ,& :v c /«orqu«i.c.(ijiJ
t G U fiq .T t c t .f t r q .q u a
f.lu n ,e t folutione obofct.
ftici ord in is a b f o l u t u m T n i f i ‘ ®re m o n a c h u s elt cen fen d u s.
& m recñfr
'b < Extra mentem. ] Si
■ fieri prohibentu r,
proh¡.
p o ftq u a m m e n tis f u x fa d u s e lt
q u ia m u lta
autem integrum habe­
co m p o s, fp o n tan e a v o lu n ta te ,
q u x f i fa d a l u c i i i i i , u u u i i c i u i *
„ — o— ocicr. a
ret iudicium, lic « grar o b o r is t fir m ita te m . ? Prohi- dum ^ 5 * ^ '? ? f e " - •
uiflimam pateretur in - p ro fcffio n e fe c e r itm o n a c h a lc .
b c n d u m “ cft a u te m r A b b a t i- bw
¿ S ’
firmiutcm. bcne obliga
fol Idem Pilano archiepifcoporctur.fi voueret.arg.Inb u s, n c p a llim a n te tcpu s pro- fenfepot^vtwiuere’ ,
ftitu.qui. nó cft permif. fo T rofrfsio nec ficrinec recipi debet
h
io nni tis
L ,q
n i if
ih <cTt .iad
H profeffio
n r n fi - ffir v "V icia re' iuri
b aartio
u»onflib
J fuo. vrl,;^
ficcrctella.f.ptereai .
m fratim pH sprobationisJedfaaa &
n c r c c ip ia n t:& ii con tra fb r m i f i „ T £ 3 t S ' ^
tenetur autem hoc pro­
bare, fcilicet fc túc tem recepta , tenet . hoc dicit. & efl cafus « prxfcripta q u o flib e t indi fere- i.d? oifi.dde»2°£'
te r e c e p e r in t,a n im a d u e r fio n e C . d c p3fl.fi
poris extra metem fiiif* notabilis , f a euiofidic allegatUTt
fu n t d e b ita c o r r ig c d i' : c u m in [« / « /o - i- dc min.fi
le-i.de fu cceC ab inteC A P .
X V l .
fta. cum dileflus- Arg.
fu b fid iü firagilitaris h u m a n x ,
& 7.q.i.qMm‘ta»,,
d t. —
A pro--------------------------ft o lic a m fedem :
A
t Cap.1. p .j.q .j.in dica s. Laur.
Ip a tiu m p r o b a t io n is fit r ^ u la co.uc.ia ». c q Habitu monachali.]
& in
i fr a , fo C u m m o n a eooipJ.vbi
a n rc vniu s a n n i*
rircr in ib tu tu m .
fauore
fi
cH intcgta Ita g votum fedfliet:ga c h u m fieri
• Idem Aconeñ - 1 epifcopo.
folus habitus non fiicic p r o b a tio n e m , r ^ u la r is in ftim d uflum . s.de foto com [ J / ,
£c vide 06 monachum, fed profeft io in t e r d ic a t s T in f r a . < Q u x fo Q ñ p r o f f f f r r io fc á t,lic e t in claufi diligenri. vbi
«iliam TÚ
flenufcffio. fio-s. eod-potrcflum. &
itio n ib u s tuis taliter refpondc- flr o t
j.eod.ex partem u s ,q u O d lic e t te m p u s p r o b a -♦“ /a,tír//<iiAoiajT/iíj^crif,jdo¿/cnú- „ t¿ b t„ e ,t rohomtr
lesuUnb*. d ( Abfiln,.m.] 8c i a
__ A .:- n , — . U . „ 12— r«,ro/ror,
nr-nollirur
° ____ t _____ fi
tiam
rcvdart,,. ,oi::peUitHr.
] vtl7-q.i-c.
nullum eft rotum, fiue tio n is á fa n ftis Patribus‘ iir in­
nos nouimus.& xj-di- .
aubutteit» obligatio, quzfit men* d u i tu m .n o n fo lu m in fa u orem
C
f f .’ i u
k flo fliiú . tc alienata, fic 1 7 -q -i.
Q l a i t t n o b i s fu itp r o p o iitu , flin.fi vir.& i.q.i.c.bi
conu erfi, fed etiá m onafterij ;
duum.Bcr.
♦cn;
Gpnlkldus.
3 q u i d a n i clericus cQ x gritu - b qPr»W f»¿»n.]quia^i'
v t á¿ ifte a fp crita tcs ift iu s ,&
p Afoftobcam.] In
d in e n im ia la b o r a r e t , q u a fi d e graue é inexpenos Dd
i ft u d , m o re s illius v a lea t expe­
.prima parte poni­
m o r t e « lc c u r u s ,& T d c recu pc- lcruitioapplicare.i?.q. m*s«
tur duplex confulatio riri: fq u o d v tr u m q ; d ilig e n ter
randa ia n ita tc dclp crans, h a bi- j.monafteriis. C dere
decifa.In fecunda rcfpó eft ob íe ru a n d u m .p rcíé rrim cQ
fio : ib i, Qnaflietabiu. a b v tr o q u e d e r eliq u o f a d a T <0 tu m c a n o n ic o ru m r ^ l a r i u m
Primo rfidet ad prima.
certa n o>ntia
titia n o n habetur) fi ta
petiit
&: a c c c p it : led n e c ad
« vIl & te- ¡
p
e tiit &c
j.yIl
ommb’ in - Secundo ad fecundam:
uqoii eie- jbi,Pr»b.tcd*i». Abbas. m e n a n te tem p u s probationis^ e c d e fia m t r a n f iu i t , n c c b o - „<^quisdcmalarie-1
pUubil».
nis fuis: ‘ \*ti c c fla u it, Aidenti- aon c, arg.25-<*^f'
C . : i. Regularis in- r ^ u la r it e r p r x fin it u m , is q u f
ftltudo prohibet m o­
l.vIti.« .i.C d e colo.illy. Lvnica. lib-ii-vbiteneturquneoipio2
nachum fieri ante vnius anni probationem; verumtamen quidam
ante tempus iliud aut etiam ftatim fadunt profeffionem, / a ; rc- admifit ignotum,
f C . 1 I |^ ) T rai
b it r i o i u d id s . ex quo pcma non adijdtur.s.de.
cipitur ab A bb ate: quzritur, vtrum a le s monachi fint cenfendi? j.l fCorrigtndi.]
\
A
Rfidet P a pa , licet tempusgbationis vnius anni,afanflis Patribus
o
ffi'o ld eg .d ec au fis.ft.d eiu
reflc
u o eran .i-i.iu u '»
* -Dfir¿deg.decaufis.ff-de
iure
deliberan.l-i.in
finefit inftitutum.tam in fauorem conuerfi g monafterij: tamen fi an- g»
»3 ii. JDiuiditunquia prim o ponitur conlulaao. Y r e ^ n f io : i bi, Fr4« r « r 4n - A b t o J ille qui conuerti defiderat, habimm receimdine laborans.
Sonemrarafaciat.- Abbate per
.
fe,- vel -per alium, habimt
-s . Cb»«dam dericus n im ia * g r it u a ,« w -- --- _
ente, & profeffionem redpiente, vterque lun fuo renunmone fccunis, & de rcroperanda
,/
dare videmr.quod pro fe nofdtur introduflum,& ideo monachus
nicorú regulariú petiit & accepit: fed ad
cTnoiiicis
^
w k “ * /k ilT * k
* ^ohibenmr, fáfla tamen tenent. In
bonis fuis vti prátpqfuit, vidcnbus & faennbus
^
fine prohibet Abbatibus,ne paffim ante tempus probationis quoi- ecclefi* Nazareth, á obús habitu fufceperat « g u k * = .A sh a «
hbet ad
profeffionem recipiant: & fi
tpa
qfiuit eps,
effet .....iraremnatohabito®
UDct
aa proreiuon/i
Ü contra fecerint,puniantur.
lecerint,puniantur.
tpa fecularitcr
fecularitcr fe habuit:
habuit:qfiu..
- k -, vtrum
-------7
Nota g regulare
vt nullus ante vnius
Rtum refnmwe
refumere resularem.»
regularem.» Rñdet
Rndet Papa, gg fi
fi regm/^
jj^bitu
is anni probationem in mo fttum
habiti
nachum,vel regularem canonicú recipiatur. Item n o a h ic a tio petiit& acccpit & pfeflionem fedt, compellendus
nes, quare tempus probationis fiiit inuetum. Item receptio & pro- 70 regu‘Í !e !r ffu m r t:o c c ndeft iUi g tanto tpe
m
feffio monachi potell delegari.Item quilibet renundafepotef
...................
^ .......
.....J ™ " '
ri quod pro fe nefcitur introduflumItem multa
fieri prohibentur,
ju la locum habet in
iii his q
u * non habét
fafla tamen tenent.H*c regula
qu*non
perpetuam
prohibitionem;■
apTOuarn
quia
........—
" »a non cauetur in prohibitione: qd"
fi faflum
"
f a ^ m fuerit,
non valebit. Item tempus probationis eft inftitutÚ
ift.bfidiumfrag,litans human*.
•
_
q Glofta fequens recitettfr peraheEbonem, quam ¿uphcttorfoluit, fed
primam approbat.
rito aÍÍc«ari.Ñ«a g monachi cópeUendi funt
” [áib
rcaflumere,8c ad cTauflrum redire.Item
item
item diuturnius
diuturnius temporis
temporis peccata
peccata non
non nunuit.iB*
nunuit.iea -- oo
m Glo.feq.quar,tobuc,eido.<yfol»“ - . . . .--^raon o b lig » / t
K ' q O u T T I f t c . J . l fi tfi fan* mentis
s .e o .ficu ttcn o r .i7 .q .» -G o n fa ld u s .3 X -q -7 ^ te S ¿ jg ^ ^orusi® ^
«E sA .«i.> tly.q .x .G o n fa ld u s.q fiq jtfiftam itu rb ien n iu m .Q .q r
d itm o n / h a r i.s ./ te m c -
x.m o n afteriis.q n q ; trie n n iu m - 18 -q. x.fi q u is in c o g n itu s : q u ia di^
iie rfa tpa ftatu u n tu r,vid etp t effe arbitrariu m q u o lf a t is P oteft c o n
ce d i:q u ia etiam ftatim poffet r e c ip i,& re n u ñ o ia r e b e n tá cio k u lu s
p ro b a tiD m s c V tj-e o .e .d id tu f.i& c a p .fta c u im u s.D ic ic o n lu c u it, g
ehatur ibi v t * “ » t e t m m t e m ^ / ^ ^ ^ ^ ^
d at m ortem
,en uit monachatus-»
I j j B o m i /»». } / o ^ a
^
jj_cap,vlu.
r 5 jp u e n t .8 ;j.q m c l« i.v c ”
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
P
,5^
^ ,
^
1249
''»e.<guí.& tranf
. .Ety:>fl»f<8»<,}vn<leteneba/cGrreocarcy,co.c.vlt.fe <3 adbo»
na ipfius fi mortáttS e ffe t,* ipfom nó reuociucrút afpirare nó deberennquiaquéViuumptem pferont.nÓFffuntm ortuüfuúdiceje.C.delat¡.liber.tolle.l.vmca.#.fcd fc im u s.* j.de infan. & lang.
«po.c.vnico.Bertiar.
^
^
_
yylias folus habitus no bu s o£ IClcntlbus ® CpifcopO &
Éicit e u i^ o n a ch u m .
can o n icis e c c le íi* N a z a r e ñ . t
lus annorum numerus
ipfum excuíat. j j. q. y.
quod Deo pari. im mo
tanto «aui*dcim quit.
l-'^'ísfaris & S h c í
liorem effe foris conditionem propter c o n /
^ q u / u s hab itu m fui cepera;
: 6é infra. tf Fraternitati m * taiiter reíp on dem us,
q uod íi regularem h abitum fe
poftulante fufcepit,& ad o b íet
Hationem religionis canonice,
f u a f e p r / e f li o n e H i g a u i r , /
rem m endum h a b itu m , ecclefiaftica eft d iftá d io n e cogen-
i2,ro
fu®- ltcp « ita licentia á pr» latol¡c« non lit cóccffa; poteftas ad
arñioré religioné tráfire,quafi ab ipfi* lege folutus. Ité priuilegiú
m erefamittere.g pmiffa íibi abutif poteftate.Itéficutfubditus tenetur plato, ita praelatus teneí fubdito in hoc cafu.Ité eps fine licé
tia Papae nó poteft eóatum dimittere. Item maius boniim minori
bonO p fe r í. Ité CÓIS Vti
eft p o íita ^ iu fto ; ea ratio n e vi- hras prarfenur priuatf. Y impofia
d etu r h o c illis fuiffe có c eftb m , d = m
i j-eod. ^
ne quis ex tem eritate , vei le/ f a t e , in ia d u ra m vel iniuria
fuiordm is, fub pr*textu m aioris religionis, ad alium ordiné
tran fu ola ret : ficut frequenter
á m ultis conftat effe pr*fiim p tu m : non q u id em v t¿ i tranleundi hcentia denegetur, qui
eam cum hum ilitate ac puri-
^ai codi- s.de tertam.quia in g r c
co.
dicntibus.
,jteigio.l ifñ.lD iuidinirprm
_ 1 I , ripaliterin duas par
tois <*c- tes: In prima F n i f exor
n6 tiium;ex quo fecúdo fa-
in m aioris tranlgrefíionis aug- ^ T alis ergo poftquam á pr*lam entü, m erito valeat allegan , to íu o traníéundi licentiam*
,
. .
p oftu lau erit, ex lege priuata ‘
tf I / ® P u o n & conuentui
(q u * p u b lic x legi prxiudiqat;
“ •
F ^ ftp -m ffi'n ifib i
abloiutus s l i b i r e poteft fanergo. Prima facit’quin- ^
relig io fu s ‘g e lo fa n ffio r is rt-j^ aio ris Vlt* propofitum adim^
faicg- que. Nam primo ponit t x ,a d r e U g W 7
^ t r a í f f i r e f i n 6lto ren :,
plere
: non obftante ^proterua
.„....am príuilegij: Se- p e t iu prius lic e n tu p r a la tifu i, licet
cundo ipfius interpreta non (étenta^etiamfi primum monafie i-
------------------------ .
««.Tertio'iUamfortifi
tDoao. cat;’i b i,c» *rt.4 .Q u arHá.
toilláreaffumendo f F
cificat-.ibi, Qnoórca.
Quinto fFcificationé
z.
.....
,
riu m f i t p r b á le g ia tu m , quod d e illo a d
f ^ ü etia m a rB U ts tra n fire non p o ffit.
hoc d iá t. E te fi cafus n otab ilis, f t
quotidieallegatur.
v x - <n
C A 1*.
X c i 11.
• « . c S S S ; ' ’' ' ' ' ' - * ' ’'
«f-tíc-mj. Q A . , , Quidam molid?mate nachus fine licétia Prio
t e S f ris fui tran fiu it/o rd itideomni- nem C iftercito Pnor
chis '' & canonicis ‘ ,n e c
n 5 & Hofpitalarijs & Tem plarijs á fede A p oftolica fit indulpoftquam aiiquis pro-
« “ íttó d ic S S o r s fiS s
í &Hteé
F M itpro priu m
¿mifum! monafterium deferere;
e;
lo c u m p o flit ip íls in u it is a r c t io
t c.
"
-
le a -
q u ib u fd a m m o n a .
•
ris etiam
religionis obtentu,
?Y//róhoc adnotitiá tranfire, V t vnufquifqu?fecuni/ n S f o t ó b í p r í? d u m A p oftolu m in ea -vo c a n&frltrib’ Dimolieñ. tion e perm aneat,in qua digno
’ flbus monachus pr*- fcitur effe vocatus: Q u ia tam é
diñus recefltt,dicens,li vbi fpiritUS D ei eft,ÍbTTibertas;
& q ui D ei fpiritu aguntur, n on
^
ín d ilc r eti c o n tr a d id io n e p r * l a t i : q u ia priu ileeiu m m ere-
tu r " am itte re, qui conceffa fib i abutitur p o teftate: C u m etiam R om anus Pontifex, q ui
fuprem am in ecclefia ob tin et
p oteftatem , A rchiepifcopis & c
epifcopis cedendi li/ n t ia m
ex lufta caula petentiblis, fine
difficultate concedan « Q u o circa nouerint vniuerfi, quibus
h uiufm odi priuüegiü ell conceflum , fe ad c o n c / e n d a m licen n am tran feu n ditah terpo-
f t ,
-K
j
•
ftu la n tib u s d e iu r e te n e r i:q u ia
z
z ,
yoficut
fubditus
á p r* la .to ,c u m
hum ilitate & p uritate, debet
tranfeundi licen tiam poftulare , n e b on um o b ed ien ti*
contem nere videatur; fic prof e á o pr*latus fubdito , fine
difficultate & prauitate qualib e t, debet traW eundi licen-
c !‘
«»i , o o z
p"""'
ftatuim us.* c-mamía- I"
mus.Ber.
f
9 in * a y o ca tk n e .-]zt.
‘'¡T"l “ Ñpiu-
q .r-c -i.& q . z.placuit. tio«.ui.de
f
i i S Ü
h
e * « d ir im í.] a d - “ Heaicme.
uerte qualiter mterpre-
rú (vt^icit)temeritatis
caufa:ficenim cú prohi
berariuramennim, temerañurntratum intel
q.i-ita« go.Io « Gl.feq.aüe.tres
■'q .a ü e .t
concor.
f t ymtm eontrariS, quar k f t foim tjolutioni d»-
D f f* »
1 ;• Licenttam fofittU ut
Ñ>.]
p et¡!
re licentiam ffcet non
pbáneatur- fief- de ar-
f » ; ® 1 ®' ^
cdlur.empl^il.vhi:
Argu.?.!- de eleñio.cú
in veten. & a d idé etiá an 4P o / t íduci to c a prin.
^dftriaiorem vitá: nun
quid eft reuocandus »
- > -------------------Confueuit d id g n o n ,
j..
/mmod/euitato
es
.
z.m idam us.*
iifod Fteft inteUigr/
leuitans caufa tráfit,a /
/ e vidretr conna. s.
v li lln fito
i^ T a m fiííic r e S
xyíq.
quis apñd eos profeCTus
6o
- ' a l / 4 monaiteriú, nee
feerit, ad aliú locú ipfis
etiá caufa maioris religionis
tranfi- «lauw
inde punitus
Sed qualiter|------poteft a
J inuitis,
.—rtj___
W
^UlJXVUtt videtur.
VAUWbUl. •---------------n* ^O™ ! f' „ ; 1T®
renon FffiCjfedhocea ratione foit illis conceffum ,negs ex teme perfonam fuam alienare, cum rem alienare non p / t , * m a t o r «
^
rHatevdleuitate,ininiuriá fui ordinis, fub pr*textu maioris reli- alienatio perfon* quám reí. i z.q. i. pr*cipim us*« 1 7 .4 i.c .z , i
gionis,ad aliú fe F f f i t ordiné trásferr£5 nó g ei debeatlicétia de- cum forte dericus teneatur iuramento obedire.8. q. i. iciendum,
B ^ ari,gcú humilitate ac puritate, éá duxerit poflniaridá: g ergo & s -d e m a i o r . * obe.cum inecclefiis.nec etiam pototoeregrina«hter á fuo plato licétiá poftulauerit, ex lege priuata, qu * legi cói ri fine licentia fui ^ i d e confe.dift, y. non o portet.* f* F P r o p ta
^
piudicat,abfolutus, ad arñioré religioné libere poterit fc transfer obedientiam bonum m term ittitur.ii.q.j.qm dFS® ,*/™
z*
re,nó obftanteFoterua indifcreti pdiñione plati:quia priuilegiú dum fu,vbicunq; non ett ? pr*ceptmn Domini,veI dubiutn nt m
merern,,™:rtw—
:/T-. cL:
.;.,.,r«z,z(tate:
non contra pr*ceptum Dom ini fit.z j.q .i.q u id cmpatur.m n-sea
Meretur
amittere,qui permiffa
fibi -I—
abutitur
F td ta te : vndenouey
fe de
iUud audoritate
ita.,nocon
y / vniuerfi,gbus hoc priuilegiú fuerit 7ceflum ,fe
de iure
i..,.. teneri
^,.1.^11 7• 0 muu
4ui,iuiit4«; canonis fit inftinñu Spiritus
¡.-y ,- fánto,
„ &
j»™,
ralitcrpoñulahtibus aráfeundilicentiá impeniri: g a ficut fubditus ftringitur per legem. ly.q- id u * - arg-j-de
.z,
hcentia j foo pr*Uto cú humilitate * puritate poftulare tenetur: K tf E* lege priuata.] q u * eft amor Dei fiue
ftc Ptílatus fine difficultate tenetur fubdito licentia mdulgere, ne Habe charitaté, * fac quicquid vis-de poen.dift. z.radicau.Lau.
vero i ^ í i í e r
ideat propofitú impedire diuinituS infpiratú. Si ver
] A b h a c vniuerfitateexcipií vxor carnaliter cogniaubitat, vtrú quis y elit ad ordiné arñioré autlaxioré ex charitaté I q aÍ/! w
ta ,im p u b e s ,* f e r u u s .T - d e conuer. coniu. quídam intrauiczo.q.
iudiciú requirendú, ncfor
♦utex temeritate tranfire, fuperioris eft iuc
Z .C .I .& 2. * y4. dift. fi feruus. Item excipitur epifcopus.j.co.c.
. rt,____ _________ ¡transformet. Illud tfi regu
v e r .illa fem p er r e g u l a . * curia: a / r i ñ u s . y5.dift.kgem .
do,rdaii¿
cis'fa
obfcruandújVt nullus eps fine licenua Romani Pontifi»
« M«r»t»r 4m¿«ír4,] i i.q.J.priUlleglum- 7 4 'dxft. vbl jfta,C .dc fidemoffin
ao P “ ^‘ ^cferere pr*fulatu¡quia ficut maius bonú, minori bo-
m
qioleftcnt.Nota,g qui lege priuau du citur, á lege cói eft exé
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
n
‘¡ f c o lt a j. coneedat ] q ¡i* fo
iufta cauíá, & qu? non, oftenditur fupra de renun-nifi cum pndem. Io.
a tf Superio- And.
Rr
Decretalium Gregori;
nn
a Ts«p#ri»r«.I Simlleir.q.f. penienit.T.deiufepacranuUuf.in
Auth.de fanñif epifco.#.fi a clcro.coll.?. Vine.
L ik III.
Vnde fi probaref
lan.vxo.fua.luper eo.aliás non ¿ n , ’
“ ‘-iTe eo n. •
b- 4 iniacri.] X ti.q.y.nccm irutn.& » ,.q .i.# .i.
g Glo.ftq.rtci.per obstB sen tm ,*^ fil.KT rem ifiitatm .l
C T I t - > ( » / ( t - t . ] S i m i I c . 7 -q-i.fcias.& in auth.dercfti.&
e a q u * p a r .$ .iic e t.c o d .__ ne vidca-
fn te ííg lll
per publicam non iin-
tur
propofitnm impedire di- bis infinuatione
u iu itU S
i n f p ir a t u m . ?
Si
VCtO
pj-obabilitcr dubitCtur, Vtrum
p ¡S velit ad ordinem ardioÍ Y ‘¿e’ & , í S
?cm , aut laxiore ex charitate.
&ií>.q.i.du*.i4.¿ft- a n CX temcriratc tranfire, íupc
quod ait.ff.de iud.fi #
riotis cft iudicium tequitcuLTIauIá
d u m : nc forte Angelus lataííV 'rc..
nx inlucis-Angelum fetrans
peditur priuataiquiaqr
dinata charitas W
Ü L o a l^ a / e n e goujsecclefi*.ti-q-4•
'
Suicungiie-Dehocctiá
diatur.s.dc poftu.pr?-
lato.c.j.
d 1 Sobtitmd»
ntempU
ri-»».]hidLvitaaama,
qu* in hoc cafu pr*F
nitur contcmplatiu*.
a«.o1 »: r 7
»1r11Yri- p S u i i q a * 1 u ^ o !
r-tc.il.pto ia,ficutiUa fiiit. Lia fifo.^aini. gnilicxj viam adüuá,
Bar. £¿1.
fbecundaeft in foS lix ie - r fe lS l
; í S “ r c i x 5j í f ¿
Ho: ia cum pridem.Ber.
ra f '•-Coffi* /’»"•
3 «!“«
tua. x.Sed nunquid aJiqui p o f f u m l i c i t e s de ‘
fcdcm G. muIicr fupDlici ntv Vf
<^4 *”
« '« H m o n i u m
' “tinetirii
monftrauit, fe.™oni
CU
t..in tacic ccclefix WtraxilTct,
&diutmscohabitaíTct eidem,
o rta eftd ^ en fo
tantum, vtquqd deinccpsalter non requireret alterum,
ytcrquc corporaliter prxftitit
luram em um .hancviripredi-
p fe ” ;? H u o d f c
Jam í, »fe‘‘'"“'«ap o K & '^ o á
''" ? “ Í Í S '„]2
rehoUf
.feS '-??; P‘°*«-apjtfe
¿xl 1 1
uoa/, ¿
?rium
fo rm et. Illa fem per r«®ula iu - u o ttii c a u fa m a ffig n a n s ,q u ó d
r<»ón»ül‘ f &
u io la b ilitc r o b f c r u a t a , V tn u l-» o q u a n d a m ipfius m u lic tis a m i- ^tadulterari,&qu¿d
{¡cétia R om an i Pó- tam ^ cognouiflct,
co g n o u illc t, antequam
duccret in \Tcorcm :; quod
p rcfum at o ccafion cqu a cam duceret
cu n q u c á c lérc rc prxfulatum : licctaíT crcrcn tq u áp lu rim fn ó
q uon iam ficut maius bonum fuit fuper h oc c c clcfix fa d a fim inori b ono p rxp o u itu r: ita u « - L u m autem poftm odum
com unis v tilita s' fpcciali Vti- ad fecunda vota conuolaflet
J
t .Et in hoc ca- vtcrque,fccG do viro viam vnifu red e preponitur dod rin a fi- j©ucrix carrus ingrclfo,priore fu
Icn tio.folicitudo Contempla- p c rftlt^ d ld a rn u lic rlc fe c u m
tio n L & la b o rq u ie ti. A d quod a rd o lo c o , ad ptrm rentiam
vtique dcfiguandum vnigcni- agendam includi, poftulans u
tus
D ei filids Icfus Chriftus,n 5
a b fq u e
d7 R Y e h e i e ;i e a .r .d u m e a m é
n a tu s cft,fcd d c L í a ¡ :ncc Icgitu r e u m in d o m u m fu am M a -
filiu m fa lu ta r c -f Ñ o s ig itu r atte n d en te s,q u ó d illu d fiait illici
tu m iu r a m e n tu m ' -M a n d a -
‘teumalt1¿
d c E r .^
fincaUquoiutam1"fe
Pufiowobligare adope
«gD to p,.
tú obftat, quitotl^
men alterius denunda.
«mi«nFffit.s.deiu.
i S Í ’/ i r
k «Pr-/*
opUt.].\¡
por;fign
fedhic
di ex Lú, pt?fumitur prima fac
Gene.c«. ex Ipfo fado
‘¿ ." “ c-
‘p u a íte n i,
nait Phi- turconiranu
res & Xa- c-vaÍCO.«
rantieTha minni.
puoni. dudumdudum.
t o i l d e - g 5 N»! cirataüeMms -]
fceadit D i f c ilic c ta c h a n ta tc. dc
iift.i.cap.reiuiau
ius.#.tténChriftus.B.
dú citné
V
P‘ tea pars
ne ergo <k V ponit petitionem
muhcris.Secu.'ida.pui.
id eft,
de ge d e t.& ia
lu ¿
mcc
c cin
m dlaattlO
Adcce
t:io I,
i,
«re ua
licr contraxit raatrírao
nium cum quodá viro
in facie ecclefi?,&diu-
a u t cctiam
tl
aut
obtinere. *f Cum cr
n ach u s v
c f t c r .a d frafr a g o R. omi oonachus
vefter.ad
{ -•
tres Ciftetcienfis ordinis tranfmigrauerir,n 5 vtordiniv;dJro
nihil fucrit oftcnlum ,& : vir fc-
G fa fc c iífe d ig n o lc im fe e u m n u l
U t e n u s m o l e f t e t i s : q u i a c h a r ig f í Iq p S p r o p t i u s , CUi n o n
.
^ } k m P i* F fi« > j& decano, & Scholaftico Demcren. ■Colon, ¿oecefis.
ftcoaiuges religionem profitendo ab in
tequam TOm duO T «,
tácem diuertere pojfunt: aliter f i f e
fides, vnde
^ iw o m e ta m .
fi».] Et compcueoB a ^
f Idem .\bbiti dc Affligcñ. & magiftro f e („ proF<i«>''
R .& G .cano nicisT raicñcn.
nere, fi ni»ri"“ /fo “
ratum habere vel obfe ^
) i^MÍ ad monaflerium conuertttur fu metido habitum nom tij, potefl 'mfra
tempus probationis
redire adfeculum ,
---------------nifi appa rea t eu m r'u a m
C . ZX r .
Y
©areproFfiw™-"»’!
tit.pioxi qui *“" ^
3
uíg& 3J-1- 5- ^
v o lit e mu-
tareommno.
C A P .
contigit9
- Cip.s. vtcrq; illorumiurautv
eo.ut.mj. q, deinceps altcrií non
ktItaqu*ftiüreftimao
c u lo d
o m
lu er
a d rre­
e- n ú preced«d^
aliquatenus dero g aret, fed u
culo
d cc rr cc li
hd
ao
m aalu
cnitt ad
de reftit.fpoLei coque.
a p u d COS vitam duccrct ard io jogiüarcm vitam m igrarc, VOS Cl «:©„©. g¿-5 je ordme
rem : M andam us,quatcnus fu- luper h oc Iicentiam tnb uau ^ co"nitionim,íiipetfpo
¿ rlp r n r d e rf
n n r» H
Vt&2
o flit in
D tO PO fi- i;,fm„e.
vtSc illa
illa opoflit
in fuO
fuo propofiii¿ o n e .
c ó l c i e n t i a b o n a , & fi d e n o n fito ■perm anere.
mf
r a ™ S .te d !ítS
día inter eos, cx eo 9
^¿•Mirefi. ^j©¿j©©j,utquandaami
T r if e r i « tam ipfius mulieris an«
rem rcd p ia rau d itu ri ‘ poftm o & v lti.i
dum fl quid fucrit qux^ionis.
Si vero contra m am m on iu m j q
C > munis diuifi®X X
JX IA .
Eniens i ad Apoftoiicam
“ tT'mate requireret:
dú ad fecunda vota tra-
c.<ia Deo
< & smum
l,N
dfe
»ró4. .
[tulans fibi conliUiim laiutare 1mpeaai: irapaycro coniinc
rans,® iuramentum illud illicitum fuit,mradat quibufdam, quate n fis p n e & tu m v ifu m m o n e an t & co m p ellan tivt U U m .q u am fu p erin d u xk , ¿ m i t t a t , & v x o i*m .fu am r e a ^ i « , j u d u
kttmft quid fuerit qú*ftionis:& fi contra matrimonium nihil flie
ritt probammifi
virad
religionem iranmc
tranfire yqlu
etit,eilicen
tiátrin
proDammj» vir
a j reiigionem
vuiucui,
ci titcntia
tn buaat tranfeundi, vt & iliamulier in fuo poífit ppofito remanere,
Nota, 9 iuramentum contra matrimomum/llicitum eft, & nó fer
fiiirduAi.ltemfi vir adulterium-committit, mulier tamen non poteft intrate religioneta ipfo in feculo remanente.
h’ S Ajnitamfogneaijfet.JSilioc vcrumfuit,non fuit: matnmomum
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
culum redire? fuper hoc ameni oiu«™
Cu©¡,t abw"*' tormen diftinguit.vtrum ille qui " " V ” '
/ nTOfamulaur.vrf a,
tam m u ta r e ,v iin h ab itu
¿fphcuerit,^*^
guiaren» o b fm ia n tia m * g ’g ‘ “ ; , l | i a x ¡ o r e m r e g u ^ y ^ lfe c u lí
rcuertaiur Í u l i " t r v i 1 1 ín /ccundoy ero ^
netur, vt regulariter viuat: m ic w ....- ••' ©¡¡©^ab 1©“" ‘ foni
redire.Vt.wgo appareat,qu* fuem uu**)"
intélUgu
fitum & intentionem fuam protcftctur. na
De regul.& tranf.
nn
proteftatio in omni contraflu debet fieri, vt fciatur contrahenNí»«>1f-)ícilicet c / f a probationis, habitus nouitiorum debet
rófcerni ab habitu profcílorum.j.eo.ltatuimus.
u ( V il noxa. ]Nota vetfum: Hoxiadiliñum .delinqutm noxa. yoc*.
tur. qñque
vnú ,po.
, .
ro •
.
,
Tit. XXXI.
< G lo.fiq.dxphdter legit quodhic dicitur d em m ort,(y fecundumalter»m declarat quale fm t du biu m ,crfo nit opi. Hug.cy Inno.
rel»tum; 8c
i qM«»»r/¿»í.]H*cqó 3 non haber dubitatione: quia fieran tin.
nitur pro a h / yt hic,
HenTa Circ!
nalterium ingreflus eft, h abitil ti nouitiorum h ab itu m fufcen o u it ijs fi ante pro- perunt,& infra annum poftm o
, . y t t . . d c n o x a . c K . fcffionem cm iffam infra tn n -.^ d u m n o n fa fta p ro fe ffiO T C .a d
pus probationis exirevolucrit, ftcu lu m ru n treu erti.& iep ilcoftinftioifta hodie non H C lte p o l l i t a b í q u e a p o f t a f i x p is fms h o c f c i e n t i b u s , a d fa -
iV i á c / vrhabere locu per de-
“ ®'’' ? ’ E X h e r r f
^¿cot.
nouitio
fe s
r™
poteft redire ad fcculú,
;«1-nifi euidenter a / / e a t
contrarmm.vt ibi Lau.
^
Í Í 'aonlrTOt. 7
■ sB T Z
imelligitur.s.eo.íuper
.Hccdao
úi-folute religionem intra
?.rrfa ^ j i t i r i l ' S I ^ r l í
S X t n u n c ia ffe fe c u lo , cum
ie ommb’ nullá prsmiferit protettationem. Vnde vel ibi
v e la d
^ f ” rramaneredebet.
remaneredebct, velad
n o ta v el n o x a » f , p r x fe r tim
c r o s o r d in e s f u n t p r o m o t i , fu -
ecclefiis
feculum rem eare, fo Li- m iniftrare, in quibus funt ab
« ta u te m fu p erh o c fenferint eifdem epifco’pis i X m i :
diuerfi d iu erla, nos tam en cre- fo N o s fraternitati tu x taiiter
dimus diftinguendum %vtrum
refp on d em u s, q uód propter
^ ^q uj conu ertitur, propofue- »0 h o c non funt ab ecdeíiis ipfis
abfolutc * vitam m utare, vt am ouendi,fed in eis poflunt li‘^ " " ^ / « b i t a m o r u m c o r r é a l o -
1274
qui habimm nouitiorum alTumunt,infra annum probationis pof- diffiniuit
lunt redire ad priftinum ftatumtnifi fecerint profeffionem.
'rrldMilIi
f t i n e r i d e b e a n t in il l is
*—
■
fraxiiij.annum,nontc* ^ »
nuit ingreffus-, & ita
poffunt libere «iré s. ,
2 Ü S f iS
,a.;,,.,ii„d.fait™ eii S . 5 S
verbum iftud dubium Trtóen.fl
eft: quia poteft intelligi pra«>«>a
quód fuerút infra rih ,.
annum, & iic vr qo, & p,t.
de prob.in pr*fentia.&
mnc dicas, g non con^^abat euidéter,g fecu.
r is s - a :
an condltionaliter e.xpenri o b en
Veneren., epifcopo. tuimus.Si vis intellige- t Vcnefeniantiam regularem , vt ita % Q m r lt r a c o m t m p o r ta t h a b itu m m o re g eísét infra xiiij. an
dem um íi [infra annum ~ 1 fibi n a c h a le m in m o n a jle r h , v b i fim t h a bi- ®®s, h ;c pomit effe d u - [ vene-’
> profiteatur ordinis t u s in m m m ,c e n fe t u r p r o fe J T u s .
a T T iT T rS T c T d e
dlíCiplmam : aut fi forte non 30
C A P . X X II.
b a m rg maütiafupple.
placuerit , m oribus em enda*
ret watem , ficut in ma»
tUS + ad ftatum priftinum re- T T X t parte tua frlit propoíi- mm onio carnali. j. de
Pro mT____
F
*
___________________
_________________
_
S
.
d
e
f
o
o
n
. i m D . á p.ánobis.&
n o b i t . &- ♦
u erta tu r. In p r im o c afu * de- J e t u m , q u ó d n o n n u lli funt, tefpon.im
♦ Pjo
ha
bet , n r e ^ / a t it e r v iu a t , ad
I
C*p. vi.
de omnino
q u i lic e t ^Iuribus a „ „ i s gefral
laxiotem faltem regulam per- uerint habitum m onachalern,
tranfire. Infecun do poteft ad profeffionem tam en m onaftifccu lu m , non tam en vt viuat cam non fe c e ru n t : vnde cum
fecuJariter^, rem eare c . V ter- fuper eo q uód habent propriü,
e j ¡ . f Z q u t T i t upi p». SO
lit eius intentio plenius ^ Sé aliás irregulariter v iu u n t, á
m t,(yfñm t.
’
agnofcatut, propofitum fuum t e , vel ab alijs arg u u n tu r; non
g(
]Nunquid
in principioproteftetiiri*.
erubefcuntdicere, f e ad carenlicebit tali contrahere
^ Idem.
tiam proprij,Sé continentia, ac
matnmonium a quo
^ Q u i in fr a annum p ro b a tio n is non fa - alias regulares obferuantias
non teneri: cum h a b it u s - non
nó,cú fit fimplicitervo
«-¿«fí & beneficia p r o m o - faciat m o n a c h u m , fed profefuens. 17-q. I.nos noui*«'»•
fío regularis : Sé infra. fo Ideomus. Siautépxeritjten
A ■o
W T
<o que fraternitati tUX mSdamus,
net.27.dift.fivir. 27.q,
C A P. X X L
* Cap-vni I. nuptiarum. & j. qui
^OftulaíH- Sé infra. f T e r - d ia c e la n a - lu bied os, qm prxcler.vel vo.mrfus.quod
ti,vtrum illi
lili q ui dicto m od o terrá duabus " viis
. tio q u xfiu ifti,vtrum
PrmiqóL non eft verum: g a nec
ingredi n on v eren tu r: vt poftra fe”
«preffum votum, in annis m inoribus * conftituAn'.contra.j.eo.ftami!
mus. vbi de hoc.
f f Secuiattter.yftñ,
M olute.arg.8i.dift;di
& Deo! j.d e deli. pue. bB.
Í t™
Thomi
fent.
pueris.Sed Papa rñdet,
8.q.
5 libere poffnnt mini«CJ..
are in ecclefijs poftea
receptis: & fic nó obliganmr antexiiij.annui
Hug. vero d iceb at,g be
ne obligat doli capax.
& tenebat m o n /h at* :
,is.&l!i^étiusfuhia
eadé opinione, g in decre.iftam d et,g ingref.
fus tenuit.fi malitia fup
^odienon,pdeft. B. t
-p xp a r te .] cómunis
t diuifio. Secúdapars
ibi,ldeoque.Abbas.
"
C A s v ». Q uidam fiint, qui pluribus annis portauerunthabitum
m onach¿é,tñ profeffioné monaíticá non fecerunt:Cu ifti poftmo haben Nifi
dum arguuntur, faper eo g proprium habent, & alias irregular!, viuunt,
• ° . dicút
f ra-. fe nó
_ÍT rteneri
a
ra.J
ravroro.ix proprij,nec
V
rr»iit
m P T pijup.¡,3..
i r t ^
aic fo ^'^■H.quxr\t,aüe.pnpenit epi.u.infinfoluit.contrarium ittterferh,
ad catentiS
conunTOtia,
^am Tri * ’'S.-depmteBatione,aaeg. q.iwra,<y duo tn contrarium.
cum habitus non faciat monachum,fed profcffio regularis: llgni- tarem in il
toiwtio h <rr«e/«»r.]Q uid fi non proteftetur i .-nunquid prasfumimt i» ficatum fiiit hoc dño Papat:mandat epifcopo loci,quatenus quos*
;r^ . fumma
.
c eft
„ ratio,qu*
. -----------libet fibi
fu bieaos,quipr*diflo
modo terram
duabt
“P-ciuto.■reftg>one?Vf g fic:quia
pro religióe
¿cit.ffi
libet fibi fubieflos,qui
pr*diflo
modo terram duabus vijs ingrederelig.Sf fum. fun. funt peifon*. dixit lo.quód pr*fumi d eb et,g di nituntur, compellat per céfuramTOdefiafticam, vtpoftquam p i^oréjga
«Sed di. podus voluerit abfolute murare feculú, quám conditionaliter:nifi annum geftauerint habitum monachalern, regulam fcTOnduíor- ^ipfiabt
í / f e d o pr*cedat.Et fic eft hic arg. g pteftatio neceffaria eft.s. mam ordinis profiteámr & fcruent.Nota quod nemo d eb « lerram
^
ftoatTfeS dehis ñ vi metusve cau.fi.perlatú.3 i.q'.2.Lotharius.7.q.i. Pon- duabus vijs ingredi. Item qui per annum genthabitum monacha üg.onis ha
%,viute “ fices-á: s.de d eaio.Cu m ana.A rg:? s.de ?fti.c u m M .& s.d e ap. lem, pr*fumitiir monachus: vnde compelli debet vt profiteatur re b.cum/a
Do- pei.folicitudioé. vbi non valet prweftatio illi q u i? illam fácit, &
gulam illius ordinis.
.
,
,
u i,,;..
tóiib ¡ /P r*fem itu rh icin d u b io in fe cu rio ré partem : g a r / g i o fecu- K *Huí«t»4.]s.eo.porreau.ybi de h o c .& j. g ^ . v d vo ?fuluit.
í'Pteft-l.dereiud.eftote.ff.eo.tit.femperinobfcuris. ficut c ú d u - ” 1 * Dtoe/unu.] id eft,legeiurifdiaionis:nam regulares non íub- fuiflt mu.
T T t fa
te excóicatus, pr*fumituripfum excóicatum, vt lunt epo quantum ad legem dioecefanam. is .q . i .cum ^ o y m u /
^fefeatur faltem ad cautela, & tunc poftea debet abftinete ratio- te.fed lege iurirdidiónts. Q u * differentia fit ínter le^em dioecefa
*t®-'"'»,
■.
. fen.exc.p
.
........nam
iurifdiaionis,diciturs.deoffi.orai.conquerente.&
tebij-j-de de.exc.
m ini.illud.& -j tde
tuas.Sed,&?legem
v f,
cap. dileflus. Bernar.
„
, •
7 'l/o affutnit habitum nóuitij, nec facit profeffionem, nec renü_
I f í - f e ^'^Prefle,qubd nó intendit fe obligare limpliciter. j. eo. f Gi» f,q.inducH triafimilia.cyarg.aUeg.duo lura.lo
m 9 Vu¿bus yqs.]8c ma!e:quia in vno eodemq; oincio non debet
'«>■o í “ teus.vb i de hoc dicitur, nifi euidenter appareat g tales,&c.
effedifpar
profeffio.
1
6-q.7.
in
nonaaflione.
& fies, d ed efl.cum
TX
t e intellige iftam decre.fecundum illam.
caufam!& eft fimilequod df,vfquequo dauditatis m duas partes?
*'nonán.' P r .
‘‘-/^'-I^®™™unisdiuifio.Secunda pars:ibi, Noí.Abb. Sic.
49.dift-c-vi:.& nemo poteft duobus dominis Icruiretvt a é - d if A uitlT - * ’ 'í
te te xiiij. annum affumpferunt habitum noCUÍÍU.S-& de poc-nir.dift.i.c.fufcitatus-j. item vt Chriftus ainltem
ecrl
P®fi®odum infra annum ame faflam profeffioné ad fuas
atg- ffi g aliegans contraria non eft audiendus-s.de app. foliciiuPa
? j tent reuerfi:qu*r¡tu r, vtrum debeant tolerari.»Rñdet Padinem. 23.a. 7-quod autem .& ideo ifti non fuerunt auditi.
’ 3 uod propter hoc non funt á fuis ecclefijs amoucndi. N o u , g
Rr' i
fo Glejf»
nec intendit continere.
uj tantum fub conditione vouenficut nec obIigamr,qui fiib con
om/nX- diuonei contrahit matrimonium, conditionee deficiente,
c
j.de cóte»PP®-rap-temis.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
. a l i u m
G
rumptUnem f s s infrrffi « i j f »
^■“4 B rH
r e g o r l ,
•"*
fiflcfs. q u o d met. ca u .
^ a t u m , & h * c eft P-
.
;
I.
Sfen h id rm n Q mcurrat,debet cum
,u 2 r a p « 2 n n ú . s c r u t o . J a r —
a ^ a le ^
g^.
f o r m ^ ccao tacite voucre,
nis p to fitc a n tu t & fc tu
,
p o f t e a c x i t e n o n c l e í i a f t í c a c c n fu ta COtTlpeil
v t h ic patet :ín » m o ^
tf ^rogonus nonusS & n o n !U m « ,
. . A
h a b itu m m o n
l a * « ‘b c / n d u m
red ita d ficd w n ,m fi^ offf
^erit ta cue
^
, ^ f o i io m in u s fta tu e n te s , a d
''P^Profl.
o m n e m a m b ig u ita te m pcm a m o u c n / m , q u ó d cu m m quia & ibi p e ÍE ife
q u ib u td a m lo c is re lig io fis , n o - minn fornicationis^fe
u itio ru m habltU S n o n diftinconuet.coniu ex nñ
" S a b h a b itu p ro fe flo ru m ,
p r o fc ffio n is t e m p o t c b en ed i-
§.
ho^primo. c a n t u t v c f t c s , q u * p r o fit e n t i - c fs non p S c t iUú
L t e r a d .c c r o H u f .
interrogafti. s. eod. vi­
\ejldjJlmBus.
dua. ao-q. i. que progenitores, fimilis pratíum
C A P .
AKIII.
ptio cft J.de(to-ad
a t u im u s ! nouitios
in proruromi idquod.&C.isg.&j d C T ________
-_
0.-U Tri- iud*.c.vlti.& 54' dift- ^ b ation c p o íltos, ante fulcc■
h it e r m u te m . Et qd di
rcligionis h ab itu m , qui
S 2 T „ S Í Í S .S E
CUI prouideat de
s Idemtf VfHgioft fugu'uú amwAt'mfmt re-
f á r n d i , f t cogendi vt ad monañe- S " u 'ú S ¡ E f - ^ ;
rium reuerttauur.
h interim non pót.hoc
«
*
Mil.
L .p r o f ifc r a ib r a - c o n n « u i..,,_ ^
C A
gare’r S b f t u “ m o w *í " ‘‘s r ó»ali,qui daripiofitcdHraricum busconfueuiuvtJ.Cap.
v c ía n tc profcífioné emiíTam
ad priorcm ftatum redire polf e i i b e r e in fraa n n u m iN iu CUI-
propri
h o n c r n 'h a b e n te s , falu tis
d e trim e n tu m incur-
V200l.«
d en ter a p p a r e a t / , q u o d tales
a b ío lu tc vo lu e rin t vitam m u t a r c , 5é in r r d ig io n c p c r p c n io
D o m in o d eferuirc: C u m qu ili-
r / a é fa n g u is c o r u d c p r * la t o ru m a m b u s r eq u ir a tu r ';S ta tu i
m u s ,v t p r *lid c tc s cap itu lis cclcbrancU s,fecundü ftacutú c ó c i
ín ir
3bi nóeft
diiünñusha
bitus nouitiorum ab
AUij ¡u: habitu profefforum. B.
fe l fe
^
aquius vf fauore teligionis.fumma enim eft
fu ñ e .fe n tfe ®
fe ]
f i ji c i t e r infe^mT
gioncin,dúmnó&dat
profcffioné, veinonrecipiatvcfiesquaprofi-
teiltibus conceduD
Secundú: ibi.
licet nuUamfadat F O ícftaüoncni,g fcmpcr Fffitro<hre»fiprifti
líiJ»W i»*í.Primumfubdiuidimr.Primo ftamit-Secundo cxdpit;
mim ftamm infra annú: & fic F * ra ® im rg códitionalñer voluit
ib i, Htji.Tcmo rauonem fu bd icibi, Cmm. Abbas.
a p e n n obfcruantii regularem, nifi ap^reat euidenter, 9 feoilú
y - ■ ' ' y f e . a*) • tf-* ‘ V s S ta iu im rin cap .ifto ,g n o u iti)m probationepofiri,libcuiarc voluerit. Sed qualiter apparet 9 hoc voluit?Dico9 fiienú
■Ki í i A s . t , r
^ poffunt adpriorem ftanim redire in lraannú, antequá fufdpiát
cuuent feculo ezFcffe, vei fi aliud dicat vel fadat,^ quodvolun‘ i « y : r f a f i - > habirú qui dari profitentibus confueuit, vel ante Fofcfflooéem ifr
tas dus ,
/
i • ' z • lO
íam ,n ifia pp area tcuidá cr,g talcsvo !ucn n tviám u tarc,& in re^b '-r.aeaaff. d ^-c o j -Ayl ¡¿gfone pópetu oO ño deferuire:quia lidtum eft cuilibet renúda* fitenubus
luerit m
{A- J eiA 2 5 . ¿c y d tf.
K iuri fuaStatuiturinfuper adomnc ambiguitatem toUendain,g
____ __non
______
te ftin td lig i.s.ea p ru lti.& fic n o n p rzfu m im rF o rd ig io n efiv o -^
'
■
U
cum in quibuíHi locis religiofis, habitus noutciorum
diftinguatur ab habim
habim frofeffomm,
tem
Frc
jolu«»‘ rediré ad F'ft'nú ftamm:quia nó elt vcrifimile,ttfit imme»
F qfcftbru m , te
mF
rc FofeffioMS bcncdicámr
‘ "
”
’
m otíu * falu ñs-i.q.7-£án dm u s-& gd fitaedendú,eftai-derap-n,oto
velles, qu * proStenábus
conceduntur.vt
per hochabim sFofefib
rumjdilcematurab habitu nouitiorum.Nota, g nouitij inproba- cum ca u fa .* ita non pr*fiimitur pro religione vbi fimplidtam*
'
■
- cui
-vn,,rtv.ilranrz!«nnitinrt!TZ-il«moDr*fumÍmUSq>COnai*
trauit,ot
quo vult ante annum cxirc:inimopr*fumimus9 cond* 5
tione pofiti infia annum liberepqffunt redire ádfeculum,
nifi
denter apparcat,qubdTolucrinr vitam mutare-Item differentia de» nonaiitcr habitú affumpfit. ficergo debet apparere® voluent le*
culum mutare.quod p a t e t a e o quod didncum quiütoydrere
bet effe inter habimm nouitiorum &
qu * »n benedi
nunaareei.qi pro fe ,*c .& a co qff didt s-eod.c/ulu. infinc
ñ ion c veftium confidcramr.
9 p U.feq.dtfanguit duplicem beiitum;demum quarif.pouit tres •p ia it.
propofitú fu ú in principio j>teílemr,fali^ g y/t feculumm
. f t folilu it.
re,hocapreffcdiccndo:in prium tñ confueuit ifo fra,pro w i»
u e ss.trfo
, Dc rariis b 2: 0 « dar,prcfiteutibus .] N o u g eíl habims I profefllonis, qui ibi lo- & fic intclligimus hodie iUamdcaetalé “ curdum uuu •
jabitaúgc v o tu m h a b e ta n n a u m ,* e o ipfo g quistalé habitúrccipit, mo» . d 3 Apr«/i/»r»«ilki6i/»d»/rfrjMf»r.]ttficpatet,9afiu$a‘
neribos v nachus cffidmr, & per talé habitú intrando religioné íolemnizat
fi dUL^ votum. quare ^ ftca redamare non t o ñ l a quo coepitcú alijs
tus profeifionis: & alius habims pobationis fiue nouiuoru •
didtur Lvi per hoc appareat qui fint
piuntur.vi c a n e r e .* d c tali h ab im loq u im r h i c - * f i c F r e f t i n td lig i s.eo.vi»
v, r E rrfim / í.D iu id it-P rim o p ílitu ú on is caufa
^ Boich.
í .Híc qoc.
S m
decifioné
Ponnficií
uí
in c. bene
Ecium.
1,9.
r<«uUr¡b»
q u o d in te r r o g a fti- * z y - q -i- v id u a . & l o . q . i . q u c
p r o g e n ito r e s .* t alis h ab im s im p ed it * d irim it m atrim om u . 1 7 .
ftitu u o fu b m ittitunib i,SM í» *)i..í. q
¿ r e a d e ñ o s & fu g u iu o s : S c a o c irca
'‘ ^ í
Abb& oues
q . i . c i . Item eft habims probationis,qui differtabhabim profcf- C a , .
Cum plati corrigere teneant fu bditoruacreu,
»^
forum :vt hic m fi.df.|& talis habitus non obftat, quo mmus poffit vagabundas reducere ad ouilc, nc fanguis eorum de luu m^
rediré ad feculum_infra annum ante feñá prqíeff.onem,vt h iq d ñ requiratur: ftatuit Papa Grcgorius.vt pr*fident« a p i ^
^
* s.eo.confulti.m fi euidenter appareat,g voluit feculum raüure, btandis lecundum ftatumm condiij g en ere/ >
foüdte
vt ftatim dr.Sed ^ netclericus ell in p ro ta /n em u n q u id a p o íla Piior«,requirant fugitiuos fuos, & cicños <1« ®fJ S i U r a n i
bit eps vfq; ad tempus probationis, vt craferat x beneficimmcú 7 ®annuatim. reducendo eos ad dauftrum, ne
I animarum
periculum
:&
fiín mona
inanim
arum fuarum
f,
^
------------nu lla ?D icitlo.g fi auSontatecpireceffit, vreidediílelicenuam
F flu n t, compcllanmr Abbates fcu Priora
on patittir,
p
falúa ordinis difaplina: Si a®rem regularis ordo h / n . •bus,«
vfq; ad tempus probationis-.fi vero fine licentiareceff»f,túnc F t e
riteúlegitim otem Freelapfo,priuare,VeIdicas,gficüidenterap
aliena in 1®
® ^
fien
Fouideant,vt apud eadem m onallaia
locis
pareat 9 voluit abfoluterautarefeculú.ftatim F t e í l beneficiú ilt*. neceffaria talibus minillrentiir,
lius eps conferre: fi vero non coiftlet de hoc, tunc v f g eps teneaf
teft; alioquin in alijs domibus íu fd m orlinis pr®“‘4lp 1 ur, ^
iplum « peñare,vfq; ad tempus probationis: cumhabeat illud téflautera ibifugitiui in obediétes a u t e r im , exc
yicenui^'
pus a iure ille conuertendus-s-eo. ad Apoftolicam. & dicit d ea etamdiu ab ccctefiarum prxlatis excommunicati pu
tur, donec ad mandamm fuorum
S I ad
tur.Nota, quod monachi vagabundi reducendil
fe ;v n 4 f non 4 e b c tp r iu ír i,5 ,d e c lc ri.n ó lo li-in ter q u a t u o r .* c v j t .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^
v
J
D-
7
r :r
loneconiug. Tit. XX
e,Iqgenera, n.J quod
k • Q»<.]fcilic«,pr*ridentesvclabbates.
^ y
o. V e i’£
l d ic & m e li u s ; q u i ,f c il ic e t , f u g it iu i & e i e ñ i.
f f Saha ordinis difefih
L __
_A.
orrtm
ato 1 .]Hoc eft dicere, im- Iij gcneralisfe,feu patrcs A b b a
iVuliY poftta eis poenitentia.
aum quod re^i*
(ecundum
♦
f
fs to &
fi x ’y i M . l
^,¡¿1 omnino cu fcan3 *1® faciendum eft. s-
Sut.
detempo.ord.adaiitM.
p...
U ‘‘i
% quem fcidalum v c
nit.)-deno.oFr-u“ uia.
cum exiniunño. Ber.
S.c«i) !
t o s 17 nTí M f i S 'i S S b
bas prioris monafterij,
fecundi ? Credo 9
flVidt!. Abbas prioris monafte
riji vt fi ahquid habeat
f,fe q T d e S ¿ #
&
’ Sm ¿^nonhaLflet
aliquid, proiiidebitmo
.A r^ c nacho fuo te m e r e p a
c.de rium illud fe cu n d u m
fluare^auarcrur?
de
c o n
v e r
.
c Sn^ra yifam efl de re„gnlartbas tn „genere ., fe d
r jr X jiT f f iV .
^ eornmtnhtari■
i pojfet de
», tdeo a i clariorem
aador pofuit
fpecialem rubricam.
Debac m atertahabo.
fl:
~ Hdim.
c r 2 7 .5obus
. 2.
t Vetcdi'. cap.funt qui. cum duobus
\ je
cap.feq. crconu.
rap.c.pen. Abbas.
Kate*
rea.]
Agathofa.Solu. Dicas quodfi talis eft v x o r , quat non poflit effe in antecmui.
fcculo line fiifpicione fornicationis, non fufficit fola licentia vxo­
ris, nili & ipfa fimiliepifcopo,de licentia 82 permif- ter conuertatur: quo
iionc vxoris, m onafterium in- cafu h * c decretalis p o -
tes,fcU Priores,fugitiuOSt fuoSf
& eicd os d c ordine fuo, requi- , grelTus profeffionem fedt.vxo82
^
fed t,vxo­
lim ilia. Si vero fenex
„ n t fo lic ite a n n u a t im . Q i ü ' ' , ' re in feculari habitu remanen- eftjfufficitfola licentia.
fi in m onafterijs fuis red p i p o f t e , nec tranfeunte ad religio- ¿ t m i S n l ^ auñorká
iunt,fecundum ordinem regu- nem , aut perpetuam continen- te epifcopi, « i p f a volarem , A bbates feu Priores eo- tia m vouente, ab epifcopo fuo ueat,& remaneat in fe*
ru m , m onitione p r x u ia t per poffit ad torum reuocari vxo- culo. j. eod. cum lis. &
cenfuram ecclefiafccam co*ln- ris,_an ilia com pellenda fit con
pellantur ad receptionem ip- tm etiam o b le ru a re: Dicim us, ¿ f¿©¡mellige illa iufo tu m , faina ordinis difcipli- q u od niti vxor ad religionem ra, qu* videntur dicen a « Q u ó d fi h oc regularis or- tranfierit; ,a u t perpetuo cafti- r e , quód alter coniugú
do non patitur, an d oritate no- tatem feruare p ro m ife ritf; vir poteft adrehgioné tran
ftra prouideant,vtaí)ud eadem poteft 82 debet de m onafterio
confenfu
m o ía fte r ia in lo d s fe m p e te n - reuocarU
S liív Í “
tibus , fi abfque graui fcandaIdem Salernitano archiepifcopo.
quód fufficit vxoris liIq-í fieri poterit" , alioquin in ?
m atr'm o n fu m confm nm atum centia-j.eo. ex parte. &
alüS religiofis dom ibus eiufdé p o t e f i d t e r corÚ Hgim ,etií:m a lte r o iti- cap.confu!uit.& inhoc
Q^dinis, ad asendam ibi Doeni- d t o relig ionem i n g r e d i; f e d rem anens «P- loquitur de licent e m ia m tÍ a S
fe e W .
ua extorta,vel quia fint
luris Ignara, fed tene
n a m iniftrentur“ . « S iv e r o f r e .
primum.Tanc. Item fi­
gnatur contra j.eod-ve»
huiufm odi fugitiuos Vel eieC A P.
niens. Solu.illa fuit for*
a o s inobedientes inuenerm t,
'E ru m t poft confenfum ni cata, & ita obftabat
éoTexcom m unicent; 82 tandiq
ei exceptio fomicatiolegitim
u
m
de
prxfenti,
li­
faciant ab ecclefiarum prxlgnis:fic 27.q.2.Agatho........
tis excom m unicatos publice citum eft a lteri, altero e t i i r e - ia.Eemar.
pugnate
eligere
m
onafterifi,
VrYró'.] Primo ponunciari,donec ad m an datum
ipforum hum iliter reuertatar. (ficut L iancfti quidam de nu- V nítffiñum.Secun*
'♦"ptijs vocati fuerunt) dum m o- ^o ipfius rationem: ib i,
T I T V L 'v s x r . x u ,
d o carnalis com m iftio non inS ctarh ic,
'
■ teruen
en t m
ter e..CIO
o s :. 82 alteri
hu ai pieroCOnsd
acaca^aawaac
xxacki.
cxxx^xx — y j i a:liq
rem anenti (11 com om tus con- fenfum m u m ü d ep r*De conuer/icneconiutinétiam feruare noluerit) lici- fenri matrimoniü congatoruni.
tü eft ad fecunda vota tranfire.
carnaliter coiunñi,po« Alexander tertius Vbergen.z
Q m a cum non fuiifent vna ca- teft alter religionem
Í S i v i r d e v x o r is lice n tia profitetur,^ ____
ro lim u l c fte d i,fa tis ^____
poteftv- intrare altero inuito, fi& f x o r ip fa fu f p e B a n ec co n tin en tia
„ „ 5 ad D e u tranfire,82 alter in CUt quidam fanñi de
nuptijs vocati fuerunt:
v o u e t , nec relig ionem in g r ed itu r , e p ifgculo rem an ere-
V
fc o p u s v x o r i v ir u m r e ftitu e t. h o c d i­
c it i u x t a litte r a m .
C A P.
lid a m la iiti& us facer­
lo rid r 7“ “ “ “ * & m o nachis,
Tanectc- ‘ p lorante e p o , de lic en
in u a & F r m i f l io n e v x o Maoeo. ns m onafterium in tra-
iirS
; Idem PiíánoarchiepifcoF-
^ Q m i n u i t a v x o r e p rofeffion em f r á t .
ei p o fiea r e f i i m t u r , non e x p e l l i RxtcreaÍ7
vtrum la i­ t u r m o rtu a v x o r e a d m onafterium r e cus vxora- d i r e : m a trim o niu m ta m en co ntra h ere
non d e b e t
tus, q ui
I
prxfentir- A »
'T - r '
bus facer­
C A P» ■
,
dotibus 82
_ :
m onachis / " X Vida-'- intrauit monafteignorante
I
S lp iu
rt poft coa
^raTpit.
'¿ t e » '
ecre
,uemt sotus ab im-
jnm.Ub.4.
fenriiCxy.
fet-a^ 4 recremari*
m c. feria& ille qui remanfit in um.ji.<lif.
fe c u lo ,
matri­
monium contrahere ,
.......
cum nondum fint
vna
•N ota,q u ód
ante carnalem copulam
poteft alter coniugum
altero inuito intrare religionem.
ft Gloffu fequens ftgnat
contrartum , e y remittit.
^ ft Monaflerium. ] Z 7.
.
q.-z.defponfatam .j.eo
“ ü>&Profeífionéfecit,
ibi foluit , " •
vxore in feculo remanente , nec tranfeunte ad religionem , au t continentiam vouente: 1 f t ,sicut fan£Hquidam.] ficut beatus Macharius & Alex1us.27.qr i! 1 ^ 1 ''f e n “ ?^ teusiU ep afli_ tab epifcopo fiio a # o n im v x o .^ ^ a.cap.fcnpfit.$-ecce.
^
ciiumoar.
>-■giofiim in
T / T ito
DS de m onafterio r eu o cari 5 an ü la d e b e at com p elli a d co n tin e n - ‘ ft G lo.feq.p onitopi.quamreprobat.lo.
m * Kemanore.]8c cum alia conttahere.j. eo- ex publico.
dicum ,,5,
«lam ob feruand áíR erF n d et P ap a, q u ód v ir F ‘ uft & d ebet d e m o­
q ü id a m ,q u ó d nih ilom in u s rem anet v in cu lu m prioris m a t n m o - ^
nafterio reu o cari,n ifi v x o r ad r elig io n e m tranfierit, au t caftitatem
prlrfus inefficax propter ingreffum: & fie habebrt duas vP«petuQ feruare pro m iferit: cu m fit illiu s artatis, q u ó d fine fufpjrxores,fed non obeft tale vinculum.aig. d e uonfefe.diftina.4.c. z .
«o n e non poflit in fe cu lo rem anere. N o t a , q uód alter c o n iu g u m
Sed contra eos facit 3 i.q. 5. quomodo virpnibus. & j. ^ dtuon.
non poteft ad relig io n e m tranfire altero in fe cu lo re m a n e n te , nifi
gaudemus. Vnde primi matrimonij vinculum foluitur per
ualfitatem feruare p rom iferit
ñim religionis:vt in Authvdc fanc.epifc.#.fi vero conftanteadhuc
p. ?
fu p p le ,q u * fiu ifti.
° 5. ‘ '■
‘'”J'«” t-3 cum non poflit efle in feculo finefiiipidoneturpi»
f
e ^ v I f e l .'lC ^ m u n i s diuifio. Secunda pars:ibi, Co»/»/wric»¿.
in is.i 7 .q.j,_fcripfit.& cap.funtquidkunt.
fi,«
manendo in domo propria, fi eft fenex. j. eo. cum
1 ¿ « P -ff iA F fto U c a m .
9 "■Jeq.aüeg. tria tura pro concor, C* duopro conttarijs, ty fpl.diflina^rtnio.ponitopi.lteTumJignat aliud contrarium.ty fóluip.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
s Quídam intrauit monafteriü vxore inuita,coañus eft ad
eam red’ire:tandé mortua eft illa:querir,vtrú debeat c o i l l i á¿ mo
nalieriüreuerti,an poíut aliam accipere vxorem? RefpondetPapa,
Rr 5
quód
GL
A f;
/ 2.
/
12/9
Decretalium Gregori;
9 uMTotumnoncmuft;vii<leratítaieTetÍ3ilinonaner¡fin&tffle-
lur redire:tfi vlterius nó poterit vxorcaccipcre.quia promifit fcnS
exigere debitu carnis.-quod fiiit in eius poteftate,8e quantü ad hoc
tenuit votu:fednóreddcre,non erat in poteftate viri, fed vxorii:vn
d e dicit Apoftolus: Vir non habet poteftatem fui corporis,fed mu
glíSrcIT u gím lh?_-i:ra.„r.
?o7nm! ad. relig.oné
tranfirenon potdl- Ité
Lib. IJI.
'"'Ra.ar virpomiiailieliirionem .
'^ ^ 0
r
non debet ad religionem tranliiJii
<fc at
nex,& caftitatc ptomilcrit Dot-n
i¡ m
nota hic argumentum Pro'fcnihn! k r
d
*7.q.TfunV
r a ,Tcjp.
t„ ,e n ,e í"fe
<cunt.4
, M£
n repente,
s csc
ir fta
a a d nem
..c ...utranficerficinfra.
..iu .it:« .H u ra . -in
cclt bu.inuhs^^iiPfttno
ipfum
rcp cn tc,c ocaoaauftu
S n d ccft
rfiia.fiiix n s. Q
audo
r ita te A p o
ft o U r ' mbi.
rcdirctca m.ai«
ortua,quxris,
q uuod au
oritate
qltolica
" ‘^ffireitur— ’
ro hib em
e m us,
u s, nc in c
p ilco p a
ipfe cogatur rcucrti ad mo- proh
cpilcopatu
P?ftqu»m
¿am
Í pro parte tenet,&
■ .P»rt"®teenTOitcm
vir
vel
n ^ ftc r iu m ; an a lia m p o ffit du - ‘ » t ul o ,, v
ir u m y
el vxorem (nffi
( niii ve ife fti
v x o rc m > C o n fu lta tio - terq
r a u c tcftah;
r quuccad
a d relig
religio
ionneem
mm
mig
igrai
a tó d S In S T t é
fiW
mutuam feruitutc fibi
debent v ir Se m u lje r^
n.iAd
M
q u ó dvnriim
v o tu m‘ non
‘ nonren
te n it;
u itvn: vn- Mita
v x o rlé n c x eitSdftcrilis * retnancmt*'"'"^"*'® “* ‘'i
d c ration c v o tia d m onaitcrifi q u ód line lu ip icio n c poflit e f "
ea qu* e r / t in eius po
p o te fta te c r a t : & id e o q u o ad
^ S ita m o T fa ta S
r..;. poteftate,
roroa-rtral
in ipfius fuit
h o c ™ < u m t e n u i t : n o n ied d et-----------------------------------c a u tc m , UOU ccat in c iu s , Icd
Cur 7 t e J.eo.placet, vnde CÓ
pdlitur c o / n c r c , fed
m u licris poteftate. v n d c A p o f t o lu s ;V i m o n h a b e t potcfta tc
ni t u x taliter
re fp o n d e m u s,
n dt; tranfire
ru m
tranfire perm
p e rmitta
itías.
s. VVeeru
Idem Sirfcfi. t & Colofi. r Archiepifcopis, W
Coiüi^ atH ^ on efi ordinandus ad
I vxor contmemtam
jT S ¿
Etde
td e aard
id
«ulo hUiUi
op . »Kie
Turreae
raaiamin
q .c m ú a .
fuo
fera.
' . B Augu
__
iDurnUo.
OiD
U
i 4.oi>oiia
fauftu Mi
»
To». cr#mrur»j
■alte
Ttuertitur ad prtma.Tertio q a a ñ t . felm t itfttn -
p rom iitat.hocdicit.E teftvm m tapM t
<i(pEÍnápalioribHStUH'j.
^
C A T .
l U L
C
infra. N u l
( / ‘/ ‘■«"«•iDmidi.
ad
. W J O V - ( l u S . C O n i u » Lto
u .ru
v um
. . eft aca
......................................"
non debet ab ecdefia
compelli, ipfe tfi peccat
fC a^ 4 . fi non perficit quod voeo.ot.an
uit, cx quo impedi mea
o>“ P>‘.
tumceuauit-arg. i7 .q .
x-nosnouimus.Ber.
S ila par. 9 Gla feq. ohijen. c r jo l¡.c |.
mif. SecmuitquaTtt pomt
l-"®''*®«ws.&caD atf
Apoftolicam.
Ti"»,
1
Diffi. ^
mulatione appmbad!
ms: ga uhs uáliius be.
ne approbatur, fi cófen” '’
Utmuher.J.eo.vxout*.
& C . ad Apoftolica
P.
ibifduiiur.
« - “"'S*
»
tra n fire a iife ""!»
V m t fLs p rx d itu s fcicntia
lit te r a r u m , ignorare non
d u sr N ifia b N-xdfce co n tin en tia *
p r o filcn tC ,fu cril abfolu tus.
^
fo U em ild c m .
^
p ttJ tu r .
* «Vi ‘
religionem pro-
d c b e s .la n d o r u m Patrum c o n -40
C A P .
VL
ft itu tio n i^ e fle contrariu m , u
A n c *fi c o n iu g ati confetifc
vir \Tcore fu a , a u t \-xor viro
r int o r d in a r i, vxoris vo lu n ­
cius t n o n a ffiim e n tc religio­
tas prius req u ire n d a e f t : &L innis h a b itu m , d e b e a t a d religio
S
^
nullus coniugauisadi»
o « ordines recipiatur.
rit abloluais. Nota, j
non fu!fiat viro licentia ^ a ,.
mulieris, vt ad ordines s w *
j>moucatur,minio ai* " / g
gitur quodcondnentiá
vouear.
tuatia
9G le.fiq.retite.peTqoe.
•rg f a e f f f . i Z «¿m.
riam.U.
h iúd;if«i.]exeoqí «ixii
.
ro a .
.
ro
Prohibet,» coniugams non promoueatur ad facros ordines,datur ^
refpondet.
c 9 Hon exigere.] hic j.eoal.placct.Scd h * c n tio non vr bona: fic
Intelligi, g poflit ad minores • quia quod dc vno negatur, de alio
cnim beata Alaria J pherenon debuir, cum propofuentfenon exi ^^confequcns m idleflus patet, i j.dift. qualis.fcdnoneftvemni:ga umje.
‘ ’ •3-»-teata Mana. & tñ 1egitime pxit, vt ibi df.Rñdeo imconiugati promoueri non dcbent.s. de clcri.coniuga. diuerfis tal- w
mo bona cft h*cratic^quia poft tale votum pherc non .debuit, pp
la c m .im m o fid e n a firntin minoribus ordinibus, beneficijsdePromtatem quam habet exigendi debitu. & quod d f d c beata Ma bem priuari.co.tii.ca.i.
,
.
.
.
feq.qm aTtt,ptutt»/e.A U .p»m tcentrartá,crrem Tltm ra¿prr^-ff^
n a,ho c iccit CX reuelanone diuina.todpone quod ?hat.quidcni? 9 G¡feq.qmar
Tancre.dusdixit,g tenet matrimonium: quia vomm non fuit folé j' fl
r»»n»«»rj«»/V«/f«»ri.3 Sed nunquid fufficit boc r
ne.arg.j.qui cleri, vel vo.rurfus..Alij dicunt, g non tenet matrimo g fic ji.d !ftfe r ia tim .& 77.dift.TOsbeneflionc.qu*pTOUS? m u m ,& debent iepararDj.TO^ex p ^ / e .& / p .r o / u ju ic & h ^ /
at.fed ibi exponimt religione, ideft
acoeaum.
la tc iti ?*.uiiu.iciiua.i.5.a.azaL*....a^..ai.L.io.«, j.
6
elt lUipiCOdC VXOnSincontinciuw.ut. ua. ....ra.-.j,.—
„ «,iplo
c ibi soiO. dc fcn.excom.inquifitioni.Ité quaerimr vtrum mulicrpoflit intra¿/■v"!"!
monafteriú in cafu ifto inuito viro; Hic pót diftipgui, an fit re«cde mitti con ciliatu s e i,& e d u f l u s d e m o natterio, & m n c n o p oteft e o m m
ne.de cleri coniug nam qui promouctur a d T f u m
intdligimr continentiam profiteri. & fi te ® / / " "/ 'Z ° n o n d e b «
p d o c fle tc o n tra v tr u n q u c.arg u .s.cap .p ro x i.in n n .v n a c» v
E.arg.33.q. 5. qd Deo pari.fi vero nóeft r/onciliams ei,
anfir/d religione eo inuKo.x7 .q. 1. Agatho&.& 3 j . g j.
promoueri talis,nifi ambotranfierintad / ig io "??: "Leftineo
„cx,& fme fufpicionc.vel dicas vtdixit Alan. 3 “° / quiaibi
inuito poífit tranfire,'poftquam illa eduxit cum de monafterio, &
ci eft reconciliatus: quia non folú tenentur coniugati ad d / iiu m
carnale rcddendii,fed ad mutuú auxiliú & obfequium : quia m g bufiam matrimoniQ eft legis obfequium. i7-q. i.nuptiarum. Ber.
Vm)«.]Communisdiuifio.Secunda pars:ibi,li»<fi «ji.vbi ex gc
nere pr*miflo infert fpcciem. Abbas SiculusC a * v s. Pr*cipit Papa epo Exoneñ.nein e / t u fuo, permittat vi
rum vel vxorem ad religione tranfire, nifi vterque ad religionem
migrauentitfi fi vxor eft fencx-, q u * fine fufpicionc poflit in feculo remanere,diflimularc poterit, vr in leculo remaneat caftiu ic j>-
C
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
C a s v s. Dicitur hic,quodfi
,n pr2«<*J
tas vxoris prius debet requiri, & cbtineri, vt djc.
ti cap. prohibet etiam ne vxoratuspoflu in e//,|£ioDein,
nifl vxor fua continentiam profitcamr,&
fine/f
verte a(rumcndo.Nota,g vxoratus non
deb«
tia vxoris. Item nota fpccialc m vxoreepilcopi, H
¿usP»””
nentiam profiteriiSc intrare religionem antequ
ucaturin epifcopum.
% Gle.feq,rtcittiiorper qnafttonem.
De conuerfione coniug. Tit. XXXII.
,
liorumápltora.&abadminfo^^^^^
^
j
l
t
a
t
t
u
r
P
«
taje^ííTbllraaaecc rfiafti«
Syracufan*.
raifeci,s.6i.dift.Cath,neniis.
-TCzti
veftr* au-
fufiicitfi?tinatiáprol.
retcap.prxccd.
ne,qu od vel ád religionem tra- v tib iiE te ft qu*dacon
duorum «m enfium fpat m n ep fco p u m o rd in a re: nifi cium deb ea t, ip fa m á fenten\xot pm is ptofefla contm en- t i a , qua ten etu r , abfoluas: ita
r
qUOd fi ad religionem tranfie-
xea«r.J.eo.vxqtatus.&
p eo.ad Apoltoi.«?Rn-
ab eo nofcitur recepiffe : & c infra . f S a n e anoH
"
Íiici. o a u c 4UO Dor ni nus m
E uan gelio dicitk , non licere viro Íi nifi ob -.«
cauu fam
i a ii lfornicatioia
u ix iita u o eri, « n is vxorem fuam dim ittere, iny e l a d h xr e re m a r ito .
felligen du in e ft, fecundum interpretationem facri eloquij,
C A P . V II.
d e his quorum m atrim onium
X t p ub lico inftrum ento carnali copula eft confum m aX j i nobis
o b i s in
mn
o t u it,
it , q
qu
ó d KiAixx
notu
uód
cum tu m s ,fin e q u a confum m ari t
non poteft.
V e r o n e ft. tp u c o p u s « u & m
AoDI xi o. VLUi
oam .
^ iucki Du«cii.cpiicopo.
.9 3 i'^®!?
d ic u n tg n o fufficit, &
ZSfxmfx de prxfenti ñon cognita, qux
eft fpeciale
in epo.
e - d icitfev
comfacitwi ‘■"'‘
"r tKz—t
e A, oKnr
tr '
.elle
, religionem
' ^ ----- ingredi, ww,.í^1 ? i i a t ¡ r ” ?'iuuene,
intellfoitur
-----argu. ex fine^huius
capitul:
j r x p M c o .] Prima
» Cip-7- tp ars narrat fañam.
■■ Secunda: ibi, Cuterit»..
S í f ? ; S Í ” S « „ S “b;
E
^
S
qai mm,&M. muheréqó
rosro/o"') ventoatur,
MDomi
fero
^£1'-'}:
niorao fententiam ^ o dift.i7q-t. muigauit, pcjprons mu
^ 1 lieri, vtadviramredi-
hiberet affcñum: quo-i
SSm m unillifedib
tiMnznd. k fe virginem ailerens,
1262
FfuIt.C.de fpon.I.vkC.deepifco.*deri.Dtonobis.
. dc™.»
g , Confimmatum.] Sed y vr iquia matrimonium mandatoDei
perficitur.z6.dift.deindeop^nlr. Soi.Eft confummat.oqu* fit f e r e *
quoad matrimonij effentiai/á fuitfañain paradifoab ipfoDfio Ñolru
coniunótionem animorum?qu* defignat conform.tatfe fide-
-n -
ícepiflet term inan dam , iudi5 Summa vt fupra, eo. cap. cum fis.
ciali fententia m atrim on ium
ap p rob auit, 6¿ eidem m ulieri
C A P . V III.
Pf ^ceph >Vt ad vir um rediens
w -« V
»
4-/!•
•
exhiberet eidem con iugalem \ /X oratu s tfin e hcentia vxo
affeclum : q uod cum renueV ris inter vos nullatenus re
r e t í- ,fuit vinculo excom m u- c ip ia tu r':q u * in te g r* o p in io nfoationis aftnfta. tf C * te ru m nis ita exiftat T,quód nulla m a
q t ia h c e t a p r * f « o viro defpo-»®mo fufpicio habeatur, eam ad
iate tueririachuc tam en (ficut fecunda vota velle m igrate; vel
a f t c r it ) ab ipíb eft incogm ta: q u ó d minus: ‘ continenter deM andamus, quatenus fi pr*di- beat v iu e re : q u * fi talis extite^ir ipfam carnaliter non rit,m arito eiu sin co n fo rtio vec p g n o u e n tt & c a d e m a d r e li ftro recepto ip fi p ubhce in
g io n cm . * ttanlire v o lu e n t, re- co n fp c a u e c d e fi* contm enCCpta ab ea lufficienti "-cautio- tiam profeffa,in d o m o propria
iUmmatio, quoad facranientum Chrifti ad dlcunt."i'
eccleiiara.per incarna- q.wvctV.ad
nonem
e. ,nv»
—
tionem vero.
verbiuDei
in v» «‘“um
m
tero virginalnquodde-
fignatur per.E«dmani f o ' . »
monium, quod eft car- 4-dut 17.4.
""P.?®
.art.4 ''crAlia veto
tu m :v th ,c .& s .d e b .g . ,arguméia.
¿ebitú. zy. q. z. in om%
n i,
i , vel faltem quo ad Mutti, j .
hoc tt
g impedite
impedire poflit
poffit
hoc
I¡,
propofitum religionis
Videc6Lau. Notauit hic Alan’ t vide,
turamex conftimtionc
ecclefi*, ideo circa il- «.monii
lndlatiffimepat«Pap? «n-s&feq<
poteftas.vincentius dile tale matrimoniu: pof
fet etiam ftatuere, g per
fecundum matrimoniu
abipfo D fio natura fuá
lorriffin *id eo fola in- ♦ cap. s.
terpretatio d rca illud eo.v.z. m i.
pertinetadPapam,non
<üf?étoo-vel^?ria ?fti- oimm pzr.
vI b!
\ j - x c r a t u s . ] oiuidif
V principafr in duas &uus.
dicebatfevelie religionem intrare: iig.aifiiatú
panes. Primo.phibet^
foithocdfio PaF*.vnEoipitalano/árñiioáS S Í i S U S 'S ;
eam camaUter non cohibet p ipfos redpi mu
gnoueritjSf iila ad relilieres-Secunda: ibi, n»i
gionem tráfirevol jerit,
jo
/»». Prima pare fubdiui
abfoluatur á fiiíá excóicationis, recepta prius fufficienti cautione ditur, f m quod diftinguitqualitatem vxoris licentiádátis.Abbas.
abipfe, 9 debeac ad religionem tranfire, vel ad virú fuum redire C * i t ».Primo df, 9 cúvxoratusnó redpiat adrdigioné, nifi yinfra dúos menfes:* íi ad religioné tranfierit, vterque reftituat al- xor F>nio j>miferit ptinentiá,!! eft talis, 9 fine fuq>ici5 e poffit in
teri qff ab eo recepit. In fine rñdet tacit* qóni, qu* poffet fieri de íéculo remanere,in domo ^ppria cü&milia fua ftare Ftñit.SecüauñoritateEuangelij,qua dicimr:non liceat alicui dimittere vxo- do d f,9 fi eft iuuenis. compellatur recedere ácóueríátione fecula
rem fuam excepta caufa fornicationis: quia illud intelligendü eft rium hominú, & intrare religioné. Tertio df , 9 nullus d aic* vel
de his, quorum matrimonium eft carnali copula confummatum. monachus tondeat mulierem, yel fecum teneat. Nota, 9 vxoratus
Nota 9 ante camaiem copulam poteft alter coniugTi religionéin- non
tranfire ad religioné,nifi vxor Ffe® vouerit raftitatem.
^ r e , altero in feculo remanéte. Item cum difibluitur matrimoniü Item vomm publice fáñum ,vf efle fqlem F-Eem fi miftiernon cz
iufta de caufa, vterqjdebet alteri reftituere quicquid ab eo habuit, ¿o ret fufpiaone, non fiifficit viro eius licentia conuertendi, nifi ipfa
Itera Fiuatur quis iure fuo fine culpa fua-Item per camaiem copu intret religioné.Item moniales non debent habitare cú monachis.
f Glo.fiq.qua r i t , f t foluit
lara matrimonium confummatur.
* ^ lo .fiq .q u t r h ,ft fi lu i t .
_
c * K-Wí^a»fB,.3Quidfivelletremanereín d o m o F o p a a ,* íeraa
le religioné?Ncn d t audienda.).eo. esparte z.in fi. quia ad bonú
& rnaiumfepoflet h a b ere:* ideo quod certius eft,tenendum eft.
« j-defpon.iuuenis.* de'poenit.dift.7-#-i-Ber.
d 4 ^Jficienti.lHomine fufficientis cautionis intelliguntur pigno
ra,vel fideiuflbres.ff.mand.fi mandato.J.vlt- fatis putarem in cafu
ifto dari cautionem ad arbitrium iudicis. z4-dift.quanquam.
e ’ infra ¿»e>-»i».]Nunqu¡d iftud tépus eñ ordinaria & regulare,
femper tm tempus indulgeaf,*nóminus,lic«fficatur de dúo®us menfibus-^Credo 9 iftud committeretur arbitrio iudicis, vtrú
pfes vel minus tempus indulgeatadprofitendú dicenti fevelleét
Mirare religionem. * currit á tem Fre ¿3 ®1“®
^sMit terMinum, Sed pone qubd elapfum eft tempus ftatutum, núquid adnuc poteft innrare religionem í Dico 9 £c fem Fr ante carnalem
«opulara. iudex tñ debet pr*íigere terminum peremForium infra
quera profiteatur, vcl conuertatur ad virum:a!ioquin illam excóiftecdabit ei tempus probationis epifcopus nifi maritus conf ro*t.De hoe dic vt s.tit.proxi.ftaraimus.
*
quod obtinet vbicunq; matrimonium diflbluitur
«Siufticaufa.ji.de do-pplt djftor.refti-c. '-Sé J.de coniug.fer. pro-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
F n e ,9 de licentia vxoris
vxori recipiat,
’atenust recifiatur.\Sed
1
h < SuBatem
atjfed vxor non
& profeffionem feciat folemniter,* habitú recipiat,fec
F o m ittit continentiam, nec promifit tranfire ad religionem, fiue
fit fernex fiue iuuenis.nunqui tenet monachams,cum non fit fercrenaca forma huius ca.s.eo-cum fis .* j.eo.ad Apottohcá>EF cr
do.g monachus f it .* votum folemnizauit omnino quo ad íe, 1
9 non poffit exire monafterium, nec vxor potto eum repetere lure femitutis:quiarenunciauitilli feruitua dando ei licentiam; eps
tamen per officium fuum 2 poteft virum de monafteno reuocare,
&
vxori,ne
illa
fomicanonem, cum hoc ad ip ‘ reddere
"
'
" incidat
• - J in cr.
<,,” 3
fum penineat,fi fuípeña eft-y j-diftin-diacom -* ita intelliguntur vitgl.& idé
iura de hac materia loquentia, fed ea monua compelhtur redire
ad m onafterium .* fieinteUigitur.s.eo. ” i- & i.e o .« parte-eonfu lu it.* s.quod met.cau,c. i. & Iicet dicatur hic & s.eo.cum íis.
& ü e o ad Aoottolicam .qubdalterconiugum non recipiatur,nifi
ait© o-anfeat'ad religionem , veí promittat continentiam, verum
eft hoc tt non deb© recipi, nec rile etiam debet tranfire: tñ fi reci­
piatur pradiño modo.ten© monachatus,vtdiñu m eftiquia mul­
ta fieri nódebét:fañatfim anét.D e hocno-J.eo.c.^px.nec df in ali­
qua iftarü d ecret.g monachat’ nó teneat,fed 9 i « fieri debeat.B.
j 9Hinus eontw nttr,] Sic s.eo.cum fis.& j eo.ad Apoftolicam.
Rr 4
a HCíw»
n5j
Decretalium Gregorii
arg .c o n tra .c a .ca u fa .q . » . i c n ^
L ib . I I 1,
¿ n t i c n t c v x o r e . p ro ieffion em fecit, j . c.p roxi. « f i ? « o n l
r S S i i s S S ; : C : = » “ ‘*
E SSSi
." s s p r á is s & 3 S s
^
011.-*? lu fo i c i o n c n o n c a -.^
Í L . . „ v n r i f .i e r i t r e .
h il ¿ c it d e r e f t i t u t ió e .
c am .v n d eco n .ii;.
«
Prima pars F " * ' S““ “
lam. Secunda dat ludiAKK
l o c o r e lig io l
t •
p e r p e t u o c o m m o r c t u r . f N uI{^5 v e f t r u o i m
u lie re m a liq u i
AAictiawavaA.
C * ’í l ’ ? Q u i d á D . n o !
m in e in infirm itate po*
to n fu ra rc fe v e la d h a b ita n d ú '
fe c u m p ra rfu m a ta íT u m e re .
re v « ú caftitaus e m it-
T V rbanus tcrtius P r i o n f a n ñ x C r u c t s .
.
^
nu™ tranfierit:Sed'
O n.. ............
f u l u i..t t
f a c e r * ¿' í c T n í ^ j I o n ^ ^ J ”®"
d o s , v tr u m v ir a d re lig io ‘ « " “ « i t , vnde mor
n e m tra n fie n s ' ,& i n c a p e f a n
{“ “/ * « u c o m p li d i
t c n s ,fu fc c p u lw b im m
9 C o m u g a tu s fa c ic u s p r o fiffio n c m v x o
num &
fu a m r e t in u it ,& e a d e fiiu ñ a aliam fu perindu
xit:q u a fritu r vtru cu c a
v a le a t rem anere? R nd ct
r itm o t u fie r iu m : f i m o r tu a co n iu g ecu
a lia co n tr a h a t,non v a le t M O truH om i,
( f i m onafterium in tr a r e com pcÜ uur,
'' '
>• n t .p fid fd v x o re in fe cu lo rem a n cte ,e a tñ fub lata ff medio,vOTúfuú
T 7 X ’ p a r te A b b a tis fa n fri P e
jQ tri a d a u d ic n tia m n o ftra m
p e r u e n i t ,q u ó d c u m D . in in fir-
. e»...
*»
« C lem en s tte n m s .
C A P IX
5 i 't S d S ° S S ¡S u ''s ‘ t
verum eft quod aflent,
pr*¿ñu s D . c o m F #
tur per excóicationem,
vtmulierOTfuadimitte ro in h a b itu re g u lan
m oram ru s. N o ta ,® v ir
n e c intrare relig ion em ,
nec votum vouere poteft fine confenfu vxofo ffid r v k
ro*in i r r e b > r O T e ^
1
licentia vxoris infecu-
m i ta t c p o f i m s ,c o n f c n t.e i .t c *
\TCOrC V O t u m VOUCns c a í U t a n s ,
m o n a c h a l c m h a b itu m fu fccp iflet, p o f t m o d ñ l i b c r a t U S \-XOr e m r e t i n u i t ,& a l i a m ,e a d c f tlll
•
m m a tm a .
nifivxot
,
C A P .
^
C
»
X .
^
nos G .
a m p liu s m o c a fa c ie n s ,
J
l
'
«-
v x o r c f u a ,p í ,f t q „ a m a d d o m a
Í S l , ' £ ¿ “5
í “ f
tr a n f ie r a tt r e g u l a r e m ,d e p rx fe n ti v ita fu b la ta , f e c u la r e m
h a b itu m re liim e re v a le a t , 8¿
a i i a m d u c e t e i n vx o rem v e l fi
q u o d raet.caufa.cap i.
H ugo dixit, 9 decreta.
•}«* non tenet: quia con
funut m a m o , & debe*
a u ^ n .c i l . c A r c S ) é ‘¿ ¡S.
lu lta tio n i h u iu ím o d i ta h te r re
f p o n d e m u S ,q u Ó d p rx d ic^ U S v i r
n c c h a b itu m p o tc ft a b ftce rc ,
trare fi iuuemseffet. &
p r* tn e a nó didturibi
ítn d ie rF iIa re a o a
q u c m a lT u m p lit, n e c a liq u a m
fib l m a t r i m o n i o T c o p u l a r e .
Q u ó d f i c o n tr a x c r i t.m a t r i m o n iu m Ip fu m d c c c m im u s d ir im cad um » .
limr illa redire,Oiopta
eaqu*d¡xií.eo.‘pUca.
jbi fimiliter non feitfo “
lemne vomm:quia non
a j . fib i t c m « = c o p u h u n
a*
,- C e l d .i a » n „ i a ,
.
Í Í J i S r p S s
Q m i 'C r o l l C C t p r x d i t t u s D .
f C o m w t x q i u a m t m e n t u m v o m t ,t e . n u red ire ad monafte- ^
\’x o r e f u a r e m a n e n t e i n f e c u l o , n e tu r red d er e d e b itu m ca m ug i, lic e t rium -Ber,
d c i u r e a d re lig io n e m * n cq u ia d te m p u s v o t o c o n f e n fa it.
- -C - Vdpro*
r l'r ---------------' •'
m ifitv ita m m u tarti;.
u e jf í p r o fr i■
d fc i, c a ta m e fu b la q .i.A g a * o í á .
- r
..
,
. . .
C
P.
^
m e d i o ,v o t u m fin e i a lu tis
f u x p e r ic u lo , n o n p o t u i t \ io Ia - ^
H a riín m u s t
i n f r a .» F r a ^
ff;;
r e : M a n d a m u s , q u a t e n u s f i VC- V - i t c r n i t a t i v e f t r x m á d a m u s , cundumptimummtd*
'
Icñ urn hoc ¿ a c f i om yb.®
5
:52
Glojfafequens quarit,
opsmonemtauren.o- remittit.
d5
Sedinefto
9 fitremanere.s-eo-cum
luuems, nunquid vouet
Hin
Ad
“>jf#rí.]
on poteft
fecuio
fis^LaíT
inirauit,& hocintendicProleüiis reugionc u.v,,..™
y .e ^ v i j?"” *3»fi foit lus.vel ei ¿catur, inteUigimr vouere, aliis nó r ^
'r
remaaétis,ea mortua ad fecuJú redire nópót-ficcoilicm. loá. ffic confentiTOte « piomsneme imrare religionem. 27 q t a£
fommant doñores. fed üle textus non paricur aliquem iftomm
Aoi
thofa-arg.Vd dic vt in notula fcq.didtur.
" '^
ío® “ «lcñuu. Communis¿uifiaSeciida:ibi:Cí»y»íwn««- Abb»
* <Ho.feq.ar.aüe,duo iura,,» contrartumaHe.alia duo ponit tres om
Quidicófentieote vxore fua tráfiuit adrdigioDK tande
f((f‘a">‘mpug»at.poHensds(lmmHu.crfolue»sdecreticeo
vxor illa monuaeft;qu*fitú fii¿ Vtmm FíStb^bituin fecularem
r%; “ " j ? ' “^"^'ff'»“0"3CoUigitur: hic arg. o. vxoris licentia nñ ‘ .u>fi“ mere,&aliam ducere invxorem.vdfiduftam fibi lic^tM
jioíCe vide ®?'»“'^fi°"''uffitnonafteriúpolTittráfirevireius.fim. s-eo tir *‘ "U‘ U;RefFndetPapa, 9 prárdiñusvirnechabitumquemaffu®
pieniffime "•‘ • ^ | 3'S0 ‘Uo«fic^i.Sed ? v f.27.q.i.A«»a¿olá.& j j n , ™ ¡ pfit> *bijccrepotcft, nccaííquam fibün matrimomumcopub^
diuunt,9licentiavxoris nó fuffidcñifi & mía ^
ff-- uontraxerit,matrimomum ipfum eft dirimédum. Nota,quffi
uutatur.&cqui vxoreS. loquimrde pfiIio.&
vxoris liccnua ad hocvt votü viri teneac vthic coHigi®. ^
« ro l
P?“ “ " ‘“ 9’ fiu ffid iñ o co ro ord at.A lW n t7 ffiffi^^^^^^^
M
de confenfu j vxoris qu* fenex erat, vdpro<mí^^,to>
Tx
vttammutare.27.qM-.A^thofa.vd ipfeF ft
3 i.ffift.ferianm. 28.¿ft. diaconi.& cap.fi qua vidua. & hoo
7o #«>0««luod prius fecit-fim.s-quod met.caufa.perlatum-^*
^ ¡¡ft
«fim iha loquuntur de licentia extorta.Tan.&quidam alii dicñl
'Cranjiorat regularem.] ipfe maritus-& ¡ta ‘dum e l l i n * ^ ^
^ hoc intelli"! debet fm diftinñionem illius cap.s.co.cum fie ¿
regulari, quod in monacho, cum parua fit kSeiaiozi
^^
o a fi /
¿ftinñio non vf hic habere locú- ®°Í//-3-3.pr*fens deric*. J.de ftam monacho-quod D a ti
^
J w- f u f f i c i e b a t d a r e l¡centiá,nüi ipía¿1 e« 1 1 ? <^‘>H-filu,tcontranum.
, .^¡,1
n a f t e r / ú - l ^ - ” J*'
votúmec debet cópeili redire^ad mol
Hmmendum.] Ergo vomm eius fuit folemne, ex
tia vxori'fev!‘^“‘-^“ i*”
teex , bene potuit tranfire de licen f e ? “ ®®"‘um.).qui cferi.vd vouen. ruríus-quod
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
,25)'
De onuerfione ’or'iitr. T . XZX
^orS fibi matrimoniali adhaerere a ffeflu! mádat Papa quibufdá,
rouatenus fi in u e n /n t vxorem regis p rar/fli graui infirmitate dc¿ntam.contincnuam vouiffe:& vtrum fuum ad tempus prxbuif[e confenfum-.maximefi ídem vir non vouit perpetuam continen*
oaffl.pr*di¿^*™ dominam viro fuo fadant adhaErere,& vtrumque
adinuicem matrimo­
niali affeflu traflare.
buiíTc c o n fen fu m ‘ , m á x im e *
n 6 6
ü me.&l.fi alter : .fecus ín matrimonío.j i-q- 7 .iHi qui lani.Sc c.
nequefiiriofus.j.deeoqui cog.confan.vxo.fuar.difcretionem.
*G l» .ftq .q » a rit,fy remittit.
w -e n fu poffunt cbn^ e n tia m Y o u ere : fed
v ir vc o
m
“ “ T»
on
n tin
n n ee n
n tia
aam
n a fte riu m re d e a t, v b i b o n a d u v o m t p e r p e o i a m , e a n d e m v i r o , ^ f ta i n te n t io n e p ro f e f f io n e m fe-
vnde non compellitur
aitcrfinealtero vouere
non poteft.Item votum
adtempus emiflum no
«bfigatvouentem.
h a b ir u m re lig io n is a c c e p }f .g I v e t o a d h o c i n d u c i n o n
a d “ Í .Í
v‘el dic
verius, » non habuit
X , trabuijfe confenfum.] Arg. g fufficit al*
terius confrafus ad hoc
vt alter poífit intrare re
ligionem. D eh o cd ic.
vt diflum eft s.eo.c. r.
Cjp4. S c e x e o q f fd ic it, a d té »
"
pus,videtur fi fimplici»
ter licentiam dediffet,
®fufficeret,&t
V— fcri»
Z ,la t
m u i c e m m arar i t a l i a- fratr e d i o n e trar ara
fta re .
; C6¡t«
jjy'P't lu-
h *N#»fe¿e»/w.]Sed nunquid tenet matrimonium fi mulier ifta dedTcii¿
contraheret.»D ic vt diflum cft 5 .eo. quidam intrauit . hic non fuit guetriam
votum folemneiga ncc rep«'>.g>o.
gru cn tiu s a d fa lu te m ,v ta d m o habuit licentiam viri:
v in coníenfum in fuo
ingreffu, íed de profeft
m us non cogendam
líone emifla cóftat per
I f
altero ignórame
áinnocentius tertius Pífano archiepi- rñfionem dñi Pap*.
E^igionemprofitetiff, f a propter hoc
fcopo.
’
y D Apoftolicam f t .
^ m ontfíierio e d u citu r , illo m o r t m a d
ra
ra
raTXdiW.Dlftud C3 p. Ctt
m onafterium r e d ir e non cogttur.
fo S u m m a v t fu p r a e o d e m , ca p itu lo , pars cap. ad Apoftoli»0 cum fis .
cam.s.tit.proxi. Primo
fa A E
XU.
ra . rara
V --T
poni tur diflum. Secunp L a c e r n o b is :& in fr a . S o
A E
X i I.
d o « c e p tio : ib i,
p o te r it, ip fa m
in u ita m
c r e d i-
m n 'lf e T
“ "'■“ 1“ '. ™ a
m u h e r q u x credens m o r tu u m
¿
£ 7 A p o ft o lic a m fe d em :
J T X & m fra. foC u m a u te m vir
c f ? : D ¡c i,„ , hic.
g cum vir & vxor lint i»«bus in
m a r i t u m , h a b it a m re lig io n is
a íT u m p f it,6 ¿ e o r e u c r f o d e m o -
6 ¿ v x o r v n a c a r o fin t p e r c o p u l a m c o n iu g a le m e ñ e fti ; n e c
vna caro,non poteft vir v íS "t!Í? "
» 4 r e A g / n / » / t r a r e , rec«macU
l^ c íc h ^ q u o d v e rú e ftiq u ia v i;
joKh^ae & vxor c 5 i confenfu
pofíunt continentia v o
^ ,8.5. uere perpetuo rem an e
fací»*»
n a fte rio e d u fta fu it, p o f to b itü
v n a p a r s c o n u e r t i p o ff it a d D o v ir i fit a d r e g u l a r e m o b f e r u a n jo m in u m , & a l te r a m f e c iilo r e t i a m c o m p e l l e n d a . fo S u p e r
m a n e r e : p r o f e f to n o n e f t a lte r
q u o re fp o n d e m u s, q u ó d lic e t
c o n iu s íú r e c ip ie n d u s a d o b f e r v o t u m e iu s v iq u e q u a q u e n o n
u a n ti a m r e g u la r e m : N ifi r e li-
gioné inotediatur: niS forte fine filíbicione charaaum
in co n tin en ti* poffit in
fe 5 u rárem an ere.N o t.g
t l ^ p u s j j . q 4 .A p o ftolus.
b » M » « w .]i d e f t ,ta n
‘ Viró s
’ fecundum quof»
t e n u e r i t - .e a te n u s t a m e n fu it
o b l i g a t o r i u , q u a te n u s fe p o te r a t o b lig a r e : p r o m if it e n im in tr a n d o m o n a f te r iu m , fe n o n
q u u s p e rp e tu a in c o n tin e n tia m
r e p r o m it t a t : fe d & v ita m d e b e t m u t a r e : n ifi f o r t e fit e iu s
x t a t i s , v t fin e ’ f u f p id o n e in -
c o m m iftk n /fiu m ín l
c a r o , ité v ir non debet
c o n u e rti,n ifiv x o r c o n n ertam r. ítem nota h ic
L .I Ü .! t e / ’ '^ n ra -.
e x a ftu ra m
c o n t in e n t ix , v a le a t in fe c u lo
.. . r
c a rn is
d e b itu m T ,
afg ® ™ en m m jy o feni-
q u o d e ra tm p o tc tta te ip iiu s s ito e m a n c r c .
tdt i.
Super quo.Abbas.
r e d ir e v e r o a d f e c u l u m . in e iu s
- i - Q u *d a m m u p o t e f t a t e n o n e r a t , f e d i n p o -
¿£Phii& fier crffiens m aritu m
A reh ien ifroon.
A rch iep ifcop o.
fie s. e o .c u m fis .& c a p .
exoratu s. B er.
te fta te m a riti: & id e o q u á tu m
J T e r r elig io m s p r o fe ffio n em , n o n p e r
D K N p a r t e . ] C 5i s ^ -
a d ip f a m t e n u i t ' v o tu m :q u o d
p ro p o fitu m c a flita tis fe r u a n d s in f e c u -
L u gd u n en ..
- mdufi.
p S e m T O ^ e S
" Í l í
lo ffiijfo lu u n tu r fp o n fa lia d e p r x fe n t i.
« t . P rim ’o ? folu d on é
¿legat. Secundo foluit;
d e ' ^ m r a X ^ ’^«ffiflá i h t ' c n m a d e u m c a f u m , á q u o
i t
ÍbÍ:'N«4 tam en.T oÚ O fo
giofii fiiicvirofuo poftmodú p o t e r a t ^ e f f i c a x h a b e r e p r i n c i defiinflo, quatitur vtrú pium,_
m .peru enifle n o fc a tu r .C o n yoi| t ; X -iparte tu a eft in tim a tú , l / o n e m d « a m in a t:
compellenda fit ad mo fu ltiu
iu s ita q ue dicim u s, 8é ei c ó A J q u ó d c ü q u í d a m m uiier
naftcriumredirtíRfidet
lier coram duobus ab¡
Papa,gvom m fuú nó
batibus velú viduitatis aflumpfit, cú celebratione M iff* ac litania,
, «uo*
tenuit omnino,tñ in tantú tenuit, quatenus fe potuit obligare; inficut morís eftrpolthfc quidam nobilis proponebat fe mulierem 2 3 ./
trando enim monafterium promifit fe non exafluram vlterius de­
illam mediantibus intemuncijs per verba de pr*laiti deíponláC- &c.expublí
bitum carnis, quod eratin eius poteílate:redirevero ad feculum,
fe:mulier
illa
confitebatur
lé
confenfiffe
in
iUum,fed
quia
audiue
•
«k
nó erat í poteftate ipfius, fed mariti, & ideo quo ad fe votÚ tenuit,
rat illum lepra percuffum, nolebat fibi vlterius adhiere: qu*reba
& p oft obimm viri tenere non defiit, cum ad eum cafum deuenetur vtrum huiuGnodi veli fufceprio matrimonium impediat inter
rit, in quo efficax pomit habere prindpiumitñfaluri fu * melius
Prouideretjfi ad monafterium rediretifi vero ad hoc induci nó po» go TOS»Rñd« Papa,licet videam n g ex quo matrimonium yá u m ^
inter legitimas períbnas p verba de pr*íénri,in illo cafu poffit, id
ierit,non eft c6pellenda.Not.g vomm pro parte tenet, & pro par­
eft.in nullo cafu poffit ilfisviuenribus diffolui, vt ¿tero viuente
te non teneultem iuri fuo licimm eft cuilibet renunciare, fed iuri
alter poffit ad fecunda vota tranfire, etiam fi vnus fidelium fieret
¿terius nemo renunciare poteft. Item fires venit ad p m ftamm á
h*reticus:nifi forte íécus fieret ex reuelatione diuina,ficut de qui­
quo incipere pomit,tenet etiam fiab initio non tenuit. .
bufdam fanflis legimrefle faflumttñ Papa non vult declinare á ve
c «
quia remanfit obligara v iro ad d e»
ftigiisantecefforumfuorum,quidixerant, g antequam matrimo­
bitum reddendum. 3 J.q. j.fi dicat.
nium fit per camalem copulam confummatum, licimm cft aiteri
á 2 i»/.«tíí?ute,>jí*í.]fics.eod.qmdamintrauit.Ber.
coniugum reliquo inconfulto ad religionem tranfire,& alter pote
l Glo.feq.querit,ey foluit.
.
.
rit fe alii copulare:& hoc idem Papa confuluit obferuandú in cae * Injm s poteftate non e r a t .fE t ñ c aufloritate propria exire no po
m mulier pr*difla ad
terat.Quid fi exiuiílet de feflo,nunquideffet compellenda redire» 70 fu pr*miffo,quamuis caufa lit falfa,per quam
Videtur g non,per id quod dicit in fine.
veli fufceptionem fiiit indufla:quia & fine tal'i qualibet caula,mu
lier propter religionem id fecere pomiflet: veruntñlicet mulier il
A d d ; - ; . Etz7.q.i.fivir.Sedconu:as.eo.qu idam .in fine.
la videatur religionis habimm affumpfiffe in veli fufceptione, tn
f Glo.feq.arg.pcnitduasU ges,ty ynumcanonem,cyfoluit.
fi velit in domo propria permanere,quafi feraamra propofimm re
* fo Quantum adipfam tí»»¿t.]A rgu.g fententia pro partetenet, &
lirfonis, compelli debet ad matrimonium confummandú,nifi vo­
pro pane non tenet.ff.de re iud.de vnoquoque.ff.de mino.eriá. §.
to
foíéni fe aftrinxerit ad obferuantiam remilarem: in quo cafu c 5
ff.fami.ercifcun.Lin hoc iudicio.de cócó»
T-/g-?-C .de repu.l.vnica.ff.fami.ercifcun.l.in
pellenda eft religionis propofitum adimplere.Not. g matrimonió
re.dift.i.cóperim’ .D icgfifnracórinetpluresaruculosfiue plura
poteft contr¿ii per nuncios, & ita poflunt paliium conferre. Item
1 ,ideft,diuerfa, pót pro pane valere, &pro pane non vale
antequam matrimonium carnali fit copula confummatum , alter
¿büe.^ / - « f i e pót pro parte cófirmari,& pro pane infirmari.exempla pa
coniugum poteft altero inuito ad religionem tranfiretaliás compel
^ qu*te f a / t e r e f t a . Raynutius. & c.Raynaldus. & 1- pnedifla, etiam.
li debent infimul permanere.Item faifa caufa non impedit fufce­
*®ttotacófirmaf,auttotacaflatur.decófe.dift.z.cóperimus.
ptionem religionis.Item velum viduitatis non impedit matrimo­
«
I
econtra foluimr iudicium quod firmú erat,
nium 5 flum,!fi religionem certam aon intrat mulier. Item vomm
*® cmn ftatum dcucnitá quo incipere non potuit. ff. de iudi. fi
folemne
&
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,2 6 7
D écretalium Grcgori)
vcafinem-.nccdicitvelijprofeflionis.
d u m r e iig io n iS jP r a e fu r a itu r t ñ g v o u e r it,
c
n
íiifficicnj
Yb
H r.
voucn.infinuante. Vd dic 9 ulis rdigionon foí ^ r ®“ '>vei
..
K Í T ,E " l í » t t
iieat fe alicui religión
v tt dicitur in fine. Lau.
Lau
z rt
Pr»fcnri“ /P®"‘»>>»de
v e .u m y i d n t e r ó .c o « m d u o -
b
b u s A b b a t i b u s a íT u m p íiíT c t, b t
n e d id io n e fo le m n i c u m c e le
p í ifle ,íit a m c n vclir^ n d o m i
Devit1*^‘‘’’ ® fivir
f h r t o ’I r a c r s ’Tnrcr
b r a t io n e M ilT a c a c lit a n ia
/ fi-
/ o p r i a r e m a n e r e ,q u a f i p r o p o
?V '‘h m . ' S i ! r^'‘
«>nciuum abfeñ tes,vthicvf. jx .
.kogunaa-q. 1. honorantur, ff. de
rfiub ca- ¿ o n .fu ffic/8 cl.vlt.fr.
rolo Ma deritunupuarum.mu(;*o anno
*H.cap.jr- c % T ;r it a .] lic « a rr h a
& JJ.
poffit apponi in pñ u
c u td e b u it ; a c c e d e n te ;q u id a m
n o b ilis p r o p o n c b a f,
íc p tiu s
m u lie r e m ip fa m , m e d ia n tib u s
j n t e t n u n c i i s , >» t , p c r v e r b a d c
H t u m n : a f t i t a t i s i n í e c u l o fc r u a
tu t e ,n ih ilo m in u s c o n fu m m a n
« lu m e ft m a t r i m o n i u m i a m r ñ
t r a d u m m i f i f e v o t o 'a f t r i n x e
rJ
'
I™
v fe r
’""“ >3>no!‘
M a t r i l l '" ’"*
p r ^ s é n . a r r h a 'e t i a m in t e r p o f i - r i t a d o b f c r u a n r i i r e g u l a r é : ¡n
t a . d e f p o n f a í T c r & m f r a . tf A r il- q u o c a f u c o m p e l h p o t e f t .v t re-
3 « fe p o te f th fc « =
r ' “ ® 'P-9-3 cap S^
« r íib ^ r matrimoni), non tamé
la f e i n i llu m c o n fc n fíftc c o n f e f h d o f e c u io .r e u g io n is p r o p o fi
ía,dnix
ivir.ou
ieratt eu
eum
m efef-»
tum
m exequ
exequátu
átur.
fa
it,q u óód
d aauuddiera
*®«tu
r.
?usfo|fl1>^'“ “ *epro
—
r.tizfDon.l.vIt.
p o e n a .c
.d e f t o . l - v Il
' flf.d e v erb . o b .T it ia . J.
hi« & h * c a r r h a F f t ‘l“ :>m
mulier intrauit mona-
í l m 'm ftenum .tocftrq»»^
c.o«iihi^ viro & exigí, s. eod. ex
f e l« io - p o b lic ^ - deepifc. &
_______ ___
tfldem R u d in rá.
a H » .R u d i„ t í .
f e ] e p r a " p e r C U Í T u m .f ié o b h o C
eiu s ^ le r a ta b o m in a r a c o m p lc
xus •* :& infra. tf N o s autem inq u iíitio n i t u * ta litc t tefpond em u s .q u ó d etfi p o ilit non in con
fo ije v id e t i.q u ó d ex q u o m atri
I,pirc.pw
u .t,T p lÍs Í®
^ M a ntu s fa ü u s mouachus dcojúuge
a d u ltc ra ta jc m c a r in m potefl.
^
C A P . XV.
t T p . ^ . ; í t b í ’'dR
m om um
0 O n ( l i t m m : in p r a fe n tii
d tf C«j»alí*»i.] Q u *» nas,per verba d e prarfenu c o n -j* V w A n o ftr a H .tu a n o b is co n fclrebatur vtrum veli fu- tra hitu r,illis viu c n tib u sin nul- fio n e m o n ftr a u it.q u ó d in a c ó fcndffiji.
impedir» ma- l o c afu p o ííit d iflb lu i,v t viuen- ly th a tu s o r d in c con ftitu tus ,
rj.i.nit.
I. mmonium ínter eos.
te r eliq u o alter a d fecunda vo- q u a n d a m p u e llam R . n o m in e
“
e • Eatum ccMugimm. ] ta t r a n iin ig r c t t : etia m fi vnus in í á d c e c c le fi* du xit \-xorcm:
Um ^ l í «l“ré conmmdu cicaq u a m c u m carn
a liter
------—
" r * cognoh,c retam toris nonfoluit ius ma- fid e h u m in ter q u o
, s eft ratu m
u iílct.orta d iíco rd ia m ter c u m
ífli.
trimonijínterfideles,ü c o n u ig lu *, fierct h * r c n c u s
aiter'labatur
h i- 88¿¿;no
lÍétperm
& a m ic o s p u e llx , ipfa fuit cuicet alter
labatur in
inhaen o lle
tp e r m aanerc
n e r c cu m altca
relimtquia
matrimoniu r o fine c o n tu m e lia crcatoris:
CtcatOtis:
lij V . n o m in e c o p u la ta ;
reSroroqure^^roimo^
dam a
alij
• Qui» p« re"®
int© e ^ / d ^if,
focus fierct ex rcuela- ‘*®&: tu m e m o r a tu m H. viq u e ad
krrcum
fi duotum cooiugu in__ i..:_ r t _____ r. _________
fu p c ta ro m - g r a d u m fa cerd otii
ordinafti.
■
“ f S o .t i o n n d iu , n a ,q u
uyur ¿a- ¿ ¿ d
tunccon- H cm Ic g c m ^ i lic u t á q u ib u íd á
C u m a u te m e u m fua c o n fcicn
tu m e h a creatoris fo lu it fa n ftis's le g itu t cíTe f a d u m .
tia rem orderet, h a b itu m ordiTridTOii u s m a 'j i m o n i i . f m g tf N o s t a m e n n o l e n t e s á prxde- n is C i f te r d e ñ .a í lu m p f í t :
inq. x fo u * f u n ú T d e r e -
TO. cano-g u .h c « .j.d e ,d iu o r .g a u
doteúia re®- '7 -q - I. cap. f a i Kxeftmtd pfit.tf. ©:ce. VCT. Item
ligiAlcun jjcatUS.
Ü í l l t l 9CU.fcq.aaeg.concor.cr
cretalei in demnmcontraria tria.
c.v«um,Sc h tf faifa fit canfa.] Fal
w 1 “ a??a fe-n.demonrtratio vel
m fo C .S « r a a d fe 1
/
“ i-
le .!, x.fif.de Códt. & d e d em on ftra t io .n © m e n / c i ú / I 1 -
r r p S S ír & T .
c s ff p r u m t n o ft t q r u m veftigiis fra. • Id e o q u e m a n d a m u s .q u i
d e d i n a r c , q m r efpond ere con- tenus fi res ita fe h a b e t , prx d if u l t i ; a n te q u a m m a tr im o n iü f t a m m u l i e r e m . n á d i ^ o V . r e fit per c a r n a lem c o p u la m c o n -y o c e d a t, cu i per a d u lteriu m eft
f u m m a t u m , licere a lteri coni u g u m r e liq u o in c o n fu lto , ad
r e lig io n e m tr an fire , ita q u ó d
relicjuus e x t u n c l ^ i t i m e p o te
rit alteri c o p u la r i:h o c ipfu m ti
S .s S ;;,S S - - r .
.....................
c o n iu n a a ,n e c p r * d ift u m m o n a c h u m im p e rar: .q u o m in u s
regulare v o tu m v a le a t a d im plere, p e t cen fu ra m e c d c fia ftic a m c o g e r c ' n o n om itta s.
^ ________
uis fa h á fit ca u fa , per q u a m
ad fu fce p tio n e m veli, prxd iiíia
m u lie r eft in d u d a ; c u m fine
q u a lib e t tali c au fa id ip fu m re-
..................
‘ ...........
'. ’
f v x o r non p o t e fl re p e te re m a n tu m ,
d c a t iu s lic e n tia r e lig ia n e m in tra u ity fl
p o ñ ingreffum n on c o n tin u itd i c e t a d -
l íg io n is o b tc n tu fa cer? potu if-
c « ^ o S jL ,,r a ..4 im d o , ¡ic m ii
fe t .!P o r r o lk e t p r * d ¡c ía m u .
d oU f u e r i t M
íi rem^^^ienam. nec vitiatdilpenfationem.J.de coníán.quia d r ca .& ita non cófíd©anir
» Ibi «fli quat fu©it caufa impulliua.arg. s.de iureiuran. quemadmodum.#,
1
vj o
ícfflone.
nanatóíhiin.
iudicem;
e l ’ svs. Quídam acó coemsio
IvihusRnomine, quá^tn pu^m duxu in
«cieccdefiat mvxoré,
^
camahter cognquintandem onaeft
dilcordiaintaiU um &
am icos p u e llz : quare
filit alij
• copulara, & d i-.
deáaffum pficD ubitauitipfeH -anhcitepoC.
f«in fuoproFfitor©
mádatdioeceláDocpo,quatenusfi
res ha fe habet, p « d i - “ / a
muliírem
^
S s fe r -
dTñú
pediat,quo minusvw
Ic u iu s
a lte r a tu r ,vir
i .
& intrare r e l i g ^
hoc ¡m ellite fi to A adult©ium commiffum cam non co^
m tf Aárr4<í»m/ic»rd«t*.]quodbenefiaipotuiti > c
ñonh^at v lt i.A r g .c ó tr a .í./ v o to & v o .r e d e m .^ g n * . in fine i.N á in huyofuapubhccfiiitadultcratatvnde aniifitius
ivoio-.kd lufmodifpmtualibusttiamdolusaduerfarij nonvitiat contrañú. dediuor.fignificafti.Itcmfituifl©vidua,velabahocogm
PC illa vo- s.d e h isq u * vi metusvecau.fi.cap.cum d ile ñ u s .* j.eo. dudum. mou©inon dcbuit.?4.dift-curandumficuius.
, .
F"
^
¡^¡1, A»
9
GU.feq.obuat.crfolnit.
. . rr-non áebe'i
liur ■Ifa* &cap.accedens.neccQnfideraturcaufa vel intentio ?hentis.C.de
n tf Cogere. ] Sed videtur qubd ulis “ ^ñio ci ot>eue j^jerante
mutatac. códi-ob cau.da.fi repetédi. & s-de reg.& tranfe-ad religio.vidua.
l<^And.
minus repetat virum : quia in fedc_ccclefiz n
¡pter
'
^*'^.*^í.7V^Sic J.qui cíe.vel vouen. confuluit. j j . q j.
« d l f i a r q u S u ^ E a p p a Z tT r F fL it
x
u F Deo pan. tn folus habitus non facit m onachum, fed profefillo s: Argumen. infra de fri- &malefi.frat©nitatisj •
fa
r
®'’ " “ ® Í - ‘^'=reg.ex pane
gaudemus, in fin c.R cfF n á co , non excufetur propKr
^ „
A l . . :ÍÍ.
datur profitentibus. s. titu. magis puniri debet: qu ta taiiter nupfit, / H a
jfuit P? ^
i.ft«mmus.& cap .vidu a .* xo.q. i.qucm F o gen ito re s.* eft
nisprzmiffa. vndc üla deb© feparari a be o c u t - - - copulari» ,
fo c ar¿ .9 fufceFio velifuichabitus non facit monachum.
9 Glo.feq.reet.pye¡„tfitonem,aa clericatus yelritq eremitica.crc.i»
poe <poarit,p-folmt.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fti^ w X ep a ra ti prop t© ad ulterium . 3 k q u atft. 7.C. •
ftjto
ijrfp
D e conueríloneconiug. Tit. X X X II.
ei exceptio fornicattonis 1 .J.eo.cap.prox.& » 7 .4 1 . Agatho1
V. r; aliis ft foinicata fuiffctipoflet iPÍiim rcp«ere:vt in cap.Agathof a . n . f t d u promotus fuiffet:vt ib i .j 3 .4 y.qui vxorem.
i' ife'”'* ¡I
Prima pars narrat íattuin. Secunda datiudicem-.ibi.
. f e ; M \ s 1 's . Q u i d a m c o n .
¡u^atus nomine Lambemis, propofuit mona
♦
ilerium intrate pr*fen^ 1
tibus pluribus íacerdof S i f ' «bus; inftitit apud vxo»
íito rem fuam, vt fu ^ r hoc
^?ub 4. fuúprxftaret affenfum,
afferens 9 nifi hoc face
ret,tam íibi g ton mú♦
do redderet le inqtile:
& fie illa tam ipfius g
aliorum precibus & fle
tibusdeuiña, caputil­
lius fponte altari fuppo
TOfuit manu fua : & ea
pr*fen:e ibidem extitit
tonfuratus# poñmodú
finito tempore probaM
tionis fecit profeffioné:
illa in feculo remanens
aoneftosam*«?‘ usadmi<it:diñus L-timés ne
fañum illius fibi poffet
imputari, acceflit ad Pa
pim exFnens fibi pr?: vnde Papa man¿ te p ifc o F P iñ a u ie n .
^ c A P. XVI.
Eni^ens
ad p r x fe n tia m
n o f t r a m L. n o b i s i n t i m a u i t , q u ó d c u m o lim in tra n d i
m o n a f te riu m p r o p o íitu m c o n
c e p if le t, p lu r ib u s f a c e r d o tib u s
p rx fe n tib u s , a p u d v x o re m íu á
in ftitit, Vt fu p e r h o c fu u m i m ­
1270
tenuerit votum: rií quanmm ad ipfüm voüentem temtit.s.co. qui»
dam intrauit.& cap. placet.& quamcito ipfa fuitfornicata,ftatim
perdidit ius e xigendi: ergo cum fit liberatus á fetuitutc mulieris.
ftatim monafterium haber plenum ¡us in eum :& ficexceptio, qu?
competit viro, acquifita eft monafterio cum res ad eum llatú peruenit a quo pomit habe
f o r n ic a tio n is e lid í: m á x i m e c ü
repr¡ncipium.s.eo. tit.
a n t e q u a m f u e r i t f o r n i c a r a , i p - Pl*uet. Sed quid fi exif u m n ó d u x e rit re p e te n d u m . .
C Idem.
ft V x o r maritum profeffum repetere
potefl,non obñaiite licentia profitendi,
abeam etu extorta.
p e r t i r e t u r a í i e n f u m : 62 i n f r a .
*. I p f a d e m ü t a m i p f i u s , q u á m
„
,
*
m u l to r u m a f tá tiu m p r e c ib u s ,
\
L c e d e n s f a d p rx fe n tia m
f i e t i b u f q u e d e u i d a , c a p u t e i u s ______
y j L n o f t r a m I. m u h e r p r o p o a lta ri lu p p o fu it m a n u l u a * :
^f u iitt, ,qq uu óódd c u m V. .. v i r e i u s e a m
q u i c a p r x f e n t e to n f u r a tu s ib ifib i m a t r i m o n i o c o p u la f f e t v o
C A P. XVIÍ.
, Scilk«,
a dtcqua equia poteft ei remittere.s.deiurciur.quemad ftflionem.
modum'in fi. Credo®
bene poteft illam reci»
pcrc,non obftante pdiñione monafterij: quia
votum ex toto non tenuit,cudeceprafuerit:
nec ipfa etiam vouerit.
arg.opt-s.eo.cap. prox. t Cap.rni
co.o>.üt.íi»
vir profeífioné fe cif ^4.compil.
poftquá
- illa fuitfor
3*
nó pof-
d e m .,m
m oo nn aa fftteerriiiui rmn anHiir-Ad i j t ; 8 2 ffin
in i
le n s t a n d e m id e m v ir h a b itü m
í i S c m
t o p r o b a tio n is t e m p o r e ,p r o f e f
f i o i i e m - ’f e c i t f o l e m n i t e r m o n a c h a l e m : illa v e r o in f e c u io
a íT u m e re m o n a c h a i e m , p o ftu la b a t h u m ilite r a b e a d e m , v t
ta m p ió p ro p o fito f a u e r e tip -
pellere, v t ¿ reciperet,
p p fornicationem. Sed
gofo fi vir fomicemrin
r e m a n e n s , in h o n e fto s a m a r o -
fiu s ; q u x p r o p t e r m u l t a v e r b e -
fe X licé d a ro *
re s a m i f i t : 82 in f r a . « C ^ o c i r -
r a t & a l i a g r a u a m i n a , q u x d i - fpfo l F “
pOTeftí » Hinccoi
d u s v i r i n t e r e b a r e i d e m , í e i p ■ N o n . 3 j . q . 5. quod Deo ligi^r i¡cé-
c a m a n d a m u s , q u a t e n u s fi e f t
e l e ü S
1
i t a ,p r x d i d u m L .i n m o n a f te -3 0 f a m affe re n s d im iflu ru m , a n r io q u o d in tr a u it, p e rfe u e ra re
n u i t v o t i s í f e iu s .C u m q u e i d e m
P # - ? # p e r ¿ ¿ t om»
^uod h ab u it in ,i ,&
S S i t S l í f e S
p e rm u ta tis
v .t m d o m o d e V a d e t f e c i l lc t c ie n , o r d m is , re lig io n is h a b it u
feruhus amiffa.de conñum L. permittant libe m n o c V i d e a t u r n o n m o d i c u m
re permanere in mona- d e l i q u i í T e , q u ó d c a p t i q f e * a í f e
a íT u m p fiífe t; m u h e r in d o m o
íe .d if.4 .q u ? ris .l:c e tfe «^urio quod intrauit, r u i t : q u i a t n i f i f i b i e a d e m m u - m o n i a i i u m , n u l l o i b i h a b i t u r e
cus efiet fi am b o effent
¿biadm quamuis multum deli- l i e r c o n f c n t i r e t , t a m f i b i q u á m
Buiiacon quent, ineoquodipfo
t o t i m u n d o fe i n u tile m re d d e malitiofe afferiiit,qu6d
nifi illa cófentiret, ram r e t : 82 cu m preíbyteros e x o ra -40.
fibi quám toti mundo u it, n e p r x d i d x m u lieri expo- id e m vir a d fe c u lu m rediens, iure¡u.tua.& hocideo,
ledderet fe inuálem: &
nerent,q u ó d ea n d em r elin q u e religion is h a b itu m reliqu iífet, quia ius quod monafte
quando rogauit presby re fe c u lu m opo rteret, fi fo rte li e a d e m m u lie r fe in ftan ter a b
teros, ne mulieri prariíc en tia m d aret v ir o , ex q u o t a - i p f o f p e ti:trea iT u m i: 82infra. derenOTlo-dul.**^*
^ exponerent, qubd
f Q u o c i r c a d ifcre tio n i v e ftrx ftGio.fiq.arg.fubhniri
ipfam fcculum relin­ m e n ea d em c a p u t viri a lta ri
quere oFrtcret, fi licen fp o n te fu p p ofu ir« ,82 p o ftm o - m a n d a m u s , q u a ten u s fi res ita eaamignorantt,cyc.
u
Pomit
tiamdaretviro; tamen d u m n o n c o n tin u it,fu p e r reu o fe h a b e t ,d i d u m v ir u m ,v te a m
a quo caput viri altari c a n o n e ipfius n o n cft aliq u ate - ic c i p i a i eiq ; a flc flu m ex h ib e a t
fpóte fupFfuir,& poft­
nus a u d ien d a :c u m ipfius in ten ’ c o n iu g a le m , a p p ella tio n e re- ionoietiusillu^,icilic«
modum non continuit,
9 fi dederit licentia viipfum víterius reuocare t io exceptio n e p o flit c o m m iif? m o ta ,c o g a tis .
r o . teneatur rdinquere
non F te r it, cum excefeculum, iterum
eum repetere: & Cc fubuenitur ignoranti
Fione fornicationis F ffitr e p d li, maxime cum antequam fuerit
fornicata, ipfum non repetijt. Nota, 9 dolus in fpiritualibus non
hoc ius naturale.Lau.
Ccedens.] Primo partis narratio- Secundo iuffids datio: ibi,
refcindit contrañum, nifi mulier non continuit, fecus fi continuif
^^L«NJ!**kftf.Abbas Siculus.
fet:vtin cap.feq. Item F A q u * ®
coniugum publice fornica­
C A s V s. Quidam coniugatus volens affumerehabitu monachatur, alter potelt rdigionem intrare, altero inuito.
rem,petijt ab vxore fua, vt fuper hoc fuú praftaraaffenfum : q u *
a ftManu
ita iuri fuo renunciauit-arg.s.de ?fue.ex litteiis.
b f frofiftonem fech.] quod fecere non debuit ea in feculo rema- tio propter multa verbera & alia grauamina,qu? inferebat d d e m ,¿
cens 9 ipfam dimitteret,annuit voluntati ipfius, & fic vir ille afnente.; eo-cum fis.& c-ad Apoftoiicam. & s.eo.c.i.cum effet iu
fumpTit habitum Ciftercien.& mulier domum quarundam monia
uenis-fecus fi fenex:vt ibi ¿citur.
lium intrauit, nullo habitu aflumpto,vd voto conuerfionis emifo q Capuofi: ajferm tqH ic eft arg. 9 licet dolus interueniat in fpiri
fo:tandem vir lUehabitum dimifit, ad feculum redeundo; mulier
tualibus, tenet ?ñus.J.eo.dudum.& s.dehis q u* vi metusue cau.
ftatim F tijtiU u m fibi reftitui, propter hoc ad Papam accedens;
n.cum dileñus. vbi de hoc. aliud fi minus induña fiiiffet.vtdaret
vnde mandat, quatenus fi eft ita, vir compellatur eam recipere, &
viro licentiam;talis licentia nulla eft. 33notificafti. & ideo
ei exhibere coniugalem affeñum. Nota qubd licentia frauauieter
Pr*iudicatum eft huic muÜeri: quia non continuit, fed inhoneextorta non valet, nec vir poflit monafterium intraretexpreffe dicitur in fine: ahas li continuif.J.____
,
d q V o m .] In uita & c o a ñ a :v t patet per p r*m iffa verba:vn d e v o xper
hoc ^___________
quod fecit, qubd non promife
ire,
. -------------------------------- n e c eriam continentiam prom iferit cú 70 tum. viri non te n u it: q uia aliefen u itoalteiovou ere^ n on p otrit^ s.
;
elTet !uuenis,vt s-eo.ad Apoftolicam.& s.eo.cap-i.Io.
tribltciter qauarit,cr
foluit.
Kootat a contTario,triphciter
u a r it,c rfil
f Vp>»tefuppofi»t.]Eene dicit.fponte:quia etiam fi vir inuita mu
«ireintraffet religionem,licet talis ingreffus null’ fuerit.j-eo.cap.
poftea fornicetur,non poteft ipfum repetere. 2y.q. 2. A o^tnola. j.de diuor.fignificafti. Sed pene 9 vir noht excipere,quia
_emo cogitur excipere, ficut nec cópellitur agere-C. vt ne.inuit.
a?®/ul accuf:cog.l.i.& quilibetiuri fuop6trenunaare.s.dereg.
/Pottolicam.& cap.ftatuim’ .quid erit? Dicas 9 monafterium
“ inuito poteft excipere, & eum defendere: ne permittat eum in
peiorem ftatum detrahi.ff.de ILcau.L
a. Iicet enim primo nó
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
eo.quidam. 2 7.q.2-Agathofe.&3 j.q . y.notificafti.& cap.lidicat.
vbi idem
idemcafus
cafusponitur.
pomtur.
vbi
ftGlo Jeq.obi,cn,cy folutt.fecundo quar ,
e rntroceíTu vero temporis.] Sed videtur pCT fpatlum fequcnUS tem
poris,& patientiam ipfius muliens.rauficarimgreflus viri. Arg.j.
q u icie .vd vo-infinuante. cum vterque poftingrellum tanto tempore tacuerit, & patientiam adhibuerit, nec viaetur 9 poftea audiatur, immo vir debet compelli redire ad monafterium. Argu.j.
defpon.adidquod.j.defri.& m a lefi.c.i.« i.q.i.conttat.Sedhoc
non eft verum.immo cum ipfe non mutauent feculum, nec promiferit cótinentiam j,femper adhuc intelligitur ¿íientire: quod
appar«
T f o í
' '
^ via tc.
notabüiter
^
bct locú q&
mutaucrat
iUtum.addehic loá.
56
fufficeret
«preíTMi.
™
“fe,
yp«b d.lcfe*
Via."
I
ccretaliuP' G regon;
pro,
reu a o
r-
n r e ró a li
monafterium.quiHfe;*
in eiu s p o te f ta te - W
- A
P r im o
■
t Y iS > n it m u lieris q / ‘ ! “pu relam . S e n in d o d a t iu d i c e s : i b i ,Q - .o r c . A b b as S ic u lu s.
C A Í e , . Q u xd a m ud e can o fa n fli Q u m a c i
f u n s e n t c v ,c e a r c h ie p i
S e n o n c ñ .d c d it lic e n tia
tran
i, v
to °cum
co n iiicuflc
tin é ti*
tra
nd
ai,
v ooro
f i b i i n i ú ó o , & recep ta
‘
, S
i $
« 7 S S > S fr = 5 » ^
‘
ftns ‘ CUm rcllglOflS m uhen- eft fecuta fententia.vn
r a T r a n ific a u it
t n o b is A . m U -
b u s f t u d c í s C o llo c a r c ,VI perp e»
S ife / S r e m
ip l- a F .v ir o
.u a m p r e n ..e „ .ia m ib i a g a m .
i ~ “?“ c » ¿ ; . í í r F T
^
=
m e l i o r i s S „ : a t ; “ '-1E.C™
M S sA
douicüR
U p r„
:H 5S 7 i f e - “
L n p o . « i '» | '''t
4 v id i
.o r e
im.fdu
Tiio
^ S t c m u g e s f e M u e m a b ío lu e r u n t
prom ittendo, f a vter-
p s ; ; , / m u lie rde1l S ¿ i f e ¿
demnata
vel p„u
ii u i a u u » . v u u u ..v ..w .- - m c n v o t O c i d c m i n i u n d o , fié
_
H-e y e l a lte r eo ru m relig ionem p r o fi.
‘^"P'ehenfa d e ü ¿
r e c e p ta fid e a b i p f a , q u ó d p erp ctU O c o n t i n e r e t : id c m d e c a -
t e t n r , a lte r a lte r u m
p o t e fi.
^
gendá perpetuam f a . '
re p e te r e m n
P. X X .
s r a .T á C la iC O m o t a
m o ' ' u T c h a f c m : a f t « u 1 . T p f a m > »J ^ ccoonnt r. .a, ^t e r a u a m v x o r e m
n u s p o ft & a a m p r o fc flio n e m
¿ y ir o p r x d id o m m o n a ftc n o ,
.
¿
a flu m p fc r a t
d.cb
erc
u
wi.fvaw
quam
fide a b ip f a . g p p etu o
co n tin cn u a m feruarct,
c
r c lig io n c in t r a t e , q
t w
—id p r im o n o n c y ) r d li ^ h o c cxprcflo U li T
tfro tf;(n .r .
in -
A ia m* dt*ic e b a t ? m
m a te
• n a• q u x ftio n w R . l a n a x M a n x i n C o t
m id in . d ia c o n u m C a r d in a le m
d cd im u S a u d lto r c m . C o r a m
d e d im u s a u d ito r e m . C o r a m
q u o d iftu s C . con qu crcdo prop o n e n s, q u ó d in d eb ite rccu fa bas c id c m fc u iu s \-xor cras per
0.%
iS li
' 0
n
^^iNVdum
& fic vir profeffionem lic e n tia m n o n d cd iflc t .fié in fecit: Decanus vero,
f r a . fo Q u o a r c a m a n d a m u s,
poft faflam profeffio- q u a t e n u s í í e f t i t a ; & e f l t a li s x fu fp icio 4 h a b eri
muamroninéabi' " “ fe
rea p e iefi
' ' “ tefi> eronoIuentca 'D.n^
natur quam eam r e d - f e
p iat,tuncto i
monachakm
recipiat ib i nur,,—
‘bi popemo S i !
h a ^” ’ '
í
'•
nuUi iildic h ha u ¿T
§• fi quando veroadS
ffioncm i n t r a r e t U
iud primo fibi ñon exi
preffi:: quod fi expreffumfuifla viroUtwi.
deanTadhÑ m ^I
p o flit,ip la m v o tu m c o n t i - 4©c o n fe n lu m d e p r x ic n ti, & carn c n t ix o b f c r u a n t c m , intrare
n is ' c o p u la m lu b fc c u ta m )m a
m o n a ftc r iu m
c o m p clU n o n
trim o n ia litc r ad h x rcrc, tc fibi
p e rm itta tis in u ita m .
reftitui p o ftu la u it. A d q u o d
^ Gregonus nonus.
fu it refp o n fu m , q u o d ipfc pro
^ u « ..r e » u fu anim a: f t ia : r e m e d io , p u n i c
Iraüls.hacou m ijligni6cui.dom.„ePaftflT J r S s * ?
n ’ 3 ' “ ‘ ‘f a x a J ¡ m p i a m a u i m ,
(p o n .a n e a v o lu n ta re ,p t i l e n d ftí
«
.
U
.
,
»
.
bus d u o b u s r elig iofisla cerd o- S f . “p l S S » S S
C A P.
X I X.
jo tlb u s , fié ad h ib itis qU in q ue tC- fiicrit.Etficq^Xme É
i
; A u d c m m t i n D o m in o : &
ftibu s fid c d i g n i s , o m n i iuri propter culpam ffm
tis«iftat,dcquafufpil
^
» Vide La ^'Vndemandat qui-
ce,mc.p
No*rumai
“•
fede aure
Y
ji» vide
dt adoite:
fil.
,u H .M r e i.i„ o m « o ,a .P fe a ,.,
lic e n tik m co n ceflerit r e lig io n e m i n t r a n d i: c o n tin e n tix ta-
! ! j / J “ !J / 'P « e n o a
1 -^iofrcres v c to ,q u c
cio non poffit haberi,
‘«"i crimen.coU.,.ra- ffiii,
* '"™P? ]
tec f e
"
rcbuif“ s " S S
‘
famoi/lenotvtinAu
d .o i.fl 5 ,fcd h o d « c< . ¿
q u o d i n t e h a b u c r a t,renunciaS Iu S cT sT ^ d e
’ votum copri- lapfis. xy. q.,. fi quis rapuerit. 8c idcm videtur diiferedeaet. ja.
nono E u I ^ e l
t i * oobfcruanrem.
bfcruan rem . N
Noouu,, qquod
ubd m
muher
u h er co
coram
ra m m
mdice
d ice eecdefiaftico
c d e fia ft ic o
qo..i i.dc
.d c bbñdiao.8f
ñ d if l o . 8 f ii.q.
. q . i i. iZn ppnmis.ver(us
rim is.v « lu s ppnn.&
n n . « j/
?4.dift.fiawiucm u
d ebet dare lic en tiam vir o intrandi relig ion em . Item n o r a a r g u m é t a tis .in fin .O lim v ero alia poena punicbannirad uiter*,q
r
m m ,q u ó d fim u h e r d a tlic e n tia in v ir o relig io n e m in tra n d i:fiiu u e
d ab an m r c o n u if l* d e adulterio fecundum legem m o im u - jjnis e ftjd eb ct c o m p d li v t ip fa fim iliter r e lig io n e m in trctrah oq u in
q . j.harc im a g o .& C d e ad u lte.caftiu d .vb i legium is P®.
i
f u fficit e iu s lic en d a co n tin e n ti* v o to em iftb .
6o citur. fed ; h * c poena non im p onitur cum non agi
a v tW m u m w i d i
Et ita Vldetur q u od fi m u h e r lu u e m s fit,n on fu fficit qu b d c on tin en tiam prom ittat, e d h o c v t m a ritus p offit relig ion e m intrare: nifi & ipfa fim iliter m u tau erit v ita.
s.TO.ad A p o fto h ca. & ca p .cu m fis. Ex e o cn im q u od d id t :d e q u a
fu fp ic io h a b e r in o n p o ffit, non d ebet c o m p e U i, in te llig o qu b d fi
ter.s.d c p ro c u .tu * .
. , .. .
„„,„tio.In fecúda'«‘ S
- p v v d « » .] In p rim a ponitur f e fli &
^ m o ponit da- “«¡i»
J L > U ffin itio :ib i,N *» « -^ ■ '.P n m a te W / 'te tu r .F n m
^
.
d o au d ito ris.S ecú d o a f l o m p c n u o tib i,
¿ Quintotibi,
y ,d .r « r e lp 0 fio .Q u a r u :ib i.v < ./ " .a a o n s r e p h c a n o .Q u in r e
fit fu lp efla ,d e b e t co m p elli r elig io n e in trare.ex q u o pro m ifit c o n - Sed ad ifta.rei trip licatio. A b b a s S icu lu s.
q6 vertetin en tiam : cu m v e n fim ilc non fit
_ qu
^ b d ca m fc r a e t, fi _
-----rem anferit
C * s v i. Inter C .la ic u m & I. vxorem fuam
C fib»
.ex
an e, in fin .Iicet
an in
fu it cis auuiLR.*.
auditor: coram auditore p etet»
in fe cu lo .a r g .s .e o .e
xp
parte,
.licct non in tenderet a b in itio re» b
o atu
nd
a atu s lu
Ptraxerat,
lig io n e m in tr a r e .& a r g .a d h o c j j . q . s . q u i v xore . q u ia c o ip fo g
v x o re m reftitu i,
3 " P® ]'® p a n e m ulieris refponfu®/^^^
lic e n tia m d ed it v i r o , & p rom ifit c o n u n cn u am , in teliig itu r tacite 70 cop u la fubfecuta-.ad 3“ < " Y a n e a v o lu n u t e , P''*
• _
p ro m ififfe intrare relig io n e , cu m f itiu u e n is .a r g .b o .l.c o . v en ien s,
ip fe p ro a n im * f u * r e m c d io , Ipon
aá h ibiú s,
r e r fu s fin .& q u * f in e c o n d it io n e v o u e n t u r ,fin lc o n d itio n c fo lu a n
d i o t o s feccrd otib us & teftib us
tur. 3 r .q .v lt .c a p .v lt .& D o m in u s e x ig it o b la tu m ,q u o d n on e x cg e
o m n i iu ri q u o d h abebat in ‘P ” » / . ‘°
frniaturum . deu®“
rat offe r e n d u m -i7 .q .i.n u p tia r u m .in fi- & 4 5-d ift.d e Iu d 5 is.E t fic rius facerdotis, p r o m ittc n / c cal
licent®®
cu m teneatur ad co n tin e n tiam p er fu am p to m iffio n e m , ten etu r
fe h olpita li d e P o n te v o to
,
F licenuani fnn® j-gad id fin e q u o e am feruare non p o te ft.a rg .s. d c offi. deleg- p r* te fteriu m intradi, & vcrfa v i / ' P / t e d
proutifr* / • q,
rea . & cap. p ru d cn tiam .a d fin. & fic i n u iu com p ellitu r in trare & relig n au it o m n e iu s quod h a b eb a
P ..
C.
relig ion e m , q u ia fecit id propter q u od com p ellitu r: ficu t quan» b antur in p u b lic o in ftro m en to / cru
P
ra,
d o q u e ex o ffic io fu o co m p ellim r in trare m onafteriu m . s o .d i f t . fi
in ftrum en tum illu d m utatum tuerat.q
m utatu»
»
»lle. 2 7.3 . i.f i quis rapuerit. C d e adu lte-A u then. fed n ou o i u r e .&
rat, illud qu od prius f u e ra tin tertia p c n
r a ^ jjjtu j:ln iu ^ ,,^
A u th .fe d hodie.j.c.^ pxi. A lij d icu nt, g v ir fib i d ebet reftitu i ex o f m am p o fte a ,& p lu s in v n o quam /
„155 eide» >f giibk
✓yv fic io lu d icis-s.eo. c. i.q d ' fatis p ót d ic itv t notat. 5 -eo. vxoratus.
q u id am d eceptorie cu m * 1^*® ''® /^
v t i» & ^
% J|A *á«?M *i.]C ójs 4 iu iljo .$ ec u n d a p a rs:ib h M i* fie r¿í.A b b ,S icu l.
( p iu li p d if lo c ib is ad v o lu n u tc m fu® P®
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
n 7i-
t
comicrfioncconiiig. Tit. XXXII.
„
fed ad przdiña lic fuit
rtfponfum, 9 n o n nocwan jnftrumentú loquaturin prima vel in
1 rtiaperfona.aummodo ventas non mutetur. Practttea quamuis
terua
.
;If“
feiffet,tamen co tem F re quo przdi.
fta faña fuerunt,pure,
fimpl.citer
z f n ir S
‘ / e fig n a n d o illu d
voluntate
lecópellidej^eiAtondecdpeUro.
tib u s Iu p r a d ia is V ^ u i
bet vitam mutare
1
"1“°
tia m o b fe r u a r e , afleru it t á fe
fa d u m . íS e d ad ifta refp o n d e-
lk « IS fo d ¿ e 1 o ?
,
rieinduñus fuiffet/x » Aiasiu,
/ o to íY íh r a Y h Y S
r e f i g n a t i o n é b u - ^ l i o i n tertia pc’r ?ona in ftru m e n
'
tu m con ficia t,veI in p rim a (dQm o d o n o n m u te tu r fu b fta n tia
veritatis ^ ;n ih il intereffe vid e-
f [ d e l r . l i m . in fr a d e d e
/ q u o d id e m C f e c a ftita te m
feru atu ru m p ro m ifit
p a u p e-
fiientium iM F n e n d o
; i d S . N o t .9 v i r & m u lier ab om ni iure quod
t u m q u e h o fp italis d e P o n t e o b
fe q u io fo d e u o u it / ; p ro m itte s
v o to f o k m m o m n ia 6¿ íin g u la
w r . Iniu per qu a m u is a liq u an d o fpes ' m e m o r a to C . d a ta
fu ifle t,per q u a m ad h o c fe pro-
“ t , T o b m r l u 1 fi
T ™
I F fJ Z o n e . ] vn d e
ere m S S a *
^u“ ® f e f h f e e d ^
fe lffu n T &
feabfoluerepoflunt. &
religionéintrrae: quia
;o.. rtrtwO
iuri fuo quilq; F t . ^
renúciare. Item per inItrumenmaliquid FO*
batur ficut PCT teftes.
Item non refert diuCT5? ™ ? & l C T i t a ? n I
t
rem :& ideo non vitiat contrañum.
■ H*cgiof
f • Tiw/ori.] Not.q» ; li quis renunciationistemFrcnon habeat
menim vel violentiam, licet przcellerit vis vel metus, non agtt n « " i f e
mt©diño quod vi. C . quod vi in«ufvc cau.I. z .& hic.
p e!p « i^ ^ ^
r * ' ' ‘‘
ia b fS
%
1274
.nutatur .’ltemdolusin
. .
fpiritualibus nonrcfcin
non fit
hHtaricfi conditio illius p /d o lu
tad. hK5 tftemdetCTior/tem h .
iJfúT- ffit
rapzderi- dizf: ¿m fit ab initio,
fcnt 244; fi poftmodum p© con»
^ aali- ioduroretificet, valet.
^ i X eau nciauit om m a».]
quod ei licuit, etiam fi
non renuiftet votum ex
toto; quia hoc erat in
poteftate ipfius. s. eod.
quidam.* c. placet,
a 4 0 mi»i»o.]fimileom
nino h ab as, de refericum contingat, ff. de fi......
deiuCl. Grarce. #. illud.
vbidicitur,gfideiuffor
in duriorem caufam nó
obligatur omnino.
h tobfe^ ofodeuouit.]
d L o u S X to g lto
illius hofpitalis; vnde
fponfationeimpu.de
diis, in fi. & c."
fu p r a d id a .& t r ib u e n s t ib i h c e p o f u it: in í u ft u m je o ta m en té compelH debet vitá mn .
t u m ad m o n a fte r iu m t r a n f e u - « p o r e ' q u o talia fa d a fu erun t, tare. s. eo. fignificaúit- ‘
d i:te verfa vvic
icee fim
fimiliter
iliter proo ro- oure.fim
Dliciter.arvrdr,t-ar.ze
maximecum
cumhoc
hoc propropu re,fim
p liciter,acvolü ta rieí: ’ maxime
m itte n te ,a c tr ib u e n te illi lic c n p ro a m o r e D e i , & rem ed io ani! " ‘fe” ” vt patet fnpra.
tiam,8<: lus q u o d lib e tr e fig n a n te ific u th a e c o m n ia d ic e b a n tu r
p u b lic u m in ftru m e n tu m
effe p r o b a ta , m a n u B. notarii
m * f u e ,f o lu m m o d o a d v o tu m
& ad a h a fiip r a d id a n o fc itu r
proceflifle” ;p r o p te rq u o d á c o
fo rtio fecu lariu m ffo m in u m
.
v /v/«Vr i iftud cap
i V i Fopterfuam bre!
uitatemnon diuiditur. ♦viti.ifaS
Abbas S i c u l / .
/ r r a .'t .
A r e tin . 7c o n f e f t u m . * V e / m d e b e t difc ed er e ,vita m q u e m u - Ife lla n fito a d T n " .
p r x n o m i n a t U S C . p t o p o f u i t , jo ta re jC U ie llIlUS S ta tlS effe p r o - fifelitatem, vxore fua
q u o d C a fu ,a m if fo i n f t r u m é t o ;
p o n a t ,v t f in e fu f p ic io n e ' i n c o - remanente in fide,prop r s e f a t o , illu d in p r i m a p e r f o t i n e n t i * n o n v a le a t in fe c u lo
quod illa fu» aviio
re m a n e re . ^ N o s ita q u e h a b ito
*P®:
infertis pluribus in v n o , a lk e r
q u a m m a lio fiu t a b ip fo fo rm a t u m : & cu m tib i iratus
fiiif f e t,f ic u t v e r b a & v e r b e r a i n d ic a b a n t, n o n d u m ca lo re ira -
fratru m n o ftro ru m c on filio, te
a b im p e titio n e d id i C . fenten- bat,ipfanoIebat ralire
tialiter d u xim us a b fo lu e n d u m , adeum,fedF«us vole
p e r p e t u u m illi f u p e r h o c file n - bat religionem intrafe;
l e n t i u m im p o n e n t e s .
quaritur vtrum poifit
c u n d ifc q m e f c e n t e .q u i d a i p - - »
_
, _ , .dem.
,
. .
fu m d ecep to rie a H exetunt,pto- * B r e u eefife d fe ra lia v e rh a p o teflfic tur^potefttfcd^ nolp on entes e id e m ,q u o d in h o fp i fummari-.Toflfententiam diuortij, quo I© religionem intrare,
ta li p r x d id o cibis ad lib itu m ad tarum latam ob fornicationem fp i deb« compdli redire
poffet v t i , a c propriii retinere,
ritualem mariti,potefi vxor Libere reviram. N©. g vxor
iifc fa t o B .f ib im h ilo m iu u s p r o
m itte n t^ q u o d n o i o l u m a / o
C A P
X X L
infidehs. item fi vxor
ré,fed e tia m a p p etitü lib id in is
*
propt© infidelitate viri
ex tin g u ete t in e o d e m : propter s° \ /f V lie r " ,q u a e in fide rem a ab eo fep©ata fuerittvi t p« ma»
q u o d qu íc q u id in h a c p a t tc fe- A l f i t p o t e f t n o l en te viro,
/ ‘^ o l e n t e . F ^ a / e cifle d ig n o k it u r iratus, fe d u q u i a b in fid elitate reuertitur,
d u s pariter 6 d ilie d u s ,& fu b fp e propter q u a ab eo fu erat ludi-p ro m iifio n is,a c fub ea c o d itio - c io e c c le fi* ‘ fe p a ra ta , a d relir
n e v e ln a o d o ,íip o ffe tc o n tm e n - e io n e m lib e r e co n u o la re.
S Z S u s
zb
¿elitate.
iw pkne
i «
vírotráñ o feculo fuum exequa
feunteadinfiddes;puta
tu r F o p o fitu m .s .^ .
^
Sairacenos,vdIud?os. rb. copofe
ex pane, in fine.
vel etiam HFeticos.
. • z
In e U
9 Glo.feq.reci.per quüU g.pro.ftynum canonem contrd.
_
^
9 Glo.feq.arg. a contrario,&argumentum determinat,ex quo diuerfitaC V Calare ír4c»»¿¿4.3 S i h o c effet veru m ,n o n tener© v o t u : <in izg o tem in frrt,vr tuneipfiusrationem quarit,ft dupUciterfolutt.
trimoniis
inconfultus c a lo r,c a lu m n i* v it io caret, i . q . 3.C. fi quem .#, notan»
K * ite»o«ecc/e3M .]Ergqa co n trariofen fu v r , g f i n o n f u » i u d i c i o
/
dum 1 . & c. fi quis iratus.Tempore enim furoris iuftum putat effe ecd e fi* feparata, g eo inuito rdfoionem intrare n / poffic & ita ^ infideUj
quod facit.ii.q. q.illa pr*pofitonim .* ira fepe innocenta ad ©i» aliud elt qn iudicio ecclefi* fiiit feparata ab illo, * aliud q / r a
meninducit.ea.cauia&ea q.ira fepe. * lubricum lingu* facile fiiit feparata,fed ab illo propria audontate receffit/m i. j. de fo»
adconfequentiamtrahinondebet.ff.adleg.Iul.maie.famofi. C .f i u©.deilla.fed fi nollet intrare reUgionem,comFlh dto etad i F
1 Smfa, *I““ irope.maledi.l.vnica.Ar<».cótra.i7 .q . 4 .fu n tq u io p « .& hoc femredirevtroquecafu-.liuefuent ludicioeccl/sc a b r o lu / fiue
«>imtolle- verum eft nili poft calorem iracundi* confentiat: vt in c. fi quis
non. J- de diuor. quanto, in fine, non obftante illa rpinmah iornica
^ eft, &• iratus. & fupra,de regulari.ficut.in fine.
tione,cum iam fit emendatus, * indpiat effe quod non fuit, yo,
Cio fe q .fo r t ific a t textum f t ar<r.
t r o teflib»s,ftc.
te(H b u s,ftc .
dillin.femim.Secus
«■pro
dillin.femim.Secusin
incamali
camalifornicatione,
fornicatione,liueiu
liueiudicio ecclefi*
t> r . . ■
>.
’ . r - z . . --------.u ;.—
z z
z
L .t r t C .f—
— zuia n o n ten m rilla m r e a £«>(** d 9 Suhftantia ver ita tis.]H xc a z t fatis bona defenfio: g a nihil re- 70 fit feparata,liue publice lit fomicatatquia non ten«ur illai
fen narrádi diuerfitas.vbi eadé dicúturivt j.de ver.figni.nihil o bpere nifi velit,quamuis em endatam / eod. gaudemus- Sc h * c fe»
comFlli debet, vt reli-
fe
qroolib© loquédi genere formata inllimtio valet,fi modo p
gmif vct, f h / e b it voluntatis intentio-C.de teft.quoniá indignu.in prmc.
?«flarg-proteftibusdiu© fom odonarrátibus:duminfubftanna
difcordenti .g.q .i.i fcripturis.depfc.dif.2.qu©idie-Ber.
/ t f ¥^*.3 N ot.hicarg.im m oquafiexpreflum ell,gin huiufmodi
And. ‘Pintuahbus dolus adu©farii non vitiat paum .fic s-de his q u * vi
frtH,n ? / “1® «u fefi.cum dileai.s.eod. exparte.* c. veniens- aliasfi
s ti'^®‘ caufenipaai,non tenet ? a u s .ff.d e d o lo ,* eleganter, 1
di nin huiufmodi fpiritualibus lie© dolus altenus int©ueil'o in . a
non vitiatur talis contrañus ? Q uia talis dolus bonus dolus
7/|> o n u sd o lu s nonprohib«ur. ff- dedo.!-1.D olus, calliditas
« necipiendmi, dr: vt in prxdiña l-fed per talem dolu nó deapi»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
paratio fit tantum quoad mutuam feruitutem:quia vinculum ma
trimoniinondifloluitur
trimoni)
non difloluitur 4 in hoc cafu cum ali© fideliun» tranfit 4 Hoc eft
ad infidelitatem :vt in cap .p r*d iao ,F «o .Secl q u * eit ratio quare in fwnicatione carnali non compellitur maritus mcip©e vxore,
etiam em end atam :fed in fpiritu aii com p ellitu r ? H * c poteft eSe Tridennfef
ratio-.fi m aritus cognofe©© vxorem poft c©nalemformcaaone:
poftea promoueri nó poteft ea m o m a propt© defeaumfaaame»
^ f i c p r * i u d i c i f i eifieret.34-dift-fila!Ci.* c.fi cuius vxorem.
fed hoc non contingit in fornicatione fomtuali-.quia F r poeniten
tiam purgata eft.Item alia eft ratio-.in fornicatione carnali anima
& corpus polluimrtfed in fpirituaii tanmm a n im a :* in carnali
foiuicatione non tantum fit in anima quod difpliceat marito: fed
ctiatn
Decretaíiur Gregorij
127P
D E C O N V E R S íO
-T I T
V
L
V
S
X X X III.
h o c Sarraccni q u id am in b e llo
lu n t C h riftia n o s intcrfcciíTcno
ta ti,8 ¿ C h r iftia m fim iliter *S a r
«® raccnos:poftca m o S a r r a c e n i
ad fid em conu erfi, vxores eoru
n e infidelium .
2 S u fr a y ifrm tSt de etn u trfieu* cem ugalen mad
rB>£Í>aem: nuuc
Jib. 4- ft“‘- d e e o r íe iu e r fitu t
¿ft. »». 8- habetu r de hac m ateria
lAít-i» 8 .4 i .e r » .» t JX J . 8 *'
> » í« Al,bat Sieulut
♦ Cap. ».
I t ptxtct
«'totora
h.c ».dc Pa
noimiraDa
jQ c ...k .n
c. fup hoe.
.r.ha<le«
qui d » "
inmai-qui
poilm. per
•duU.
Lib. IH.j
,
pater in filium # filius i in patrem infuruere d u
D c conucrfionc t
infidcliuriL*.
s"rra
cams]
g^ma-
nus cajus.
un atio n e
C hriftianae m u lieris ip liu s m arim m o c c id if.fi
r u m e a m a trim o n iu m
5 x ¡t,fcp a ra tu r,lice tp C T
eá fit reuerfus ad fide.
D iu id itu r , ná diia* funt
p a n es p rin c ip a le s . S e ­
cunda : i b ú A d h tc . Ex
q u jclib et fu bd iu id itur
in c on fu lta tio n em , &
rfifion cm , vt h ic p a t a
in textu. A b b a s S ic u l.
•A i
.. Q u íd a m S a rracen i a a n t in c a p iu tn t c C_h n f tia n o r ú ,& in -
C A P .
®?3uidux.,2
I.
runt, fibi m a tr im o n ia lite r cop u la r u n t; i ¿ idip fiim C h riftia n id e S a r r a c e n is m u lieribu s c 6
u erfisad fid em feciire nofcunturjqua; p o ftq u a m d e priorum
lo v ir o tu m m o r te c o m p e r e r in t t
v e rita te m , d iu o rtiü inftanter
e x p o fcu n t.fIn _ h is igitu r refpó-
A ud ab i l e m r :8¿
infra, < Interrogaft
d e Sarracc
d c m u s ,q u ó d cu tales n o n pro-
!H®
'“ Pediatur,
q u o s m b c llic c r tim m e o c c id c . S
«Celeftinus tertius
tf N o n p o tc ñ q m illam habere in v xo
rem cuius maritum occidtt machinaf íO«e ipflus mulieris :fecus f i fine machinatione. E t efl pulcher & qnotidia-
^/ Q
“2
’¡ S ''í V “
“ *«>
"ffi^'H &demoli' Í Í ! i ivu
'" ” ’™™»cpunfi J,**!
U*-'
«oniratus.
f
legem Promotionis.
rus ofin /itU:." 5
«
c u r a u e n n t 4 v iro ru m interitu opere;vti.4,.qu,ftu'
d e f u n d o r u m , m a tr im o n iu m üet. s.T e biga. nup«.
inter h u iu fm o d i p cribn as hci‘ñ'«emenh opus
te p oteft c o n t r a h i; & taliter co J í l l
nis, q u i d ú , o p u la n d iu o rtiu m n e q u eu n t p o
in cap n ui- ftulare.
rate efient,
.
qvu rund á «Gregonus nonus Argentifi. epifcoF.
eo" .nterftñosdlS
»f : qui* in malefiois
nrihabuio retrotrahi.
tu r.& mandato compa
C h riftia n a r u m viros earum in1
tnfideluan comugum v ^
11 fed^&-firá^uís!a .ifau»
fid iis5¿ m a c h in a tio n ib u s o c c ia i fidem, altera remanente m mfidehrt
tue m
tra crftio 3 .arg.j. defa">
d e r u n t,v r r u m ,c ju ia poftea per
tatis errore, commmis proles affigna- fpon.cumapud.cüedi.
raftca-Vr viros quarú. ipf as ad fid c m C K n ftia n a m có- tur conuerfo.
ñurn de mammoniop hZí a
dam mulierum Chri- uerfi fu n t.c a s d c lUrc poilint aC
C A P
II.
hro ofe prohibitonu,
ftianarum
in vxores
v x o r e s :; v c l fl d u X C Q- '' X T H
a c kkpu...U
c c p im u s5,,
' ,.] SisXOtí
..AttCris
.ww. t u is ,.k
x'b tte n
—
5
■' , intídijs
u
• r & c i p e r c t+ in
r in t,c o n i u s i u m « n f l i t c o r o iv
X I q u o d q u íd a m d c lu d a ic x tinin
iuludailm
d a i o rel^
- '
c t a t a t i s : crrore. ad C h riftu m ludatus ad
n i p c r m u l ia c s d í a s ad d é . H i c T n b u r i e n f i s i c o n c i l l l *
t Videefi fid cm C h riftia n a m fu m r e g u l a c o n t c n t i f u m u s ,a í T e r e n vcru m lu m e n a d d u d u s , N'xorc uemtur. cóisprolesaf
obdTnbo
íenfe a p . conuerfi;qu*nm r,vTTú
4o.Scap. _ d e iure illas F f f i n t a c -
1 v ¿ í x ir n t ,a n ta l e c 6 .
iu giu m tcn eat? R ñ d a
Paps.9iftaqu*ftiode
ta m in a t u r p 'a c o n a liu m T n b u r ie ñ . in q uo
- .
.‘ r
t i s , q u ó d fi i n m o T t e m i p l o r u m
n ia litio f e f u e r in t m a c h in a ta e ,
fua in iu d a ifr a o relíela, in iudio o p o ft u U u i ti n f tí n t e r v i r a r a
filius qu a d rien n is affignarch c « e a r u m ftu d io a d fid cm a c
tur e id e m , ad fid em c a ih o lic c f l e r i n t ,t a m e n n e c c is a d h a rrc
r c d c b e n t , n e c funt, fia d h je f c - jo c a m , q u a m ip fc fu fcc p c ra t,
rin t etia m tolerand i 3 cu m rale
U-dlUlilUill
l a ihi lULJ
d a m n u m ta
lu cro i» e c d e fia
' ^ . n p c n a r e n o n v e lit .
Ad
5
p crdu ccd u s * t . ? A d q u o d illa t
rc íp o n d it,q u ó d cú puer a d h u c
in fa n sCXÍftat,ptOptCr q u o d m a
¿hoc ¿dt.
“
¿ c vtin rubro# eftca,
fus notabilis-Primopo
kiviTconfdt2w>.Sec»
r ó f i S vaTduofi
©;“ primoFn«v'nP®
túion«m-Seaffio'lu-
rum
ftnfioném uliensnbi,
l a t » , quam uis
Hiachinat»
-------- f t u ¿ o ad fidem con uerfi Jfu erin t,co n tra h ere non d ebent;8e
A d jitó d .R ñ fio vero P a p * q u id ru p liccp m ittitcrafam ..^ bb ^
eanim
fic o n t r a x a in t ,n o n funt t o la a n d iiq u ia tale d am nu m cu m t a h l u c * s - - 9 l* i« lá Iu d » u s c o n u e r fu s a d fid é v x o r e ^ n ^ iu d r a ^
a o c o m p c n f a r i non d e b a .
„
.
.
r e l iñ ^ p a e b a t in i u d id o ,v t eorum filius quadnarnis** »/” ^
a ft m hurtenfis « » o Z ,.] q u od h ab es; 3 i. q . r -fi q u is viu e n te.q u ia
e r d é .p a ip fu m ad fidé quá fufceperat p erducedus:«ulier
>
eas,no n F f l u n t h a b a e ,f i in m ortem ip foru m aliq u id m a c h in a t* ¿ o g u 6 d cú p ú a infens c x if t a a , m a g is in d i g a a matcmoioian , ^
f iia u n t , v t h ic d id o id e m eft fi fid em d e d e r u n t: v t ea. caula & q .
paterno, o u i fib i ante p am im fii a a t o n a o f u s , dolotolusm
i.r e la m m .).d e c o q u i d u x.in m a tr .c i- V e l fi de f e ñ o p x i f vt j .
e o . f u F r h o c. & c a p .cu m h a b a a . I t a tñ 9
«'■«um datá cog n o
u it eádem vxo rem .vxo re fua viu en te,a liá s fola fides data non im ­
ped it m atrim o m u m . J.e o d .q u i dux. in m atrim o n iu m quam pol­
teftate ^tris confiftat, cuius familia (equitur, & n°
lu it per adult.
t. cap. vlu
vlti..
b ( TaU lucre« .]^ fic 1 4 .d ift.q ff a it.3 3 .q .y .fid ic a t.f im ile i.q - i.n o i
J.d e v fu r .fu p a e o vero- 2 t . q . t.n e q u is a rb itra u r.
eft p utand a.J.
íufpeñú ali debeant & niorari:& fi apud matrem
. ¡e# fiu íd a m S arracen11
i in
in ta
quofdam C hri
A D H O C) . Q
Quídam
t afefec ec ru
^ nn tt quofdam
h n - iHu„, „ , h a c ad infidelitatis arorem :& ideo pro^a ^
ftian o s in b e llo ,& q uid am C h n ftia
n i quofdamSarracTOosfimili-7odei,rfidaPapa puerumillumpatn
lani
r a in ta fe c e r u n t in bello :iportea v a
ao
o Sarraceni
Sarraceni illi ad fidcm conditionem pareis ve! matris conuerfi ad fidem fequi.
liundio
u e rfifu n f& p x a u n t matrimonium cum vxoribus illorú quosin
d iffinitionem m atrim onij: M atrim onium t e u te * ¡n e n s . l'f®
bello interfecerunt# Chriftiani cú muliaibus conuerfis ad fidé
marisíSí fo e m in * in d iu id u a m v it* co n fu O T ¿n e .,
illorum quos in bello intcrfecaunt:muliaes ift*,poftquam intelliguntvaitatcm .de morte priorum virorum, diuonium petunt:
pnfonss m ¡» „ i
debin1.1t™ a j poft tr.'»” '»”
qu*ritur quid iuris fit?Refpondet Papa, 9 cum tales non procuraalendi. Item filuor fidei attendendus eft.
uerint mortem virorum,matrimonium inter huiufmodi perfonas
licite poteft contrahi,nec debent aliquatenus feparari:cú hic cau­
fr a matrtm CT c T ra cafus
fa illa non fubeft propter quam debeant feparari. Not-9 m u lia nó
b r a .ts r , , fecunde fubdijhngutt. Quarte
& l " ’';,'!,
poteft contrahere cum illo qui virum luum interfecit. íi mortem
e V teráuí««.d.s.]Iufta
cendu s.
fuit caula
¡n <pf* 1
cius .uerit inachinata-Item compenfatio non habet locum in deli
tur htc arg.9 caufa pctitioni# femper
ae hocñis.,Itein quod per me non ftait.m ihi imputari non debet •
ne:aliis rcpellitur.s.delibel.oblatio.C.»#
©fritutúj
ijufl»
c - Et ChriJhanifmuUtcr.} Pugnantes pro patria & fide, ob quam
« 9 pater poreft pacrc filiú in poteftate fua conio
8
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,277 De voto & voti redcmp. Tít.XXXIIir.
Jifluffl deliberis exhibendis J matrem & 5 quemlibet detinenti;
later tfiqfi'l®® habet exceptionem ? maritum, puta fi ell minor
Senniorfum apud eam tunc debeat c / c a r i: Vcl etiam fi iudicaI m cAet in prium.ff.delib.exhyl. i.§.fi vero.Et in alio cafu habet
-.reptionem ob nequitiam patris, vt line diminutioncpatri* pote
£ u s apud ca filius mo
t e f f f . w - g i s
ftinTO^aut fih» á nullo
S f ’autabaliquo:fi
,.8
^ teló les
TiTf aut inuitus.Primo crfu
petere pffium per offi.
m a te r n o in d ig e t fo la tio ,
m a g is m a trim o n iQ ,
« IM a m p a t r i m o n i u m n u n c u p c
m t , d id u s p u cr a p u d e a m d eb e t c o n u e n ie n tiu s r e m a n e r e :
deiure Q u ' / T o g " ' *
tione prztona. ff.de rei
& i n f r a .T C u m
a u t e m filiu s
i n p a t t i s p o t e f t a t e ' •' C O I lfifta t,
fcg u ú u f fa m ilia m ,
Infti.de pa.potefta.# .i . n o n m a t n s j S c i n x t a t e t a l i q u i s
¡
In tenio cafu locum ha n o n . d e b e t a p u d c a s r e m a n e G apua bet interdiflum de lib. r e p e r f o n a , d c q u i b u s p o í f i t e f i
iiisSri
«hibé.vtff.de hbe.ex^ fie l u i b i c i o , q u o d f a l u t i v e l v i a qubd filius conditionem patris vel matris
conuerfiad fideni fequi
d eb« . 28.q .i.iu d a ti .&
T O llL S lfx V e iu to r
mroii<trérñtfitioné;aliás
E ?
9
rioris a ua orita te, f a iufta caufa redi- ftianum,debeat de maO n etofu s,d olorofu s in
mendi,yel mutandi.
nibus itorum eripi. ar.
p artu Y p o f t p a r tu m la b o r ío f' a
i>
]-dciud*.ficutiud *i
ÍUS fuiflc n o fc a tu r , a c ex' f h o c i«
C- A
P.
D E V O T O
E T
voti redemptione.
le g itim a c o n i u n d i o 'm a r i s &
“ k /in
hocam ?
ri ab aliquo volens de!
tinetur, poteft peti rei
vendicat. adicfla caufa
'infidiaH rei v eraj
. c . p tn
, nron dl.l.i.i.i.E
o.
t x i n f i d i e n t u r '* ttiiillliiuuss: :&& p
ou
u ee aa
p o ft t r ie n n iu m 'a p u d p a tre m
n o n f u fp e d u m ali d e b e a n t &
m o t a r i ; m a te tq u e p u e r i, fi eü
r c m a n e te c o n tin g er et a p u d
g n n a tio nis v o t is ,
an ele e m o
fynis redi­
m i poifin t,
vel p r o n e
ceflitate
m a liu d
c o m m u t a r i: R e fp o n d e m u s ,
q u o d a b eius q u i p rxfid et, pen
di et a rb itrio / v t con fid eret drlii
ligen tiu s q u a lita te m p e rlb n x,
&c c a u fa m c o m m u ta tio n is ‘‘ j
fc ilic e t a n c x in fir m ita te , feu
a fflu en tia d iu itiaru ra ,a n t a l i a
3®c a u fa p r o b a b ili, p e re g rin atio
fi doli capax eflet, non
deberet baptizari nifi
iponte,. 1 2^. q. J. ad fi.
e a m t ,p o iT e t illu m a d d u c er e
“ d infid elitatis ^ e r to r c m ; in
ta u o re m m a x im e fid ei irahnftia n x :R e fp o n d e m u s,p a tr i eü¿ e m p u e r u c i a ffign an d u m .
an
n 'T
t rrelc
c o m p e n fa ttio
io ‘ m e lio r
fiierit,6é D e o m a g is a c c e p t a r i
fe c u n d u m h o c la b e t exind e
d ifpenfare.
r S S l o T S S i
T I T V L V S
! « » » « 7
né,fcilicct matris,fi fer.
I iniii. uafit.3 2.q.4.cvlt.Ber.
rv - „
X X X IIIL
j . « /Y .r o r i
J J C V O lO y O t
Y G U iC -
9 Idem Noruicefi. epiicopo.
^ o ta p o ftu n t eleem o)ynisredm i,ret
C A P .
n.
r a tio n e a c c e p im u s , q u o d
y
tSupra yifum efl ie quo.
Joto.nfpetU , quod fis
dayotesi
licet emittitur per tngrefi
fum religionis, yelper fn
fieptione-fideiinuncfuliq.
est de yoto in genere . cy
ipfius yoti redemptione.
De hac materiahabetur.
2 7 -q. 1 . per to ti, cy 32 .
q.l.c.fi.repetitur in 6.<y
cle.de fid.inftru.c.quod
♦Cap. ,
f e / Et poli coa
dtum Lapat.j j.c .,.
__
„
;“ L ”
li u T ? ! r i i t
^ e o magis acceptum.
Vel fumma generalius
fic, vt in rubro. Et duae
funt partes. Secüdatibi,
Refpondemus. A h b a s.
C A S V S. Aliquis fecit
p , ? , W r e ,.
^inum, in his maxime qui in puerili x tatevouerunt.
¿ « T ip t io n e .
i s t s * re®“ tenflio maris &
1278
M»f»r alit puerum trimum:tr¡meque minorem.
Maiorem yeropafierepatris ertt.
(
Ad infidelitatis«rr»r«w.]Hac de caufa etiá fl effet minor trien»
nio, vcl pater vellet eum perducere ad fidem, cum fit in eius poteílate,patri debuit aflignariin fauorem fidei Chriftian^icum aliás
fi effet maior, & procla
¡n aliud commutari, intercedente Cupe met fe velle fieriChri-
quaeritur vtrum tale vo
tum pofiit redimi elee*
“t S
/
S
S
pendet,vt ipfe confide-compU.
pinrii^ feminae indiuiduávit?
ret diligenter qualitate
^
«auflisvai confuetudinem retinens. z7.q. 2.§.r.Infti.de pa.po.in prin.Et haec vouentis,& caufam commutationis,lcilicet an ex infirmitate, vel ¿rañ.p»r¿
eft ratio q u * confueuit alTignari á dofloribus, quare potius dicar
affluentia diuitiarum, aut ¿ ia probabili caufa, vt fcilicet peregri. jo.c. 15.
XTitomL matrimonium quám patrimonium illa coniunflio.B.
jo natio vel commutatio magis fit Deo accepta, & fecundu hoc fuvide b .
difpeníét. Nota, qubd circa votum peregrinationis potefi
poteft J
IQ. Cat. c ffíoteftate.] Pater enim dicitur habere filium in poteftate, & no
per hoc difpenfet.
^
ARsHi. mater.lnftit.de patriapoteftate.§.vlt.&C.deadoptionibus,m ulie
j
-—
t
-- ------------------------------------------------------------------------;
-...i.,epifcopus difpenfare.
Item in /commutatione
voti
qualitas youenVi
"tj.i.i.ac
. K. ... _________________________ J*.
tis & caufa commutationis confiderari debent. Item in voris com sy rueftm
I fequitur, & non matris.Inftim. de
A&t2 (). rem.vnde filius patris fami
mutandis
confiderari
debet
quid
Deo
magis
placeat.
________ t
vnde iftaverba fueruntfumpta.Etex­
íSpettotá In tim a agnato-tutelará.
9p
lo
.fiq
.a
r
g
.
ad
commutationempaenaTum.aUeg.7.iura,
ty
tTsasncen
^
^
pone,
ilia, id eft, agnatione, licet aliás hoc nomé, familia, muítrarium.fiol.ty arg.
tas habeatc fignificationcs.ff.de verb.fig. gnunciatio.§.tem iIi*.&
g fo Arbitrio.] Arg.deposn* cómutationc. Sz.dift.presbyter. 2 1
facitad hoc Infti. de pa.poteftate.in fi.& C .d e verb. fig. l.vit.non
enim denominar fili’ á co‘'natióe matris,fedpatris.ar.ff.ad mu.l. i .
q.4.innocens.de poeni.dift.x -medicma.s 6.q. i . de raptoribuy. 41fo Glo.fiq, rea. per quaílioTyhi pupiUns debeat educari, t y difiinguitan
dift.non coganf.j.de malediflo.c. 2 .12.q.2.firaternitas. arg.?. 16.
»«.«»»5eftpa¡er,anyiuit tyc.
q.i.decim j.Sc cap.dedecim is.3z.q.vIr.cap.vkSol. 3 Cómutatio j Adie^
d foinfidientur. ] Nota’tj» mortuo patre pupillus educan non depoen* adhibenda eñ quandoque, hac confideratione p «h ab ita ,
* 'g
bet apud illas perfonas, q u * ipfius pudiciti* poffunt infidiari. ff.
vt illud quod vice commutationis preftatur intantum vel amphus i„<,,,oVtor
»bi Piipil.educ.de. vel mo.l. vlti. Pr*tor enim dccemere debet,vt
fit Deo acceptúzvt hic in fi.&J.eo.fcriptur*. & eft arg.quod epi- d= comn-.u
- ra . . . .
--------- ■. rr
f
.
rr
ir
—;
- r — ra
Uloone p<=
quod fuper his.
9 G lo.feq.dat regulam.quam exponit.ynum cafum exctpñ.
glcHk in L
‘ ítts,¡. PiUinuíli m agis^ñ^^m enda'eTiñám matrLnifi vitritó ei iñdu
•
Recompenfatio.] In O mni voto, fiue confillat in faciendo, fiue
«f»;
P6, cat 2 .C e o .L i.fi vero viuo patre qu5ñioeft,apud queeduceturfi.
faciendo,liue Iit
fit folemne,
fiue fimplex,
poteft habere
habere Ioto
locu
e f e ' h««faflodiuonio,ol¡m *ftimabatprftorquapdoapudpatrem,&
iii ñon faciendo,liue
folemne, fiuefim
ple^ poteft
“‘noiad*
3 “®teoapud m
matrem
C .d
d e ddiuor.l.vnica.
diftingui-70
dummodo
“»«010] H®®n<ioapud
atrem aalatur
la tu r.C
iu o r .l.v n ic a . hodie
h o d ie d
ilt in g u i - 70 compenfatio,
co m p e n la tio ,d
u m m o a o ante
an te vvotum
otu m fuerit
m c ru líber*
iaiatiro.,voluntatis. Hoc B.íF.dehu
tur.vt
A -,r:L propter
n ™ r articulos
articulesfidei,quos/ufqurfq;
fidei. QUOSvnufquifq;youinnbaptilmo,
vouitin baptilmo, gui no.ia•w-fi. ■rer,
vt fi pater caufam diuortij pr*ftitit, tunc ¿ i debeatapudm a. dicitur
trem. fiI vero
votum ante baprifmum eft neceífitatisne/in voto con*
Uudvotui
vero máter
máter caufam
caufam pr*ftitit
pr*ftitit diuortij,
diuortij, tunc
tunc ali
ali debet
debet apud
apud quia illud
tinenti* fecus eñ, cui *gu e bonum vel maius inuTOin nó poteft.
>hic ali debet apud patrem; g a
^trena-Ceo.Authcn.fi pater. ¡
qVÍtíovTti.Ñtc
7
?titMÍbl
7
eft,qu*
potens
eft,Deo animas
lt.c.vlti.Etcaíti:
US. & c^quanto.
p r* fe n tate.:.in A u th .d e ¡eno.§.fancimus.coll. 2. & q u * fuaderi po
"iqui deteft,imperJri
non
p
oteft.
2
7.
q-i.integritas.j.
de
ftatu
mona, cum
hicdici
ad monafterium.Ber.
_
. _ ,,
.
/ " ’ ^ P « iu ra p'r*d ifla .
‘
E«»«»t<i.]Duo facit.Primo ponit forma vou.Secudo eius ab­
®
minor triennio,apud matrem deber alij
folutionem & mutationem:ibi,N« 4 u»tf)B.Abbas Siculus.
reaiortnennio,apud patrem.C.de p3.p0t.nec filium.arg.C.dc ia»
C A s » $• R. dericus dum eflet in puerili *tate conftitutus & doli
®‘2^íreo-c.vnico.
capax‘dxfpofuitprofidfciHierofolymam:&cuidam, qui illuc ac^ n d c v e if u s :
■
cedere
9
V
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D ecrctaliu
n 7 9
deb eat ^ u id cre . N o ta ,
g votu fed im i pót c lc c
in p u e rili
«..“H » ':!”»
' a rra te c o n f t it u tu s ,
fic if c i: c u i d a m q u o q u c ,q u i f c - ,^
p u lc h riim d o m m ic y n i p ro p o C C rip tu r*
Hoquin cópcníatio qu?
íu c r a t v i f i t a t c , fíd c m d e d i t , &
i S
S
i r
im piCTc,aliájnó.io.q.
j.illu d .* S,dcreg.figni
n
s
-
v o t u m c l c c m o i y m s r c d jj n a t ^ §0 iu ,x ta C O n fillu m nO -
F c c a f f « / i f i cop lear-
fttu m
S
S
- , t o t o v ita : f o * t c m ^
. f tU, 6i rdiua « r ™ ¡ N u p t e m rChhr n
« ¿ d o í d É oc fu x
l ic u lt a .e s
í :
S f f i Y n f r w
C U fiq .jrn , ftfilm t.
^
h
p l i w
e i S
r - 5 c , m
; - «
-
co m m u ta re .
a n tta m
• h ’ noccmjus Iij. Striconefi arrK' -
c
•
'
- . w.
Poe.<Üf,
P«>Po¿S
“
i.quod !*
n it.Et.l^S i"'"'^'^:-?^
V.
''■ v 'O n
c ft v o t i d ic e n d u s t r a f
ggrrccilf lobrt,.qquuii qquuoodd vvoouui ti ,t a. auu
'
f tu i,.a d .n .p l c t c
« S
;.s a q e l i g „ l f i .
C a u l t n o b l S tCX H u s a n * , q u o d
c u m in r e g n i p e r t u r b a t i o n e
e o n fil.u m K a u a U iu m t u ^
b i l e n i e n t h a c i c n u s p r o f u if l c ,
V t l l lt a t i c iu s n o n m o d i c u m d c r o g a r e t ,liH ie r o ib lv m a m ( fic u t
e x v o t o te n e r is ) r e g n o p e r g e r e s
. ^
í p
í / : S
S f flm ír S k á r fo
g red i.„.q i sdmont. .
tiw.cm pcehitcnti* &
cxercnij.mquofemF
monachLar.
,
^ i t t c t a t u r a m " t i ú : & in fr a ,
5 i« c r a iu r a m • lu a . oc um a,
- i m p -a -c----------------a t o : & : in f r-----------------------^
a.
I d c o q u c grefll
feenm. ddm- S
^ ^ C u m CX q u a d a m m in u ...........r
awaa. a„„t„t.
t i o n c , n im io fuifles m ortis pam a n d a m u s ,q u a tc n u s n ó prius qnü:,benefubi)cii^R&S^
u o r c p c r te r r itu s , h x c \frrba
iter arripias H ic r o íó J v m a m poenitenriz, & diidpli
vT—
p i o t u li;A:
i f t i :. N
o D dJ;.,
t u Hk ;i c m o t a - 4
4® a d c0u n d ti' , rt.iám
q u a O tf r
r e^gnn ñ
ü infum
i p / u m ‘‘ n*abbatis, fecundum
bDo O
r :ipipr o
t oppounuccáa 'i n a n i m o , q u ó d
r c J i g i o n i s kwkta.-,
h a b i t u zciT
f l cz sc 'il
a l in
i q iunann--
votúcxfedlitatccW fomtoligat. fimile 17-
iu c n t t r a n q u illita ti p r iftm c r e^
-
fA
t ttnr itni m
i mm: •vvi»1
c l i Inn^
u p e rv hhof tc f rretc
c cCpDce--
^ .c .v iregu.cvin.iS£,.aeien.
n . &i.defen.
— zz™ cum illorum.
illorum.
eacom
rex Hungaii? figmfi/
uitdfioPapi»
regnú H u n g a ri* in pertu rbation e e f fe t, pfiliú &
era t fib i m ultú neceffa.-iú:vnde p e tijta d ñ o P a p , *1“® ^ ^¿„1
ret
rch ie p o ,vtHHieroioivm»
ierofo lv m á non
eret, d / e----c r e ^“u itanó.
retaarcnicpo,vt
nwuacced
»vw.u..,w.,
T I«ír4í»r4ii».3 Hoc capi.continett notabilem
notabilem & fingularc d c d - qquillitité
vndemmandat
u illitité ppucniret:
u cn iret: vnd¿
an d at PPapa
apa arc*»«P®’ 1 * 5„;ii;oti
B t i piia p lid tcr ^ F
gione in arripiat
riufqua regnuni
•»-' fio n e :* poteft fic fummari; Simplidtcr
Fn
n e«n» s reh
religione
arripiatHiCTofolvmi
HÍerofolvmiaffrendi.p
adeundi,priufquá
regnumtrraqmW
trraqm
^ z
credi,licet non ingrediatur,non eft reus voti. Primo F nrtur con- io ftin * fiierit rettiiutum, vcl fuper hoc ab Apolttoca 7
foltatio.Secundo rcfponfio;ibi,i¿»K»r. AbbasSiculus.
m andatum ;* ideo tranfgrcffor von non
2“ ,.trangreP
Magifter A . fed t fibi minui in brachio-.brachium eius
to P a p * vo tum d iftu Iita d im p le re .N o ta ,q u o d n o m ^
forvto.qui iplum
diffcn adimplere:quia quodffiff«tur, no
intumuit ex illa minutione, ita gpenerritus fiiit ad mortem-.dum
_____
_______
eflet in tali ftatu, protulit h * c verbainó diu hic morabor; j>Fnés fo m ir:* fic cx caufa
<hff«ri executio von.
f a n zextali
v r a l i fiactotencreturrea ñ o teneretur
t e n e r e t u r re­
rz_
«' z G
» -U r.req.tUat.tf
..
— film
/XI-.,t.
in animo religioné intrare:dubitauit,an
fafto
rare:dubitauit,an
, . Zrtnfareinvoligionem inuare:rpdetcd Papa,
P
” plus
’ non eft
-»•in voto ,pccflum,
^
g fi
i tf Aaihritau fidis ApcfifUca.] arg. g Papa pot dU to
non debet dici tranfgreflbr
eflor, f/onadim pleatquoddixit.N ota, g
to ' , & c p i e ti á - s .e o .c .i. Sedcú vMaexneceH^K^^,^jp¿ji¿o:
1 * d eQ
iuciu
r eic»
n a .v
t ut.........
r a l. nó y f . g ibi
^
F rfim p licia verba nó o b lig a ta s , nifi habeatanimúadim pleníi
i7 .q .»i.c
.t.,.(X
yotú.Ité nota hic argu -g ex nuda promiflioncnon orit obhgatio.
<ja d iñ a eft Vouete * reddite Dño vota veltra.j-eo. 6
U u fi q . r e c u e t u r p e r o f r e f r o n e m .
7 0 .p x .v n d e in his votis n ó d ifF n fa t,/e d d e d a r a / 0
,px.vnde in his vons n o a iiF r “ <“ >‘®“
- tieiurciur.q“‘“2
f *. P rí/,a » í» í.] non tn animo obhgandi,-nec
— firmiter
------------'
. - cómode
. fieri
z
zz.uaD gi‘ V<«‘
hoc propo*
•peregrinari
fubintelligif.fi
P®fY..c
” ;íeU
nendo leu eligendo :ga tunc mortaliter p
- -•
•
vbi de h o c.& de voto * iurameto dic
eils-eo-C-»'
Quiillidin meli’ c o m m u ta t.s .c .p ro x .* d e h o c a iL *
S o ifc i.* ideodicitj.fi pl’ nóeft in voto pceffum: g a n ó dicit hoc
paSú fiss. animo fe obligandi, vnde non fuit mcndaciú.xx.o.x.quod autem
obligandi. (ff,deatit.nic«r- r a . * nemo fc obligat, nifi qui animúhabetfe obligandiíu,“ ™n<lú ^ ‘®-& obligatio.l.obligationum.ar.ff.fi cert.peta.ftego.
JJoftiéfem.
^ k .fiq .fig u a t contr^rtum
con trartum .U em arr.tS^
a r g . f t in cpntrarinm
con trariu maU
aBe.
HofticTcm.
e. Ji .iu
.i ra.
»
A rg.p.xx.q.y. iuramcnti. Itéargumentú i g ex
y W te hudo paño non oritur añ io ,licet fit ar.?. i x.q. x. quicunq; luffraq u »ft. 5- quia loannes.* X7.q, i . h * vero.in fine.Lau
f
■
P®*®
d o lufcepturus:& : infra. tf^Tibi ris a b A p o ft o lic a fc d c
m an- \.oȒ/.]Tria6cit. S ? i
ig itu r refp o n d c m u S , quÓ d fi d aru m .
. * ' ^«‘mo prznumt
eft m v o t o proccf,
_• liem Andrr, dud.
t
f u m .„ a „ ( s te a o tiu ^ c it i„ o n
Í EtrieA, tm p e to W m
p o t c n s , fi n o n im p le as q u o d
f e r ex co n m m cax ,m em , f t bonorum
Abbas.
d ix ifti ' .
^ o fié ir jB to tu m , ad excm um em yott k - - , Archieps Stri ^
fidem ,
vU ram arm t, ad quod Ce obiiiaM t pro goniefi. vora emif/t h-f i *
^ Qnmc votum mutabile efl in yo- defunQo.
Hieroiblyniivffitandi:
fibilitasfen iFrfu bau^
ditur. s.de iuretu.quere
l i . & c .b r « i i.a r g .4 - d it t .e r it a u t ? .& fif.d cfta tu .lib e. 1. cChatredes.
i . S t i c h u s .* 4 7 !d ift.q u o d ad n o s .S ic im F f l* h H € P r * r o p tu m non
"
"
“ ” 'j.r c f d n d a n .L PPaulus
a u lu s xx.. L
au r.
f l**
i g a t , "ff.quat femen.fine
appcllatio.rcfdndan.l.
Laur.
i r o
«S
« « t e i e - . » »
3idemmagiflrt>A.def.Undefbrde. .
- £ ;7 | ,/ a £ ¿ W i¿ e ¿ o » ie x f/ i c jijd / ,
q.i.nuFÍarú.Sedhoc
vt diñó eft. poftea ratu
babuit,fañusmaiot.
f e ' S
í t ó
'
a e . t i . a . c j e d , s X p o f t o l .c a : d i-
r c n M / .a w r f m id k ,u « ,,< m r t < i‘
"""
1 1 Í.
S
^ - ^ ^ ^ c u tlo v a tlv u l^ ^
C • s^ ,/te/«.]bedD Ú
ór.en.tofcriprio. bcne
« t e l V i zcn<;ne.cffpcib».m
S ili.
p©ato.offeren.qu©i£s.
E«Fz«cr nec «it dicéd’ voti tráf
t^ ic
grcfforj.e.nócft.Alan.
M»u»rtun,^ Gu .fiq .a r g f.a iu .cea n ^
poroxnuzU nem.
i 7 Zt.'
40nlrl&.'io p„„: t 7 f t 7 film
u
d * F4p.bt-u.]
arg.qff
’
» = ■ ,.= ■
S b l a o Vab
a obligatio.
f S iíg 'ir
abfoluwc
nc qua fodo teneoatu r? exe quendum.
Vtiquc.argu.,.q.j.per
C A P .
principale. C . / qua-
" •
s
i p A i m á v o t o , q u o d i n a :t a t e t c n c r a , fa c ü ita tc ” p o tiu s q u á m
« a tb itr io d iic r e K n is p V o m t-
x
I fflo -
a
d e n d o a d a £ h !^ e i1 S :
rc: VI patet ex littera fe.
qucnti.vndem onalitw
"
'
.
g
s
;& ¡n f o *
* ! ^ r a ¿ t i v o t i a i i a in r
'■‘ ' • ' ' “ G q m r a m p T r U c o r
____
w
“.“ ‘ i ti m f a ’
"
a • ¿ T - S in tellip g w a t d o l ,c a p a x ,a -
S
;
! «
,euus f c m i«
tfm r c lm o n is .
H ie W o Iy m a m d ifp o a u t-p ^
■
lequitun nocrai
im p/-
I2 8 (
^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
• g /,
K
ord.ex parte-* f-defen
...................
quo -ad
ecdefiá ille »ú
cú quo fine
tis.inter oés.f.pen.quo ad Deum
1
dicabit eo teftcquo iudice.5..q. 3 .ahor® h®®‘"
tf Qlo.fiq.ohucit,ftfilu,t.
,
i ^ ' ! $ ± $ ^ f ^ e i g o P a p a pr*fenv.Ui«róF«
vólir
I
^ 9 7 íV . V É n e¡A tU < n \
,gi
DcV()to.8i;i3tired-Yi:¡:.: -Tfei JvX'%Lfel
. . S pturi[:&¿•'i® rcg.jicet Non lum prta.quu h.cnó pfert/ed d if
fa tf& q íffiffm m
/ ¿ p " - ira.] P n m o F n it exordium . Secundoribi, Acce/,,roB«.narrat
í. concludit. Qiiarto cóminatur; ibi,
M . „ ,.R e x H u n 2 a -
It cC»p
t e U cópleto
agens
. f ‘‘ '‘fefenó
cópleto agens
j¿ & M ° '® r i r i o f u o A n .
duci’fub intermifficotói'n'ione malediaionis
f Z X . I t e m * iniúxit «tequé
fea
affumpm, F
^dW ere:patre fublam 'd e medio, collei^
mulntudine_ quápluri-
...tconuerut:Papahqc
inteUigés, mádauitei-
C A P .
V I.
T J ^ M v S ¿ fJ ib c r u .n fit
f a & r e g m itiT
i - ^ r b í t i T u m -» ru
in v
o ,, V
v fl-- ^
^^
p llu
u ti trrr aa d
d im
vo
ou
ue
en
nd
ao
Mi p
m n orem tra g e r ^
ceñ.comra ecclefiaftiq n e a d e o ta m e n fo lu tio n c c e ff a r l a e f t p o f t V O t u m ,V t f i n e p r o p r io f ía lu tis d ifp e n d io a lic u i
„ 5 fíc e a t re íilire ». A c c e p im u s
u tn T á p p e llá tio h e p ó í t p o íi ta ,
d ^ o T u e ñ a m in — ^
Z
.
^
t e c e n fi epifcopo.
cam libenatem pluri-fel*
mum grauaretur. Tre- B»i.m 1. ex
ceftepifcopus confide«ns
■»-
f i q ^ '^ ^ '^ ’ q ^ o d c u m r e x H u n f CommutatT apavotum vltram arl- ¿e fecili fubueniri . ad
g a r i s p a t e r t u u s a g e n s m c x t r e - num in vigilias , orationes, & teiunia : ¡pf©©, propofuit accem i S ,v o t u m q u o d VOUCtat D o - ttmc maxime, cum ceffat caufa qux in- derer& infignum Fíem i n o , H i e t o l ó I y m i t a n a m prO- duxit advouendumfitaetiam quód ex gnnationis& deuoti>
u i n c i a m i n f o t t i m a n u , h u m i l i zopenfefien da in em do, morando,<fi re-
& tu aíTum pto c ru cis'íig n a cu
]o,te id im p le tu ru m fine d ila -
^■'‘^“S r v f a ü e
íd S ^ lta d ó is fe n .
tio n e q u a lib e t pro m iíifti:8 ¿in fr a j5 M á d a m m ,q u a te n u s p o fta *cru cisite r arripiat
poíitis caitetis loilircitudim bus,
Hieroldymáadeundi,
v íq u e ad feftü exaltationis la n fibi onjis iniunaum &
¿fíe crucis, d eb itü a c c e p t x cruc i s e'-A
x oe ljiu
ue
n s,,pp ri o
t eti.
r
J
n r i-r
fa*»
x .iia
up
po
i j ifiiituuim
l l iIL
n l f e reddat i n ¿ " n ¿
qff fin ó fecerit,ex fu n c
toimTO-fenouerit e x c ó ica tú ,&
a ,iuari pnuabimr im eq ff fibi
íbiU’ re-u °P ® [^“^ t e " e g ^ .
1282
u n . .n .d e t e j i r o t r a & ¡ < l c o d » „ „ M .. » ™ ,. g n n n . < l e u o l „ , .
tur ad alium fratrcm , .
^
5 Diuiditur principaliter in tres partes. Primo ponitur
fañi narratio-Secundoall------------- ' ' "
"
&c6tra;ÍbÍ,Et5««¿í».
loannen
ilegaturpro,&co
Tertio diffinitio:ibi.O*m ¡gitur . Abbas. Siculus.
C a s - - Dum com es/®’ ’
g ariae c o m p e t e b a t , o r d in e g e n i Cam pani* mvltrama» ♦ Addeaa
a r r i p ia s ,& h u m i li te r p r o f e q u a
r i S '.N e f i o n u s t t i b i a p a t r e m iu n d u m , & á te fp o n tc íü í c e p tu m ,O C C a f io n e q u a l i b c t * d e t r e d a u e r is , p a te rn a te re d d a s
\ r A g n x tdcu otionis-.Só inf e v l f r a . f C u m T re c e ñ . ecclefia c o n tra lib e r ta te m e c d e fia ftic a m g ta u a re tu r, n e c p e r a liü
q u á m per C a m p a n i x c o m it e m in vltram arin is pa rtibu s
coOnmftitu
e ck C
d lC
e fllX
i x QICcreC
U l Utu
l um
l l i ,, teid
iu é
t C
didus comes mortuus
erat, & licet intentione * C4F K
fuá cófpiceret
iam fru- cc.tit.m {.
.
compUac.
he przter
fcS IIiro T O n fiW o- Hoftiífcm
m m iP a p * ,& fic a d vr & alios videto
hicHí
bem accelut,& inte»tionem fuam “& "ftatü
' &quaccnuí
^
le fi* 'fu*
„ c-------y.
j
. ciucedomi
d e re s p o íT e d e fa c iliíu b u e n iri,
a d ip lu m p ro p o fm fti a c ce d e re ;
a c m fig n u m p e re g rin a tio n is
82 d e u o tio n is te r r x O rie n ta lis ,
c r u c e m D o m i n i c a m a íT u m p fi-
« u T p I p l ^ J n f i d l'^
h * c d i c t t, quód in h o c . ucueltcrnegotio tria funt c o n f i ' ' ‘“ fa*’.’ »
deranda; quid liceat fe - d s t o d e
* r a i t a t ^ . ^ c . iud,.
f u c c e f f i p n e in d ¡g a a m ,& h a r e -..f t i :& i n f t a .€ Q u a m u is a u t f e
r e t # regnú a d m in o a
rem fratré ipfius d e u o t o Na i u e t u r .N o t .9 vou ere
T t o S u ftv o lú tariú d e d a ¿ m 0Í<I7.
^
d i t a t i s e m o l u m e n t o p r i u e r i s , a u d i t a m o r t e i p l i u s , i n t e n t i o n e ¿ a t fecundum vdlita»
c u i u s r e c u f a u e r i s o n e r a f u p p o r m a m c o n í p i c e r e s i a m f r u f t r a - tem-.oftenáés quód ipfe
t a r e : f c i t u r u s e x t ü c a n a t h e m a - t á , n o l u i f t i í t a m e n f i n e c ó f i l i o votum fuum defaeatpfís tg v in c u lo fu b ia c e r e ;
Í u r e _ _ A p o f t o l i c x fe d is a d p r o p r i a r e a u ñ o ritate P ro -
62
m /a f o f c d i n g r e i r u s f e é t .i n - « í f o í S c S
.’f e »
exequi per ¿ i ú .i í é qui
p r o l g d g c e d e r e t m r ^ n o H u n - t e n t i o m s t u x p r o p o ü t u , a c f t a - quod ¿ d t ; quid liceat.
non a¿mplet vtáunta»
Item auñoritate Euan- SMcd mi.
tem defanñi,priuari debet fucceffione illius.
jo gelij ¿cetisrNemo mittens manum ad aratrum. & refpidens rez fL ih e r u fita r b itr iu m .JV n d e ¿ c i t A u gu f.Q u * non coep¡t.ddibe
tro, aptus eft regno D e i:& hoc eft quod dixir, quid deceat.Ité non
rettqu* egreffiaeftjperfeueret. i7.q . i.nuptiarum-& ea funt in noexpediebat propter exemplum aliorumiquia quod agitur a prola­
ttrisofficiis gratiora, q u * cum liceret ea nobis non impendqre.
tis, facile trahitur in exemplü ab a lii s # hoc eft quod d ix i ^ u o á
cauíá tamen ¿Icñion is impendimus.i8.q-1.iam nunc.
expediat.Poftmodum allegat in contrarium qubd votum perficere
b í K efilire.] in aliud tam en Freft commutari de auñoritate funon debeát propter otatem.cú vix poffet fuftinere labores propter
perioris, & iufta de caufaivt fupra eod.cap. i . & z .& infra e o i c .
neceffitatem Trécefi.ecclefi*,cui eft obligatusripfum « iam yotu.
quod Ucet ex fui natura fanñum effet,tjon tamen fine hcenua-fe¿ s Apoftolic* vouere F iu itiF ffu a oftendkquod votú commu■argu.queapefieprejtlie,C!-c.
• 'P to aU o .T iS ^ jS S top k S lfu fjm iiS S fo S iiiJ:
tfofii fe e f t ^ d t a » s r e x
S S a S r
I
1 frar«-¡nfioc
/snAtr..4....'-.r
‘’'^teorum,quamcontra in ilc o scru cis'’
ccKtrarwm, & trhUeiter foluit
uanon.ii.q.j siiueñer & hocronfr>rd1l,»(rianriGi’i» r
f c ^ Í L -u f fie o t o m m p e ; d it ,L r e ^ ^ ^
lex de
d^jiiiatí
.
m'ár‘¿ liq Ü e n d r.ro n F teft'h abelel^^ ^^
s,cu m diuidi
d iu id i non
non poffint;qHÍa
p o ffin t;q n ia regnum
r eg n u m vnicum
v n ic u m debet
d ebet
SjCum
[ « fi comigeret quód aliter diir.i.nueremr,citodeftrueretur.
fed ali* hírediates bene diuiduntufintec h*redes, fedhicsmus
i
-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
oripSSt auSoriatívóttis Ajímenivnae'conndrauit, qaoi
terprolibertateTrecefi-ecdefi*per¿ñum com itcm affequeiida
indulgentiam fibi fecit-Nota qubd ecclefia poteft implorare auxi-
diat.Item fadlum pr*latorumde faeilitrahimr ab aliis in exem»
Item in voto locum habet recempeníátio. Item
commutando confideraada e f t . Item ceffante
cenfilh.] e t bene>_quoniam n em o iu ra m en tú
‘
iU um v e l v om m d e b ct in terpretari^ - s d e d e . v e n e r a o ile m . & j. i. , ,s de,
eod.ex multa, mfi cerms effetqubdnpi) effet obligatus, arg.Tfee
fen.excom.inquifitioni.Tan.
„
Sf
zftLtceat
1283
Decretalium Gregori;
Lib. IIT.
h 8 .
i T v ' “1«r«.]non obftante g caufa voti ceffat.cum etiam fi fine
c o n u e r .c o n iu .e * p a rte ,
Fa c iliu s en im d ifpenfari poteft c ffia n tc c r o t e
S i,L r .c !d e c < .iia ia o b
tu r.ca u da.firepetendi,
nifi á iure fubintclligacur.ff.de iure do. ftipuf/¿ .
75-
A f 7 rZ/£Ta.] fáUceti, Dauid.
e V rnww».] fdlicet,
toucte.BCT.
r J íü tt
d a ;q u id lic c iflc c u n d u » q u i- tu t: cx h o c attend entes, quód
ta te m ,q u id u e c e a t Iccundum votum co m m u tati poffit t in
h o n c f la t c m , & q u id c x p cd ia t o p u s a liu d p ictan s; n ó t curanf^ cundü V tilitatem . S a n c non*» tes q u ó d os lo q u é tm m in iq u a
^ id c b a tu t c o n tta v o tu m licitú , lo q u a tu r , d u m ta m e n non rcv t v e n ir e s » , c n m vo x c la m c t c e d a m u s á tr a m ite v c r ita tis r d e
p r o p h e tic a ^ : V o u c t c , ac redi l li u s a u í i o r i t a t e f c c u r i .q u ic ü
¿ j t g D o m in o D e o v e ftro : V t» ® a u d iflc t á d ild p u lis ,S e is t q u ia
p r im u m * a d co n filiu m , fecunP h a r iíx i a u d ito h o c v e r b o fcátiu m fa d im p e r iu m referatur,
Sed n e c d ecen s vid e b a tu r 1 , cu
fit fcrip tu m in E u a n gc lio : N e m o m itten s m a n u m ad araSc refpicicns retro fc, aptus
t “
'N’. T p S l o
¿citur retro ftans.x6.
q.vknonobfcrueris.&
J.q.4. beatus. de poen.
dift.X.pennata.
e f t r e g n o b e l f P r x r e r e a n o n m u r e re , v e e x p e n lis q n « fuev id e b a tu r cxped ire , cu m « j o r a s in c u n d o * , m o r a n d o , &
a b ío lu tio n e t u a I c á ü a lu m p o f
r ed eu n d o fa é tu r u s.a lic u i rclife t la ic o r u m m e n tib u s Renc- g i o ló c o m m itta s , in neccíTarari,d iccriu m , V b i c f t D c u s c le
n o s vfus terrx illiu s , fine di-
l ü r e E ,'< 5 ? o ,: í i í
orbis regís adcxcpltrt.
ii.q.j.pr*dpue.Nam
rVitieom
BiBoAItba pnelarilunt tamgfignú
íumcifW
lib. 1.0? 8.
d em flabz r e f p i c iu n t . í. d e a c c u .
WFonu.
q u d it e r S cq u an d o .
L C -. 4 .
K t Vfr.m uM iW .3 H ic
, Etibi Ce. ¿lc»at,g n o n tTOctur
au:niT;N«
¿c.nfleac- i T S r H e l
rtsftusho
rus. ] m á xim e ad lo c a
á t valent, remota.arg.7.q. i p r * ▼ti mu te- fen tiu m . & ff. d e o ffic.
g£iu.&Eccie. cuQoa prxfi-illudobferuandk
U dl re
L ’ cófe.dift.
á f l S 5.r no
í íopor
S
aor ouita- de
tú, tales &
habitantes tet.neciftud forfitan eft
inea-loaa- dubitatiuú. fic jj.q.x.
admonere, i. de procu.
tu* fratemkatis-Io.
m • Peregrinari. ] de
HucfpeAant tradi
taper bca.
tum Tho
jaam i . *.
ij.8tartJl.
r i c o n t m > & h o c ex em p lo ered e n t i u m , fe ad v o ti o b ic tu a n tia m n o n t c n c r i . Q u o d en im
a g itu r á p r x la tis* f-. d a l e tra-
m in u tio n e * q u a lib e t transferendas : & m fr a . f L a o o r c m
e n a m laboribu-s recom pen fes,
(o lid tiu s in fta n d o v ig iliis, de-
c e a a te p o tu itíc e ffe d m .
confedi 5
p
n «Af?ria»s.]ga ficut
dericus fine hcétiacpt
fui,non debet ab e c d e
x b L lí.V .i..? S f r -
q u e fifi e p iíc o p i lic e n t iá PCTC-
fid e m Cantuarienfi archiepifcopo.
^
V o d t r u p e t h ¡ s : A m ftx;
g n n a t f ” n q n d e b c a t ,& c p i f c o - V t f
j ó u a t f i u i f t i d e h i s .q u i
pus n o n m in u s , im m o p o t iu s
p r o fuccurfu terrx fanfed i A p o f t o li c x fit a ítríciu s» ,
¿tx , fig n o c r u c is airum ptO,prO-
dfJtofedere,» votum
commutari pouit.
p * C
e w « « t 4r, pefiit.]
p e fin .i
Commneari
a b lq u e g e n e r a li, vel Ipeciali lir a te ra , vcl aliá iu ftam c a u la m ,
cofctia, v o t u m percgrinationis,
v o tú n o n poífu n t vtiliter ad im a udiim
em
e rree,, ccuum
eq uq au ut c i tcalm
u ua bafoc inetndrraerse es m
i t i t pplle
m ffii nnee ddiiffttm
i nccttiioonnee rre-
^
diufiio SeSü
da:ibi,K,j«f,'.
3®»'riafacit.pnmo!
g/a?l«n dodtrid ,£ f a ! S Í ,''." S r
ibi,v»w«
cunda:ibi.R.r/«.Terconfiihanoné
archiepó. neoscópeb
IcretadexecunonévoniQuidam po infirmitatcm,quidamppauS
S
X
»
poterant vomm íúum
adim plere: quzfiuitar-
3 £ S » » ' »* «*; g j
g i» ís ,v > l« » o f" f»
lecum P®*’’? «¡es,
bdUtoresjvelan.
ptc’t m ® fitm [tatcm ,vclpaupct- . ¿ g ; » '" - K ‘ Y « í
vnáe « r f
te"®®
p^pa dw*...,-^
,Uos q » /"^.Cícub
,Uüs
t e r e n o n d e b e r e s : ^ m f r a . fo C u c e p e r i s m m a n d a r i s , v t e o s q u i
le g e v e te n , i n q u a
fig n u m c r u c is a íT u m p tu a b ie n o n m i n u s p r x c e p t u m D o m i - c e r u n t , a d r c í l i m p n o n e m ip A lla n o ,
V O tu m fm s , & e x e c u t i o i i e m v o ri c o n i redempto
''''•■re"*rororoIroNro-------:
--------.ron ®
h o d ie O
b lig et m
e c c le fia , pripellas, fo N o s f a u te m : in
qu '.C.
ifi- i«
q. 4. iniioceiis.ergo &
L«C.2.'
vo tum . lie ar
arg u m en ta,
a j. tur h ic Inn
m o g e n ita q u x D o m in o m a n d a b a n tu t ofterri, q u x d a m D o -
tio n i tu x taiiter reí'pondem us, qua* f
q u o d d ebiles
inopes m a gis
Ecod.36. q q s<»(se ‘ H a s .lv tii.
t t « « o red d eren tu r,v tp r im o g e n ita L e u it a r u m ;q u x d a m redi-
ill u c in d e f e f r a , q u á m ad profe ¿ tu m a c c e d u n tjc u m " ifr ip u - dcfail«-
4 . 3 . imer verba.
ünfi.L^
g/eralitet.&t
f Impedito ad temóus exequi votum chieps a Papa, qud
vltram arbum , coeeáitur dilatiozperpetuovero impedito, indicuwrredem- ^ -^ápTrearósinóe.j
p¡io ¡n eo quod.*________________________^
magis expediat terrx fcaumT^adjHoftón®
íUbc accedu* ; 5^ío.óái
U* * ** evvvT
C A P. V i r i .
”“ r1
■iiim.8ts.deKÍün.ídmonet. fic & eps fine
ftcentia Pap*. s.detran
c . t : & m T !ia rú m D ffi
poteft adimpleri peraIlUd *q'4ÍpOÍlcS, vt X X.
Fami
bafii
d alizaxi fupt? R c fp o n d it,Sinite & c d lí^ v
ü lo s fo, cara lu nt, fié d u ces c x - & i. de d e c i ' f ~ - ' K ,
c o r u m ; tib i p ro te &: fa m u lis ioan.&$.dercnSS
tuis lic e n tia m c o n c e d im u s v o
{/"flaúonem. vb í^
tu m peregrin ationis taiiter c ó - « '/ J t e '“reiuiádo,&
« t e T te é e n lU e c c le fi* p e t diV e r u m x ta tis k v i t x len cfccnd u m c o m ite m a fleq u éd a, prxtis d efec lu s,a tq u e c a n id e s ,q u x
c
ip u c v o tu m peregrin ationis
vix la b o res & d o lo tc s fuos tolerarc p o ffu n t, in co n trariu m alc m ifc r is , e o fu b la to d c m ed io ,
l e g a b a n t , & CCdcflX T r c c c ñ -ío q u ia c c f la u c r c c a u f x / f a d l i u s
fo lid tu d in is es lig a t u s , finc cu ­
ius aíTenfu v o t u m peregrina­
tion is e m itte re fo rlita n * non
d e b u c r a s :& infra,fo Ipfu m etiá
v o t u m , q u o d ex íu i fo rm a ían/V11 m
rrfo & h
Krf^n^rt-n
rr» er a rr , ex per¿tu
o n e ftu m
fo n a vo u e n tis m in u s lic itu m
v i d e b a t u t . C u m Cnim t iuxta
c a n ó n ica inftitu ta,clericu s abf-
S r !°v o tn r n " ± T
^
®hás effet iiL c ri*’ ^ 33?
‘™res- f e
«i,
h i ' " ” ' " b í l o s i " n tem p lu m : ^^uotius va ca n s o r a tio n ib u s , Sc l.'il'Sí ”bto’’ '^****
i n ic iu n iis fortius re exercens. C a s v * . Quidáaflum
iu x ta q u o d l^ m in u s in q u ita d
A d h a n c a u tc m in d u lg e n tia m
pfcrát fignumcnidsi
M o v le n in L e u i t i c o : Si facertibi f a a c n d a m l'p e a a litcr n o s fubfidimnterneiána^
d o s q u i eft v n d u s peccauerir,
in d u x it, q u o d c u m pro liber- &fou«»fti votum fuú
f^ ciet d e lin q u e r e p op u lu m .
s^ d
íx e i.ip
ty 21.
Unm. 3.
ty 8.
D ent. I j.
^-»-»-*.]pr»ter illam d.mmut.oné.gTÍJJreinfií
U » r .)v t venirescóca
votum.
h t R rr/] apotei/*
e f Sed » « deceM y ,d t .
i ju . 9.
1 fo
,u m T « c c ñ . « d e í i x , n obis h u
m e r e n tu r ,« a lia r u m tr ib u u m : S " S Í ™ ¿ " S l :
m ilitc r c x p r c llifti: & m fra.
q/xdam
co m m u ta r en tu r in «Prafisn^S>fa«
- jt j q u id e m tria p r x c ip u c d u - J^aluid, ficu t p rim o g e n itu m afi- ‘ ^ / « ‘Pt-cUm"!*’''h o c n c g o tio a ttc d cn
ni, q u i t p r o o u c c o m m u ta b a -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
:/
,
g
¡T
I
fu.. X X X íIII. n ^ 6
, 28r D e voto & voti reHcmi.
i
“S
í,ion poteft initrcflepptpalem impotentiam,expeñandus eft;&
fi habeat P « P « “ “ ? mipedimentiim, remouendus eft.ff.de vaca.
K ftv* muher,bu,.] non vouentibus, fcilicet,
1 f \ ,r „ f u o , .] Et hic formauit archiepifcopus tertiam qu*ftion6.
J.cap.proxi.J.quod autem.
,
.
' fi>,zto*OExpe^^
o b fcru a n d u m , v t q u x re m a n e -
' l i i l S i m ñ i ceffa
fS V d cfem é.
' excom. dcc*tero. & c ,
g n a r c n o n p o í f i n t ,& i lli * m e n -
c o g a n t u r : n ifi f o r te f in t
r e n o lu e r in t, v iro s fu o s ‘ fe q u á D o h ú c s & m a g n a t e s ,q u i f u i s ,© t u r - r c x t e r x v e r o “ (n ifi f o r te
vxorum licentiavoue“ “ I*
| u i s .i n f i .iJ e m c ^ p
fortuné « f u s
f r c u m e x p e n fis b e lla to r e s a d d u c a n t : v e l a r tíf ic e s 82 a g r ic o I x , q u i d c l a b o r i b u s fu is fib i
^ d q u ire re n e ce ifa ria , 82
f in t d iu ite s , q u x f e c u m i n fu is
e x p e n fis p o f f in t d u c e r e b e lla to r e s ) v o tu m re d im a n t, q u o d
v o u e ru n t.
dium terr*fanñ *in uitis vxoribus. J. c. proxi.
verfi.in tama quoque.
n « ce te r a v c r e .ffc A l-
t ó í b l E t a l S
oú lan tem .í.faciam .n ífi
S a r e s e f f e tp r o m i ir a ,
non i n g e n e rd C .fic e r.
pea.iM en d iu m .Io .
te r r x f u b f i d i a m i n if t r a r e :q u á U is n o n m u l t i t a l i u m , p r o p t e r
b r c u ita te m p o ífe ffio n u m , 82
p a u c i t a tc m i n h a b ita n tiu m ib i
fin t o p p o r tu n i. í V n d e c r e d
« id e m e id e m .
‘ v o t u m vltr a m a rin u m c e r tis ca fib u s r e d i m i& c o m m u t a r i p o t e f l^ n o n
ta m en p s r a liu m qudm p e r T a p a m ,
i - y p e c ú / i m n d d í o . h oc
k
Z u ^ Z .r % 7 7 Z :
ib i,Q u o d autem. Q a a r tu m :ib i,i7,t< í»r'í.Q u in
tu u s d if tin g u c n d u m
d í c it ,v f q u e a d § .fe c u n d o q u x fiu iíii.
m m '.ib i,D e d e r ia ,.A b -
i.<l.
m a tio n i!
6 .u a .v d .t í i m n m
terete n can tu r,p q u ra to
rollent fuftinere lab ore
h u n c ,W y « p o t ^ * 1
Ín te rillo s
q
u
i
C
A
p e rp e tu a m im p cd im e n u ca u fa m cre d u n tu r h a b e re ; q u Ó d
p r i m is i n d u l g e n d a e ftd Íla tÍO %
fe c u n d is a u t e m eft r e d e m p t io
P
7
.
f^ ^ flO n in o u e
: £
T
X
m u lta tu e fo llic itu d in is
A - 'p r O U Í d e n t Í a :
Ín fra . ? E x
c o n f u l ta t io n e ,q u a m a d in q u i-
82
c rd e n d .d f * d i a ™ cefignatos difpenfatur,
v t illi vo tum red im an t,
q ffip p etu oim p ed im en
* .c*P í-
S o r S r ' '^
r v R S V S . In ifto $ .
diftinguitur
diltinguimr inter
ínter illos
iiio>
qui p defenfione tte
n*
en
fa
n ñ * vvomm
om m p
fanñz
F errc
^gnn --
i m u n g e n d a ;a c r e r u n a f a c u lt a fitio n e m t u a m , fu p e r n e g o tio
“ h T e ^ rtu V ^ a n S
t e p e n f a t a , q u a s p o f f i i n t , a u t j o C r u c e f i g n a t o r u m o h m e d i d i - rie fi.v m tm id q ff in d e - " '/ í *
qq uu aa ss fraafctiu
u rrii ec íifi e n tr ee xx pp ee nn fiaa ss ,, m
muuss, v
, vía
i á i i iu
n ucei m
n irí ti iaaad aanl ai as sqquuxx- - cretaupcüaadr,
cretalip ffiñ a
m sge
m pp rr xx tt ee rr ee aa cc oo m
m pp ee nn f ft it o
pp ee rr ff oo nn aa rr uu m
i onnees s; 8; 822vvt tr ruumm qquuoodd i n
i n eeaa ddi i- - n e r a léc o n ftim a t,vtlí-a * fusu;
# q T ilT I o faW añione fuorú Fccatorú
iterFregrinadonisiniungimn Circa primos
pluscófideraturfuccur
t e r r x f a n d x tra n fin itta m , exet eSs ,p c r a h o s., q.u o. d p e r f c
qquucennt C
n e q u eu n t a d im p le r e . *í R u r-
ff aa tt oo tt ll aa bb oo rree ' S
',
ii nn ‘‘ffuu bb ffiidd iiuu m
m
t ur ,ri,ui us sccoonnf ft ti it tuuaat tggeenneer raal lee, v, vt t
c ci ti u
“t e * - J f e t
p a f f i m .p r x l a ti s _ q u i b u f li b e t ill o s f e c u n d^u m f o r m a m e x p. r e f -
fib le jre la ro
p_________________
r«erea in diña decreinnoao.»
fam ® , a b fo lu e re li cea t ,q u ie o - taft in pane dedfadf:
fus ínter illos q u i pro defen fioru m fu nt iu r ifd id io n i c o m m i f per viros religiofos po- r d p J á d l
^ e ter r x f a n d x , v o t u m p e r e - , „ f i, f o ll ic i t e req u ififti. A d h o c ^ « ¿ f p e f a n : quaríiuit «rra üa-
tibuseftmualis a d p ^
grin ation is e m ittu n t, 82 eos,
q u ib u s pro fa tisfa d io n e fu o ru m c rim in u m , iter peregrin atio n isin iu n g itu r , c red im u s d iftin g u en d u m : q u ó d c ir c a -p n -
ro1m “r 1 d i m ¿ q # m
«peníksconfumaetEt
depoenitentequinóF
teft pp debilitatem iter
peregrinationis iinple-
m o s * ,p lu s t c r r x fa n d x f u c ^ r
tu r : illis a u te m fo lu m m o d o
fuS; 82 circa fe cu n d o s fe plus lUS h o c c x c q u e n d u m in c u m la b o r itineris fe c u n d u m inten- b i t ^ , q u i fu per h o c m a n d a tu
tio n c m v o u e n tis , vel poeniten-J® receperin t á fed e A p o ft o lic a
fíg d e b e t a tt e n d i , V n d e fi qu is
Ip e cia le . S i c erg o illi eft in q u i-
iü lk tiv tíd i'm a t í l l ’
fednon de illo qui ro*
teft iré, licet non F f f it
pugnare: quia principa
h o c m o d o v o u e n tiu m * eft iníltio n i r e fp o n fu m , q u a c o n fe - ^
^
á fe»
“ ^lis a d p u g n a n d u m , q u a m - q u e n ter tu a fraternitas req u ifi de AFftolicaráeriiin- f onmm,
uis h a bilis ^ fit a d e u n d u m , uit, d e q u ib u s religiofis in telli- iunñum : per hanc rñm e liu s eft red im e re v o tu m , g e n d ü h o c cífet; V tr u m fc ilic e t fioné foluta eft fecunda „cmpUri.
S ^ T O i a l fi r U n e *
te noluerim, viros fuos
fequátur; i ll * vero q u *
vouerunt: nifi fintffiui*
q u o d 82 d e p o e m te n te , q u i
p ro p te r d e b ilita te m
tc f tíe r
in iu n frx p e re g rin a tio n is i m p i e r e , f a n e v a l e t in -
fe r a X s U b o r iü n S
tra intentionem vouen
tis, vel poeniteniis: &
ideo fi aliquis devoueu
cx p cn fa s
co n fu m cre:
S t e ! l i g i : n O T r u , = m d = i l ] o , q u i
q u a m u is fit im p o te n s a d b e lpro te n * fa n f * fubfi¿ofañum ,exiuftacau
l a n d u m ,p o te n s t a m e n * e ft a d
c u n d u m T ; 82 i n f r a . S D e m u -
ig itu r r e fp o n d e m u s , q u ó d in
c o n fillta tio n e n o ftra ius ed ltur;82 l ic e t ad q u a les Y a d q u o s
ta m e n fp ecialiter fp e d e t eius
ex e cu tio , nu lla te n u s explica-
;© S s iS I a U :
Rñ3 « P a p a ad primam
quatftionem, ® in con[ffi'aaonepdiña lus có
«¿édiraa
“ ■."■'('fe
f e faiicet viros religiofos, non tñ explica tur ibi ad quos eius exe y.de hxte-cutio fpecialiter Ipu^
ib i re lig io f i a v o c e n t u r h i t a n t u m , q u i r e h g i o n i s h a b i t u m f u |© © ,,fciiicet, vtru m fee
n o n p o -g o f c e p e n in t, q u o r u p lu re s i d i o t a
re g u la rib u s,a n d e e fis:
í u n t 8 2 i u r i s i g n a r i : a n e p i í c o p i , ad neu n os iftorum exe per Atchu
q u i fic u t d ig n ita te p r x c e ll u n t ,
‘ fo fe * ‘ “ tis f p ^ loannem
And. & »S c 8 r r c lig fo n e • d e b c n t a l *
líos, inc.vt
p r * e m in e te ;n a m a d n e n t r o s .*
etur. "
ofidum-íi
i l h u s e x e c u t i o l u r i s í p e f r a t , m f i © ^Expreffam
lib.í.tradit
p e r A p o f t o i i c a m f e d e m eis I p e
proxi.
plene Alcialiter d e le ge tu r.
bemaat.ta
feüe-ad. S r S i l i í o t o a e
lie fr h u s '^ u te m h o c c red im u s
fem nur.
í®'. alias grinationis caufa fubfiffii terr* ík n ñ * , & cñmutatio poteft inter- 70 bus fiebat mentio in c-proxi.quod Cipa, fed illa daufula remota
^hzret.
feíUnn,
«renire, non
autem
cum
caufa
& poenitenti*
fiiit,qu* F fita erat fub UI0.& i\ante $-ilIum de mulmnbus.
Uto í .j .^
aivnx «UlClil WUlli «rauia laboris w
— tantum
— im .......................
q fl„r»»ü.in]Eccehicvnum m irabile,9eftius-coc,vtdifpenfet Fr .oram
Ponitur.Item principalis caufa voti confidaanda eft:& fecundum
in voto cum debilibus,& huiufmodi.arg.s-eod-c i . & m eius exeillamdifpenfari debet.
cutio non omittitur alicui,nifi cui Papalpecialiter commitut.qd
e ftCircaprim»,.] fd lic c t, qui pro fuccurfu t a r * ía n ñ * votum
tñ reftringfndum eft circa votum huiuím odi,ftdica pro fuccurfu
«nnferunt.
terr* fanñ* emiflum: ergo cum hic Papa íibidifpenfationé referfecunde,.] fdlica,quibus pro fatisfañione fuorum crimi
u«t.í aliis votis epis difpéfationé indulga.arg.s.c.i.de fent. exco.
labor paegrinatio nis clt iniunñus.
r 4Ari<<r»ií.]Religiofi dicuntur non fo um mqnachi & regulares,
5 2 V‘’*«»<*a-Ifdlicct fponte,& non per poeniteuam iniunñam.
fc d & c la id iv t I.q.i,nullus. & euam laicifficuntur religiofi. 18.
« \ 0 uamuh fit h a hili,.] h ic ( o tm z tu í fecunda q u*ilio lequentis
dirtin.fi qua vidua. _
.
?Pituli.4 .fecundo qu*fiuifti.
f «RíZ¿5«,,.M.]i.q.i.viiiflimus.8.q.i.qualisait.
» « Eeten, tame».] Vnde non fubeft caufa cur debeat ímutareialiás
t ffAJ¿«*í«í.]Arg. generalkerdiñü, nullieiTe¿ñum .s.4coffi2 ? raunxit, vel quilibet maior eo eam poffet immutare iure có»,
d
e
leg
.e
x
p
arte
a
,
a
r
g
.C
.d
e
p
ig
.I
i.I
o
.
*uinnaut2ticnemkuiufm o¿pcEnitenti* videtur referuare fibi.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
L iK
'cgorij
:l.
”1
in p rx ce d en .i d e c / a l id ic it u r , g fi q «is v o u ^
f u g en eraliter im e ilig e iJ iim w m d e n o b ilib u s, q"» <ec“ ® P ® / '/
du cere bellatores,an de minoribus tm?Rfid«Papa,fi diligctcr con
fideraflet,
fid e r a tfe t. quzltionem
q u z llio n e m
iftam foluta inucniflet
> Habiles ad eundum J ed inhabiles ad
in decretali fidiña , vbi
boc dicit..Abbas Siculus.
aút d ^ n c
- o
pitur
roon
Item in v o
l i ffio v iri v ou ere poCfimt fine confenfu vxo '
rutn,
"a —
a .r
f Clerici tamquam inhábiles ad pupugM ndumJifuat/lrenui confilio, y e l gnandum redimunt votum yltramarL
nulitesbeUatorapoffimufecumduce-^^^^^^^
hoc d Z .
rc,yotum yltramarinum no redimut, .Atbbas Stculua.
catu so m cju m e o sre a d a tin h a
bilcs ad pugnandum niii vel
' “ Ponendii
u ‘ s f i t h a b ilis a d e u n d u m , m e ­
c o n f i l i o i l r e n u i ,v e l o f f ic i o p rjc-
" 'J ® ® ® " / .
m a g n a t e s a m f u n t C o n fih o f tr c
/
n u i , & m u l t o s , f e c u m p o lT u n t
tra h e te b c IIa tO te s , a n m in o tc s
a liq u o s I c c u m d u c c t e v a le a n t
b e l la t o r e s ,m a g is a b c is e x p e d it
officium cos reddat i n habiles ad p u gtu d um ,
t a n t u m m o d o v e t b u m h u iu fm o d i c o m p re h e n d a t ? V c tu m
z !n f i L '& h 1 T u i v d
a d f u p e tio ra o c u lfi t u * c o n -
fin e vxoris confenfii v o
u ere, & io ciu s pratiudi
drlñiiri' gpl”
n S d c b r e “ **“ '
“ i l m d i » tf hUtuT.tate tamtn
volues ,
Idem d id t lex
® aduocatis, qui non
& "
minus i-uidret generi
&pit.feeu» humano, g ü patnam
dum G ot^ armis defenderent- C .
EtOoidiasy
morte aduocati.Et lex didt
’
IpadoTum
vip«» uuA^ne n6
magno f*
1«
^pec. ;o»n.
And.
g oibus zque F lU iminium eft, non folum
h i s g / g n a t e F ffn n t,
-
fed
-•
-
oibus qui cius n^^
S f " S £ ” ceu«t
jatsahoc
B. ¿ ¿ i
i . i .q ss.
*'• /
Ide iuli! &
fúi? q. 4.
eft
P n .V d m i f io f e ' Í S
ÍUí, n « , ^
'‘ « '¿ •‘•".Abbas. ■
' *• Ouidi
/ofem ni..,
ecclefia” &“ ’T ’‘‘“ “»
r e d e m p t io n e m a c c i p c t c ,q u á m
a d v o t u m i l l o s c o g e r e p r o f e - P ^ v o tu m q íen,“fí^.
q u c n d u m , fi n e c e f li ta s e x ig it,
tandé ter.
f i d e ta t i o n i s c x t e n d a s ,q u * f t i o - v c l v t f l it a s p c t f u a d c t .H K C a u n c m i f t a m t i n u c n i c s i n f c t i c j o t c m d c v o u c n t i b u s d i c i m u s , p o ftm < X
C O n fu lta tio n is n o f t t * f o l u t a m ,
n o n d e h i s , q u i b u s l a b o r p e r e - ad regimen eccUfi»r
v b i d i c i tu r ,q u o d d e b il e s & i n o
g tin a tio m s , m
P“
im u n a m '
- “ '> e 8 k d e t i a u m
tcrrx
p o e n ite n tia cft
„
a c c e d u n t , & C . Q u a m u is ¡ p o Ifit a l i t e t r c f p o n d e r i, q u ó d n o n
•
Z Q t á v o m t r á ig io u e m in g red i, f i y o t o
1
lip ^ a d e lT e v a le n tp u g n a tib u s ,
&
C
^ _
fr P.
__
T.
p e r f o n * d e f e d u m p e r a lio s
r e l e u a r c :& : in f r a .
f V xo r es pojfunt feqm viros v lt r i ma
„ y j yolunt ,f e d non tenem ur, uift f t
¡e r ttr M r J t o c H á r - lU is .
* r tr .c v J
»
/•
f
c
l
T
p a,& ipfe confuluit ri*
vtfuuam fanare defidi
« i confcientiam, refi/egtmcn ecdefia
Geben. & reddat Dño
votum fuúifiFftmodá
apitulum ecclefiapra
dift* ipfum duxcnt di
¡I jl E r t u a s n o b i s l it te r a s in t i m a ft i,te in C ir a t io n o p o lit a -
gédum,elcaiooempo*
'/«pctc de fe fa­
n a ^ e c c le f i a f u f c i p i c n d i h a b i t u m r e g u la r e m , v o t u m lo lc m -
g,on«n innare, omm»
n itet cmifiiTc; fié poftea p ro m ipo m -y o fiflc in m a n ib u s p n c la tie iu fd c
f u c ^ m u h c r e s . q u * rem an e te
n o l u c r i n t , & c . d e illis i n t e l l ig e n
d u t t l e f l c V l d c t U t , q U * IC a d pCK ^ t i n a t i o n i s p r o p o f i t u m , n u lh u s v o t i v i n c u l o a f t r in x e t u n t :
confidenns 1
S
f u n t i n u t i l e s a d p u g n a n d u m , uon c o m p leto fia t e p ifco p u s, r c n m c u r e d e b e t , f t y o tu m im p le r e . S ic com q>iui i e t l i p e r e p u g n a r e n o n p o l '
l u n t , m a t u r i t a t e t a m c n c o n i '■
i - ^ "^m uuiterfum m atur
rep­
no intrare tenetur.
¡¡^
< GU¡f*fiquensqaem, g/»:
e c d e f i * , te infra d u o s m e n fe s»
if ih o c ^ p o ftq iiam a b A p o fto lic a fc d c „7 t o p K ^ S ^ Í
redimes, v o tu m q u o d c m ifcras minus tencbamniud- & *'?*
im p le t u r u m . C u m q u e term ihabimmregularé,
n o ip fo rranlaifto, n o n curaffcs & /beretad
^
fi«cconfenfu vxorum crmttere
^ e m cxtftcns voti'tranlgreíTor,
WwnfTodonr/frdUiarmiow./bocdi-«oVOCatUStUlfti ad reg im e n C c d e gatorum, expaite.infi. ¿ ‘f/
c it.u b b a s Siculus.
fi*
f i *G
f>c K
b czn
n czn
n fis
f;«:&
.* 'm
m fr
f raa., !f N
Nooss s.dcreg. porreñum/
igitu r t u * d ifc rc tio n i co n lu u - ; “ | j j ^ V i nollent. td*
tf In t a n t a q u o q u e n e c e f f i t a t c
ara«aa.
m u s , v t fi tu
a m fanare d c fid ^
j^^ea reapo^
p o p u li C h riftia n i, n e te r r * lanras c o n f d c n u a m , regim en reli
a * im p c d ia tu c fu b f id iu m , v iti
gn es e c d e f i x m e m o r a t * , a c |?,‘fiteot infratemp“s
^ x “
v x o m r a > ffe n fu m .h u fr d d a s a ltifliro o v o t a H t u a .
tu s p e r ^ r in a t io n is p r o p o f i tú ,
Q uód
fi C a p i t u l u m e i u f d e m
c a n o n ic e d u x e r it e lig e n d u in
confilio pollet cui vim
natura negauiy r
^sbytoffo?'
p o t e n t e s , v t in e x p e n fis fm s
i in a x .? u im a d c .r a
c ft, non de rllis quibus
lab o r p a ^ n a n o n i s 1
poenitétia eft in iú íh is.
N o ta h ic a b in itio v /
m ir a b d e , q u b d iu s c ó e
e ft, v t difpenfetur in v o
to te r t* fim ñ * : & m
e iu s e xecu tio nuU i per­
m ittitu r , nifi cu i P ap a
f p e d a h t e i com m ittat.
Itcm q ff g en eraliter di»
¿h im eft.g en crah tcr cft
f «U .
svoucntiii
eftinu tilis ad pugnádú, quam -
popuH
rici
! « o to i tT O cru I
p to ta
«®nereti »
m
• D . r lz r k i.t
ire ad fubfidium terras
f a n a * , cum clericatu s
in liiquot tu m o b fe q u io d e p u u ti;
^
Gw.
^
lius e ft,v t red im a t v o tu , q u i m
d i c a t i o n / i n f t r u a i ,a u t m a g n /
c o n f u m a t e x p e n fa S k g e n e ra lite r
t u m fin t o b f c q u io d e p u ta ti * ,
..........
™ a c cc i p ii d e b e a t , v t ti n o b
&t *—
« a* uu t iv»l1q4 uu ec a u
d cí o ad iiiuuittec s if u ce tr iinn t
o i il ce s o
oiH d o p d ica u o n isfrn t tru a i.a u t fint m a g n a -
*
frutem co n fen tian t, fu n t atten-
fi. tf. de vac. mufterú.h tius c o m m o n c n d * .
a.#.qm ¡u.&#.feq.
b tf Supertui ponitur, }
5-cap.proxi.in fi.& hoc ftatim fequimr.
tf V m j.r*« r >.x*r»m.3 Specialilfimus cafus cft ifte, g vir t o e f t
emittere votum pter licétiam vxoris,? illa iura.3 3,q. y.quod Deo& ly.q . i.fi tu abilines, & per hoc v f , g aliquod votum fit maius
voto » continenti*: nam p p continentiam etiam ad tempus non
hceret hoc fieri: vt 3 j.q. j.cap .i. fed in voto abftinenti* fecus videtur, dum tameii per tale votum neutrifiat pr*iudicium .j3.q.
y.poluic.Io.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
eletftionem r e d p e re poteris cie
L®
k
„ tio n e ujc
tur ad
fa ^ a m .
'
'
P « d i^ m ,F r r e ñ u m . eadem ratione&illLexquo vow m if^
s-.dereg.cap. viti-nifi
yota.]5c s.eod.magn*. cum hoc fit fcrcept^^
vtibi: quia Dfis exig.toblaturo,quodnó exigeret otferenduffl-^
h tf
1: quia Dfis <
nuptiarum.infine
i tfll-getei.] & fic patet 4 > g canonicus regularispu
I
tfti» - ¡onachorum, Tit. X X X V -
'J p
men ecclefi* fecularisiquia Ii*c Gebcfi. ecdefia fecularis eft:
.ueudum duximus poftulationi,&cfed tÚ aliud vrhic: quia eccle
fia Gebcfi. cathedralis
ró.-eft,
regula-
res de iure cói poffunt
^ . F - eligim " P / : ' H . ' ! / '
decretalem,» de
iure cói eligi poifunt
.
ad inferiores dignitates
curam aiarum habentes. & ifte monachus
a
* Honorius tenius Haresben. t &
Bengad.pr*politis.
Í T rxla tu a etiam profeffus p o te ñ v o -
,,011»
teeps»^j£,gj.cief,aGc
befi.feailans effet.
¡ ofiuUftss. 3 DiuidiI ' ? t u r - P n m o ^ /u r
£ i ’cS'fonfio:ib,;D./cr«,w.
cafu pr*mine
quod habetur in glo.
Abbas Siculus.
' ■■"‘■ Cast». Duo Priores
'““ i T Yre.iarM ouorúvnus
S t ia er« Cruce¿8natus,&
io™*??!* ¿tcffign® ra®/* tejí" '
detabatinfigniri,petieruntádño Papa, yt li­
ceret eis fecum defene
vicefimam prouctuum
ecclefiarú fuarum, de­
putatam fuccurfui terr* fanfl*: Rfidet eis Pa
pa: Si ecclefi* fu * pro
ipforum abfentia enoriter non l*dantur, &
ipfi vtiles fuerint te n *
fanfl* verbo & exem}do, (quod di commitritillorum confcienti*)
dimiflls procuratoribus
iDitniK. Honeisi ecclefijs fuis,
latimii H tenentur votum fuum
explere: & fic poterunt
viccfimam ecdefiarum
á, „ ¿ u - faarum,deputataiubfidio terr* fanfl*,fecum
portare. Nota , g cum
aofiid re. pt*latus fe abfcntatab
piaro,», ecclefia fua, tenetur d imittere procuratorem,
g
4
T<»írn»»í,]Scdquaredicit,tenemini,cum alter iftorum nondú teri tio->
fecerit votum, fed dicat
ñañería, prxter quam pro caufa correñiorús-.nec eis oblata fib i vendicare.
cap : t
emitterc,etin/uos^'^
viccfimam prouentuum ecclefix
conuertere.
fra. fo A li cui m o n a-
C A P. XI.
, fieri nópomatexiften.
1290
f q Prtiuratonbut.] N o taarg.g prxiatus »qfi fcabfcntatab eccle v Pni.ri
fia iufta de caufa,& de licentia luperions. dimittere debet procu- "jj” ' ” c
ratorem in locolui,qui procur« vtilitatem ecclefi*.
j{
P ' ''
9 GUffa fequens obqcH.ty filu st.
¡n'
O ftu la ftis á n o b i s ,a n * v o I T Ibis
■ profeffis o r d in em re?u -
P
fte n o n e c
tu, n e c preib y te r itu ij
p rx ter d lh g e n tia m
n , h c e a t y ic e fim a m * prouend if d p lin x » , a liq u id m o lc f t ix
tu u m e c d e fia r u m veftra ru m
inferatis* - A u t fi qu id illic pro
d e p u ta ta m lu ccu rfu i terrx fa n
d iu e r lo r u m ¡ d e u o tio n e a c c e f
d x ,d e fe r r e v o b ifc u m : & in fra .
fe r it”' , v o b is v en d icare x ft im e
ifc r e tio n i v eftrx taliter
re
tis
: C u m aiiunuiraiirs
m o n a c h is ru
ib ii ic
feruien
1fl D
‘ -'“ 7 » '- * ''* “
« auLw «w
u» LV-UIU
cu icn
^ u d e m u s ,q u o d f i e c c i e l i x v e
tibus d e b e a t p ro fice re , q u ic ­
jo q u id á fid eh bu s tah ter offerri
“ t x per a b ie n tia m veftra en o r -30q
m iter
n o n I x d a n t u f, & vo s
c ontin£
o n tin g it.
t E xeo
vtiles fueritis terrx I k n d x ver­
concilio Lateranen-t
b o * pariter Sc exeplo« , (q uo d i M onichinon
c o n ic ie n tix » v e ftrx d u xim u s
parochias, hoc primo. Si pro 1
r e lin q u e n d u m ;d im iiS s procu ­ tu aiiqmd detur,receptus d facris ordi
ratoribu s r ido neis in e c d e fijs
nibus prohibetur: f a recipiens ab offivefttis , poteftis Sc ten e m in i £
.hoc fecundo.M onachus
y o tu m peregrin ationis im p le habens peculium fine licentia abbatis,
hat
r e : Sc fic poteft in vfus veíb:os^®4¿
veftros^®4¿ altaris commwúone remonetur:
tranfire v ic e fim a e c d e fia^r u m
faficd eced en s, fepultura f a fratrum
^
v e ftra r u m , ter r x fa n c tx fubiicommunione priuatur.hoc tertio. S i pe
cho d e p u ta ta .
cum a confertur pro habendo aliquod o f
ficium in monafteriOydans f a recipiens
l a r e m , q u o r u m alter C ru c efig n a tu s e f t , & reliquus chara-»®
¿te re cru cis d efid era t, infigni-
tm,defiderat infigniri?
Sed dic g ifte, hcet vo»
tum adhuc nonemifctit,tfiiam in animo fuo
plene deliberauerat, Sc
propofitum fuú in hoc
fixerat: vnde
vr
fine pec» *
rato puenirc non pote- riw
” ^ ” .q- I.qui bona.fic
s.eod.c.1. aliasnondi»
^^retur tranfgreffor.s.
eo.litteraturaS.
D E S T A T v .M m »
nachcrú,8f canoni»
...
fiaqu,Tf,nuerfiad Z u .
9 AU3«de
efficiuntur >t piu-_ ncota» ■
nict regulares, ideo poft
rubricas pracedetes fiubq.
citur tsla. Abbas.
De hac materia traEla.
^r ¡i.d ift in .t y i 6. q . i .
I i . q . z . c r q . i.p er totu.
____
c r generaliter a 16 .cau- iij aip. o.
fiiy fq u e a d z x .
Eteap.x.
Mona
fteria
iunt
dioecefana, non á lege
iurifdiflionis. S ic có ifummatm: fed h*q
T I T V L V S
X X X -V
........ .
magiltraliag luris • «
/
'
conuentualibua per eleüionem mfiitu- ponit duas Cohibitio»
D c ib lt U +
m o n a c h o r U ItL » ,
tin oa fu n t remouendi fin e caufa ratio^
'
.
qonabili,fadecaufarationabUi,triapO - fu bijdt. Secunda: ibi.
oC
C a n O I U C o r U U L » nit exempla, hoc dicit compr^endedo A»t.tertia:ibi.c*»». A b
r e g u la r iu m -.
M M a iL
II.
■
.
» . -r
w
r• Gregonusf archiepifcopo Neapolis,
nes, & tertio rationem
¿ í f S ' W
r pus Neapolitanus mo­
nafteria fua grauabat:
pre- & ea q u * offerebantur
ibidem fibi vendicare
vice fua pcuret ne* fl Dicecefitnuf non debet moieftare mo- i V l O N A C H I n o n
ecdefi* f u * , tam
in iudido g extra iudicium .& iftud tenent
ifJtefimam.] qu am foluere tenebatur - '
I'*^egulares ad fubfidium terr* fa n fl* ,
.
___ , __________ .
in condlio generali in decretali illa , ad liberanda, q u* non eft iu vendicare, (ed totum monachis ibi feruientibus proficiat. Nota g
kac cópilatione:fed qui erant crucefignad, vel qui etiam vellet fi- eps nihil iuris habet in monachos, nifi caufa d iicip lm *. Ité de eo
g®sri,noa tenebant ad hoc,imo fibi poterát retinere, v th ic d id t. g monachis offertur, nihil debet epiicopus vendicare.
'
it,fignatcontrartum ,cr remittit.
^ Glo.feq.reci.per obseOionem quam fo lu it,c r remttttt.
fl Glo.feq.argnit
. j & ita non vult Papa
Enormiter._________
^ p p fuccurfum terr* fa n fl*, h fl Difesphna.ftioc intellige cum monachi populum non habent;
/tiefiasiiias enormiter aggrauari in abfentia iftorú, in quo calu quia tunc folam difciplinam debent. 16.q. i .cum pro vtihtate. mU
ceffat priuilegium.s.de deamis,fuggeftum. & T-de verb. fign.gd fit honeftum feruitium debimm ex conftitutione. y d confuetudiper nouale.& fi non poteft altet fubueniri quinalter l*datur,com ne.iS.q. 2.feruitium.& i.q .j.q u ifitu m . Si emm haberent popuf e ! ' , ' reodiuseftññiTttñm m w r e 5 ¿ \ « ñ m i’5 dcre.i4-q-5.deniq;.2i.g
k!,ñunc'm ñnaftéria fubííim cpifcopor a t i / e p o / l ¡ , quo adíe
«ompii. ■»•Primum.ff.de cond.indebmam hoc natura. Item nota g hic non 70 gem dioecefanam.arg. 18. q. i.Eleutherius. de hocdiflum eit s. de
a dho cs.eo d.n o n eft.&
offi. ord.düeflus filius.
Pwfenur pubhca vtilitas priuat*i . 1
.c.j.vb
id
e
h
o
c
.
j
* i„/ír<«¿.]nifi hoc folum quod canones lubent.r S.q-a.hoc tan , vei Jo^
d t arg.contra id.7.q. i.fd a s.& s.de |
f e
■
«k
_ _y iZo. O» 1.1«múmíooIa
tUE in rcli«
[fo .y " ^»- 3 fcilicet pr*dicationis: quia licet per officium fuú int u m .& c .q u a m fit.& clum in ofop«um=
ftis priDile
oiao tebilcsfintadpugnandum,poffunt tamen in aliis fevtiliter habeGlo.feq.recstaturper ohieOionem.
„r»
««i^ L iV * » * - 3 ‘n vita: quoniam fim morte caufa fepudur*ahgd
re.s.eod.ex
u
sd
eb
e
th
ab
e
re
c
a
n
o
n
icam
portioneyd
¿.hibeu
^ Exemplo.] bon* v it* fcilicct:quia verbo & exemplo dicimur
relinqueretur,, inde epi: .
im
fu
p
e
r
,&
s
.d
e
t
e
fta
.r
e
q
u
ifift
ii
..m
fi
de his.& cap.cum fuper
‘"'anit.di. P’'*'^'cate.43.dift.fitreflor.
s.d e fepultu.de
f e
fof * " f i ‘ entia yeftra.] ecce g relinquitur aliquis ,ppri* confcien
confuetudo rej
OBdifeilta
'cap.quod cóiter non fummatur,quinque funt f e
r j "*f®?-fic.s.c.prbx.&'3 J.q .4. vir cum propria.s-de renun. nifi cu
d
ifla
.
Secundum:ibi,
si ^«¿«.Tertiumubi, Q»»>eru. Quarta; ceiUnt ton
P"te™-infi.Sf 33.dift.habuiile.&: 4-diit. deniq;-& i j.q. S.cap.i
ragtcffi.c.
r*
“ '«te
<■Hicino.
todararel
«atiaribns
S " .®"
»iiis,aon”
rea,
19
M
"tereiur. mulieri, quia de nemine prxfumendum
pr*fun
eft g fit
“ "recm oriiiifalutts.i.q.7.faadm us.
fl '*lofiafequens argutt.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'rieMti».Qumtum:ibi,Pri«r/Abbas.
aTtióiS^i
C a s ts
Stamit Laterañ. concilium, g monachi non recipiatur f f f f
pretio in monafteriis, nec pcculiu habeát, n|c^ibli ¿ parochM ha- And.
1291
Decretalium Grcgori;
t í S l f o í í r r u m r fobft^
cfiione^emoTOatCT"haV»r&!!“ 1fi^^^^^^
fuerit,* noreftuueru.necoblatio proeoiiat. nec .nter fratre* . 1
> £sI5 S ™
/d
c a u e rit,o ffic ij fui ia ftu
I
I fintiitod»
PnTrlg/cleñion^cS
I
J ¡h, f
.f prictatis abd'
" e c fingyli per viJ-
m u r e n tu r ' ; v i d f i i z i .x
*. proo5’ ®P?*d.,,
— -rt... |/i*/ iicce i
officii, d c c o n f i l k
tin t transfcrcndi.
• iteleCa- canotiicain capitulifui S a lo m o n c i d ic c n tc , V * lo ll
fberintinftituu,nóniu q u i a C U m tc e c i d c r i t , n o n cft
rtC
q u ifu b le u c te u m .lS iq iu s a u -
‘
AlzTunzzrfzrT;.,* Akk-.,;K..c A,Zrt
«ntcllieinir de
n ® *“«“n " r p e ^ ^ “’
----------te m e x a d u s p r o fu 3 tc ce p tio - ^ M im n c ^ m i t u f n . y t f i n m r t .
“ Í ,S '¡
fua rreeptione inmo*
in mo« n n
a liq
dn
e rt it,
a dlacrOS
UcrOS gnlxmfecundumprmuutam'm
ftUutiO'
c ca h
quu
idid d d
ce
tk
,, a
pd xm fecundum orm iuu-,- inflitutio—d
--------¿.-.arajrcifnaumprtmxMam
'
.iacnum,ninii
csc s'n-'n
on
da
v cvreor o nem.
dtcit pprim
r m oo.. EE tt domus
nachum,nihil ctct>«da
deb« da o rd
o r in
d in
o na fcen
a fcen
dt:
a t:1$Is
n m . hoc
hocJicit
domus relU
relU
re .Ite m n ó d e b e t h a t o
q u i e u m r e c e p e t i t . o f f i c i j lü - g io fa aggregata C iñ e r e in R L u . -------a to q u
ie u m r e- c c'.z
p c. tit r ,o ffic
rre.
e FItem
c u h nódebet
u m . Itemh(olus
- Íj fu- giofa aggregat a Ofiercienfibus, eorum
nachum.nihil d e b « 6 a
»vM‘ con
o t d in e s p s o m o u m . h i
ip c n fio n e m u i a c t u t . t fQ u i t mores feruare tenetu r. boc d icu fe verop ecuhum
e » » ..
a b^ A
fu
prtoominiucta
,* b
wb
.*a/ t»eü c
iucctriticci
c ip
iu c t a ^
aaddm
mim
in iftta
ftr a tio
tionncc perm
permiflu
iflum
m 1^ ‘
4
•
¿ c o m m u n io n c rem ouearur
incafumonach jw d l
altaris : & q u i in cxtTcmis c u m
2,.ut. d*« profua receptione.
____ eft
■ 99 non Ftelt
F t e l t adiicros
adbicros
jÉÍ*^^
7 ordinesFO”>oueri. l i é
e f f . 'i j o k > S ^
^^ ^ ^
i4rM -í"= £ * ~ ::< 5
S í? = f ,s ü : s s S iS s s s r f- ^
S ^ tS
”5 9
lares h o m in e s fp iritu aliu m h o
ftiu m confli^ ^ ^ ^
N « i » nnKuchusira
•
»Q-wd.ci„n ati
\fine cena '" f ”* ’
u«i
non
ueri non
debent?'™?!
£"« cul^ nemo
quia
"
iute fco.
! M - viS 2 S . ?
—
? intra.
" pt .A
« iu
r aqnuoa:*li,n
rh x n S
cS Í Í ; ^ " ?
. ¿ infra. ?■ ««1™ « ,
p e a i l i o in u en tu s f u t i i t . S i d .- t D o l e m e s \1dplantado
dilaOm
l Yu
i ns».q u ó d e l f i
(uonim -rt
“ daiOM-OUt
iiS in im m iS i-’
ñonis.itcm pccnahabc
tis peculifi cft penitus
TOthana. in m o n e c a r a e fepulTU, nan o, in mone carae lepuin » . t m a . Itcm Pnmatus vcl
g n c n o n poenituerit.ncc ob la t io p ro CO fia t , n c c in tct frawrt
uck ltu
intcr
tres,..rt
Í" a c
c ip ia V,
t fcpu
ramtra<:
ttCS Í" a ccip sa t fc p u ltu ta m < :
q u o d e tia m d c vniucrlis tcli-
_
n o n a b o m n ib u s, n e q u e in o m
n ib u s , á p lerifqu e ta m
, -----e n S¿
. rt...
in
n
s ,i tá* p elc, un -lq
n lib
n rui S
nu
- c t a m e n fié m
p iu t ib u s , a b illa fan¿ta inflitu tio n c d id t u r d e c lin a tu m ,
#. tales.& huiufmod.
regularibus
,. V»,C5. « huiufawdiwai*
non mnfi.
regularibus noncoofir ™’í«=¡
manror Prioratus, s.de
^ n ^ n o . Ftrefta. p,,.d*,
r
í f ^ e W i t é S ! g ‘o [‘ s p t a d p i m u s o b fer u a r i.tf" in ta n tu m
v t a liq u i « v o b is K’;D'.fe?.j4r.r„.3pto.p 1
nieii
tahjc differentiam ...
in - A b b a S •aL
u.ic
tc m
q iu
ui a
du
lllgcn
p r i mac
* in
in ftltu
ftm
, ition
—
ob
b lm
lmTvoia,, per
pter
K .^D/te/watet.rw.W
hoc bene
benerremouenL
m,.q
lg c n tC
tc rt pnm
tio n is
is o
hoc
em « ie n ^
ttt.Priorc
i f taan
noon
n ccaauuccttiti ti, ,o
, offffid
c o ntra
tta oOtdiniS
v e f t n reonfo»”
dituSd"
t«.Pnorc conuentuale
conuennialé ift
id ))ffu
u iiia
i a -- con
rd in is Vcftri
regu lam mr.j.q-i.quiaeaquz.
rt.rt.iii^ » c i u i r c g u u
•Aulhe.
rr«; z ioA. & alimquia
'fa ' Prior con- ¿Juram <<• n m ,— :* :------Authe. m- & alimquia Prior coa- w^uurraam
micfcn nOUCtit
tlu
tum
m. . vvilla
e ccd
a lt a t u • & í-dc fimalicaHdy.
o u c n t inin
c ucruiu
ru
illass,,e
deefia
f iass "" , &
6¿ altans
«
qu o
• PPrrioratu
io ,a m s q
q qquueu fcu
f r „ OObb ee - p
po
o ifid
ffid cunut;
,. ffid
i d elitates
-u ...-Sé hho'**'•
Xzrñnokri;.
----.
^
^ r a ^ b S i c a ^ a ^ i m ^ dientiae, prettj d o n a tio n c nulm in ia t b e n ig n e fu f d p iu n t ,i ,U. fifitd iU p id ator.vri^v i- li tra d a n tu r / a lio q u m d an tcs
ftitiarias t , ñé tribu tarias - t
n a tin c o n tin e m a & a c d p i e n te s , á m in ifte n z .
---------
cUio
a ■
* P «»« ■
>•
—
■
I d t t X J U C prc-
incontinentiam lem
le n ii
S
uetur abbas. 18.q. i.li
qujs. Abbas.
c a p itu lo r u m d o t u m cau o uite S tte -L .ir f.s .i.o -i.ti.
C
3 & f ic p a t n , 9 m o n a c h i fin g u lim p a r o c h ia h b u s
e c c l e f ijs c f le n o n d e b e n t. E t iftu d q u id em lus co m m u n e e ft ,
, en fa tio
v , .n. ve:. utni vvrf g9 mmon
q u—o d. —
h icWU1U1.U
d icitu r c x d ifp
onaach
chuusspoteft
p oteftppnntfitfi-
«uate'
E cU utes.] Diuidit mtak
w. ,y K L cicction em
. u u Y f u u '- d l t a T r o ü l f i m t a : ? ; , !
„ p h a d , < » i é d » « . “ >5
tipliatacoramédatur.
S m Jn d o m o d o n ís tp ib u tc o n fid m
u t T q ^ ^ '^ ^ ^ 'jj:! ^
C ir ta d c n le s fu r it a m in is fint c o n tr e u m / r e m r ^ ^ ^^^*^^
m u s a s a g g r e g a t* d e b e a n tfe m o n b / i I ti^ o n « o r e “
^
t tu
u rr.
.SSeecu n d arib i, D»le»ut. T e r n a : ib i,
ciinparochuliecclefia.ig.q.i.inparochia.*t
cumFovalita-gor—
- multis
«..wrecelle
U e c clefia . i 6 . q . i . in p a r o c h i a . * c cu
m F O v a lita -g o r o » ..Al
Abbas S ic u lu s.
- ,. - in
rece&
C
Abbates
ju e n tu s C ifta
if tacie
c ienn-o
-ord
rdin
inisi^*"
t e . & t d o ñ o i&
. * c -fi m o n a c h u s .* tt ff i g s m on ach u s-in c o U e g ia u
C *» , v , A
bb ates & pucntu
¡j®
v a o c c c le fia v id
id aur
au r 9
9 de
d e iure
iu re communi
c o m m u n i poflunt»!
F f lm te H gi i-I -' e ------o - q u o d■ r u n t a f u a primainlHmrione-iniantnn,
p r im a in r t im t io n c ,in t 3 m u m ,v t m u la a t o ?
P e i t i m m c m . * a r g . s . / F o x i . p a tu a s .T .
o rd m is ,fib iv e n d ice n tv . l l a s , c c c l e f i a s , & m
t
^
TTx«.rordm .s,fibivendicentv.U
as,<«clefias&fid^^^^^
a tf vx/qI».37.q.i.iilud.8t.dift
inomnibus.
honellate
reg u la r i difcrepan
ade/ibusP apa
®“1
iKecobft.
■‘^ 5
M!S1r.re
.Sd.,, qm
fc
“72 1
e tf Ad/«roíerd2»íj.]& infupadem onafterioexpellatuf J f i a g
dc mandat cis quatenus domus >“ ® " ® i“ ‘c. «nim fuasinlHtu®"
traditur J. de fimo.quoniam fimoniaca. V el debet fibi pecunia tefm quod a F n » a lui origine luniata:
‘r_,onaftenoréy"
ft i tu i ,* in u « almd monaftaium.eo.tit.yeniens.
nes l l.q u a V n t .* conuati ad co.a
vtqu*
tf G U fiq .fig n u t contrarium , o fi.fo m t cu, fignat contraeam, f t pomt luaint,OFrtebltCOSiure COl “ "FCT,qUiadlgn ^
approbat cm jignat contrarium de iocrc.dudum.
le„,
3,,;j fufcipiunt viu m , fimllcm
fum
S d a ^ a “■
i. i“ »
Adm,myfr4
t2p«j,er»,,j!f«m.jahásproprmmhaberenonp
ote ft.7o
G¿"¡—
■•'I-‘
*uonaicatis.27.q.i
monach '
• n a m :In fin e d ic it.gd o m /a h *,
v.ncca.&
I2.q.i.nond!catis.i7-q
o n a c^h o .,8
o .cu
adm
• “•
naftcrium.
Arg 5 .1 7 o .i i.m
tieviti.T
3 .q .i.c .3 .& j-e
P®®cúad
moo ' t*.vclfetranftulaunt,inihtuaonibusiflorom^^^
“ n c a icit,9 aomus an *, qu*admoruormneiuiu u . G«t.io.
5- i 7poteft
-q-i.;deviduis.lUudpIanu»ft
-----0 »us ^If/^VFetranftulauntjinlhtutionibusiftorumfecofonnent.»
q u i fim ilé vitam ducunt,fimiU d eb e n t .oro
sDehocri nartcrium.^Arg
habeienon
a- im 1 o i i “ r r 1” “ ^ ’ 3 * '” °"®
tecoociiui Monachus vt habeat pprium* ronti°cixarun,.
t
®®*wi«one fierct
« cod itio fran g itu r.ar» ad h o r ff fi
r
® atn m on ÍH m ,
‘‘ • ¿ d n e q k & c . 3e . n f t i t u r i o . i b t e
= hoc /® qn > frflu m .,-.d eco 'nd iffi) ? D ,1 r “
te
fi' 5 iu b lb n tia m ma“ m on !;
df , 9 f i c o n d i t i o q ^
T iSc " " " n u llu m eft:fed h*rco n f
o
“ ^ronnonio,matrimouc.c.rin.,n fi®n'U“n monachatus vt vf • Ó
4'F'^i]Fnorotinendo,ell ? fe b b
nec in c o n rin lli;^ '’ '?
^ ®P®
difpenfare non
¡.eo.cum ad monafterium. m Ji'
ahacopinio. h iitH u .*id e m c re -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
? ’ 3“ *fi®>lé vitam diicunr,fimili debent loro conuenin,velpni
" ® i«u eru n t.
oV
l ^q F
e n f onigri
^ ^ m onachi- , , z , ,
™ ./ ^H.«^''i^
- .D
u a^sTF fhfua nbtehrabere
^ ^ ^ ‘ ‘ ana .] 1.q .j.q f itu m .v b i ec c le li*v u lg a ri vocabulo ah
® 'n cu p a n f,le d l?ic r i r i n g i f ad d ecim as^ , | p verbum,ecdefias.
l 2
i vafallis,féudum ab eildem ‘cnentibus.
^
f tf, “■
/'‘" ‘"■"“ .lid eft,olficiaiudicum leculanum, q” ‘
8^
''^'i^U ibus locis apoeUantur.
. ^--defer- '
^ ^ " '“" “'■"“ •íidelhofficia colligcrium tributaiqui em®
“ .)"',/^=Y’' “ *'fiusfeimplicarenm.debent.ai.q-j-®-*'s ter
r % GonsUtuiu termtnu!] quia quilib« debtt elle conteutu^^^^
\
izpl
i >Tum m onachorum . Tit. X X X V ,
¡ninis fuis. I J.q teft ‘ -« P . 1 •& Lffe fc F l-c a p .i.
- Cvmnmm ture cenftrt.] quu pirhoc,pnuilegio (uo renunciare
d ^ nturk x quo abutuntur eo. n .q. 3.primlcgiii.li.s.de vita & honefta.rfuri.c.vh.8es.declc.coniuga.exparteI .quiaduplici iure
«f cenferi nó dobSt. i t.q. t.cognouiitiHs. in fi.& s.de dccucfi in tua.
' f u V b « Y fe fe ’- f e . r r :
c d e í ^ .r a V ] datis villis pro
=
r ilt e h /-
' fT Z j> u n t .-] 8 c ia id
129 4
.
.
m in is fint c o n te n tx & ii n r r a .
^ Si c n im r d iftis o rig in a lib u s
inferuiunt laxiori, & monachi £ canbnes antiquos ad curam pa­
rochialium ecclefiarü ordinantur, ex quo debent pratdicationis offi
cium exercere,qo priuilegiatum cft: fic ergo annuit poftulationibuspdiñorum parochianonim,vtibi excrceat plebani officium,
ita 9 vnum canonicumregularcm(fi fieri poteft)habeat fecum.
Nora 9 qui promittit
regularem vitam afluffonocentius iij. v. plebano fanñi m a r tln e t 'm r e ir g iU
ord inis inftitu tis,ad C ó m u n ia
G a u m ijt-
nem intrare : &
poffet
v o lu e ritisa lio ru m m o n a f t e r i o - Cd«oi«c«d regularis p o teñ pnffici
fo^f”h a b k a 1
ec d efix parochiali,etiamfeculari
non debent. Item Iicet
i^ bet haberefoáw n fecum ,fui ordmis, eadem fit fubftantia orn
/. .
„
dinis canonicorum re­
quod aggteg«ur
alij, n ttn iura d iu ertere, o p o r te b it
ipfius natura
imitari de-“ "vo s c o n im u n i iu te Cenferi* :
...................
bet.iti. q. 1.
q u ia d ig n u m e f t , v t q u i fim ile
lu rd e h a c v n io n c .
Iv ^ ^ O C o m m u n isd i
J^mifio. Secunda: ibi,
z m ju 'fu io ^ .^ m p to *
>7" — '
A^bas.
' 5V,
Quicunque
^TO
lan sin
lularis
in morte cum
-iilin in iim n is fiierit.
pcralioinucntusfiiMit,
mter fratres non debet
f e F i i n : & fa fojHiims
S
m
i S
S
I
lo fieri poifit. Nota, 9
jqnachushabens proprium, inmotte no de­
bet cum fratribus f e ^ liri.Item in fimilibus
idem eft iudidum.
d t Preprium,cpe*¿con­
tra.] cam talibus non
¿"natur Dñs fieri pars
jitGcn^ calids eorum. I 2 .q .i.
- tondu clencus.&c.nolo.
gulanti & monachorú:
v ita m fu fc ip iu n t, fic A p.' 'V .
efttñdifferétia inquafe n tia M m leg ib u s dllitatibus.Item monachi
fd p lin a m . « C x t e r u m d o m u s
V o d t D e i tim o r e m p r x
t Cap.i.
iU ce, q u je -d e a liis i n f t i t u t i o n i o c u l i s h a b e a s , e x f r u d i - item offidum presbv- «>.uC.ln >.
compiUi.'
b u s a d v e f tr Q o r d i n e m fe tr a n -* ® b u s t u is c o l l i g i t u r e u i d e n t e ^ terorum eft pr*dicare. ■
Ec yidc pcx
if t u li ee rni n
t
,
v
e
i
t
r
i
s
o
m
n
i
n
o
l
e
i
a
c
u
m
o
p
e
r
a
,
q
u
x
t
a
c
i
s
,
t
e
f
t
i
m
o
itemorncmm
pr*aicaahit
hocip
n , v e f tr is
m
f fa
c u m o p e r a , q u je f a c i s , t e f t i m o f- loco H¿t a g a n t v f i b u s c ó f o r m a r e : & r e - n i u m p e r h i b e a n t v e r i t a t i . S a - «®nis P«u>iegiatu eit.
richum Bo
ic
h
.&
an
lid is p o lfe flio n ib u s v e l e t ia m
n e q u o n d a m d e f i d e r a n s a d f r u qu\ o b b e li r T t iit ad
m
cr<-m
» rr is
__
° m Y eguh
» k - rcÜgicfi ¿1c om
mm
mn
u tt a
a tf ii sc *b * , nq nu aa cs in
i nfl-ii-n
f t i t urir»
tio
genam
mf-eIliri o
i s vvi ri t^x t r a n f i r e , - o. ffi - o_l/-_
b fe r lr
oa
m otil przv e f tr a n o r e c ip it , fic fe in o m f i d u m p l e b a n i r e f i g n a n S y C O - feruandam: Iicet non
n ib u s r e lig io n iv e f tr x c o a p té t? ,
ram
fra trib u s fa n d i V id o ris
fecerit profeífioné, vn- fctuantias
tcguiarcs ,
v t q u e m a d m o d u m g a u d e n t fe
B o n o n ie n . p ro m iftlo n e m ■ d e
iradii lucu
m l o c i e t a t e m o r d i n i s , & c h a b i - , c t u a c o n u e r f i o n e f e c i f t i , n e q u e jet 5 de re^-porteñum lencef
tu s id e n tita te m a lf u m p ta s , fic
p ro fe ffio n e m fo le m n e m e m it& fupra tit. proximo. Thomas 2.
2.<i. CÍSetia m m p au pertate le c u la n u
te n s , n e q u e h a b itu m r eligio- pertuas.
nis a flu m e n s ; fed p a ro ch ian i i ftFítniftraresihidem ]
p lebis e iu fd e m a tte n d e n te s, te
'
la u d a b ilite r prxfu iife, á F lo ren ©a epi, cum iam renun
% Clemens tertius.
tin o e p itc o p o im petra u eru n f, daflet offidoplebani*
9 B^^taris canonicus,qui nonrefigtut- v_____________
t m iniftrares * ____
i b id e_____
m , h .____________________
o c quantumin fefUit.s.de
¡¿p proprium in morte, non debet in c a
e tia m P. preíbyter C a r d in a lis renun. quod indubiis.
rniteriofepeliri: ( fi f id e fa B o fe p u k H S ^ t im c A p o ft o lik x fedis lega tu s
? renu
rerum1 fe Ix ten tu r veftris in ftiturio nib us co n fo rm a ta s.
.
.
9 in iTorttit Spiraro fnr .k. , inde'debet
exbumari, f i fidefcanohamaci. monuus cft. fic s-eod. d d o fieri potefi.
monachL§.qmvero.&
. . . ----------------1™. j.eod.cap.2.protalibus
And.
enim lánña non orat ec
defia I . 13. q. 2 .pro
« t e t e b u s . & 2 3 .9 y. Q V p c r t q u o d a c a n o n ic o refe > g u la ri,iq u i in a rtic u lo m o rompUt. placuiuBer.
p r o p o n i t u r a n n u iife ,q U O d ia m
d id i p a r o c h ia n i á n o b is rat u m haberi, fu p p liciter r p oftn
la r u n t: p r x fe r tim c u m d e lic en tia Prioris f a n d i V id o r is ,
nofcaris h a d e n u s id fecifle.
f L i c e t a u te m in L a te ra n . »T
f s Maximo fcandalo.] t i s a g e n s ,lic e tá P t i o r c fu o c o m y e c o n c ilio d c m o n a c h is cau eapro quo viundo multa m o n itu s,p ro p riñ '‘ , q u o d con - t u r , n e fin gu li per villas & optr a r e g u la m la t é t e r h a b u era t, pid a, p e rq u a fc u n rj, pa roch iaOli po6!t L i vd omit n o lm t rcfignarc, Sc fic d ie cJau- les p o n an tu r e c c le fia s, & cacteti.j.de noui operis nun- fit e x trem u m ,62 fu it in ter alio s ra:q u ia ta m e n iftu d d e can on idatione , cum cx in- fratres trad itu s fe p u ltu r x : 82 cis regu la ribu s fp ecialiter n o n
infra, f In q u ifitio n i t u x taliter c a u e t u r ,q u i etii á fa n d o r u m
r e fp o n d e m u s ,q u ó d m e c a n o - m o n a c h o r u m co n fo r tio n o n
Iffefepultu.facris.
n i c u s ,n o n tá tu m fu it Ch riftia-^© pu tentu r fe iu n d i , r e g u lx tah Í i»)&«íZ,W.]fi¿s.de n a fe p u ltu ra “ priu and u s,verü- m e n in feru iu n t la x io ri ■ ; 82
iefcript.ffitercasteras’. &
e t i a m f i fine m a x im o fcádalo*" per a n tiq u o s can on es''-etia m
itadefim Uibusadfimi
p o tu itT fie ri, d e ipfa proijciS m o n a c h i p oifu nt a d e c d e fia -
<u8ior<s
l
Lateranel.conaUo.]
s-eod-monachi.
m « rax«,«.]aiiis * g paratur monachi & ca-
fe©©
^[iTderi. vei
mona. Í!>perfFcu 3a .& f : Coaciliá
fupra de poftula. ex Lateraneñ,
fab -Alexi,
uj-cap. iO.
prifcis.
« Glo.fiq. qu a rit, ponit
duas opi. e r fi lu . Secundo
ohijcit de decret.per tuas,
cr foluit.
o ( Aegimen in preshj*
vtr ________
deiurec6 i,veldifpenfatio.ne F ^ n t a d r e g ime ammarum affum.,
f V'idecoii
I f ’í i S Í r S ;
ClliUHl T 4
poflunt de iure commu dencfeffio.
5. de teforv»d De».] D iuidib u s " eft a g en d u m .
d e b e n t p rx d ic a tio n is r o fticm
ni,olim tam écxdifFn- Wit. C.1.&
tur in tres parfa«®ne: vt 5 - ¿ft-pri- feffio. 14.de
lelbcnut.
- tes.Primo F n i t exordium, Secundo fañi narratio & fup- fds. Alij dicunt, 9 nec h o ¿ e F ^ u n t nifi ex ¿fpé&tione,a^Late- cap. 4- vbi
plicatio-Tertio fupplicationis admiifio cumduplid motiuo.Secun 70 raneó, concilium hoc prohibeat, s. eod.cap. 2. Satis poteft dici, m ula val­
dí:ibi.Sa»e.Tertia: ibi, Licet. Abbas,
, ^
9 olim monachi non poterant pr*fici ecdelijs m » ' exnecefli- de vtiha de
officio pr^C-4. Vy s. Quidam plebanusfanñiGauinij defiderans ad frugé tate,vt yy.diftin-prifcis. hodie pofluntetiam vtilitate iuadenta
dicadcnis.
melioris vitat tranfire, coram fratribus fanñi Viñotis, renunciauit Sed regalares, vt dicit hic,licite poffunt eligi ad regimen eccIefia­
ru m v iilita tis cau fa, & de iure communi, vt videtur, argumen. s.
•fficium plebani, promiifionem faciens de fua conuerfione: pi
3 Videaproxi. per tuas. Sed inh oc eft differentia mter monachos & lUsdiffeiileifiqnem tñ folemnem non fecit: nec habitu affiimpfit:parochia­
lonicos regulares 3, qubd monachus tenetur habere focioSfe- tiasper lani illius confiderantes laudabilem adminiftrationetn ipfius.impefoiieiu m
^uerunt á Florentino epo,vt adhucadininiftraret ibidem: & hoc
Authen. in
vltim. Sed regulares ad hoc non tenentur, mfi commode poffint, greffi. C.de
id«m obtinuerunt á quodam legato Apoftolic* fedistpqftmodum
vt hic dicitur:fed littera fequens contranum innuit, vt ibi dicjt; fic lacrofan. ee
Pfeurant á Papa, 9 hoc ratum haberet, pr*cipue cum illud fecifannuendum ,&c-& hoctutius eft dicradum. Pr*terea dicitur hic cleC adde
“ (de licentia Prioris fanñi V iñ o ris: Sup hoc refcribit Papa « d é
circa principiú, 9 plebanus ifte jpmilfionem fecerat folumodo de felinuni la
plebano dicens,9 licet in concilioLateranen.de monachis caueac.in ptzfea
fua conuerfione, nec profeffionem fecit, nec habitum religionis ira. de e mr,nefoli per viDas & oppida effe debeant: de regularibus tñ hoc
airumf>fit,& ita non fiiit canonicus regularis, nec ampliustin voto bat.
non cauetur, qui ccK non putentur feiunñi á monachis, regul* tñ
Sf 4
fuit
tolla- funt.Ber?
S fc n u s 'e f t e c c ie fia .k o c f e u t e m ru m p a r o fh ia liu u . reg im e n •
c u m fo rte c o n tig e r it, m fim ili- in p reíby teros ordinari, e i ^ u o
Q
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
5
D ccr : üum Gregori;
1297
12 9 ()
fu it p roceíT iim ; quod patet per h anc litte r a m :
non m a n d a t* votum ftium D ño r e d d a t," " i c a t u r vot tran^^^^^^^^
teft rñ d e r i. ib i n ecefle
habebatr
e fig n a r eelp
:b a t refignare
p aa --
tum,, aaliter
non
liter n
on poterat
fierii m o n a ch u s ,aut r ce triiliptc ra n n n iru s .c u m
rnüís &tfftmodum
nc poteft cligiin epm:
fiue cathedrJis ecclefia fit regu laris, f iu c fc rc u
ó la
á nr sd, p
i gp cS xsc:eflk
i cnuu at
d e ric u s íccularis poteft
i c p m :f iu c c c d c reciilari$,fiue r e -
fabhíH La eli]
bucdi.
fia
' '« n o n í ^
^
L " S l r á s ”nih7 o m S
..L
*Idem Abbati J & conuentuí Su-
extra refed o tU irn e d a n t car»0 nes; c u m illis d ie b u s prx cip u c,
r egu laris d ifc ip im a ü t ftu d ioc^Nirum. secu n d o d e a h d k a tio n e proí i S o b f c r u í n J a . S e d n e c exb la cc ñ .
-
t r a S a t d e v e ñ i b u s mona-
p r i e t a t i s . T e r tio d e f ü m i o . Q u a r to
A
P
V L
C b l T c ¿ iV & ? n f r a .^ < ^ H r m U ^ ^
^ \ e .M e m fr
p oterát d ifp en farc.cu m i n h i b u i n i u s , n e q u iS d e C X t^
1 *
Vide eooci ren u n c ia d o fu
fua
a n on te - r
r oo m
mo
on
n aa c h
h o rr u
um
m ., llin
i n cc iisca
sca m
m ii-
' J í-r li
(¡¡5 v t c r e t u r ; Sé infra. t Prohib c m u s q iio q u e diftrifrc in virS
p le b a n ip p m aiu s b o creui» a ri n u m , n on fa fla ¿ i q u a
^ “ - tec
reuaa. de
a S id a
fu ^ v t d id t in fin. Q n i -
te m tñ d icu n t, g f e c e rat profitflionem afed a
littera h o c non c o U ig i-
f p e n & r i o l v iib i rem a -
ftó ^ p ^ a t confilium
quid ei faciendum eflet
fuper voto quod fece-
huic:&fiidem fliiflet
petitum, idem fuiflet
^ ' “O'
fe ru etu r. In clau ftro q u o q u e v ú noñdeto / " “ (ijj
certish oris, Sé Iq c is, fe cu n d u m ñadí...
p o f t u l . i t i s , V t e x e t c e n S p l e b a n i ^antiquam c o n fu e tu d in e m m o
^ . . ____ ro
S f tic iu m (f i c o m m o d e fie r i p o ------------u . « u aaPro,
n a fter i;, la u d a b ilite r u
obferu
te r it)v n u m c a n o m c u m r e g u la - t a m . f in r e fe £ t o r io v e t o .f n u l
rem recu m h a bea s ad caute- lus o m n m o carne v e i c a t L a .
la m : cu iu s in h i s q u x D e i íu n t N e c in q u ib u ld a m íb iem n i- r e f e f l o r i o , 8 c ‘“‘V
S ir c g u la r isi-o b r e r u a n tix , ta m tatib u s (lic u t a liq u a n d o fieri ^'^um fe’ruari
c o n lo r tio o u á m fo la tio p e r confueuit) co n u en tu s e x e a tc ü í
/
/
! .e ’
1
A bo bo aa tt ee ppaa uu ciS
ib íi tr cd lid
V tt
fru a n s.
A
c i s lO
i é t ii ss ,, v
¿Z rá„
* p le b a n ú :crg o m u í f a .\ p fp e c ie ,
.
’ - t of oni ’ p o t mt ib ir e C
‘«ITafíTo; nuálet.
arocdere ‘¿TO
"»'hus lineK
(q u o d p tiu ile g ia tu m » e f t ) cx et
c e r e : fic an n u en d u m d u xim u s
’ p u e r it difpéfatiuc affu- d e c i b i s . Q u in to d e o ffia js in geu ere
y
b can t, S í qu aíiter c tiam in alüs o l K c i i t •
b ea n t fe h a b e r c . In fin c d t c it , g Abbarc.í^!^ r 'Jtedaliitf
d ifp en fare nó p o t e l U t p roprium ^abeat- q u u
^ 1 ':
ta m .a ¿ c u ftto ia c a llita tii ita funt a n n r a ^ r e lu i»
tu te o b í d i r e t i x . lu b o b te llatio n e d iu in i lu d icij , ne«quis
m o n a c h o r u m proprium » alíq u o m o d o p o i f id e a t : fed fi
q u i s a h q u i d h a b c a t proptij.to--»®
t U m in c o n t i n e n t i r c f ig n c i d S i v e r o p o ft h o c , p r o p r ic ta tc m
a liq u a m fu erit d cprehéfus ha^r e g u la n m o n itio n c prx-
tra r e f c f t o r iu m ; n ifi in infirm ito r io c fu m c a r n iu m cred át
tíbi lic e r e . Q u a m q u a m ex ind u lg c n tia ‘ p o ífit A b b a s ínterd u m a liq u o s fra tru m , n u n c
illo s ( p r o u t n e c c iffi
m in u tio n e m d igcn t, vcl a liq u a
m e d ic in a ,n o n ic o rfu m in c a m e ris, fed om n e s in in fir m ito r i o , q u * n eceflaria fu erint fib i t a m in c a r n i b u s q u á m in
- n m ia
a nnrt ro
-nnrA
d ii s . rrrecip
c ommn #
p.r¿«tc
r c-rr .
Q u o d f i q u is c o r u m debilis
fu c r ir ,a u t c tia m delicatu s
C a o 9 r . I u capitulo ifto traditur q u a íite r m o n a ch i v iu ere d e-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c ¡r'r./r.w] Ccstfod c m .c a p .i . &cap-iup crquodam .
^ ^ * - » l ^ .] s .e o .m o .
“
edáab
„
!iniftmñ“
! ño
uendus cft invita-s.eo,
iro nachL & c.iu p q u o -
« n o n p o llir c o m m u n ib u s d m t e a t ,& refhmat illud. arg. ií.q -í-d e la-
d ia m la cere f p c a a l c m , a b u m
»,r»f.]feais fi ¡o
a liq u e m c o m p e te n te m n o n vita,quia mnc debet w
a n te illu m . fed a n te i c f r a a t uertim vnrá^«te
a p p o r r a c d e q u o r p lc r lU ftc r a t
p it a n t ia m , p ro fu ften tation e
naturas fo T a le s a u tc m ad a gen
refponllim
refponfiim.Bcr.
d ia lo g o fe feciíTe . vn d e fi da ofticia m o nafterij d cp u rcna jjPrm.U^
h o c eft óüuiMiamS
p riuileg iatum q u ic q u a m a lic u i fiierit fpecia- ^ t u r , q u i fideles fticriiit t & di°
officiu m prardicandi
: liter d e f tin a t u m , n o n ptjxfufcretf. N e c a lic u i c o m m itta -
.
• SI r- r
I i s i i i c i u t , ü i u .T 'J i t f t u u u v e r o ,
«Tn códice
r e fe d o r io /S é d o r m ito r io con Batbíttx
d
c
.n
fi.,a
=
h
»
»
.s
x
.
. u u m f t „ p e r filc n ü u m Obita: Inora- c om m u n icam u s, f . g a t in
torio , nec v e r o . & H i^ ^ u i per
e liS l o ? & eleflio n e m
d o r m ito —
guntur.
n oA c.
^ Clo.feq.q» tT Ít,crfoluit.
b- flE r regularts.] fed nunquid ten etu r regu lam obferu are pp il­
la m p rom iflio n em ? D ic o g f ic .v td ix i.s .e o d .c in p r in c .& ita pa­
te t, g per folam p rom iífio nem o b lig a tu r quis ad o bferu ád am reCredo q, g®farenVí - Bernard.
Stic poü« /■'7 Vm .ÍN on poteft c on gru e fum m ari p p m ultitud in em d iflo rú ,
p l u s ¿ > e e i - V iu fa d ca p e d iu ifio n e m pro fu m m a r io . D iu id itu r en im p rin ci­
iitío le m n é
p r o t e Q i o n é p aliter in quin q ue partes:fecunda:ibi,Profc»fce»iiíí.tem a:ib¡, I» ora.
rK » ^ u arta:ib i,I»re/ «íío rio.q u in ta:ibi,T aZ «. E t p rim o ib i traflat
ciis
« en ere, fecundo
d ec c la u ftra li P r io re ü
b i.
f e c u n d u m ’ d cs ooíH
f fid
is in genere,'fecu
n d o 'd
iib
i, P ri*r.
rs.r, tron-i/.
tenTo
U u loau. d e A b b a te :ib i, Abbas.Et con firm atur hace d e a e t. in C lem en -n e in
Anaa sjro .eo d .tit. A bb as.
conummalis fab a ”
bate exiftés,poteft mon»cko$comgere. ítem
monafteüjad
ta s p o f t u l a u e r i t ; a d u o c a r e , ip - cum m onacho, vt h ¿
fosO
e cc u
a m era
e r a fu
a beat
propnum. non
tn.
fo sqU
uCc ffe
um
m in
in ccam
fua
keatpropnum,
nonf!
m e liu s Sé plenius e x h ib e re.
*“/
"«n poteft
P orro d ebiles Sé in fir m i, q u i te^are,fednecedá
m i f f a .d e m o n a fte r io a p e ll a b|S efle c o n te n tu s : fie e , protu r * , n e c r c a p ia tu r v ltc n u s ,
m d ca tu r fin e fc a n d a lo a lio nifi poenitear le c u n d u m m o ­
r u m , v t fi A b b a s vcl Prior von a ftica m d ifd p lm a m . Q u ó ü jo íu c rit in r c fc flo r io m ifericorproprictas a p u d q u c m q u a m
jn u e n ta fiierit in m o rte , ipfa
c u m e o in f i g n u m perditionis,
e x r r a r n o n a S e r iu m in ft e m u il i n i o f u b t e r r c t u r : fe c u n d u m
q u o d beatu s G r c g o tiu s narrat
mhilcft cum Icán^
faciendum, ítemnuiia
alian mona.
“
l u a Ü b l V i t a lO C C tu r j l e a C u m
o p o r t u e r i t a m o n e n • , fine c o n
a « I s fie r q tU f*.] fic .5«
f .T O .m ¿ n a k & c .fu p *
quodam , quu 1 /
q u ic u n q j-i"“ ' “““¿ ,
teU igim rde p / ® " ;
tedadimom
u S i a i ó c q u a llb c t t c u o c « u r .
„ o r i~ n « “
“ ““ ■ ' 2 5
JUC
j ^ t a f u a , U q u i U f f Z 7,fpenfat.
quamum ad
difpeaíare w regula mona*
r
y^kic,V&arg.dccínfec. ált.
/ • r a m c m .S " iíi
Í'"™ < lifp e n ñ t1 n 1 tf
^Prafat
e J"
« T O m . Cum
*'F¥''^<'<>g^¡^£.f£.»dLFla.dpkg¡a.Ifi
U
led abbas c o l i m é r
™ *
con ftiru end a.20 q. vk.monachú. « f e
ñix.or.recepit.cum H-lkm di
ordines fufcepit. J.de fenten-
« fe ™
ion
acapiwla>
’
eligitur caaoake
3dmmüirat,onem.Dehochabes.s.eo.c.t.
D
v- 9 7
c f í a i u
2dc
^ "0 *
.
f i n o r a u tc m prse ca:tei*is p o ft
q.i.cap.fi
l a
í . 1 0
^ carceri. & l.m ih -
poten ss fit
fit in
in o
op
pe
e re
re
> poten
----------- .
8 2 le rm o n e , v te .x e m p lo t v it x ,
d o ftr in x ít z i t & s
|,e»ñ"P‘“ tes.*quodverum e ft, fi
eft magna negligentia.
ff. de verbo, figni. ma"na.Ioan.
__
S ó x n ftr u e r e p o liltin b o n o , 8 2 á
m a lo e tia m r e u o c a te :z e lu m re
lig io n is h a b e n s fe c u n d u m c o n
i r i p n r i a i-m «rr
SeiÍY- u®"ffi1,ÍferorÍTO. fi
^
f
g/r
Í S
re
q nentiu s p o te rit.íit ¿u m fratriV » v L ¿ r Ud. Uemop. b u s IU co n u e u tu : v ig ile m curá
c7ntrar.amcr foluit. \n 82 d ilig c n te m fo llic itu d in é ge’fa
frs.aitatquatuor,qmbus rcus d e o m m b u s ; v t d e o ffic io
Ziiáaic- monachatio pretudtcat.
f í j j j com m iíT o d ig u a m D e o p o f
d \^^7at>ofrofntta.
ratio u e m . Q u ó d fi
ir!!:!".- / " p a í a i n m ultis p r * .
¿z.
ñr aruculos fidci d.fpé
iFteft»kfliuct
fare nonFtuft'fofouut
,ota«
vt monachus proprium
wn'
r . hoc
S I verum non eft, quoniá
iico.¡to£ Papa¿fpenfat 5 multa
toítidi ftamta quamor c o n d liomm ; quamuis conS ia ;
w ' h K
c it.vem m dl,Q >Papa
imtiocapi; nonpoteft inhis ¿ fp e n
«ciatu. fare; quoniam abdica- C
K
o
i S
n
r n
e
i i i n
i i h
l n
í
ifaocfatío Vin. 8e loan, dixerunt
9 Papa non F “ ft
tuYfen,. iFnfare, vt monachus
hab at proprium exi-
í»«¿.Sexta;ibi,pr«»iy«.Septima:ibi,Ef5iw'.Oñaua:ibi.Or</i»e«»i-.
Nonaübi, H oc tpfum . Décima : ibi.s» v i r o . Vndecima: ibi.
Duodecim aiibi, \d fc«c. Abbas Siculus.
í . * • .. Innocentius Papa volens intendere circa reformatione
& ftatum monachorumtin generali concilio refidens ftatuit, 9 in
finguhs prouintiis
prouinciis uuc
fiue
iinguiis
m o d e co m m m i v it a d u c e n___
d a . O ñ a u o regnisifiat
regnisifiatdetriénioin
de trienio in
dde
e vvifiutorib
ifita to r ib uuss eeligendis,&ipforÜ
lig e n d is,e fi ip fo rú ooff- tnenniú commune
Ca-----------e- ...
*
7
rJ_
}
pirulí,ni abbatum &
f id o .'N o n o extendit ad canonicos regulares.Decimoprouidet fuper difcor- 1
d i a v if ita t o r u m . f/ n ie c im o h o r ta tu r
d ia ce fa n o s a d m o n a ñ erio ru m r efo rm a
tio n em .D u o d é cim o p r x c ip it p r o tcr u o s
íim il-r
rr n
I N fingu lis regnis fiu e prou in
¿i . c-ax",
* , h a..a.
a ;d
im abbates pro­
“ bbates pro
non habentium.
& qui non confueuerüt tale Capitulum ceIebrare,faluo iure ¿ o e reiiinoriim eoilcoDorú:
3 # fex equitaturas, &
m fx
e , r fcaa^iunu
r a „ i p in
eoe cnn--
-
n©©;.™ ,j©©.
n iu m (fa lu o iu te dioecefano- « n t dúos abbates vi d r u m * p o n tific u m ) c o m m u n e nos Ciñercieñ.ordmis.
C a p it u lu m
a b b a tu m a tq u e *<1 p rfllan d u m fib i c o n
P r io r u m a b b a te s proprios n o n
^ auxiliu m o p r o r
p n c u a tic a to ro rd in is fu e n t,a u t h a b en tm rn ,q u i n o n confueuec o n t e m p t o t , leu n e g lig e n s * , j o ^ u n t f ta le C a p itu lu m celebraaauutt rem
remiiius,pro
illu s,pro certo
certo íe n ou ere:a d q u o d vniu erfi c o n u en ia t
rit n o n fo lu m ab o ffic io d ep o p r x p e d itio n e m c a n o n ica m n ó
h a b en te s,a p u d v n u m d e m o n a
n e n d u m ; ,í'ed & a lio m o d o fe-
c u n d u m reg u la m ca ftig a n d ú :
tatils.de refti.ipol-lit- c u m ofFenla n o n fo lu propria,
acB-Tho- teras.Item ncc contra v e tu m etia m a lie n a , d e fuis
_ -AFifolú- zy- q - 1. funt m a n ib u s * requirat.
^
< N e c x f t i -__
staru quidá. Item nec 5 qua- m e t { A b b a s q u ó d íu p e t h a b é f
fe u ir
1298
Y
m o n r í t / r ;,v
-In
gul»
poteftas monafterij ad abbaté pertinet.
1 * o o X nullam- etiam fi durum eliet mandatum, ei parendum eft.
í ? 1 U ! ' J i . c . q u i d culpatur.
*Uíj,W ,^wi.]quomam pro negligentia poteft remoueri.i S.q.x.
fiqüis abbas , .& 8i.diít.diótú.& Sí.dilt.c.i.ac i i .q . j.placuit.
auñoritatem pr*latio.
nis fibi affumat; vn-
n e s 82 O d o
de poffunt mutari cum
cat.]
p e r fo n a s a d d u -
,
^
(fjamtidt-
«P^ire, & ipfi iiij. p -
fte „ .s a d h o c r ,p ,u m :H o c fe h i b i t o m o d e r a m in e , v tn u llu s
e o ru m p lu íq u a m fex e u e ílio -
'
« A d u o c e n t a u te m in h u ^®” ‘
; d a p roprieta te poffit c u m a lf-^ fe tifin o d in o u ita tis prim ordiis,
q u o m o n a c h o d ifp é fa te r q u ia *
d u o sC iíte r c ie n .o r d im s vicin o s
a b d ic a tio » p r o p r ie ta tis, fic u t
a b b a te s ,a d p r x íla n d u m fib i c ó
& cu ftod ia c a ftita tis, adeO eft filiu m 82 au xiliu m o p p o r tu n ü ;
annexa r e g u lx m o n a c h a li, v t c u m lin t in hu iu fm ocii C a p itu -
#
^
“
c a p h X m e lí;
fint inflruñi, & iUi duo
aduocent dúos abbates
de ipfis,quos viderint.
^
- aiüsuo
habelur 1!ñ L s'^ d ^
reformationeordinis& «=fa“
obferuanriaregulari;&
quod ftammm fuerit ii- /nicü’o vi
f f quatuor approban^ t U r U '
c o n tr a e a m n e c fu m m u s P o n ti
lis c e l e b r a n d is e x l o n g a c o n l n e
” S S f c í tS f„ í
fe x p o ff it I ic e n tia m in d ú lg e t e ,
t u d i n e p l e n i u s i n f o r m a n ; q m pim íocóítim anm rcer-deprU n,
.
a b f q u e C O n t r a d it l io n e d u o S fi- t * perfon*, qu*fingu<
® concilio generali,. 50 b i d e ip fis a lT o c ie n t, q u o s v i d e - las abbatias eiufdé re-
* T rim ofia tu lt de conciliis regulariú
r in t e x p e d i r e : a c i p f i q u a t u o r
p r » é » W I 4« r r M » d l , M ¿ « r ¡ f
p r x lin t < .a p ir r ,lo v n r n e r fo
nüs.Secundo moderatur numerum eue
q u o d e x h o c n u llu s e o r u m fib i
a u d o r i t a t e m p r x l a t i o n i s a íT u m a t ; V n d e c u m e x p e d ie r it p r o u id a p o ff it d e lib e r a t io n e m u t a
B io n u m & p erfona ru m v e m e n tiu m ,
T e r t t o d ifp o n it d e in fir u B o r ih u s , <¿r
p r x fid e n t’é u s c a p u u lo .Q u a r t o d e t e m -
gn ifiu cp ro u in a* mo-
ira
gentes & reformantes,
q u * correñionis & r ^
formanoms oíF.cio vi-
I S Í S r r 'i l S i i f i i
r i ,iá u i n f m o d i r ;e r o C a p r m ¡ñ
totdeffi“ cere non j m ia c h u m
Q l f t i t o quód o bferu etu r , quod ¡bi
a l l q u o t c e r t i s d i e b u s c o n u n u e , j,©c e p ifc o F dioecefaM-tic de Alii ¿ c u r o 9 F t e f t di f i e t .S e x t o d e ca pitu lo fe q u e n t i . S e p t ii u x t a m o r e m C i f t e r c i e ñ . o r - no vt illum remoueat:
a g.
fpcnfare pro w a pleniquod fi non fecerit, v irioí mdinem poteftatis,9 monachus habeat proprium; quoniam pofitatores hoc referant ad A F f t o b c a ? fedem; Et hoc quod diñuin
telt auferre fubftantiam rei.arg. C.de rei vxo-añ.l. i.in p nnc.& de
eft de monachis.de canomas regulanbus PJíecipit obíeruan • Ite
^ nihilo4Fteftaliquidfacere.?.q.ti.hocquippe.arg.deconfe.dift.
dioecefanus epifcopus monafteria fibi fubieñratudeat reformare,
^ h ( ^ ‘ z.reuña. Et exponunt quod hic ¿cit;no n poteft Iicentiam indulvt cum vifitatores diuc acceirennt,plus inueniant ibi commoida♦<caieraná gtte,i.non congruitFtelíati illius.fimile j x-q-y-fi Paulus. Puto
tione, quám reformatione dignum : In fine pr*cipit Papa epis &
®haehu verum effe, 9 Papa in his duobus Iicentiam indúlgete non poteft,
perfonis, q u * pr*erunt capitulis celebrandis, vt compelcant per
vthtteraiftadicit,etiamfivellet.nam5vommcartitatisdifpenfa.
cenfuram ecclefiafticam teocatos,patronos,reñor«,confu^^^^
re non poteft.-quia nullum inuenitur *que bonum in quo poflit có 70 magnates, ne monafteria pr*lumant ottentrere in penonis ve n
I inteUige ™utatiofieri:quia nihü eft melius continentia: quia virginitas rebus.Not.hicarg.Pro antiquioribus,9 lint
plet paradifum-3 x.q .i.nup ti*.& caftitas fola eft qu? cum fiducia quis poteft effe delegatus ex conftinmone. Itero dns 1 ap 1 vul
Deo animas pr*fentate.in Authen-de lenonib.J. fancimus. iura lüperiorum feruare,vt inferiorum
í “fato,ra: uoli. 2. & n u llá c ó m u ta tio n é p oteft d aré h om o p ro an im a f u a , cü
a d i u ¿ c e m fe c u la r e m p e r tin e tm e n e c c ie fia s .a d q u o o ,u n o n ie c e f it p r e t io fio r o m n ib u s r e b u s .2 4 .q .;.f ih a b e s .a r g .i2 .q .i.p r * c ip i- rit, p oterit co m p elli.
fapttY'fe ™ u s -fte m n o t.9 m o n a c h a tio p r * iu d ic a to m n ib u s votis; v o to fci» Glo.feq.arg.alUg.duo tura.
nrnm rutinniKn*
t e t p e r e g r i n a 1 n is .s . d e v o . f o ip t u i* .I t e m p r * i u d ic a t e t ia m i u 1 ^ ^aiuo.ured.occifanoruni.]Inviffa ¡^^^^^
“ ‘‘««cí. raraento.infia de fFn.commiffum.ltem maior e ft quám poenitécorreñionibus j .Sc eft a r g - 9procurauo
m ile .9 .
¡„,11«*impofitio.i;.q.i.admonere.Itempr*iudicatmatrimonioante
q.j.faluo.Sc 7 .q.E.P®®d"UU*'
u u - r — S r -'.— - f
“1 * ° «Pi*
«rnalem c o p lU .f u p r a de conuerfiJ.coniuga.ex publico. Sc caf J
confmueríp ] Perhoc vr 9 abbates
« " f " ‘/ “ f /
ofe';
Prolo,verum .8ccapaparteBer.
©apnulü qff veru eíl.j.inc.proxi.#. fi vero Sc #.9 li. Abb.
I Níí»x»'».]Diuidmir in duodecim partes.Secunda;ib¡,
adbi. g ^ Adhoc aptum.yozhio. rauone diñanu* quo ad omnes. 63. ¿ f t . a©,© hoíí.
* « * • . T e rtia:ib i,A d « »« »t.Q u arta:ib i,H » í» /5» e ¿ . Q u in t a : i b i , Ex
c u m io n g e .
ioan.And,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
•
9 9
12
i
^
,il>.
............................................................
ro parútenet femcmia e « u m qui abfoluunt. ff.de re iudi.inter pa-
jl ñ q u i f u i o ifta fie
ca u la
r-tiS *
co r r c ñ io n is *
d ,n i» c c ld b r « ™ :¡ n q n o ^ g fe
h a b e a tu r t r a d a tu s d c re fo rm a
tio n e o t d in i s , &
b itis
o n e r ib u s
a g g ra u cn tu r;
" f r ! ?
*'
o b l c t u a n t i a ^ ^ q u ia f l i c u t v o l u m u s l u p c r io r Q
rcformatiTO/quarek
^ e g u lari-E rq u o d fta tu tu m fuc-
iura o b (er u a n ,ita inferiores n o
tato
a is . S i
hcnfíbilis.&c.cumíF
rit illis q u a tu o r » a p p ro b a n tibus, in u io la b ilitc t o b fetu etu r,
lu m u s in iim a s Híuftinere. , A d
h o c d iftrid e p rx cip im u s tam
c i a l i . i n f i i i . & i .d e o f t
ordi. irrefragabili, mfil
excede
forfrtan i
^ m n i cxcu fation c,
diccelanis cpilcopis,quám per- "«'"incapillo'
f
d i o n c , & a p p e lla tio n e w rem otis: P ro u ifo n ih ilo m in u s vb i Cc-
n c fa iV Í^ u fír c íS i
fum.quia cum eos cío-
q u c n ti tc tm in o d e b c a t C a p itu
lu m c e líb t ^ t i. j E t q u i conu e-
S t a ? n ¡r í ^ 'ñ o í í¿ Q f ;
« p e n & s j i t a q u ó d fi n o n o m -
contradi-
f o n i s , q u * p rx eru n t C a p itu lis
celebrand is,v t per cenfu ram ec
c lc fiaftica md a p p e lU tio n e tem o ta co m
“ íí!í
naftcria
. . . . . t . , . prxl'u
y ix iu m
i . ia. n
. i t. offendere
o .i c .u c r e
pnac.p.0
t® P itu C t’ V
S l l í '^ '" 4
r«cdebrartt*d^ Fno
? vifiutores o !d £
wnciik," ¡I-S
S K ” p5 í S ;
S
5 ;
8f r i i i m ^
fupcruenientc.s.deoffi. nCS p o t c r u n t in c i f d c m , fá lr e n i
in
a u t r c o u s : & Ü fo td cleg-in^uanre
re- 9" » plures fim u l in diucrfis d o m ifan o ffen d e rin t, eos ad fatisfauaCimoiM lutta
rccufauob"•
«uumoT.
-..................
u s c ó m o r c n t u r -«O rd in en tu r
d io n e m
c o m p e lle r e n ó o m i t
n n treformandafecu^
dumteguiambeati^
& Puniantde-!¿Lt
™
,‘bT i n í S l 'o m . iud i-1- vlt.
AO. ibíque argum.
. Pr./»TOt>e»»Mi«ír.]
/ccpuonerS,veroab.,
bates fiierini
.v,n.ac' / .
loín-AÍlit namm 1 , «fecundum
g i o f x a c c i r c u n f p e a * p e r f o n ^ jo v a l e a n t f a m u l a r i .
q
i n R ulas
I a s a b b a t ia s <«e i u f d c
,
,K k ,„ t
qu
u x ffingu
t Honoiius iij abbanbus & monachis
r c c n i ic u p to u in c ix ,n o n fó lu m
in Lombardu & Marchia Ter
m o n a c h o r u m , fe d e tia m m o uifina conttituti*.
-
íTcultateícumslibet,fi'd c ^ n i -r e r r i lT f iT c d U t T o
n ia iiiim ,fc c u n d u m fo rm am flb ip r x fix a m ,v ic e n o ft c a * fta -
jT fm o tr a a a td c c o n e m m c m o ^
ín ca^ifelogSSb,®
d c a n t V lf ita tC jC O tr ig c n t C S & r e
ch o r u itk ie c u n d o d e c o r r é a t e a bba -
pm na Ülorum fit^ te-
fo rm a n te s, q u x co r r e a io n is 8é
T e m o v ifu a x o n m . Q w t o d e
r efo rm a tio n is o ffic io v id e r in t JecMlaribHs in ninuaficrusbentficiatu.
nsinaemplum. Sive.
fe cu n d u m p r o F n io n é
Via. non
& xftimationem rerú.
enim dT« tf. ad Icgcm Rhod. dc
te sm c o m g S ' Í ' 1
3
nachis, utlci?fis:inxa
mandatum vifiatotñ Y s
» T r q u ¿ ;;r t¿ á o r a m
- ! »,1
* a
naflril. ] Tamquamddegatus auño-
,u: hoe i p - l i a t e h u iu s c ó f t ú u ü /
fo?c fit F * n ^ c iú
ró o lo ci?v id e tu r9 n 5 .
per hoc q u o i d ia t in
pnn.laludiure.8cc-vnde íátis poteft d i a , 9
ifti tune demum r e m -
I ta t io v c lc o r r e ó h o n e »
ceflariaeih'MMogr»'
tiarem u r m r a a ñ e r ia ex
eo"®
óio epo/on feruatur:
^nde ordo eporum con
eps eflet_negligens?g
«..fl...
i
miffus.denuncienthoc
dioecefano epo, & per
epm dettti d fiddú &
r j A q u x pro religion is hon et f t , ie:6 t in fra. - P o r to c u m
^ “ d « S n !!^ e íe
refera n t a d Á p q l k il i c x fedis
vifitarores fccu n d ú m ftatutuna
c x a m c n .H q c t ip fu m regulares generalis con cilii
, ord inati á
c a n o n ico s,le c u ñ d u m o rd in em y og cn cra li a b b a tu m capiifulo,
inuécus fiierit, vd aliás
merito remouendus,
íu u m , v o lu m u s & p rx cip im u s
^
nid
es: boC fítfRcUXprofum
PfO fionm
jno.
nuiestbocfuffiáM
m ario.
C A P
V
_
ü anal
‘V
, _______lr,zi
ah
aHminiftra
íq dfol
l ficcxemptas-j.c
proxi. lo c i zrM»nr»nzrinr
c o g n o u c t in ta
b a
d m in iftta
’ /.jfia b b a s-v erfich x c t io n e pcnitu s a m o u c n d u m ,d c ’ria« eadem.
^ ^ n u n c ie n t f e p ifc o p o proprio,vt
a Gio.fiq.qmmt f t f i i . illú a m o u e r c procuret. Q u ó d
f in o n f e c c r it , M f i , a t o t ^ o c
per d icecefr/ m epm
prócefferint ad vilita tion is of-
obferu are. tf Si vero in h a c no- ficiu m e x e q u c n d u m , d e ftatu ri:denundanim ,aregi
m o n a c h o r u m , &C o b fc r u a n U lS mine abbatiz; 9 fi eps
u ita t c q u ic q u a m difficultatis
r e g u l a r ib u s d i l i g c t c r in q u ir á t : .h o c/n firo / L A /fe
e m c r fe r it, q u o d per p r x d id a s
p e rlb n as n e q u c a t exp ed iri, ad fié'tam in fp ir itu a lib u s, q « a m
A p o f t o li c x le d is iu d ic iü a bfq; in tem p o ralib u s c o r r ig a n t, /
quentesvifitatoresdilif o jn d a lo rcferatu r;cxteris irte- reform ent q u * vid erint c o m - gentcr perquirat
f r a g a b ilitc r o b fe r u a tis ,q u * c 5 -« o g e n d a :ita ta m c n q u ó d m o n a- gu priorum
c o r d if u c t in t d elib era tio n e pro ch os d elin q u e n tes, per a b b a te ^
¡„3ogeDe.
uifa. f P o r to dioecefani ep ifco l o c i * c o r r i g i faciant, e ilq u e m - ; ^ ^tipSindepuiu^
_j ^m o n afte ria íib i fu b ie fta ita
in n g i poenitentiam falurarem ,
6cíot<1u® /* 0
ftu d ea n t reform are, v t c u m ad
c a p t x d i a i v i f i u t o r r a E acceff e r in t , plus m íllis in u en ian t
q u o d c o m m e n d a tio n e , q u á m
q u od r o r r c f t io n c fitd ig L m :
iu xta b c a ti B cn cd iíri regulá /
& A p o fto lic a in ftitu ta , n o n fec u n d u m n or
m a in
m piauo,
p r a u * con
rm
wv*.íu etu d in is o u * q u afi pro le g e
in q u S i \ c c l ’cfi,s in olcu it.
a tte n tiftim ?
qu,receptifu” .“ ^ ¿ ^ ^ ;
tulolocum
p»/
fibi non audeant vend¡care,fed bcneficijsfuis g t rentan.
”
l
‘' ProSP*""®^¿nre-fr¿'
fY-*,
tprononreo«benáas
p tx c á u e n te s , n e ’ “ Ipfi e tia m v i f i t a t o r e s , m o n a -
pnmo dcbeat admoneri.argu.s.de officio- ordina-quanto.* j.q , j.nunc vcro.Scd vcrius
vr tt fine aliqua admonitioné / ff in r vifitare, & quia melius fciút
hoc quám epi:nec epo fit pr*iudicium,quia fi inueniant aliquem
amouendum,denunciant réo, vt lUum amoueat, & itafaluo iuic
epi hoc officium cxercent.Tñ fi e?s vellet vifitare locum,ipfi p r*.
ponerenturepo,quiavideretur g epshoc faceret malitiofe caufa
impedié-di eos 3. Monafleria vero exempta fine aliqua diftinñione
hícHotee'n yi('¡tabunt.j.eo.c. F oxim o, immo non obftante vifuationeepóiQ,
fem,& lo. ipfi exercent officium fuum.vt dicit inferius,j,eo.c.#,porro,
ftni
f . r>e>,wtctentep,f(optprepr,q.]{ic'].C.pvOXÍA.ÜveiOg
Vt eumpradithyifitatorts accejtr in p .] H icpatct gvifitatorcs
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
de przíiieanb^^^
pirulogenaalfitóF^
qui de pr*di¿Us clericis inucnti hicrint piminoi^, p
^
cefanum puniantur-Si vero fint cxempti,per'
j,jbent ab­
dentes puniantur.H*c omnia in
bates proprios,fcd Priores,* in
cipit0^^'“ ™
ticulos congruentes abbatiflis
,,^abbatem-frofí,
i f fe r abbatem Ice,. ] Correóüomonachi primo
Deíktumonachorum. Tit. X X X V.
1:01
rabbatcnii.^ teo^-™ '^ - q™>nro-quifi negügens fucrit, deuoluitur
^jcftasadíiiperiürem:vtibi,afaliás punictur de negligentia vt
in quo maior fucrit culpa, maior exerreaturvindifla , , 5 o.diit.quialanfluastua.& 14. q. i. non aufe»
.^ 7 fr a m u s.in fi.& fir tu ltu s
c h o s.q u o s co n tu m a c es inuener i n f s V r r o K ,.lU c » i n x t a nnodum
iiiu u u m
culpa,
fapiens
fiierit
.
jtrforé fit ,n poena. 3 4 - d dt.q.a
‘T’nrr.ña am olius
"d a t K á r E
iu r a p e rc e lljr a t a b f q u e p e rfo n a ru m d e le tu b , n o n p areen d o re b e llib u s i* o b fu a m p e rtin a
^
p o te n tia m a m ic o r ü ,
aUeg.
q ^ n o u e m m o r b id a m d e iic iá t
¡iura. foimt,crfeidt,a.
.mitcb Hfignatcontrarium.
ab o u ili,n e in fic ia t fanas ou es.
f S i r v c t o a b b a te s in c o ttig c n b »r
u is , iuxta v iíita to r u m m a n d adé deUñu. ] Sim to s. de t u m
regu la ria inftitu ta,in fei
iu d . ^ i t .& s ^ e p r * ^ p f is / f e u m o nachis,iriu enti’fu e
S 'q t e a plus^puñitur
quandoque vnus, quim
alter.24.q-1.-3/ra®"®
'" in -h o m o
.
'« a i '
lu llíV c d c
muLeos, in fi. hic ergo
non habet locum diftinflio perfonarumM
omn« funt a^ual^
molo'nobilis, vel po0.
atens: quia iam non habet propriam vo lu n a
3--
tem.i2,q.i.noaicaus.
20.g3.pratfens clmS-fofiíe^deYeS?^^:
,
fonarum funt perceUen
L/í-aba di,qui ibi delinquúí t .
^
argumentum tamen có
tra/eo.c. cum ad mo-
T iS fl T u Z t Z u s . ] quia in
cohtumadaperfiftenti-
PiKaorio bus nos conuenit elle
itupifitor. feueros. j . quacftio. j.
PF H n. qu«o.s.depoftula.ap.
tocfi1ino"np<SS‘1 Í !
feraac. 1. feramr ad Apoftolic*
ian.Aad. fe¿fa iudicium.argom.
s.e<dem.c.proxim.ver-
fi».fi™ om hacn<ra
i j
.¡91
dentesjqu ibitó d e c o m m u n i c 5
dumperoheñionem.
tr
u ib
iuu
u tio
u un
i iec iab
H t ubuatü
u t i,iu
i , i uxxta
t a cu
C Uiu
lUl-l- *“ q, Abfque .uduiorum
- - - 7 - .‘ ‘ V ice ñ o l l r a ,r e s u l a r i c é - ^ I i b e t f a c ú l t a t e f i i f f i d e n t e r m i - i T l .
ftum fuerit rep erm m .s.
dehisqu* fiüt i m a i /
gJ'S, r. parte cap. quM tuit. &
í- ;• G.de poe.( a n c l a s .
iT Ü Z L iu m
1 .5 0 2
niti fuerantnegligcntes.arg.I.q.i.fipeccauerit.
g j i » exemplum
2.q.7.quapropter.8c C.adl.Iul.repetun. 1. i,
tu ff.de poenis.l.capitahú. J. famofos pff.depoíiti, bona fidcs. i, , Vide de
caUim. c. 1.
refpon(o,in fine.
fupet vlii.
^Gle.feq.pnm o reddit rationem, fubdit duo diñd , ffkorumprimurr.
gl.lo.A&d.
tetur per quaftto. fe
1
quia refecád/fúnt^ñt Vide có trid* carnes 5 .2 4 , q. 3.
rofecád*.quia vna ouis
Gerefo? “ Mbidatotum grqgpm
! Hierony Mortída foiapecus in.
fe p ü
car- efl ^fpfis,feumonachis.]
ipfoscor
» hk
í n l / far a
i o r
demum
f e ’
m monachos.42.
diftinflXr&l^y^diiV
n i f t r e n t u r e x p e n f x . S e q u e n t e s p itu .j.d e a cc u fa t.o lim !
a u t e m v i f i t a t o r e s , p e r q u i r a n t & h oc ideo quia h u iu f.
p r i o r u m v i f i t a t o r u m v e f t i g i a m odi regulares de fací
d i l i g e n t e r . S é e o r u m n e g l i g e n - 1» rem ouétur á ihis ad tia s - & /c e í T u s re fe ra n t f e q u e
^
ti c a p itu lo gen erali, v t iu xta cu l o rX iu d id lL v fq u e p a m p u b lic e d e b ita m poenam quaque feruandus in
p o r te n t.ld e m etia m d e a b b a ti- huiufmodi inquilitiobus p rzfid e n tib u s g en erali ca- nibus regularium, j.d e
p ir u lo , p r x c ip im u s o bferu ari. accuf.qu¿iter & q u a /
rint negligentes, p ro clá m en tu r
« P r x c ip im u s f q u o q u e ,v t in J t o n L d u S p h u r S t vidcga
Sé c o m p ia n t u t , Sélta p uniátü r
n u llo m o n a f te n o , ad p rx b en - rendum de t ¿ i L s , cú p»' ""“ ri
p u b lic e t in ca p itu lo gen erali, d as r ecip ia n t d e c x te r o a b b ate s iam conftet per in q u i - feL^dóI
q u o d poena ip fo ru m íit alijs in Sé m o n a c h i , clericos i fé cu la- fitionem vifuatorum , ukus p .oe x e m p l u m s . f Q u ó d fl a b b a s
r e s:n e c h i,q u i ia m recepti funt,
"i
n o n a r e i p t i i s fu e n t á v if ir n to .
Jocu m v e l v o c e m m c a p itu lo ,
ribus n im is negligens,Sé rem i f- j c d o r m ito r io \ el r e íe ttp n o fe u caupo.ftabu.l. hcet. in
fus inuentusrid lo c i dio ecelano c lau ftro fibi ven d icare co n ten - fi. ítem habes hic qubd
—
d e n u n c ien tfin e m ora:Sé per il- d a n t , fe u m o n a c h o r u m coeti- iudex poteft de caufa
fl
lu m detu r ei fidelisSé prouid u s bu s im p o r tu n e fe p r x fu m a n t c o m o t o e , no tamen
■
ccooaaddiu
miifce
tentiaepi
erre
<
i uto
t orrvvfq
f quucc ad
a d ccaappitu
i t ulu
l um
m
m
f c e rrejfed
e j í e d bbeneficiis
e n e f i a i s ffib
i b ii ccoonn-- fimiiem caufa
t o <;. «í'
e nerale.S
e r a l e . Si iaauute
t em
m ddila
i l appid
i da ato
t or r
ggen
in u en tu sfú e rit, v e l aliás m é r ito
a m o u e n d u s , per dio ecefan um ,
p o ftq u a m h o c íib i á v iíita to ri-
c e íT is c ó t e n t i , c o n u e r f e n t u r h o
E us3enunciatum _ fu e r it, a ^ m o b u s a u t te m p o r a lib u s e x ^ a n t
in ip fis m o n afte riis,ve l yfu rpct.
ueatu r a b lq u e l u d ia o r u ? ftreSi q u iv e r o ta liu m á viíita tori, á r eg im in e a b b a t i x ; ac
m o n afte rio p rou id ea tu r inte- bu s in u en ti fu e run t c rim in o íi,per d io ecefan u m ep ifc o p ü a d m in iftra to r id o n eu s,q u i
in n o n e x é p tis ,8 é p e r v m ta m r e s
te m p o r tliu m cu ram gerat, d on e c ipfi m o n afte rio fu erit de v e l p r x f i d e n t e s g e n e r a l i c a p i t u ­
a b b a te p rpu ifu m . Q u o d íl ror- l o i n e x e m p t i S j b e n e f i c i i s p r i u é ftm ep ifcopu s h o c a d im p lere jo tur e iíd e m Ifo H x c a u t e m o m nolu erit,vel n eglexerit:vifitato- n ia e tia m in m o n a fte r iis , q u x
r es,velp rx fid en tes ca p itu lo g e n e ra li,d efeciu m ep iíc o p i, A p o fto lic x fedi n o n differant intim a t e H x c ea d em circa exem abb ate s fie r ip r e d p im u s
; d e p o fitio -g ^ T I T V L Y i S
n C t i p f o r u m fe d i A p o f t o l lC X
r e f e r u a t a : it a Vt a b b a t e , q u i
a m o u e n d u s v i d e b i t u r , in t e r i m
eodem cap. *proxim.
inprinc.idem eft etiam
i® exemptis , qnpnim
tepoh»o fedi Apoftqtjl>c*rderuatur.vt,.ditfinir.Ber.
dreifro/n
i y De communi contri- iiqui,,s:,Q
butione. ] fimiie ff. ad 1. rtctns’iortRhod.deiaflu.l. nauis.
in princ. & §. cum autem iaflus.& 1 . 1. & 2.
in princ.
n o n h a b e n t a b b a te s proprios,
íe d P r io res,n ec n o n in m o n a fte ^Giojfa fequens ponit ¿ue
riis m o n ia liu m , q u o ad a rticu - fimiüa.
^
lo sa b b a tiílis S é m o n ia lib u s c ó - k ^í t eorum negUgengtiietes,pra:cipim u s o b feru a ti.
o e rv ifita to r e s, v e lp rx fid e n te s
ca p itu lo g en erali
porú. 3-q. 6. quamuis.
n e fte , o p p o r tu n a o b fc q u ia in & c. dudum. fed hoc 4. **00«.
m o n afte riis fid eliter im p e n d e- ideo fit, neprwudicete sin ih ilq u e vltra in fp ir itn a li-
XXXVL
D c r e lig io f is d o m i b u s *
v ccp ifco p ó t íbit
^
neturreddere
rationem
de his q u * male geflíit,
v e lq u * male adminiftrauity .fie curator,te­
netur de fua adminiftra ¡ Epifcotione,&cóueniturpoft fu.
depofitum officium.C.
detranfafl.1.3-fic etifam
iftratus feipubliagin
: de lata ne¿igentia
P “ vifitatores vel in c a p itu lo
f u b i e ¿ t 5C .
p r x fid c n te s, a b a d in in iilta tio A Gregorius Viflori ardiiepiícopo
n e fu fp en íb ,ad m in iítrato r ido 9
r
°
Neapol'. t'
n cu s m o n a fte tio d epu tetu r. IIa------ -----------------ff'
ua u L
mu iii a u te m rexceífus
Sé alia,, 9 Si dubitatur in cmus dicecefi f it bafiQ n x v ifa fu e rin tin tim a n d a, c a - 7®Zíí :,í confecranda , ille epifcopus conje- jn agiftratus,
?rtfira dein.
n ---------------------u .. a -...crabit qui prius in illo loco epifcopalia i
clericos feculares . ]
p itillo prxíidentes n o b is denüexercebat.
■
i®eodemque-f
c ien t pter fideles n u n cios Sé pru
'^ficut.§.neceffe.fimik
ff-de negot. geft. fipuPilli.j.vltim.ff.de pafl.cum in eo.ff.de fideiuff. tuto. & á quo de­
bet fuos monachos prohibere, multo fortius & feipfum. ff. fi fer.
ven.ahius.nec pottíl alios corrigere,cum tacitus refpondeat eadé
qu* corrigitjCommifHle. 25.dift.primum.& 26.dift. vna tantum.
''¡Adde -g
primo debet eiicere trabem de oculo fuo, quám féílucam de
f e o f t a t r i s . 3 .q . 7 .c.fames. 4.porro.infin.& i-q .i. multi 4 .
aíu.i, A & a 1 T l o , Vnde verfus: Exterfis ocuhs altarum fa B a ytdemus.
f* .
j “ ’ ” ^’idum proprta fen fus hebet.
fl I ubi,cein capitulo. ] quia publicedeliquerant,& quia admo-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
otficio diípar non de- f«i.!o.An
ber efle profeffio, nec eft arandum in boue & afino-16.q. 7. in no- kí^adde ¿
na.s.de elefl.cum caufam.Ber.
l.mag.fira-
t>% R £ I . I G l O $ l S - . l > p M I B V $ .
* Supra yifum eft de ftatu religioforS.ty q^bus fuhiUiantur,nHe de eo.
rumdomtbus er ecclefiis, e r quibus fiunt fubse¿la,eft yidendstm.ideo,crc.
De hac materia habetur, i i . q i-per totam.cy 16.3-7. omnes. hafiíicm.
cum feq»ent,.lS-q-2.qusdam .cumfeque»ts.AUas.
n
o
D e c r c r a jtM m
;
f
e
'
Vne aintrn.]Contin n vnum conftruñiim, in qu»
approbat vnum modum cognolcendi, adquem
L
i
!
epifcopum peninet confecratio e ccIcfi*, de aliú
inodumimprobat;ibi,N»»»mm..Abhas.
C 4 • V f. Q u íd a m cccleíi* conftruña fuit circ*
pfines
duorú
♦c*p. 1- epatuum : populus pe«o tit.ini. tebat illam conlccrati;
compilat contentio erat in ta
ío r a r .1 e p o s .q « is c o r « m d ^
nonaainue ret eá c o n ie cra re : q u * *
«úf it u m f u t t i P apa q u id
iu ris fit ? Rfidet Papa:
d c b « in q u irí CUIUS a u i
tatis eps b a p tiz a u cn t
in co la s illius l o a , ante
q u am cc cle h a fundaret u r , & ad cuius con u
gna’tioné annuatim co n
« r r e rin t:n o n TOim h ic
diffini»,
locu s: S ic e rg o ille v o cand us e fitaad
d cco
o n fec
fe crraa .
tio n e m ,q u ip r x r á ñ a c ó
tulir facra m en ta .N o . 9-jr
tu aliu m p robatur cu i
fu b fit e c c le fia , fiu e p o ­
p u l u s ,# n on per term i
Agibiro n os v el loca .
Agaueto a « D riitajw iz . ] id e ft,
co n fec ra n d a .n in ce n im
. - L s c to a p F # r a ‘ e c c l e f i a .f i ffginro B. cu t e lc ñ u s in co n fecratio n e n om en a ílu m it
e p i: fic m o nachu s tune
co-nc-ini. d e d ica tu r D e o , cu m ú »
comtobt.
cit p ro fcflioo em . » 7- 9I . v ir g in ib u s, & c a p .f i
JiA u g ü - q u is í« T O .B c r .
_ Ab « Xdcm im etHpg»*3
lo » p t1i“ fc i^ ,q u o d iic it b a p t i
C A P .
I.
V n c t au­
te m ad b a
lilic 3 , q u *
>
.
Í J[
ft C¡».ftq.»rg»it,
R « c«i»» tft ¿«cc/íi.JPer hanc
'
otfi.otdinaJicet.8cfF.íj:
c-jvT
® l o » publi.
e ft f i t u m : í e d N u c c n n u s , c u - g * á principe.^ j a l
iu s * í c ft d io e c e fis , h a b c a t .
I N a m f í c h u i u s T l o c i o r d in a -
V“ -,^ ]“Prade miio
tio n e m d ilp o m m u s , y t ta m e n
- " *
d ¿ S iid Y ..¡u r a lU a íiig u lis é p it e p r r /
e ft, d e b e t
u io lM ile r u e m u s .
d if q u ir i,
.E id ,a « i.E u 6 m jP ,p ,.t
c u iu s c im t a t is c p i fc o p u s, a n
t e q u a m fu n d a r e tu r b a p tiz a u c
“ ''“ « J .c S J t o -fc k
1 Epifcopo fubfim t omma loca pia, ( fi
ad cimfoílicitMdinem dcbent ordinari
oiyfH m d^ iinatum ,
CAP. iir.
j j j i n c o i a S ,<52 a d C U iu S C O n f i g n a
f ¡ o n c m ^ fu b a n n u a d c u O tio n C
r o 7 c Y ‘reirM .N oii¿n in . t e r m i - " p ) E t x e n t o c h r o & a l i i s fr
n i.< 'h x c a u t lo d s ^
d if f i n i r i: fcd illc a d
o n cc nn ii vvuowc c iu
t u tr % c i i i
Yf íio
" - “ i . ™ ' i » ™ fa ip fin .u s .~ n fta t d e b e r é p e r m itti.
< K cm Agapito í abbati.
dieecefi fa a e ñ ecclefu ,q tú Tapa
ecclefi* alterius dicecefis. & efl cafus
quotidianus.
C
A ?.
II.
V i a m o n a fte r iu m , q u o d
í '& í S S ¿ '.w
-fa
D drT?'
‘^
r ^ r a , ahotumquelo
C O n U C n it
A ^' m i l i"b u s l o d
b l i it’dc a S ; * " .
" s ' “ , pdcrra oI ílín
c o n lc c r a tu d in c m c p iíc o p o r u m ,m q u o pcr h u nc
r u m d io e c e fi e x if t u n t , a d e a fdem
v c ü it a t e s q u i b u s c o n f t i«?<>»« cuius
rnra
fiin
n rr d
d iin
n tm
r í‘
«MOctóifum conftitut u u fu
n rt ,o
n^
en
ur
taipfo iure, nifiíliud“fafa$B
inprium oftendatur. t
* Vibanus iij-Ariminenfi epifcopo.
h -l.n .O f.p p l^ ía .a t.
bofpitaUtatis deputatus, efi reC^iofus,
c r ad mundanos vfus rediré no debet.
C A P .
A
I llt
H ic m anifefte patet. j
monafteria# alia loa
rclieioCi pertinent id
epifcopum loci de iure
D ” h x c :& : in fira .! In qu i- cói. ií.q. y. fiquis epon n o n it u x t á li t e r td ip ü ti- S
d c m u s , q u ó d fi l o c u s a d h ó f p i V ^ ^ i n f u n d o M a n i a n o l it ú
c f t , h o f t i l i t a t c f a c i c n t e , 4 0 t a l it a t is v l u m , & p a u p c r ü p r o d i c i t u r d c l b l a t u m : il lu d t u o u i f i o n c m f u c r i t f f i c u t m o r is
m o n a f t e r i o , c u m o m n i b u s re-
c ftla u c lo r ita tc p o n tifid s * d c -
bu s fuis,vel q u x ei co m p etu n t
ftrnatus.cum ü t religiofus. non
S íS iS r á
paoncm.i 8.9».abba.
ubas.s.depr?fcript.cú
lu !
deuotionecócurrerint,
apparebit ad cuius iurildiñioné dcbcat pertincr<M tf.q. J.lirain
aiftlonibus, p crfpcxim us vnicn d e b e r m ü d a n is v f ib u s 'd e p u t a
dum
infra. ! Ip fu m a u lcm
r i:fic u td c v c íh b u s ,í¿ ligneis v a
m o n a fte r iu m ,fic t u x n os ordi- fis,&: aliis u e n lilib u s ad cu ltü
n a tio iii c o m m ififlc cognofcas, religion is per p on tificem d epu
foitimpofitusinfimda
doneddieamdaré-j.de
cenfi. prohibemus. 18. to®
f
S m r i f & h T v f 'h a !
bere locum vbi üm a
certas parochias non ¿
iu rifd iclio n e m iffic
tatis.an tiqu a c o n fu e tu d o in d u
n o n c p ilc o p u s S u r r e n tm u s ,in ’ b ita n te r o b lc r u a t,& : ven erab i
cu ius c iu ita te m o n afte riú tuQ
liu m p a tr ú c d o c c n tfa n fr io n c s .
f^^ióum.vdex^ifita* ” “
donts-def^fcripna
cumaoffidj.
1 « OrJi«»»r.l ♦id-
¿ p g u it: Sed fi limes di
1 Videra
peo. <iüod
ümad j?5^ v X q a
fupcrSh-
ní nugni
gUiaAnd.
Ifm aus cffet,non v f cfledubiutio quis cam confccraret: nifi alter
eft, ordinatcaponantur vd regantur.
A
poniturdcaü confultatio. Sccundorefponfio;
pr*ícripfilTet populum.
c q Tírawiui.] diftinóUs intcrciuitates per ciueS. io.diftin.lege.&
f E sb uU q m fa .,,,.
A» V
Quxfim m füit a Papa, vtrum locus deputatus adhofpi*
i .q .ti.h ic quippe, vd terminis nouis fciUca,quoniam antiquis
taiitatem F f i ' t in feculare habitaculum com mutari? Rñdet.® filo
bcne diffinitur, argum-s- de paro, fijpereo. i & r^.q-t.idter'm eeus iJJead vfum hofpi talitatis & pmuiñonem paupemm auñonmora«w-&c.ff«leSio.Io.
<
■
-.mnlius mundams vfid. « f»f‘fe id cft,proprictatelocorum:quia proprietas lo d non fa. «o rate
u .r — ........ .......„
.
, &vafislignas.
ctt¿oecefim .iá.q.3.bcet.& q.y.poffeino.& c.fiqu¡scporú.E ius
busdeputari.cumfitrdigiofus:ficutdeveft
.
. -----------r ------ januquaindubiBDauñontateconfe^bitur ccclefia.qui f J«1o hxcduo facra& aliis ad ¿uinu m cultum per epm dcp—
tcrobferuar
obferuatconfuetudo.
confuetudo,Stifacricanoncí
Stifacri anones edocent. Not-giad hoc
m en« íub annua con(ignaüonecontulit.Bcr.
ter
vt loras fit facer, neceffe cft 9 accedat auñoritas
Y®®
e ft
& fi a qu*ftio moucamr, intcrim in pofleffionc dc
q u * fcmddiuino culmi dcpu u a funt, ad humanos vfusamphiu
fenditur i . 8.q.4.nonne.&s.vtlitcpendentc,ámemoria. & c ^
rulo fequcnu.
^
i ~ \ V»4.]Primo F " it vnioncm,# ei\is caufam.Secundo-.ibi, Is^ e te lo9
dc aUdiuí
CraüYüife
vin ioin.
ABd.
permuta
9I t dcma
“ fe v id i
unciaiiconíiUú
riuto toral
ce frie vayaaua.c.u
rediré nondebent.
nar determinationcm,cuius
'
■
- . . gcnerdem
/*•» a.tem..V
Vnam
fubdit
fficu faciu m .ff^ d e^ cra
detcrminationem:ibi,N4»».Abbas.
G A * V- ^ Qufeidam monafterium fitum erat in fiindo Martiano, 70
f®»rr4r»|w
quod fÜKhoft¿tatcdefolatum:Papavniuitillud monafterio A gan q M»»Jzn.í » aw .]Q uo denim fem dD eodem
j ¿©,6
piti abbatis cum ómnibus rebus fuis, iuribus&a|^ionibus.ita tft
manos vfus amplius rediré nó d e b e n i-q-*-“ U ? . «.rap-veiu
mt ti.& 19-q. 3•q femel.# tt-de rcu-tx tu...r-- -
‘ U » “ ** dioecefi cft illud monafterium:vt tñ iura fúa fingulis epis
inuiolata feritentur. Not. 9 per hanc vnionemnop fi; p^iudiciú
epifcopo, 111 CUIUS diijectíi éii illud monafterium • IternTapa iura
cwiiibet conferúate intendit, (tem priuilegium feu indulgentia
pr*iudicio altenus dari debet.
^ Cío-f¡<f.rem ittit.
f q V » '< » d *» B .]D c h a c v n io n « } ¿ c v t s . n e fc d c v a c a n te -e a p .i.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
§. I. S A tg .5 5 4 d if t .» antiquis-# c . e o i p l y ^ ^ f e
n eft regulariter.Contraria loquuntur de
fe©pjnt: & ‘fe-e,
promotifunt dñis eorum ‘g ‘‘ ® ?""'!2itútcm . excePtofeu"^,ifc ‘f f "
eo puniuntur.quia r e u o a n t u r m feruiti
^©sdabst']
d iá co n o .& fu L ia co n o , quiredimen^^^^^^^^^^^^^
vt in capitulo ex antiquis,#
4,f^dis,m üaffl?
£flÍ»«U'
det cum diacono.fupra dc ícruis non ordinamfo»
ms
lu
"«
I
! isdomífru
in ecclefiafticis p o ^
il l* p o / " ” , * ' " " * "
*
iuS’Bcr*
n o funt: q uia &
3- ® -íín eexcep u on e. & lo . q . a .
% (*r
membra. Secundum profequitnr:
fa. Quatrebatur
XYV
« .m D o m im c u s
fi fecu iares'A ^ q u o d
rfidatt e c c l e f i* r e g u .
Cidares, m fi d efic ien ti-
r
r - r ' j ,
relig iofu s d e b e t refo rm a ri d e
o ffi m d e fc B u relig io fo ru m .
bus regulari us .^_ *
Nota, g ecclefia d
femper reformari p ho
mines eiufdem profeffionis. Item neceflitas
nonfubijcimrlem.
s C
- u
■ /
" iin z r
fob nnu a tf Per
“
¡jnlisina
til
c a n o n ijcp.1.
C
Í N te r
A
'
r e g u la r e s -
d io e c e fi e iu s ii t a s ;
^ f ln ic q u id iu r is t a m in m o n a
' q u a t u o r .: 8 i i n f r a .
. 1 (^ a n d iu
L a u ita n u s t
e p ifc o p u s ,q u i f u e r a t e p ifc o p u s
A ib a iñ . v m u e r ia s e c d e f ia s a d
n e n t e s ,M n
'V
m o n a fte r ia
rem a n ete
p er
p o tu e -
Jjo6
referu at in e is ,& in litteris c ó c e flio n is cenfus exprim itur ad p er.
petuam m e m o r ia m :H is & a lijs a u d itis , dñs P a ¿ c o n d e m n L it
r eco n o m u m m o n a lle rii c eco n o m o ep i in folutionem p r a td iñ * p c
lio n is d cc z te ro la c ien d a m ,iu x ta ra ta m , qua: c o n tin g it p r * d iñ a m
e c d e fia m , & in r e ttitu tio n e m p e n fio n is fu b tra ñ * á x L annis le cu n
Í Z l t a d o l T iS l-
tiu m im F ^ n d o .
N ot. g e o i p f o g e c d e - mcanid.
f t e r io v e ftr o ,q u a m in e is h a b e b a t , in e m p h y te u fim fu b a n -
fia lita eft in dioecefi
2Í ‘ F“ “ ?®5P Í '
nua o d o
v fu a liu
ra ‘ h
v e ftr o
p oteft
d e n a rio ru m
p e n f io n e * m o n a fte r io
reS ere
iu ra
f in t o r d in a ta , n o n fu n t a d ie c u c o n c e ff itf ita v id e lic e t, v t lic e la r e s c le r ic o s t r a n s f e r e n d a .S e d *o r e t a b b a t i & f r a t r ib u s , á q u o -
ep alia pro annua p en fio n e, v t h ic c o lh g itu r;
^ r e g u la r e s d e f u e r in t , p r o p te r
n « eft f im o n ia ,* p r?-
c u n q y * v e lle n t e p ifc o p o , ta m
c ~ i.:
«ro o e / n o m u m m on a
‘ m F t m o n e t tueat..-
c o íí? c c u la r e s ,v th ic p a
c o r u m d e f e d u m , in e is f e c u la -
o r d in a t io n e m c le r ic o r u ,q u á m
tet, i c 19- q .s -g F c ® ® !'
& 1 8.q .
& sd e r ttr e c la h .p o f fe fli/
res d e n a p o te r u n t o r d in a r i.
- T , . . . , . » z fa .
z
■ ^ e m A b b a u & fratribu s C r y p t* fer-
c o n fe c r a tio n e m a lta r iu m , in
m o n a f t e r i o i p f o & p r a e d id is
e c d e f ijs o b t i n e r e ; i n q u ib u s e-
ris v it * funt ib i F n e n d i, vel alterius r e lig io nis-j. ne d e r id y e lm o na-rdatú. d ú tñ h a beri
p o flin t: a h " po n eren t
tia m v o b is te r t ia m ' p a r te m t
% T e c h fi a ft t a m d u e c e fie p ifc o p i,t e n e - m o r t u a r i o r u m i n d u l f i t : 6 i C . t
t u r f ib i in e pifco p alibu s refpo n dere, 3 0 p p . p . n . q u o d a b e o f a d u m f u e rúfi appa rea nt rem iffa legitim e: f t p o - r a t , c o n f i r m a u i i ^ . v e r u m e t f i
t e ji epifcopus r em itten d o epifcopalia. e c d e f i a i p f a f t l i i f e t a l i q u a n d o
cenfum fi b i r e tin e r e . '
e c c le f i* A lb a ñ .tf u b ie c U ,m o -
b e t.s .d e c o ^ u e .q u a n t o .* ) .d e regu . iu r. q ff
n o n e f t .* < l c ? f e . d i f i .
to d p u lo s i .fic u t & d e
^ O n f t i t u t u s » t in p r * f e n t i a
' ^ n o f t r a e p ifc ó p u s A lb a ñ . t
fo e c d e f ia C a ft r i, q u o d P a u ll
/ tí* " n ta lo m i.
n u s le g itim a fe p o te r a t p r s fc r i
p tio n e t u e r i, c u m p e r q u a d r a g in ta a n n o s ip fa m p a d f ic e p o f
r e d if le t.C x t e r u m o e c o n o m u s *
patronam s ad v e ftra m .
Aliií,n
ec d efia m p e n i— ~
nAitcriun
c% ius epifcpai
tamen 1
_ ftrum.
f i^ 1 ^ n ¿ e r iu m ^ .M e
ec d e. * d f i.a d a u d ie n .
i Conc«r. tiam .B er.
li.tdeof.
o n / ñ » t» j.] P r im o
CODk &1.
P ° ® .^ F a ^ e u c a /
d ic it u r , in q u a iu fp a tr o n a tu s ^
m o n a f te n o v e ftr o r e c o g n o íc e b a t * , á v o b is iu s * e p i í c o p a l e
p e t e b a t , q u o n ia m f ita e r a t in
^ e p ilc o p i,c o n c e f lio n e m e p ifc o p i L a u it a m n o n te n e r e d ic e b a r, v tp o te c o n tin e n te m fim o n ia c a m p r a u it a t e : c u m e n im
d r e ^ c ln g lr to :
& ca p .d ile ñ u s . in g lo .
d
i 6 . q - ?■ om n es b l K .
d io e c e f i A l b a ñ . 6 ¿ i d e o d e i u r e
te r tia m
i a
c o m m u n i M i te n e b a tu r in e p i
ru m
, immo
Kcprab»
daiK». «
hoc5.«.:.
o6i 5-P«oulGloan.
Aoi
C
«caí; cata
C A P .
v
t
p a rte m
m o n a fte r io
t
ten tia c o n d i e n d a d i
in perfona p ro c u ra to ris,‘fiue a b in itio , fiue
P ® « i"® ®
it ^ n c > r h k * a ? 2 © h ’
cet q uis c effet m E l u i
tio n e pen fionis v itra ?
b ien n iu m , non id eo c a l ^ x á / e f l
^ tá iu r e fu o .
_ . C / n o ftl ^
m o r m a r io c o n c e íliffe t,
« i
¿ ^ ^ h ii,;
t«».P rim afu bd iu id itu r
fc o p a lib u s r e f p o n d e r e : Sc in - & t a m m o r d in a tio n ib u s d e n e f A i¿» » .]F o n e d iuer ..suriA ,»
in tres panes. In prim a
f r a . tf V e r u m o e c o n o m u s v e - c o r u m , q u á m a l t a r i u m c o n f e f is t e m F h b u s ,v d v n o “^ 7 7
adoris petido-In fecun f t e r p r o p o f u i t e x a d u e r f o , q u ó d s o c r a t i o n i b u s , i n d u l í i í T e t e i p l e - tem p o re p © u k h a b ere Ycnu^cu.
dareorúdefenfio: ibi, e t f i e c d e f i a f i t a e f f e t i n d i o e c e n
a
r
i
a
m
l
i
b
e
r
t
a
t
e
m
,
n
o
n
e
¿
d
u
d if/ n fa u o n e m dni
e t f i ec <
Verum. Inteitiaadorú
b l u m q u in c u m f p ir it u a lia H ég
fi A lb a h . " e i ta m e n n o n te n e ­
repUcañaibi, Caterim».
e x ifta n t, e o i- p f o q u ó d f u p e r h is
pleno iure.tune verbú,_
b a tu r in a liq u o r e fp o n d e r e .
Abbas Siculus.
pertiaerejlauflimá h a ^
C u t í i. Eps AIbañ.in
bet fignificationem.ff.de verbo-fignificatione,verbum pertinere,
prifentia dñi Pap* conftinims, petebat ius epalc in ecclefia C a F*ientia
id eft, cenfu.,
ftn,quod Paoh dr,ab abbate & fratribus monafterij C rypt* ferra
t¡ffsii.feq . arg. reprobat f t remittit,ponit opinio loan, f t contrariam
t*,in qua monafterium ius patronams habebat ex eo quod erat fi­
_______
___________
Hu.qnam approbat.
ta in dioecefi Albañ. & ideo
de iure cói debebat fibi
de lunbus epifcopalibus rñdereifi vero prium appareret,F ^ n s cópeili mona tfo h f a quocunqtte.]Hic vr g eps f A í c aliquá ecdefiá eximere in m
fteriü ad foluendam penfioné pro prediña ecclefia,* reftitutioné
tum á iure epah.j.de cenli.cü venera bilis-arg.g nó eft veru, vt ibi
penfionis fubtrad* á xl.annis & citra:Sed cEconomus monafterij
not.& arg.ad h o c s.de dona.paftoralis.Tñ epspót cofene priuiex aduerforñdit,gKet ecdefia illa fita effetin dioecefi Alban.nó
legia.s.de his q f i . á F * ü f fineconlen-cap.quato. & s.de re ludy
tú ei tenebamr rñdere in aliquo, exeo g Dominicus Lauitan. eps,
cú inter.led in pr*iudiciü aliorü pnuilegiu coferre non pot,vt vr:
qui fuerat eps Albañ-omnes ecdefias fitas in dioecefi Albañ-perquia folus princeps poteft auferre vni,8f daré alten-;», q. 3. nunc
tinentes ad monalterium iilud & quicquid iuris habebat tam in
v e r o .* c - F '
qroadrien. przfcrip. bene a Ze
------ -rt
n
"yteun o # .n a m cp s ic m vhíus c cc le fi* altcticcclefi*darcnoii poteiE
monafterio | in eccíefiis iílis, concéffit ¿onafterio in emphyteu
s
t
i
*
s.d e reb .o cclef.n o n a lie .c.i.*ep /n prziudicium archidiaconi-^
fim fub annua penfione S.daiaáorúiita g licitum eflet al
.
V
—
___t
1
7
.0
.
z,™
fratribusomniafacramentarecipereáquocunq; vellétepo, táin
aliquem priuilegiarenon poteft.j.deexceí.pr*la.adh/argu.ad--£^g 3. vin.
monafterio quám in alijs ccclefijs.in quibus etiam ecdefijs cócef- 70 hoc s-de his qu * ti-á pr*la.fi.confen. cap.cum Apottoiica.lo. m•
z^-z.____
1
- k :llz
j
n rim lzcin m vm e c c ie llz in P r*lU
° ___
eccieiia :iR a ej^ g u m eia iu m p iiu iciu u A V í^ vAw-----------.
mtañ. epi non te n « e , vt putacótinentem fimoniacam prauitate,
« e o g eps fpirimalia conceffit,recipiendo pro eis annuam F n " ® n e / & ficcommifit vitium limoniz:vnde conceffioilla non te
miu:& confirmatio P ap* fuit obtenta per fubreptionem, cum in
onhrmatione illa non fuerit métio faóta de illa penfione: Ad hoc
patre monafterii rñfum ,g non eft infolimm nec nouu, vt
tf'U epl
f«kt
ir» A*t« rirv _
Grananus fie argumentatur in feq.#.Hu.mclidt?, g h o c / n p ©
eós.& intelligit c.ftatu im u s.d e decimis ad epm pernnentibus. Ve
neis inum saheri ecclefi* per iura pm ifla: nifi rena & rontoilis hcauía oftéderet,ga hcetprícepsnoc F íh t,e p i m h / no_ poflunt.
ipi
f<rí-í;dOT.jrecundumconluetudmemiliiusioci.s.detcíta. forum ¿üe
ré c u ifilli.* fupra de fepult.c-i.
'
K
ex certa Icientia fupple.
I tfOí«»i>»»»r.JIn principio fuit cpilcopus AIbañ.in caufa,vt di* loia.Aad
Citur
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
captuii.
cauík
rru scre d o q < fd icitH u .ge p sn ó p o ffe t/re re /n iu se ccIefi*,d e / o / M U
C'' talium G <
no7
dm r in principio.pAÍle» ereiult oeconcm««: tt hic Innuittir.
flpZi ,/»3 .•*/«»! .cr/oZiw».
a *KutmptHfdii»Htm. ] V idaur g fimoniacus fuetit tatis contra»
flii5;af prarcipue S paflum interuenit; quia temporale profpiri»
ttuli dari non poteft. s. de re- permu. ad quicftionc». Bc cap.vlt. r
i - V
r a
S
. C
. / S
& .C .v n ic o .
0 -” «
o plicius
♦ Fucinn» e rgo in d u bio
•dhocqu* interpretatur 5 f lu m c f
fe non fimoniacum. ni
ic o o m p c n fttio n t
i;
t il>. ___
II'
fum «cdpiam..s.8f vhi dicit,cenfug. exptimimu*«
Ita plana eft decte,Ber.
^'"''fititem
'l '
'Pifaopalibus fcilicet: & i»
c r ¡fr U u C u ,
* « rtx p c n .
fionis a cc c p it,, c o m m ilc r it vi- fftrum libH S eotpfo,qubd probat effe
"¡v,;,,, fiin o h ix t : vn d e c o n tt a .- ^ / n f ^ d i a c e f i f t non appareat e x m .
d'mr. Vt
1 * *^‘5
Abba*.
gua? Dico g noo com
mittkur hic aut m con
o b tin e tfir m ita tc m .c o n tir m a tio a u
t e m A p o fto lic ? ledis ftieratpcr
. ,
..
.
lu b tc p tio n e m o b t c n t a , c u m
U g p e n fio n e n u lla men»
h a b c a tu t; & in fta . « O im
b u s 'l i m l l S T m a S
perdpicbatefis temPO
ralis commodi ¡* 1
: ‘‘tf
ecdefia, quim er« iUi
dcnarij,8íiu
potuit
rcd cn ari^ & iu
j^ itrc-
a u te m n e c in fo litú fit n e c no^ m
n -c n c r a b ih s frater n o K i m ' i n í S ' “*‘‘- •
UUm,VtCUm cpifcO pi CCClcfias
Í. S a b in c n . ep ifcopu s hbusiutccói,eofe;
c o n c e llé r in tp iislo c is,a liq u id
ecclelta m _ landii A n g e li d c Hw in diocefiLbil
ft^i r cfcru ct ín cis n o m itic pcn C a u c c ia T c u m fuis pcrtincni®témpora, tc^
ro
• » ;n o sq u o q u c cum libcctiis Sé p oftcílion ibu s pctiiftct,
n fe in tó S c T ú fié
nmo» ff. fi r é f t i d í u o d v L
diim eft id quod
,,
caret.ff.de leginarobi
roittcre totum rete—
fii;r ifl" S n T s , £
fibi oflo denariis
iftud non df perdpere
propter aliquamrecóp en fitio n í: fedpotius
ín fienú fubicfliom*.
¿ t u s h u iu fm o d i n u lla m
pta: fed m temporalibus fiu cu m bit.
nifi
mft aliter
ahter doceat
d ^ ea t de
c iurt fuo. f a m
hoe r it m o tfi cafus
C A r
Angeli de f e
V IL
t a tis p r iu ile g iu m v e lp r o te a io » aflerens c a m a d fe, ta m in fpiri
S
in S S ?
n is p r a e fld iu m a li q u i b u s CC C fo f e .
fiis in d u lg c m u s, gratis a c o p ia j ^ u s c c n íu m g r a tis o b la t u m :&
& --------
í de cenfi.c. ».io.
_
bu s p e r tin e r e : a llc g a u it a n te
o m m a i u s c o m m u n c : Q u ia CU
I" litteris noftris, ad fucccOoru conftituta fit in dioecefi Sabih RMiqiuffqaoipo. noftrorum m em oriam , cenfus jo ncñ.l'ub ipfius d eb eb at confiftc
teftrquiaetiam patro- exprim am us etiam quantita- r c p o tc fta tc . In tem poralibus
11/ hoc facere poteft. tcm rauditis propofltiS,OCCOnO- q uoque ad fc difram ecdefiá
í«
m u m m on aftcri)vcftri,cccono pertinere nitebatur oftcndcre
Tenerabilis.&i<.q.».
^eiufdem cpifóbpi, ccclc- per publfoum ¡nftrum cntum ,
vifis.&?.de donationi fi*n o q im c ,in folutionem pcii- in q u o coiitin cbatiir exprefle
bus.paftoralit.
fíonis *pr*tii¿bc, iuxtaratam
I.Sabinen. epifcopum H. FarC
id eft, q u a e contingit ecclefiam prxbcñ. "a b b a ti, Sé duabus pcrfo^
diiftam
. Sé
, , , .
d id a m ,8
é r reftitutioné
c f t i t u t i o n é fubtrafu b t r a - .n is poft ipfum, d id am ecdefiá
a x iq u id « s in a ín n is ,le c iin
inperionam oeconc^
«.
preffe,qu«n.Sabírtó.
*''1**^3!
tiwfuistouk.fe"'
nua penfione
folidorumPapieicó«
iiiad
des tí o a X ^
propw fuper!ineaie¿
fcritmiram,&rifaiain,
'
c u m fu is p c n i n e n ñ i s ' l o c l u j f fe
a tu o r fo lid o
' * ,p to an
' nua qu
.........
ru m P a p icn fiu m penfioncrScd
pars veftra pro p o fu it m ftruraé
d u m r a t a m c a n d c m , p c r d iftiquiaconftiritdñoPap?
n ^ p i , & monafterij: n itiu a m fe n ten tia m con d cm wcltíam
i ^ p r i n d p i o f i ú t c p s n a m u s: Sé e u n d e m oeco n om ú
in cauta: vt patet in veftru m a b im p e titio n e oecot o p r x d id o n u í l a m fid em peni ” 5
fic eft
n o m i eiu fd e m e p iíc o p i,fu p c r
tus a d h ib e n d a m ,propter fuper
omn.^
Vfufcff. materia d i c v t d i x i s .
a lijsr cd d im u s *a b fo Iu tü ,p c r lin ea rem fc r ip tu r a m , Sé ralu- fpirituahbusineadem
declefl.querelam.len. p c tu u m illi file n tiu m im p o ram t l o c o fu f p c d o fi d a m ,v b i e c d e fia , exceptis qui« " t e tñ m and^itur n cn tcs.
í® v id d ic c ta n n o ta tio 'tc m p o ris b u 0 a m c a p i ^ ^ « i ^
’ísssssB nias^
llfir c o fw f a m
u c U p m Ifu íd
t o .f a ^ C l . . f i q . r e c i . f r T , b i a .
«nphyieu- fíitaem o* fihft.cnt filutitmi apponit, ty propter U aliter folnit.
f®f flUxtu ratam.] ftoc ideo didt:quiapcnfioifta pro pluribui"?^
t u r n o b i s c o n f t ir i t e c d c i i a n i fu
p r a d i d a m , c ó f t i t u t a m in d io c-
s s 5ss£S£i
míhumen
nim pr*di<^m infuf
fidcns fiiitad piwy»'
-C o n tri, defiis fqluebatur. Ité eft hic a rg .g fi quis ftctcrit vltra bicnniú ’
Btii
Jr
nnu.ttidit
plene Co
u«tuui«
•
guaiiter üt
brintfufv!
¿eiexitajiagiii Pij
pp. eum
OBUS ApopoUcx.
.
boeltfoUmus & 1.
& gui in ií
l«di. '
tet ex petitione epi. Vel dic, g vere priuari debuit monafterium iu
rc q u o i habebat m pratdifla conceffione: fi vere ?£his ille
Uc fiiiffet h 9ltelefiamfanííi.] Hic v f g fi VIU TOclefia
emphytcuticus,cx co g non foluerit pcnfionem debito temnore.
____
___ _
5.de lóca-& eondu.potuit.&: fi aflum fuiffet ad hoc, quia f m % o q j » cftin ^ffeffióñé illiusViipra de elefli
dum a gen di.& c,.d e acTO.qualiter & qn i . & ,.de fimo.hcet He- inter mcÍDoratos.& fupra de
c fe.vendi- ñ “
lyvvcrfus fi.Sed reu«a hic non fim pflus emphyteuticus, in quo libe.exhi.l-vlü.ff.de fenii.l.vltim. ’- T C Íp o n .& ffR ^ ^ jvtli»
j f t u nó trans%tur dominium direflú in emphytcutá.fed vtile:7 ed 70 luTfamiíia areu.contra.s.de appéllatio.ad
auicunqu'
c c n f / l f e t^dbs, in quo direflum & vtiledominium tráfiuit
non comctt'ata.quoniam frequenter. J. quod I L l a »
in monaftcriu: & hocapparet CX illa littcra,vbi dicit;&quicquid
■ .-- j .1-.-romutnitur
t o' l l t u S I l X ^ ^
. ...
iuris tá in monafterio quám in ecdefiis in dioecefi eius fitis, & c.
nom ine,&non nomine ecdefi*.
i ' f P tr ti» « t« s .] Pet itio ifta n im is larga Vldetur, ^nere,!í®«?
vnde quantocunquc tempore ftcterit qubd cenfum nó foluerit, nó
perdit propter hoc res donatas, fed cenlüm totius tempqris tenetur
tutionc ípoliatorum,cumad fcdcm.qma
reftituere:& bene fuit cenfus petitus petendo ius epale, vt patet in
tct.ff.de vcrborum fignificatione.verbum pen^ j^j¿cunM ^ ^
principio;& ideo condemnatíi füit monafteriú ad integra penficde hoc,diflum cft fupra de lib e lli oblatione,capit
^
nem,id eít,ad cenfum totius temporis.fcilicetxl.annisfubtraflú:
fupra de donationibus,intcr dileflfw.
¡rairumento'/,*■
teb hac petitione, Peto ius epifcopale-.nó folum comprehen
K > L .« « # .] S e d hoc non fufficit-s-defidc inltr
ditur ius epifcopaleqd ipfo iuie cómuni debetur; fe d & q n o d c ó leflos 5, & C.locati.ad probationem.
. üemeff/í® ^
ftiuitiim eft paito vcl confuemdine '4. s.de pratfcrip.auditis-argu.
1 -foA»»róun.fswp.r.s.]id eft,in annis p o ^
flione.in qua citáis comprehenditur raliu •
^
^ vbicunqueiniieneri.s in hac decreuli pci!fionem,cxppne,i.cen
fum-8í hac cxpofi-uo probar per illud quod Papa didtjgratiscén»
tomm,intcr dileflos.Io.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Dcrtiligiofisdomibus. T¡t. XXXVL
txpenit.
^ frccefiim *
r { % te r p M .]
fcilicet proptw rafura
inloco fufFño.» Su in
terlinearem fcriptiira.
' ' í 1 1 n t a dillñw"
Idhocenimvt credaturinftrumento, o ^ r tetgi fit fine omni lufpr
cione.arg. fupra de r a
fcriptis. c ^ adem &
Sabineñ . • ep ifc o p a le * ius
m o n a fte r iü á iu r ifd id io n e epiin ó m n ib u s fp iritualibus eid é
fc o p i eiu fd e m e x e m p t u m : eo
e p ilc o p o ad iu d ica u im u s in ea- , , n o n o b fta n te q u ó d a b b a s a b
d em .illis ta n tu m e x c e p tis ,q u « e o c ir c u n u e n tu s.p tíB te r fratrü
per a u th e tica fcripta ei d ig n o - fu o ru m a ffe n fu m , e io b e d ie n ícu n tu r eífe fubtraifta : & infra. tiá rep r o m iíit • fc u m fraus 62
? Q n ia v e r o in ftr u m e n tü prae- d o lu s ei pa tro cin a ri n o n d e d ^ u m . p e r q u o d ep ifcopu s ec- b e a n t)iu d ic e tisilla s fententias
clefia m in te n d e b a t q u o ad té - n o n t e n e r e t . • Q u ó d fi a b b a s
poralia v e n d ic a r e , ad facien d a in ex em p tion is p r o b a tio n e defim er h o c f i d e m , in u a lid u m fe c er it,n e c le g itim a fe p o te rit
c o g n o u im u s ; v tp o te p r o -» °p r x fc r ip tio n e f tueri :lic e t p r o -
b e t fe a n te p r^ d id a s fententias
appellaiTe,n ihilo m inu s ta m e n
m o n a fte r iü lu d icetis A u r ie ñ .
ecdefisB fu b ia c e r e , in cuius eft
• • ------ /:
a. ,
dioecefi f u n d a t u m f . f S im ilifid e m .
ter ed in p r o b a tio n e a p p ella tion is d eficien te ,fi v o b is c o n fti
íe lS ü ífím F r a ! ^
dones. Si conftctqubd ?» cuiusdicecefi fitum efl,nifiprobetur 30 t e n t d e e x e m p tio n e , v el leg itieadem manu #
o in lo- e x e m p tu m .h o c d- ic it quo a d t itu lu
, m.
m a praefcriptione, ta m a b b a té ,
cono fufpeño,non ob­
q u á m m o n a f te r iu m , ab im p e eft. Item quidfi rafura
?itiO H eepircop iabrolu atis.
caí^J- fitin vno lo c o , & t ñ
V m -td ile iftu s fili’ :82infra.
fid e m inconcilio generali, t
put *1** flu*
funt
! Q u i a c au fa n ó pote ra t in
ISThic ininftmmento, probé­
i s Ho- tur bene .propqfimm?
f "Nousm religionem non licct confii.
noftra p r sfe n tia te r m in a r i, c ü
©©© Videtur 9
^ fuffiara ad n u n d iis m o n afterij fu per p
V—ro ­
tuerefm e auñoritate Romani Tontifiprobandum, rag- ^ n ú
g u r a tio n e , v e l r a tih a b itio n e ^ cis-.Nec in diuerfis monaflerjjs potefi
d l^ fiñ o diui Hadrial
ni tollendo.l.vltim.Sed
quid fi rafura re^ fita
fueri: de eadem manu?
N o n v f 9 0 b ftct.arg u .
infra de priuilegiis. cú
p r x d ifta * d e iure fu fp e a ü ;
VOS a b im p e titio n e ip fiu s, q u o
ad te m p o r a lia eiu fd e m ecclef i x d u xim u s ab íó lu en d o s.
C A P . VIH.
C
lit te r a in o Ñ h a b e r c t .
et ñlfis inftrumentis d u xim u s exa m in i c o m m itte n ^nbas, vel teftimon. lege ter- d a m : M a n d a n tes , qu a ten u s íi
» f”d a : . # hoc íktis po- con ftiterit a b b a te m , a d fe d e m
inmdi’ ' i
' =
2! “ A p o fto iic a m a n te q u a m epi-
I3IO
vel imcrdiñam poft appellationem legitimam promulgata, nuila
eft.Item deliñum fiuefaóhim pr?Iati non pratiudicat ecclefi?. Ité
fraus & dolus nulJi prodefle debet.Item poteft quis fe tueri priui­
legio vel prarfcriptione fub alternatione j fed nmul coniunñiue
non potelhquia contraria funt priuilegium & prarfcriptio.Ber.
^
yante at Tin.
f v,,ojv
G lo.fiq.ponitdfffiren.
d e
no
rias,&litteras de ratonam vbi quis fimplici!
ter conftituitur procurator,licet generaliter
^
S w t 5 de ¿ b pct ♦i t f f x
m as.# C d e tranfaft.1.
traníañionis. & fie intelligiturff. de procu. »ppdiau.illa • &
u S ^ edam d . t r
íbper hoc fecerit, ratú
íb
habebit mnc poterit c
g
mmus.lu«anfigere fiue compo- pradcW
q
1
-
13 0 9
, f I» diucefi Sabintn.] Vnde iure communí ad eC fpeñabat. s. eoAeia-de Xenodochijs.&i 8-q. x.monafteria.# i tf.q.y.omnesbafi
íic* loo.dift.contra morem. Ber.
b 9 'tpifcopH* »»».] Hoc in multis confiftit.s.de officio ordina-có-
íll’
5© vidétur u.„crrc,
d iS le ’ü S * "
duo.arg.ff.iud.fol. 1. ?.
#-procuratorem. fimile
l ^ ^ s s.de officdeleg. adag.,
damm prooiratorium,
& iinerasderato: Man tconcil '
datum procuratorium g^icraieLa
a p F Ü a t hic litteras de
S f o i
pa hter fum m atur, licet plura d iñ a
boBeat.
C A
^
P
IX
g it. 8c ideo dicuntur Fiation*.
Imer* de rato : quiain
m a n a to procuratorio,
^ ff-
-
S lfX m Ifq u i? #
in e u m fu fpenfionis v e l
E n im ia r e lig io n u m t dfe bebit amcquid prodh- J
I. fine illa lafura oinfta- ex c o m m u n ic a tio n is, 82 in m o i . ^ ueríitas g r a u é in e ccle íia rator fecerit foyer cau• frum hoc ipfo qff n a ftcriu m interd iéií fen ten tias
D e i c orifu íion em in d u c a t , fit- & ¿ la , ad quam datus _¡ ide goíi.
fiaumíT»; inítramenmm íálfatú tu ler it,leg itim e appellaífe, v e l jo m ite r p ro h ib e m u s, n e q u is d e- eft.fF.de prora.l. fi pre&sfe 6de fint, fufficiebat ad imnüs.^ ponendum ei filendum.fupraderefcriptis.olim.Ber.
Aa¿
O V ”»<fiI«ñ»«Olnprimainftru¡turdelegams,qualiterruper fenV,» teñáis pronúcier. In fecúda & terna,qualiter fup fubieñione
w oñun ciared eb eat.S ecú d a:ib LQ »o 'I^ -T erd a:ib i,S í» «í> ter. A b b ___ _—
-------------------------------■
E p s A urieñ . p er circu nu ention é fe cit fib i pratftari o b e fi e p ifc o p u m .# s .d e e x ce p tio n ib u s ,c u m v e n e r a b i.is.
diendam ab ab b a te cu iu íH a m m o n a fterij,q u o d fitu m erat in fu a f q
í» ír» .]H ic d e vna d efen fione fiu e e x c ^ q n e t r a ¿o e ce fi,p r?te r fratru m fu oru m affe n fu m ,cu m m o nafteriú ip fu m
fit ad ?rÍ3m .ar.s.d epr*ÍC T Í-au d id s. ff.de e xce p -n e m o.fim iiiter de
¿ c e r e tu r lib e r u m & e x e m p t ú ,# fic orta fü it q u * ftio inter e p m
v n a a ñ io n e tranfit ad g r ia m .y g .i- d e ^ d .e x a m in a ta - C . d e in o t.
& m onafterium fu per fu b ie ñ io n e ip fiu s m o nafterii: A b b a s d m é s tio tettam . ? m aiores-arg. contra s .d e a p ^ la tio n íb u s .lo iic ita d in e m .
fe per epm ag g rau ari,fe d em A p o fto iica m a p ^ H a u it: e p s n o n o b - ff.d e trib u .q u o d in hanedem .#.e lig ere .O d e non n u . p e c u - A u th .
ñ a n te ap p e lla rion e tu litfe rite n d am fu f p e n f io n is # e x có ica tio n is
p q u ip r o p r ia m * v S e d q u id h d e b m tp r o p o n e r e o n in « e x c e g t i^
in a b b a te m ,# m o n afteriu m interdixir.propter q u od n u n ciu s m o n e s in fr a certum term inum ? N o n v r j F f f u a ü t au d ien d qs-fe a e
nafteri) & nu n cios e p ifco p i a d fe dem A F f t o I ic a m acce fferu n t -• e xcep .p aftorah s. Et qm m yn a excep tione fu cc u m b it, v o les a lia m
Coram P ap a p ro pofu it nu n ciu s m o nafterij p r f ¿ £ ía s fenten tias fta tim p ro p on ere,nbn au ditur, nifi h o c feciat m fra term in a ]
non tenerekum monafterium exemptum effet, vel faltem tutum
ffxum.Infti.de e*u.mt.#.qui autem.Dicas 9 fi ahcm com paum
« a t le gitim a praefcriptione.Sed q u ia n u n ciu s m o nafterij m and a- •tp lu r e s e x c e p d o n e s .q u * non funt con tran ae,in 6 0 0 3 1^ 1 n on p r ^
tum procuratorium non habebat, caufa non potuit in pr*fenda Pa
ponit omnes fcilicet mfra turmmura,Fftuanon auditim K
P*terminari:vnde committit caufam quibufdam fub hac forma:
te lh g im r § .In fti-d e excu.tuto.$.quiautem.nififecundum tenorem
Quatenus fi conftiterit iudicibus, abbatem ad fedem Apoft. ante- 70 illius decre.paftoraIis. Si autem funt contran?,puta,quia pris
t
fe
exemptum
,#
fuccum
bit,pofteaF«ftaliam
proproere,F
quam eps mliflet fententias praedióbas in abbatem # in monaftecruccumbinpoftea poteít alia
,pr*fcripíionem í h i c - # c.au d itra .& l-p r*d i^ ,| ™aio^^^
imm legitime a p F lla ffe , vel fi conftiterit monafterium prafdiñú
ontrarium m
m eft ítf añionibus:quiatuc ab
exemptum effe á iuriídiñione epi, iudicent pr*diñas fententias
Contrarium
t i”
ernón
aíiam intentare contrariam : vt in
’ p ra td iñ a,q u o d inhatred em .# .eligere.
-■ ]Diuiditur. Primonouam tdieionem prohibet
«ocinan non debeant: fed fl abbas defecerit in probanone exem- w
J Dmiditur.
1 • c-___ locorum 'f;*
monacrT/^rnrllm mrvnntib,*
Puonis, nec legitima prrefcripnone poterit fe tueri, adiudicét mor S le r fo n is & lo c is. Secundo pluralitatem locorum monachis
•aftetium Aurieñ.ecdeli*fubiacere,quamuisprobetíeappellaf& abbatibus:ibi, iCfef-Aboas.
„„,1:-,,:.,
fententias fupradiñas,cum monafterium fitin ipfius dice- C A * v .. Prohibet hic conci lam >ne aLquis dec*tCTO noua r a
« fi conftitutum.Item # fi abbas defecerit in probatione appella- ligionem inueniat, fed qui yuit ad reli lonem m
*‘®™s,fi conftitentde exemptione vel legitima pr*fcriptionltam approbatis affumat- item qui voluerit noua^^^^^
abbatem quám monafterium abfoluat ab epi impetitione. N o t.9
r eg u la m # inftitunonem accipia.de approbatis.in fine P«>bibct,
finemandato non admittitur quis ad a geriu m - Item excoicau? ne"in pluribus monafteriis monachus exiftat,nec vnus abbas p r * -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fu s e a fe g ¿e « -
^
©©t. loa,-.
n
■
fe, hoc It»
f©© u.
'
I5II
Decrm liuhi G rcgori;
fit pluribus monifterijj.Nof.gdiuerfoai rdigionum reprobatur.
Itcm qui fundat ccdeliam.non nouam religionem debet coftitucre,(ed vná de approbatis debet aflumere. Item vnus monachus nó
debet habere locü in diucrlis monallerii», nec rnu» abba* prietle
deber plurib’ abbatiis.
z aSouam religionem.}
«Vite c»t N a m
i,i"V ?n te
nou um coH cgifi
ca ctcro n O lU m f r c l i g i o n c m •
in u e n ia t .T c d q u ic u n q u c a d rc-
L ib. J lj;
Lauremij fit in parochia fanfl, r
n
debet ei in pr»didi$ omnibu* i f
fle iu™
exemptioni» non lubcat-nec
i'
: cum
re,cum ecdefia faiidl»
" F ' " " ' " pro fe „ ^"“'lesium
teftes diCebat efle probatuS
Pr»dg'®7 »«4
^
S
q m p o p u lu m rctra t
p o p e r c o n íiliu m m o n a
S'«flas com™ ^ ec.
í* P f* d i£ lis^ F ap ,
sFelinum
. i rm .nouadignitas
= f ¡nitaslline
c K
^ auí
f r á / MaP a / t i / de
iesjBiS5sa-E$Sss5B
*”^"^■*'«.6».^
^^‘^SuIamAinftitutioncmacci. latio.
^
&,,bapt&
Fc^^tiniFana»CzSS
f Innocentius iij.archipresbytero, & «clrfafanl;.?^^
''j
Producere teft«
PiacdcapprobatiSwtflllud etiá
colleg.
aoriute ■
■
.Nee no b iDe
' ' ' " l í t o í t e n fic
f i n g1T n ^ « ’ i l S n
!f d e f ia ,c o f t i
H<jaix.p.te tjjet e am fecundum c ó
" n « n w fu etu d m cm aliaru m d i
fcri» teyen g n itatu m .s. d c c on fu c.
uv
------- -------S i m i l i t e r q u i v o lu e rit relig io - d in a tio cius, q u a m a ' M-” -
p r o h i b e m u s , n e q u is in d m c r •fS
is r m
r o la ft c r iís T o c u m m o n a c h i h a b c tc p r* fu m a t;n c c v n u s
a b b a s p lu rib u S
p rx h d c rc .
t
cundd Ho- fecundum confuctudi-
fce^ioaa. ncmaliarum.j.dccenfib-fuper eo.
«Gl*. feq . mdntit alia
inofimiUa.
c ^
tfVter.0»,
» ..
«.
P lu r t h u m
on41
atleT tit.] fic patet g nullus
potcl/effe monachus
v d abbas in
monafleriis; fic enam
• Cap. I. fle i«re nullus poteft
•eCte -.n .. F * fid in diuerfis ecde
fils fcculanbu$.?.de p-
i
t
v
l
v
s
m o n a ftc r u s
xxxvn.
D c capellis monacho­
rum & aliorum re­
®er
derici»Cina*C«ili*.
P^°'’®"fl“®. S
\ S i e c c U f u n o n ca th e d r a lis v tn d ica t
f f i i tiu m a l a c c c le f u
o b tin e b u fo lu m
>d^capitulum“ f e
q t o a d ea ,q u * p r o b a b u fib t d eberi p r * .
f i r i p t i m e , v c l a lio leg a tm o m o d o . ho c
fe cu n d u m co m m un a n f t v a u m
jpfem venerat, diQus
confeflus fi,it
*A capim.
m ,u ,a « ,.
« S d S » 'í ¿
C A P .
II.
^*cUiat, quoada^
T V l l e ^ U S tfiliuS^M .fyndicUS l“®.quoconqueftafee
JU #CC Clcli* v c ft r i,a b ccco n o- !®'Fe foliatam, Cdua
ligioforum.
m o fa n d i Laurenti» d c P ifa n u
, o la ,in icru tinns ‘ ,baptifm atc,& :
curam monafterio fubieSam, uo cap itu lis s , fié fim ilibu s lu b i;vwnachijedfecuiares clericiprxfiuun d lb n cm poftulans , polljefloriü
& p c u to r iu m in ten ta b at, C u
t u r , f t epifcopisfubfunt.
c n im c c d c lia la n cb L au refttii
fV rban/tm iuk
fi“i ' S 7 !“ “ ' ‘^.^'- «S'.?,
hoc ergo i v n S i E v S t
a * C *dli* probare
Olcbw propneatem
®A inutidua, &
“ P"F«na. & pofl^cfljo-
ijt .n p a r o c h ,a v e t t r a f i « ,d c b e t
f i ls v b i m o a c i u r e c o m m u n L 'c c c Ic lia tv e diLaurenajaadu¿.
n a ch l h a - f t r * , i n p r * d i d i s o m n ib u s fu bfo rM t,g ecdefia ipfi
deotfcfio. pnebendam & digmb i t a n t ,p o - ,„ i a c c r c ;q u i a n c c p n u i l t t i u exepo"«
s 5dtde re tatem habere, s-dc conpulus per p n o n is h a b e t , n c c pnclcritis.»
“ C Pr*ben. cum nom onachú
p tio n c m ‘ pro le poterat a J l^ a
monatimú moniabC
¿ofánTíc ftris-&c. Unera». ncc
n
o
n
r
«
a
cQ
i
l
l
i
t
eccleiia
l
a
n
d
*
Ca:
&
genenhter
fcnum
r
ta
»
...chiduoo abbas cu fratnbus ptff
tu r :fc d c a a l i * prarlcnpiurct, ficu t per tc^
"“ m f « d if p e n fa r e ,v t mona
^
chus haberet locú indi
pcUanus,
ü c s d ic c b a t Ic ^ m m c cóproba, ucrfis monaflenis.arg.
videbatur, yt regulare ^
i-de d e c conflimus.
fecularibus fupponannir:& dfe Papa in ipfa ecdefia inftiran^
O fi C A P E L L IS M O N A C H O R V M ,
9 $afrtyifumefiitTtliríe£s£^ÍeJimtím¡ttí¡rm/ÍTZ¡urrBere'.»áe€o&lS,COndemniUltCeconomum
---- “ 7 ’
„,,11,,™ noat®
M fn h u a tm ffta t d t in n y reUpofi,fen caftLimnnaehori. Abb.iu.
fanít» Ociliaf in IcrutiniO* b a p if ^ . ‘i * ^ ^ r l d u - “' f ’
■ maiertd trailatnr
’ ^’'F
.t .de rn
Zm
t i tm
nM
c aa pf ..
Dt hac
té -U^.i.O
q .l.p
e mtt.f.ft
a butic
jpr*.udiciumgcTHneturRonun*etdefiz,fi
^ ii u o iu u i u ¿sHr-i**». —
jq^nusfu^t®^^
& C3W-loaiis»
ibi,It4>r.Abbas
monafteria
qu* FPulum habent.habeant cajSlanum,funm
infiimmm ab epode confilio rtonachorum
Cai IT I StamitVrbanus
Stamit Vrbanus Papa, g
C
wlooeconomuuncu wurenu, ¡
cih*
ablbluu,fibi l u F
Not.g
o poM
Not-g m
in eodem l./U
libdlo
F'.ell
.
u
"•"7:„oonéda
ffefloriua &
p«i at»
&P«
at^»
n & ^«
populum r e g a t,& v ifitet cum nece fle f u e r i t : --------------- —
•
.
j u s o r d in a t io & d if F f it io ad e p i f c o F m pertin et,
batur per b o c g quis v o c a t m *
ecclefi* noceatN « - g m o n a ch i curam p < ^ h a b erc n on d ebent. Item ord in atio 6o F o t d U t i o faciend a eft
P" ®^“
, (-5dénationis &
& dÜFfitio Fobyteroru^ depifcoF m pertinet.
-A» eft fentcnna;& ideocodffl
in —
p crlb na ly n d id f-—
form anda
¡
ablo liv io m sfim ten u a poteft m
cauádfihroí^
^G lo.feq.aH eg.ym am con cor.in con trartnm aBeg. ^ j t a a o . f t folm it.
d aHonachori. ]H o c ius CÓC
h i-v
roitee iñfirm tim u 3
o e v rr.v
.v t s -d
.d e fta .m o -m o n a cch
i. v b i p ro
f it
„ ,2
baptizidislf
h ib cn tu r F n « pcr parochias
ÍS. S ig n a n m r ?ria -16 -q . i . d o ñ o s . & c .
i b i ap p d la n tu r ca te /U m »
zonfe.dilt- 4 antri’*
v o s a u tc m -& c .in p arochiaa -S o l.q u o d h ic d f ,h m d lig e d e m o n ax x -d ics a m e x b a F Í ® “ - f l c 9 “ ‘ ^“ JfS ‘? ^ j
ctelH ulgare
xinft;-----r
......... tr eit' «
.
wiwA.., *-z
„.;r
it, z ,nre VX. & IO, q. I- peruenit.
^^
ííE
ronon debent. Ibi de illis qui
®ereom.hicnon.&.f,oe1, I.SÍ
8.1™,,....,k;
fuerittquod monachi ffc»
<« cócihoLug.s.dc dec.in deñionibus-áí cap.qaÍ»F
P®t®<bialibus ecclefi
S * C4^"»/«.]iddl.fynodofiuccoauentmvbi vitia comgu/jc^
- ^ -- .„ ,.; ^ .„ ^ J fff[ T .^ 7e . 9Cto.feq.n,t..neodebbelio,ftt.,ndn(itdnoJim,l,a,crfMt
fiiper diuerfis cap.lcihcct pctitoríü quo;
.rt
niu & baptifma, pofldloriü quo ad capitulü; & fic du*:
«mul in e o d c lib c llo F ^ u n t cTOm ?: ficu t & d c p o ird fi/ ® ‘ .
m t o d i ñ o v n d e vi p o r iú c x p e r ir i.& d c r c b ’ v ia b la u s a c le ü í'^ g -^ ^
tunc ne«flarii funt alij e p i - 1 5. q-7.foelix.& c.fi quis tumidus:
- j -w / i» i -] T r ia ftcit. PrimoFmrpetitioncmailoris. Secuaflo
l ^ e t e n f i / e m lei.Tcrtio Papzdiflinitionem.Secundatibi, Ad
C rre n u r.b i.N o ,-A b b a s Siculus,
ecclefi* fanft* C * c i li* , nomine ipfius eccle
neuton I r
Lauremij de Plfcin^la llibieñiob o t o t o " * ' ^®P'‘Fm«e, c ap itu lis* fimilibus, poffeflonum & peucon um intentando, dicens,qubd cum ccclefia íánéU
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
y e l Vl b o . ra. ff-de v i & v i jr-1. i -#.fi fund *. d e quo &
fe n t ifta d u o iim u l in tc t a r i,& a b ead é parte: vt h ic ,
« d ® fj7 s
^
pof c . í - j.^ ^ .g ^ c - c ú d il e í t ’ .v b i m ateria ifta exped»A6^P y .
is-Ite & v n ü iu d iciü fu fficit ad plures focictates- ffip /®®-5 ^ jr.
h i P k t e s a liás in c ip it, lex ifta , fub qua elt ifte §■ “ “ '^5 .^¿Jni
tf. f á .c r c i f h ^ red es -i-d p lu n b ’ .íSí # ,feq .& h o c fit caufa do
66
l ‘ Uu.ar.ff.d e a ñ .c m p .l- n ó e íl n o u ü ,& s-de cau-pof-c- aa1 f
“ '"'«'"«'Os.tit.proxi.c-conftitutiis.
.„ .¿ - ¡ ¡ [, ^
R f Prjenptione.] immo & fi allcgaSet eamitioa ¡¡¡u
4
, ,,5
D c capellis mcM'-ac,
rawarrt cam exakerius perfona.s.de pratfcrip.cum ex officij.
T ffv e r te r e tn r .] fuper dmerfis aiticulis, ícilicet petitorio quátum
ad fcrutinium, & baptifma, &c poíTefiorio quo ad eapitulú, vt pa­
tet cx ipfa littcra-Sed modo coram Innocentio agebatur poffeflo. «fflí rio 1 & petitorio,
quia non fuit modo probatum de proprieta" q u o ad capitulum,
abfoluitur ecclefia ían- t i i m . P r x t e r e a c u m c o r a m C
“ ‘i^ i í 'T r f i n T .fe
C
íis
c” c ta¿ R o m ,„ ;
P 5 ? d fr e ffo r e n o ftto lü p e t
q u a n d o fo rrciu s fu u m d u xerit
m te rv e ftr a m & p r .-e -.„ p r o fe q u e n d u m . In in ftitu tio .
t ilíia m e c d e í i a n i , q u s f t io vcrn e * a u te m . Sé d e ftitu tio n e , &
chi cor.morm.ui. dü-
”
1 o°níÍp¿“fn f£ S :
t e r / u r j M . p r e s b y te r e i u f d e m
e c c l e ü s f u i t f p o n t e ^ c o n fe íT u s,
q u o d e c c le fiíe fa n d a e C x c iliú E
P^'m - S Í S uY
Spmprieunm . coram
CelcílinoPapa,cum in
S lnibusaliis.ecclefia
‘ « u n n i u m S c b a p tifm a d e b e b a t . C u m q u e p a r s v e f t r a t e ft e s ,
q u r í é i l l u m d iu e r íis t e m p o r i b u s , a d c a p i t u l u m v o c a í T e l ip -
fanfli L au/ñ tii pertineatad ecdetiTOi K /
f u m q u e ve n iíT e a íT e r e b a n t , i n l « p r ¿ o r a í i ¿ « í 7Mo»ítchora»í mo»oo/ Apollolicaemanaffe.g
i i j e d i u m p r o d u x i íT e t : e is iu r a f m t fmgulimoTiMhicommwaruetiam f» forfitan peroccupa-,
fie confeífio procurato
rispratiudicatdúo. ifte
psbyter gcurator erat
r e p a r a ü s , p n e d i t e p r e s b y te r
f e V O C a tu m * lU lflé a d c a p i t u l ü
e ft C O u fe íT u s, v n d e p r é c d id u s
p r a d e c e flo r n o fte r e c c le fi a m
con*
pnvtlitenoncontefta'
U- capitulo primo. Et
fponte dicit, quia fecus
ficoaflus-infradeaccu
q u e fta fu e r a tf p o lia ta m , fa iu o
p
X p a r te tu a fu it p r o p o fitG :
l u t e p r o p n e t a t i s e c d e f i s í a n - ¡ a X .? S é in ír a . * A b b a s Sé c o n u e n
d i L a u r e n t i j , r e u e f tir e c u r a t u s R iu e ñ -T V e n eteñ .T d io e c e fis
u i t * ,f i c u t i n e iu s lit te r is C O n ti
o c c a íio n e litte r a r u m A p o f t: o
d o l t i r m ” cdeftI
t e m q u o a d í c r u t m m m « 5é b a -
H Ctur. pcr h o c ergo proprieta
5
lipa
C 9 Vocatum. ]Per hoc
igitur probatur poffeffSdxoi ffio io b e d ie n ti*,gali
quisvocarnsad/nodú
c a p it u lo , o e c o n o m u m ip fu m
a b im p e t it io n e í y n d i c i v e ftr i
p r o r fu s a b f o l u i m u s , f y n d i c o v e
f tr o fu p e r h o c p e r p e tu u m ff le n
m i m im p o n e n t e s .
^
«Honoriustem usepiícopovenetenfi.
fiolicum ,nifi m illo fia t memio de Lateranenficoncilio.
■
r A
P
TTT
"
’
l i c s fedis aíferu nt * fib i effe c o n
c eflu m , v t in fingu lis ip fo ru m
P rioratibu s u n g u ll m o n a c h i
c o m m o r e n tu r , fi pluribus n o n
p e tu n t fa cu lta res eo ru nd é.
fu pp
n m a u t e m id o b u ie t L a t e fo C u
u c r f o r e f p o n d i t .q u ó d e c d e f i a ^ T a n e ñ . c o n d li o t d e q n o nuli l l a T n u llo m e d io ad R o m a n a ia m e n tio =* eft in litteris antee c d e f ia m p e rtin e b a t.C ü e n im d i d i s : fr a te r n ita ti t u s breuim o n a íle riu m m o n ia liu m fue- ter r efp o n d em u s, q u ó d h u iu fi
rit,Ségen eraliter feru etu r in vr m o d iü t t e r a s a b A p o ft o lic a le-
S ^ r á o r ? p Í!te a *
b e ,v t n u llu m m o n a fte r iu m tid e n o n c red im u s em a n a ffe .
'^ílt fu b ie d u m , m c o n g r u u
Q u ó d fi per o c c u p a tio n e m “
v id e b a tu r , V t regulares fe c u la torfitan e m a n a u e r in t , n o lu ribu sfu pponantu T . prseterea v f j o m u s ' per h o c d ero g a ri con ciq u e h o d ie n os i n e a in ftitu tio lio fu p r a d id o .
//®
/"y® teperprat« iní»m
A i-r
b ee rr aa m
fl Idem Rnrtf*crolf>f;
Burdegalefi. arrkironJrroDo.
archiepifcopo.
diflisduobusakicñlisie m &
d elef tffif
it untfin
io nneerm
n ll ii b
m
fo Ordinarius compellit abbatem , v t
fednoluicBer.
e x e r c e m u s : 6é m f r a . fo N o s ig i monachos
a
Trioratibus
reuocet ad
e 9Scruti¡uií cr hapüf t u r a u d it is p r o p o f i t i s , o e c o n o cla u ñ rm ^ e U k fo á o s^ a d ^ g a t .
»*.3 in his duobus ob* m u m * f a n d i L a u r e n t i j f y n d i pituli.cap.ex ore.ar«ni.
?.s.de reftit. fpo. olim.
d 9 c u r a m t . ] Eodem
c o v efr > ^ o in b a p t i f m o 6 é f c r u t i -
to „ .r T ¿ S !; ,¡S T pUc,terfiluit,
i
i
1314
it ibi inftitutioné
deftitutionem, & cc
ciefia íánfla: Catciiiat ll
ja folummodo IM e b ít
no, valet hic in alio co - p tiím a , é poffeílion em q u o a d
ram Innocentio, vt pa- c a p itu lu m , vefter v o iu it fvn d if Idíioc tet.Ber.
^ cus c o m p ro b a r e .A d h s c t fa n
f Gio.fiq.aiUg.yMm coL a u ten ti) oeconom u s ex ad-
e ¡
Tit . XXXVÍÍ.
Apoflolicasad quoídá iudices impetrauerunt,n'e eps dioecefis eo*
compelleret plures monachos ponere in quibuíHa prioratibus luis,
vbi iinguli monachi eife confueuerunt, cú pluribus faculutes non
fufricerent eorundem, inquiíita prius veritatede facultatibus prio»
ratuum;occafione illarum litterarú dicebant fibi elle conccfíum,
vtin fingulis prioratip r x i u d i c i u m g e n e r e t u r ^ , íi
bus fuis finguh mona-
n i o c o n d e m n a m u s j ita v t p e r
h o c e c d e íi íE R o m a n x n u l i u m
A D a u d ien tia m n oftra m
I X jL p e r u e n it, cp n o n n u lli m o -
aem:EpsVenetenfisfignificauit hoc dfio Pa p * : & ip ferefcrib itei
dicens, cum iftud obf Y “ o“ S u f i “ S
U o in C r iS s L
rhnnnrretfithn
/ f c S r a s 'l ^ ^ ^ ^ ^
rvo” p r h r ¿ Z i
ri concilio antediflo!
Not. g m onachiinecdefiis foli commorari
non debent, ité fiquis
litteras impetrat ? ali*
‘ “ t ™ 5fiue conciliú.
¿e ipfo iure fiue conci»
Uo mentionem facere
debet, aliter nó valent.
f'?*
ifí^rSuem nt'ím pe ♦ Nanetxauerunt monac hi ifti
litteras adquofdam ludices ¿jneepsdioece^ u s Cómpei eret c / .
* Lateranenfi con­
ntibus fuis, vbi finguU cilio fub
monachi efle confueue Alocandro
tút,cúplM ibusnófuí- iij.c. io.re.
fcif lupia
verim edcfacultadbus
prioratuum, occafione
talium litterarum dice
bat fecumium g míe»
ratí.fim iles.d re iud.c.fuborta, vnde bñ pr$fcribif ? monafteriü
/emptú fpacio legitimo ¿ . ann.licet nÓ ? Papá. 1 6.q. 4.volumus.
• 3 Hic patet g in quibufdam iuribus epalibus
Pweítpra»fcribi,itagnonproDterhocin¿üs. & ita fá llit regula
per partem tota feruitus'retineturivt ff.defer.ru. pr*dL vna
eit.yia.de hoc dicitur s.de pr*fori.auditis.& hoc ideoeft,quia ius
Piicopale eft genus multas habens fpecies fub fe, quarum mult*
,^merantur.s.deoffi.ordi.conquerente.&c.dileaus.
í i f parte t»a.] Diuiditur.Primo ponitur confultatio.fecundo re^P o n fio :ib i,c» w
Abbas.
*».».Abbas & conuentus Riueñ- Veneteñ. dicecefis litt.ecas
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
resconra '
diccceíaniS
qu?alfcetin ecdeíiis ii IcaiuAnd.
Os nonpoflenteffe plu
res monachi,non tñ Pa
Pa cócederet g foli mo
ñachi in fingulis prio-
p concifium Laterañ,
s.de fta.mo.c. z. & eft
ftolari. 1 8. q.vlti.peruenit. & cap.dudum. Sed nonne fubiicietur expreflum j. c-proxi.vnde litter* ift* de cófcientia Pap» non ema
epo qui eftfecularis? Sed illud eft, vtdixit Vimpropter excellentia nauerunt. Bernar.
- v a
dignitatis 3.immo verius vf ;vt T.dixit, g de iure communi mona m 9 Hulla mentio.] & fie patet g fi quis litteras impetrat ? aiiquoa
g a ehi poffunt fubeffe titulo,i.plebi feculari.i s.q. i-d ia . & c. e cd e - ius fiue concilium,non valent nifi fiat menuo de illoiure.s.de refiahabet.&clegi.arg.93.dift.áfubdiacono.
faip.nonnulli.& sd e*ta.& q uali.eam m.
r-tfroUKron..OeconomumfanOi Laurentij. ] Hic formatur fententia in perfo- n • Occupationem.] fic.J.de fen.exccim.fi ahquando,C.de b / r a u .
'•'«s.And., g
naprocuratorisfiueoeconomi,nontiiipfeconuenietvelconuenie iubemus.idemefletfiperimportunitatem petenus.c,.aepe. do.,
aftione iudicatitnifi effet defcnfor tantum, vel dams in ré fuá.
fublatis.l.i.lib. i o.arg' s.de refcrip.fi quando.
_
ff-deprocura.Plautius.Arg.?.ginperfon3dñi.s.deproba. licet. 700 ftHolumus. ] tamen fivellet
Pehoctraditur i.de
s.de elefl?quer
1 lat¿.
condlium:quiaauflorxllius concftij in
> /0 « « p «eeleáTquerelam------ftatem .fupradedeainnotuit.& Papam asorcftquam conciUu.,
n *G¿»er«í»r.]Etita Papa iudicat ® eino'obíit excepti© rei iudi-
9
nacho, cap.
f Sed hoc
néií debcc
velle píopier pericu
ium pecca­
ti caraaüs
concufi'CG
I S r ó if e
fpedahPrimo ponit tranfgreífionem cóciiii:quam fe- ter.&eaft.
quela folitaris Vlt»
rehgiofi incRiépoBurdTOaleñ. fohtarii habitabant in quibufdam Priorati­ tfihoráitKf
conuerfan •
bus contra ftatutum Laterañ.concÜij:yndemandatPapa eidem tu : Sc hoe
archiepo, quatenus abbates feu Pnores ipforum,vtvd ipfqs reuoró cenlideracentaicíauttrumffacientesper clericos feculares m eiídem.; ec< uit cóciüú
defiis deferuiri, vcl aflbeient fibi ahos monachos, cum qaibus Laterañ. vt
ibi patet.
v ita m re«uIarem obleruent, percenfuram ecclefiaíticam moni-i losn. And.
tione pr*mifla compellat. Not. g monachi in ccdeiiis foli fiue exHofticñ.
Tt
aliis
I3IJ-
i iccroí i.Ulli Gregori;
«iu>
non ucpcni
contra co
c« n c----—
i l i i s iiivimciiij
m o nnch is iiipiwrc
h ab itare non
d e b cn t contra
ilío m L atcranefi.
teraneñ.
Item e p ifco p i p offunt co m p elle re ab b ates n e m o nachos
os fo lo .
per v illas dim ittant.
» ft Diarí*/«»4.] i.iuriidiñiSis.Dehiclcgeno
b ti CtHirnUs f»»frZj.]Hic vocat Papa Lateran
e^ner.-
ff
Lib. H j
C,l,hr,H i»r 11 #
/ir t z « , „
*• CW»Hr»»«f»r
- .J 'L . i
V 7
le ,q u o d habei s .d e ffa.
♦Qood
t
’ *1 patroni e crU c‘ ----- ^‘« » o w in a r e :fi efis'tolí'iH
..................... „{ a‘ kí . /
. i , r ,e 5' w' 8
t i u . u? .v k ■
k c .d .i * - í n
r t *fif,“ E £ f e
i "t e' .r" e«o s« l i i r r e x c r i n t , pDr orpotoe,..
Innocenti! femper fie f f i b i c f r i .i n q u i b u f d a m P r io r a - q u a s f a c e r d o s f u o ib i o f f i c i o c a «uclaodatft'
íppeilatiir.
tib u s h a b ita n t f o lit a r i l, c o n t r a
n o n i c c f u n g i n o n p o f f i t ; fi a li, te.necdiuiÜ*
fta tu tú g e n e r a lis “ c o n c i lii t . ' ” te r p r o u id e r i n o n p o te r it, p r ¿
Z B .f i t m a / f a c u .t . 1
¡ d c o q u e m a n d a m u s ,q u a t c n u s
c i p t a t u r a b e p i f c o p o , v t n u llo
T p i J X & i t a e f i i c o m F ll« «
«i.
d e b c n ta b b a te s ,n e m o t tuoffi»
n o n ic isre g u la rib uITs'fi
íp f o r u m a b b a t c s f c u P r io r e s ,
v t v ,w
c l .i p.tre.wa
f o s i-c*
d cvlia
a uufiir
t r uum
m í7 frCe-u o c c n t ,f a c ie n t e s in ip fis e c c le -
b rrc
e nnttu
U rr ■
‘ ,, d
do
on
n ee cc aa d
d cc o
on
n -cCccJJCc D
u o c c n t , f a c i e n t e s in ip fis e c c l e fi is d c f e r u i r i p e r c l e r i c o s f é c u l a
fo le m n ia
c o r d ia m r e d e a n r
c o r d i a m r e d e a n t , & ec clefia fa
c e r d o t c m c a n o n ic e h a b e a t ,
r
?
m
'
C
d u o S S l '™ ' " - “h
da
u n t ad
^ e
daffum
n ®'
? «fs p o t e f f S
difcor
« c !efiim S "* "‘t e
byteio.
“ iíJ
m
odeftcereF^nt, s.
--------------
D E I V R E P Abatmd latronatu».
tronatu*.
L , ^ L J u ^ tc p u to iíf h*n.<T é g m t jt t m d t T t -
n i t i o n c p r x m i fcfoam
, pp ee lí
r ac sc .n í u r a
t i t v l v s
x x x v in .
_ er fit f j f e t ádtuari i*
'</■f i r a ^ r a n a t . , . c r
i»
cito Uc- faft TiatruáLípTdtctJtutes
f L uDrit bae
. r ,Jmateria
U . A U .trafía
S .» l.
f - p a m c i-t .
f tm a erg, v fq a ejU fia .
« Q .tii.c.k q -(6 .q .^ .fiq m it tfarwm.
p 0> ar¡rfiisv.\E T U ti
n
•
•
V * r a n q „ e c c d < |fi» :& ¡„ .
« Ex concilio Mediolanenfi.
------------------------
........
,. ...»
n o n n t lU D v n o
joprCSbvtCTOprOCU ran
£ )
« iHa.ap. e Z y
^
uqm.q.&
& "d
c fc
u oc.«
r .iapiuj^^.
í& 1 “
,cpifc<> ««te.m fi foffitaner
ft S i p r o fu t r d ifco rd io m potronoru m p u s / l i a l i t c r n o n p o t c r i t i p f i
e c c l e f u t J r e t a d n w ü flr a to r e , c f J fít x F
c Ó U l l c r c j t o l l a t i n d c r c l i q u i a s ‘,
a t q u c e i u f _________
d e m c c c l c f ..k(uia>s
i x c la u -
a " ”' ' ' ”
magnumf d . ^
-— r'fo'snumiQ* ™
dalumonreur,túcpof«i¿|
^ qff hic
d i j o f t ú i U f a c n i m r a jft flr iú d o lo c c d e fi* protu d eT itm potcfi- b o c nu llu s in c a ce le b r e t, ante- bat,toUatrchquias.i.nótaij,
d icu cMtn cjp .fe q u o ttl
quana v n u m e lig a n t presbvtc- ponat.Ala.intdIigitdei*ái
ti'
A p
.
C A P .
facrofanifta fit íd o -
K liq u iis .q u *fim t in
„ A 40 nCUS *prO
_ C U ta rC .
« h t u cft. “
ti E x c o n o h o L a t o a f i /
16 : in fr a .
ft Sim rm atprttfenraH dodt/ctrdar,
» N o b is v i p r M h r tu r p r s fe ia a t u s i m d o r ip a r tc ,
fu m c f t , fie /lid < m cM s:(fifi bo c f p u fc a n d a lo f i e
capis extraquiadciUis
altare qff
eftvcrum,
T
.
I—
.
quód
CC
d c fia
mtcc h z r c -
Primü
« sum n:.,,»-- .
fr a . * S i c o n t i n g a t p r o
'^ e c c l e f i a d if f id e r e pVt r o n o s . ^t c a m n o li n t fu b v n o
Dciiirc t p;
T á iY o h a n is .
i n cca
e c d eiu
e fua
da
dm
mm
m s,to
s , t o iiim
ll m ttK
K rrrrd
e l iiq
qm
in
t¿ce ,
/ dum.
r^áP.
m o d o ib i M ifla r u m
eVicerentuTadregim’en r c s t v c l a lio S m o n a c h o s c i f d c m q u i l i b c t C f u u m m i n i f t e r i u m
animarum.namüli nó a f l o c i c n t % C U m q u i b u S V it a m
V a lc a tC X e r c C r C .
compellunmt altos fe- p o f f i n t d u c c r c r e g u l a r e m , tn o -* ®
« Ex concilio Triburiefi, ■
d e fia .m o .q u o d D e i ti­
m o rem , fed ib i cft ccJJ e g iu m : v n d e idem v f
d c reg u laribu s, fcilice t
D«na:e q u ó d non d cbcT Cn tefitm «oü« fcfoliincapdhs,
fe fo li i
A
I
h o c h ^ i e f e r u a r 'i n o n d e b « ; " i '" v * '« P f i p i
r i m m p m e f l ,r e { p a t r o m b f r a t e m p u s
debaKmnaHprafentant,epifcofmsor.
á a u b 'u e c d e fia m ,
des patroC A P.
I I Ini d m id i J O V o n i a m - i n q u ib u fd a m
n o n d e b c a t « .E t f i f im u l t a t c s 8
W
lo c is fund ato res “ ec-
q u * fum in altari non
intelligitur.
-
—
v « u » . ] Primo ^
V ¿ J w o i t a b u fu ^
© © „ S “o1em:ibi, g
Abbas.
>*“ l
C * * r s. In quibuflá
1®®« P*“ ®“
S ia b e c d S !-^ ,
ceffa: tjuia cum vna eCjjisjf
c^ í
Buam pluT«.di mre
pauoiui.
d cb e n t in ftitui in vn a ecclefia-Item e le ñ io maioris partís ten^
d u m m od o e le ñ u s fit idoneus-Itcm propter fcandalum aliqua®i° .
I
reced itu r k iu re-Item fi q u x ftio iuris patronatusinlra quatuor me
les non finiatur, eps F f f « ordinare poteft ecclefiam,
f GU.fiq.reatetmrftr q.an refeatent, e r e.erfenitepi.lM.q*^” *^'
^ m e c c lS
*ermmat.fee»ndeq»ant:arg.bro.cr ctntra.crtentevltii»"»- .
a f 'J
& *°® d ift.c,i.& J .e o .q u e riiiK > n iá Et n ^ l
• fe ‘l- ‘'/ * c q u i p F .
h 4 F ~ r i - » „ „ .] N o t . 9 ex fundatione * ecclefi*acqui^J^^/ P J ^ H
" T u m q u cn q ;h *re d u m eft^
tufpatronatus
“ 9 *“ 'P»“ ® o«"*»P“d „.............
tr o n a iu s:v ih
lfo°-‘'
°„
o -ic,& i< -q - 7 -fil»S'&
- j.eo .no
bis.fed«refg.o
„ed:^ 1
qucnq-,h*redum cft infolidum quoad omnem cius effeñfi.
reparatione non acquintunvt diccbat Lam» „
o.li.fi libertus.m fló tcr facerdotis prxfenuuone, qu» eft
pubU.l.pr*tor.#.vicinalcs.ea
” © L i.a m vr-qu»®¿j¡i
.
->és ,.ita a apud nuUú:vt hic patet,& T-cptox .ficut eleñioc ris efledefiit.feruituté non
n rfftniflum ^^fflv.as
fimplex eft & indiuifibilis,& fie adqucmlibethatredc íncaueri, . qff intclligocú omnino non eft de
©pj ¿ i ^ ¡
folidú tranfit, etiáfi ex diuerfis & inxqualibus panibus fint h*r<s. vel ccclefia-fed fi fimditus ddtruñum «t,
iufpation»tu0|©jt.
,
des.atg.ff.de fe r .via .C ffrclig.fi fepulchrú.# ff.eo.l.9 fiíocus.8t vcUet rexdificareccclcftam.aedo 9
jie lu d x -u fS
ff.a¿ Ieg Pj I j ,, j vfusfruñus.& ff.dc vfu & hab. vlus. quia in- rinde eft ac fi ab initio ecdefiam conftru»
•' ©¿j,
-S.W
inicinaoiac ccaftcecclefia
iia m conitriuiu
c o r F r a lia d ¡ u id in o n p o f l u n t .a r s - * .o ..- " i» - '
'
a—r g
.I tcV41.4itn
g d f ir eaxod if
decad em ^ .,„irf,a jnte*.
1
arg. Ité g d fi r ex d ificata cft ecclefia d c cade materia^ n
»
> » » A ,g . J s c " S “ t e
; s
p ,fZ .
patroniis rcm anctpatronus.» V f op fic.q uia eadc eccfe
r gu í
7
'.« í,..,,.]
.d0IU.»„tSE5u S S S d t ' ’'"'” -"-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
.uM.fiu).oiicuiiur.oc 7m a r e a .& ff.d c 1er. v r.p r*d i.fe ru itu te s.9 u lu " —; > ¿¡a. ¡1^
lo c o p r io n s fu cc e d it.v n d ce a d é m 'd lig itu r.ar". ff
♦•qui in iu r ia rú .#
ex n ox a.cau .l. z-in fi-ff-de v lu ff
0e
ff.fi
1317
■■
.ta'
in ile .íü te ft/ - fi
fit meriti,
iS p lu r e s c ú pr*fcn-
,3 hoc videtur vcUe
^«litterayedvffuffi.
T h bfatíaforéplllrá
/.tato tñ habeat maiore^
fehaím ateriadfs.ff
S a e c c le fia v e ftr a .
c 9 Siutfidndaít.] arg.
3
recerátur^ lure.^ a c
taiw S - d1 no.opc.nun. cú
~iñ iú flo .& 5. de tem.
S !»
or.adaures.vbidehoc.
tt pito»-d « ortfiBí» ^ / « . 3
S i l ! ! P®"“ / ? í 7 „
Ita qutó ipium ^
«E Tcod.fi.vero.
f a ' infra quatuor. ] ] .
eod. cum propter. 5 » j.
ca.eam tc.irá foluitur.
j
Jn f e
t S l'V h t n , . Abbas S ic ¿ !
Cas rz. Quídam lai
f f.e c c .c i patroni in untam au
¡«xLtKm jjQ jm prorumpút, v t
fine aufloritate eporú
& poffeffiones & ¿ i a
bona ecdefiarum pro
fua volútate diftribuáK
proptCT quod Laterañ.
dos: C ie n o vero, qui
ecdefias de manibus
recipiunt laicorum fineaufloritate epi ffii
1318
p i t r o r n t D - ,
i f de fer-ru p i^ ^ ^ ^ ^ ^ feteinu s.arg .?,quia d efin it efle p a tro tiu s, f c
X iig a u o Icm él e x tin fla , & c . ff.d e lo lu .q u t r e s .J,a x e a tn .& * con
tó a a -d iíf. 4 -q u *n s -S ® o a v en u s videtur.
j
] & Ita perdere d ebent p riu ileg iu m . i i . q . j . p r i u i Je2iu m .& 74-d iíl.v b i líU d i d i a ft u
BUS voluntate mutata alium idoneum pr*fentauit,qui fuitab epo
inífitutiis,& in poflefllonem induflus:qu*ritur quis iílorum alte
ri pr*fetr¡ debeat? Rfidet, g in cafu iífo melior eft conditio pofli­
dentis,quia antequam pracfentatio per epiícopum approbetur,ra­
tum non eft quod á patrono füit inchoatum. N o t.g licitum eft lai
co patrono variare an% Sipatrom slaicusfucceffiueprxfen- teinftitutionem pr^fen
c lc fia r u , a u t h sr c d e s e o r u m ,
> m q u a eos cc cle íia
ta t dúos , & fecundus inflitmtur ab u ti.I te m nota cafum
“ MCufq; fu ftm m t, a b u tü tu r ‘ :
epijcopo,valetinfiitutio .h oc dicit pri /8® ®
& c u m vn a ecclefia vniu s d c ^ ^ m o .V a t r o n u s n o n p o t e f l c l e r i c o r e l a U
b e a t effe r e a o r is , p ro fu a d i í - t e r i e c d e fix c o n f e f r e e cclefia m p o t r o ¿ n f i o n e r p lu rim os repr?fen~
t a n t : P rx fe n tl d e c fe to ftatuiV t f i fo rte in plures par-
n a ta m ,v e l a ite r i d ona re. recipitL, &pr*fentat
r*
^
tes T fu n d a to ru m fe v o ta diui»
t
•
t»
V? fecundo alium,&recipitunfecuseftin cleri-
V o d r a u te m c o n f u lis ,fi
^ P P r o b a tu r a ffe n fu .S i T a u te m
d ice cefa n o adm iffus , & : p o ft
h o c fine fc a n d a lo ‘ efle n e q u i- m o d u m a liu s ido n eu s prxferí-
♦ Poft con
cilium JLa«u ú . íub
perfona, cuitaliterva- eo-ric. m i.
nonl¡cet.jtfod.cú
u erit,ordinet» a n tifte se cc le fil, ta tu s ,& in ftitu tu s a b ep ifco p o ,
v t in lo t ó ilr a t o E t e tt
íic u t m e liu s e a m fe c u n d u m p offeflion em ten u erit c orpora
fimile quod d f . c . de
vid erit ord in an d a m . E t
le m ta n p r im o c lericq ecclefia rei ven.quotiens.fimile
ip fu m etia m f a c ia t , fi d e iu p e te n tc ,d e b e a t pofterior r em o «• ¿e pra-fcrip. ad auEC pa tronatus q u x f tio em erfeueri, vei p ofterior priori prx fe r í"*: ^
potior eft
t lt Ínter aÜquos,Sé CUÍ com pe-JO r i 'D u b i ü n o n eft,qu in in c a f u fi1 nTfo«itEdemEst a t,in £ fa q u a tu o r * m e n fe s n o n
ifto m elior, fit c o n d itio pofli- T r 2 - -io - D e l ia c m a fu e rit diffin itu m .
d entis ^ : q u o n ía m a iif e q u a m teriatraflatur-s. doffi*
.
praelénratio per d io ecefan u m ©rdi.c/ios. & meüus.
' •
». Excommunicantur patroni laiá ,qm
clericos inílituunt f a deflituunt in ec
ctefiis et'iampatronatis,vel bona ipfarum alUer adnúniJiranf.Et clerici qtá
numionepriuentur.
p
» ~
\a as. l .
e p ifc o p u m approbetu r, r a tu m
n o n eft q u o d a p a tro n o fu erat
in c h o a tu m . f D e cx te r o tu x
p r u d e n tix refp o n d em u s,q u Ó d
fi la ic i cie r id s ,v e l c o lle g iis , d e
bus in ftru m e n ta co n fecerin t t
m h x c Verba Vcl fimiliarCOCéfi
f i vel dedi ecclefiam,8é prxfen
, v R j e t e r c a quia in tantú quo
ti charta firmauiifi conlenfus *
i G n d a m l a i c o r t t proc?ffit
e p i f c o p i non a c c e f c i ,
audacia , Vt epifcoporu audo- a g í videtur ; quia pro» non darítate n e g l e d a , clericos infti- to - habetur , quod a b illo
tuant^ inecclefijs,6éremoueát5odatur, q u in on poteft de i u r e
cum voluerint; poffeflionem donare.
r K
S
a t l
minilterio ecclefi* &
q u o q u e ,a tq a e a ir a c c c k fia f tic a i b o n a , p r o fu a v o l u n t a t e
or.imedeponámr.Noc
p l e r u m q u e d i f t r i b u a n t , ip f o s
,
.
epifcopo.
P
P®
, Comparans v e l emens iufpatrona-
libus, fine aufloritate
epi fui nihil difponere
debencltem fine auflo
rítate epi derici non
]u s,eo fp o lia r id e b et.F elfie:Q iá em it
i f a jr o n a t u s v t poffitpfxfenTarefim
p e r l^ C O S
f i n e p r o p r i)
v e l nepotem feu quem v u lt, eo priuari
e p i f c o p i a u d o r i t a t e r e c e p o : ! ^ g „ ¿ehet.hoc d icit.E t vtraque ledura po
C O m m u n io n e p r i u e t u r
Sé fi te íl M e n ta ri
p e r f t it e r it ,á m in ifte r io e c d e -
debTOtinftimiin ecde
fia f t ic O jS é r o r d i n e d e p o n a t u r .
a n a th e m a t e d e c e r m m u s f e r ie r im fc d r e S > £
“ P S t n , 1 Sic7
a d v a | o .lS ¿ r a lis . hocintli Alocan, iij,
m a io rib u s ‘ iu u a tu r m e r i
c a n te m ec c le fia m p r x Sñm TriTOVVrifeñ par. 15.cap.
, 6 é p lu r im o r u m e lig itu r 6 é »® fentatU S,no fu e tit a b ep ifc o p o tat.fecus fi ecdefiaftica
d o s .C le r ic u s a u t e m , q u i e c c le
laicus p iifcuuns nó
vanallcupfenutus ab
eo rcnioue.retgncmli.
° c í t E ^ ó betínfticutum. de re
iud. cú Bec
conceffit ecdefiam , & tholdus.
inftrumentum fe d t fub loan. And.
hac forma:Ego talis có
giis,& pr*fenti charu
confirmo: quseritur an
« lis conceffio teneat?
Rñdet_Papa, fi confendato habaur quod datur ab illo qui donare
non poteft. Not. quód
£ d Ú 'Í ‘í 5S f ” o“£ ; ;
habemr, quod ab
f e t e t u r . q u i de iure
f e f e / S f - r r é
^
1 q-s» ce«/e»/Kí. ] Et ita
fo Alexander iij. Eboraceñ.
archiepifcopo.
®i»nu laid eft, vt có
munionepriuetur. Ité
^ n«iai p|na derici non dimittentis bcnefidum receptum a laico eft, g
'Onuni/'teponidebet.
^ i prcai- ffo *»/í*>» '« «t.]i6.q.7.1aici.& c.p er laicos.
ttfpon- g » E cclefrtftca.li 6 .0 .7 .A cúvaas.
An- h » Per üscei.] J.de priuileg.cum&plantare.
¿ Vbi defo '^'“ ■fiq.pontt opi.pguat Uttera contrarium,cr remittit.
/ í c l de ■
* fo. Communioneprtnetur.]8c ita non eft ipíb iure fufpenfusi qui
16. q.
Hnbi'
« "P "ecclefia m á la ico ,& per hocintdiige illos cánones-1„.
tibcaují ’ /asdein cep sn .cum aliis cap.feq.qu* hoc dicerevidentur-Ité
fi confeníus epi accefferit,valet^s_donatio
velconceffio.,. eod. c.
illud. & c . nuilus. Sed
quid inteliigitur dare
patronus ? ecdefiam da
V
_ V i l t c l e r i c I q n i d á a d u o - re non poteft: quiaad
eum non pertinet; im­
mo ad epm.Lau.dixit g iufpatronatus folúmodo inteliigitur do­
nare, qdluú eftjff cófenlu tñ epi-s.de dona.paftoralis.nedeluforia
,inteUigatur donatio:vtres potius valeat g pereat.& arg.ff.deleg.
i.fi domus.§.vlt.&hoc jpbat ex eo qd didt;j> no dato ha b et,& o
K Glo.fea.jivnat contrarium.
, ,
,
ni» Ero non
Sic ergo pronondatohabemnquodab illo da»
tuTqui de iure darenon poteft.ff.de acqui.re.domi.traditio. & C .
de t-v*..,.-.,,—
poe.l. i.ff.eo.l.2.§.vlti.&
nuper. &4 C„.
................... í.dedo.poftaiuor.reíh.
..
q u i fua iunfdi.daré darivepol. 1-viuca.& i-q.j.D aibenu. Ar„.
/í* ™ te*deflio ni,qu iafitineligib ilis.s.d ede 6tquifquis. arg. 5. j.
yiimw
fcilicet ecdeíia poffit haberi per laicum.ibi foluitur.
I V»««iMen».3 Duofuntdi 6la. Secundú:ibi,Decutere.Abb.Sicu.
C i í í s . Patronus ecclefi* ad vacantem ecclefiam pr*fenta
'ítioT
Pnelato fuo (ad quem pertinet inftitutio) dericum ido®'clencus ülenon fuit á pr*lato admiiTus:poftmodum patro»
d a m , non precario, nuUaqu*ftionefibim ota:quiatúcmsacqui
ritur pfentato,& obtinet.J.eo.ex litteris.& c.conlu!tauonibus.fed
ifti laici erant in poffeffione falté de 6 f l o :& nifi confenfus epiacceflerir,non valet donatio, & ita cócordat cú üla. j.eod.cura.
Vtaclerici.J Primo ponü exceffus. Seo o pcena:ibi,Ec/ae. Ab.
r to p l^ d fe b ln e filíñ
Vin. idt
C A P . VI.
2
d
Q
Tt
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
2
C ir a -
» Cap. 8.
eo.ot.ini.
compilat,
ícpoft con
ciüum La­
terañ. pat15.C.4.
Etde mtel
leau Lamtaittinus ae
iutc patro.
att. a.q. ,.
par.2.1tb.t.
Decretalium Gregori;
1319
C * tvt. Quidamderid comparam iut patronatu* ccdeflarfi,
• ••
tio n c , in
»nofoloeo
dic< manu
rctipto pau
'•'viffiinr acauinint.vtpoliinoiiumciimvacaue
r á W í c m i í.» '!» -
L ib. I
>320
*»*«/•»»/#**«*
e
c M U S * t c c c l * l i » r “ ™ / J J ’¿ * ¿
talcm
P m ' u p t i r c t i p u m ’í í q u o n o -
( ¿ ¿ ¿ ¡ í S S " ”.
p í.v .:A = T «
lo recítioti patronatu»I i T'3T''i> poiiunijtfi-Aiuimiii,
i©"
*
i rá-:
^
r,—.7 r
xifaduocatio; vthic: ^umcorumfilij *,vd ncpotcs, perc, apud Cantuarienlcm s
hoc emeba ¿ í IUS
4 ¿«ciot
^ „
5 1 ’l ' L í é
« ¿S W n on po
o b ü g a ri.).'e o .c.p é o it.&
v cn d l.i"
1 bononJ
v cn u i-i e a c . cu m fccu
• hxroli l u m i .a d tn lla r lu n d i
ta .ff.aptt dotahs.ff.de lun.do. L
d^:c».
ufikLkÁ
j.ff-deacguircn.rerum
domi.l.qu»dam.
aQ U .feq- rtftttm r f t r
a-, r. JMptcisem , quamfelmty
ZMt í* a-------------------t r a r m m ,c x >bi
Z.C U C
c \ i F.ié-3L ic « aliquis
, ^
iKiá. pit. fil patronus, fe pr*lcn.
Éifintri’s í i m*** noñra^hhos autem fa' * >««»»
^.qff c L i E
vni.LiHud.Arg.?,y.eo.
íqmt-caie confulafe.vbidchoc.
2 ^ -iT i
at>b
'
i¿SiS|S SSSSlü ll
a d e a ld e m e c d e fia s p rx ie n tg -
a r c h ie p ilc o p u m , g ra u e m d e
h iZ Z '^ '
u o c itio h ib u s t ilit c r a c q
p tx fa io m iiití p rs fc n p ta m IU
iuris cñ jn totoaí,/
ap Suauonc
? u e r .t,n o n c x c c £ t o ^ ^
T ra
p o ftp o lu i f p ^
ri'^'orde.
tro u c r tu
- luffa trom tu s
ir a fe a t t o K im q M o a d y t Ü c d m iiú fa
- -ro rúfi a tfp a tro B o tu sfp ccffice
e x c e p ti,
j„ c ¿ i á t , E t c f i m t já i i d i s c f f H S , & < p m -
fir
tUicjilegatnr.
CA P.
eíTet l u b o t t a , ptjE ft-
tu s G . t in p r x íc tip ta c c d c f ia
V IL
^Gw.fiq.T,ci.fnq.4»í'»iLi
«
n c n a n k lir i.s m f t i n u u s f u iír c t :e i
f-d u-- m m o d o a l iá s fit id. o n c u s ).
ro
;____ t - r ___ ;_____ j
ro‘ „",©'«//-«¿«,^8*^5®,
ro.
^ '«
o—trartaltenm
L i»
adiudicctisccclcfiam fira quod
jo fi abbatilTa o b rm cat aduérfus
HoíbSa
m ilitc m , illi dc tem poralibus
etthicapnofenfi, ;
debeat refpondere.
j Q jg iU tte r is I.S ila b r ie ñ . , ^ L
j u i c o p i a c c e p im u s , q u b d d ^
fn n fta p e tlo n a ecd eli® d c L a to n .G .m Ílc s,q u ÍV Ílla m in q iia
ec c le fia fita d l , á m o n a fte r io
d o V in t o ñ . ad firm a m • teñe-
^
resliagi^a non dcbtt
« .cm V K ito m en. ^ c o p a
f Si ímcus , e ltr in velrdigiofo Ideo q . q u i a ? ? & 'L 5 ív ^
eowfr¿r.-,:.,;;tf7?Y?t6n/en/«fpi/f<>2 4.volumus.&s. Vtlil •
pi:no»obiunX etJittm ceffie»e,m uiiÓ pé<u memona.&cp«r a ¡e r ,jd iv fjn e ic ie fu m c u m y jc a iie - *P«K>™m fcntavíj
^ t i a d e a n d c m v a c in t c m .G . t* '* r ir ,p o : m t p rxfem ore, f a eam aiteri
d e r ic ü pracd iclocpilcopo pr®- e e d e .u i e cÓfenf» epifcopi poterit eÓfentau it. p o ftm o d u m a b b a tilm o n a ftc r ü a iiu m
cedercJkciuacmíAp.cmlaki.fa
& ,n to im v E t^
'
tem
et.
fecundum q u o d a m prout df s d e in intc-refti-cum vraiffait. imnem.arg.megattue.erillMj
m o fi q u ise ñ i.n q u tc ta poffeflíonej>T® fen:an d !,B Ó d eb«iiuiei^
Saiebe- d qS^/iuiK l».]Scd cu i a ^ p h ca b itu r.'P o tcñ <üci g e c d c 5 *_cu i p «
____________________
an
iaca
in
iu
ria
.a
T
g
.j.d
e fim o .
o e r i.v t d icu nt q u id a m .v fg ad fine a u f e ^ ^ q .
jd i em p d o n em fa fla c ft fim on ia ca i
huiiu inod
■
d c h o c . & i 7 -q - 4 . f iq u is in a t r i o 4 JSc fie e c d e fia e rit patrona fui
Y t l ii .'p e n . á m e m o r u . & f ii f ii d t d r e in p o f l e f t T O e . i. e ^
■
lecáfiaem iffetiufpatronatusá fuo cotioiubo».& fiippl«hic,m 3xime. Sedhoera ifta m a n ^ K ? < ^
ipfius.Sedquidfi iplá eadem<
___
‘¿ h cio qu if
c a n n iiií.
loan. And.
u
oox
futa d 1 ^
hic innoeé
i» < ^ e
í n i ab ad*
patron o ,nu n q u id a m ittit patronus iu s patron atu s,vt fic r em a n ea t
& c e n e v e ría s v f , g eh gere v d p rafentarc t e / p ro poffit, {»
K - Y
-Y.....
...
quam eimoueturgixftio fuper pioprieate.Vdfid.catm,m^
apud ip íám ec d efia m ? 3r g - g n o n .], eod. illud . q u ia vend id o n on
f i E r f o » a r « h r e " > 0 « . “ pr*fem am s non debet
ten u in q u ia fpirituaié v d iF r im a li annexum vendi n o o p o teft.j.d e
te
o uu uc cr nf ija
a .,ca i9qua
- o .d e iu re .& fic rem a n eb it .penes .p a n o n á r e r c cLornr n
ua pendet-s.de in
^ p
fim o .q- u e rd a m .& j.e
ftitu ta p e c u m a .A r g .? p o ff c ih ic c o llig i:q u ia h ic d f g e m p to r fpo
$ .d c d e fl.C u m in a .v b i
" ^ " 1 i :„ y ; varante
4.
,sdK
lie tu r ,& n o n y c n duito
o gg im
im p o n in
o e n a e m p to n ,
fione
g ccnn da i,a
i , &c mota
tonnvvnndoeeccooip
ipfio
m irp
ir poena
n o n ed
e iiig
m o ta fiiite
n m eis
i 5qquur/itio
ii uíu
iupre-r‘ t— i .¡reorúvox í - w a ”
^ „ 5 v é d ito ri,v f rem:
rem anere penes ipIum patronú iu fp a tro n a t*:g a
ec d e fia :B c giu nó jpbauerunt de iu re f u o , no va
rarojndns
-fiv o lu ifle t p
• riu arir ñ o c d ixiffet ficu t d c a lio . V d d ic q ff p r i'd ix i.B . N e c o b í b n t p n a q u * d ic u h t. g Ute
omnia re- ^ í ;
TG X l 'ttíw .]D iu id itu r in d u a s p a n e s .P r im o po n it q u erd a e p i.
pofleflorfua poffelH one:quiaibi alia rano elt.io
j g j ^ ,^ o ,j
J Z S ecu n d o d antur fib i iu d ic e s , & inftruu ntu r q u o m o d o d cb eá i 60 fth u u m u r , & fru flu sp o ft litem conteftatam .
^
diffinire:ibi,M 4in/um t«. A bb as Sicu lu s.
^ “ ‘ V ' A b b a tíffa & m oniales m on afterij d e V in ton . quandam
fiam ipfam poftm od um v acantem p rz fcn ta u it ep o V .d c r ic ú ¿ q u {
ep s in rtituit:poftm od um a b b a tiffa p r x d ifla e p o alin m prxíientau n ; fed eps ad m ittere n oluit p rffe n u tu m ab ip f a : vnde a b b a tiffa
9 “ » ‘b o ^ m o ^
^ g j ita « e d i^ ¡jjj
p / ro n u s ,cu m eflet in p e ^ r o ^ n c ^
l„rio o ibo s-& “
^ c patronum & bona fide.fic ,• eo . " « “J i ^ r e x c e p i t iufjl
o b r in e a ta b b a------------------tiffa in iu re p
tro n a Z
‘ arororo,iit,..c~T4
o.2-lan«-“ ' ‘“'w tá -s .....
.n
;ii; J«1«
r o r ^ m ”ix iia
h bhuics .in
ii.fine-Confff
q . i/ ^ ^ / r hoctn-*tronatus,
rñdJroi.;.
cbit illi
Aicit
g
apud a rcn icp m C a n m a rie ñ .d e e p o depofuit quarftionem : q u ip r im u m p r jfe n u tu m fecit rem ou eri, & fecu nd um fib i pr*fe m a tu m
f e d t in ftitu i, vn d e o rta fiiit co n ten tio in ter eo s; S a la b rie n . ep s q u i 7 0 & p lantare. J . i n ecclerus-ísc n<K
r .t io n ib u s .v w / " * ■,),,£
prim um in llitu era t-fig n ifica u it h o c dño P a p * :v n d c m andat iu d id e re iu d .cu m B « r ih o ld u s .& )^ f.-itá- flui»
c ib u s,q u a tcn u s fi c o n ftite r it quód p r *d iflo m iliti p r * d if la v illa p o rcp rqfen tatio n is f u *
iicetpoffid^!!,(feifioo^
p o fleflio nelu
iunnipu
uui,a.ro^____
fu crit co n ce ffa , n on ex cep to iu re patrw iatuSjVel etiam fi c o n ftite - n on e r a tin poffeífione
ip a w
^^2 ]i« e g erar m F
« tó
o , , .co llig itu r per libera :_ito in
tellig e g erar ín
r it g a n teq u ád e ture patronatus in ter a b b atiffam & m ilitem c on * hioucr inf on
^^^^^;/j,^ecolhD*(ri/ro
»-ra
í
trouerfia orta e ffe t,p rííá tu s V .in ftitu tu s fuiffetper ep m ad p r *fe n
m t in ? t f ÍJí*’ *
^ r f a S c f a ü s 'l J e e o n i g i m f “f f
tation em m iliü s, ecclefia m eidem a d iud icen t, d um m od o id o acu s
a b b ar t f ^
lunfpatronatus, ex e o quod
d id t in
temporalibus
■
fu-.ita quód fi abb atiffa o b tin ea t aduerfus m ilité, p r * d if lu s V . illi
d e tc poralibus d ebea i rñ d ere:S : fie in vtroq; cafu o b tin e b tt.N o t.g
b a t E f *’ ® «aPParet g m ile s reus e r a t,& abbatifla ?
luipatronatus tranfit cu m v n iu e rfita te , n ifi fp ecialiter excip iatu r.
v tD 3 ^
9 r '« tu r g m iles cred ebatur p 3 tio n u s ,& H c i,
_
Item lite m ota fuper iu re p r*fe n ta n d t vel e lig e n d i, p r *fe n ta tio v t patron u s,vndC ten u u
P arronus, vn d e ten u it p r*fe n ta tio & in líitu tioeo
- - — « .6 , noff,debat.j.TO.coníyfj“ 5 lí
pfowuo u£U ,b ,U„ , „ i i„ poneffio'ie
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
v lc p
.p,rfcnt,t, Jpemi..ur M tu ó o .n «« » » «
1
¡ n
K mrc
'
1 3 2 2
F O i t duo d iñ a .S é c u n J u t n ;ib i ,U c « .A b .
!
A V V « . P atro n u s e c d e fia m non vaca n te con ce d it a licu i re»
,;-iú r* dom ui in con fulto e F ,p o f t m u d u m v acante e cd e fia , patro
* “ jp r* fen ta u it d e ricu m e p o ,a d e c d e fia m illa m v aca n té, & eps
illum in ftitu it:q m u r v tru p rim a p ccffio im p ed iat fecundáüRfidct
net nS obftáte prim a,
fluc de iure
^
lLantéfa¿?aeñitu
fp S i/D laici fine a u ñ o rita [¡si-,
t ^ p in u U i poffunt e c .
d e iu s darejauisiufpa
SiTuté
liufpatronatus loco religiofo
e S lá t u la Ú L & q liq u is fr
W
n e p r a fe n r a t m n e ^
ir eiufdem lo• a tuent in-
«
S
f f t S
rig o re irri« n d a .N o t.g L n p r * j
i r ¿¿c ftat
ftatimpeoimenim,
qu
impedimétum, q
ff
^ in ú de iure non fortitur effe
C A P .
V I i L
f i L l u d ’ t p rx tereiin d u m n o n
quodfilaicus epiROPO mconiulto ecdefiam 2
n q n v a ca n te m
liis
ptxfum antut.
c o n c ed it reli-
,,
glo fxdo m u i,6i poftea cum va-
-W ™ Eboraceñ. archiepifcopo.
ca u e r it.a d p r s fe n ta tio n é eiu
f- fe iu
¿ e n tla ic i,c le ric u s ib i fuerit per
«Roecefanum e p ifc o p u m in ftit u t u y prior co n ceffio fe c u n d i
j "Patronus ecdefiam derico conferr en o n p o te ñ : f t f i contulerit, potefi
hoc non obfiante ad ecdefiam prafentarercBorem .
^ ^
P A
be
r icit-o.
rata &C firm
a ,, ini vo/ poteft
‘' ' ' atu
“‘ ‘.«A.
x i R iiia
p o ic iL ^
^ A
"
v
X.
•Hzc gio
hoIIíí
I ; , '" ’/ , ] /
necin inti
qn« Ray.
ponitur.
p o teftate-s.eo.pterea.
h íM»íe»t»r. ] Simile
Verbú,
io.dift.lege.& ioi.dill.
5“°“
peruenit. i. fl c j .q . 6. quiburdi""’
hoc quippe.
.
^
iL f i n T t t o n r h a b a á
non F flh n t illa permu
tare u
fine
audoritate
lare
n c auw
orii
r
" ^ £ \^ *T a u\A Í
illa « i c e ff io d e lu te n u lliu s p o f
l ^ f c i c n t i b u s ,a u t n o n c o n fen
L2i.wiAwinv,iiituu.
i um
u i4
ia a
r
ientibu
u u us,ecclefias
s,cc u c iia s d
c ie
fit
effe m o m e n t i : tu
q u ia
de
tien
e rriia
d ss cco n
r g c n o n v a ca n te fa d a e f t ; tu m
ced u n t,in q u ib u s h a b e n t iu fp a
q u ia la ic u s fine au d o r ita te ep i
tronatusjSé p oftea poenitétia r
n e m in i tf p oteft eccled u d i, a lio s ad ea fd e m ep ifcofia s t d a r e iL ic e t r e h g io fo T o p is r e p t x f e n t a n t ,& i l li a d i o t ü
CO iu fp a tro n atu s f c o n feten d i 3 o p rx fen ta tio n em ,m eifd e m eclib e r a m h a b e a t fa c u lta tem . S i
clefiis a b ep ifcopis inftitu hniu fpatro n atu s va ca n te e c
tu tje o r u m d e b e t in ftitu tio fta
’ te h g io fo lo c o c o n tu lc re,q u i a u d o r ita te fu n t ep ifco-
m e l h lu k g P '^ » ® ®
conceflionc laicus ifte
intendebat dare e cd e fia m q u o a d p n ^ e ta -
r it T & a l i q u i s fin e p t x f e n t e t i o n e I ta t t u m e iu fd e m l o a ,f u e t i t
i n i p ia e c d e f i a in f t i t u t u s , e iu s
f e c u n d u m t i g o t e m iu t i s cft in -
ff
l l u l l l d a i c i fine rato S ^ T e ^ c d e fil
i'
fsdtfis dare non p o ffu n t. Item
laici F f tb n t d are iu fp a
Biar cou
ffitta o ittita n d a .
cerenon F ter a t.s. de
dona, paftoralis. 10. q.
i.nouerint.& c.ficquidam.cum alius e á / f
loan.And. ne cófenfu epi i ,vtdi»
cQt.vt no.).eo.c.i notUr
la,h?clitterainuit,&®
f Glo.Jiq.arg. aUeg. du»
c r tria aHe. in co»
trarium.
[, 5 Aliquaten»
A rg . g non p r * -
* ®p.n.
Snpia.*'
t£[oftcoa.
dlinmla«rai-par.
^
lyey
w /im tl
'
-Idem eidem
‘
f InsUtuti in ecdefiis patronatis, per
nouos patronos mutari rio poffunt, nec
vkiffitudines ecclefm rim per eosfieri,
.
„
C
l f f f t o c iu J p r i
F n iim d iá u tn
'X
.A b b a s .
ij.cip -j.
la i' ' • ■A liq u is «5-.
L c le C "
e p o ,a u t n o ñ c o ¿ f e 1 t i ¿
poftea poenitentia
cle ricu m ah u m
p i in f t i t i m : c o n c e ffio n e p r io r i f p T L lX t u T t l q L n !
( q u x n u l l a e f t 1) o m m n o e u a - tur q u * conceffio va c u a t a . N o n e n i m l i c e t l a i d s i L , leatí D f , g inftitutio ild e r i c o s i n e c d e f i i s p r x f u m - lius valere debet, qui
p tio n e p to p r ia o r d in a te .
V Idem a bbatibus,Pnonbus,& cleri mac6ceffione,qu* nul
dsFrarchiepifcopatum Eboracefi.c5 - fe eihquia nonlicetlaiftitutis.
cis clericos in ecdefiis
i Religiofi vendicare v d retinere non ordinare.No.® loc* eft
pojfm t ecdefias fib i concelfasdldiási poenitenti verpceniten
G A P. IX.
prafcripferint, v e l pqfi.ea diacefimus fadum fuum vemre.Ité
non p r* fta t im p ed im é
V e r im o n ia m t : Sé infra,
confenferit.
tu m q u od d e iu re non
3 A b f u r d u vid etu r o m 50
^
f o r titu re ffe ñ u m . Item
C
i
.
'nino, v t ad A ngulas p a
la ic i e c d e fia s ordin are . _
j.
V r a ^ p a fto r a li : Sé infra. non d ebent.
tr o n o r u m fe cu n d u m h u m a n i
eo.ut.'mi*.
c o n d itio n e m , m u ta tio n e s s ,
■
; M a n d a m u s , q u a ten u s ex ^ Glo.feq. ponit hrocar. compilat.
~
A -. ,
deiurelonfortitur efleñú.arg.s.eo.qffauté.s.de ele£Lbon*.Arg.
c.audias.& T.defp6fa.adaudientil
K T O>- err
? -s .dJe-e..le 6o.l c 5 fid erauini».&
it
e c d e fia non v aca n s con ferri
.
.
v t in decre. con fu ltationib u s.
d t N e»«»».]ideft,nulli p riu a t* p erfon * licet.
,
e : L tfetreiiW ej;.] H * c liit e r a in n u it,® la ic u s p o fflt d are iu fp atronatus lo co reU giofo fm e a u ñ o rita te ep iifed e c d e fia m n on -arg.
16.q .v lti.n e m in i r eg u m .fe d non credo, vnd e fu p ple h ie d e con fen
fu e p t:q u ia fiu e c o n c e d a te c d e fia m ,fiu e iu fpatronatus, n eceffaria
e fta u a o r ita s e p i.s .e o .q u o d a u te m .& s .d e d on. con fu lta tion ib u s.
& ).eod.nuIlui.
A o D I TIO . H * c op in io rep robatu r per c .v n ic u m e o d .tit.Iib . 6.
• G li.feq .q u tru ,p o n ito p i.v in l.cr refpo íiet cap.quod Vin.aUeg.
tate
f< Co»t»/er;t.] d_______
e au á o r ita
te e p i, v td ix i.S e d n u q d la ic o p o t dada*
í fiufpatronatus?
» f p . « , V i „ .Vdin
J .d
t íix
, aitcg. „fic
t ó-aerg
o.j.e
. = ox. ¡ex
n infinuatione-led
& „ . u o „ . r t í i bibi inno
ó
ri
fuit d o n a tio , fed frater ce ffit fratri iu s fu u m , feu ren u n ciau it ei
quam um ad fe ius p r * fe n t a n d i: & ita non fiiit d o n a tio , cu m ip fe
im o lid u m e fle tp a tr o n u s iv tib id f. fe d cú v n iu e r fita te b en e poteft
donari v e l v en d i & o ljlig a r i.s.e o .e x litte r is .& j-e o -cu m fecu lu m .
G A ''* « “ »»»á.]H abetduo d iñ a -h m iib i. Er yicifsitudines. A b b a s.
. y s ,D r in ca p itu lo i f t o , g propter m utationes p atro norum ordin atio ecclefiaru m .m u tari n on debet ab ip fis patro
"W ,vd a b aliis:qu o d eflet a b fu rd u m .cu m in patronorum p oteftare ecclefia non c o n fifta t.N o t.g propter m u tab ilitatem rerú m u n canatum m utari non d ebet d ifp o fitio e cd e fia ru m .
* ^ ‘ ■f‘ q.exponit,fignatcontrarium ,crfoluit.
*
f
L ice t p atroni m utentur fu cc e ifio n e v e ! a lio m o d o , e c d e f i* ttatus propter h o c m utari n on d e b e t.c u m in ip forum
d ilp ofition e e c d e fia non fit, fed potius e / t u m : n e c p oflunt illa m
e x t r a h e r e d e fu a p o t e fta t e .io .q .i.fic q u id a m .& c .n o u e r in c .a r g .p .
1 6 -q .vlt.d e ce rn im iis.& c.filiis .fe d h ic h ab en t tantum poteftatem
d efendendi e c d e fia m ,
ecc le iia ru m ord in atio n e s m u - & de n u n ciare facerdo*
ten tu r
E t viciilitu d in e s ; ece xceflus e 6 o ,fe d fu cleliarum ab aduocatis vela- P«” 'te/nnuUa_h ab en t
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
licitum fit poenitere^.
aSe.pJurafin contrarium aOe.^.folu.ponendoregitla.cr fe x cafus ^tUa.
K
Pa?»»te»fid.] Et ita lid m m e ft poenitere, & ? fa£ h im iu u m v e . ^.c. 9.
n i r e : v t s d e d e a .n o f t i .& z .q .6 .c .c i q u i.# .fiq u is Iib e llo s .i z q. 1 . E t / mtó
c e rte .ff.d e m ino-fi m inor. C . q u i b o .c e .p o f 1. 1 . ff.de m u .& h o n .v t
< io g ra d a tim .# .fe d & re p r o / r i.ff;^ d e p o fiffii.# .fiv a r o Q e p / u a ® & r
d e d epo. 1
■ "
^
-.......
s.defil.pi__ ,
q .4 .fu n t q u i o p e s.f.d e d e fp o .i— r --------------' - 2 , 2
$.offeratur. S ol. n ó eft locu s p oen iten ti* m fi m c afib us, puta fi l u - p a r ./ e / o
fta ca u ia fu b e ft.i i.q .i.c e r te . 6 3-d ift.q u ia lanaa.§._ verum .vel ii a li
q u id in op inatu m e m e r g a t-i i . q . a .n e q uis ar b itr e t.& m o r n n ib u s
ia
d e l i a i s & m a l e f i c i i s .a r g . j o . d i f t - F i e r e t ./ s -d e r e .e c c le .a lie v d repatr.an.
n on .fi q u is p re s b ytero ru m .v d in h is q u ? fau ore fui tantum fum t ,./..par.
in tro d u a a ,q u ib u s r e n u ^ ia r e F te ft. 7 - q .i.q u a in p a m ift o iu m ^ &
i „ h is q u * ’recepta non funt p len e.ff.d e mrifd.pi:nm u lud-fi con ue
n e r it .V
o ,vv trh ic
p a rt p
e t.iV
t,& ) .e
o .c cu
fiaaifo
:
t t-in
- .& in cafu
— c., ift
.0 «
irn
1. eo.
u t&
.&c c.p. pa aftoralis.
)
tieeleft.h
i*.&
.& c©. con
con greg
greg ato.
ato
n on im p ed itfe cu n d a.s.d
e d e ñ - bon
o nie
* m e m o rr i*
& s .d e k p F l-c o n ftitu tis. A r g .5 .s .d e d e c .a u ffir a .v b ic o llig it u r ,g
d e £ t io q u * n u lla e ft ,im p e d ia t fecu nd am , fed illu d ? . ib ilo lu im rm t t e L . ] N e c e t i a d e ric is p a tto m slice t e c d e f o m orffinarervn
h ab es fim ilé cafum d e c le ric is .e i qff dr h ic ff la icis -j.e o .c .v lt. A la.
Vra pallor a li.] T r ia fe cit.P rim o p on it d iñ u m . S ecund o e xce p tio n e m iib i, N lfi.T e m o rarionem ip fiu sn b i. Cum en,m. A b b .
Q u id á r d i g i o f i & a h i etia d e n a , re a p ie b a n t e c d e fia s
rie*m raibu s laicoru m fm e a u a o r ita te e p o ru m ,q u o d erat p rium iu
ri-v n d e m ádat P ap a p r x d id is r d ig io f i s ,g nullus eoru e c d e lia s re
Tt 3
cip iat
C
D
.llíU l!
(
n it
•••“ ' K'».” ':*
rint
abuerint
m u nu i, ...1
vel poftca
Poftca con
c g nlen
lenftim
a .m h
hafo
.erin t d
d ii .rr cc ee
i„ alio s,n ifi lu* q i h a b ñ tranf.
rcp rxicn tari ae o e t ai patrono,
il s c u r c c r i t l , Í
p a tro nIO,gui
o ,^ i„
rü d ,n o n v t lus aliqff fibi cr
« c fc a t.fe d n e
& r r a » S S » n « r u n .c » t o J ..N o ..,l..a
d o n a tio n e h ic o r n m -
c , l- ,..,...- )
n ifix j
<
ncus acquiritur alicui,
fto
ritas dioecefani
¿toritas
dio eccíáni cp ilc o p i «
fi£
^vm_
Item ratihabitio retro»
gonicnlUS adiit,nullus Veftrum
o r m c n f c 5.co .gj,. 8[?>^vex«u'
A
ic c
cu
iu m
fc
u lu
rcliq u eri-
^^^rohibemus, ^'*.'‘*'«h*crei>rl3r^ ?
r AiiiOfsnguamft
vocem hie
c p i i w p i hn aa o
b ui c
f ia. i
aH. ubuuas-ac 3
4 uu inf ti c« nUm
i 5, cepp .Ur C
cO
o p ooiU
. uSs
eccleius com• ex.c..»..
S i':»
u iO e C C ia n i
F ffu n t.. 5.q .ti.fiq fe
dcicq)s.& c. fi V
^ f t c a c d f c n r u m . C u m c n im p a to c h ia lc m m u c r c
l a i c i n o n p o flin t in a lio s n ifi m a tis .
. . ...
.P » h « .
p rx fu “ j-eo.c.cro^
u ,q u # a b e n t it u n s fc ^ ^ ^
f S S i g : S ^ r “ " S S S K ;- " '- " cssr¿~ .a
. .
t linjc*.
tl.unfa6.
CAP.
« c fa a o fa n a a .
ft S i p a tr o n i e c c U fu y a c a r u is in fr a t c
q G U .ft q .t b q c t ft r Uem
p ^ s i itere conccffioH non o r sfe n ta n t,
iiim .f fim e ,e r t r ,fi.v t .r
cpifcopHS o r d itu b U
A fe
b
id e jl ,
q u a d ra g en a n a .q u * fo»
la cu rrit ? e c d e f ia : v t
i t i . q . j . c . p la cu it, ver.
q uas a ñ io n e s . Sed o b ii
d tu r 5 h o c : itli m on a­
c h i vel d e r id .q u i p r * .
fcrip feiú t has e c d c fia s .
a u t h abuerun t b o n i fi­
d
e mhnnzm
,a u t m a la m : S i A fze
tUIl
CCCI c f u s .
r> k z» - r *
C A P .
- -
T ^ v e r o o r d in a tio a lic u iu s
) c c d c f i x a d t u a m in ftitu tio n e m f p c d a t , fic p ro co n tro n criia la ic o r ú d c iu re p a tro n atu s
in te r fe d ifc c p t a n r iu m , pro ro g a t u r ' :F a s tib i fit a p p e lla tio f c m o t a , iu c a d c m p erfo n a
id o n e a m in ftitu e r e : Ita q u ó d
onn rcp ra :fen tetu r ' a b e o , q u i iu s
e u ic e r i.p a tr o n a .u s .
.Itqocmd
r U ^ H o f p i o la r i i e
.
r m i.
/t
..
a-aO .
' C X ■:_
' infinuatione
d e rid
Xraacccpimus, quód cú ei fratCt ClUS,ÍufpatronatUS quod in
quibufdam ecdcfiis h ab ebat,
.to
.lH
, b t>
e r cra
a l i tH
e rt«
c ócO
r ntu
l iliIlct‘
m . f ■:e
• Ma ss q
nu
n ii.
d a m fin e ipfiu s a flcn fu o c c u p a
r u n t,& d e tin e n t o c c u p a ta s : &
i n f r a . i M a n d a m u s , q u a te n u s
(fi cft ita ) c a ru m dctcntorcs,\-t
c a fd c m p r a x iid o d c r ic o reftitu a n t ,p c r c u m lib e r e [ S c : pa
a f ic e ] o r d in a n d a s , m o n itio n e
prarm ifla co m p e lla s .
a Idem ^onefi. r epifcopo.
- H o f u in if e í;
quando
patronatus in
‘ c»
F f e h i A i b u s ratiow
“ ‘1
modo-prohi
ft^ e f
o
'k '
A m in u an trtlS fe
f»"®- Nol a l u s p ^
tranfitcuvniue* f f e
-----in quib» iuipatronatm
habent,quámaliL
^
»f e A ? - 7»«»
^
■X < w p o t e ñ p a zro m u ecclefia m fd ti
r e tin e r e , y e l e t u m a lte r i concedere ftm tyer/m .
’
p T O p T u a u S o T U a te .
g « E « p t.r « .]S ic e r - f f c
capiooOT le g u m in te rd iñ a m a - f 5 ; j * , p a tr o n a tu s e c c l e f u deuem t a d
jfa,paom
- O n f r i i i f o n o s i f c in f ta .
oollnc
S “ í T a r '^ “ 5 : '. ¿
e r r » f r . r , p r r l « r » - » « . 4 r fa r / - 4 i
v«taq;emm
_ .1 C u l a n d u a n u m D a lU rC
eft, nifi fpedaHter ‘ iatt
admodO. lib . 1 1 - & ifti « « e p tfco p a le .
c.
5. e o .a lit- " koL
S S t a 5 in te r A fta c ano nú re ftcandum cep crú t e c d c fia s . i ti.q.7. fi q s d d n c e p s - S q u is c f s .f i q u 6 d e ricu s fo t e r i s .& v c o d itio feud i f i S a in te llig itu r de voluntate dñi,alirernó ^^
Vinc-loia.
p laicos. s .e o .p r * tc re a .& :c .q u o d a u té -& c ilk iA & ita p fcn b e rc v A e r e t,in c o n f t jn ir io n e F t K k r id iid c fc u A s . Tranfmurraafuc.
Ani
n Ó F f f u u t . S im d a m f id e h a b u c r ü t,n u lla p rx fcn p r io n e ju u a n t.s. cc ffio n e , .$ .e a q r á in q u i b u f d a m .& c .i.8 c i. & i f i .q - 7 - f e s - K ^
d c p r * f c r i. v i g il a n d . & c q iT io m n c . & j 4 -q . z .fi v i r g a P oteft A d , p erm u ta tio n e .iti.q .ti.n em in i rcg u m .& alren ation e vniuerlra:^
Q, h ic to leratur h u iu C n oA p r * fc n p tio p p fcan d alu m , q u ia e cd e » v i h i c & d o o a u o n cc u m confenlu ep i lá o a -s . e a quod autem. K
i x non po terant reu o ca ri fine fca n d a lo .Q u id a ro dicun^® eoipfo o A u A & J.eo .n u lIu s-V n d e Verfus'i" ''
Q» ep o fcic n tc & n o n p d ic cn tc p q flcd im in t,in telllg itu r TOS CÓfcn
ImrmpatTomaímltTdmfiTtfMeitmommsberes:
n r c :& q ^ fcq u itu r,au t A o ec cfa n i h a b u erim ^ f t e a cófen fu m ,fiip a»» fenm m tata,i»m m tu,->tniitttqm t. B c m f e u s .
p lc n t,c x p r e flu m :& tu n c n on eft n ece ffa ria F * f o ip t i o ,c ú h a b e n t h f M i« » » rf.]E t l a n ih il p l’ iu ris d ebet ifti m igiofi habere,qu
con fenfu m e p i . V e l p oteft d ici.g» A i q u i e c d c fia s receperunt d e illi k q u ib u s ius h a b u c ru n t:& fic epifcopus ius luum
^
m anu la ico ru m , n on F f l « « F ^ l'n r ib e r e jq u ia p iu ra rccipiúr.fed «o b e b m q u ia per m utationem ta le e c d e f i* ordi nano m utm
^^ ^
eo ru m fu cceffores p r * fc r ib c r c F ® u # q u i t e ig n o ra n t,& bo n a b e t.s .e o d .q u c r im o n ia m .& s.eo d .cu ra.fim ilc s.dc dona^
le a o s .s .d e r e lig .d a q u ia m onafterium .
-.rairM-ibi,
1 m gioT fid em haben t,cj£ q u o in u cn iu n t e c d e fia m in F f le f f io n e ; : q uia
'
'
P n m o narrat faSu m -Secu n d o A t lud
&m diat q u i in lo cu m alterius f u cc e A t,iu fta m h a b e t ig n o r a n * caufam
. ff.
bic Pioor- de r eg u .iu r-q u iin alterius.
mianusfin
suUretc in c « Ceafenfmm.] A ijg .9 ra tih a b itio rctto tra h itu r. i t i.q .i.c v lt .a r g .
fooeffcan. Contra.ff.de re.iu r.ffp e n u lt.
conccfflerit iu s patronatus, quod c o f e h abebam «n g
y G le.feq .p o m t h rtcar.qm bd aemcplms im r ii,cr c.alLe.quinqme imrd f r t .
d efU s,q u id am d e r id fine ipfius affcnfu &
epr quimqme con tra: t y folm it.
cloico
e llit a ,d « c n t .r c s illa r u m c o m p e lla n m r , v t m « F i » “
d 4 N/yi.*).]N em o .n .pó t plus iu ris in a liú transferre g
< u a ml iip
p fc
f chi ;a
b e a t.ff .d e r e g .iu .n e m a j.d e d o - F f t A u er.re.n u p erd c aa cc gg.r
. rcc . 7° r c ll itu a n t,F e u m lib e r c o r A n a n d a s .N o t .a > p a a o n u ^
^
d o .tr a d iti o .s .e o .q a a ú t.i n f i.54- d if.a b b a ti.a r g . p . ff.d e a ccqu
q u i.r
,
i.rec . iu s p a tro n a tu s, fiue ius p r * le n a tio n is perló n * pnua •
d o .n ó d ln o u ú .I n rirti.qui.alie.non
ti- q u i.a lie .n o n lic
e t.§ .e p .C .d e ddillra.pig.quiillr a .p ;ig
ig .q
mGU
'
- j -1licet.fep^,Cde
g
U .ftq.re
.fiq .re c.p lr ,b,Momem.qmam
patronatus pof'
.quuái E.ff.devfulr.quodnollru.ff.deacqui. .F ff-°n
fff-m
- mter.« r« «» /./rir.lS icergo
ic i« iu
sp a
,
diu.&l.ficeffante.ff.devfufr.quodnollrú.ff.deacqui.
ie
?i«Lii«-»
« ____
lj¿Tlf.íír'f»j«»/»/ír.]Sic
ergo v r,o
f ,9» la
laicus
lusp-^-^^g^on.
te rr
fitd
o n a repriu
p riuaato
to,etiam
,e tia miine
fin eccon
o nicm
fe n u
fu.y
e p. ,i, -fefl
’ yo;quii
d u m .S ol.p
l. rim u m verú e f t ,& ifta p ria fp e m lia fu n t.n c c etiá ülu d fit
donare
- - “PP
- - „100:
H"Z
lu s quod h a b e n t,fc ilice t iu fp a tr o n a tu s,F ffu n t con ferre fin e a u d o fenfu epi h o c fecit V en us vf,*g> h * c non erat vera » g©. e. i- “
n ta te e p.ifco
iico p i.v
i,v t d ixi _s.eo.iU
s .c o .iu ruad.O
.&i J.e
j.e o .n u llu s . _ __ _
vtcrq
v te r®; iftoru
iftorum
m fratrú
fratrú erat
eratverus
verus patronus
patronusin
m f g h te • ^
r I « r » . ] P n m o F n i f e q u a tftio .S e c u n d o fo lu tio :ib i,F « . T e r tio
ff.d e o p e-lib .fi libertu s.in fin-quia res
“ S
veriwte.
^
p b m i w t i o : . b i , i t 3. A b b a s.
.
^ 5 .
,
v é A -lo c i corpus.$. fi fu nd u s.A id eo n . h i l d e d ^ ^
■
i. In ter a liqu os v e ra m rc o tro u erfia d e iu re patronatus fil- ceffu Ira m tan tum liberam ord inationem
•
tcpu-saiu
lu
s
F
ffetp
re
lcn
ta
rc#
cllfim
ile
ff.deier.iciui'“._
¿
j
per anqua ecclefia,pp quá cótrouerfíam differtur vltra tcpu.saiu
lus DníT(-rnr>.i6nr,r^- & eli fimilc ff.de fer.ieruitu'” ;;!,^^; vuu'
roconltuutuni ordinatio ipfius:dicitPapa, 9 eps appeilauoue re. K *A *y h i*i;.] quia non habuerunt canonicum 5
.Ah
f e t a ord inet ec d efia d e perlona id o n e a ,u a 9 irftitiitu s re p t*fe n ^
d ebent expclli-fic i ¿.q-vfoma,decernim us- ..
tetu r a b e o ,q u , © s o b tin u erit p a u o n a tu s .N o t.9 d f h ic , g á d iñ ú C
0 » / ^ , ! jP r m i o ^ “ 1tó -Secúdodifpofite.ií>b
,t
ii
7
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ipf
De iure patronatus. Tit. X X X V IIL
^ fo ‘ ’ L - &
non
pria
.
b ,i
’
aufloritate profundatas, nec laici pof-
n i conccffio PTOunrat a t t ,
P / *''r *
fio T iS a r ia E id e ’
Patronum . Not. g fuccef-
í '^ p iE c d c S r á
C s eiíffias có!
«
S
¿
¿
‘X »'/«^.]Legirur variis modis.Primo g eps habebatius pr».
D lentandi in alia dioecefi: Sed fecundu alTar!leflura non
n o n poffit;
feren d u m eft,, tu n c eius licen a liq u aten u s iu ftinetia o ffe r a tu r .
í ; A t c l e r K Í e c c l e f i a s á p a r e n t i- ,,
* ídem.
^US fuis fu n d a ta s , propria au- f Si quis epifiopus/m ecclefia alterius
a o r it a t e ° d e tin e a n t; a u t la ic i
diatce/is efi patronus, prafcntatus ab
.jjegS ftoritatepropria.
'poaafl- a f n e rtd n ^ o . ] fuc-
S V S ’4
l ' o ffr a iu r j nifl iufta caufa fubfit quare eps hoc denegauit; g a
tunc Papa non concederet.nec epm compelleret ad danlam l i c L
tiam-arg. 6 j.dift.litteras.& 8 y.dift.archidiaconum.in fi.Ber.
! .
/
“ d».
T H patronatus p er fe red i no p o t d l
extirpandas.
Q
C A P .
x v n i.
Ig n ifica fti ■ t : & infra, f
Si
vel fn^^Efa E c e f e
Tertio poteft fecundú
aliamleflurammtelU|d ^ !?ra“ K n a t i o
L t concelTa epifcopo.
Abbas Siculus.
C A t v s . Aliquis eps
poftquam adeptus eft
cpatum, acquifiuit iu i- ^
poft p r o m o tio n e ^¿défii7 Ipa!^^^^^
fuam ,pr® fentatlOneS perfona- famm pro ecdefia fua.-. &p<5lcoii.
T i Z & Z Z i T n foluit
p a tro n atu sY ® ru m ad ecclefia6,a patronis ea- Df h ic ,g fi perfonas
in fta
Í M andam us,
ru m ,p r o e c c le fiis fibi c o m m if- idoneas/d a /s ecde.
fecus fi ad pr$fentatio. qu a ten u s fi R . illu d co m p ara fis a depti iu erintip erfo n?» id o
nemparenmm: quia ip u it,fc u m in con u en ien s fit ven ne®, qu as ad eas va ca n tes pr®- Not ® fi quis ebs habet
ii * ma- fe fe pr*ffn«^ “Ó pof. d i ^ iu fpatro n atu s, q u o d eft fpi
le n ta u e r ih t" , fu n t adm ittéd® . iufp'aaonatus m ecdefiis alterius dioecefis te 9. y.par. i.
ritu a li an n e x u m * ) c o n t r a a u m
uu
non vr liic prohíben
irritu m ‘ effe decernas
•
netur ei pratfentarc d e mi «udet,
(bidet, prxlentatiohlij
prxlentano hli| I ,v n m ' , .m .......
r.-.S infiitutus a i prafentationem eius,
^
de permitti intelligit.
f Idcm.
arg-J-defpon. cfi apud.
^¡¡quitunciufpatronatusecclefia
m ^
C a l ^mcxteiis,
Lx^^
i
" .
J ,
' ./.poffide
'J .
.3
J raarn.20.
C A P .
rr* •
T
c u Cenafiiiut.] aufloritate propria, idem intel
Iigededencis.y.eo.tit.
X VI.
^ T o tr o n u s n o n p o t e fifin c e p if c o p iv e l
T a p A co n fm ju , etia m lo co re lig io fo
conferre e ccle fia d e c im a s , v e l a liu d
/ i » " 'vt diflum d is-q uia fu f
‘suiuil il fragium patris valet fi-
I"' A P
*■ *
n.o. T,,______
S?c!id nunquid poffunt v n u !
leflaum- defepr®femare.'Ci«do
quod fic i . argu. s.d e
—
cum in iure.
a ; T«< £»*«.] C u , « s .
,ofoiL
annexum, vedi vel emi
XVII.
9
b a t,r e m o u e r i non d e b e t: lic e t illu d i t u fus4 lineralis eft talis: Aibero. .
a b eo p o llm o d u m euincatur; fe c u s f i no Quidá eps nomine e c
po ffid eb a t,fe d ta n tu m cred eba tu r e fie clefi® fu®,obánuit iuf.
V atronus.
patronatus m aliqua ca
p a tr o n u s.
pella dicecefis alterius:
dericum qué ipfe pr® -^
O nfultationib® y : & m fra. fentauit, ille ad quéfpe to!?■(!'
f Si a liq u is clericus a b or- flat confirmatic,recipe compiUZ
a u te c c le fia in fc ,a u tq u ic -^ „ d in a r io
iu d ic e in ecclefia fue-
retTOemr,etiamdeaho
q u i d ^ d e f i a f t i a ' iu r is e ft ,fin e ^ r it in ft it u tu s a d pr® fentatione ^
^
pat.
c o n c e ffio n e fu i pon tificis, m o - illiu s,q u ie iu fd e m ecclefi® cre- vtís.eod.cap.üIud.qd Etde L »
nafteriis v el c an on icis co n fe- d ebatu rP effe patronus. Sé po - videtur concordare opi
rat
.E t fiq u is ep ifcopu s im ftea iu ip atron a tu s aliu s eui- niom Vincenti).
coairo. h .
probita tis vel auariti® c a u fa cerit in i u d i c i o , in ftitu tu s n o n n g Io. feq. rea. per q.an
a ,n r c „ ti K R o la e r it , R o m a n o
P o n t ifia n u n a e tu r jSé _quod o f
d eb m a b ip fa propter h o c r = m o u e r i ^ , l l te m p o r e pr® fen-
,/protut.
voZ'
nonpoteft: & ideo qui
.
. 't
. . ^ * Prefintauerint. }
jidivin. iiludcomparauerit,talis contraflus irrituseftdecemendus.Not.g joEpifcopisvelaliis inferioribus pr*latis,inquorum parochiis ec- u Hic « ^
ipfrituale vel fpirituali annexum vendi v d emi non poteft.
dcfi® fit* funt, & dericum cuiufcunque dioecefis poflunt pr®fen
«noasRi dfVeiwÜ.] per fe tantum,fed cum vniuerfitate bene poteft vendi. tare:vti«.q. ¡ .f i quis eyifcoporfi.&fic intelligit Hug.illudcap.&
humafe s-eo-cumfeculum.&etiamobligari-s.eo.exlitteris.
eftpriuilegiumepifcopijVtdidttfedlitterailludnondicit expreff lucmanue f -4itn«xi»m.]s.deiudi.quanto.
fe,feddicit:ordinetquosdefideratdericos ib ip o nere.& ficeftcó qajs irbns,
\ Glo.feq.q»arit.cr remittit.
traillad 7 1 .dift-hortamur.& c.dericps.& s-dede-peregri-c- vItL,
, .
^abhis. f f
ipfo tuxe:quia fpirituaié vel fpirituali annexum venO»y»/M«o»»t»i.]l>u* funt partes.Secunda:ibi,s/>cro. Abb. ;Juia na cft
T^abfunt. dinon poteft, nec etiam redimi- J.de fimo, querelam, ff. de con- v > C A s v s. Aliquis cfedeb/iir patronus alicuius TOcleliz:pr®- Bernardi,
spectítid ®riiroffcmp-hanclreem.quiaresfácranon recipit ®ítimationé. fentauitaliquemordinario ad illamecdefiam vacante, & illefun- nec reperrff.de re.di.facraloca.ii1 fi.fi tñ res facra ab ignorante ematur, ad per epifcopum inftinitiis: poftea alius contra illum euicit lus pa-j ^ f a fa
intereffe agitur ex Jflu.ff.de 5 hendaemp.l. 4 - & Inlti-eo.tit. J-vlti. 60 tronatus in iudkio;qu®ritur, vtrum ille inftitutus p p hoc debeat jEtóbus,
fed quis habebit ius illud, nunquid ille qui vendidit perdet illud remoueri?RñdetjPapará tempore pr®fent/ionis fu® ille qm F * hocipfoquodvendidit?E>ehocdixis.eo.quiaderici.
fentaueriteum,ius patronatus ecdefi® p o ffi/b a t, &credebatur
X -jVa»í.]Habetduodiaa.Secundum ;ibi,Et^j!»¿í.Abb. Sicul. patronus, non debet propterhocab ipfa ecclefia remoueri, cu per
I N C a »v*,Statuitur hic,® nullus laicus decimas, velecdefiá, hoc patrono nullum prziudicium in pofterum generetur: Sivero
aut quicquidecdefiaftid iuris dljfine confenfu epi fui monafte- non poffidebatius pattonatusifffitantum credeb/ur efle panoriis v d canonicis conferre przlumat: Si vero eps improbitatis cau nus cum non effet, ab ipfa poteft ecdefia remoueri. Not. g ex lola
favel auariti® confentire noluerit requifitus, Romano Pontifici poffeflione, cum bona fide acquiritur lus.Item argumen- quod
nuncietur, vtde ipfius licentia quod offerendum eft offeratur.Not. plus valet quod ell m opinione, quám quod ell m vreitate. «Item
g laicus nullum fpirituaié v d fpirituali annexum cócedere poteft quod legitime faflum eft,non debet irntari, h c /ad e u m calum
riicui, fine aufloritate epifcopL
_
. .
y o d e u e n ia t, á quo non potuit incipere. Item ex fola opinionenoa
%i.preferri, Cf c.alie, .¡.iure, Cf duo in contrarium,
L cede, «onfenfu epLfdlicetiufpatronatiis.s.de doiia.paftoralis.
"“ '“ ftttto Í* *
‘'^*-/‘‘*/>'«»»w.]fdlicetfpiritualis:quiafi eflet temporale ius
mGnidlius aufloritas requiritur,dfim tn res fit donantis. Dicunt tñ
9 uwain,ficut Vin. giufeatronatus poteft laicus donare loco r d iJ»®».%
lineaiiflDritatcepi.s.eo.iUud-fed ? dixi ibi.
Heriré opimo Vincétii eft approbata p c.i.eQ.tit.li.6,
fim c5tulerit,&fubfequatur poftea cofenfus epi,
enevalet talis donatio.s.i<i,q. i.c.v lti.& J-eo.fuggeftum. s. eodra paftorahs.Sc s.eod.quodautem.infiix..
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tur.] & erat in quafi poffeiTione iurifpatronatus:quia
tunc tenet przfentario, etiam fi in veritate non fit patronus, s. de
elefl.querelam.& s.de ca u -p o f & proprie-cum ohm. & h ic . Item
q |TB.e«,í.»eri.]quiaquodlegmmetafluelt,nodebetimtan, li
ad TO C2SÚ dcueniat a quo icipere nó potuit, y y -dif p cepta. ffjíj
T. : toliumGrfa,jr;;
167
ae.rma-'-
poH«-I
lútí'f!» * •
a , r„/i» H > .J t o n j
P « ,» n » ,,.fe l h o c .&
i t f . q . j . l i c c t in regulis.
fic priiudiciú vcro patrono in F fterum : vt
h ic d ic it.B cm a r.
h tf & rm *»«r(.]quianó
pntfen tatu s i patrono.
itf.q .7 .d e c e m ifn u s . &
fic cred u litas fine pof»
StIpiUt. ‘ ic flio n e n on v a l e t , v e l
icpoHcoo- n o n p ro d e lL
.
olium U - r t V fffff* !» ,] Su
z n ,7
'
deS’l í í i
uijua.
s .i n ll T l k l l
Cómunisdiuifio.Secá»
/ :i b i.v W r h « f. Abb.
_
•
|) 0 llid tía r j:c u m «
ib
■‘ ’ T TS¿"nfi» l i ” '
'
2 l ..« ,¡ . 2 . ;._ .c .,.
C í.y í.f¡/ í 4 í , „ „ | 2
noc d
d c iu re d e b e t h a b e r e , n u llu m
ma conceflio,fi cum a f
fenfu p atronk& audontatc dioeceUm taña
eft,aut edá p o& n d us
aflenfus fiierit fubfecu.
.
" 6 tr tg „ .S i“ * i;
«^»<
“ " “fa « s 1 S ,'? >
C A P .
•
"
- iQiuio-n ia m i g i t u r h u i u f m o d i "O"
•
/ « « fo a cowfci/io
*- ®
a a. alteri
— / eccUfut
/
;per »epifcopum
Xr oa & ppa
c r l b n x n ó i n t r a n t p c t o f t i S ' , »«pcrfonas.& i . q'¿)
B
led a l i u n d e . c o n f c e n d u n t a c
trom an, non obftante p r k r i fo B a p e r
p c t h o c in d ig n i - fu n t p aftoris
n o ra in c v c l pratro g atiu a g au d c rc :M a n d a m u s ,q u a te n u s eo s
c l ^ x q u x d i d c aflcn fu d o - f» c o r a m o n it i p r e d ic a m in im e
m i n i f i m d i a u a o n t a i e E b o r a - rc fig n a a e rin t f n ifi e p ifc o p a li
nrt ;1
c c n . a r -Lc h i c p i f t o ;p ___
i , c c ciwftrtkrti
l c f i x b « | o. Cronceflion#»
o n c c f l i o n c♦
t m
m nntr
u n i t i fiicr
fu c r m
ti P E b o t a c c ñ . c o n c c lT x & a flia b o f h a o r e g a t i s & b e n e fi a o
- : x.
S
V e grcc ff t ú
f i t eft,
e ft, q u ó d ccu
u ra
r a cccc-
g n a t x f m t i n p r x b c n d a m .c a n o
a lic n o s :& in fr a .
.-.Quidam paUaáia
ffio
ecclefiam cxcomrnucxcom m ,.
tronusr quaíündam
'ec
“ f, N o u o b u r g O c o n c c f li o - ^
! L
jp ro ulunntctas ecclejum
defiarum.dc affenfu ar n e m illa m im t a r c nituntur,O C- ^ c ^ „ , h o c d i c U .
chiepi Eboraceffeccle c a fio n c d o n a tlo n iS , q u a m llb l
fias lilas cóceillt eccle- affe ru n t p riu s ‘ f á d l . < V n d c li- ! A d h o c q u o n ia m q u id a m la i
fi* beati Pcm Ebora- c c t in d o n a tio n ib u s c c c ic fia r fi d e c d e fia s p o flc lfio m b u s fpore q u ire n d u s fit S¿ cx p cd a n d u s lia n t , v t fic v iro s c c d c fia ftic o s
d^^ooobur^o concef- p a tr o n o r u m c o n fc n Iu s :q u ia ta T ® fa d a n tc o r a m fe cu la ri " iu d ic e
fione liláaníullateiDté m c n c c c l c f i x ,n i f i a u ft o n ta s *
lin g a r c :v o b is in iu n g :m u s ,u id
dunc, ex eo tt dicebant in tc r u c n c r it p o n iific a lis,c a n o - p u b lic e l u b in te rm in a tio n e cu/nccff.oné!ilraúe^e n ic e c o n c c d i n ó po flu n trS ig n i- retis a n a th e m a tis p ro h ib c rc .S i
w r iK S S lS o
fic a m u s ,q u 0 d p r io r co n c c flio , q im a u t e p r o h ib itio n is v tftn c
L L e d e ^ tíR ñ tP a M
f ic u m a f lc n lu p a tr o m ,& a u ifto c o n t e m p t o r c x a t c n t ,c u m c ite d io ecc fa n i ^e p____
ifc o p
c o m m u n ic a t io n i fu b d a tis 'U
glictrtindonationibus ríta
_______________
, iT
. faecdefiarum requiren- d a c f t , a u t d u s affcn fu s fticrit
dus fit & expcdandus
r
„ ^ 0 -^
risKf#.r-nrMC«
tvr^ft..rír.ri ,»
s ‘ ta C ta ,q u x c o n le n lu d om in i ftin d i,& e p ifc o p i a u cto ri
ja t e f ‘u ld t u rr?t .
^
.»
.
archiepifcopis & epifcopis
per Angham conftitutis.
tfldciD.
dudum.
m tf •-¿«i»..]intanmm / 4 ‘
gdepom deb«,& a‘¡ S S u a ^
l S C
6 qq u i T ^ ñ c Li ^
L 7o fi,
e / .fi qi:isdericus.l».
d ie tñ non imponitur »hzc^
noniiifedftatur
E
f f i t u r ei
T quod
h ie ^ a m .B ü
confentiat eledionide « S ?
fefeto.perabufumlai
conun.ineligibilisfi^
dca.quifquis.
a d k o c .Quidam
laid feliant ecdefias
/ffleiEoBibos^vt
fodiccfecu^; mádat
Papa piatispradiñis
^
.
quatenus id publice
fubinterminaooncaM
iheraatisdebtmitinhi-
e a x ia t u s , h b e r e p o t e j t e p ijc o p u s j a e
j< o ta,ttcxco n au io ne
p r jt fe m a r io n c é t d e m in a ' a u e r e r e B o r e m J jo c iic t t .S e d m e lln e d ep o n o r
laici
ms ec(lefiañicis:na in lá c is ,
forum ra fe q u i/ M C
Itcmprohibitusfub
anatbenicádtó.
quat Hor menfes.
L r « ,™ r
> F ñ e r i o r i c o n c e f1.8£Q con- f io n ip r * f e n u r :a h o q u in ill a d c b e tv a le r e ,q u * d e a u ñ o r it a tc d io c .
na. c . de c cfa n i f a ñ a e ft,q u a m u is F f t e n u s
d icatu r-N ota quod patro»
nus fin e a u d o rita te c p i ius qnod h a b e t in ec clefia con ferre n on
fiue auñaio«
arg. 1 2 .q . i .n u li i h c e a r p r * d ia .& h o im a d * 0 1 ^ ecdefialh“ ? >
J vro mili la.ccontinebatur,
ab rtu lcn t.E rt c r g o v e r u m ,tt iffi
Í L introduSu®'*''
d it l l i l a
T -*"^ ® ” * " - 3 e p ifc o p a lis .s .e o .q u o d a u te m .& c .iI lu d .& c .n u l
d
on
nn
n ee n
n ie
ic n
nd
a i:
d ic
ic ee lunt
lunt cc o
i & f t u o r e e.. c d e f i*
na ./.(nuaut
.
fenientura
s .d c d o n *c o n íu lta tio
_ n ib u s .& s .c o .c c u r a .& h i c ,& c .p r * .
de f o .c o m F -c u m fit g e n c ra lc.& le ain d u m
opponent tcrea.& cfignificanabus.
yo feq u eietu r in ten tio nem fuam .Sed pone g ec
jgjij..q uial»®
perempto- 4 Clcf.feq.aTg.aüeg.quatiU T iura.
tiam mris
dum“ ?n^
Yt ibi notatuti ^mi,
ce?ca?di
i n m o vi.
undo:eontra eu duo.
iuditata, & iuti,
ignotantia
lo. And.
SitAykini»». 3 Argu.quod ab initio, erat inualidura per fabfo.
quentem confenfum confirmatur, & fit validum, s-e o d -cu ra.&
‘ 4-q i.c.vlti. 2 fimile s.de his qu*.fiunt á pr*la.finc confen.ca.c.
cum nos.& S.de don.paftoralis.Sc s.co.cura.
f « Q«am»;j;.*j?eri*i.] Arg. tt lin e t* qu*poffent elidi per exccF'ro^cmjnon pr*ftant impedimentum fcaindis, quamuis de pri“ lis non faciant mentionem.i.dcconfir.vti.c.bon».
g J f » k « “r.]Arg.tt vbi plura feciút pto aliquoquim p.obtincre
debet arg. 1 3.diit.duomala.& c.ncrui C d c iur.6c fe.
Se S .d e re m d .ca u fa m q u * . v b i fu n ta r g u .d e h o c . A rg .c o n tia . z i .
n
q .i.m o u e tte .
®
i V E f e t n w . ] S un t d u * p a rtes.S ec u n d a :ib h R d b tc . A b b a s .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
iu d i.l.
e l , v t e á in ten tans r e to n e s .....- - t f,gniiica““ “"
f F lu t,o n - :.s .d e o ;d .c o g .f u p f F lia n ó e .& s .d e iu d .l.g n
tf Glo.feq.n .t a t ,c r rcmetth.
„
prohib«»/ft
O tf R xln rm u m ca t,en .fu h d a ñ ..]Y i¡C fZ tn ,^
poena a n athem atis fiue excó icatio n is,
3 turfub
excó icatu s,fo d d ebet«u ccó icariffecu svr/ f i d i r a ”
^
iio n e a n a th e m a tis .J.d e e o q u i
ex co m u n ica tio m s in te r F » ® » ® / :
aa P
tf 2.dif.Salonuan*.& s.de l o c .& c o d / c / q a P
g excóicationis fcntétialatafit.Dicdehoc,vt
,,
^
I
iy
- 9
D eisurepatronam.y. T k. X X X V I i l
1330
S i de inre patronatus a licu iu s e c c le fi* co n f^troiicrfia fiicritinter aliquos, & infra fcxmenfes nófueritter»
«¡nata poftquam vacauerit,ex tunclicitum fit fuperiori eandem
ae perfona idonea ordinare.Not.a qu»ftio iuriípauonatus infra
(éx menfes terminan debet.
,etdufU c,terJolu,t,
JGnatnrobat
]
t V o n i i . & I eod cfi
propter. vbi danmr tan
Fum quatuor menfes.
/-
confidorandu.
Y»—
c 1&
^
«A
ínter patronos, túc o b .
aceftmom tinct q3 df s. eo. quoBibmanti- niam. i-ríí. Si autem ec
d efia ordin/i non p o f
fitfine nimio fcandalo
S S d g eps tollat
Fdiquias,& claudat o -
Item iiifpatronanis vendí vel cmi non poteft.
b q Aíliíofuf».] id elLpatroni.
c » J<« aduocatienis.] .i.iufpatronatus, vel potius ius aduocatióis:
nam alii dicuntur patroni, & aliiaduocati 5 }vt J.eo.cap.patet.
Ad hoc
d ^Emptioms.] Qualiteriufpatronatustransferatur venditione, infcad ele.
genetaii li.
feu aliis modis,diflum t.lo. And.
d i' a
q juuou s fI C
c ct Cc lU
r u InI Lt , vVC
e ll fI d
aL
c il C
en
cum ic
feculum.^
-¡i
a
,
i
— " *
I l t c/ ut s.eo. Luui
tu iu iii.
P
A "'
d e c c t : & i n f r a . f 11- i n f u t u r u m , v i m a l i q u a m d c - " *
1
««
^
a u t e m e c c l e íi a s ,d e q u a
c e rn im u s n o n h a b e re .
ru p a tro n a tu co n tro u e iT ia t u e - *
_
A
n t ,f l in fra fe x m e n fe s » p o ftq u a
fW emNoruiceñ.epifcopo.
b lrd o ríL
C A P. X X 11.
'" ^ f a u e r i n t , n o n f u e r i t c o n t r o ^ -s t1e-w
rm
n an tAai.a
: l .in
i c i.iiu
tu m
i.xiiix
iii tuiLbíii
? In pluribus fucceffiue prafentatisá
Pffrono Icúco^epifcopo
copo datur
a a tu r g
Rraattifica
i fi c a
f q AlberfarUs. ] id
cit>' paflióes q u* debe Bernardi:
9uid autem
f itd e p e r f o n a id o n e a o r d in a tc . •io .fid m fr ^ im m .ip e r ffa e c c U “ i r 4 r j ,T o í ,r o
lu Alberga
,
e fi p r im o p r a fe n ta tu s. g¿ je b e tu r , fiu e tributú ria, teeúus
h o c d ic it f p e c ia l i t e r ; ¡fa e fi v n u m d e regí debitum, i i.q. 1 -fi tradic hic
Hollienfls.
% T a tr o n u s iu fp a tro n a tu s p ro p ria a u- prin cip a lio ribu s ca pitid is t i t u l i .
t rib u tu m .& i s . q . S .c ó
ñ o r i t a t e a lien a re non p o te fi,n e c a b e c -a -o
i- , .
v « r »» t
uenior.
clefta a liq u id te m p o r a le ex ig e r e , m fi
L u to ,. X X í i l L
t G U .fiq .r e c u t u r p
te m p o r e fu n d a tio n is d dioecefano illu d
f u e r i t fibireferu a tw rn ,
C
' V m - a u te m a d u o c a tm d e
ro r i c u m i d o n e u m e p i f c o p o
p r x f e n ta u e r it j & p o f tu la u e r it
p o ftm o d u m e o n o n re fu ta to
'X / '''''h f a ioc<nmn epifcopis
»»/?»>»»<>«.] Stam i ergo
poffunt reddims parro-
+ q u o n ia m a d u o a l i u m - a q u e id o n e u m in e a c a t i i» c cjc l d i a r. u m i u s a, d u o
d c m e /e f i a a d m i tt i :q u i s e o c a t i o n i s * , d o n a t i o n i s , v e l e m - j© t u m a l t e n p r ® r e t a t u r , m d i a o i
p tio n is * > t i t u l o , a l i í f q ; p r o f u a e p i f c c ^ i c r e d i m u s r e l i n q u e n v o l ú n t a t e c ó tr a if tib u s , in a lio s d u m ,u l a ic u s f u e r it c u i iu s c 5 t r a n s f e r r e p r ® íu m u n t ,f o d r i x ' , p e t it p r x f e n t á d i. V e r u m fi c o l -
&
a r.iS .q .i.E le u th e riu s .
& h o c am e con fecraecck fi® , & nó
C A P . XXl I L
c p . f i plures. & cotóderan
_
S m T cL X L aq u ;
atXL intC' a
fine p eccato m ortali
poffunt o m itti, qñque
om irám us-j.ff n o . o L
ÍBI.C^Í1^
nun. cum ex i i ^ n f l o .
(Íjm.«ob- £ d S n o ™
d i5 ”
fcnatCon
M.&.PK) tat eps ecclefiam ordin a re :v td fin c.q u o 0 iá .
Tfi confueuit d i c i , g
5 e ! ( S * S ^ m f q ‘f c
vbidf de fex menfibus.
& ve ro ffitó tO T ri!in !
ter aliquos de iure patronams,túc
eps expe­
---------- ^-.ro«X--------------diet vfq; ad fex méfes,
Sd“ ^ J ^ á r £ Í "
fia fex menfes poftgui
; vacauerit, illa qu*ltio
ráíEmta non fuerit, vt
1
a l b e r g a r í a s ' , r e g i u m / ,& c f i m i lia t a m q u a m á p r o p r iis ru ftic i s , a b c c c le f iis e x to r q u e n te s :
P re fe n ti d e c r e to f ta tu im u s , e o s
v iS d o n fiS ^ ííu 5 c S ( S S
V lC C d o m im , íiu e C U Íto d e s , \ e l
g u a r d i a s h a b e n te s ,f e u q u o c u n
q u e a lio n o m in e c e n fe á n tu r, á
g r a u a m in ib u s e c d e f ia r u m c e f
le g iu m , v e l e c c le fia f tic a p e rfo n a “ p rx íe n ta u o n e m h a b e re t,
q u i p rio r re ft te m p o re ^ , iu re
p o t i o r e fle v i d e t u r .
f Clemens tertius.
^ ^
,r o ___ __
% E x c o n ñ r u clio n e eccle fia f a ñ a d e
confenfu ep ifco p i, acq iá r ’i tu r iu fp a tro n a tu s. h o c p r i m o . 'P a tron u s non e lig it
t Gap. JO.
eatit.in i,
compila.
&poftcODalium late
rañ.par. i ¡.
cap. 8.
Etdeiatelleílu Lambeninusde
iure parro,
art-.p.q.y.
par.U.b.2,
& att.i,.q .
. part. 1.
llb.a.
6
^ a . & 1 6. q. viti. filiis.
poffunt etiam ftam i v i
c e beneficij & a n te ,& t De hoc
axiomate
poft- * q . 6 . illud. & «dequa: la
te rciibir
3. d f f i a . & c. fi
amplius vero habere
ñondeteit,quám r e j/
riamr in iure permi&ú.
j.de pcen.in quibufda.
Cafláneuj
di, par. 11.
coniiderationc 99.
addeDynú
f a r e ,n i h i l q u e i n ip fis p r x t e r a n
p r a la tu m in conu entu a li e c c le fia , f e d
S S
& & ¡oanné
An.;n lega
c f c o dJ e r i t o sro
ca p c lla fic. b o c fe c u n d o .P a tr o n o d e f a quibufdam. la
troi.-q u o s &
- r ro
e ro
dtfdJi.t u s
:g prior,
h e tu r proeeffion'is honor, ¡fa a lim e n ta - & s.de ftatu m ona. in de rcjíU. iu.
á l o c o r ü epifcopis inflltUtOS»
lib.6.
c x i g e r e : a u t t li a l i u d e x e g e r i n t , tu r a b ecclefiafii v e r g a t ad
inopia m . fingulis.inS.
e x c o m m u n i c a t i o n i í u b á á t a T .% o h o c t e r t i o . E t 'ifie t e x t u s cfi d e p r in - t t Glo.feq.fignat coatra-
h i t s
C o n tr a d u s q u o q u e h u iiifm o cip a lio rib u s.
r¿.w , o i ^ Coatraclus quoqae dente doté
Iius qui poftea euicerit
obiahuiufmodi. ]de quibuS prius
iufpatronatus in poftelamule ele.
pr*miffum eft, fcilicet donationis, véditionis,& alijs: & fic patet generali, li.
nim .s.eo.fivero.&ca.confultationibus.&í.eo. cú propter. Sed
g
iufpatronatus
vendí
non
poteft.s.eo.ga
clerici.&
c.de
iure.
vel
fi non vult tantum expeflare,poft quatuor menfes ordinet eccle­
donari fine confenfu epi.s.eo.nuiIus.arg.?.s.eo.illud.ibi foluimr.
fia. s.eo.qrá.&j.eo.cum propter. quibus ftandú eft, vt dicit Lau.
loan. And.
Vi»u»tem.]Laicus patronus vno píentato pót aliú pr*fentare,
quia licet illa decre.quoniam.pr*ceffent iftam: Inno. tn concor.
íecus in patrono clerieo.£t fecunda pars:ibi, Verum. Ahb. Sic.
: Sdlicet cum illa decre.quoniani.qu* eft Laterañ.concilij-Quidá t tñ ita
P«rm Hi- dicebant, g hic cóputámr fex méfes á tépore vacationis: & ita cóC A 5 V ». Patronus ad vacantem ecclefiam dericum idoneum
cord.conciliü.Laterañ. S .d e conceffione pr*ben.nuUa.& illa, qm. g¡, pr*íentauit epo, & eo non reprobato poftmodum alium pr*fen'
•
praferridebeaf
& cap.cum propter.inteUi<ninturá tpe m ot* ’litis: qd fatis pót có
tauitidoneum:qaatritur
quis praferri
debes Rñdet Papa, iudicio
arúeftrá
eft,filaicus
laicus fuerit prsfentator: f
cedL& hoc fatis innuitur per litterá illarú decret. in quibus díj fi epi eft relinquendi. Et hoc verú
_____
/ - - - o . hic
! - . dr,poftquam
ra_________
G -.raltroo;.,™.
,-rol ro,-r-lrofi,i>;,-0
IwriAno vnr*.i<
collegium
d ecdefiaftica perfona prafcntationem habuerit,
quaftio
emeríérit.&
vacauerir,m
eps poteft
fa
qut prior eft tempore,potioreft iure.Not.g laicus patronus variarequodiftorum magis placet. Si vero contenno fit ínter epm &
repoteftinprafenundo,anteqaampr*feñtatasíit admiffus: col­
patronum,puta eps d id t prafentatú indignum, patronus id o n ^ .
legium vel ecdefiaftica perfona non poteíl variare. Item qui prior
tune eps ponet oeconomú ibi pro fhiflibus conferuandis,quoufq;
eít tempore,potior d i iure.
,
íueritexpeditum.s.deoffi.ordi.cum vos. Credo poaus ftandú ei
K q Ai«í.] Dando fm vr recedere á priori:ficut ule qm plures con
quod dicitLau.fi eps voluerit.quod df,á tempore mota litis, non
ftituit procuratores diuerfis temporibus, ff.deprocurato.fi quis cu
habet rationem: quia fie poffet vacare ecclefia quafi per teto men
fes,&decre.illa p receffit tem po re iUam,quoniam.s.eo. hcetfaac 7 oprocuratorio.$.vld.& s.de procuratoribus,non imufte.
fitpofteriorin titu.quia am ba funt eiufdem aufloris s . Bernar.
f Glo.feq.rpo.degratificat,one.aMe.^.t»ra:incoatrariuaae.¡.crfolutt.
pK-ítereu.] Primo ponitur dúplex faflam reprehenfibile. Secun1 f i udtao optfcopi.j Sc fic locus eft gratificatiom.
‘{T^...s.de ofti.dele.de caufis.arg. 2 6,q.7-tempgr/^ff.derdig.l.vlt.
‘ Il-dopfecundum
ráo 5 fecundumftatuit.&
ftatuit,&poenam
imponit.Tertto
? prim
primum
Poenam im
ponit.Terao p
um
infi
ff.qui fatifda.cog.de áie.Sed ? d t J.eo.eap.in fi.C.de dila.qm pie
]Ucemit.Secunda:ibi,Pr<e/«»«.Tertia;ibi,Co»trufl»5.AbDas.
rumque.ff.de
fiddcom.hbeha.generaliter.§.gd
«
g
o
.S
o
.cuaubi
Patroni ecdefiarum iufpatronatus titulo ctonatioeis ,
taturquispotior fit in iure, locus elt gratificauomí ', v d cualios
]^m ptionis,velali)s?aibus.pro arbitrio fu o, in ahos trásíerre
nó pót fubuenire vaiq;.ff-ad Syllania-fi quis in gr a u ij. fi cú oes.
PKnumunt, & alias cxafliones ab d s exigunt, tamqua á propriis
m tEcclefiusitca perfona.] quia clerici paaoni pinguius lus nabct
raftias: vnde ftatuit conciliú,® ab huiufmodi grauaminibus cefquam laid-arg. 1 6-q. y.fi quis eporum.vd quia derici variare non
?*redebeát,& nihii aiiud exigant prater anaquosredditus ab epis
debenain poenam eomm hoc Itatmumeft. Ala.
iíír
fi aliud exegerint,excmnmunicentur.Contraflus hun a Qu‘
3
j.eod.paltoraiis. & ita habes hic, g
^im teijfiquos fecerintjrtatmt Papa non tencre. Not. g patrom
qui prior d l tempore,potior ell iure. s. de maiori. & obedi, c. i.
, cieliarum id folumab ecdefia debent habere,quod á cancmibus
vbi de hoc 7 '.
repentui conceílum. Item couoaíáciens excommunicari debet.
; »híSu
C
,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Dí<’ k talium G regori;
'331
- r o l .i .] T r l» r u n t d ia a .S c a m d u m : ib i, c « u r - « ..T c n iu in :ib i,
N
A b b a s S icu lu s.
t , . V 2 Q u if ir a t n fu it i P ap a, vtru m aliq u is efficiatu r patronu*
ex foÍa coiu !ru ¿Íion ceccíei(tx) ítem q u x r it u r , vtru m patrom is fit
ad e leñ io n e m p leb an i cu m cle ricis ad m itten d u s, v cl rcpellendii-s,
q u am u is a lle g iu c r it fe
ex lo n ga con lü etu d in e
• cap. ». in tereffe d ebere; taliter
e o fa iu .. riW « P ap a. 9 fl a liq u is
aLncfono.
¡ c d l f i l n r o i m 'V S
m qquar*
t.
a I fe,cund
u*-------^ am
ír fT T fe
“
C A P .
X X V .
Tk T O b is - t f u i t : 6c in fr a . f i n *
I^N q u i f i t í o n i t u x t a J c t d»a_ -
m d e t ,9 m e c
i n c o n u e n t u a l? 'e c d e f i a , n o n
d c d . o m p r x ia t i f a c . e n d x , le d
Í i « . e 4 6 - C ii r eq u ire n d u s ,f f t l e l e u m f a c i x h o n c f t i u s ' p a t t o n i
ft iU aattU
u rt a í T c n f u s : n i íi a h t c r
ñ io n i u m f i ñ c e iu f- p o ftlU
p r o b y S 1 lig # l!ífe
tton u s ip fu m e p ifco p o
p r? fe n u r e p o tcil Oc de»
- t d c lu re ltem patron o h on or p ro cctíion is
v ^ e a T , ’ ab e ccle fia dU
i aauquu. fecu n d u m fiicultatcs ip
x.depoau.
e.». & <5«**■D fe í
h ¡¡ V m .»
p fa n !^
fintinm «
R '* a m f tt c le r ic u s ,a d e a m fip r g r e n ts
r e r to n p o tcfl.
^
CAP.
Ubi cauT
„<yP«ioré.ff.l
u ‘' ' « f i b i ....
XYVl .
r i S
iu s o b t . n e t p a t t o n a t u s l T , ?
lu m ( fic ll id o n e u s ;v a le a t p r í !
l e n t a r e . C u m i g i t u t n u llu s fe
in g c r c r e - ‘ d c b e a t e c d c f i a f t i c *
fm
Vt p a r t e s
b e a t c ltes
e d ifu
o nais t rin
a ft tcarnp do xn. cStc
c cuucs
t a m e n c f t i n c a p e l l a ^: in q u a
v n u s p r c s b v t c t á p a t r o n o c lig t^ u r , &C p r o m f t i t u t i o n c h a b c n ^
c p ^ c o p o p r x l'c n ta tU t .
ft P r o f u n d a t i o n e q u o q u e c c c lc fix
'
honor
‘
-
f e ® * '® F “eniren »*
d itt¡é !_ ^ p E r j.jp ftr a s p q í U l a í p ^
S u V p T r a d r
*“ •
'331
l ü f*- ^
ff I fe iS cu
du
o c ec r ií , vu r ru W
f a n i •* cCoOnnfftr
t r uu xx iltt ^ 7L ,, e x ec o im
m c le r ic u s
p a tr o n a to s a c q u ir it. ^ C x t e r ú
a d v a c a n t e m c c c le r ia m ,in a n a
.i , ñ i o n e m faciend am n ó
dem requiri d e b e t con fcnfu$,nifi alicer d e fua
k in fd iñ io n e ob tin eat.
L ib . IH .
fix p tin c ta a c J lm .8 fc a p .n o u e r in t.8 f f f . í v f o R - i , . . , .
^
batís F f e c o c ed i, ® p oflet in fauorem e c c le fi,
p atro n u sfin e cu lp a,fed non fíne ca u fa .i.v t lite n*ñ ''®P“ n £ :
n ia m .f.fi v ero .in fi.8 f xa .d if.
net p atronus p rxterquam ,n
in eiection * « i
-------------------..................
Prw ati.in ipr, en¡„
a h c u iu s e c d e f ix
S
á
' í '
obflam ibi»
obftam
L ' “ -‘ “ "«nó
^
co u S
.
nutn-.Bccafcq-vbidf
¿ueo inuito coiiegi,a
p y - k . q u a m t u m c u n q * . fieri non poteft-.ficat
f d o n e m f i t , 6 ? q u .b u lc u n q u e rainunonon F d l d
..*s k
í —is• a-re*
fÍt\u„ A
d ii
8¿f «
m, e—r it
d iu u e..t u r .
auferri direffeiuspn.
fentandi.itf.q.y.decer.
•Idem Gxiuemrcfi.epifcopo.
p r O C ^ o n i s , a f í » W Í i i o « r W i jf r o J w f w ¡ « e r
" ‘|'^ s-vb id ehoc.er-
f u n d a t o r i fc T U a tu r :& : fi a d in o -
tn m s
v c r g a t , a b e c d e f i a ilJi m o
d c ftc ítlu c a im tu r .fic u tin U -
m e n fa , epifcopus ord hu b u ecdcfiam
fine prjtindicio eorundem.
n cn d iffin itu r in fr a quatuor
fh ld d l
hibetur, a h , v S l
cedit.s.deprocu.cap.
.
.
io ca n o n ib u s co n d itu ­
rum . N o ta, 9 ex fola c ó
ni*.cum fuis concor.
ftru ñ io n e e c d e f i* a c - c r is e f t c a n o n i b u s in f t i t u t u m .
C A P . XX' QI .
ibiFfias.Itcm& ala
g lunocenrius rertius Rothomageñ.
g n t iu f p t r o n a t u s . Itc
rationenondeba fim
A rc h iep ifco p o / ' " V m t p r o p t c r d if c o r d i a s la i coUegiata inuito patio
in c o l i g a r a e c d e f ia
iu s e ic ñ io n u n ó c a d it f Tatronus ecd efi* vacantis, quamV _ iC o r ü ;& : i n f r a - f F r a t e r n it a t i n a C u m e n im e ccid a ^
in la ic ú p a tro n ú : fecus
teneaturprouiderepa- Viátcoi
Ité p atrono de b e t h on or ^ c e ífio - 40 trono fi ad in op iam vergar.fi h o c fierct.non
fibi poftea pto- “““ “ 4
in ca p e lla ,v b i v n u s u n t ú e
v c r g a t ,e c d e fia illi fu ca irrere debet.
u id crc ficu t
p o « r a t,e r g o fua intereft ne fiatcoHegiatatquod
nis-Item fi p atro n u sa d in o
a • A fftm fm duectftm .]Ai
;non F 'ñ L d e c o n f e c r a . d it t m .i .n c « b a f lA .q .v .q u ic u n ® - d ir e ñ e e rg o n ó p ó t priuari iure pntientá- rtpcó.í
m o .& in A u th e n .d e m o n a.$ .illu
illu d -colla
-c o U a. .i.
d izvt A ñ ú e ft,e rg o n e c in d ire fte fa d cn d o ecd efia collcgiatá-Hoc ‘ «“ ü
b g c » » J í r « o t .3 8 c ia e x c o n f t r u ñ io n c acqu iritu r iufpatronatuj.
cred o v e m ,8 f » q u ú 8c b o o e ftú ,v t p a h o c l A d inuitenuiradcóit i.q .7 .F r ig e n t iu s .& c a p .p i* m c m i s - & c.fiiiJSU iu ñ io o e m e c d c fia r ú :fic u tF ? n u m ip to u ifio n e e c d e fia r a re c f l» f» » « » r « M Ó .]C o n u c n tu a l6 A d tu r,e x q u o d u o v e l tres in col
u o c a ic n t.8 í Ita p atrono in uito c a ^ H * nó pót fieri co ll^ t^ fic u t
fu n t.s .d e d c ñ - c . i . Sed v f 9 tres ad m inu s debean t effe- ff.de
dñs rei nó p ót vfum rei im m utare etiá in m d iu s inuito v fu fiu ^
vcrb .fig n i.N cra tiu s.ta m e n in v n o rcrinccur ius co U e gij-i .ff.q u od
r io ,v t d i d t lex p r x A ñ a . ff.de vfu & habí. I.vh .in fiaSeddato ñn
c u iu fq u c v n iu e rfic a .ficu t.f.v lt.
d iñ ú a b c u i* , 9 capella p offit fieri co U e g ia a ecdefia inuito patro
A o D 1 T I o. Q u id a m A c u n i con trariu m .
JO n o , n ó f e t f p t e r c a ius p tem andi r e ^ é . S i ye ro có fe m a u v t^
d
im m o n c c c f f e e f t 9 req u ira tu r,v t v f . L d e e l e ñ . c ú
f i t f i d í ^ l e o u t a f i n e r te ft a u o o e iu ifr ílii, in eo cam d ceréd eterra.8c m d iu s e o d * it.lá c ro & n ñ a - q u ia f A « cx cip é rc ? ipfum fi flio n é r e ñ o m ad c o llr o iú tm pertincrc-.Schoc ecá téporefiindanon e flet id c n e u s ,e t iá F ñ c o n fir m a tio n e m ,fi m ale vcrfam r.tcn et tió i$ ficr ip o tu i:-a rg .s.e o .p tc r e a i.8 c i 8 -q-».EleuAenus.vm)( 5 tn
cafu rem anet p a tio m u quam ad aba.8c h o c C .& aba iura q dicm.
d e n u n d a r e e p o .iti.q .7 .filiis . 8 c a T g u .o p d .i8 .q .2 ..ab b a te m .
miuic ad
noc.pered 9 G U f.feq .eb u a t,cy dm pliaterfolm t.
U egiata
w ia ta p
panon»
c ñ ni óo e eeffe
ó d_ebet,imA.git ¿d9 ií e c cdbiaa co
coU
atró n ' íi d
e icc
ne n
do
■
lis e c d e fiis ,q a B im ú o d v o lú t a t e patroni fíñ ? fu n t cofeuta:e 5 a f,a lter dtfua,urifdí¿h,,e.] Non v f 9- iftud ftare, Fffitiquia
í r T d . f iin t d lig a s b
,
craü tcr d e q u o cu n q u e p a tro n o .o b lb t m anife
g gM afa/Jv./Habito refp e ñ u ad lacultates e cd e fi* , & a5 quali,
,i
o t e m p e r f o n * . io . q . .C T lt . c ff.d e v fu fr u ñ .t e a & fiq u # § .c ^
Itu m p n u m s.d c,
idf Ho. ebgenA non cadit in la icu in c o U c g u u ecdefia. nec valet abqua
A n o - f e Vndevertus.
?atrmudehetmrbt»cT,c-s,y:'l‘t p‘ Necob. m confucmdo, Vt laicus interfit CMS dcricis in elcfiio ncprxb ti, Vt tf®
T r t f i t >f urafitktfiM Ut,alatmr tgemeu.
A u *e A «k
p cn n itti.q u alite r e rg o r e f^ n d e b im u s priis> P oteft A d fe - h • Cétatmhmi ’
cu n d u m q uod nota A t A c T a ñ e r e . 9 h o c i n td lig i debet c u m c c v-v E , mtOras.i
ionem. d e fia ftic a perfona iu s o b tin e t patronatus: p u n ab b as, v d a lia e c - V S ecu n d a D aB-ibi'.C»»ir»»*r. A bb a s.
n M
í f ^ ^ > “ jp a ío n a :q A a h A u fm o d i p e r fo n * b en e F flu n tin te r c ffe
c a s v s C le n c u s h abetiulpatronatus in
,»ndd m « < ^ ‘>u‘ / * « c d * cu m d c r i a s , e x q u o c o n f u e u c r u n t i b ii f e c f f e v t r u m F ® t a d e a m v a c a n t tm p r ffe n t a x e fe ilH fe # ^
uh tui. .0. d c & o n i f a c i e n d * : y d q u i a m fo n d a tio n e r cfe r u a u e ru tfib i ü A d n ó . puatumcunqucfit id o neus:quianuUusfeipfuin eü|CTca
3 8
4
± í a - r f “ s ^ ^ fe < ^ f e e p b & f iu d e iu r if A ñ io n c f u a in te r d r c p o f lu n t.a r .t8 -
N t ¡ ? , m 3 3 b « f d p f u m ingerere alicuius
Item r a llu s F t d l fd p fu m pr*íentarc,quantucun® fitd o
“ r * fc ilic e t á d ñ o P a p a ,q u ia e p s n ó F f f «
cocederct ficu t credo- v
A n d a r g . p d i ñ * d e a e . E l u t h e r i u $ . & h o c b e n e ^ o b a t i ti.q. 1 . h i n c e t i i
v b ° d a t ú lu it t a le p r iu i!e g iú ,9 r e x fim u l c ú m o n ach is e lig a ta b b a J De hoc tc:alitc r ve r o p atro nu s in d e ñ i o n e e ffe non d c b e t.& fic v troq u e
vüe nciap r * d iñ a cótraria.confu etu d o em m h ic non p rodelt.
& l e exíef 9 Q lof.feq.qu an t ,aOe.pr», CX contra.dat ynam folutt,nem ,cu, oppomt.
tiboí pryl», «37- oppofutom adharet.fiuis rect.per quaftio .au perdat patronus tus f r a .
ffffJ ^ l,fiM a n i,,crc.fo tm trefp o n d en sa d eo » tra rtu m .
„
^
ff.d e procura. q u5 o m n ia <: q u ia non
quenq1 e a d h o n lr e m c o n u e n .tp e m e m re .C .A ^ ^ ^ ^ ^
qut.fim . C .d e e p i l c K CITO..
píaeod.fug
Líiu m . &
loinnem
Aad.i>ic.
f q í»
Sed n u n qu id in u ito p atro n o p o f l« fic n h * c ca ^ lj*
la co lieg ia ta ecclefia; i , cú fic am itteret p rx fe n ta tio n m ? N on yr.
a r g - i d h o c ff.fi f e r u L v e n d lís c u iu s fa m iU a .in f i; & f f - d c vfu & h a
b iu - l,v U .8 c i c . q . i . c . i . a i g . 5 . 1 o .q . i.d e c r c t ú .v b i ord in atio e c d e
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ff
ca m .h b . 1 1 . & tii.d ift.m ira m u r.a d
“ I®*
¿„0 « ® ^
K « trafemtare.] q u ia differentia d e b a !f . 1 '" 'f ^ o f t r á . &
p r* fc n ta m c :d a m c & rccip ié te m -s.d e in fti.cu effe.
^ debitaj.mrú. &ffb ap tiza tu m & bap tizantcm -j-d e b a p tff« eiu^^^-j
aw icim us.¿5í intus o n u s occiu u - *
^ V m / .r « / > t« r.J D iu id itu r , q f e P
\ ^ p r o te íla iio n c m fu b d it:ib i.‘ f a 9
¿ é h im
, .{,1,35.
•
C A ri''
iurepatronatus, Tit. X X X V III.
1335
« a t ex tune epifcopo c c c l c / s o rd in a r e , u a tam cn quod non fiat
d c S c I
term in a n
^ " * ^ ® n ¿ a m u s ,q u a te n u s fid e
í!|r"i diuino officio. Ité
P ^ ^ o n / t u s q u a ^ ftio c m e t -
S n a tio e p i,n o n fecit
prxiudicium patrono
'
t Í 2 7 an f S
ZlZcctrarium.'a-ytro
Z Z r lm ittn . '
g s ’
Qjtatuor.]s.cod.
L¡Tvaó“ %
q m .arg .?.
s-cód* eam
i : í 2 3 te.ibiwlut
&
Kioabeflé H l ‘u '; i d i d t u r . f . e 1 .
í i o n i a m .& c .c a m t e .
y .vmfeZ«ri»r.]Diui.
dirar.Ná primo po
nim rpetino.Scaindo
diffinitimibi
Abbas.bireius^^^_^^
Apoftobk* fcdis legar*’
mádauit archidiácono
Carnoteñ. vt ecdefiam
quat primo vacaret in
♦Cí!>. j.
to.tit in }.
ttatiUt'
Videconci
lino Tritotfcffio.
i4.d:retoi
S S S S s fi
qua v.clerico fuo p íouidcre v o l c / t . Tandc
vacamt ecdefia de B /
? L V t ú l e g ‘a tiG.fub.
diaconúprzfentauitad
fflodÍKfet ipfem dioecefano epo,
Muonesvi qui tñ non filit admiftetra po
fusilegatushoc raffiés
fiamiUápnefetoV.con
ceffitficvacátemrpoft
hocvacauitqu?dápr?. , . ,
/ n d a in ecclefia San-
? ;.X Í Í liX S ;
mCUlfa fiq»ensp,n,t partemcafH,.
J ^ " ^ 'jí^ ^ O d c B e ío u illa .fc ilic e t.in q u a le g a tu s in ftitu e ra tp r*.
d iñ u m G .fed dioecefanus eps fecit i b f q u á l m c o m m u tatio n e m
fu b d ia c o n u m
c u iu s f a d o
p r x fe n ta u it b :
ab eodem
le g a to
[ a b 7 e o ] c a ffa to ,ip íe p r ? f a to G . 1 c o n c e f
c u i c o m p e t i t , in f r a q u a t u o r ‘ f i t e c d e f i a m ‘ f i e v a c a n t e m : Sé
r
_
1334
V a ca n te vero q u a d a m
e c c i e f u m ip f a m d e p e r - ^ p r x b e d a i n e c c le f i a f a n d i M a r
di f f c r as i d o n e a o r d i - t i n i C ^ n o t e ñ . d i o e c e f . e p i f c o -
n a r e : Ita q u ó d illi ex h o c n o n pus d id a m e c d e fia m ,‘ a d prx d e b e a t in p oftcr u m p r x iu d i- fe n ta tio n e m a rc h id ia c o n i H .
? 1 b T n S la ^ q u * L
c /a tin / c le fia / n a i
U e b T t T f filL T H 'c ir • v
íS
vn ^ f g
fe n ín ’ “
dauit illi e¿defi* de
Berouilla, quá habuit
á le g a ra ,S c e p ^ ico n -
ílfo L IS S lS ;
ins
Kd ía.m
„ 2 vie2r o, p rx - tmi,quamdebuitnabe
cClum
u in i geeenneerraarri,i .qauuiiiu
s e«-nirprif
u ic e rit r-terirr»
d e r i c o , np rrxíb»e n
r^H ¿ ü la m J S á
f a t o G . a ffig n a r e c u r a u itfv n - d e B a o u iU a fie v a c a n - t v .
i^ Id em A rch id iá c o n o & C a n c e l^ d e ip fe H .fu p p lic a b a t e a n d e m tem a d p r*fe n tatio n em
^
la r io A ltifllodorefifib i e c d e fia m c o n fir m a n ,v tp o P L S H r l I í f v n
,
i
de latere ecclefia ciáus alia
ecclefia efi p ^ o n a ,c o lla ti(m fm re fe r
uarepoteflMcet non vacet, f t conferre cum vacat .h o c primo. E x duobus
te q n a m a d p r c fe n ta tio n e m a r
ch id ia c o n i veri patro n i fe d ic e
b a t a d e p tu m :& infra. ♦N o s ig i
tu r a tte n d e n tes,q u ó d Sé fi p r x fatuS a rc h id iac o n u s m e m o r a -
frsfen ta tis a patrono laico, potefi
tu m G .t a m q u a m la icu s ♦- , a d
fm o r u fia u erefecu n d u .h o c feam do. ú l z m e c d e ü a m p r x fe n ta ffet,
E tf ic quo ad intelleBum ifte textu s ha q u ia * ta m e n per dio ecefan um
¿ef ¿«o ¿¡¿Ja diuerfaúicet quo ad lite p ifc o p u m a d m ifllisn o n fu it,
fe d d ic lu s H . a b e o d e m a tc h id ia c o n o p r a f e n t a r u s . i d K ^ e a n o e p if r o p o i n f t i t u t u s , l u x t l
^ V m
■'d ile ftu s f i li u s : S é inf t a t u t ú ‘ A le x a n d r i P a p x ,n o n
f C u m H ofiien fis epip rim u s,fe d fe cun du s ius eft a f
A p o ft o U c x fed is
fe c u tu sin e c d e íia m e m o ra ra,
CAP.
X X V Ill.
leg a tu s a rc h id iá c o n o C a r n o - 4 o & g a rc h id iac o n u s p r x fa tu m
ten. m a n d a u e r it, V t ec c le fia m G .t a m q u a m d e r ic u s p r x fe n ta
q u a m in a rc h id ia c o n a tu fu o u i t : q u o n ia m in e o q u o d ta m p r im ó v a ca re con tin g e r e t, d o - q u a m d e r ic u s f a c ie b a t , fuben a tio u i fu x fe tu aret,in h ib en s, rat iurifdi(ftioni le g a ti : vn d e
n e a lic u i conferret e a n d e im d e p o ftq u a m id e m t e a m s d o n a -
fn t¿ fflum H & w X
dum G .q uem p n l o
pr*fentauit archidiaco
nus contra mandamm
1
ratone ¿trim o n ir & eíteíS'’ ^
Papa argumétatur dúo patrimonia
busmodis, & vtroque
P<F®
ad ^ns, nora.
,„ a m li¡ca s,m .lio r ,fl
conditioF ^ d e n tis-s. vcivti.pub.
eod.quod autem. I. refF n -S i tamquam deri
L ’ tlfu lljife I m
interdiña per legatum, adm,irns&
& ita pro non dato habemr.s.«>.quodautem eftinúir
i-rofFnfo.
^ H tlY
q ^ G - 1 clerico d ifp o fu e ta t tio n e m illiu s e c d e f i x fib i de- tem. i.refpon.
prouidere:Sé e c c le fia d e Bero- creu erat referu an d a m s a d eá ic u .fiq .q u a r it,^ 'fo L
u illa ib i v a ca fle tjid e m ardil-JO
a r d il-jo ta m q u a m d e r ic u s í n o n po - f í
«/.ríiilla
d ia con iis co n tra m a iid a tu m
tu
it q
qu
tam
r ec ^^ « ir
^ é ,p ,» in
Sed
fi
m it
ue
em
mp
p ia
ia m
m p
p rx
r afe
f enn
c iaqmd
m
p r x fe n ta tio n e m ipfius
eiu fdem le g a ti , a d ip fa m G .
vacaret?Credog archi
diaconus tüc illa n^pof
:iureH.clerico:di
fet cñferre: quia egrediendo Fouinciáfinitur íegatio.s.deoffi.le.
cefenus eps jfiderans g prfbenda fanñi Martini magis congrae
nouK.& c.vlt.fed li referuaffet donationi Pap*,tuncnon credo g
bat V.pfato, quám ecdefia de Berouilla, & ecclefiade Berouilla
F ff e t illam conferre: fecus in negotiis lam co e F * antequam egre
magis congruebat H. clerico, pratbendam fanñi Martini aflignadiatur Fouinciam. s.de biS. lega. cap.vlt.
uitV. derico legati,&ecdefiam de Berouilla F^aflignationem
ipfius V.adpratíénationem ipfius archidiaconi F atd iñ o H . cleri*
^ f^ Clericus.] fecus fi tamquam laicus:quia tu n c F fie k non ob»
coc 5 ceífit:vndeonaíuitcótrouerfiainterH.dericú.&G.fubdia» 6oltañtereferuatione!egati.
, ,
> » j
conum cui archidiaconus ecdefia de Berouilla contulerat: vnde
« Glo.feq.ohiictt de iecreta.dileñus.cr foUüt.Secundo ohtctt defraude
didus H .& pr?6tUSG.fubdiaconusad curia accefferút,diu fuper
lacatum.per decret.ccnftitutus.crfilu it. Tert,, obiiat de abfurdnate
ipfa ecdefia litigando:dñs Papa auditis hinc & inde ¿>pofitis, có er filuit,quarit.oMeg.prof ilu it contra.
fiderás,g&fiarchidiaconusCamoteñ.pdi£tuspfatüG.fubdiaco»
h f Qpempiamprafintare.]8citzpatethic,^le^mspoten lela:BÜtamquálaicuspfentauit,&ipfe non fuit per dioecefanü admifuare füat donationi primam vacaturam
fia^ n o / le t o e d
fus,fed did’ H.ab archidiácono pfentatus, 8f ab epo inftitutus:fm
vr g talis prohibiuo non valeat. arg.s. de prxben. d il/tu s. qma
decre.Alex.nó primus,fed fecúdus debet ecdefiá obtinere:Si vero
conceffio de prima vacatura faóla a legato non tenutt ib i . / d nqn
archidiaconusódidúG. fubdiaconútamquádericuspfentauit:in
eft5:quiahicnódedit,fedreferuamtlua:donaooni,ledibi dedit.
co g tamquá ckric* faciebat, fuberat iurildidioni legati:vnde nó
Praeterea iftud v f fieri m fraudem canoms, vndenon deberet va-
?probationé.fedp¿>hibitionélegati,quidonationifu?collationé7olere.s.deconcef.pr*ben.conffitutus.ahudeft/epo:^mnonna
ipfius ecdefia:decernebat referuandá.ad eá nó F t “ it aliü poftmo
/ Piafentare-.vnde Papa praefentatione ipfius G. minus canonice
decreuit:& ea nó obftante pronunciauit cóceffioné ipfius
. 1 '
c c / íite H. clerico fadá, canonicam extitifle, adiudicádo eidé ec­
clefiam ipfam cum frudibus medio tempore perceFs.adueríario
perpetuum filentium im Fnendo.Nota g legatus F re ft fibi refer
«are collationem vacaturi beneficij-Item laicus patronus fiue d e ricus patronus ratione patrimonij quantum ad prxfentationem nó
lubeft legato-.vnde eo inuito ecdefiam concedere nó poteit: quod
« t valde notandum.Item dericus patronus ratione patrimonij fui
anarepoteft-.quia in hoc non reputatur dericus,fed laicus-Item
Pra:lentatusquoufque non fueritinítitutus,non dicitur habere ple
Bum ius.Item qui canonice non habet ecdefiam.frudus quos mc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
_
“V*
i.tefpon.
üb-í.
dcncfcffio.
rbi hemrisodirder.
QlpoC.
,)_
bet tantam poteftatem ficut legatus : v n / eps non ^ » / 4 Í U
imrao lojtn.And.
referuare primam vacaturam.cu tale poteftate non n a ^ . m
fi vacaret,cum ad eum non pertineret,
, Ptonisá
Vfghberam e le d io n e m poffet legaras a u fe r r e r e g u u lo q u r a q u a
ratione poteft referuare fibi prima vacatu ram , &fccund«m & ter*
tia m ;& fic non e lig ere tu r 5. D ic a s g liberam dedionem non co/g«ra
e le d io n e s.s1 nÚquid fegatus poflet daré ecdefiá inuito patrono
.
laico >Q uod vf:quia plus iutishabetin conceffione prar aras , » T-<l‘ officio
in praef^tionepatronus.s.de offi.le .d il^ /.q m a quihbet patro
nus vndecunque habeat patronatum,fubeft legara quatum ad luf.
patronatus, id eft,quantum ad cognitionem lurifpatronatus.ar. s. And.
de iudi.
Dcrn:;n!ium
-- Gri^ori;
>53f
certeq u a m u is patronus liibitt legato g ia n tu m ad lu fp atro n atu j.
i d e f t , quantum ad cog n itio n em lu rilp a tro n a tu s: non tfi v f g ei
p o lfit auferre pralcn ta u o n em prou enicn tcm ra tio n e p atrim o n i),
ficu tratione
poffet prou
.
^
,
tem
ecci enien -
rationeecclefig.Si
♦d«teui- tem
hoc innuitur
hic
cexhac
“ mw
ru > .“
clerico?idcetenimPacxJpUti. pac<mcedcret,g CM.
(equitur, g conceflerit
inuiti*patronis habentione pammonij. a^.
ff.nequi’
'*
e patrimonij.
a^.
].r.#.Üq
: quid in lo. publl.
VM««r Quidam
pnttcrunt pri
;.fiqu)sipnnci^.
piaroilTe
mum
d jflff
ptacuiir.
m u iíS
* .S e d " iíf f l
Gu.i..nipe maiori nititur iq u iu -
Lib.
ajiu U j.
c a n o n ic c fa ila m d c c c m im u s t
t u m , id e m a b ipfa ecclefia tf
irn ram r , & ea n o n o b fta n b c a r a m o u e r i .f W s i e ,5 r
tfY o n c c ilio n c m c iu id c m e c . Y a n d r i
Pan*
p ro n u n cia u im u s c a n o n ic a m c le r ic o 2 la ic o p ítr o " a
cxtitiflc ; a d iu d ica n tcs e id c m e u c n s ' i n J r n / r
« ic d io te m p o r e pcrcc-
lu it <i|T»ellOrS • D M m
^
.
r --r
'2 icim
urs,q u 0 d 9.».pUcuit. c. ¿ Í P ^ s* *exCX
p le
ílim
tari^
p tis
e ae,ap, le
n cn ca ca cp apacifidc
cifid e Y’ níñititt
ittio
io pprr^
x fcfcn
n ta
ti, fecu
ndo
l o c o d I a ic o p a tr o n o , ro b u r» iU cn ó í” 1' ^ ® ' * *h«h o c p c rp e tu u m lilc n tiu m im - o b tin e t firm itatis. V c r u n ta m c quilibet^p?*?'^-!*''*
p oncndo.
*® conftituim us, v te p ifc o p u s ,q u i “«snif,
_ ..Eliefi.
, T ««m
wien. epiicopo. p
Prrxí fc
í ennta
r atu
mm» ,';tfZ!::‘.
4m *“*-S
.‘■usnii,
prohZ::V"°* L , ,
i Idem
epifcopo.
id o n e u"m' i ' “m°’ali‘lelcru.morfc?
^ S i U k u s p a tr o n u s d u o s fu c c d fiu e t io fc / r c c u fa u it a d m itte r e , ad
u . ci id
Acum
mm
c co
rem
.a d
p r * fc n te t ,v a le r m flitu tio d e fe cu n d o , p r o u id c n d u-m
in
tur
i)cntet,valet mflitutio de fecundo, p ro u id c n d u m c id e m in co m - tur mSiiri
p o cilid c n d a m jp r c d ia o G .f u p c r
^
ntiwqu/
tiofe primum repulu,eidcm in compe
OUO s ip lu m nO n c ft d u b iu m
tcntibenefcio prouidere compeditur:
d c liq u iflc .
o
Of
crrc.*d.ie- |-ubtraheremur
& ipie
Ipfe & in boc vltim o cfi cafusfpigularis. j©
f Idem Auriefi. t « .c — ^«0*0- &
/ i j i fendatione ec.
JO
f Idem Auriefi. | ep,fc©p©
«riijafiindationeec.
cJefiani,af hocé veril.
. j .
.
Cap. 4. a
Cmm frmíMmt ludt
.
3 quia mal»
i j ' o f f i d j ; & in fr a .
Xjroinui fid a poflffior fint, cx / * : P o f t u la f f i c d o c c r i , a n d c S
;
? L - « d c lia m
1
A
j^ uiuiimMoetexcu-
ip iu m
n o n d u x c r it a d m in c n d u m , CX
S r S iu ^ ? r m o &
h u iu f m o d i
« r o ..v u p u s
i
lic a m a p p d J a u c r it % & p o ft a p
p c lla tio n c m a b ip fo in tC T p o ii«
i > . pidrxe fc
m npta
a tC
t r o. iu
i iH
c unra
ponitur cófultatio . UCrit
a c sfeanlin
r«-
t infii.n» T» e .
J-
<■
ro,.j.,Bj*eni.3 i.eso.cum aute
T m o ” de foC
tem .
x « > n .]s,co.q u od au
autem.
^
^
pitt. iup» f *; Robur o b „„e c.¡ £ c c e v n am diffcrcntian» J m tt^ ta tfe m a to s á
podaii.
U ico & intcr prefamatos i clerico, quia laicus vanare poncleri-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1 ,
A X
•JTXt .
X
derci ten.is?/Tl®'
&fa«hocnouúim&
“ T ‘fi/m,v,epsp,<,.
P « dolumfuu! t4ea
r ei Dro...a
“r « prMdññ'^?
S i.S " í
«l umU€.Q
rM
a i im
m ^ & t i d :oJnroe u ♦
i
fid o uffw cm , tenetur ‘ c ^ ,i
> v O f ta la ft i p e r fed e m A p o - aflionciniuriaium.ff.
J
.L fto lic a m c d o c c r i,n c u m rc- ^u'^'iída.cogamfive^^l
p r z le n ta n o n c a l i-^ -a o r is p a r o c h ia liu m e c d e f ia rü
te < w p « r ip « e p « » “ f - < l f f i a i u d s a f l c q u a r u r i n i l l a : E t
íli'H^ai-lalegitimeinftitutDs: l i f o r t c i d c m a d f c d c m A p o f t o -
Srepainx
P ■" " s dcekft
Lm.arfc2..Yobu
tfa i,fo‘ 9Lqui«E'.,ro
te, vt patronus ratione non o b fla m e a ppcB a tione p r iu s f a f i a p c té ti b e n e f i c i o r r .n r v r o » ii- iraquí, .patrimonii
. . -i pauonus
quoratione
dotauit nonohflante appellatione
prius fa fla
p e té ti b e n e fic io co m p e lla tu r;
--r-Y - patrimonii quodotauit p er primum :epifcopus tamen qui m J iq u a tc n u s p u n ia tu r in CO , in
J
4
f f Malniofr. ] Sed quts probabit ®
*'r " '’ w. vb?H
n o n , q u ia p to ipfius f a flo p r » ( u m i m r ? j'‘ . " t e adm if!''“«.
prob a.p offeH ion cm .Item n u llo aliou id u
fo>n*, a "f»
. . .
',',®*"e.ipfeD6, )•<!«
q u o ld a m p n l c n t c t a d fu a ru m
e c d e f ia ru m
tiru lo s o r d in a n -
£ 5 r t i h ú r &
r !
tcpeUitnullaexfmina. « ^ « 1
none fafla dcipfo.
^*^1
d o s ,\ T ru m e l e d io * ta liu m a d g *«»?•♦• ]Sico|o !»„«*[
ip fo s r c c lo rc s p e r t in e a t , v d F
F
»
? S
e----------n a m a d p a m > n « :& :fiin h is
-^ ‘1
facerdotis, fed folus patronus eliget;&ita non
Jü
trono pertaJcm intitulationem.quantum a
d
‘ ..mcfitei
eo inuKo poflint intitulariifed fi cófentiret inutufa^ow^u' .^¿
Decenfibus.&c. Tit. XXXIX.
¿ i a t k ,f i ? o f f m x t t -
'
nioueri
'
/«t^ñihiiom i
" S i s prouidae. iu -
de pr*bcn.c«mtm
H.dicit,
qaiaadpauonufeF*
^are non wntum
^ ife lS r o r u m U ? .
ffptincipali.& 1 8.q.
^.Eieutherms.& i 5^®
lu im m á n e a t e í i g e n d i : v t c u tn
rit,m trtu la« h u m fin o d i n o í m t ,
alijs prx feren d i ? A d q u o d breu itct- refpottdem u s ,x iu o d pcT
in titu la tio n e m h u iu fm o d i,n u i
ju m p atro nis p r x iu d ic tu m g e líc ra tú r it ,q u in p o ffiu t a lio s a d
illas ecclefias c u m va ca u e r in t,
pr?ientar€:nifi d e p a tro n o ru m
p ro c eíT iíT et a ff e n lli.
T I T V L V S
XXXIX.
D c ccniibus f,j(Cxa<3ionibus, Sd^procura.
tíq b íp itó .
Í Ex concilio ac
Guarm aciam tv^f cdefia fü A á d * debet pro dote trib u im a n fu sU e rd quolibet feruitio tFporali:ad eccleftafliam ta rA tenetu r:
attc,
Jjc
eu
d js
f i aliqtfid
Confertur ecdefi* vltra
^ Greggrias nonus A rchiep ifco po -E b o .^ ul^ iyfe , tenetur ecclefia ex eofoluere
tñadfucímfenfus pnelati, arguñüpra'de fit
presby.propoCitt.nam
patroniiuAaum m ub
tu-TielUequendum. g
ita Alexitecclefiam, vt
ei fua coníétret.arg. ff.
deconfir-tuto. fi patronus-Contrariumtamen
J 3 3 d ? J íí¡M d 5 ,o
deridionperdneatad
patronum, fed ad p r * ikTTodft latura.Credo F ^ iu s ftá
epocae J r » K Í - A
raaSdcó
t e noam r )
&dericus,qaódpatro,
nuspixfentetvtrumq;,
cum ecclefia non A c a omimde
ia cou^j
^Aquib»
gSbulT
tffe eoaeM U
s .d e e ie a io .c.i.fe d m
cohegiata ecclefia n ullu n iF t F *fentare.B.
T * «»»/'«/<• 3 C o m 1 munriAuifio. Secdda p ajs:fo L C «,M «.
/f"-A bbas.
mit hic G A s v i , Capitulum
* Nonpo.
>rfivQ pa.
Adonocc
[^^po
fa-
« ." S
fa coaa'.
,^«Ptocó
-r...™
‘«.T
!fa Sffla'
fi
1 ? s ¿ » . « i™
vaccaitem conferre non poteft: <¿rft
xontuUtr, potefi nihilominus A illam
prxfemare.
. ,
‘
.i *
C ' A 'P .
.-• .i,» /
X X X l' '
-
R a n f m i i l x a d n o s t u x IitL
te rx c o n tin e b a n t, q u o d
c u m c a p itu lu m E b o r a c e ñ . ecG am e fo rd e v a ca n t e m , i n q u l lUS o b t i n e n t o a t r o -
C A P .
D E C E H S IB V S .
f Vifiont eft fupra de yno ruuiam l i
onere ecclefiarum
ius fa tr o n a tu s,
merttoyidereiealqs one* «.dei
rtbm, ideofubncttur hac
q. 5.
rubrica.
, ' ‘ *7 ..
" D r hac materia habe* «
»
10,5.i.e r q f t r t.»tum.cr i j . q . y l t . §.ecce. V Garmay jq ,a d § .h ,n e d a tu r .\ i.
q .l.fitr ib u tS .a r cap.feq. i!,bentanr
Anci~ tiqui coditum 1 «». v: eft
Varro
t Burchar
inreUi ausüb. 3.
^itur - <iccrcfocao..
ideo ;
d e fie v n u s
vano m o d o fum m ari
m á f ü s * i n " poteft. T ria funtdiña. ini.comp/
-„ cr /.r
SeCundum :ibl,E ti.re/_ Uuone,.fcd
cnique ec-
q u e v iio ^
leruitlOtri
buatur. E t
i_*. 'j
j
i/ pteibyteti in cis COUftitUti, UOU
bi ad eandem ecdefiam prx- de decimis neaue de o b l a t i o -
n a tu s,R . c lerico c ó c e f fi í fe n tt ,
ipfi p o ftm o d u m L .d e r ic u m ti-
a b e ó d ^ K .a ^ e d e m A p o lto jn ib u s ,n e q u e d e a r e is t , v e l d e
l i c a m m t e n e d a m : 62 in t r a .
h o r t is iu x t a e c d e f i a m p o f it is ,
f C o n f u l t a t l o n i t u x t a l i t e r r en e q u e d ep r x d ic lo
m a n f o a lii p o a d e m u s , q u o d c u m . exA -i>
q u o d fe r u itiu m fa c ia n t p rx te r
j u n s p a t r o n a t u s , n o n c o c e i f i o , e r d e f i a f t i r n m * F r G a lin n id
na
e c c ie u a itic u m i L t U a i m i f e
f e d p r ^ f e n t a u o p e r t in e a t a d p a a m p l i p h a b u e r i n t , m d e f e m o t r o n u m , p r x f ^ t a t u m (fi e i a l i - j j ¿ u s d e b i t u m f e r u i t i u m * i m
q u id n o n o b fifta t c a n o n i c u m ;
pgndant
in f t i t u e r e i n i p f a e c d e í i a p o t e - J^^Auguft.-tfoperepiftola
adRomanos.
'jA uguft.-tfuper epiftola ad
Romanos.
n s, v t p o t e p o tio r e m ’
potioreft, quianAIum
ius habuit alter ) : vt ^vide Tur
diñum cft.
■tecrrniati
¿.A bbas.sicuius.
ineoncUio
C a » r » Stamtfl fuit Vormaciein concilio Gaarina- ^“ P sociefi. vt vm aiique ecñ e fi* vnus manfus m -
t
teriineisconftitutinul
lum feruitium feciant,
neque de decimis, ne® ,„,p,ciur
f e oblatitobus fideLuminec de domibus,
nec de areis vel homs
iuxta ecdefiam pofitis,
neq; de manfo pdido,
prstter ecdefiaiticu; Si
_
is o lu t io tr ib u ti arguit JkbieBionem.
Not, 9 dos ecclelif im mcudofe vt
munis debet effe ab omni tributo-Item res tranfit cum onerefuo.
d ^SaccitKOT.y iftud cap.habes 23-q.vlt.fancitum.
hocmfcho
e ftM anfus.] Manfus A d tu r in vulgari Italicorum quantitas ter-; Im vetenrar,qu* fuíHdt duobus bobus in anno ad laborandum.
;
$ G hf.feq.qu erit,po m t opinionem Ala.ccutrarium foluit.
_ ' rim . q U
f , q Y&>prmtio.]Sed quid dices fi máfus ille primo fuittnbutanus g'oíl* d'.eú
alterius ecclefi*:ga ecdefia alia parochiaiis dedroas inde pcipie"
ordina
bat?Ala.didt g> máfusüle in fauoré ecdefi? á tributo Hberat;ficut
“ f
feruusfaétus presbvter,aferuituteliberat;adhoc induxit 23. q.8. , j. ¡ujus
fm canonica. Alia auté 5 A a collata ecdefiara tributo no liberant; eoiinia:
vthicm fi.-quiarestráfítcúonerefuo.s.depigno.exlitteris.& d e
d e ci.cü n ó fit.& C .fin ec é .ve lrd iq .l.i.2 .& 3.ff.depig. a ñ .fane. a U T T ,
&l.feq.§.fifiindus.& 23.q.vlt.tributú.& ii . q . i . fitrib u tú .& C .
de epif.& deri-1.3-in fi. mfi foriitan quid fpeciale dicatur in d^te
? EoSa],|>íaít¿<>»»«»».] qu? appellatio non tenuit,cum nullú ius
conceffio,fed
pra;fentatio,vt
ecdefi*.arg.s.de dec.nouú genus.Sed verius credo 9 manfus lUe
«heret, cum ad ipfum non pertineat conceffio,
fed pratfentatio,
vt
haberet;
qui datur ecdefi*, etiam in ipfa fiindatione, fi primo em - “ bum*
J.fequimr:quia
J-iequitur:quia pro nó dato habetuD&c.s.eo.qd autem-in fi.&ita
| / ' “ f_ fe«ej“ s a p p e l l a r e : y ^ „ . , , , . v , , ^ v
--------------------------------------------------------„ ------ ,
®1 ? “ M .c u m te rR .& s .d e liis 4 fiutantaio.pane.cap.ca.exore.
ecdefia propter hoc iure fuo pnuari-iti. q. i . ecdefia? antiquitus.
b f ^ ‘^H farg.item ohiicit,c 5r folutt.
ag.q.S.tributum.nififortaflismodicumfoderetur, quoddefacili
D3.
*»rtfpatronatus . ] Nota ergo vim & F “ ña“ quá habet
pati poffet. fed fi ex hocfoderetur.nS debet iure fuo pnuari: quia
quia patronus in eo 9 F tto n u s , ecclefiam donare non
tunc etiam priuilegium perditur,propter enormedetrimentum. j. ^
P ® fe » .s .e o .q u o d a u te m .& c.ü lu d d éd folá praefen tation é.v t h ic
d e v e r b .f ig .q u id p e r n o u a le .& h o c b e n e lic im m e ft , 9 t a le fe r u i- p oililb U
tium
pp
tt.ad
quod
c # '© / t e a l i u d f i b i v e n d i c a r e d e b e t . s . e o .c u m f e c u l u m .& i t a
tiu m tributum
trib u tu m ee cd
cd ee fia
fia ftic
ftic u
um
m aa p
pd
d l3
l a riF
r i F ““ ft.a
dq
u od itenetur e c
defia quanda, ih qua ius obtinet patronatus, concefferantR. dericotFlhnodum voluntate mutau L.clericum pr*ientauerunt ar^iepo ad eandem ecdefiam poft appellationem á A ñ o R.ad fed f e Apoftoiicam interpofitamxquacfiuit archieps, vtrum clericú
f e i pfentamm deberet i Alituere,non obftante appellatione
praAñi R.refpondet Papa, g> A um pr*fentatum inftituere potejúin ecdefia illa,ad quam extitit pr?fentatus, tamquam F h o ré;
uummodo aliquid aliud canomcum non obfiftar, cum ex vi iurifP^jonatusjiolapraefentatio pertineat ad patronum, & non con*
“ “JOecdefiae.Nota 9 aliud eft concedere ecclefiam, & aliud pr?ñf concedere ecdefiam, ad quem ordinatio ipfius e ccollatio pertinet:hoc non poteft facere patronus.
'‘ '‘""f s> n
u jñ a n u l l a f u i t . vn d e n on pratftitit im pedim entü fecunda;
feú o n k q u á id é capitulu poltea fecit.fics.eod.iliud.& c.cü
"ñargAic,quódnonpr*rratinjpedimentú,q 4 deiuren 5
''fa. c o i J® " ^ “ “ -te v r 9 ca p itu lú E b o ra ce n .fa cié d o q ín ó licet,
Aafefa* fei " f e u f e ^“defiam, priuari debuitFJcftate, falcem ea vice,pe o d l ii’
iu s,& vt puniatur in eo in quo deliquit, s.
•Pattoralis.s.de tranfla.quanto.& arg.iti.q.ti.placuit. Propter
5
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
P
Ecce qubd ecdefia poteft foluere tribu&7 “r
idA ecdefiafticum. argu.,18. q. 2. ferumum. & 1 2. q. t.ecclefia- uiua «bu,
rum .& i I.q. i.fi tributum.& 2 3.q.ylt.mbutura.vt dittum eft.
anncja. j .
h íSr»¿or»¿W í.]ideft,dom inis/-.& eft a rg . 9 res tranfit cum [o‘‘&
onerefuo iti.q.i.fiqu6 1 aicus.& ioo.dift.cap;ratioAs.Bcn
ibina:. loL
j. gser»!»>m.Jidcft,cenfum.
And.
O o« ij.
g o rj
1339
. . , . D i d t u r h ic g o m n i j an im a reg ib u s fuhdit»
T e b « CÍTC.& in fig n u m f iib ie d io n is d a t tnbutun». N o t a , g
_ _m.pr*rtatio fignum elt fiibiedtonif.
c u . f i q . r t a f l u r f ,r qmathent q „ b » ,k q u a l» r fft t n f h o u r film t .
a
v»//»W»»*.]HocdjttúfuitJaíCjs,ücutillud ii.q .i.m agnü.ae
t ernColt
h ™ ,i
s.dc maio. Scobedi.fo»
«ten di ad
circa « t e r io -
Tndi
» * j - q - t i '. t r t b u t ^
fi-gSa
[
™
fpeclcm.
¿gnificarti.V.n.
'
b tf
Vrobm,o.lxo.q. 3-•
Charm- iU ud . C . d e cpifcO • &
deri.nulli._
J -S S m ú to to -
quatenus fiiper
Ventate inquirat,
& fiabin m o h *c imF fiu n ó t^ le^ n t.d ^
hoc
"¿
d eáddiduum e ft.
iiu n
a uKmrefp
Item nou u s ce n fu k fiu e
coo fu etu d ioes n o u * ,
e c d e fiis im p o m n oo
d eben t.
Cü
e p n i.9 j . d i l t ic g i m i^
& p j z l u b o d . ec c e .8 c
iS .q .a - h o c o n tu m .
w L S Y Í G la fitq rm t brmat.
in ucooipi. it ,m t ¡ o fp t c u u J a ,a ilt g .
.............
R-ftitoe
hie m laipcwni ¿WI
I e. I topra
dtrtftc
fpoiutor.
9
99
.
...
, M m s a m m a fu b h m io r i. b u s p o te ftatib u s Ib b d íta
‘ ;a „ ¡a
‘
q u e m e x c ita s fua a r a n ii - ,
m a n ú eft n im is in
o
! ) ? ’■»"»>.I m
,.T
¿
^
SsS
effe d e b etis. Id e o c n im trib u ta
p rx fta tis : q u ia h x c cft p ro b a tiO
‘ fu
i
tiOfubblcO
lO n iS.
a i s j i effet n c c c ffita 5,mTfe'rcr7 i ‘P ia tu r. Abb7 t / “^
g Pafchalis fecundus comitifl, MathU- tinóícfi’ -^ l^ Fra« • tetecddiir^'i*"*'* 4
;; Gregorius Stephano Cantori
* iip n p o te ji cp ifio p M S jm im ic e n fr m
p rm tc re .
tf T c t m (cnfim debet rationem ex-
r m m H a « u ,( « u r ,.
q u r f u s eft d fio P a p * 1 e p s M a f l* n ^ -c ^ _
S ri
I T
« e n o v e i^ - l.t- q u ic n im m o r b o r A * ,» »
.
H
m u n / ib u s excufantur. C . q u ,
jw »
illud non c x t m r a , ™ ? l l 9 c“ -bt.ac
atfl Igitur, nec d e b « ampli,„ afflith ’
‘ ' “ •Dit & r
i.cum precuirio.& J.q .p .in d i/l*
C A F.
C A P .
^ IdcmCooftandnoepifcopoT •
CéUMS c r pauper ad coUeihs non teteatur.
^
-
I c c t : m u ltú : &: in fra . ^ D i^ x i t q u o q u e p r x d id u s cae­
cu s , q u o d a d collctftas in te r a- ‘
lio s p a rite t c o m p e lla tu r: q u o d
*n«n«5 ic siD U S in u c m ru r'.o p o r
tc t o u ip p c ,v t o m n is c e n fa s ad
q u id ,• & q u a n d o p c rfo ju i d cb c a t .p r x fa a t u r .
t
f 0 « e r » i ^ aautlumn
tqmtrmm, qmu feam dmere poffiatt
prolati Ttfuates:& prohibet as tunc
v ti yenatioaibMS^ft fumptuofas epu-
S E ;-^
ra.
tenin
diotcefi Muti! feit
comhifliMí.te
/uda fiiiidominj&
--------, .
.
ta .qubd cenfus ignaiPta.
__
ignoratur, Itdni nóde*>«-b«nquipetitali-s^a
allegare debet.
1 Cklfifiqiiniqoerit.
prohibemus.
P .
V m A p o fto lu s t fe a c fuos
»p ro p riis m a n ib u s d e a e u e -
"y-
t„*M i qu am b b nfor.^
cmK
Tt.cr filmt.
i.Sc iS.q.a.Eleuthe-
e tf
id
rsue lbcuius caula igno „ 5 ^
n t u r .ff-d e fid e iu ffo .fi qujs p o ftq u a m .& h fi q u isp ro e o .& ff-qui-pi?
¿ q d , a I ^ ce. h u iuiin od i legatun i.Sed nunquid tabs cenfus fiue
coofimileferuiriuropoteft acquiri temF^^Tignon, quiafirat^ ^^
i pÓT,nec in ip ofin is ao
V a s e n - in it iu m e f le lF
tem pu s non loUit ob lig atio n em .ff.d c a£ l.& obLobU gadonun^
fd a c et.ita n ec ioducri< . C d e p a ñ - f i cen is an n iii-q -i-n a te
..
^ - pt
Wb
f mt é \ tra
urmwm
um
--im
téufixiom
ia c Z u v n hum .ym mm film t orT tm u tit.
a« K& fpo ¿ ^Atfi.li»..] S ic erg o a b m it i* p oteft im p o n i ce n fu s ab ip fo p a
- 2 . -
V.
*o T> E r u e n it t a d n o s : & infra»
n O COnluCtUdm es v c i i c i u i f ^
n c r c : Sc in fr a - tf M a n d a m u s ,
q u a tc n u s fi a b “ in iiio h o c n o n
t u c r it ,c t ia m la b c n t ib u s t c m p o
r i b o s l l i q u i d n o u ite r n o n p c t . ,
m itta s im p o m .
«tai'
>
^
=SSiS|Ssi£
rctat;aliaveroq ^ i a
r ibi dixi s-d'P* ■ "
afimptrgmUcbmmimdtTtfirma: Hmor tmm mtdiu j r M ^ d e n non p o flu n o n o p io i o u tu i
»tfias
1». Ttimt ttufi. s .d e ic ili. cu m t u .& 4 s-d ift. d ifc ip lin a . & cap. lu ni go fcrip .fi d iligé ti.q u ia n e c poffeflor in tab b us d e t ^
in libello,
ic.8 is.d
s-dcofS
c ofSc.deleg.quacrenti.ai:
c.d eleg.q u acrenti.aL - Ii jJ.q.
. q . 4 -q
- quuid
id aam
m cum boaaliq
liquuid
id petat
petat
« l e fib
fibi iddeebbeenr i,
, ffiui ffffiiaa tt /r ^
fl^
e re a»
^
,rt,(íife
j f j f e rr . ¡.V r
namquc.fli
p
e m tale
Dorum -m fi.8c ff.d e poe t c ip i a c d u r a .C .d c cuftod-8c cx h ib L reo.
qu
u am
am u
u is
is illa
q
i m noo pro bet,d um tn p ro b « « ® P
fi q m s .a rg .7 .q u o d m ed iu m n on fit in fp id e n d u m . C d e h z r e .i n .
d i."
i L fi' q u is d iu tu m o .v td ix is .d e com uO T .
.g j ,g j, ^
vv en
en d
ftitu .fe d a c fi.S .fo le m u s . S o l u .m e d iu m f p c ^ n d u m e f t in d if le n n o n eft n e c e fle a l
'
'
fio n e o p in io n ú ,8c o p in io m ed ia m r a is cft a m p le ñ e n d ak'íaT
.s .d e ofli.
o»;
A d Jiin ffeleg.quC Tcntii • Q u o d d f i n i u ú e fle fp e¿landú,8L'finé e«fle
Í í ffppcñ
t íái
- T
k ord átias.
fiifo cé
. . . . .
f,.& id eoq ® ^ > »
fiifp
e ñli.
i.
6 p p k q » o d --------4 1
te n ^ rt
3 ü * c eft pars iU ius. s. d e reftitu- ft>obato. Ucct.
i1 4
j) ,upK"=
. - »^s<
tf tmmmtmr.
1
eio not. in A-»
t>etitcaufamalleeet,vtdixi.Bcr.
-«nales.
j>etit
cau fam alleg et, v t d ixi.Bcr.
?. foieiu. 4. e A 1 T Í . Q u id á caecus con q u cftu s eft d q o Papae, g ipfe c o f U c - 71^
Vm Aftftohu ] D iu id itu r in tres p a r ta
Yccunds: ife ^
fin. in m . batut ad foluendas colledlas pariter cum aliis, non habito r e t o - V j pars lubdiuidi
^ duas.vt patet in text
Ito lf ip L
fu am :m an d at P a p a e p i f c o F lo d ,q u b d h o c Seri
non F r m m a t: quia iniquum
in
uum ett,
CII, eum
eu m qui
q u i taliteratflidfus
ta lite ra fflittu s c
e ft,
l t , in
d.ebeat
n cc cfficoUééb affligere’,cu
, F u u s c x c o lle ñ a , fi effet,-----tas,fubucniri.Nota,g m ilc
ilcrabila
Frionac
de­
rabU a F
r l o n * ab
a b eecdefia
c d e fia debent
d ebent d
e.
fendi. Item afllidis non cft addenda alflidio.
q Giojffi ftqm m aÜtgat ¿m >.q»trittbiKÍtntU ,crfilm t .
«tf No»permittat.i Q uid ad Papam de itto c *c o , Cum non v i ­
deatur efle de fua inrilUiaionc.fcd
fecularem pertineat?
Immo cum fitmifcrabilisperfona,cius correflio pertinetad ecdc
/ m . 8 7 -dift.c.i.& 1. & ratione peccati laltem pertinet ad ecd c/ m .s . d e iuditf.Douit.& arg. i i.q.i.rdamm.Vincen.
{% >V/er#r».]Potius eft confulcndum uUbus quam a u fc r e n d iC
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
M
q¡««rM .Abbas.
-r^ni
K
c
fdlicet¿archiepifcopi.e/j^^^i^-ga,i^
C Ia s, tt is.. Quidam
Q u id am fdlicetzarcnicim
Lw r— r :^ j^ ^ je c d e fia s v ifiü b á t, grauabant eas m p r ^ u r a n ^
^
q uan do q ; o rn am enta e c d efiaftica
c ó fu m e fe ® ¿
cÓ F | lercn tu r,8c bteu is b ® » { - r o
ftatuit concilm Latcran.
recipiant procurationa:
F * t e ; ; V 1 « n i r : prohibet in
exaftionibus aggrauare pr*iumant,m« q
facultat®
iup«:
lYfceníibus.&c.
,541
•fvt (i m anifefta & ra tio n a b ilis caufa cxtiterit.m o d cratC au
nepfo” V j i s poterunt p o ftu Ia te:cu m d icat A poftolus, n o n d cb é t
íi-.h A fau rizare paren tibu s, fed econuerfo. In fin e d ic it, q uod d ira eft de p r x d if lo n um ero perfonarum & e u c f li o n is ,P i n tó le "í/liau m cft, in illislo cisjin quibus ampliores funt redditus:
rantiaaí^j“ ™
r
‘"„«ntm cnfurá,vtm i
'Ffdbó notes nó d ebeát ag g ra *
u a r e .& ® t e !P * “ ” ^
ribus
^ M..........
n du ígentiam fore con ceflam . N ota g
procurationes r ecip ien
t t e m 'h i c
¿ S a t u ' r num erus
e ñ e a io n ú in v ifita t io .
nibus fa c ie n d is . Ite m
vifitan tcs fu b .
fvbipapi- ditos fuos.canTO v e n a n
T k 'X X X I X .
r it e x h i b e n d o s * t , V t l o c u t n
pr® dicandi auferret pfeu d oa p o fto lis , & iílis q u ib u s pr®dic a b a t , n o n exifteret onerofu s;
r i t , c u m c h a r i t a t e , t n o d e r a t u m fuum fine mádato ^ 1,
a b eis va le a n t a u xiliu m p oftuí.” la r e . C u m en im d
' ic a t A p o ft o p u it u
mittuntur in praefatio- ’ i -»d_co
lus T ; NNoonndebei
d e b e n t filij th e fa u - nibus.infubditisrepeTintkc.,
rra e p a ren tib u s,íéd
p arentes
_g r a u e n im is eífe d ig
„ n o ícitu r ,,
-r iza re X
7------ xroxxrowro
tita in te llig u n tu r.fF .d e
q u o d q u id a m p r s l a t o t u m , ita
filijs, “ : m u ltu m lo n g e á pater- v e tb .o b lig a t.T itia ./ i.
j j j p ro cu ratio n ib u s g ta u e s
n a p ie ta tc v id e tu r , íi p r a p o íiti & 3 1 . <1- 7 -A poftolus.
e x i á a n t , v t in terd u m ecclefiafu b d itis fuis graues exiftant, & d e a p p e lla t.fe c u n d o
o r n a m e n ta fu b d iti expoq u o s in cu n ftis n e ce flitatib u s
] q u ia
n e te c o m p e l l a n t u f .t t l o n g i t e paftoris d e b e n t m o r e fo u ere. q uod prou ifum e ft ad
p o n s v ifr u m b r e u is h o ra con A r c h id ia c o n i v e r o , fiu e D e c a - le u a m e n , extendi n o n
f i j n i a t ' t Y Q u o c ir c a fta tu i-» “ ni, nu lla s e x a é t i o n e s f i u e tal- d e b e ta d g r a u a m é . 4 /
m u s,q u ó d a rch ie p ifco p ifo p a ro lias, in presbyteros feu d e r ic o s
£ f t-b c e t .s .d e a m e lla r.
m aan L
cexercere
x e i c e i c p irfsfu
fu m
£
fcn.otequnCTenon
d ebent. Item quod eis
in pcuratione cóp eten
ter m iniftratú fu en t, r e
nó debét fine c au fa. Itc
caufa fácit licitü quod
alias nó liceret. Ité filij
: Aliájp- parentibus : fed c có u er
foTitélññdgráfiimVíi
'
aáleua'men,“extendinÓ
debet ad grau am en .
a ^ExMen<Us. ] id e ft,
p rocúrateos. z 8. q . i . i a
n G r “ .é te 5 u te fa í e r c T O M & r á iS ñ
figrauat e c c le fia , fu is
expenfis d ebent v if ita re .io .q j-c a u c d u m . &
i.q .i.p la c u it.
p to u m c ia r u m & fa cu lta tib u s
e c d e fia r u m qu a d ra g in ta v e l
q u in q u a g in ta e u e d io n u m n u­
m e r u m , e p if c o p i»a u te m ui-
int«c*tera.i.qu5ftio.
.
í I n e f e ñ u dicitw r quod num erus equo
ru m ft a tu tu s in p r in cip io cap. no d e b e t
tr a h i ad augendum num erum d i a s f o Ittu m .M h b a s.
fu g g eftu m .& J.d e poein q uibufdam ; . L au .
■ tion ein,quam iuftifi.
cat.Secu n d o p o n it d e c r e t u m iib i, si q»is »*« .A bb as.
C a $t s.Precipitcon*
«jlm n» Lateranefi.g /
r e r e v id e a n tu r .N c c fia m p tu o -'^ '^ m e r ito n o n d o le a n tfe g r a u a r i.
e c fu
b ta
in duuig
lgGeiiu
n tia
xvcv_
lUL»
lA li
ii iiiu
d . illi
illi
fes “ epulas q u s r a n t , fed ‘c u m N
gr a tia ru m a d io n e recipian t, q u i p a u cio rib u s eq u is vti foleq u o d ho n e fte a c c ó p e te n te r il- b a n t,h a d e n u s p lu riu m fibi ere
fu e r itm in iftr a tu m .
d a n t p o te fta te m .in d u lta m .
iim átjfed lib ertaré
io rib u s c o n íé n ié t,
quam fibi volunt á fuis
íu p e rio rib u sc ó fe m a n :
q u o d ? faflu m fiie rit,
impon: non debct,nTO
veteres a u g eri.Ite eps Alexan.íií.
f T r d a tin o n debent grauare fubdi^•Npuus
cenfus.eiclefusirnponinonpo n on
to std lijs & ex a ñ io n é u s -.p e rm in itu r
_
. poteft fib ia p p ro - “ p-7 /P'o
- are redditus
redditus eccleecd etamen ex iufla caufa petere ab eis mo- 30 t e ñ , nec antiquus augeri.hoc dicit, & priare
d era tü a u xd itm .kd .v fq u e a d §.fa n e . eft de prkcipdioribHs huius titu li.
g ^ / ' X r i frcSe d ! púanonc.
,P r o h íb e m m e tia m ,„ e fn b d i-
«
^
P.
V il.
t a te p r o u in c ia m ,& g -
t o s f u o s ta llü s Sé e x a d io n ib u s f > R o h i b e m u s i n f u p e r ,n e a b
p tN » » » .] id eft, de n o
1 , a b b a tib u s , ep ifcopis , v e l uo,cum abim tipim po
curationes á fu bd itis e p ifco p i gran a re pr® fiim ant.
fuffraganeorum fuorü Su ftin em u s a u te m p ro m u ltis
aliis prelatis,no ui ? cenfus ^im fídentes.&
a
bqiiiab aliií
a liis
€xigere.j.eo.fopitat.
n e c e flita tib u s,q u sa liq u o tie n s pon
______________
. __átu r ec c le fiis,. n e c v e t e r ^ / ecclefiis
ecclefiisnó
nó foluuntur.
foluuntur.
• G U ffe q .fifa a t c o n tra .
fu p e r u e n iu n t , v t fi m a n ife fta ¿ o a u g e a n tu r , n e c p a rte m red d i- j.e o .c a p .e c d e íiis .^
t ia m ,cr f ,t m t .
'ir*
hilís
ca u
extitetu u m fuis v f ib u s appropriare ¿GUfeq.aU^.n.cocor.
c rT"if-iririíí
atio n a b
ilis 1• ca
u fa
fa extitee « ípifco pi. ] 10. q. 3. a
er q»atuor
q»iituor
m ter ca stera .Jiv b i d f.
9 gñíñ ñ !!!riñ rn um en is nó ex ced at:fed iUud c o rrig it p iftud . q » C « i/ « .] q u i im p o n itu r in ipfa
f < d « u,£ ] id eft,a rch ip res b v tcri rurales.
a n nis foluat vnú cereÚ,fiue libra c e r * vel
9 G lojfafiqnensq»arit,argnit.(f fo lu it.
q u an titaté p e cu n i?,T O tax.fo lid o s,v e lm iT O S ,v e l t F
P^ftaturin
infig
fignú
íubieWioms.s.eo.c.
3.0c sx.ut
g t Cententtcxtftant.'] Q m d e rg o fi plurcs d u ca n t.n u n q u id p o te ftatur
n ú fu
b ie flio m s-s.eo .c. iz.qc
. & 3.8c
.d e c a u .p o L c .viw .no
credo
augeri' ab
r ú t i n fu p e r flu o p r o h ib e n ? V f g f ic .f F .d e a q u a q u o ti.& * ñ i.Í .i.S .
’ q, pSffit
^ epo v d abbate, hcet augeantur poflefT
re b a ti¿ s.¿
^ oo rim
us.6
s. 64
-¿ft-quiaperamí>ihofiones:fecus inprocuratione.j.eo.quamo.qura
procuratio non r
Trrok,..-..ro
c io F T T u
- ü c V g ,n
u im u
4 -d
ift-q u r a p e ra m b itio .
nes.T.de exceflib.prtea.cumTd
ad quorundam.
quorundam . Poteft
P o teft d ic
i c i,g
i , g poteft
p oteft
proprie
propriece
cennfufus s,fed
,fedpenlioivf
p en íio iv r gg p o ffit impom
ifcu.priua.l.i.lib. 1 1 .& s^de reanraeu®
W ntinet fp eciaiem in d u lg en tia m , v t quid am d icu n t-T a n c
—■¡«a;
A iiY
"
'
g in tiq u ín q u e n u n q u a m " ex-j© » Sa n e q u o d d e p r® d id o n u ced 5t:árc h id íac o n i vero q iiin m e r o e u e d io n is ,fec u n d u m to q u e v el fe p te m :D e c a n i ' c o n fti
ler a n tia m d id u m cft,in illis lo t u ti.ff ib ep ifcopis t , d u o b u s
cis p o te rit o b fe r u a r U n q u ib u s
a m p lio res fu n t redditus‘ & ec eq u is co n tentl
ti ekiftant s . N e c
c
_e- de”
___r n e c F « e r « T O !
Cu
Um
m can ib u s
ven atO tiis , &
clefíaftice^ fe c u lta tes.In pa u p
/- i ita
.
.
-i us _ a. u _te—
i * c- it s- ,t a n t á m
»
a u ib u s p ro fic ifc a n tu r ; fed
riorib
m lo
geant,necpanemprop r o c e d a n t, v t n o n qu® > fu a v o lu m u s teneri m e n fu r a m , v t uenmum ecdefiarum
fuis
vfibu
riarefu n t,fe d q u ® Ie fu C h r ifti,q u ® - ex a cceffu m a io r u m m in o res f m s / ib u ssaapprop
~
f Ex eodem ' .
te e S í r á o n í í » !
trem* virtutis, io.q.3.
cap.cauendum.& cap.
1342
m 9l> aren tet / íiV í.Jrí.q .i.p rs E d ic a to r-O rd in e e n im n atu r? filius
fu cced it p a tr i,& n on ec o n u e rfo .ff.v n d e lib . fcripro-J- non fic p a re n tib u s .ifte tñ ord o plerú qu e tu rb a tu r.ff.d e in o ffic.tetta.n am ^ K
fi. vnde dixit d o m in us Bulgaru s cum r.fuu svnicus filius d ec e flil.
fet: O rd in e turbato fuccedis.Bulgare nato. & fic nota pro nliis.
fiUofuo
^ » E *u £ í.< .« í.]ad op * otdüe &c.
«.wuurn. v. is cu i. h a b e a t erg o pauperem c ib u tn . 42.
m lt c.v lt. 3 y .d U t.e c d e fi* p rin cipes, i i.q . z .g lo ria epifco pi. Lau
«ror
Y R *(’onabtU,.] S i d c h o c dubitetu r, fuperioris : a rb itrio d « e r
m a u r .a t g .io .q .3,q u ia c o ^ io u ir u u s .ii.q . i. f i d e ric u s .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Ti.Frn noua parochia,vd aliquidrale ; iuftam vrhabere ratior e m Í 5 ^:5 5 ffi¿ Y u fr.fie m fiíh n d i./fe d fi
nóm ina.,
Sípcr
ütepersyi
uelitam m
GibelJ».
DecretaliumGregori; JLib. IlJ-
1543
blconim tte m n o n d .K
i q h l n . u c U f i ,, , ] y ,
.-arx-» .
< lc v k S c h o n c .d e fic .< r u o n l« m v t tit.if 7,e o .th .g iis n fo .L a u .
a .4 Appropnarcfrafim ant.]
vbi «
m u m ceniumnaDcreacucm.M.
cenfum h a b e r e d e b ^ . #
.Jvbi
tantum
eft ar-’
d a r ú ...
Imttus paroclualium ccctdiarum fiue etiam prarbe
,
a
diuerfo
^ T
*
- cognoiiimui s. vt ecde. bcnefi.c. vnt.ar
b
4
M « « .r itw .] , 5 .
,,
dift.erto.& »1. q-J.de
. . . p r x iu m a n t • : . fed lib e r ta te m
forma.&iiiuravnicut. q u a m fibi m a io rcs c o n le ru a re
q u e e c d e f i* non fciuc. ¿ c fid era n t.m in o cib u s fifuis.bo
mr, wlefiailicuaMdo
S
S
‘~,':;.‘s K 4 '
n k
v- A
n
J*.
v
X.
conf.i„ri'®-»rg.sd.
v o lu n t a te c ó lc r u e n t.S iq u is T N n o u a m u s i n f r a
v c r o a l .< = r f « c m ,. c r i c u ¿ . .
l q u i l q u a n , a U c u i S ’4
-^P°“jtur
“
C « ifTiium. 3etiam fi q u o d eg crit,h a b ea tu r.
Viprf.
f A land er tenius Vigoriefif . epiVigor'- „is.&cap.fiKnificauit.
,^.©po.
z
..
lyigorh. i V U c r U l P t o t c a -
?>fumg‘¿ ! « l « n r a .
d a g io r u m cxa£tiones, fine a u - l a‘, v
^ o r it a te & confenfu regum ®
& p r i n c i p u m , ftatucrc aliq uo
t^T 'P
r srl sala
t i tH s fe H r e a o r e c d c fu n o » ^ m o d o p r c f t i m a t .S...................
i q u is a u t e m
tefiprkftru m po fl m ortem , eccUfum c o n t r a h o c f c c c r i t , & c o m m o - « r e a T S r f e " '
f i u m ^ p r o p r i a o M a o r u a t C consluucre n i t U S f n o n d c f t i t c r i t , d o n c c f a - a .q u b d lo f e ^’®'
itonem l u b d c n s : ib i,
.
c e n f u lt m .
. . . . Q u id a rectoC
™ £ í . U gi¿S,,4h ilc.¡n illú
ecclefiis tus patrono»
ctiiM S tus,f<duuntei(défe!e.
■ S .Í Í
^
ianorame- quxriiurra
focccflores pcnfiooem
Or. leeitut «ñorafolu ere taiMUjr?
A P
V IH
*® tisfaciat, c o m u n io n c carcaT»
C h riftia n a .
p R x « r e a r e n i i , q „ ¡ e p ifc o p o
1 Ig n o ra n te a .a u a o n ta te lu a
p c n lio n c m a n n u a m d c ec clcf ü , q u a d a m illu fio n c t fo llict i n f , f i u e ire c e F e tin t,e isd e fiin
« »n r c c c p t io n c p c n fio n is
n o n fu n t aliq u atC n u s a u d ic n -j^
d i . 'f i p o n t i f i c i . s a u t a l t c r i i i s q u i
«Uem Cantuarieñ. ArchicpifcoF, &
'd u sto fa g a n d ,.
“ « « poflunt.
U i
]q íi5
ñ»«Jtun»erat. »4. q.,
S T íS .) „ „
* Dm¡ per coÜMfiontm con/l'uuit eccle- eró & pnndF timm an^
¡Lm ccnfiulem.HUpriiubaur.
hatot noua
CAP.
XI.
t c lc r iá :& in fr a . fA d
de iure id facere potuerit ^ ,a u Vw i»oc quia cierici quidam pedagiain/ r l i ^ l l
cu m
religiofis
c olíu fion■efá- íá- líguntux,nifi
*'g““”“ >nifieiconfue4^¿r
¿loritatcm d¿ aíTcnfum fuper cum
reliziofu
collufionc
exconfue
d a ,c itr a a u d o r ita te m dioecefa
h oc non ¡ntcrucniíTe con ftitc
ni
e
p
ifco
p
i
N
e
c
d
c
fia
s
quas
t©
y
„
.
r i t . N on cnim fim pliccs faccrn cn t.cis conftitu u n tccn fu alcs: fuper quitefdá 3.ri! ^ p
Fífit. non interucnent dotes Vcl c lcrid poflunt eCClefiiper h ^ . q u i a fim p ü quibus p rx fu n t, au d o rita u poft d cc c ílu m e o r u m , e x d é n ^ccmnmNucArutf oít.
^ etus o f t id a l i s . r a i
a u ñ o r iu t c m p n f t a r e
S ió S u ^ lÜ f^ l^
e c d e f i x per r c p rx fcn tan o n cm
te r u a c p n e fc rtim p o ftd e c e iru m w v ^ v . . * . v k—
^biuwGintconfti- í'uum / cfficcrcccnfu alcs.
q tíem C a fe ceá Tcptfcrpo.
defiis impooi noo dcb é t.Itc c S ip n u a a
perfooa ecdefi* impo»
fitus , viam foluenós
excedere noo F'«ñd o lx»«ra»»». 3 Pone
quando vo»
a iiu n u wtañ. por,
*•' *•
s - ,.
Alexander
lii.m eooci
c
¿
lunt ifti {óccidotes co n
ftitu ere cenfu m , v t e o ru m con íón gu in ci lite»
ced an t p oft m ortem ü»
lo r u m .j.c o . CÚ d c r i d .
e
3 f iló le ,
t e t p u niend i .y. eod .
cu m d c r id .
f
s .a í-3 p r o ,& .
g
— o^rre
cenfummponcre.
CA?
filio s VclncpotCS <i c le ric o ru m
e c c le fiis ,n o n differaris a p p d -
IX .
H*cdipoau caiwni-
^
^ e o tu n d e m rcligioforum , ad
ia tio n c p o ftp o fita re m o u e r c .
T Í^ c lc fiis
fíe n o u o epi je €Ji coiuaoresgraiunt ecclefus, prijL J c o p i fíe m a n ib u s la ic o r ü
uari debent effiao.
eripiu nt, p r i t c t c i t h e d r a t i c ú .
& m r a o m m a q u x alu s e c d e f i i s ‘ im p o n u n t u r ,e x a d io n e m
p r o h ib e m u s 4 m p o m .
L A r.
A i i.
" p A tq u x fíc a u a r itix :& :in t V r a . ^ u m a u tem propter
5 ^ o i a pedjgfx fia e confenfu prin d -
tio r u m co U c d a m i ' p c i archi-
^ a i ’^tigdia.LvlL w
C A íV iQ o td am d í
ricfcum quibuílamre
ligiofis fine auñoritate
epi faciunt coliufitoé,
feiilituendo as cenáeceffumad pnefentationemrel!°ioiorú,aa
eaíHéeccleiias fili)»d
b e a ti Petri v iiita tio n cm , d cn a-
£<a dfe>éi>r.3 quia penfio illa non ligabat fucceflbrem eius,
vt q«i M end fuerim ñcoe
ufpolientur .
talia. abecdefiis «P^*
ta.Q
d e r ic i e c d c fia s quas
quas tenent,non PoíTunt c o f e t u
0
, 9, daiciecddias
aefttum m nnc-tscS.detranua.dccctCTO.vndcfipcontmonachipcnfioncm
fu tvSú l áfucccflotc,nondeb«foluac.
tapañio,p«quam alccrm iudiao 4«
GabelU j.
S.CO.praCtaea.
G I íJfa fiq u t n s a r g .c T T e m tm .
Us.
vtno.s.co.c.prox.Bcr.
-C c le fu s .] V t in te llig as, ratio du b itand i fu ittq u ia ficut — ,
; - ju n tla ü o m s v c l p e r ce p t* U b c n a t is .F t c ñ e p s fib i ce n u m
1p II!a¿í lúm co n ftitu e r ctv tin c.co n ftim tu s.s .d e reli.d o . 8c in c. p r x tc .- ..
i.de iure patro.ita videbatur 9 fi capiebat ecdcfiam de manibus
Uici,cum eam quafi dc nouo ducetet ad libcm iem , q u ^ inrccom FnUtionc beneficij pót imponere nouú cenfura: Sed prium
decidif:quia eps ad hoc tenebat ex officio fuo,& in neceífitatibus
nemo hberalis exillit: vt in l.rcm legará, ff.de adimen.lega. Abbas.
V
V x.Aliquádo lajci tenét ecclefias:epi liberát eas de manib*
Iaicoru:qu*ntur, vttú plus iuris habere debeant in irtis ecclefiis 3
m aiiis.Rñt Papa,9 nullá exadtioné imponere cis poflunt.necdefeit.pter cathedtaticú,« oía alia ¡ura, q aliú ecclefiis imponunt.
o W e b f l T k * ®^‘ ^ * t e t i n antiquis ccdefiis, id c & n o n
plus dcoent haber? in nouis, fiue in illis quas liberam dc mani-
o «Ctir-3¡tf»e.3 C o U u fio ^ > ^ tte &
.
P«
^
r i,.„ - _
e.rr.ifar«auñonutcepi.qui»necij-
„
..
,ljnOB SÍ»*'
u„-.i.1iasiui
Vide hic
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ab cis'.Nota 9 pr?texm oíficij fibi
cxañiones pr*lumere:quod qui
Itc priuilegiúmer«urainittae,quip
¿y©
abuti®'P^o.n^
^oUcir>{^
r qC « /Í4ñ :».3P r*ftauo q u xd á eft.q uam An^u
nf
Dccenfibüs. Tit. XXXIX.
i34f
134^
f
effe m F crata, vt ccnC & determinatC quid
f tf siueauEioriuuefi/copiJUiceuidentetappiiety^epifcomno!3Lr.ff.d«‘l“ " l - ' " f r « ‘^™ "'-*f8® -‘^F®Fd?is,Iudeos.Alanus.
iiumcenfum non F flu n t imponere: & tu iupple,verum eft fine
Grauetk.]- fcilicct,
fuboIpecie
nó debent
. - zquonia
.
,z J tributorú
» ------------------------illirationabili & iufta caufa:vtno.s.eo.prohibcmus.Dicvt ibi.
exadiones
fieritvt
c it*e
*» /r o n es/«
n y ^hic
h repatct,&
p /c t,& ir.deof.ffi.illidtas.J.illicitas.
fffoeof.pfi.illicitas.#.ilIicitas.
q qf«t«.]PrimonarratfeftQ.SecijdodifHnit:ibi,E<«/,re/.«r.Abb.
b f Auferetur.] ne dum quarritis vfurparequod^ vcftrum non eft,
w- C a s t ».. Inter
,„,^2 archiepiícopumRauennateñ-&
-2^,,,
"
D
monafteria de
perdatis quod vobis
Bononia controuerlia
cópetere vffleb«ur. 13. d ia c o n a tu s Veftros feceritis,ec- d a etiam d monafleriisis prouincia pro- vertebatur, fuper procu
q.
I. c u a ,,
clefias vel .pa ______
roch ias____
n o n_
g r a - curari
______
debet.
_
rationibus recipiendis
ni$.& ^i.q" d ecet. „
O uno d Ai:
u e»2,c
t i s »• :• Q
i eTa.»..»
c u s D r a__r.r__
-fir r n
„
. _
.
caufavifitatióis:Abbas
^
j.ptiuiltgi»n>;B“ :
Primo
UC.f‘ 6 ’
if.
to !
det. Sccund
bruraiibi, * > e r..A b b
C * ». » * ., Monachi de
Caftig. elegerun t q u en
dam Cforicum 1.
' ‘“ 'ta t o d v id e m i m h a - '.
C A P .
X IIII.
C Optet
t> « = ,a u f e r e t u t » t á vob is,-
v a e infra . f S a n e
CUm m ter te
m o n a fte r ia
B o n o n i x , fuper pro cu ratio n ibu s, q u a s a b eis e L g e r a s , c o n -
„ U p r o c u m c .t ,& p ™
monafterio fu o, ,ppter
controuerfiam illam ad Et guaren’
Wc agitur
Apoltolicam fedem ac inciden ter
d* viCratio
P ^ » -i.r « r » a i./ -,W
« o n S r . a _ v e r t e r e t u f : ae í n f t í .
? S ? L ± fe .“±
,
z- zL- r>
" , ---------ifta d iu tiu s litig a u it:a r ne monafle
G A P .
X III.
f A b b a s fandh P rocu li o m n i u ch ie p s affereb at p rocu notura, vi­
conciliu
rt T
.«
. .
.
rt,
a lio ru m p r o c u r a to r ” , ficu t ex ratióes ipfas in a b is m o de
Tnden li­
Q l g n i f i c a u i t T n o b i s T . reiftor ^olitterisquas p orta u it,ap p aru it, n a fte r iis fu * ,puinciat, num feffio.
O e c c le fix d e F u lf i g t . q u o d fu p e r h o c d iutius l i t i g a u i f & fib i fin e p d iñ i o n e p r * . ii.derefot
mauc. S.&
felio. 15.111.
in & a ,l Sed tn p r o c n r a D n e s ip
de r^ulari
/ d te g im e n ip fiu s e c c le fix tu if- fas in a lu s
m o nafteriis t u x hibítasfiiiffepr*deceft buse. lo.
« Lucius tertius.
iuramentum de nouo cen.
fi* ’:["P<^fi^o^^cl^fi^P^rfoluendo,com.
t
♦fnirig.
ramenti vinculo adftringentesjdefoluendo eifdéannuatim cenfum triurn marchrau,
T .p
S S ÍH
epifcopus dioecefanus
pracepit eidem in perinilumordin/necen
fum illum eis folueret,
p rou in cix ,a iIeren s tib i fin e CÓ- fonbusfuisinmonalte
tr ad id lio n e p rx fta ri, e a sp r x d e - «is Bonoñ. Papa vides
ceiToribus tuis in m o n afteriis jntentionem archiepi
P t o t i t lic r a m e n tu m : poft- B o n o ft.e x h ib te s ,p e r te ftc s id o m o d lim ep ifcopu sd ioecefanu s n e o s p r o b a u ift l.ln d e v t iq u c v in e ip fu m cen fu m m o n a c h is 3®dimus in te n tio n e tu a m iu re '
fo lu e r e t , n ifi prius COnftaret c o m m u n i, & p r x d e c e flb r u m
q u ó d e p ifco p a li * a u d o r ita te tu o r u m c o n fu e tu d in e ^ adiu-
¿*ort
confuemdineadiuuari,
condemnauitmonafteriafupradiaa,adpro/« « " n e m praftandl
ta ir e r im p o fit n s in p e r ic u ln n i
ord inis fui in terd ixit *:Sc infra,
f Q u o c ir c a m a n d a m u s,q u a te nus li p r x fa tu m c en fu m t a u d o r ita t e p r x fu lis ,& n o n d e n o -
nari. Ea propter m o n afte ria fap r a d id a c o n d e m n a u im u s , a d
p ro c u r a tio n e m fe c u n d u m facuitares ‘ e o r u m , tib i tu isq u e
fu cceiforibiis ex h ib e n d am .
dum facultates eomm.
Nota g archieps cum
vifitat fuam prouincia,
procurauones de iure
u o -ir n p o fir n n r fn iir e c o n ftir e .,,
,c te e „ „ r d « s .
nem audoritate epifco n t ,e p ifc o p o p r x a p ia s ,V t p t o h l
pi, & non dc nouo fuif- b itio n e fine d ila tio n e relaxet. ^Tatrom etiam clerici nouum cenfeimFfituiD,pr5cipiat Si ver o c e n fu s fit d e n o u o im - fum eccleft£im ponerenonpoffifnt,nec
epifcoF* vt prohibi- pofituS,fiue a u d o n ta t e ep ifco- veterem augere: f t fif fip e r hoc iura-
b T ir S S S o l;
procurationibus reci­
piendisattendenda eft.
Itemproairationes feeundum facultates/ -
s S c r e r s d e n I u ,;
firim FtosYfiurau-
S e L L ^ Ía fa lr o
fiiiffet impofinjs-.Sacer
dos pradiñus hoc fignificauit domino Pa? Cano.5,
iibentom P* ••
laaépta.
fe te le c tu sT ,d e fo lu e n d o eis an
n u o cen fu triu m m a r c h a r u m ,
q u a s predeceifor e iu sfo lu era t,
p i ^hoc fa d u m ffierit,fiu e n o n ,
c o fd e m m o n a c h o s , v t clericQ
á lu r a m e n to a b fo lu a n t, a p p ella tio n e rem o ta com p elía s,
menta v d cautiones exegerunt,coguntur abfoluere,
C A P
pratdeceffore prodeft
fiicceflbri.
g tf Pruzaraínr.] E ttá
cóftitutus erat ab vn imonachos illos,vt d e tf idcmEauefLarchiepifcoFR a u i s t a d m o d fi: Sé infra,
uerfitatibus pluribus:
Í
r i í n o , , pr.»¡»
f E c c le fia ftic x p e r f o n x . fedFonurator F "p rie
dicitur,qui mádatodñi
noui cenfus etiam
res ipSus tradat.ff.de procurat.l. i-non eft differentia in nomini­
audoritate epifcopi ecdefiis im ^ n i non debent. Item iuramenbus fecundum canones,dum tamen conftet quód ei detur F i f i a s
mm de noao cenfu foluendo pratilitum relaxandum e ft.
agendi.s-de procura.petitio. vbi dc hoc. & in Authen- celancfe
c tf RpifiopaUauaontate. ] quod vf fufficere, lufta tñde cauU.s.
epin#.a!mm
auté.& #.fi veroepifcopi.coII.9.& i-q.3-faluator.
eo.pterea-s.de prarb. auaritis.ar-j-de eccle-*difican. ad audientia,
h tf[ I» alqs.]Et‘eo & in monafterüs Bonoñ-ga idé ius debet habe
tf GU .feq.q»trit,arg.pro,cr contra.poait opi.Lau.quam approbat.
re in his 8c in al?is.s.eo.ecdeliis.f.eo.fuper
r ' eo.ga
.2 vna & eadé res
d tf
Sed in hocdubito, cui F ” ®* debuit obté
V fgeF .ii.q .3 .q u ire fiftit.& i3 .q .i.q u id cu lp af.S e d vfF tiu s6 o d iu er fo iu re cé fer in 5 d e b e t.(2 .q .i.c,cognouim
o gn o u im us.& s.de deci.cú
.-=•
. c -z i
9 femare debeat iuramentum, maximecum habeat probabilem
í ma. 8c ita eft hic ar.ex eo qff ahj faciut, a cefent eode iure, & fufa
e od.....................
é d ñ o ,& tu fácere d' ebes,
nifi
«ufam,quiapr*deceflbrfoluit,&ficerunt monachi in quafi pof"
^ offend
.u ™ as ? n ú 4- x c o .d i.? m o re.
tf GlolTafequens aUeg.concor.erfilutt contrartum.
leffione: vnde non debent priuari vfquequo cóftet. s-vt lit. p e / e n .
i 9 lure communt . ] q uod folu m fu íB c Ít,& h o c lUS eft, lO.q. l-d e c. I. Laurentius dixit, g F ^ n s feruari debet mandamm epi, & lit­
cern im u s e p ifc o p u m .& c .p la c u it- n e c o b fta tq u o d d ic u u r 18- q -atera illa pratftat arg.adhoc vt prohibitionem relaxet;quod faas po
■ • iofo.quia illud intelligitur de exempto.
teítconcedi:quiacondiri<íífubintelligebaturin luramento h *c,
luminiofo.quia
»
„.2» w „,iczi»h.i,f
ilici iiu
r:v
folicet,nifirationabilealiquodimFdiat: & q u ia prarfumptioeft K tf C u ,i/ » ít» ¿» í.]E tficduplici
u re
r ecceennfeftu
eu
r :nydne fortiu
F ; o r st id/e/b/ui tit
doritate epifcopi fadú
fit,fiue non: compellat
XV.
G
Sí-
♦cap. 4.
eouit.in 1.
compilar.
Etdc raaie
liavideCar
dinaiem ia
Clemciit. 1.
4. i.decxccffib.pr»,
4 Vodedi
“ to
huic archiepilcofo
fufbciebac
ne, vd ge­
neralis con
fuetudcioa
cu n6 eflet
contra ius,
erat exten­
denda ad
contra eos,ex eo g ipfum iurare fecerunt, ad quod non fiierat com
¿p ipfo indicari,cü vtrñq; p fe F a c e r e t.C.ff«li.diuiAdr«.tol.l.fi. ecdefias fi,
milis con­
f l e n t o , e t i a m L l u r e f o l u i debeat.
f k U e u lta te s .]
tf Gloffafquens quartt.er tripliciter foluit.
70CU A p o lt o lu s .io .q .3. cauedu in tM c * t e r a .& j.c .v U o .e o q r a to K di iionis.Io.
e tf t>* » c » o .]& ita ab in it io F t im p o n i.s .e o .fc ¡ e n te s .s .d e iu .p a t .
c .c u m n u p e r. & h o c in te llig e q / n d ® ” r ^ - ¿ 1 f a L t a p ro n e g ó
P / r e a .& a r .s .v t e c c le .b e n e .c a p .v n k o .fe d e x p o ü h a o n ó pót im
tation is a c c e d it.j.e o .c u m nuper-fed fi «
5 Etiam fi
Po!Ucenfus,necetiápercomFfitioné.s.detranfañ.dec*tero.Sed tiis p r o b is ,tune nonhabebitprocurauonen» j
g
q 3per illam
diocctCm
qneai dicit cenfum nouumíPót dici nouus,qui non eft impolitus
tum .& i.eo.tit.proeurationes.Ber.
.
Secunda prouidetinfundatione:2ipfinseccleli*.i8.q.z.Eleu:herius.&s.deiurepa.
j-N fu » A 4 W » r a .]P r im a pars narratfañum.becundaprouidet. iretad aliS
vifitádam:
ptérea-vel quinó eft pftims tanto tempore,g ad legitimaprstfcri-W ibijDi/cretMw, A / a s Siculas.
u-t,entes Prsfentario vt dicá eo.
ut. RomaSed roulm refert, v t i » s 1 le g e t
y
^ id á e c d e fia ftm ik u
na.5.1. fu­
-pbata obtinet,licet in veritate fuent nouus:an vero céfum
nem in ecdelns, nolunt ad c / v a / n t a raqura ^
per ver. vifi
®°®ffitutum:quia tunc non iuuatur tépore, nifi conftet g
aut nouum cenfum ilhs i to ® ” z ’. ^ s ipfius inftimendós pref laticnis.
loan. And.
Is
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1547
DecretaliumG;/;oh;
c o n ftite r it 5 con ftitu tjo n em ConcilijfupCT h u iu fm o d i i tem p o re
:i..£ « ,,.n fa tu n i.in ir r itú d e b e á tr e u o c a r / 8 f p rc ib y te
fa c ia n ta b fo lu i,
r o s,q u i lu^-vi <.>ro ______________
nt <
co n gru a f a tis fa flio n e im p o f i t a : & q u i con tra form a m ca n on u m
d e c a r te r o fu p e rh is v e n ir e p r » iu m p fe r in t, ca n o n ice p u n ia n tu r.
| t',
g
S ic e ro o b .
w k p o t e f t i m p o n i c e n l b f ? i ’ S ’ fo tm itio d e v ,,,
‘^ c r .u ,.a ^ g .. «Fq.vU ^
^
^
^0
E t it a fiñ
’ *^tu.
s ;
.a o m m v e f t.p i,m o ia .o ,a e
»
r"= :
remcóftitutiottaKitre
ídfut«ra,&catantu«
lá r u m te 3 >‘ /
«
.“
"
tcfpiciwmfiffiat"^^
ea, ff
for-
m !im c a S S p ^
ih A - u iH ic it a f u n t ,& i^
.w SSh'E ; S
? ís £
a r ? e í u ! l T ‘'''l“«
cclc-*® p ro c« r» **o n e"í v n a m , a n n is
n it ia u t n o u u m « n f u ^
ijb c ta litc r exhiberet;
c o n c i- c u m n ih il te n e a tis ' a b e i s
c o n tr a
l i í ’ L a tc r a n .
fa» induienú ‘ ^
" !!}.ron, a d p ro p te r q u o d h u iu fm o d i pro-
‘^ ¡ " í a b v c lfi-
V
«órtitntafiu
c u r i t i o ípOs d c b e a t ex h ib e ri: ‘ « " fo h c e n a q iS S ^ i
v c r u m t ü c p r o p t c r fra tru m & S S S f i
5^
^
fliqSd atttntant, pu-
S
i funt.
.
JI q coMiiq. ] .? . eod.
&
ñ a S “
fe r u ie n t iu r k p r u c it a t e m ,t a lis
dciu ^ B otu
jo „ 7 v c f tr * p r o c u r a tio n o n g r a u a b a t : ic d fatres illosquotcáqw
8^
^ “ “ ! „ ,,,a u x c u n - » o n u n c in t a n t u m c x c r c u itn u m e «ff5»-«g|.depriuüe
n \ a n d a rn u s,q u a te n
q
ju 5 e o ru n d e m , q u o d a d procu gf"
q“'
ponusperiuriú.'q'uia
juramentum poteft djd.$.de iureiuran. ficut
r
L i i f i * L
tr
c « fUam jfena^^c
fidciu ilio non tenet, cú
fit acccffona ei^quod
l Z '¡ ^ : i Í Z S o
r
i
t
i
o
n
L I . f f q u L m o . T fiu fr.
ami.quidm.i.refpófo.
m
vix q u a tu o r m i r c h *
f .tm
f f tc
i c rc cr nc t,
n . .qquux. o
p rt o
o tum aenerali,., • r ' v•
. lu
v n a h c n c o fu c u it;& :in fr a , f i n - gendueft vtibi & «“'■«
d u lgc m u s ‘ igitu r,n c vltra pri- rift-fiRomanorij
m a m m c n f u r a m , in procura- “ «ognondnetiiina
iu r a m e n ta
tio n c ipfa fitis vlteriu s p rzd i- *"*<^«^fotu/coDue-S
illicita
prxftm iT c
n
i t .i s
. c o n g r la
uu
a -s tia
- -d"io
' - - jo/^Vsi .fratribus
f b „ H K .o
. .b„ lig
K ua ,ti;
„ ; ted
. £ x «. .- ff.deau.ScargeuL.
« jo v f e m t d t ó , 'ao;n oouuccnrtis
congrua
nc
pcnfis,qua: coniucucrunt fufii- qui lancem. Í deadii
n c im
im p o iita,fad
fita ,fa d atis
a tis abiolui * :
ccrc,fm t c o n te n ti: nifi faculta- edLfdédü.§.iUud.ff.de IT
eo s q u i d c cattcro con tra forc a n o n iim fupcr his vcm -
tes e c d e f ix in ta n tu m excrcuc-
rc p tx r u m p r c tin t , c a n o m c e
coop.fi diligenti. & i . p u n ie n te s
r«..iioa dcre pennuu.c vlGS. e Innocentius tenius abbati fle conuen^Btiuau. defidemftnunen.mter
miBelfeuill* .
fl^orcnefio-woc-rjre/rtffreiidi».
ni. ff.de cond.fi cauli
íuúcukiL T.ded«e
auúcuk».
j.de dote Doft
poft
diuor.re. & fineceffe.
Fallit hoc i . de iureiu.
debito«.&c.cum c 5.
ungacCfi aducr. ven.
c
ClClllS,VCl c a r u m C c n iU .a ic u .p o r c c o n ftitu tio n is 'h u i u lm o d i a tte n ta ta , in irritü rcu o can tcs:p rcsb yte ro s,q u o s fu pcr his
fo lu c n d u m d e b itu m pro cu ra- tm ad primá menfuij;
t io n b ,c x tc n d i p o flit q u a n tita s
tetres
c x p c n fa r u m .
buntmodo.quaabmi
d o confueueruoLSive
TO quandtas cooftima
pro illa procura»
fuinet pro
uone,illaD oa au/r«
e nam auflis faoiltaábus.aig.io.q.}.rdatih
ludibnum enimeffnn
quodftaaimm fuitab
m irio , momenroqu/
libet mutaremr.a^.G.
C A P .
X V II.
de bon.qualib-1-vW.
vb iautem P Q dlis.M
V m "in fta n tia noftra qu o- enim quodrite.& fec ú d u ! le g a a b | n m o » ^ ‘
domus, obhgatur adprocurjndMm 40 ( idf Primicerio & dero Mediolanefi.
om nes/ca
maurus niau cre1 Omues ecdefu, ni(i epu ab boc per
^ tUanm
,
uerit.fedftexbocgrjujraMrnomum. priuUepum .Apofioiuum fau
p
ta , procurare lenemur legatosfedis
per iudiás offiáum fibi promdtbaur.
¿^it ficundum Uauram magis .Afuthoticu/cu etiam eius mmcios,aec
iu boc prafcriptioue inuautur. boc di­
bcm m uuem ,
ca r/que ad i.faue.
C
A P .
X V I.
d « A ttm fo r t nm jh tu.
♦Cl^I.
• ] Arg. conftituV a n t o T crea to ri; & infra, p
«o.«.m J. lionesad funira titum
fo A c c c p im u s ,q u ó d a b ip
extendi.s.de conftit.co
gnofcentes. nifi dicanir
a f lú e ft.e x aUo euEtu G ifdtari d e b e t .C d e admini.tuto.ianaimis. ^
in eis, g prattcrita refpidant.sLde conftÍLcap.vlt. vbi de h o c Sc
q GUBafrjmams a r g ^ t , crfig^tcomtraTiam .
jum Mde hoc habes 8 i .d i ( t c i . & j.in fi.& j s .q .4.<lixi(Sain.
K e U ia I Z . , x c r o M r .a , .] quocunque
q GUf.fiq.figmatc»m*ranmmt,orfilait.
e q A á / » / » .jA rg .c o n tr a .s .d e iu r e iu r.tu a n o s .h ic v e r o v n u r o tan­
tu m fu it iu ram en tu m & t e m e r a riu m jb i v e r o d u o . i a q u o d p eriu
r iu m vitari non poterat,8e id e o i b i a b e c d e fia rem o u e n n ir.E id ic,
ab fo lu irid e ft ab fo lu to s n u n d a r i.
^
fulESii'Tferretur
aliter puniútur
pumutur in ifto
dio cafu?Poteft
calu? P oteft d
ia ,g cccleri
mcndam.Sed qualiter
dicug
ecdefia
p riu ab itu r ex eo g
g fcienter poft prohibitionem 5 rium fadt.Ber.
/ \ Vuot» creattri.
>ri.]Diuidinir.Primo redat
r e d a t fa¿
faoum.Secundo in
^
conringit cumcafu
^ d / lg ct,8£ in d u lg en tiam m od eratur.ib
tu r.ibi,U
i.Ud- »lg„nm >i.A bbas.
CX
Fu n dlatores
a to re m o nafterij Bellaniillat,ab
_
ipfa hinda*
tío n e ipfius m o n a fterij.co n ftitu cru n t v t f r a tic s illic dÜo feruiétes,
o b e f t .f f lo ca -l.c x
fta m b u s f a n fli I r e n x i vná p r o c u n rio n é a n nis fing u lis ex h ib eret: num cótin g en s non o b e ll c o lo n o -s .« M eld e li*» c r"^ "f5 úM'
q u am u is a b e is m h il tc n c a n t,fe d a b in ir io p p p a u c ia tc m fra m im 7® «ft ar.op tim ú g CTcfcenabus
f t a t u t u s . s . d e V
& fcn iie n u u fa n f li I r e ^ , u c u ra iio illa frítr e s m on a fterij B eU jtn u m c r u s :c u á ü f i t n u m ^ «nom T O ru ^ ^ ^ ^ ( » o x l a « ^ ¿ p
1 * " ° - f ” "?
in tan tum c re u itn u m e ru seo rúd c,
g a d p r o ííix a r io n e m v ix f u f fid u n tq u a ^ o im T M ^ ^ ^
íe r ic o n fu c u it:o u a re m o n a ch i if tip u id e r . fib i f u p cr h o c p o f t u t e
ru n f.P a p a m d u le e te is.n cv ltra p rim a m m enfu ram i n p c u a u o i K
quat n on
•" h o t e n u m ; , t
J
^ n d a to ris.It e m n o : a , g au g m cn tatis f a cu lta tib u s p rocu ra tio
argu. g cenfiis ex caufa poteft augmcotari &c diminui.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
a g g rau an tu r.q u a r
j^ b b a s.
e
‘i " * " *
i,«rodioUnefi-P®9 “
*
‘' íS
Dcccnfibus.
1349
T k M X XIX
ft,.lationi vel petitioni rfidet,9 cum omnes ecclefiar legatis &
^ l i i s Roman* cunae procurationes impcdere teneanf,nullá ha»
L‘ ri vult ab huiufmodi ¿icuratidTiibus excufatammifi forte p (peS e priuileeiü A poñol.c* ledis fit exépta, qd tfi Papa nó credit,
T á li longiffigo
¿.curatione no pftiterit,cii in talibus locú
g b a b e a tp fc n P fe g a
^
gj p *p acirca to fio fe
tid ia n a . & in fra .f P o rtu lan o -
non cef¿ratñí h isc x ii
r elpo n dem u s, d e m Q i i h i l penitus attentetnrj duplú vel tripla recipit. pUnbus.
rt^^od c u m o m n es e c d e f i x , le- ^ n e c per c o m m u n e s m in iftros
compeBatur] quo. ««
geummodri&grcS-
ijberi
13r o
vt ab aliis recipiat quod vltra partem fuam expendit; lic obferuacum poffeflor.
prouincia, in qua non elt legatus, in eondo & r¿deundás.dc iurelur.ego N.
g « lnfraudem.]Vi 3 fi defcendit in domÚ amici.vt ab eo pcure- ' Hic gior
,
' tur.& ille datis nbi l.tn t req u iiitu s , ita q u ó d in frau teris per eum, ab aliis
g j ^ & i u c u s fedis A p o ft o lic x
procu ration cs im p e n d ere ten e antu r,ab earu m p rx fta tio n e
n u lla m h a b ere T v o lu m u s excu fa ta m :n ifi forte per fp ec ia le
„em vult obferuari. vt
ruIlu sp « feu svH ccclefia,fup b o g a r o n * hiker conqum .
p rocu ration is o b f e q u iu , fi np - a f e & f o S n l n m l '
lu er in t recipere,c ó p e lla n tu f ' t dica habet incommoQ u i vero c o n tu m a c ite r eis d u - da.ff.lami. ercifcun.l.
xerint refifte n d u m , d iftr id io - plane, arg.p.ff. adlegé
n e fu n t e c d e fia ftic a copelledr. í;dc.lineam .& l.Plau .
S K o íí& n u S
P i'u ile g iu m
A ra ñ o ñ c * fedis fa cere noluerint, h ra eis
Papa n ó /h i b e t :t ñ per
hocnuUuvuitpm diciu
( f t u o d n o n * c r e d i m u s ; f i t e x é - í S t a d v m ca m m m ju r a m fo lu i f o l e t
p t a ; e t i a m fi l o n g i í f i m o t e m - quod d e b e tu r e x v o t o , a d i lla m in p o p o r e p r o c u r a t i o n i s o b í e q u i ü * ® .^ f » '» / ó / « i d e ¿ e ¿ i f ;/ í v e r o a d d i a e r / í ,
n o n im p e n d e rin tt i c ü i n ta l ilib e r a b ith r filu e n s e tia m a d ~ m inorem
fe d is ‘ A p o 'fto lia e
S o u f v í g c “Í
G
A
? .
X V III „ ’
ÍS :
b u s p r x f c r i p t i o fib i l o c u m
q u e a tv e n c fic a r e iq u ia n d s a ^
X t parte C o m p o fte lla n ia r 1l í t r i r t , c ú q u 1
t c ,, ,
pro u ilio n e paltoralis lo lic itu d l X .tfch ie p ilC O p iíU lt pr o p o fitü , emum&vendúnquidá « fa “ 3.
nis circa ornnes ecclefias nu n- q u ó d cü h i q u i v o ta ‘ beati la - ahj á longis retr¿ temq u a m o m n i n o c e íT a m u s .
f t a S & nunciis A p ¡
í
ftoücefedisinneceffariis exhibendis parear,
q u ic ú q ;fiito rró fitu s :
itatñ 9 tn fraude m hil
Cóes m in iftro s ;& g c ó
tumaciter e ú re ñ ite rint,p ecdefiaftica cen
furáiunt compellenffi.
c o b i c o n t i n u é p e r f o lu e r u n r .a d
modo .procurationis ipfo
c o m m u n e m te r r x fu x m e n fu Y n J e g a t o r i m i ( ¡ r 7u t n c io r u m ..A b b a s .^ ^ r a m ,C Ü q u Z X Í d d i c e t c m \ i n t & C
f
S a n e in h is e x ig e n d is e u m v e n d u n t ip fa p e r f o lu e r in t h a m o d u m & O rd in e m v o lü m u s ¿ te n u s
p c r f o lu a n t, q u id a m
o b f e r u a r i, Vt n u lla e c c l e f i a , v e l q u i a t lo n g is t é p o n b u s a b e o r ü
52
& fo !id m < lm e m g m ,.
Item fecundum faculta
tes ecclefiarum p ro cu f iiiSh.
t e ib w i de-
P“ ibus ab eorum folu obucr «n illa,ad quandam m en furam paruiflim am & nram. 2..
ig n o ta m , & c u m e a d é
»•
fo lu eren itu n tu r,q u *fi. arc,¡.&q<i'
p ™ la ™ s ,f e in d e b i te p ,- .g r a u a .
l (,U ...o n e ? e í r a r u n « u n c q „ a „
r i ' , ra tio n a b ilite r c o n q u e ra tu r .S i v e r o d e c o m m u n i c o l le ¿ l a , le g a to ru m 62 n u n c io ru m
n o f tr o r u m e x p e n fa s d u x e ritis
d a m e n í u r a m e x h i b e n t p a r m f - p raraiaa,ad có em men
«d í
f i m a m * , 6 2 i g n o t a m : ¿ 2 i n f r a . foram t e n * , f m 9 ahj n o u i i c.
C u m e r g o n ó c o n f t e t a d q u a foluerum cótin u e?R ñ m é f u r á ,a n t e c e í T o r e s e o r ú p r x 9cü n o n có
1
f a c i e n d a s ( q u o d v o b i s n o n d u - ‘»‘» d i ¿ l a v o t a p e r f o l u e r i n t , c r e d i L e cd efi* p cu rare te
n en f.lté?¿> cu ration é,
q d e b e rn ú c iú A F fto *
lic* fedis, nó currit p -
* ta beati laco b i cótin u e
...
^ ® f e # s Z o m in ^ ro í
r„aq u S ® vgf
rint pcurationes debítas poftularetita tn 9 fi
aligs in hoc fuerit g f e
ne-
«
S
S
ü
‘
f ] x p a r t e . j é * y r } ■ 2e v a ¿ a
j C In arch iep ara C o m “ Amifep o ñ d l a n o .q u i d a m v o - ^ “ “¿ V
x im u s in h ib e n d u m ; ex h o c n o
b i s ,8 2 n o f tr i s , n u ll ü p r x i u d i c i ü
v o lu m u s g e n e r a r i,q u o m in u s
p o fiin t á q u o c u n q u e m a lu e -
m u s d iftin g u e n d u : v tru h a b ita
t o r e s r e g io n is ip fiu s , q u i e a c ó t i n u e p e r l o I u e r u n t ,a d v n a m 6 2
e a n d é m e n f u r á h u iu f m o d i v o -
L t .p r o c u ^ a r i o n á . fib id e b i-
.a p « í b l u e r i „ ,a „ a d v a r i a s ^
t a s p o f t d a r e ; I t a q u o d fi e x a d i u e r l a s .ln p n m o e m m c a l u ',
¿ lu s v ltr a f u a m g r a u a t u s f u e r it
a d e a n d é 6 2 illi f o l u e r e f u n t c o f á c u l t a t e m ,f i b i a b a llis * r c f t a u jo g e n d i - .® I n f e c u n d o , v o l e n t e s
re tu rrN u n c iis t a m e n n o f tr is in
fo lu e r e a d m i n o r é ,n o n fu n t c o
n e c e íT a r iis [ e x p e n fis t
]e x h i-
te ra L ire lrQ ^ p rld ú
ñ a vota perfoluerút, d i.
ftinguédú eft.vtrú h abi
t a to re s r ^ io m s ipfius, r.
qm vo ta illa continué
g
t f c
S
™
p r i b !u e r i n r ,,n > d v a rias & d iu erfas: fi ad
vn am menfurá perfolu e ru n t,& ilh ad eanue
g e n d f e t a d m a io r é p e rfo lu á t:
ü Apoftolic*f « i ú p rra u b e n d i s p a r e a t , q u i c u n q u e f u e q u o n i a m c u m h u i u í m o d i v o t a diueifasfoluere c ófu eu e- r u- n to.
# illi v o lú t fol»
i t e r a t i o n e s exhibere.
^
a f. Q»«t»<íí4»tt.]quia
p ro república
n oñ e s d ucit infomnes-in Au*
^ _______ ______
_________
uere ad minoré,nó funt cogendi,vtad maioré perfoIuant:quia cú
filen.vt iudices fine quoquo fuffragio.in principio,collatione 2 -&
hmói vota gratuita fuerint ab initio . benigne font ab hmói viris Hifpaois &
voluntarios labores appedmus (dicit Imperator )vt quietem aliis ecclefiafticis exigenda, ne videantur lucris téporahbus mhiare.
pratparemus.in Authen.vt diuin*iuffio.coU.p-inprin.Ber.
Nota 9 fucceffor tenet ad id qU anteceffor foluere cofneuit. Ite mi
b f No» credimus. ] quia Romana ecclefia non folet ahquem pn- g© ñor pars tener facere qd maior facit.Ité in votis locum habet coa» .„„05 douilegiare contrafe.argum.C.de facrofañ.eccle.iubemus nullam,
ñio.ltem in dubiisliberum eft fequi quod magis placuerit. Item mmi. Soo.
«a arg.s.de pnrfcrip.cum ex officij»
ibi etiam dicitur,9 Ín proq u * gratis lu nt oblata, benigne funt exigenda. Item clenci lucris
ttim pe,!'“ ísfione non currit pr*fcriptio.Ber.
temporalibus inhiare non debent.
fowr.vide
fa«.i.có. í GUf.feq.traBatde modo procurande legatumJgnat contranu,cr f il.
Et Vt intelligas,incipias fie cafum htteraIe:Qiiidavouerut dare Yaieum in
g t c. de c f ladebite
Illud fem p eíl obferuandú, vt f m faculta,
ecclefiis certos fextarios frumend: in illo loco reperiumur plures
fa «mo ' “ “ r fe fia r u m p r o c u r a tio e x h ib e a tu r .io .q .3 .in te rc * te r a .& C a p . íextarij m inores & m a io r e s:d u b ita b a m r ,a n fm m inoré v e l m aio
JfatAat vlt.s.eo.cú Apoílolus.i.eo.cú nup .& cap. prox. fi enim tenuú eft rem vota effent exoIuendaiEtrndetur vtinlm era. Abbas Siculus. ,
p a t r ia e x t r a o r d in a r io a u x ilio iu u íla e ft.C .n o .v e c .l.i.im m o á p a u i f Vor»,] an nua a b - H i i p a ^ s “ P o r e H a d is ^ m iffa .L a u re tiu s . r.g. i„.
fiebent.ff.deo ffic.p r * fi.illic ita s .§ . z.s- e o .c a p .e a q u * .d a b ite m m
« g a ü s la c ad bib e n d u m , v t d ic it loan n es n e ru b en tibu s b u ccis p Á
"faem niorum d o ñ r in á . j ;.d ill.c a p .v j.d ie .& ca p .e ccie fi* .n e c
t*5 S
f “ ent vltra te n ia v ic é . 4 4 -d ift.in illa p a le a ,q ó .& c om ed en t lardú
^ tjj “ i carnes c ú a c e to .C .ff erogat. m i h .a n n o .L i.h b .i 2.ar.5 . 4i. d ill,
8. d
“ °"°S® ué.cui íl a t , & í h o c cafu e flet e is d en egád ú ,ft v ltra v ires »•,
- f u e xce ffi.p lato .c ú ad q u o rú d á.ff.d 'a q u a q u o .& * f t i .l . i ,
Sc
3. g a c o g n o u im ^ .& s .f f o fficio o rd i.cóq u eréte.
- 3 fortra tioa es.] in tra,eod .p rocu ration es.
doítI i
ceflisaaionibusftbi áiegato.arg.ff. deceDfibus.cú
L vni
condiñione ex hoc canone.arg. ff.de condiñ.ex lege
Olea. Dahit enim legatus litteras mas illi qui eum procurauiu
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
& 'ita qff m a io r ’p arsÉicit, iUi femare tTOenfo^oo;dift.? m o f e f e S-delegi..!
ca p .m 1 .ffiie ñ u s .& a rg .s ;e o .fo p it* .Ité a rfe ft,9 in d u to ^ ^
eíl pfuetudo vicinOTÚ.ans.deconfue.£Ucráim& j.eo .fuF r eo. &
s .e o .e c c le fiis .ff.d l e g a . i . f l f ^ u s p lu nm $ .v tJtem dubiis n o #
re,debec
fed
quimur qff maximú ell.fedqff m inim ihff.d e l e s 3. nummis-ff. de minor.
n.
9 mmediocrttas
fe o c r it a s ‘
Tfci inr-fomnerinlliDulatiohibusí . arg.tn efthic,9
’pelIÚ
inítí
I^aco
nonids'.ff.de p a a .& fuú h * t o j . i n fi.vel eira pares dignitatesfe
ceU étes-s.d eteftib.innoftra# ft-o pa-maiore-venus vr 9 íiueíínt dub. (i tueplures fiue pauciores, ex quo nó appaict ff méfiira anteceüorú, ie g nt.. lo. An.
Vu a
debent
Dra.'ctalíúmGregorij
13”
J
u m , & a d e o s if u ii m a io r ib u i p c r u c m H c .V in .
,
a
«A
Aii trntu.
«1»«. ]] SSimilci.de
a ff
im ilc i.d e voto
v o to &
& voti
v o ti tedem.
tedem . licct-in
lic c t in pprinc.ideo
r in c .id e o
diuerfum ef\
medicta»/
-antiquoi.quadjrMuelmV
m
e d icta i. i oo.q.
.q . ii.anuquo$.qu
aiftoaiiP t»rt. ’
fo c m a b b a s nuUatcnus a pptob a u it,fc d ftu d u it m ultipliciter
’ ^ a t c , cx ea n o n d cb u it
c.debo.qu*bbmctaiKla.i./d®w. c«
fu c r in t a b m m » »
S a n i u s run t á v i r i s e c d d u i u
«jatuita
5ilc a u s.in fi|" f« « f:
•o cofírtu
Csririu
Lib. í l f
ácbent mcnfuram fotuemiumtillam cnim pt.fumo fuiffe inftitu-
S lb m a tV iu * dona,
cis c x ige n d a in e t a m q u a ^
íto L
q. 4.funt
B
V»»#ít«.3Diu¡ditur
a o r c s vid ea n tu r lu c n s t e m p
liU b u s in h ia tc .
„dcm C.ratauguftd\.tcpifcaF-
n u n c iaflc ta c itc “ vid ebatu r.
A b r o n u m er a t p r x tctca , v t ncg a r c t illa m e c d e fiá m tua dice-
diircefifmu^rcfponderedcproauatio.
ftr u m ^ ta
C
Primo diffinit.Sc-
•—íflicpi
Ao
ícot»m C«
Ftaatex'tui cft aliqui£,ra«|uft* foña'tatuicftaUqui.
ciaiuUt. q wi;iB intncatus |.p n¡.
cftin Att-
miádifcuffionemfiñi.
iá d ifc u ffio n e m .-» ^
footaMm m
Tiucatt 10-
-
G AP.
p - - — "* — ••'•'-v*fcu*inruadiCE- mutata pft
prxdcceffo?is
*‘«tía
Si
« u « " 'S l » l » » » q ' ¡ r c o p . .
te,poédo iUarú rigore
BKIZII.PO- procuranooem, 8c alu
politaao <U
TO.utc dobant illas e_______
c d e ^ non
Lueft.
effe in dioecefi iUius
m e n tís c o m p o íit iq n u m c o n - ,o
tinctu rcxprcíT c,vt ab b a s l a n d i
p„hoc.prum.guódininftm
e^i: Item producebat fo a n n is P r i l a t c ñ f . tá d c q u a rquoddam i^m eotu, ta d c c i m a r u m q u á m d c c x te -
,
S“
r o c L u b *« S u 'I‘
tiam; ^ftea i f t a ¿
A l A.
V j n o b is fidcs fa d a
c
c üc.d
c ieofi li .*> d
. uo
b it L u n a & d c B e f^ A
fu n t diocccfl COnftÍtUt*,nÓ
fo lu m pcr a lia ^, ver u m c tja m
pe meoo-
t^erf/ípo
c o n feq u i
mbHS,qHartadccmuriPH,
e pp in iiu
u rrc , m onafterio
o. nih
ita
m
bH s,qiu ru a ccm a ru n , feta
r aiifs
iifse
o if itc^aceboaaCc'i
‘ in
»
ii
fcopaléHS.hoc dicit quo ad titulum .
fuiíTc con ccfla , per q u * epifco- S E k í " « l u i t
«
«
*® p a lc lus p e te b a t a xcxprcflc.
« , » :o“*«i»ticí.io.
r^ A 0
Y , I, ,Yr
K K 'T i'
hxc doctc- i« n abl
olit,cpi»o duarum ecdefiarú poffcffarumab
l e u a r u ma o ceodé
u u c oabbawM* t ó
,o
2 S 3 r s s ;“
/ » » cen/iti ad antupum
Ü
t¿ s
^
a n ,m
-i ^
---------------7—
qiu inñitMÍfiurmt
, wy»,nift
n i mraui bm
i f,S
- n ¡ S*®®"?fit ht aiterius moneta folutione pro- fuetudolocS^rí^
fcripffum J^íiát. f t efl cafus notabi
lis^ftmuUumaUegabüh.
C A P
X X
/ ^ L i m t ca u fa m , q u am adV y u erfu s d e r ic o s p lcbis R u -
IfF sfitd ed ed n ii^ -i.
s- de dea. cúc5tin<>«. ^
cumtua.acap.du'dü.fe
e 9 N .i,,faáu'¿Z t ^
contin
,
/¡pa abbatis,
s £ a :- E r .s s í p ^ - i
conceffcratabbati;&5
quxiUm ioftnimenu
rompoWooum p rF u
i n t ^ r a m lo lu tio n c m q u a r t * “
o m n iu m d c d m a r u m ,n u llis fa¿ b s d c d u d io n ib u s *, & ad p r*r t itio n c m p r o c u r a tio n u m
tum regiumTUc cópofi
ñones cmanauerit,»d
fijftedicebatinfbumc_
»
o
a lio ru m c p ifc o p a liu m iu r iu m
in pracdiOis c c d c fu s c o n d e m n a m u s . L ic c c ^cnim CX fo rm a
------------------f c c u n d * c o m p o f it io n is .d c d u -
c o lleg is fuis c o m m ifim u s tcrm in a n d a m : co ram quibus ex
p a rte tu a filit p r o p o ü t ü ,q u ó d
c u m ü d c m d e r i d p r*d cccffori
bu s m is tres in fcfto N a tiu ita t i s , & tres in fcfto Rcl'urrcd ho-
n is D o m in i c * ,p r o f y n o d a t ic o
f o lu c r in t d e n a rio s
P a p icñ .
du/onófieri
vt).fequimr.
__
^
•i
««.“ 5 “5Foms.
9GUJf.feqmmfm.ti.:
Íh m q m ¿ fi.tm iete r4 í
o-t.sL«i¿
•.r..crdm,
s í
taa.8ceftcapitulúlátis ¿ ^ o n c s c f l c n t a liq u x f e d c n d * : n u n c ta n m m tres L u c c n fc s
difficilc.Abbas.
q u ia ta m e n c o m p o ü n o n c m
p r o íin g u lis d cn a rü s P a p icñ .
„ cóf<5 ¡ non H ?
_Vd pooe / cafum:
dd>ct quod nirimt aEp$Cjríaneó.coo<iueftDseñdoiainoPap*deabba«lÍB¿U loan-JO probare i .arg.ii.q.» quámprzpoftcnim.fupiadeteftibus,pr? ¿„1
nis,qui eum fiaudabat fupa quaiñs deonurum 8í quibufiláalus, laiiium.quod verum eft,fi vfque ad fententiamperfeueraneriL£ m'quathaberedebebat in ecdcfiu quibufdam,qu* fpeébbant ad ip de inofficiolb tdlamrto,Papinianu5-f.rneminiflc.Cdcliisquib. ^
fum epifcopum quo ad ius patronatus, qu* onmii abbas fibi de- vt indi. alu cft.Item hic habes qubd inftrumentum quod qim
n^a^fficendo illas non effe in fua dioeccfirquaredidus eps de approbat pro fe, tenenir tecipere contra f e . 4 - q - f
d io e ^ effe FobauitiSe idem abbas induxit quídam inftiuméta, quis teftibus-1 j-dift-fi Romanonim-Cde reb cred l geneobta:pro f t m quibus continebatur, g idé abbas compofiiaatcú ipfo are. contra, t7-dift-fi quid veri. ».q. 7-fihatreriais.
, m ¿aí
epo fiipa pr*diais, tamquam dioecdinoecdefiaium diéUrum: h tf T«*»r.jC.de re-cre.Lfiquis iufiurandum-Cad l.Cor. « fo
quare dominus Papa de cófilio fatnim fiiorum,condemnat didú qui fallís. L de his mi* fi-á maio. par. capi.qu*fiuit.8capim- “ ^
abbaianin ommbus petitis abeF*fineff«biaj<»»busaliquibus ore-vbidehoc
... 8 , j „ D
fa o to is ab abbate in pr*diais ccdefiistquamuis enim abbas F <o i tf opndtkst.] Erat cnim abbas ipfe contrarius fibi, &
mifln aliqua deducere depaitis,occafione compofitioniscuiuldi erat audiendus, Ciltero ineadem mllantia ludiaj.^gjSinit* ínter epm pratdiaum 8c monafterium ipíímuquia m abbas la. fobaiudinem.in fi-Et in inftrumentis iftis contmebatmj J
nonapprobauitdiaamcomFfffioné,fedimFgnamt,ficutpotuit:
~
-'--"diunsconc
quare vr ilh tadtercnundaire.a¿ nullum d«>a inde commodum
deciditopO'
fentiretptoca negare non poterat, g nó effent de dicecefi epiilÜus K ,P «,txr.]A li> patebat, 8c m tos.
i i . e j f i m . ] P rim o narrat fá d u .^ ------ecclefi*
ttquiaill*
ecdefi*
3 fu
quibus inftrumenta oftendebat:
•
con
__________cpi
_________
fuerant a pratdecefloribus
monaftoio,pa qu* petebat abbas pro cpo,8c /'o coprobábat nó ac proFfiro vd diredc,
______
^ p a quandamconfequentiam. N otagcoipfo g ecclefia fia
vcnebaturfupaiy
/ in dioeccfi alicuius cpi, a tenetur in cpalibus rtípondae. Item lodcrtino 8c collegis fuis, coram quffiw propofoluerej
fupa iuribus epalibiis poteft fioi compbfitio.Ité cx eo quod quis g iidem c la ia pr*dcccfforffius
imi>uenat.noní^»K«.ilf™,.wi
fi»;..™
í4i„NitalisDomini,8ctresin
im
p u g n a t,n on d e b a aliqu od k—
be n cficiu
m c o n fcq u itcu m -v
ex h o c u
ttcs Papiré.in
c ite ei r en u n d a rc v id ea tu r.Item u d a ren u n d a tio p rz iu d ic a t.Itc
p 5 d e / t q u is in ftru m en ta p r o d u c a e ,p a q u * aduerfarius p r o b a
in ten tio nem fu a m .Item con traria propon en s n on d l audiendus.
b * P « r 4; ,4. ] f o n e p a teftes.
f i n
/
™
con tin etu r in a liqu a fcriptura pub lica dc
•"""?? « P‘íco p a tu s,e i ftand um c ft, d o n ec p r o b a u r c o n c o n tri»
a
fcriptura p rin cip a liter faéla fit o b a liu d .a r .C d e
^ F ® ® r a ftip u - o p tim a m .C .d e iu -d clibe.
, cu m aÜ-is prob antu r co n
d .h o cS ra ,g .i.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
denariis Papieñ.'cum
n e m e ri: lite con teftata fup P 'f 4. * ^ 1
hincinde
Decenfibus.
13/5
Tit. 'XXXIX.
proijrnodaticcqaod
. poftmodum pro eildem , cum
©Xdiflis teftium & c o n ie flio n c a d u o c a ti clerico ru m n o n re u o c a-
f G h f f fiqu cm org .a J quanio.aBo.duo iura.
■* ’ /
'Pharii non nifl
xxxvj-3nnorum ,ad^lre
Y
'
‘
------fuit;& á tempore
p e rfo lu e b a n t : c n m t
V gu™ =„: ad , „ x « » n e „ pon,inicalcm.
g ad antiquam monetamT& menfuram antiquam facienda ell fo»
ram cn
p a r t is n o m i n e c le r i c o r u m p le -
- ‘ ^ u K S m fe g tr^
iS q u ip r o v ? o P a .
íieíí.folucbantur,poft
inortem ipfius L quin.
nue vel fex valebant de
3lis quim odofent in
ddcrit, g vfq; ad tem.
pushuiufmodi cpi.Lu.
c f f id a u f t T O a m ^ o ^
nodatico, n cu t erant in
vfu,condemnamt p r ^
"
t B
S
E o r ú
p le -
' "b i ad fo lu tiL e
f" ^ u c e n .y n d e p e te b a s e o s a d
P a p ie n . fo lu tio n e m c o m p e lli:
c u m & fi tu L u c e ñ . p rim o a n n o r c c e p e r i s ,f e m p e r t a m e n iu s
tu u m p o ftm o d u m fu e r is p r o te
'
6
.
C u mb i t u r
c o n f t c t . q u o d P a p i e u .o l i m p r o
iy n o d a t ic o fo lu e b a n tu r j q u o d
P a p ie n fiu m , v el
x f t i m a t i o n e ^ T e o r u m ,p r o fy n o d a t i c o p e r d iffin itiu a m fe n -te n tia m c o n d e m n a m u s .
« Idem Priori Sanfli Stephani.
f E p ifco p u s re m itte n s ecclefia fe r u itia
q u a fi b i d e b e b a t , far ñ a tu e n s q u b d
e x eo_ e t i a r n f e q u i t u r
quod
k iu d fe r u it iu m n o n m p o n a t i p Y Z Z
L u c e n . f o l u t i f u n t p o f t m o d u m *oríífio««M BO BÍM íefli?i«<rre»2¿/z/?c
p t O e i f d e m ; CÜ e x d i d i s t e f t i ü ,
V - .
8é c o n fe ffio n e t
a d u o c a ti
13 T 4
fed fi quis feruum.Sedtentrarium eft verum : Vt patet per primas
concor.Bernard.
a l-
C
A
P .
& eft expref-
i T o n t e r S u m ff fi
« g “F contra 3 z . q . 4 . quis
ignorettf \ & argu . ff. * Vbi <ic
de contrahenda em­ hoc.& vide
ptione , imp&atores.
Idem effet fi taoheta
minor fit modo^in vffit
m a río n e m a n iu ^ L í
h icp a te t.
venerabilis. ]
^
P r i i ^ pars decife
b i s !* d i f l * e F > .a d f o
luuooem denarioru m
Papien. pro l y n ^ n -
te riu s p a rtis n o n r e u o c a t a ^
p o ttm o d u m a p p a re a t e u id e n t e r ,q u ó d t e m p o r e L .p r x d e c e f -
* ^ 5 m E "d iffife riu i
f y n o d a ti c o ,P a p i e p r x f a t u s e p i lc o p ? f p a lla s , q u a s
fis f u n m ^ o n e t a f o l u t a , &
a b e a d e r n e c d e f i a r a m i p f e , q ^ T a T i b i , dT F I í I fit
«cWijm, .
r e d i t t i L . n o n m f i t r i g i n t a i f e x ' ^ ^ q u a m p r x d e c e i T o r e s f u i r e c i p e - ^ j .A b b a s Siculus
prxi_et fa a n n o r i i , a d p l u s , t e m p u s a f f l u - r e c o n f u e u e r a n t , e c d e f i ® p r ® - - * ^ y »• im er ep ifco- nonniUDÚ
hic.vide OL
x e r i t ; & f i t l e g i t i m e C O m p r o b a f a t ® r e m i f i t ; & f t a t u i t , q u ó d pum F a u e n . & P rioré diadum c6
j
L u ce n fe s q u i
a liu d e i f e r m tiu m n o n im p o n e
S teph an i. fuper fii..Si.FEr t u : X r rararal»/:,. n ---------- L . . lu nb u s epifcopalibus dci. confil.
p r o v n o P a p i e ñ . p o f t m o r t e m r e t , i f i b i & c e c c l e f i ®_ f u ® a n n u a - ___________ „
147. adde
controuerfia veneba- gloflam
Hi,
ip u u s L .i o l u e b a n t u r , q u in q u e t i m t n u m lib r a r u c e r e o p e fio turtquia ádiflo Priore
Iij,
v e l f e x v a l e b a n t e x illis q u i h o - n i s n o i n i n e r e f e r u a t o v i Q u i a
ditius epiicopus pete- 9.1.
fententiam. N o^ B '
tellatio nó prodeft vb i
proteftans venit ? fu i
proteftationem,vt colli
m m r h i c :q ^ fi d m a
tth p r*fcn p fiffen t,non
^ X ffie t^ o p ro te tta
a o . Item confeffio aduocatiprariudicat.nifi
fiieritreuocata.Ité pars
penfionis vel alicuius
d ie fu n t in v f u ; In te llig e n te s e x
^ V m T v e n e ra b ilis f r a t e r n o
V - » f t e r .F a u e ñ .t e p i f c o p u s ;6 ¿
in f r a . Í C o g n o u im u s , q u ó d
5
Ho l de^im eiuran™ ^
teanto
e r g o v ifita t io n i a n n e x a e ft p r o -
? M M ! ^ a t í o n é “ f^ ^ ♦ Cupd
t ia d iifin u io n is m o ti• Q u a n a diffinit.
Secu
ibi,i,C .^ .ü - ^ ü .9 t ó -^
fecu
n tdea:a :ib
^ at: Prior econtra re-
h o c q u ó d p er m o n e t® d e d in a c u r a t i o * , &C e p i f c o p u s r a t i o n e
fo j ) h !f p e t L ^ o te ^ ^ ^
Í ! t T p r E t ^ . “E
tio n e m a ¿ d d e r i t ,v t v f q u e a d + ° e p i ^
i u n f d i á i o n i s , q u a exhibens quoddam in i
per panem non retinet t e m p u s t u u m L u c e m d a t ; f u e h a b e t in e a , te n e a tu r c a u f a
ftrumentumrinquocó
totum.lté fententiafiw» r i n t p r o f y n o d a t i c o , f i c u t e r a n t c o r r e d i o n i s * e c c l e f i a m v i f i t a - «nebatur expreffe, g
matur in perfona pro- i n V Í U : p r o c u t a t o r e m a d u e r i ®
r e T p r s f a t a m : n e c i n t e l l i g a t u r epifcopus Fauenunus
oiratoris . Item folutio
olim ab omni exacliopenfionis vel cenfiis fie
,
^
ne, tam fua quám fuoridebetadillimonetam,quxab initiofuitconftituta,fi eft in vfu; rum ruccefforum, diflam ecclefiam prorfus abfcluit, & remifit
alias ad eius xftimationem; & ita principium confiderandum elh eidem fpallas.quas ipfe & anteceflores fui ab ipia ecclefia recipe»
a fo Vrotefiatns.] Hinc ergo colligitur,g nó prodeft protellatio cú re confueuit, retento fibi & ecclefi* fu * vno cereo trium libiaaliquis in ?rium facit» , per id quod hic df in fine quia fi pr*fcri jo rum cer* annuanm {bluendo,ftatuens, quód nullum aliud fenii»
ptiS ; cópleta fuiffet,derici obtinuiffent nó obñáte tali^pteílatio- tium imponeret: Dominus Papa vifo inftruméto pr*d iflo ,& alijs
; ne.fimile.s.de confti. oíM .&s.deap.f<¿icitudiné. ad finem. Ber. auditis&intelleftjs,qu*partes proponere voluerunt, cognouit,
i ^ Gleffafequens reci. f e r quafiio. an c f quando confeffio aduocati reuoq^ód profatus epifcopus fpallas pr*di£las, quas recipere confue■carifofjit.
_
uerat,ipfe & a n tecefforesfui,ecclefi*pr*difl*rem ilit,& gnihiI
b f
Et fic patet g confeffio aduocati ficut etiam
aliud ei imponeret retento fibi & ecclefi* fu* cereo pr*di«o:taptopria confeffio pr§iudicat, nifi fiierit reuocata ,vt hic patet, &
men quia vifitationi annexa eft procuratio:& epiicopus ratione
“•de appella, cnm caufam.Qu*dam tamen confeffio reuocari po- epifcopalis iurifdiflionis quam habetin ea, tenetur ecclefiam cau
* Vide-c&
CÜÍHPJ Tri
dent-druij
fupra hoc
tihic c.iopi
m. nifi in
i i s
Sed fi confeffio aduocati fuerit incontinenti reuocata: fiue eadem
die:quia tunc non videor eam ratam habere,ex quo eadem die ea
• p t reuoco:fufficitreuocatio fimplex 3 .ar.decre.pdi.cu caufam q u *.
alia ratio eft ibi.Sed v f g ante lité cóteftatá poffit indiftinfle error
>!.toaocai reuocari.ff.de noxa.afl.i:eleflio.$.pen. & etiá poftrfi nulla captio
'■«.& K. eft aduer6rij.ff.deint.aflio.de *ta te.f. vit. quádoque etiam poft
fententiam reuocatur error probabilis, ff.quando afl.de pe. eft an.
l-2-aliaseft.§.vIt.inI.i.N ecobllatquoddfdetriduo.C.deer.ad-
caufa correflionis, moderatam procuraaonem ab ea recipiat bts
in anno:& nihil aliud á difla ecclefia e x ig« e vel extorquere p r * .
fumatpr*terpenfionem, & procurationesfr*lcriptas. Nota g
vifitationi annexa eft procuratio.Item quaritumcunque epfcopus
eximat e ccle fia m ,& quibufcunque verbis, nffiilominus libi retinet vilitationem, & procurationem.Item eprfcopi procuraaonem
habere non debent, nifi quando caufa correflionis accedunt ad ec
defiam. Item moderata debet effe procuratio.
-
« f Annexa eftprocuratio . ] contra quam non cumtpr*fcrip«o.s.
fe- uocat.I.3.quia fic ibi contingit de fa flo ,& non ponit ius.Io.
^.Glo.feq.„o. contraproteftationem,ef iBndcoadiuudtaUe.contrarium. 7 o e 5 .Cum inllantia.& s.de pr*fcrip.cum ex officij.
. ^^
.
C'5 No» nifi triginta f e x .] Ex hoc colligitur, g fi Lucenies recepti
f Gloffa
G hffa fequens net.quid quibufcunque, efc.aUe. 2.tura tn fi.fortificat,
tn mediofoluit contranum
felffent
pro
PapiefLxl.annis,
quód
prefcriptum
effet
in
folutione
> Drboc
ibus
/
r
C
aufacorreO
tonis,]
Hic
patet
g
quibufcunquc
generali
ppien. & fic proteftatio non valuiffet, vtdixi.s.in prima notuverbis epifcopus eximat aliquam ecdefiam, tamen feniper re«u
Nam fi quis vtitur alia aqua quám inter partes cóuenentipr*n e t Í c k th e d r a tic u m ,& p r o c u r a tio n e m ,& v ifi« « o n e ;d ia s e n im
J»:ptum cft in illa. ff. quemadmodum feruit. amit. fiquis alia. &
effet ¿ontrarium quod habes 16.q- z-vffis.in fi-s. de te.paftordis.
/b communem.§.i.& fi quis paucioribus iuribus vtitur pro p lunec
obftat.s.dereli.do. conftitutus. vbi videtur, quod generaliter
nbus,pr*fcriptum ell pro pluribus, ff.de.feruitu.ruft. pr*dio.vna
poffiteximereiquia illud fuit confirmatum audoritate Pap*. ficut
contra, de prf fcri. auditis. - Sed contra videtur quod non
L m fu b d itu s non poteft áfe encere fiue_eximere lunCiia.onem
«iet prrfcriptum in Papiefi.quiaqui aliquid redpitloco alterius,
epifcopalem.s.de fo.cpmpe.fi diligenti.s. de renun. admonet, fic
«Uid recipere videtur. 2 i.dift. in nouo. & 94- dilt-capj. & fupra
n ec pr*latusfuam iurifdidionem. ita nec puto quod paaonus
preiCTip.auditis.ff.de adminift. tuto-ita tamen.§.geffifle. Item
quantumcunque verbis generalipusvtatur,aliqua iura tamen ittit e ' pretio ftuitur, & re frui videtur, ff.de vfufru¿t.quia qui pretio,
net in U b e n o . C -d e b Q .U b er.l. 3 .Io.
penes eum eft peculium, penes quem eft ptetium.ff.de pecu.
Vu 3
a s De
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
S. Prreteril
los q-aos ini
cio cap. cita
unvide hic
Panormiia
nfi & ilios
refeceniCi
«9ua: epi
remittere
non poicftb
i >c
.A
.
.
"
orCi'u*'!/
5
D#
a «e vwnium
fre.».
. '•
. . rr.f..jl crE
c rg o? d
cfim un l iit»%
tu te piwvMi««iv
F o c u M t io p
t ú p o teft,
* c o .( b P itx - & i u non fu it rcm iila p ro cu ra tio per illa v c rb a :a liu a
feruitiu m non n n p o n e r« .E t lU n o .a tg .q u b d in generali r fe ilT » ) tre n ó ve n iu n te a q in Ip eciali nó re m ittu n tu r: Ircut in o blig a U o *
r a ¿ n « a l i . C . g u * r c s p ig .o b U g a r.p o I.1 .r.lf.d c p ig .o b lig a t.o n e .
w*.
n im u s , q u ó d id e m ep ifc o p u s,
c u m a d ip fa m c c c le fia m c a u la
co ric£ U o n is a c c e lfe iit, m o d e r a t a m *’ a b e a p r o c u r a t io n e m
re c ip ia t
bisT in a n n o M fed
n ih il a liu d p rx re r p e n fio n c m ,
fió p ro cu ra tio n e s p W c r ip r a s ,
a b e a d c e c c le fia e x ig ere v el cxto r q u c r c p t x f u m a t.
. . -r
I Idem Compoftellaao archiepiícopo.
ca u ta n u lla ten u s exigan tu r, nif iq u a n d o p e r lo n a lit c c : offic iu m v ifita tio n is im p e n d u n t:
& tu n c c u r i o n u m , & perfo n a
r u m m e d io a i r a t c m o b fcru é r,
i n L a r e r a ñ . . c o n c ilio diffinit a m : h o c a d h ib ito m o d e ra m in c a r c a Icgatosfió n u n cio s A p o fto lic x f c d i s ,n c u m o p o rtu c
t ‘ t COS ap u d a liq u c m lo c u m
nCC CÍlariam , ( n c
r n S f S S m v ” ^ .E c d efu d c n o n o c o n u c rr é/m p ro c d tarTquia caufa cono- m ionilm s& alqtJerM abjaitconfuetM
lo c u s Ule p ro p te r illo s 7 n .m iü
a g g r a u c tu r ; p ro cu ra tio n e s rec ip ia n t m o d e ra ra s a b alijs ccclefijs vel p erfo n ÍS ,q u X n ó d u m
fu cra n t d c fuis p ro cu ratio n i-
ftn .ix A e c .
f
c ft itiim ammtA Hoc
nouumvr-.quiafemel"
Í sp n o fo ffic rt vifiurc.
‘te
4
« ‘ ■i
a\.
/tio *p u n i t :» b i ,^ / « .fte .A
; b, b a s S ic u lu ,.
^
‘ _
; Q n in a pr«Iati aliquando recipiebant dwy^
n ííl!i k
“ « « » “ “£ ' * * ' " " « 0 ,
p ro c u r a tio n e » ,ra * debentur p rzU tis ratione
n u . « ig a n n ir aB c .s,ü u e f.n t e f , vel a r c h i d i a l ^ S * » .
-
S ic ioT» S t r f io.q.t.deccr
" “ T h ir nimus. e^m • placuit,
V'u tenócredo: f e a
ficernisdl 9 « c fe ía
I
im m v k fm n m .
/ ^Jlycrácicergoceflan
' tc ca u fa ceflitút cíe-
} ¿ q n “4 4 .
C
--
_
i-
,
"-I.
.
futál f e “®8cme^ t¡><i
cilio ih tu lfe^ 'o n N '
fem o d e ram # fe
i^^^^fnunciosAl/z
3 eS & "® *5 ?i
& n e c d i,r iíS '®
ñle nimm aggraue^
T f e t e e s rec iS fi.
^
T J1Z
S
^
£
numerum dierumTfi
feccdefonófuffid^
1 **veipiuiesfin,ulj.
- V p e r t e o . q u o d fra te rn itas ,0 b u s a e g r a u a tx ;ita q u ó d num e- fiutores Z q Z l
to o e n s o p u f íu e n t. rS. ic ^ t u i ñ os c o n lu lc r c v o T u it, u
rm p ro c u ra tio n u m .n u m c ru m ^ « fe fu n c .fe d q u ^ k
aunikhic g.t.vifitandi.&c.oon q u ia fcTC t o n p r o u in d a C o m - d ie ru m ,q u ib u s h u iu fm o d i m o j“ Chnfti: &quiphoc
( ^ f 8c io .q .t .x tg c * J o f t c f . d c n o u o cft ad iu rifd i- ra m f e c e r in t ,n o n « c e d a t:f ió
'
í
S '^
« á í S t " a L
^
^
«fo«toi
cum eps fo lito o rd in e
r n te d A i. an tece flo n u n
fiioru m
d i o n c m e c d e f ix t u c c o n u e rfa ,
q u a lite r tib í p r o u in d a m , v d
p a rtc m p r o u in d x v ifin n r i o b f e q u i d c b c a t f i ó feru irc, n c c n ó
fió in p ro c u ra tio n ib u s p ro u id c -
o i m a liq u a n o n fu ffcccritr per
‘ Hz
f e ip la m .d u x v cl p lurcs co m ú n fi* quam talitergraua-“ g a n t u r in v n a m . : P o rro vifi- m t impendat Noa. 5
n t io n is o ff id u m « e r c c n r c s ,
f e n q u x r^ n t q u x fu a fu n t Y
d u xim u s r d p o n d cn -*® fcd q u x Iclu C h n f t i : prxdica- ítem m p ro cu raS
1 a “ r a i a « la m d a n - d u m , q u ó d Ü lu d o b lc r u a r c tet u rh o fp iá b u s .a r g .s .d c n c t u r ,q u o d in v id n is " p r o u in -
i
tio n t: , f ió c o h o m t io n i, correftio n i.fió reform ation i vacand o , u fr u d u m r cfera n t, q u i n ó
p e n ,. Q u u u t c m CÓtra h o c venirC tC n ta u crit,fióqa od acccpit
ptatben.de monachis- d js o b lc r u a tu r .
- tamUi. V d forfife unrafita
fU c m in c o o d lio generali , .
r
“ “I
'
ó rr*-.
deo «sn. fint imFfitum,& cum dtcatumtyCorreaiom, & reformatum
non.vifitauent, ni vacare-.legati & mmof .Apoftoliópro
VoSüiSÍ t e reaputj.eo-procu bis diebus tantum, pro qmbus moram
« Remar
•r
& consxa
» .B e m a r ._ _
> ;..] P r im o p o -
^
n itur c ófu lta u o. S e -
t u r du p U ca tu m .
ref<^U
i t maicri.
í S
^
"aS E
^
< E c d e f ta c t io m C iu u a i e n fu , tenetttr
r s ^ ^ r e flu » -
pro cu ra re epifcopum v ifu a t e m ,q u a n p r o c u r a r e e p ifc o p u m m ¡u a t^ ^ qu a m ip fu m n u n qu a m p ro cu ra u erit.
_ _____________
C
A R
xxm .
«
* n R o c u r a t io n c i" ,q u x r a t io n e v ifita tío n is ' ¿ e b e n t u r '
p o fte lla n * e c d e f i * . d e 1
n o u o có u erfa m t!q u e ! c p ifc o p is ,v d a r c h id ia c o n is ,v d
fiuit C Ó F ttd la n u s a i-
paxtopc
^
, Honorius iij-dc Tiro: 8: loñphat abbatibus-
banccon auutioncm exaaum frcjlum .
S e c u n d a :ib i,T .i..A b b .
W T 'id 'J - C » - -.
F e re to ta p -
CAP.
“
-
-'i-
^
'
Hoc SS:
iaeofortcdidtqniatri
í<«
^
csiuradims-18. '
q.i.feniiriuiD.Teniín ,
¿one pañú
„ „ fo itm ip u íu ^ ’ ^
t io n e .s fe F o ^ ^ ^
^ jg .q .j.E ie u t h a i® - b f » ?
H o ct
f r a tr f e o f tr o C c ¿am procmati*»^
n o m a n e ñ . c p ifc o p o a c c e - t
o
»
p im u s c o n q u c r e tc , q u ó d cu m
7 E n c r a b ili
,
.
:
ten ctu rq ff
o rL
inin
on
f i77 c u m v iU a ts
n ib u s _«&aalli)sp
i j s pro
r ouuidide erer aíRRññddeetP
tPaappa a,Q,9, ülud o b feru
fe n iaa re tcn
p
o cnnaraaoaeoxe ie
x ig
o nd de ebbe at ,m U
in viciD is p ro u in a js o b fe r u a tu r .N o ta ,® in vifita tio n ib u s & p r o - 7® h ■
; C»« í »/*«.] s eo .cu m
g , .funtm
c u ra u ra ib » ex ig e d is,?fu etu d o v ic in a t í ^ o u in c ia r ii d ebet attédr.
i • N .» qua fua fumt.] 4 J.ffift“ U , 1 ndu1 4 G ú p ® » .r .> .« « r « » .,c r c .- a r ./ t ,,.r » .o r ,.A r ,.r .« « ,t r - r ..„ .
lo . q . j. q u i a c o g n o u i m u s .« c « u « d u “ - «
d « I» > f«»a».]N ota 9 in F o c u r a tio n ib u s f a d e n d is « a lijs feru iü
js ,fi c cn
tü n on fi^
f ia UJS.U
c n u m quid_ftam
q u id lta m tu
U t,ccófuetu
o lu c tu d o v icin aaru
ru m e c d e fia
b c ñ Í T a ^u“ ^ » « t e e d a . s . f e e c d c f i j s . « s f e f o p i t * .« s .d e c a p d .m o .
t t l « , S - j t e ‘ -‘l e f e f u « u d i . c ú o l i m . « ^ d e d c á .c ú c c d e f i a v u l t c r a n a .
dicvt legi- ) • « T O gnau o.fp in.fu p er eo. A rg u . con tra. 1 i.d ift .illa . & c. iü u d .
I 1 ‘^ te Y “ " * “ -‘le c o n fe c ra .d ilt.i. q uotidie. P rim a pars vera d t :
/■__ cum
____s- C
vero®fitfnara
;Ki ; vnufquifque lo
1«.
foe.
Uontraria
,
S n « a nriAn
on crr»n»-raríirnnr-nii¡5
o n tra d icu n t:q u ia ib
hm, fe« a -
exigendis,o ^ g n u a n n ro d e to t
V
«lonfuem dincm , fed h ic non erat c cn u m quid fta -
fe
w
P
o
o b te n tu m .« ita nó o b íla n t-B .
IPÍI1.A 44. J . ^♦^*’’« ‘»>»*^-3 P r iin o p r o h ib c t.S c c u n d o d o c e t:ib i,P .r r * .T c r -
k ^
S ic ergo qui grauat F f
nitur in
« qui gtauat
caro m. x
in d
d iip
iiplu
lum
m: :«
gw “ tc-uw
plum ^ .1 g .d ift.q u o n ia ro co n tra.j.d eim
lu m tiu
-_____
^
pl
g
ib ifo lu itu r.
, u m epifeopi-S"®®^
T r eneraluU.] P rim o ponit ^“ “ " * 1 ,!;.» ,.Abbas^ j0 ¡e ¡
V inltru¿tionem -Sccunda^:ibi.P'/ g^^^batem
fl ter epifcopum
e,.;re-yvnnmCCcnotnan»
,
C¡rz* . . . .. In
e n ? ” F“ ’ &exhibendis
©cuiíp
d e C ultu ra D e i, fuper P i ^ o F f e ^ ll- iq u ib u s p e ^ li f do»‘® 'Í
batur; q có m iffa fin t
a c e b a l , fe
tio n e n « t i o n e v if ia t i o n is : A bbas dicen
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
t
l-
Dec^nfibus.
13/7
„,inum
aliud rationabile
oftenderint,compellant abbatem & monachos ad cxhibendaseifio n e ^ £ r o n T < k b L ‘^ " “ ‘ '^°” ^
t,£ ím a lim o n a ch i> ru .
,i„ce»om a»enfi y .u
-
'
in procuratione q u * ra-
&
ínter ip fu m ex p a r te
c onuc nt um
f -j
•33-8
Rahone >fitanoms.]aliis non tenetur.s.eo.procurationes.&o
cub)
venerabilis.
g ^ luxta fa cu lta te,.] q u * femper in his confiderand* funt. s.eo;
q u a m ip fe rite tu lerit in r e b e l- ^ v l í l í z ! | ° f p r i .
k s , r a t a m h a b e b im u s ,6 é fa c ie r ^.ra/recitatfañum.
^ u k u r a CX a lt e r a ,ilip e r p r o v ^ ^ m u s a u d o r c D o m í n o i n u i ó r a -
Í4.3 H*c allegatio erat c n p t i o n i b u s , qu as ab eis p e tit
potras cótra monachos i d e c p i f c o p u D n b f d t u r a g i t a " ''^ o l ’ i s í f r e r i t a b A p o f t o I k a f e
b ilite r o b fe r u a r i.
.
^Tdem.
ibi,
r
,
I
Reñor c u t o
d a m e / d e f i ú f o í u lb í
¿ ¿ T a l p to ó n e m r a !
'
dlftiabbas & CÓ ^ M antiquam ntonetam,velfi non in nuatim cañonidsm anentus,exeo fruftrati intentio^
r fu , ad eius aflimatismem foluenda / n ? ecclefi*, & iU am
nem eiufdem ep ikop i mol iun
funt penfiones antiqua.
aliquot a n m s f o lm t /
ratepifcopo.i6,q.vlti. tu r,q u ó d eorum monafteriü
T , T S S t “ a b ifo
®“ "“ o í á S & 5 d 1 ^“ C enom atienfi villa* fitum
CCA p?. " in C V L
^dfthutaiFfteaa-
£ ¿ C e n o m a fi.fiu e
S ciuitate Cenomari.
. crgo iure cómuni fube.
l l
9 “f
Z f d i x r a tIo
Ikm oiieta maior febri
■
T ¿ i.N .» fio n ¿ e tM fe .
ratio n e h a fte n u s n o n *• fo lu et can onicis m aioris e c « « fú it: tanonid exitu n t: & irifra. ^ D ifc te tio n i VC- A ^ c l e f t e , q u a n d a m fu m m a m
^ am aüeg.m onachoru. f t t * m a n d a m u s, q u a ten u s nifi
pecunise, p ro pe n fio n e e c c le fi*
aliu d r a tio n a b ile .o fte n d e r in t, íu tt d e b it a m , a liq u o t a n n i s i P . ? “ S r d a “ .“ í ruut.i H*c Mouauo
eos a d ex h ib e n d u m ea m ,
perfolu eris t , & iid e m fu m m a tenus canonicos illos fe '<>«“ loao
S -S fe fo p ro cu r1o I ficu t iu s d id a u e r it, copellatis.
tionis debenir, npn cur
rit pr?fcriptio.s.depr?*
f a iF o . cum cxofficij.
tionem -Altotam enp.
latus F ffe t pr*fcnbere
vtrumque cotra epifcop u m ,v tib id id tu rY ic
& contra procuranoné
« Gregorius nonus.
tis, v t c a n o n ico s illos fo lu tio n e
^ Q m iw rem etropolitano,vellegatifh prioris p e c u n i * », vel fi n o n fit
és,viC u a t prouinciam, in prouinciales
in vfu * , * f t im a t io n e penfionis
f fihiprocurationesdenegant,potefi a n t i q u * fa cias
m a n e re COnferre fententiam .
ten tos.
C A P .
ÍOÁ.
S.‘ ;
X X Y .
fid e m .
€ T r o p te r priuatumoratcrium,procK
r t o
bitur.s.eod-cum inftan
tia.Etideodixi;ratione
vifitatióis: quia in pro-
illa ex in teg r o d e m e liori m o 30 d a m u s n o ftr iS l i t t e n s in m a n d a
tu u p e t
v fu , contenti fint * 11». ^ “ *'•
matione penfionis an*
tiqu*.Nóta,quód penpetfoiue
eft fecun- üú».
¿ o n lf e ^ T T lI a
diminuta iherit,fiueau
gmentatat fic mitium mttnafaiz
fpeñatnr.
P^.
9Dlo.feq.,Tec. pej q.de-
a tc h ie p ir c t.-? d ;te s ;i;^ ;= £ ^ ^
V jp u sB e n e u e n ta n u s B eneu S
ta n a m p r o u in c ia m vifitaret;6¿
fofra. f M a n d a m u s , q u a ten u s
C
cu m eu n d em a rch ie p ifco p u m ,
v a o r i t a t e t p r *fe n tiu m
A
A
p.
m
h f Aliquot a n a is .] V i.
detur quod duo fuffiia pluralis
elo»
«antrauia
plurahs elo-
Pro intel
i n h ib e m u s ,n e q u is p r o e o
¿
JeSu
vide
fiue confuemdinis, béa u d o r ita te “ p r o p r ia , fiu e
naione currit pr*fcripiio.ar n o ftr a 'B e n e u e n ta n a m p ro u in
_
___ ^_________
quod
m o r a to n js, q^u * m _
gran - teftes.
#. vbi numerus.
rxr
gu.i8.q.2.Eleutherius. c ia m co n tig erit vifitare,procu - g i j s t veftris h a b e tis, in terd u m & de confecra.diftin.i.
Henrrchi^x
&c.femitium.
rationes ratio n e v i f i t a t i o n i s ‘‘ 5° aliq.ui veftru m c e le b r a n t, pro- hoc quoque. & fi F f t _
debitas,m xta facultates-s e c c le cu rationes , q u * r a tio n e vifi- / / o s hber effe m / s
S iX b ^ d c S ;
g
3
fia m m
veftraru m
ex h ib e a tis
ta t io m s .d e b e n t u r .a v o b is c x i-
legarent pr*fcription6 e t d e m : A lio q u u i fe n ten tiam ,
gere ,ve l extorq uere p r * iu m a t. ubertas.#.vki. &■fi d a - *
nomine alterius , &
ta fiierit códitio in die*
Fqbarent. s. de p r*bus, fi nihil adi j datur, Ladnimra
icri.cum ex officij.alias fe tueri non poflunt,vel nifi allegaret tan- biduo conditionem impleri oFrtet.ff.de verb. fig. inter illam, in appellant
lAddeqj ram paupertatem-*quód ipfum procurare non poffent,tunc enim fin. immo exigimr,quód legitimo tempore pr*ftita fit, ad hoc vt
*i®®Pribusdebet vifitare.arg. lo.q.j.cauendum.Sc i8.q. i.ia
in futurum teneantur, nifi caufe eflet in euidenti. Dehocdicitux
c -S d l
hoc dicitur s.eo.cum inflantia.
60s.eo.peruenit.
hnat.pz
Vm nuper.] Diuiditur: Primo ponit querelam dedfem. Secun i 4 Solutione prioris pecunia.] q u * ab initio fuit conftituta:& non
«a.
V J do raandatum:ibi. Mandamus. Tertio comminatur: ibi, Alio- ad nouam, q u * maior eft: Si enim moneta diminuta fuiflet,iilam
5 »m. Abbas.
recipere nollent-s.eo- olim- Cum ergo minorem recipere nollent*
c T i r i. Archiepifcopus Beneuentanus,dum vifitab at Fouinciá
maiorem exigere non debent, ff. de damno infeño,qui bona, §. fi
fuam,táauaoritatepropria,quámauñoritatedomini Pap*,cuius quifquam.& C.de folu.l.penult.
auñoritateprocuranones petebat, deridnolebant ei procuratio9 Clo.feq.ohijdt.vr fil»it.
.
z,
. li-rato
nem exhibere: vnde conqueftus eft domino P a p*, vnde mandat
K
->./». ]tunc*ftim ationemiUiusantiqu*loluant;vt ‘rcd.tbti.'ü
eifdem, quatenus cum archiepifcopus F ^uindam fuam vifitaues.eo.olim. in fin. Sed nunquid poflet folui prima,fi inueniretur, fi
ent,fiueauaoritatepropria,fiueauñoritatePap*procurationesra_^nonm inusvalet:fiverom inusvalet,&nonettinvfe,nonF':/:
fa™
none vifitationisdebitas, fecundum facultates ecdefiarum fibi^ folui.},quiareFoFatam onetanonliberatfoluente.ffdepig-aa.
/hibeant: Alioquin fententias,quas tulerit in rebelles,ratas habe eleganter.$.qui reprobos.fim-ff.ad Velle.quamuis.#.fi conuenerit. baremr. ff.
fet,&eas faciet inuiolabiiiterobferuari.Nota, quód archiepifeoff.qui fetiidare cog.quotien s./r.
, u
deraotóf
‘ idiVin
iure communi poteft prouinciam fuam vifitare,&procura
A
*,Reiigiofi licet aliqn cdebrent inorato
rocipere,& contradicentes excommunicare.
A r i j s , q u * in gran^ijs fuis habre/proFcrhoc r a u o / vifitatio „„p„,„ g,
^^k.feq.ppnit di(lum,quoddetermtnat,cr remittit.
. n i s , procurationes ejSiibere non debent. Nota, quodin oratonjs ti guiraU
Quod ei competit de iure communi, s.
relig io fo ru m procurationes peti non debent.
,
^
ft^T’ co-S
hoc intdlige cum epifcopus eft negligensialiasfe in1 9 »-''n‘ »‘ T->/ra«<'»»-3Talis,pcuwtranoF*ft/nffi^^^
foao.ioL.,
"®?uuere non debet » .arg.9.q.} .cum fim us.& c. conqueftus. m ter v ifita n tfo c ú caufa correaionis.s.eo.¿>curationaTedm ragijs
Uuihiic z,í:i
, • -z» ^ ipofiit fe
z,
„ iu cfit vifitatio,
, , lizpr
ibi anq;
celebrent: fed ad ca<»!»
fe intromittei
intromittere audoritate
iftis „
nulla
licet ibi
qñq; monachi
. .
.
cafibus archiepifcopus
notatur
s.
de
put
4
accedit
pr*latus
caufa
vifitauonis.&
ibi
non
confueuerunt
.'é'-’-ocí
“ ui’ fle fubditis fuorum fuffraganeorum ,
l o r t f i m o n ach i,fed conuerfi cau fa c o lr e d i agros fu o s :& ita cu r» J ; u, ®ffi-ordi.pafloralis.
,in,-i„z„nr...»
„nuila
. . i u fiat
fi-,rvvifitatio,nulla
ifita tio .nu lla p
ro p tc th
o c, q
u o d ib
’^fira.] In quo cafu poteft fe intromittere quandocunque
propter
hoc,
quod
1 ia liq u a n d o c e fe b r a t, fobfant.
loan.Aad.
ornate priuilegij J & tmjc potefi adiri tam per appellationem
d e h e t pr*ftari procuratio.
- _
VcíoriMt«.],C*ít
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
DccrctáliumGfegoifj
15C9
I,¡b
:, ,
* .o i i ,. H b , „ „ ,, i.b g » r .
fitnotum .8fi.eo.c,
I.cr-f.i.»»'"*"»».
>'1 ,“*
(kloA
fla .S É
T I T V I . V S ,
r ir o ..-Q n f,jf i-C Í o r ic
p e c o .
duiú»
í
í-clc-
Í ix v c líu r -n s .
ib i .
l’ f» n.unniu,
& sriudiííj fl*’' L . Abbas,
XV .
lUS.
«
^ Alocandcf teniu continente
f ,Am 9to altari v d ih id e
C A P .
aut diminutus enormi*
L , Iterum cólecretun
í^ ^on fecrarínó debet:
«OD*. • ■ licet q u id am c a t i i ^
h o c d ic e te vid e an t. &
iS á S t e T h o c d ic it in ifto capitu*
fioCüm ec l o . N o u g totu m non
v itia tu r ,q u am u is p aís
vitietu r.
n J iin "io O C U .fi.rit> .frrjJm q » t
s r K ^ S S .S " '^ a S f ís .! .
c
sS ?£ |
^
r io
l-
V o d t in d u b iis: & infra.
" ’ ^ b u l a . c u i c o n le c r a t i o n is
b e n c d i d i o p o n t i f i c a l i m i n if t c a d h i b e t u r , fi m o t a c , v c l
e n o r m i t e r f r a fr a f u e r i t , d c b c t
^
«m qúim |í^^4
R " ! ! / t e n !
mu$&W '
q u c r e lig iW fiS
O t hxc
n o n i m m c t i t o c o n le c r a t i ^ .
íi a l t a r e * •»<>1 N e c i » c g a m u s , q u i n o l c ü n o n
® fol.fi aiicni.ff,¿„5jto»^
?,^f9«titees.fecu5
o í s ille T o *
íu m m o d o
q Id em C o m p o ñ c ü a n o archiepifcop o.
A in r io o fi-
b m ic id 'M f a r d n n a
Z fc r p m a t a ,p o Ü M t a c a ,
ver.pra«rea.A rg.5q, í ¿ ¡ »
minus dignum trahit S t '
ad fe magis dignú. arg. «¿i. ^
^dcm repatro, r x U ¿
lig illu m
5 ReconcUiMur ecclefia, qua propter
üñ-
c A ?. n:i.
L&ccumfeculum.
& arg.s.de o ftc
mrafaal: co n tin ct,con firaau s,Iu t ctiam ,© p Ro p¿fu[fti t , quódVcnicn- f o S í r
u r i s ; fie e xp on itu r d e diminutus» d cb ct dcnuo conI tibus ad ccclcíiam lanfri t
v iK o fu n ttó
t fo p fo íi-c o n fc .d ¡. I.fimotum. fe c ra ri*. Proptcr h o c veron c- la co b i oc diuerfis rtóonibuB gm reficiendis S ;
S ^ u S h S o te i S
f ‘“ pctpo.
r c ir c r a r c fu a r a c o n fe c r a tio n c m c c c lc lia c ó lu c u it}
I i c e t id q u i d a m
c á n o n e s » ia -
cófecratur-dccooC diC
idea
,.coocedimus.&cga. n u c rc v id
ca n tu t.
&qff dicK,motú.Lmuf Inm>centiu$ tcniuiTomacefi.e^
ratum quoad formarm f Dicbmsetumtumfcfitspoffmu ecck
” » a ,= S £ « T d
. £ J J - f c S S í í d . « “.ílH
p
T
V l ' frtte rn io s -. K i n f t i
-
.Moceira..
--------------------------------*
».c.eaenim.j.hoc
JJ
,' I' n q u i f j t i o n i t u *
ta lite r
r e f p o n d e m u s , q u ó d in d i o c f c f i
p c r ^ r i n i s , fié v o l c n t i h u s a liis
a b a liis per
L .
«lumnonii.^^
crumráue
x a s .a lt a r is d c ^ n o a e tm ft o d ia m
v e n d ic a r e , h o m ic i d ia c o n tin ­
] Primo «iriSS!
g u n t l i e i i y i n n a - d u m ; & a li­
q u a n d o \ i i l n c r a in fe r u n tu r ; &
r
J
-r
r
L
infra.fo F r a t e r n i t a t i t u z taiite r^
^“ ^ .iíS b lío : -
r e l p o n d c m u s , q u ó d m a n e t e eC
c ld S a & : a l t a r i , ip f a r e c o n c i li a -
c . v . . P e t ^ d e "*■»
diuerfismúdi pambus
r i " p o te r it p er a q u a m c u m v i-
yenium t e ecdefiam
te¡
n o ,8 é c in e r e b c n c d i d a m .
m a J ic c tr ib -ic c lc ffis d c J ic i.
J.eaquod in dubiis,
cÜgna$.Cófecuao
■
-.1Icfi.
altaris p iy d p u e in telli
g itu r in c o iu n flio n e i
Q s* P9 m e n f» ,fc ilic e i lap id is
iupenons. & ttiu
, fi. intenons
inferioris x . oc
& iu fi
aduaniros m éfa fiierit rem ota,vcI
fio n e m im p c d c r c , ta m d ic b u s
f Thera altarufimulpi eadem ecdeD o m in i a s , q u á m p n u a tis L
¡¡acoMfeaaripojfmt^faidemmpht—
.ro
— -_L-------;/-rororo.:.
.U « N id ^ « V
,o r it e < f/ p b .
^ H a h etd u od ia a , f a prumtdemdTt.
(
>.
^ •
dtqnodc.prim w n,litpraeodem .Setb.
r fis :& in fr a , € N o u c -
d u m d ia u m iiá t,q iib io le im tw n c (m .
I(aerum;
h s fieri amringicTBde “ “ 's
xaiotaSc howááii ,^ ,
inferúturibidem:qn** feaec
ecdefia debut ita-ro
confecrari?R elpo nd «;¿,
V . r i s i g i t u r , q u ó d p Jura m
rTgg g g g f á i "
.''- " • t a s s s s ir a g i
! f i . fe c r a u o e c d e fia c ,8 c a iia a la ris:v T fequitur in lin era .
oefitmoiw e s C ujm d íj . ] d c c o iifc .d i.I .f im o tu m - iim u itu r ib i,q u b d c c d c f ia
le fiu* im- debeat confecrari dum didt;fi motum fiient altare, denuo confecretur ecdefia fed exponitur; altare,i.mcfa fiue ubula:ecdefia,i
altarc.quod cft dicerc-,(i m ou fiicrittabula.confccreturaIure.Bci;
V a .y y . s Y s. Q uia cofecrariones dericorum cenis tempori
bu s fieri d e b e n t,q u * fiu it ep s T o m a c c n .q u ib u s d ic b u $ c ó fe .
T
” Uquo^
bu« I T n
Ixuquxcs.
in aliis nfi,
Holi non
tameij ie<*
fecrabiiur,
e“« ! u Ü
Ü0.19, Aj).
e baptifmo.j.de
vei roai«
p r e s b y te n q u o s .& f feq.Itcm f i e c d e f o d l cre
pats,(iebet iterum confecran.de co/ccran •
cotrueflt*
fcrocl.arg.fftfle contrahen.emptio.dom
‘
, ¿pfisparietibus
«c parietes illar fi « ““ ^^ /^velraam mcffi
ddlruflum focnt, non debet
, m3,orpars,deb«i'““
& fi t o u ec clefia fimul d e f t r u ^ f o c m v d m
eccrefiaru h eri debeatí Rftdct P a p a , g d ieb us D n icis & aiiis
co n fe cra ri:fi fu c c e fliu c i lu m c ii a i j ^ u ^
pó t e c d efia s c ó fecra rc. N o u , g o í d ic poflunt e c c l e f i* c ó f o a a r i. J o k c n n o . d i i U . d e t a b n c a y t o T e m o x i o n ^
fo G / ./ / * ,.r * » .p * r c ./ n / i« r 5 , , f j % * „ , r r . d . S . , u . . . » i .
m ., nonrcconfccrcturecd«ffia:vts.c.i.pre6n^^^^^^
f « c»»4iii/>ri»4ni.]Q
ualibet ccrgodie
rg o d ie poflunt fieri co
n fc cra tio iiei
pro a d u lie n o ,d e b ct « n tu m r c c o n c d i ^ .
¿ t.
C»«áiiipri»4ni.]Qualibet
confccratioiiei
:letiarú vel altariú; virgines e t iá n e c e ífita té d ic b u s priuatis
velum láoum accipere poiTunt. xo.q. i.deuotis.ga neceiCtai Icg^
femel.Sed illud
que®
ne vel (eminis polluisotie non
,5 „5
nó habet.de confc.dift.i.ficut.Sc s.dcconfue.quato.&
fic magna
'-''•“ “ C.vjuaiu.OL iiv
iiiagiia
“ cceflltas hoc indudttvt ibi d f.& j.de reg. iu.qfl nó elt-ordincs ve
h*c r e c o n c i l i a r i o , d i c m i r a l i q u i s alms^^vt
A n a . i . s « . S ed p one q uod vir f « p f u ^ rtconiecran^’
TOfacri nó cóferutur nifi certis diebus .s.de tép.ordi. c i . & i •r s.
in
e
ccle
fia
lufpendattqm
d
d
ices
?
N
on
_
.
jlu
fp
e
n
d
attq
u
chrifma cenotcpore confidtur.deconfe.dift.4. omni
^fcPoi^s-quod in iiiperfide potius pdicit.-fed cxponitur.omni tépohic, Icd efl reconcilianda.
fuinnam vn>P¡i“
re.i.omm anno ante Pafcha certo die:& quia illi certis tCponbus
cotcrutur.dubitauitan jdem effet de cófecratione ccclefiarú. Ber.
Vod,»d»bu,.]c * s Y s. Pnmodicitur hic.quod ft altare mof u lu illi.j.tit.p ro x .8 c i f t * c o le a a u o n e s no
tum lueru, vel tabula lupuior enormiter fraaa.dcbct iterum
Q
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
m
eccle/Vci aíra,
5^1
tfi dicvt
per
cleñ.vbi difpu
tatuf an
debatur,qubd plura altaria in f e e m ecclefia fimul confccrari non
T f fu n t.& idem eft in e^ isY ^ p n u m hic deciditur: na nihil obiiat quo minus in eadem miifa, & in eodé loco poflint plures epi
coniecrari vel plura al, ^
^
.
H
r H
'''" " 'T k
S
f c o F vtrum p ura a l«
lia in vna cc^efia, &
parietibus illxfts,
g * menfa altaris non enormiter fra -
R
U |1»o libeffi quis habens. £c
plures derid poffunt
to.d'.'inq ©¡¿nari, s- de tempo.
r f p : o r d i . d e e o . & 7 J.dift.
aa;hicve quod á patribus. & plu
?£Éh'SS'¿
tio,fcd non crcdebcbat
9 lica plures dericos
pofldordinare, 9 F f *
J Cap. I.
fa plura altariavel^epi-
f u e r it : o b c a u fa m
prxd fo1am ,n ec e c d e fia , n e c altare d e b e t d en u o confecrari. ^
p itu h O r a d ic ñ . n o b is in n o
t u i t : ,eo ru m feceris é c d e fia m
t,
c
-
t
5 I^em Senon. epifcopo.
• r o S é .* r .d ,fu M c ^ u n ..
f i excommunicatus in eafepelttur.
P,
IX .
A
per e p ifco p u m bej f X n e d ic ta ,e c d e fia m ' recon ciliaripOÍTe per a liu m ep ifco p u m n o n n e g a m u s , per facer-
S o t e s fim r fr c e s h o c ffe r i d e c ^
te r o prohibentes; N o n o b fta n te c o n fu e tu d in e » p r o u in c ix t
B rach areñ . f( q u x uicenda
d ic e n d a eit
eft
e-»->iOnfuluifti ";S2 infra. f C o e uracnaren.
potius corruptela
corru ptela ))quia
q u ialicet
lic e t
V ^ m iteria - ; in quibus excó-40potius
_
^ p
K.
r.
.
S ic fi Lt^onfultatio, & municatorum corpora fepeliI.demate feSo. fecunda: ibi,I»- ri contingit 7 , reconcilianda
qifuitm. Abbas.
erunt afperfionc7 aqux folemtovet e Á; Vfo Ligna ecd e
benediftx; ficut ci in dedi- t r S L ' S S S ’Í S t V l í ;
A
“ tionibu,
ecclefiarum fieri
roletur dotem affigra^
v m '.
C onfecrari: & in fr a .t ¿ u m X
rfdet O)pót.No.m plu
f - A P.
V I.
fit e c c le fia , nifi d ec ío te prou iafola & plures;epi T Igijeis 7 x d if id is e c d e f i x
ffim ei fu erit ron fe cran d a foeo
«•o*'® poffunt fimul cofeaarn l ^ v e f t r x cafu c o fu m p n s , ,paliberalius ad d o tan d a p r x d id a
n e r ib u s h t a m e n illx fis ,a c m e n
ec c le fia m a p e r i r e m a L s m S
¿j^ietdo o* 4*] »»/
•
P tiu cip a .is a lca n sin fiia e x -lo n ific e n tix t u x d e b e s, QUO a d
to
Ife m ita te m o d ic a m paiTa frah o c f o r tiu s , ta m q u a m ex d e b i
s v i u e - ’
'altari, ¿turam :82 m fra. ^ In q n ifitio n i
.'>»rn-i.ni>ric
t o iam
teneris , ,
® T«bo: ota alia altaria dsct c6
taliter du xim u s refpon d en
«atoto feaata,fi digito demo- d u m , q u ó d CÜ parietes in fu a
ft E cclefiapollM aperfacerdotem fim ‘
ftrentur.arg. ff. d e acg.
in te g r ita te perm anferint,& : ta- phcem reconciltanm n potefi, etiam f t
poCquod meo. $. fi p a
b u la altaris m o t a , v d en orm iaqiia fu erit per epifcopum benediBa.
» r
“•
1 3 6 2
e c d eeccle
f ia vñ
fiaavaltaria
ñ f e l t a r i a * , 62 plures tu r eamd<adre.hoc d icit,& tene men-
taria-Abb«.
S
l i’ X
fe faib it regin» diccnsrcú cccIefia non fit confecranda nifi de do“ fij ei prouiium:tanto liberalius ad dotandam ecclefiam pr*dilibaalitatis feu prouifionis manus aperire debet, quanto ad
hoc ex debito iá tenetur- Not. 9 non debet ecclefia coniecran nec
etia fundari nifi á patrono ei de dote primo prouideatiir. Item
L a m .p L n «p,n. quam
Ipprohat cum d t a m o d .. « n o o .« '
,
r i T U ,;;
^
cX «Ss’ d í
Ierit ci aliraata
Authen. vt nullus fabnora.do.§.i.colLi.&m . -fo au'“ i
-U datione ficut h ic , non
debet confeaari ecd e
fia,nifi dos ei pnus fue
rit afcignata : v titi. q. «n. a. de
v lti.p i* m entis-I.q-2. dot. pr^le
placiiit.& hic. cum ad 0
hoc ex debito teneatur
fundator vt dicit m fipr*¡„
ne.Sed qeritc6paens dóto.ohtc
dos?Rndeo,fi fit mona-
S
2 7.
¿ a c o n i, & fubdiacom,
cátores&leñores f í *
fint ibi eff^prout tradi ‘¿ f
nirm A u th e n .v td fe - farhic ao
Sp tfcopu scommittere
c o m m i r t i cvaleat
v a le a t
eoifcoDUS
q u x lu rifd icb o m s £ exiftunt:
q u x ord inis ta m e n t ep ifcop a lis fu n t, n o n p o te ft inferioris
grad u s d e r ic is d e m a n d a re .
ta, dos ad minus debet
effe produobus-arg. s.
defiLpresby.fepofui-
# 7 . q - y - i l l u d a t ^ v«ums.
r Q u o d a u te m m a n d a n tib u s quoqj#9poffiVreaftuin ecdefi* deflru- COnfiieuit.
.
.
e p ilc o p is , fuper rec o n c iliatio - F r e hofpiíes,& epalia
¿km eft, & cófumptú, « Honorius tertius regin* H ungan*.
■ fed parietes integri re- Í Qui fec it ecclefiam confecrari, tenen e fa ftu m eft h a d e n u s per e o f iura F r io lu a e .s .d c p ben.de monachis.s. de
j Alasita; manfcrunt, fed menfa
Pñndpalis altaris modicam palla eft fraéfuram: reparamm eft tefup.negli.pla.c. 2.Sed gd fi eps confeaat,vel fiindat ecclefia non
allignata dote? Dicit Baztanus & b fi,9 eps tenet dotare ecclefia,
aeta,{ic. ñum,qu*ritur, Vtrum ecdefia vel altare debeat re confeaari? Rfid a Papa, 9 cum pariaes in fua integritate pamanferint,nec ec=
ficut tenemrprouidere illi qué ordinat fine timlo.s^de pben. c. 2.
e ps.& c.cum fm ApoftoIum.& hocaedoverfi, dOmodofine 1* clefia, nec altare, propter caufam pr*didam debent denuo confione ecclefi* fu* hoc facere poffit:alias nó, nifi haberet propriu:
. laipib’ fecrari. Not. 9 parienbus ecdefi* in fua integritate permanentigaddiñú n fo n *,& c.vt iti.q-ti-fi epm.s.ff exceptio.cQ vcnerabi
^ecd efia recon feaa n d a lis.& tfic fiindator dotabit e á,& F f f « ad hoc ppelU. ar. i ti.q.vin.
b g P-*riet«i*i.]Quam diu pariaes integri funt, non eft ecclefia
. _____ , ____
pjse
p i* metis.arg.ad
métis-arg.ad hoc ft-d
ff-ff nt.nu.g
rit.nu.q. liberos.isc
liberos.& n*res
h*res ranaatorii
fundatoris aa
ad
re?fecranda:quia
in ,,__________
parietibus- confecratur ecclefia,. «
& non in
teñojaut
fi
fucceffiue
reparati
effent.
deconfe.
dift.
i.
de
fabrica.
.
hoctenef-i Auth.ff ecc. ti.#.fi aút.& $.figs jaificatione-coU-y B.
teño; aut fi fucceffiue repai
1^0 hac De
hoc d
eft s.eo.propofuifti.&
detabulai-eo.c. i . & q u * ibi
* Q».i.]Tria facit Ponit diSum.Damnat confuemdinem, cauDe hoc
d ia
ia a
a eft
s-eo-propt
-.t le d d c n s.E tfu b d itp r*ta itito la a n tia m .fe c u n d a :ib i. No
«tm in c Jñña funt hic F ffen t da id
«m cccic
0 »/»í»(í?¿.] c
. Corpora excomunicatorum m coemi »hftante.renia:ibi,Qitodau.tem
ohJiante.T m ia: ibi, Qupd autem..Abbas.
Abbas.
f a t U i m - ^ terio e c c le fi* f e F l t a f u n t :q u * rim r,v tru m c Q e m ite riu m d e . C a s y i . In p u in c ia B raca re fi-q fiec d efia v e l p a fan gu in is e ffu dc &tnT t e t denuo confeaari? Rfidet Papa, 9 coemiteria ilia recócilianda fione, vel alió mó fuerat violata,recociliabat g fimphces facerdo
Wtcctn, «untpaafperfionem aqu*benedia*folem niter, ficutinrecon- tes;puenithocadnotitiaPap?,vfifuphocfcnbitAftoricen.epo.
dilationibus ecclefiarü fieri cófueuit, eieñis F *» * corporibus ex- dicis, 9 0 aliú epm, g p p r o F Ú ecdefia potrecocilian,aqua p
S iu w “ 'nmunicatorffifi á corporibus fidelium difcemi p o ta u n t. Not. epm b fid iaa ,& non perlimplices fa c to o t a recoahat fe le fia , pcoac dedu
9 fic u te c c ld ia r e c o n c ilia tu r,ita & c o e m ite r iu m .
n ó o b ftante c ó f u e m d in e p u in c f o B r a c h a r e n .q d ic fe a cft p feus ram m o
Í Vndein " » ^ * » “ fer¿4. ] S i a i t e r g o , e c c le fia r e c o n c ilia t u r ,ita & co e m itec o r r u p te Í a :g a lic e te p s c ó m itt e r e F ffjr 4 t e í a i¿ b o is r u n t i n t e n o
num,cum fit confecratum?vt hic p a t a , & illa c o r F ra ji difcani ''"ribus clerids:tfi ea qfunt epalis ordinis nó p ótafdto ericis inte- ©pergioik
«lencnll!- P“ “ út,funt exhumanda,& extra cosmitaiú eiiaenda-s-de fepul.
rioribus demádare-Quod autéfup reconciliatione nattenus la f e
.
‘
t' ~Í
^ 0 , „ «iiffa.fi m om m .&cap.feq.Ba.
In prima pomtur fañi narratio, in fecunda exhorta^ üg:ibi,cum non fit.A b b -E th*c decraalis F n ft q u * d e b a é t
“ principio tit.de donationibus. AbbasV s.^Regina Hungari* quandam ecdefiam fundauit, & ea
‘■
‘“ “•Ab;
“ nfecrari,& in ea fiiaunt derici inftituti:fed ecclefia nó do
' «>ut;clericiillius ecclefi* fignificauaunt hoc dño Pap*,vndeip
]
A
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p ót. Itérec5 ciU a rio,q nulia e ft,p t o la a n u a P a p * fit a h q u a :& lU
v,d=
d e n i h i l o . fa c it a lig d ,f ic u t d e te n t é t ia q u * nulla eft, facit aliqaa.
f ^ c<,»tó«»¿»»tf.]Not.crgo 9 con fuetudo, qu*_eft p lu ris natura,
¡uju
non p ro d e ft,& ? illu d iu s non p oteft p r* fe r ib i.s .d e c o n fu a c u in - W p u B i .
t a VOS.& c a p .cu m v e n a a b i h s # c .q u a n to .& c .v lti.'v b i d e h o c.
ff CU.feq.exempUficat.cr q^^rit dtuérfitatts r a t ,o ,^ ,c r fo l.
g Mi»rifdi£iicnts^] ^puta ludicaie* cognolcerca cauusiinítitucre, m duio.
D, -
P ^ (5 |
talium Gregorii
J V
-
r .
ic.u -Hlm
tHiflam
K i,...,,
m a uione-arg.kde
o n e .a r g .s.d c e
clc.tran
. n x c .....
^
fic d d e g a r e v n ic u ig m aiori v el m in o r iiS e d e a q u x lu nt e^alia o r­
d in is,d e m a n d are non poteft in fit io n b u j.p u t a cle rico s otd in a re ,
v ir g in e s co n fe a a r c .c h tilw ia c o n f ic e r e ,* c o n h m ilta .q u x m in ifte
n ú con fecratiom s defi*
‘k r a n t . Sed q u x ett r a dit«. Ho
q u ir u m o r d m is d e m á
•'
A
P,
m S .lu T d d e ía T í;
fu e r it ic m in c ,
fiierit fiue ordinanus,
SaglUIllS c ftu iio n c poUuta|,
& reuocatur, s.de oífi. ' i q u a p ro tin u s e x o r c iz a u lau cdele,
fuper quxttionuv tm»
u r f j n c d i u i n----* la
u d is o r c a n a
áeie-luperqu**"""'*-'
------------
A
p.
T
í í l ‘7 ’ ^ - S &
T L T V L V '^
'^ L l
D c cclebranone M iírv
rain t & ricrarit -u j
l o m T , C/
tO .p e fu m
IcruitUTis effet
rue.vidcli- * '®«u. ecdet'™ *
c c t P rim i, rr:!'"T e r tia m ,
it -j
íiM t c m ,a u t á Í 4f,a u td fchola- “ ' 7 ^®3’perfiinp{¡I
Deindcperadis horis,«éinfir- fet Pa'píT¿“!'“?>f
viiuatis, fi voluerit cxcat «^-ZeraiauSS^X
uinis otHciís.
tf Ex concilio Agaihdí. i
p o t d l , l i-
f 7 > r « ¿ y f f r t e m u r h o r l s d e b itis d tc e r e h o r a s ca n ó n ica s : p e r m i t t it u r ra -
edi.úiMa. u*,afc-Etita patcng
. . .
eos vfquead
....
«> "
re/jperas i n ch ffiu e. b o c d i a t f t c
& " u “ L m id a n ficu t iu n f ib a io y „ tm , i u te U e S u m .
d s t c i o v v d re u o ca n : 8 c u b a c ó
jg o iA iiw f c m n on p o flu n t, m fi
a ' i k . m a b e is q u i £ á ^ t é a p er collationc-tf 8. d ifl. p resbyteri qu os. Í í fic • ‘’
iu b e o u . r e c o n a lia n o t alis n u il* eft, cu m lacerd otcs Ilh noo hab u eru nt p o p«dG«w le ilatem ü la m p er taiem d e tn a n d atk m e m , q u x eft ordirtis e ^ tli*
ficu t c o o le cra u o .íéd vn u s e p s a h í e F poteft h o c d e m a n d a re, 8 c
br(a.«li per huiufmodi demandatiooemnihil a committit, cumipl'eeps
»ff«.ficutdiritinprt
iteru m n c c c fliu tib u s percgri-
Pt«o*
n o r u m , & h o fp itu m , fiu c'd iu crío ru m c o m m e a n tiu m , infirm o ru m a tq u e ú cfu n cloru m
lucCTirrcrc ‘ poílir, v fq u e ad fta
tu ta m h o ra m , pro tem p o rii
q u c ¿ T ^ o 7 * l!9 “
dcm .8cquiadS¿
«orcjata , Uue^
5“* / ' P« fimpiice,^
q u a l i t a t e : p rop h eta d ic c n te :. no * dnere, c u llT
Septies in d ic la u d c m dixi ti- leconoliatu; ecd^
b itq u i Ibptcnariüs ” num erus
d iftiib u e n J is .S r a rg -d e confecratio. ¿ f t . x . c . fin. argu. tamen
c o n t r a j . d e im m u m t.e c d c .a p .p c n .B e r iia r ■
T i í f L r " A A T I O N E k f S S A R V M ,fc c ,
m j w m t f f i f r a Jtt*m fm Tsn,m tt(cifiai»¡.luT Írfi¿qM ¡M eccltfi
íomfmréni¿ff.ml*hTaMmr,í3r aUadimim**ff*miicu»tuT,Uajiiiiu»
ITutat « habeat ea qux mimftenum coofecratiorusdcfiJeram, 8cei decft
g«»rUíni¿/itJ.*ifc.<.
tanrúauñomastoa inalieoim cffcm falce roittcienoo debet, nifi
*«5.1». m d e v d u n a tc 8 f mádatoilhus, cujus eft dioecefis S.q j.fc n p tú d b
coaipiU. ^ G U .ftq .e h u a t.tr film t .
fiq.ts.d>ft fu d l.m r./íl«.D r/»nw i.jtartf/.drii«t¿
D« 1«. « . i m .
j. »»»•»»:». cr
taeharijh*
tra ñ.tm r itamficratio.
¿ » . “i.ftrutí.
‘
‘
'*
t z t l h t t r . ] Com m uniter noo fummatur propta
m u lu tu d in em d ifeon im . Pruno pixciptt ofccu
, , , d i d hori» d c b itis ,* ex caufe permimt annapatK « em .S e cu n d o fp e d fic a tca fiim ,q u a re p / n /
* t fT r f" " " .] Sed v f g ifta fola toleranda non fufiidai fibi nifi
«bocap nerum reconabetur per cpm:quia nulla fuit reconcihatio: ergoí®
' it e r u m d e b e tre o > o d lia r i,ta c u tfia h q u is o n lm a tu ia b e o ,q u io r d i«
n andi poteftatem non h a b e b a t, ite ru m d e b e t o td in a n . « 8 . d ift.
p sb v tc r i. 8 c ¡ .d e ^ e s b y .n ó b ap .c . 1 . 8 c} .S e d d ic g p er tale to le r itía tata h ab et talé icconcü iatioD c-, 8 c in d p i t vale re ex n ú c . c fip ti• Hxe di- nía n u lla f u i f l e t ,* ia d e m h i l o i f e d t a liq u id .fic } .q .s .b o c q u i p
fi» guffix p e . 8 c d e c o n le .J ift.x .r e u c ia .q u ia p o td t princeps routare i n atu rara r e i.C .d e r d v x o .a fe io ff.v n ic a .d rc a p n n . Beru i texni. Secundum: ibi.
,
í
R csb yte r
»1»,
m a n c ,m a T " ! ¡ Í K e t i ^ “ / ^
t u t i n a li o f
S cx ta m , N onam , Vefperamq* deturo.nÜ
- fp
- en
-J
, - /ft
1 .t----fu
d .........a n tu r.E
a mrc , q u i m »o perlbluat: “ :ita ta m en , vt horis
citiu s fie n p o te rit,c ó lc c ra n d a .
c o m p e te n tib u s *,iuxta poflibiIh c í
ac cuntan vno.qux perpetua
tecu iio qñq; f u l F
,
datur
v U fiS t c m to
looficOúi d am . verfi.fitoncm.ü.
' " ' “ f Vauo*
hcio exple q S Í &
'
* Vid»hie
potaiiiiHi
«cdBoidi.
iiedBoieh.
U.
I
.
•ores funt ibcendrracrilcgifSrm'S:^^^^^^^^^^
X.
i I rc c c lc fia n o n ‘’c o n f c c r a u
«loae Míl-
w
fcn te m .M co m m ii.cu m illo n im & ¿ i
t o T / c c o m U u m d a c J i,
r™!!
fr ^ e o m . fod c o lla tio fecram cn*
lik s .
rofoni n on con fertu r fo
l i v olu n tate v d v erb o ^
im m o faño cft op u s:Vid. tó t o » n e ^ r i a e f t v i f i dUom T ii b ilt s v n d b o a c o t t e n o n
dcn«.i.ffio q u x ett fig n u m in tc n o
»*•
^ n s v n d io m s in cord e.
ctrtaJcob (como i»,
-
»Id em eidem
in ifiw n fc d a re ? H x c Poteft e ffe
" #. 'pon,
Tta iira’ te «.intennonis.*
asmo a.
L
F f t r i - f f d c t e m ili.o m n c d c liftL m T
dem mircrJcorditcr t tolcramus
m r iid id io n is p oflit oo«
, Í 6 £ t " S ’ n o "í"i:
I
*
n t fibi a n ticip a re: ib i, D»iW». Tem o conduáK
c ik c x a r a fic io poteft vifeum q u x rera
C AS V I. A liq u a e c d e fia non c o n f e a a t a f e n g u in is effu fion e, aut <0 M C U fiq .rteittim rp trtU iB itm tm .crfiln fJ Jf"-
a h o m o d o F llu r a c lh q u a tn n ir q u ah ter fit r e c o n a lia n d a ? R n d e
in »«bo: P a p a . g la u c n ir a q u a e x o r c iz a ta ,n e d iu in x la u d is o r g a n a fulpenw
w iD o .
dan tu r m ea:8c q u a m a to p ocen : ficri,d e b e t c o n fe c r a r i N o c g h c « e c c l c f i a n o n f it c o n lc c r a t a , f it ñ F l l u t a f u e r i t , n o n d e b c t íS e a
c d e b r a r i,n ifip r iu s a q u a la u a u r .I te m e c d e fia n o n c o n fc c r a u ,g a u
d t t c o d c m p n u i lc g io q u o 8c c o n f e a a u , f e d a li t c r r c c o n c ih a t u r
q u im c o n f e o a u : v t h ic patet.
9 Cí l.íf i.q/. .r fg .f.mm.n
, r .. a ’ darfim.lt.
>noTt.tréafjmiU.
,
d kVtrfilm at. 3
“ w iT lr a m
p e ru e n ie n u b u s o c c u p a tio n ib / a liq id m
jig itu r h o c d e d e r ic is p a u p rn o u s , quM m
dicend*
r e % in Im era p a te t: ahás
lo co 8c t e m a r e dicen
fuo
g u lx h o t* .
,
..
.
A n * n to . V n d e v e r fu s : E*"»'*"**
¿
s ,y » ltctm p lttu h tn ,..g n iq u e q » e J f r
i dedeíao. tí..cig
;™
a m panis
p a n is ^velaltofign
oc € C 0 / r r « t .U
i.]S
n a,,,.»
iis zcam
alio
b q No» c n fic r a ta .] N o t . g d ic it, n on co n fec rata ,e rg o m ulto for- in ca u fis. 8 c s.d e o f f i a o c u t t o .c i . 8 c i-d ff • fuperueniente®/^^
tiu scó le cra ta . s.T O .prop olu itti.fic 8 c c ir m it e n u m fi taiiter F ^ u a ^ o If tf
b »s.}
» .].H
^ ^j^^^g-facit
tf a
A /tfofen
fch tU riim
ni«-icexau /io ,cu m
-a
tUI) r e c o n a lia r i debet, v ts .e o .c o n fu lu itti.a r | . g fi aliq u is e xcó ica
tate ip fe officiu m luum perficere
tu s, v c l p aganu s ib i fcp eh tu r, funt in d e d ic ic d i, n e c in ea d ebet c e
h o c $.de v i . 8 c
lebrari ante ciefe io n e m 8 c a fF r f io n e m a q u x b c n c d ife x ffic e tc o n
tfA »r»io.] d e r ic u s " > ® / . ‘f t X S v r a u i n , a b f q i ® ® ^ ‘
. v ife ú 8 c vertitú q u x r a t.y i.d ill.clcn c u s
iecraia priu s n o n fu erit; 8 c parietes fiint ra d e n d i, d e c on fecratio.
d il l . i. e c d e f i a . 8 c c a p .v b L 8 c c .f e q .E t it a e ccle fia non con fecrata ,
gau d et cod em p riu ile g io q u o 8 c c o n f e a a t a , v t h ic patet. 8 c h o c
» Conmr.
expreffum j.d e im m u . e c d c . cap. p enult. 8 c i a fi aliqu is illu c
ndovfq;
lAncimus. co n fu g e rit,debet a b e cclefia defen d í: 8 c h o c ¡d e o , qu ia lo cu s ille
.......
c .d e bet aufeoritate e p i d e d icatu s c ft d iu in o cu ltu i: 8 c q u o d lé m e l D e o d c dicit.iddl.Nonam.de
íí** f
laTii de^lo
eft’ dd F o fa n o s v fus redire nó debet- i i. q . i.n u lli liceat,
quandoque.44-dift.non
ficut funt f«P‘'.‘L2tes. í*®'
dmi. $. lü* ^
r e .p erm u tat.m ancipia » . & tft g rau iu s F c c a t q u i fic d e li­
K s s»F‘ » -r-i.3Su nt
S i» &
tu».
q u it ,q u am in n o n c o fficc ra ta ,lic u t m a g is p ec ca t 8 cg r a u iu s puui»
tus fanfei. J o..q. i ■
peruenit. feptc é e s fec
L
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
-tir
D s cf l;.br,miíTarum,
bus compites finittur mundusrfeptcm petitiones in oratione D o
«intca, fcptem pfalmi prenitcntiales, itc lepté diaconi, ficut fepte
cádelabra.93.diftina.one, diaconi qui,- -Etica fcpteni funthor»
adquastcnentur(acerdotes;dcalnsnihildicit:vndevf, qubd non
teneanturrfed certe tenentur.arg.s.dc pr*bcn.cum fecundum Apo
ftolum. j i.d iitin .c . t.
"•
Xzaú-
Vndeverfust
‘
"
.fa q n i ffroimus hor,,:
t[»i fe '^ Hatutina hgat chrt.
ft»m.quicnminapurgat:
J r Z L ltt Z Z )
sexta cruci nean, la.
btpertit:
yéfperadefon.t,tumu
. Trita- * Completa repontt.
’
rara Vidam.] Primo
1
T-'
\
1 3 5 5
cant«ur inter diS & n o flé i& d f officiú: fu x fiilgebithodio. Ter­
tia df ¡11 die, per quam delignatur tempus grati*, f. pr*fens: vnde
df officiumtPuer natus eft.& c.quod potes intelligere his verfib*;
Tr«j «ff nauU dthent M(/?« celebran:
Quarum frtm a/acram C b nTh fignat genituram:
Altera venturi de f i .
a nobis impletur, fi M atndnif
„fi
caufa n eceifitatis * maucai
firadeat,
fu fficit fa cerd o ti fe m e l in d ié
i o
r
tcifcfcpore,
v n a m M iiTam i b lu m m o d o cenoftt® fetu itu tis o ffic ia p e r fo lT °le b r a r c .
u a m u s.n a m d e n o d liir n is VÍ2Í[üs id c m ipfe pro p h eta ait:;JVie
•
“ Chiepifcopo Brachareñ.
¿ ‘^ n o aefu rgeb a m &c®tera. d in M ffa commemorationis, licet di£«?<> hlS temporibus laudes catur propria prafcuio, non tamen dicitur hymnus angelicus , necfymbolu.
« c a t o n n o f t r o , fu p e r in d ic ia
fu ® lu ffitl® r e f e ta m U S .
« Pvraranfri.-raTfrk., • ' .t
T i u r i e n .,
11 1 1
C A P .
» ® /'^ O n f iliu m
'
‘
*
■ n o ftru m : 8¿ in -
^ f r a . ! R e q u if if ti, v tr u m in
eb
t iis
s Z',in
in n
hn
d iie
bu
u ss oprrooffecfft
qn
u iib
ucsoaHd
Siriiio s> C 1 1 ' S. Quidam lai
d habent in confuetu-
á fíí
«“ ff"-
erat vverIn Drincioio
principio erat
erbuL&Miffas peculia
res:vnd e ftatuit concicüium,vtvlterius hoc
Y '" non faciant, nifi fuo téE te c S e ^ e to !
S
i & non propter aliud !
Wo» ¡1 fed audiant Miffas de
eodem die. Et loquitur
taUes- in cafu, in quo non efl
h o n o r e la n ttl b p ir itu s, beat®
V ir g in is ,& fa n d ® C ru cis, M ifi
fa m celebrari con tin git, h y m -
C A P .
O
d e fa n d tÍM ié h é d e r & T d é o íá n
c itu m eft in e o d e m c o n c iIio ,vt
vlterius h o c n o n f i a t , n iii fu o
tép o re , 5é nifi aliq u is v e lit p ropj-g^ reu eren tiam fand ® T r in i-
tatis - n o n pro a lia d e u o tio n e *
braredéffie.Not.g ali- a u d ire.Sed fi v o lu e r in t, y t f i b i
imAni quid prohibetur nó g - Mift® c a n te tu r, d e eo d e m d ie
^
pter feffed propter illud M iffas a u diant,pro falute v iu o item M ffiJ^e
icip., ^
b* Noff^tONo^^fa
r u m ,& e tia m d e fu n d o r u m t •
4 Innocentius ii). V i g o r e n . epifcopo.
^
,
Í Sufficit facerdoti Janel m die cele-
C A r.
iÓ O n fu Iu ifti
III.
infra, f R e -
>fo'l malum eft ¿ je N a tiu ita tis foD o m in ic ® ,n iqaaiiiapof Pr°pter talé dimittere
P>Me anonice ftatutas M if<bZ-to! L de die:vt d f in fine. 21 -dift.deniq;.vbi prohibetur minori bene
ri.Tideok fecere pr*fente maiore; & <kre eleemoiynam non eft peccatum,
^ Naut. feddaread iaflantiam malum eft.i-q.i-non eft putanda.& c. vide
S"*
quantum.& ita eft ar® o> aliquid prohibemr, non propter hoc g
malum fit,ied pn id qiiod ex eo fequi poteft.s.de iureiu-& fi chririts.ni.de ftus.& 2 2.q .i.in ou o.& t i.q . j.nolite.6?.dift-c.gasafla.f.vem .
- r“T'®an,
cfo Dew,t¿u,«
Miffas iftas audire, quam
quám alias
canonicas de diefBer.
/ " > 0 »/»Iií¿n¿.]CAs V * . Q u *fim m fuit á Papa vtrum facerdos
^ poffit celebrare plures Mfffas eodem die? Rñdet Papa, g exEtmar,
facerdoti
l U femel
le m e iin
in die
a ic vná
viiu Mifa
m u.♦
'ktnjtg “r» P“ dieNatiuitatisDni.fufficit
■
••••••‘■AkAii.ai.id
.
-«Muur uct.cu.tas immineat. Not- gneceffitas facit li^huiu, fa®celebrare,mfineceffii
tei^.q uod alias eftillicitum.Item nota ? facerdotes, qui plures
celebrant in die,caufa cupiditatis.^
NataU dicantur tres Hijfa, fo h tt cy po .
4^°“*
4
“““•
M iflk m m ? o íé m ffia T h é n O T ^
beat® V ir g in is celebrantu r,neq u e h y m n u s A n g e lic u s, n e q u e
iy m b o lu m d eca n ta tu r; lic e t in
M ifla , propria p r s f e t io d eca n -
de dic fupeTueniat alfa
qua m ag na perfona ,
/ 8! c ig,.
. u i t o í"®^‘
o f u"• S
vnam Miffam celebrw
quis in die. de confecdift. i.fufficit.&f. eod.
enim Natiuitatis Dñi plures M iff* celebra
“ f-de confe.ditt. I . nofle fanfla.& celebrant etiá tres M iff* pro®X4 teum:quoniam per illas tresMiffas repr^fentamr triplex
anselegem,fub Iege,& Itatusgrati*. Illa q u * cannoiie,repr*fentatftamm illum , qui fuit ante legem , qn
tenebris:vndedf in Miffa,illa prophetia: Poputus
pSr
9 ui ambulabat in tenebris- Secunda qu* df in aurora,reCh ^ ” ®® Pusfublege;inquoiam incipiebant ex parte Icire
" ‘ “ “ •fednon.plene,propter diflalegis & propheurú: & ideo
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
brat, totiens fumat cor
pus chrifti & fan-uiné-de confecratio. Sift.
2-comperimus.& cap.
mbus.
tetur, vt in ter co m e m o r a tio n e , ■
- ’
fo le m n ita té d ifferentia oft^ pandbi, inqmfaiom. Et
d
T e D e u m «la u dj -a ­ in hoc errant multi fa­
' a t u r . v n d e . 'Y'
m u s , regularius * d im i t t i t u r , cerdotes, qui cóiter in .
q u á m d ica tu r in la u d ib u s m a ­ Miffa commemoratio­
nis maxime beat* Ma­
tutinis.
f Idem clericis fanfli P.Magalofi. ¡
brare: ¡fa excipit duos cafus, fcilicet f Sacerdos poli fumptam Eucharim ceffitatem ,& feflum Tiatiuitatis. qo ftiam, perfundat, nifi aliam MiJJarn f it
diSurus.
Wcmtc malum fit audire tales V j f p o n d e m u s , q u o d e x c e p to
¿« « m
caufa h o L f t t e s v el vti
litatistvt fi d ifla Miffa
in co n fu e tu d in e ,vt per
nus A n g e lic u s s, fy m b o lu m %
fm gu los dies a u d ia n t
a c pr®fali0 ‘ prOpria d e b e a t rerpoffintcelLarleé
E u a n g e liu
n cip io erat jo d e c á t a r i:& sra._«r.ro-*T--7/-^^
r
--------iu m
m :: IIn prin
in fr a .f In q u ifition -i eo gdicinfufficitivnde
v erb u m rfSéMiíTas p e cu lia r es» ; • tu® taliter refpódenáus, q u ó d poteft vnam celebrare
h o c e f t - 1 ,d e fa n d a T r in it a t e ,&
a p u d n os in diebu s profeífis,cü riedie,&aliam prode-
fX f
t wigot-diéd^funtjvbialigsex
“i
deuorionevdit audire.
a q VecuUares. ] id eft,
fpeciales. de confecrar io .^ .i .& h o c a t t e n dendum eft. Ala.
gaudia chript-.
Tertia iam fa ñ ü tjuod
lex fo re facra defignat.
* Glo.fequens quaritjisr
filu t t.
e cr Necefiitatii . ] Scd
quam dicit neceffitate?
r i* virginis, dicunt.
Glori a. Abbas.
C i » r ». Q n*fitum ÍMagilefi.
fiiit a P a p a , vtrum '
ffiebus feriatis, m q u ibus ad honorem fanfli
fpiritus, beat* Mari*
virginis, & fan fl* Tri­
. f Cap. 4.
J g X " parte v e f t r a : & in fr a . nitatis Miffa celebra - eo. titin j.
P o ftu la tio n i veftr® taliter ri contingit, hymnus c6pilatio.
E t. ftxztc
te fp o n d e m u 7 .q u 0 d fe a .p e r faB. TiionA
citatum fa
ri debeatí Rfidet Papa,
apud ipium in diebus profeftis, cfi Miffarú folemnia in honore
Ü forte, vi­
beat* M ari* virginis celebrantur,neque hymnus Angelicus,neq; de NauatfymbolQ decantamr,Iicet propria prejatip cantetur: yt dffierentia lumin Ma
nuaii conoftendatur inter cómemorationé & feftiuitate; vnde. T e Deu lau- íeflatiorü
damus, regulariter dimittit inlaudibus m a m tin is .M g in officio C.15. .d e
ecclefi* differentia debet efle mter comemmauone & folenitate- tom de
f 4 Vrofejlis.]
Profefiis.] . id eft, priuatis,
pnuatis, quafi
quali procul a ftem
latm
t»^ei»V»i.]fciIicet,Gloria
Gloriain
in excelfis
excellisDeo.
Deo.
g 9 Hymnus Angelicus.JfciUcet,
5 Dies pro
h « Sjin»!.»/»)».] id eft,Credo in vnum O p r n .
feftos appel
iC Pra/atioJPrxíaúo beat* Virgmis habetur yc.dift-: fanfitorum. lat Nonius
R
i\.eiiquas
e liq u as habes
n aoes de
a c confecratio.
i,o iu t u a t , 7,. dift. i -inuenimus. ^,
¿ Marcellm,
C
P.
V .
K f Re^««far,»r.3id eft, regulare
r s á iS ;
K vacui.
mile y.q. i.c.aduerfitas.§.cum autem, ibi
clefliue:hic nonimr
ponitur ne®atiue.fic
negatiue.nc minus,.,
minus,i. non.ff.
iu,...u. dem buy illud.
• r x p u r « .] Breue eft & fecundum Hoftienfem determiiiantifr
relEt in effeflu rfidet hic Papa ad omnes qu*ftiones. Nam debet
manus primo perfundere cura vino, & vmum perfuiionis fumere,
nifl fit celebraturus aliam miffam:& poft perfiifionem fumptam_,
non poteft aliam celebrareiSr intellige, vt dixi m c. coniuluifti. s.
eo nam hoc procedit tam iniefto Natiuitatis D om im , quamin
alia ieftiuitatr,& ex hoc declaratur ifte textus. Abbas. ^
1567
D ' retalium G;
/ u c h a n l h a ^*"” “ , 1 1 w d e # m ^ c d e L a c e u j u i a fi v in um
■perrufionis acdperet.celebrationein airam
S o u a r e b a tu r
perfundere debet
q u,b
o perfundere
facerdos? rñdit 9 v in o
b ff F^rfunde^- ] man u s .fc ilic e tp o ltp e r c e i 8c
ptio n em c o r ^ t ®
fa n g u in is D o m in iC ff T tft*w .]b en e dHriricit:
q u ia v d totú recip iat,
v e l n ihil-dc cófectatio ,
d ift.x .c o m p c rim u s .
u i t , vr pomt opim o. H ug.
3- -
ijog
re.q u a m a c ci)> « c ;lio c n ffilu s tu a n g d ilU r u m cxpreff.t - i m
cuamtuangd,a*.nicrfcmutuoiuppleu.flek^^^^^^^^^
-
=
cerdos v i n o , perfundere^ d c n isin fp icia s d ilig e n te r , p r x te r ........................
b c t,p o ftq u a m lo t u iu * a c c c p ^
h o c , d e q f e tua traternitas re- L®
^ canone
u o i v»*^^
i d ciawwv
li c c t.xviw
lc „ v P o f. f »r^«un!
u n t
: K u ch a riftix iacra rticn tu m ; „q u—ffiu
: it,a
' ,h—a . d
--------,
_ M i f ‘ u a tis o c u h s m c x iu m : & teter - c ó p í & f l / f e i i
f i c u m c o d e m _d i e _a l i a m
I______
.euouT*
ni fí»íram
nnr^ric in
ir» ip
it^fX
dfcb
u c r it c--1^1_____
dcbrarc : n
e fi
ni
t e f ta mí*fi
c t i :• poteris
fo ca di v^ .K ^ S ” Fj®
. _______ n o n e
r e o e n r e _ nnt». ir. -..vt-,,
forte< v in u m p erfu fio n is a c ci,p e- rc t,c
- e le b ra tio n e m a lia m im
^
pedjrct.
x
'i
, GU.fiq.Tta.ftr q.qua-
d 4 U efifo rtt.]< ^ a U
, Vide B. c ram en ta a le iu n is i
-rhotnxm fu n tp e rd p ie n d a -7-q .i,,p r q .8 o . n ih il.d e c o n fe .d ift-j.v t
.■■o
1/
j quondam a r c h ie p ifc o F
L ugdu ncñ-
figH ^^ J , .ApoSlolis eorumfuccefc
acceperunt. & hoc dicit vfque A
.
ic iu n i. 7 J j d i f t . 9 á p a -
-
*
O
VT
.
A
If.
V L
i
n o n e r e p e n te , q u x m textu
E u a n g e h c o n o n le g u n t u r.« S a
n e m u lta ^ ta d e v e r b is , q u á m
d e fa d is D o m in ic is in u e n im u s
a b E u a p g e liftis o m if la i , q u x
A p o fto h ,ie Ifu p p lc U liT e v e rb O ,
v e l f a ft o ex p refliffc le g u n tu r:
o p o rte t verbi d o m i n i l e f u , q u i
d ix it:B e a tin st c ft d a r e ’ ,q u á m
a c c ip e r e . H x c nu llus q u a tu o r
E u an ge liftaru m d efcripfit.N u I
• ‘/ ‘ ‘ Uone
fr*J‘" ‘ »fferit,iefu©fu:
deuaffe. &
teifle, Pater, §„¿3^
ad patrem
Lazan reu r a ab a l^
“ tp’ >probabilius effe
num’ tralsSitraUa^tt
<•
in co r^ s & fanguiné
iuum:Prwerea in textu
E““ Sdij unitur: no- -
lu s e r u m h o r ü e x p re flit, q u o d
1
«"?
rP
aa
uu
i UluSs UC
t O aaad VC.o
m - - & *te rD Í a a v ¿ tu s te ftM ‘ »‘¿r
du i^CU
h rrnifto
orrm
7 c a ^ ^ d U m i a s I id T O d foiJ
~ tit. .n 3. fo rte : g a quorundá cft
^ V m
Marthx:& in fr a.
1
,« Q u x f i u i f t i , q u i s t f o r m x
th io s l c n b e s a it :V jlu s e f t p lu f
q u a m q u i n g C n i l S f r a t n b u s f i-
t
^ ^ b o m m ,q u a m ip lé C h r iftu s
m u i,d c in d c v iiu s e f tla c o b o m o
e x p r e ir it,c u m in c o r p u s S 2 f a n g u in e m fu u m ,p a n e m tr a n s lu b
u ifiim e a u te m t a m q u a m a b o r
t iu o fo v iiu s c f t & m i h i . I p f i e t i a
„ a :& i d e r t I S
illu d f iih v etu s& tran-
& f e c u n d i il l o s , q u i
fta n t ia u it& v in u r a ,illu d m c a -
E u á g d iftx m u tu o ín te r le iu p -
fito nu m ; hoc autem no
afnrmaduevf F n ú q ^
lio f i c le g a t u r : A ccip ien s calipus m e u m ; l b lu s L u c a s adie- n ouiffim um enim ho. Mdti.!:
cem .g ra tia s agens benedixit.Sd c it:q u o d pro v o b is tradetur. Si mmisteitoentimim.
d ed it difcip u lis fu is,d ice n s: Bi- c u m M a tt h x u s 82 M a rcu s d i-
A
o p in io ,< £ o n ic q o id A -
!;U n f ie “
confuetudo interpretaQurefiuifti. tur,quiaficobferaatur:
r L
t
b f t c e x h S c o m u e s r H i c d l c a m : p r o m u l , i s : L u c a s d ic ir :
niaa.quaai
^
.
/♦
.
. • .
l _ a i ----- 1-------------------------¿hri- cumdUeáus. fic poni- en im fanguis m eus noiii tcfta- pro vo bis: M a tt h x u s a u te m :in
itus,&c. ex tur 33-q. i. admonere. m é ti,q u i pro vobis,S2 pro m ui- re m illio n e m p e c c a t o r u m , ad^
^ tis effundetur, in rem iflionem jo iu n x it.C x te r u e a , q u x add u nfa n u s fe n .
arg. 3>uoneft le p e c c a t o r u m : in can on e M iffx
tur in c a n o n e M iflx , poffu nt ex
loscoUrgu
fe r m o ifte,y id elic e t:m yfter iii' a liislo cisE u a n g cH I c o m p ro b a
Uatth. c. nam - fumptam, vf 9
f i d e i : verbis ipfis interpofitus ri:lo an n es en im fu fcita tio n c
2<i.
nihilominus poffit ceie in u en itu r.vn d e c u m n o n E u a n L a z a r i d c fc rib e n s, le liim lurbrare ; quia medicina g e lifta C h r iftu m h o c dixifte te- fu m o c u lo s leu a lfe a fle r it, 82
f
teflarar n o n c o m i t a t u r m ter
f l .p r n r 4.
m i r n r .c
n .iA r I o lir ..,™
"d # T O t1 T d e p e r a
^rhlraanf' lega.non;mnequodbi
f t e t u r f , m ir a r is , q u ó d aliqu is
affe u e rare te n ra u e n t e u m ali-
^jat.q.77 . bitur. Sed non eft verfi:
q u i d p l u s d lX lffe C q u a m
Mt.8i ■
quia fi non debet poft
« . - - .. '. ic 00 ^« r iK i
d ix ifle : P a te r g ra tia s a g o tib i,
q u o n ia m a u d ifti m e : 82 m fra .
ali-^^ ^J S l t u n c i g l t l i r i n
C x l u m O CUq u is E u an ge liftaru m aifeueret. '*fos Icuaui^ad p a tr e m , c u m a d
V e r u m ü fo r m a m i p G u s c a n o .
.rontútéporalia ^m ittc b ^ n o r a m au te, qd
fe "’
.
"
.
i«,dum vixerit,qui te*
lUtun & n ófolum feri
P“ ®“
Ife n lfe ^ d tA p o .
golus: ideo noui tettamcnd mediator e f t , vt
repromiffionem acci* ,««.11.
P«ant, ‘1“
‘“5“
h zreditatis*teniaKSic
#éiiigi
¿„°3„one legituttoc
eft fanguis meus, nom
& aeterniteftamenu, id
corpu s e x a n im e a n im a L a z a r i
pro “ n^B! quia in honorem tanti faaamenti, priusfumi debet corpus & fan Not. q, beatius eft dare,á acdpere.Ite teftamentú
Throuaro guis Dfii.dc confecra.dift. 2 liquido.& 7 .q-i - nihil. & antequam
pfirmatur.Itc deambulatoria eft volútas tdfatoris vfq; admone^
» ¿ 8 ad 4
digettus fit, coipus Chrifti fumi non debet, de confecratio.
e i Mjftortum.] iftud cft verbum dc quo quifiuit, ffoUcet q
a.ga.‘
ffift. z. tribus.quod fi conficeret facerfes poft aliquem cibum vel
adiccitiliud in canone Miffae, .
^«Ua.fed
poturaIumptum,malefaceret,tnconficit.deconfecrauo.dift.i.li. f , glusdtxitfo larg.x.q.j.pfuluifti.s.dctrásla.intercorporalia
Ertaui. quido.Hug, ^ du«t ?riu fiiper decreto iUo.7 s-dift. qd á patribus,
hoc cfi ratione' clt additu. 33 -q- z-quos Deus-&
„ to
fria funt
funt diaa,quae patent per §§.Secundum:ibi, y o g t A had u o.] fcilicet, eleuatis oculis in c*lu m : S e x ta m
t f e o mo
fft ciu, op. t^^Qif^jío'yt'-Teniumiibi,Tertae
o»./;»,/?. T.rr...na-.k. T.«.n Z
7»™
ec«‘. Abbas
Akknc
memi,prout fequitur.
, ^
„5 sfit g^fto
i lenea- C A $V. S..
Euangelio fic legitur:Accipiens calicégratias agés,
h < M»/ra.3 M ulta- c enim feruat ecclefia,qu* ab Apoft
ronedixi’t ,& dedit difcipulis fuis dicens:Bibite ex hoc omnes, hic
traQita,quac m cum fint longa confuetudine a P P f e f T ’ yij.
ab 0 /
eft enimfanguis meus,noui teftamenti,qui pro vobis,& pro mulminens auñoritatis:vt 11 -dift-etclefiafticanim. i • , ©¡homo:
i
Bí4 f»»jíyí ¿sari.] I ti.q-1.praedicator, quia dando pi
ris effundetur in remiffionem Fccatorum:ad vim & prolationem
iftorum verborum, panis & vinum in corpus & fanguinem Chri»
accipiendo difplicet-Vnde verius* “¿ 7 .
fti traniubftantiatur; in canone MiiT*,quo ecclefia vtiturgeneraTemporibus noftris qu icu nqu eplacere laborat:
Jis,additum fiiit;myfterium fidei,quod verbum,nullus Euangeli­
Det,capiat,quarat.pluTima,pauca,»ihiL
. amzñeotfce
ftarum expreffif.vnde mirabatur archieps ifte, quis aufusfiiit adii
K r Aiortii«>.]i>aulus appellat ieiplumaborouum , q
^
¿u» ^
á Papa
cura laoorc,
labore, oc
« a n g lr t ia ,
kcere
„ r rverbum
f il„ .n illud,quatrcns
r
-r-. quis illud verbum adiecit: ad
tusubortiuus,
coorilUUS, CUin
,
5,_ q-4-dJ'
q. 4.0.
v ab u m n in ll*’
r
attrahitur,ita Paulus cum attrañionc venit ad fidero
,
vefem fflud d eq uo qu *fiu it,ahadu o videlicet:eleu atisocu hsm
caclum:&,*terni teftamenuipoterit in ipfo canone reperire, qu *
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fplicet.& c.quisnos.
.
. k „ m e ft i fe '
1 3S»»temij(/2.]Na qdle<'ibus omiftum eft,rupplendu
^^g¿c
De celebr. milTaram. TitJ XLI.
13^ 9
2
Dominusquáj l u e diminuro dixit-16-5‘
fopwteniis,& contraria fuis faóhs facim us.* luftc per vfum e cd e fi*
5 ,, fadum,ad hoc vMuftum prxfunii debcat-de conCdift. i.liqui
Ao &fufficit g aliquid fitdiu feruatu.ad hoc vr prxiumi debeat,
vel APoftc>lum,vel aliu
iuftúaudoremh/uif-
1370
qu*ritur,fi non eft veritas,quia fiiit exemplumrergo nec fuit mor»
«'us, nec rcfurrcxit:Sed abfit error ifte i fidelium mentibus:tfi df,
myftcrium fideiiquia aliud creditur quim cernatur, & aliud cerni
turquam crcdatunvf fpecies panis & vini, creditur veritas carnis
& fangu inis,* veritas vnitatis & charitatis: & ita inter ifta tria
diftinguendumelt,que
rCUOCauitf , p ro b a b iliu s • cflc
rifu fc ip itlir , c fle fa c r a m e tu m ,
v i d e t u r t ,q u o d tu n c o cu lo s le& m v fte r iu m ,& ex e m p lu m tf .
ad p a trem in c x lu m , ,„ S e d tales ex e o la q u e u m erro-
fuminhoc faCTamemo
«üfcreta.* fub ifta for
p a n e m & v m Q in corpu s
& fa n g u m e m p ropriu m c o m m u t a u i t . tf C a jte tu m , fic u t
lu p c tiu s eft e x p re ffum , c u m in
ris in c u rr u n t, q u ó d n e c a u ctoritates fcripturae c o n u en ie n ter
in te lh g ü t,n e c fa c r a m e n ta D e i
fu fcip iu n t r eu e re n ter . fi e n im
n ls ^ iin g u in fr !& 1 h !
tuscharitftis & vnita-
S « F r V m i^ fm 1 a!
nis & v in i : tertium eft
ftí
l'r í l r e aTíieafi f t o
6 xTemi.Bcr.
Aiifoiá c tf \mrnobu perfeuem
iiíiuB. ,,í.]CdefaCTofen. ecdef.l.i.C.dcteftamen.
fta m e n tu m r q u o d h it c o t u m &
C h r ifti (c u m figuV afiUveritk'^
v u u lo r u m fu it fa n g u in e dedi-»® eft credenda, fi q u id e m m o rté
p t u m , t e m p o r a l i a t p r o m itte & r e fu r r e ¿ tio n e m C h rifti fim ib a t : n o u u m a u te m , q u o d eft
litu d in é Sé im a g in e m eife A p o
C h r ifti fa n g u in e c o n fectaru m ,
ftolu s r a a n ife fta t: C h riftu s (inp r o m it t it X tern a: 5¿ÍdeO tefta q u ie n s) m o rtu u s eft pro delim e n tu m illu d ,fu it vetu s Sé tráa i s noftris,Sérefurrexit propter
fito riu m : h o c a u te m n o u u m
iu ftific a tio n e m noftram . A p o cft,8é s te r n u m . v e l , v t v ta m u r
fto lo ru m etiá princeps P e t L s
^ha ta tio n e : v n d e n o u u m , id }ofic in ep iftola fu a fcribit-, C h r ie í f v l t i m ü elle d efcríb itu r,in d e ftus paíTus eft p ro n o b i s , v o b is
íEternü,id eft,perpetuQ c ó p r o - relin q ues exe m p lu m , v t fe q u a b a tu r T -N o u lífim ú ete n im h o
m in i v eftigia eius. fic e rg o t a m
d f N.» yaict.] Ambu
latória enim eft volunt Hic'púi tas defiinfei, vfque ^
fuFernum vite ratú.
m in is te fta m tn tú r im m o b ilc perfeu e ra t:q u ia teftatoris o b itu cófirm atu Tjiu xta q u o d A p o
fto lu s te fta m e n tu m in m o rte
a íT e r itc o n fir m a tu m : a lio q u in
fle.n.
Tho- " ' “S
1 Not.
ars g « qu® quando5ue^iiauit,gpofteale
uaucriM. q
- i jn fi.& eft a'S « '° , 1 .
p T n X d e v i. tri. &
„ra.le.avfu.ff.dpc;ie-
t i S CÜde!
^ g ,s
JkiBKi
°
iega.r.fiferuuspluriu.
# .linumerus numorú.
&ef.adM acedo.íteri.
cum hic ftatus-f.poeni
“ taomtenrijjn. & C de codittaiTcc 1.J.&C.quitcftamcn.
P?
uencrit lie F íS t m u a ri.C. depafe. pafeuia
quoddoto.etiáfifücra per principan con-
■
'
.
-
•
& vim,quam
t is : ifta non videmus,
credimus: primdm,
zz
quávidemus.
Itum eft>&nó
fecundum eft fa a a
íl
i
non facramentú.-
i®™®»
) fíi'‘
1
r « r f e S “u m fft fe
cramentú vn ius, & res ' i alterius exiftit: tenium
ffuoram facraquxftionem c r S , g
iormam verború prout
in canone reperimr,
»
m o r s C h ü ifti, q u i m e m l r c f u r r e a io ,e ft e x e m p lu m , v t Sé n os e 9 D.c»««!]de cTnfc'
p e cc a to m ortu M u ftitia; ia m vi- «iift.x.egoBerégarius.
u a m u s . Q u a r e fi n o n fu it veri- £ 9Sanguini,yeritate.]
ta s , q u ia fu it e x e m p lu m , e rg o
corpore Chrifti tres
n o i i v a I e t “ ,d u m v ix e r it ,q u it e -‘‘ ® n e c v e re m o rtu u sfm tC h r iftu s,
ftatut. P r ste r e a n o n fo lu m fc ti n e c vere á m o rtu is refurre- qux^u sfhit pañis*
p tu ta ,fe d e tia m p r o m iílio d ic i x i t . fed a b ü t á fid eliu m cord i- vinum ,F ftea fit 1 cor- 33tu r te f ta m e n t u m , iu x ta q u ó d
bus error ift e , c u m P ro p h e ta p us& fenguis Chrifti.
5^.
A p o fto lu s ip fe firribit.-ldeo n o - d e ip fo teftetu r ,q u ó d vere lan - *^5
^
“» p« «a»fub
u ite ft a m c n t ím e d ia to r e ft .«
p o r c s n o f t r o s ip fe tn lit ,& d o “¿ r b l S r ep r o m iífio n em a c a p ia n t ,q u i lores n oftros ipfe p o r t a u it . D i- ¿ a pa„is * vira defiv o c a ti fu n t h sr e d ita tis íEter- citu r ta m e n m y fte r iu m > ‘ fid ei: nit j efle,& tantum ac ga»m
n x , S ic e t g o in te llig i d e b e t, JO q u o n ia m a liu d ib i c r ed itu r , d d e n tia ip forum rem a
quod
ip fo ca n o n e reperitu r : q u á m cernatur,Sé aliu d cernif,
/P?.® > ^ c ih ^
th
L r r o S S i i f q S ñ ic c ftc n im la n g u U m e u s n oq u á m c t e a m r : cernitu r fp et í 'Í S p ’ S
nemo hanc legem fibi u i S é x t e m i t e f ta m e n t i: id eft,
cíes panisSé vini,Sé c r a ü tu r ye- chrifti. & hocapprt^
dicere pót,vt a priori tc n o u x a c x t e m x p rom iflion is, ritas carnis Sé ságuinis C h rifti, batur s-de fumma trini c 4. & <=»
ftamento fibi recedere fc ilic e t COnfitm ator, ficu t D o - a c virtUS V nitatis"& ch a rita tis: ta t e * fide cath. C. I . none. í. &
nonliceaüff.del^.j.fi m in u s r e p r o m itt it : Q u i m a n - Sé in fr a . tf D iftin g u e n d u m eft Tertia to c it, g rem^
^ X E o "Ív-v t 8M
Antequam retondeat
ad quatftionem, dicit
Papa,getvcrboiUodc
mentumeiroris dicent«,infacramétoaltaris
cor xiris Chrifti
d u c a t (inqu iens; ca r n e m m eá,
S é fa n g u in e m m e u m b ib it, h a - f
b e t v ita m x t e m a m .
^ E x eo a u te m v e t b o , d e q u o
m o u it tu a fraternitas q u x f t t o n u m ,v ¡d d ic e ,:m y ft u r iu m
f i d e i : m u n im e n tu etro tis q u id a m trahere pu tau eru n t, d icé tes * ,in fa c r a m e n to altaris n o n
efle corporis C h r i f t i , Sé fa n gu i-
ta m e n fu b tiliter Ínter tr ia ,q u x v I ¿ 1 , f r ¿ d é f F c i e ^•’ ^•“ ■*•
u n t in h o c fa c ra m en to difcre- eft corpus Chrifti. lo. 50= h»c
ta, vid elic et fo r m a m vifib ilem , g 9 F.xempütm.]de con- videB.Tho
v e r ita te m c o r p o r is ,Sé virtu te jecratio.dift.x.nóopor
fp iritu a le m .F o r m a ,e ftp a n isS é ret.&c.nosenim.&c.
v Y : verirás, c a r n is6 . fa u g u in is:v irtu s, vn itatis Sé c h a n ta tis.P rim ü eft fa c r a m e n tu m 5 ,
Sé n ó res. S e c u n d u m » eft fa cra
m e n tu m Sé res. T e r t iu m eft res
mortuus eft.
.
h tfSdcr4rae«í««.]i.q.
i.multifecularium. de
/nfecra. dift. x. facn-
! , r í ”
mumm/
SlmJaT
feffio.15.de
f^ r la x
^ ¿ & f p e c i ¿ , S u 1 m- n i s v e r i t a t e m Q í e d ^ a g i n e m T o & n o n f a c r a m e n t u m .S e d p r i - f^ ¿"™ ¿,,.]ficutipli
pro eo g quandoq; fa í tan tu m ,6é fp ec iem . Sé fig u ram m u m “ eft fa c r a m e n tu m gem_i h x r e tic i dicunt.
P“ ra commemorat id P>¡c> CO q u ó d fc riptu ra in terd ú n x rei.S ecu n d u m ° eft fa c r a m é k « Hyfieriumfidei.] de
tú v n iu s , Sé aiterius res exiftit. cofflecratio.dift. x. foi«
Dilní
fufcipi. c o m m e m o r a t,id q u o d in alta’
mtelhra
enrant; quianon
^ n t auaoritates foripturaf,nec fecramenta fufcipiunt reucfr e m e t
“ cramentum altaris veritas effe negatur,quia eft figura,
Ateftzi ®i°“ ®®®5‘®frarcfeioChriftivera fuit,cumfigurafit:Sed
itraoz j
mors & refutrefeio Ch rifti, fuit fim ilitu d o *
fr r a it D
P * ^ ® r e fe epift„ur8'“ "®^“ ra iuftificationem: & hoc etiá dixit Petrus
.tttoU fua:*itam ors C h r if t i* refurrefeio, eft exemplum:
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tedicas.& c.in quibus.
& c a p .fe m e l m ortuus. & h ic o ftend it q u are dicatur m yfteriu m .
1 M sacramentum.Yd e f t,f a c r * rei figtium . 4 .d e c o ñ fc cra a o n e , d i- t j - / h /
d íftin £ lio n e x .fa c r ificiu m .
.
q.6o'.aiC»I
m f Secundum eft fiícranu:ntum.]decoQ&caaone,áiílin. .h o c t& ^
2
n ” ffS íd T !fe « » ¿ d ffe h c e t T orm a p a ñ i s * v in i, eft facram entu m g e
m í n * re'i.id elt, corporis C h r i f t i , * v n i u t i s : * ita eft figuras tan tú .
o tf sef» » < ¿tw ».3 id eft,co rp u sC h riftieftfa cram e n tu m ,fcilicetv n ita tis .
. ir : r Gregori;
1371
l i t i s , iVcftrcsfacramenti.fifpecictumpanis&vini:
L ib . i i r .
&rita cftfi-
n-.inima, iJ c / «6 ita g in/cparabiiia fint fedfut- r
gnans tefignatum.
vel difricjlis vf, pol^ua bfi admixta sfit a
a TirKKm .] fcilicet vnitas tft res fiuefignatum gcmini facra- adeo.í.cúqiiis.iSídc?le».rationediíliiiaion3.
memirid ell.duorii facramcntori-m pr*ccdcnti£i,i.corporis Ch rifti,quod cft facramemúvnitatis.&ípccierum panis & r v in i,q u *
funt facramenta corpo
^
ris C hnfti: & ita iftud T c r t n m > e ft r c s g e m i m f a c r a tcr tiu ,e fttm fi|n a tflp m e n t i . C r e d i m i i s ' ’ i g i t u r , q u o d
illa duo faCTametaripevc rb o ru m ficu t m c a n o ,
pusChntti.Pnma vero
r e p c r it u r , & á C h n f t o A p o -
¿ft im facramétú figna
c
tf r, cft
eft fianans
n s. Secunda
fignans
f t o l i , & a b ip fis c o r u m
r in t r u c c e f fo r e s .
rin
& fig n a tú . T e rtiu m elt
fig n a n im tantum .
Ú in facramento a lta ris, aqua d vino
btcT d ^ -í.lcó clu d it
«
ja S -E t e e
- HUB
*,iculá
dcfiíftSríim.
^ ^ V A E S i V f S T i
q.74 .ari. S.
S®cu<k9o
8c Ooinmi
“r E S E m r °
cusSocusli. ■
fent.d¿ll f o p H f r q ó n r v S t
ipfnionaapudfchola
ftLstquidádicunt.g
cúduo fa c r a m e ta ^
4
r ñ í l S facram L;
Vinú & »qua cómixta
incaUce,diuinavirtute
mutantur,vt in hcK f^
ipfo c6tcxm dccteu- fi4 T M r i d ? c S n t ,5
lis.
afufcfivitio transfo^
n? fed remanetpnons
” ! i accidentibuVcircunfiiU ritagvm ifap o
rem aflumir.quoi inde
probatur,fi poft cahcis
r S S “ “ S . d
lud no tranfit in fangui
■
né, nec fanguini cómifcetur,fed accidentibus
us
prioris vini cómixtü cir
F
*^d"f“b i u E d d I t i b u s
h te t! non madidans d r
cunfiifum: & fic cótingit accidentia permura
re fubieflú,& hiccedit
nes illa probabilior iudicatur, q u * afferit, aquá CÚ vino ia fangui
acccp e-
tra ns fubflantiatur infmguinem.hoc dt
Ira ^ l o c __
o . •M h b . ,i.L
S i ccu—u
l l.
'37:
re?
h n l>ra,rr.Mf,ufl dnt.] h » c eft tertia o D .n io " " • ''e h u j fins'
i q 7 «»yir.]Contra iftos U h q u u fi a,,i«
.
ra
.
asuam rs
u ip r a c o n l u e t u d i n c m o o e r a
i e m n " o n era
t u r .S e d n c c i n c o n u c n i e n s c r e
n o n d i e
■
d itu r a u t a b i u r d u m ,
"o.Tpa” " » " r e . i
ñlZVfñ
c o r p o r e C h n f t i e fle c r e d a t u r :
c u m i c g a r u r d e ip iiu s J a t c r e t
p r o c e i i i f l c : & in f r a > .» V e r n t i i
fecratione'dift.^jjj'®
ír .'ik
¡t S
co'
,
in te r o p in io n e s p ra d ifra s, illa
] Licet logici
p r o b a b ilio r iu d ic a tu r ,q u c a l' S^/^demia non
l i »rrit,a
i r . nqau
i ia
am
m c u m v m o • m la n qnou%erum ¿rfer"*
fe
fo Q u ® riu iftie tia m ,vtrú a q u a r
g u in c m tr a n fm u ta r n v t exprefc u m v in o in fa n g u in e cóu ertalius e lu c e a t" proprietas lacratu r? S u p c r h o c L t e m o p i n i o - x o m e n t i .N a m c u m a q u z m u l r ®
nes apu^ fch o laftico s varianfm tp o p u h m u l t i f , iuxta q u o d
^ liq n ib u s en im videtur, a lib ile g itu r : B eati t q u ile m iq u ó d c ü d e l a t e r e C h rifti d u o natis fu pcr om n e s a q u as : id e o
p r e c ip u a fluxerint facram cn - v in o a q u a vn itu r,vt C h n f t o po
[ a , r S c m p t i o n is in fangu ioc, p u lu s a d n n c tu r : per h o c cn im
a c regen eration is in aquarin il- q u o d lu fce p it s i p i c d c noftro,
la d ¿ 0 Y v in u m & aqua, qu® Sé a cc c p im u s ipli d c ÍUO , ta m
c o m m ifc c n tu r in c a lic e ,d iu in a ,o tn io lu b ih ncxu co n iu n g im u r ,
dum naturam f s ^
^
natura cerát miracuiiz^?'^
a l.a o p in i^ S S ^
amiqua c ó p & e .
eftj.eo ut. mquadamL.
al.L V in M c í a Í T t
D<^rvtrqn,mponat f - S
v ir tu te m u ta n tu r:V t in h o c la c t a m é t o p len e fit veritas
fie . A l i i v e t o t e n e n t ,q u o d
S
transfubftan-
v t m i i eft vn u m c u m patre per
in eftabilem v n i t a t c m , fia t vnu
n o b ilc u m per a d m ir a b ile m
v n io n c m ;a c per h o c ,ip lo c o m -
¿
/,^„5 reprobare, s.dc
t i L u r Y n f a n g u i n e m , c u m in
v in u m tran fea t m ixta x m o : ll-
m u n iter m e d ia n te , cu m patre
v n u m c ffic im u t. Pater, in q m t,
rcili.fpolu.htt^
n « c . « >,»..] «deft, w„.,
psauc a i i t i u m
P r z t e r c a p o teif^ d i c i , q u o d aq u a n ó t r a n f i t 'm fan g u in em ,
fed r e m a n e t p n o r is vin i a ccid S
tib u s d r c u n f n f a , ita q u o d v in i
f a p o r c m a f l b n . i t : q u o d in d t
COnuincitur,quia fi p o ft caliClS
in u m
confecrationem , aliud vi
...5, .4,5.4, 4 ,.,4 w ... , .^4.
p r o c is q u i cre d itu ri iu n t per
v e rb u m e o ru m in m e , v t & i p fi in n o b is v n ii fin t, & m u n d u s
cre d a t q u ia tu m e m ififti.
J o r a t i .,
,
’
nte.snecefl.«ra?eius S S
quodaquafabi mcorpo
rauit: & ita expone aquam cum vino,id eft,
rampaflumvdcompo
f l o f mf í t U onis , immutata eft : quia ^ aqua cum vino tranf
vbiduebarur:.Anvtenobisdom ine,vt lubttantiaturin fangui
m itta tu r in c a lic e m , i\l\id q u i- q o anima fam uli tui Leonis b scn ob u pro- n e m ;& illa probabilior
d e m n o n tranfit in fangu inem ,
n c c f a n g u i n i c o m m i i c T u r , fe d
a c c i d e n t i b u s p r i o n s * V in i c o m
m i x t u m , c o r p o r i , q u o d fu b e is
l a t e t , v n d i q u e c ir c u n f u n d l t u r ,
j^on m a d id Is circu n fu fu m ; ipfe ta m e n a ccid en tia vin u m app o fitu m v id en tu r afficete:qu ia
fi a q u a fu e tit ap p ofita , vin i fap o t e m affu m it. C o ti n g i t igitur
f i t oblattoihodie dicitur:vt interceffio-
^
a te s elu-
'n e be a ti L eo n is h a c nobis profitt o l l a - c r f c a t . ^
ú o . f a h a c m u ta tio co n tm g it, q u i a f m
B i noftris ora tionib us non m d ig e r x /e d
nos f m s . h o c d ic it v fq u e a d fin f i M b b .
p
m*ft».]dec6
fecx-cfiit x. cum omne,
^ T ertio'*' Io c o fraternitas tu a 9 fo
p a/. ¡ 5®»*
r e q u ifiu it, q u a re fu erit m ura- x i R T i C i-O C P
tii,qd in lecreta b e a ti L e o n is •» / fecrcta beati Leonis
fe c u n d o a n tiq u io res codices» ohm >«/ ‘ “ hamnAn«
co n tin etu r ,fic v i d e li c e t ; A n -
n « Z s X r e f!r n t^ ¡
a cc id e n tia m u ta r c fu biefrum ,
n u e n obis D o m in e , v ta n im ®
r a slafcaraSmSetneti: oc la e o
fic u t & f u b i e a u m c o tin
g it ac- fa m u li tu i L e o n is , h®c profit
las
--p-.ro.ro
A Chri
..
„rairo„-----------------J.roro
©b H t ÍO 1 CU ffi ^ m o d Ct tt IS U »
vino aqua v n if,vt
G
id e n t ia
p e r m u ro
ta r e ic c d
i t q u i■
p
fto populus
adQP.ef:p«
e n a t u r a m i r a c u l o : --Troroirao
& v ir tu s
cram
a fc
b eaaiw
turr;A
ue
__________
rrp --------------------------------------v
ia u icentariis
u ia t u » u thfu
i- « *n
'“n*“
''
^ X t u i Leonis.
h*c f
profitoblarioiuiodofi"
d f: Annue nobis qu*W
mus
“ 't f - Z - te ati Leonis dej>"^
hoc enim ® ipfe acce.
ouare & « Ülud
pic de Boltro, & nos accepimus de fuo,indiflolubili vinculo coiun
h * c nobis profit oblatio:qu*fiuit
facit mar'
giniur: vt ille q«i eft vnu cü paae per vnitatem ineffabile, fiat vnO 70 mutatum? Rñdet P a p a ;Sacra jaiptura dic ii.g
^
/nnobifcum per admkabi!é,vnioné,& eo mediante efficiamur vnú tvn.qui orat pro martyre;& idcm elt
potius eorum 0«
cum patre.Not.g acddentia m uunt fu bieflú,& e?. Item natura ttis, qui orationibus noftris nó indigerit.lea n
k
^^^uonibus»
cedit miraculo-Item virtus fupra confuetudinem operatur.
tionibus indigemus; vnde quod a nnetur in p
hpc s I 2u ¿<K>.] facramenta, qu * fluxerunt de latere C h rifti, fcilicet profit vel
huic fanflo
vel proSciat
proficiathuic
fanflo vel
vel ill«,talisoratm ^
aquam & fanguinem-j.eo.in quadam,
-iiita debet intelligi,vt magis a fidelib
/ a diftnj'
d. «r Veritas,] id eft, caro & fanguis.
In finedicit Papa,vtrum in hoc araeulo locum nab
A o D1 7
Vel dic,veritas transfubftantiationis iftius aqu*, in
flio,q ua d o c e t u r ,g d e f i in flo r u m a li) funtvald e
iHam veram aquam Chrifti,& illius vini in fanguinem.
mali,alii medioailer boni, alii niedipCTitermali,dte^^^^^jj
c * Et.fe»ru.]i4 elt,fpecies panis & vini.
archiepi hoc inquirat.Not.ginm riafacitm artyn,q
A o n i fiu. V d d ic,& figura.quia per aquam figuratur regeneratyre.Item vbi eadem eft ratio,debeteffe k em 1“ : ra atpr® n"'
t io ,& per vinum redemptio.
r , ,»_i-«»M.]quia 5 olim orabatur pro ip fo :h o d ieip e®
f
f a T ransfubflantiatur.] ha g definit ibi effe aqua 8f vinum,
bis.Sc ita mutatum eft.
g ^ PI»:)!/»".] qui dicunt,g aqua Sc vinum non cojnmifcentur per
s ik Codices.] id eft } libri m iff*, alias littera orator
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p
H cd
1373
i r
■
r.
uni= Tic. X L I.
] - q u iñ d icere t fu p crflu u m . fim ile *. d e m a io ri. 8c
fin g it fe c e leb ra re.B er.
q u ia populus v ana fim u la tió c n5 eft fallédu s. i7 .d if t .
q u o d in tw ro g a fti. &
p l-
n o b is q u x fu m
_
. u. s .d o m in e , v t
c ih
o nec bbeeati
is,h
,hxxcc
iKwto'"'»
•
iin
n tte
e rr c e
llife
a ti LLeeoonnis
" r „ S t h f i c c 1 fi n o b is p r o fit o b la t io iS u p e r q u o
ftCraiiius peccat qui ftm ulat confitere
eSr non conficit, quam ille qui conficit
m m ortali:
^
^
^
« f p o n d e m u s .q u o d c u m lic t* "
I
1374
& i . q . 7 . f i q u i s o m n em .
f e Suppre/sisjid c ll.u c itis i q u ia non d ic it illa v e rb a, q u ib u * c o n -
CA P.
V II.
f o , E t h o m in e :& in f ta .-Q u ? i - 'f i u i f t i s v , q u id d e in c a u t o
fJS b a b ^ lo c ú W .
jUadiftinéfio v c l n on ,
f e i p t u r i d .c a , a u a o r ita s , ,
q u o d im u r ia m ‘ f a c it m a rty ri,
cum A ug utejH * “ " 1 '
q u i o r a t p r o m a r t y r e : i d e m *• p r e s b y t e r o v i d e a t u r , q u i c ü f e
C.dclat.lib.toilen.I. i.
í-íéd& qui.Ber.
i
‘J « " m V r i £ S i ' s
u fi» tL .
«
« cra uio ra. ] Q u afi
^ " ñ lL f o n e s f u m - ia -
c ft r a tio n e c o n f i m i li T d e a liis
f c ia t ih m o r ta li - c r im in e c o n -
d iceret, grauius c ft p ec
iS p S n e id e i,
L a dubiú eft, qui me
fa n d is f e n t i^ d u m
ftitu tu m
S
?
iffid n u e ^ s fe te
diocnteruialiapFU^
: q u ia o ra -
, M iffa r u m fo le m n ia ,
tio m b u s n o f e is n o n m d ig e n t , q u x n o n p o re ft p ro p te r nep ro CO q u o d c u m fm t perfe- c e ffita te m q u a m lib e t = in ter-
pLciilofius
elt,
bcati,om m a eis ad vota fuc »0 m itte re , propter fui facinoris quia occulte peccans,
c c d u n t: Scd t nos potius ora- confd en riam du bitat celebra- non habet qui eú cortionibus corii indigem us,quos r e : p e ra a ifq u c exteris circuncato.VedtminvTOia(cu m m ileti fitnus; vndiq; m a ftantiis,M iflam celebrare fe fin S l T S quLVu"
hbus peccans, fed hoc
la noftra perturbat; vnde quod git,&: fupprcllis verbis,quibus o c c u to quia eftat aliis
idé eft 9
in pletiiqu c r orationibu s con- có ficitu r corpus C hrifti,pane ^ cxcmplfi dcUnquendi:
B»Ub.4i/ ^ l i J S l a i t ^ a l o s .
tm c tu r: Profit vel p ro ficia t, 62 vinum tantfxmodo pure f u - vt in diño c. pra-dpue.
i“ d L S tin aliq u H h iu c fa n d o v d illi : talis obla- m i f .i t a credens p e p d quod
L mortalibus pecca, tio a d g lo ria m 82h o n o rem :ita p rxtedit 3 , populo iatisfaccrc, i S t u r illud 3 Í o l . n ¡
ris,nó tñ valde m a g ^
debct in telligi, V t ad h o c pro- vt per hoc,quod intendit, D cu mo. & 14. q- J. poenaI fit» quód m agis ac magis á f i- non debeat p rou o care.C u m cr le - Tancr. intelligit,
I eft orandú qui decef delibus glorificetur in terris: li- g o felfa fint ab iicicn da tem e v t ia ^ lit t c r a : quoniá
rMiiste lo
“M
^ fluínódcceflerút
S u o mortali FC-
l»d m.
feritin mortali peccato:
Item fi preces v a l«
,o:i«:ii.u
pro illis, qui dcccfferút
Í monali ^ c a t o :p o n e
9 naliqualiter
ii
J x f e f e n nelecm
if e I o
reamadtoUendam par
riitcfiin tem illius pcen*,íécun
es, vide duhocFflunttotoraRd.«DO
nones & clccmofynat
fauiim.
“1 a
u a b itu r:A d h o cF fl«
did, 9 mediocriter ma
li dicuntur, qui habent
mulaveniaUa:mcdiodioaiter m ali d icih u r!
qm m ortaü acóm iferú t
peccau, licet l e u i a , &
inquibus non eft n e c e f
lana in fc n F o .ff .d e a c
p r o c m f^ ó ftir o ^
p l c r iq u e r e p u t e n t n o n in d i d i a , q u x v eris ’ fu n t p e ricu lis
t o f ige n
.-uu m
m ,la n a o r u m g lo r ia m v iq ; g r a u io r a ' : h c e t is, q u i p ro fu i m u la t c e le b r a r f e & nó
a d i u d i a ü a u g m e n ta r!: 82 id e o c r im in is
c o n fc ie n tia re p u ta t celeb rat, quám fi c rim i
e c d e fia m in te r im fe n e p o ffc
fe in d ig n u m , p e c c e t g r a u i t e r n ofus c d c b r a r e t : q u ia
- ,anuo g
-m
» rriific
f ir a a
r itrio
» nnicis e o G fir.*feinin
cy g
,*er vra
t tirr/^
),
in
c a fu
fu ., in
meennf ntummo gI rlo
ir r e irc-n
u e re-nti^
n terr a d iilin pprim
nm o
oca
1 pluri
Deú enim
n im o p t a r e .V e r u m ' v t r u m in ^ " lu d :g r a iii u s t a m e n v i d e t u r o f o ^ d i 1 1 cp?m
h o c a r tic u lo lo c u m h a b e a t illa
;i
> .P
fe n d c re .q u i fic fra u d u le n te r ild i f t in d io , q u a d o c e t u r , q u ó d lu d p r x lu m p le r it f im u la re : c ü fu,folum Deum offend e fu n d o r u m alij lu n t v a ld e ille in Ib liu s m ife ric o rd is D e i dit.Et ifte cft bonusinm a n u m in c id a t , ifte v c r o n o n tclleñus, quia taiiare“T
' ‘1"
m ed ia nullu s d ebet in m e d io c r ite t b o n i , a lii m ed i- fo ln m D e o (c u i n o n v e re tu r il­ u e n ir e : q u ia faifa funt,
o c t it e r m a l i: v n d e lu f tr a g ia , lu d e r e ; fed p o p u lo ,q u e m d e d - e x eo 9 n on c o n ficit CÚ
q u x f i u n t á fid e lib u s in eccie- p itjfe aftrin g a t.
vid eatur c o fic e r e : id eo
fía p ro v a ld e b o n is , a d io n e s jo
grauiora fim t, quám v e
• Idem Ferrarienfi e p ifc o F *
f a n t g r a t ia r a m : p ro v a ld e m a - ft H ic im p ro b a t o pinionem ,qu ji h a b e t, ra pericula F c c ^ to r i s
c o n f o l a t i o n e s v i U O t u m : ex- q u o d in fa cr a m e n to a lta r is a qua co u er
p ia t io n C S v e r o p rO i n e d i o c r i - ta tu r i n p h l e p n a ; & p r o b a t
t c r b o n is ,8 2 p r o p i t i a t i o n e s p r o fu ifie v e r u m D e u m ,e r v e r u m h o m in e ,
m e d i o c r i t C t m a l i s , t u a d if c r e - d r g , d e ip fiu s la te r e e x i u it v e r a a qua,
t io in u e ftie c t'
T
C -• P
V l l I
• Id e refio rib u s R o m a n ? fra tern ita tis.
f e . ff-an per aliú cau-
1 n
j.par.q.7,.
art. J. itq .
8o.ait.s.Sc
Ludouici,
Carrerium
traa de hx
retou. 5,.
M n codi­
ce Sarbatit
iia ; panem
ic vmu pa­
. Concoc.
tez in i. I.
in fi fic ibi
Cy. C -.b i
dcriro-agi
opoti. Buu
inl.i-C.de
funiLUin.
cóficit: & h
1 o c in n u it
e littera fequens.
1 4 Peff«^ra«ttr.]Sic
p a te t,® q u icu n q ; eft
m o n a li p e c c a to , c e le *
b ra re non debet-ti. d ift.
,q u a d a m n o ftra d ecreta-
i.facerdotes.& c. íácro
t e dicM .9 C vnus denfeus fe q u á fanña-& omnis talis fufpenfus eft quo ad fe-fupra de cohab.cle.&
f e parte p o en * to lla t fiue quartam fiue tertiá , fecúdus toUat tm :
m u li.c . v ltim .fed n o n quo ad a li o s , vt i b i : n ifi fit fim on iacu s v e l
^ t u m dico in p r o F r t io n e ,f e d n on in q u an titate: fecu nd um h o c
n oto rius fo r n ic a to r : q u o n ia m illi fufpénfi funt q u o a d f e ,& qu o
f e m fitotus m undus effunderetur, fem per a liqu id rem a n eret:Id é
ad alio s : v t iz -d ift-J.v e ru m n uU us.& c .p r * t e r h o c . & in fra d e
fim o .ta n ta . Sed nunquid ta lis faccrd os p o teft c e le b ra r e , fi h ab eat
c o n tritio n e m cord is:q u ia forfitan dum in fta t n eceffitas c eleb ra n jjT ~ “ ’ *
Quídam facerdos cú éflet in monali pecc
d i,n o n p oteft h a b e re cu i con fiteatur?S a a s 5 p otefi d i a q uód f i e ,
f e s ,& o F n e r e t ipfum Miflarum folemnia celebrare,propter
dum ta m en h a b ea t p r o F fitu n » fetisfa cien d i ; & ilIud p o ftea
dubitabat celebrare:Frañis catteris circunftantiis,
quam cito F « ñ confitcatur:vt J.de fenten. excommu. decactero.
vuir-l®” ? ? «lubitabat
circunftantiis.
« irp^ rk •feieí'efinxitj&fuppreffis vcrbis, quibus conficitur7 0 & cá n o b is i.& c .q u a m u is.& iti.q. ti.quirecedunt-deconfecra.
d e ¿ U Í " ’ P*':^“ &vimim íoIummodopurumfumpfit,CTediftin.i.quotidie.
,
..
tum
t e populo fatisfacere# Deum non prouocare: Q u * f i- y n » » d ix n ,.]p rim o p on itu r q u z ft io . Secundo íblutio:ibi, No» »g»ñ t,q .jk m te d de h o c presby tero v id eatur, vtrum m inu s m alQ fecc J r x r . E t ib i
t e .R ñ d e t Papa,9 faifa remedia funt abiicien- los improbat.Tertio:ibi, P»r hcc. rfidet pri^ip ab qufeboni, promims
P“ i“ ilis grauiora;licct enim ille qui pro fui cri
bans, q, dc latere Chrifti exiuit vera a q u a.^ arto :ib i, C« autem.
foUn, r iv
%uñm uíare:quia ille qui vere confiar,in manum
fcrinpivero qui ficfimulat, & Deo & populo fe có
grati “ «íñcr decjpñ- Not. 9 faifa remedia veris periculis
♦ Cap. e.
ean t, io j .
compUata
¿o
■? Cay. >
eatit. m j.
«ompila.
Prxter B.
Thomam
paulo pofi
dratum vr
4c Sotum.
Ub- 4- ftni.
dJt.-q- 5.
arr.s.&diC
9.q . i. art.
j Vidc B.
Thomam
niones.qu* ibi Fnuntur.eratalia opinio,qu?dicebat,infacrame
to Eucharitti* aquam ¡n phlegma conuertuquia de latere Chrifti
dicebant non aquam,fed humorem aquaticum profluxiíTcj hanc
Apoftoli
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
J37T
/ m / t P ® » s . { “ « “ orhumoresconfifoiles
f A ¿ L t d L b a t X tt fi vfei »■
“ “ “«1®» q « ' “ » ‘1
®
S r í n V a aquaucS^^
v f q l l i t i F -b atu r per .lli au-
>ro«.i“"g®«.
phlegma, * melancho ¿ ¿ v
n. c o r ^ m cxpreffiusdemonftrarec.vnum
ftT e r e T h ó m ílk ^
/upcr locum illú licic
hab«,fpintu$,idcft,hu
mana anima, qua emiL L k
de f a te re C h r iit i: per
h o c a u te m q u ó d v n u s m ilit u
la n c e a latu s eiu s a p e ru it,& c o n
t in u o la n g u is ex iu it S c a q u a :
p r o b a tu r a p e rte ,q u 6 d C h r iftu s
y e ru m co rp u s h a b e b a t : N a m
d e p h a ra ftic o c o rp o re , n e c lan g u is n e c a q u a p o tu iflc t exire.
v n d e ille q u i v id i t , te ftim o n iu
p c rh ib u it, Sé te ftim o n iu m eius
fed"at®»fi“ * 'h o L n
vetba A F fio l'& g lo b
fa fuper illum locó , intelligibiliafibividcban
V
4» “ "'i
is .™ : K K S i l S l l S
&gloffam fuperlocum
dftNiccphp aiumtvnde F t if t ? P a ^ / i' audoritatem &
♦viteEpi q u íín ! dixerunt,;^
ph»n.ül.b etrau«rum.Chrülúnó
es.
L ib, I I I .
T ' Í T n a ^ t o ? 1 re,n:ilicetdehum anitatcChiíti,vtH ug.ex-
■ Iv m c a u ñ o r ita té p ro ba
tur, gChriftus fit venas
h o m o ; Sed dato g ftia
‘
Decretalium Grcgoríí
fu iffe v e tu m D e u m ,fe d
“fiopfi®“ vV‘ m if c r iA -
ftic u m ,v t im p ij .M anicharL S e d ? ifto s lo q u in ir i / n n a A F ftt fit is
r a J S f t f iln ld a m m
L o ,F tc r ,v e r b u m , &
f p ir itu s ia n a u s : & ht
tres vn um fu nt.p er b o c
o f t e n d & ,g C h riftu s fit
U * e p ifto la aíTcris t e lc g if t e , ib
lu d e fle n c f a n u o p m a t i , q u o d
q u id a m d ic e re p r x lu m p lc r ú t ,
ju ( a c ra m e n to v id c Iic c t E u c h a
r if t ix a q u a in p h le g m a c o n u e r
t i;n a m d e lá t e t e C h n f t i n o n a_q u a m i f c d h u m o r e m aq^uaticu
m é t iu tu r e x i f l e : & i n t 'r a N o s
jg jt u r ad t u x ru p p lica tio tiis in-
ftin tia m r e fp o n d c o ia s s ^ q a o d cft veru m : q u u t r « fu n t , q u i
q u íd a m d ix e t u n t, Icd crrauc- te ftim o n iu m d a n t in terra,Ipiru n t,C h r iftu m noQ fuifle vcrfi *®ritus,aqua,S£ fa n g u is .Q u ó d viD e u m ,fe d ado ptiu u m y V t m ifc d e lic c t C h riftu s fit verus h o r iA r ia n ¿ .‘ t .A H iC h r ift u J 3i n ó
m o ,c x a n im a r a tio n a li t & h u fu ^ c v c r u m to m in c ite p lu n
m a n a c a r n c r u b flftc n s.p r o b a .
ta fticu m ^ v t im p U M a n ic h a i.t .
g fe lT lS i’o1 ‘’“* S ■
ham. ioannesI^lT
aquaml'
? ‘’“ ®®®bus (»ne[ij
¿ T fe c S lír r * '
redépüonis pTr r!
®^> & r e g e n l ú o í ^ '
“*l®f^®‘-gadeilehl
{/ "'* ‘í®®«'§útur,fc¡
itéd cT r^ rT ot'"*'
ftic o fa n S lfr e T ’
Poteft. item á form!
verború non eíhecedé
¿J-hccompofitúmcó..
ú*
t u r e x e o ,a u o d f p i r it u m vita lc
? S e d a d u e tfu s. h u iu fm o d i h x c m iiit.& : d o t v c r o c o rp o re pro
r c fe s.Io a n n c s A7>oftolus in cpib a t u r , q u o n ia m cx e o fan g u is
f t o la fu a lo q u k u r .d ic e n s : T r e s
c x iu irS é a q u a .r a tio n a lis q uipf u n t ,q u i t e f t i ^ n i u m d a n t i n , e p c a m m a , n o n p o fle t viu ificam C X lO ,pater •, VCrbum & Ipl- r c ,n ill c o rp u s h u m a n u m ‘ ,c x
ritu s fa n d u s :& : lli trcs vnQ lu n t.
q u ib u s verus h o m o co n fiftit.
p er h o c in ten d en s o fte n d crc ,
C x t e r u m fic u t f u it verus fpiriC h r ift u s fit verus D e u s. tu s.f^ v e rn s fa n g u is, ita p ro cu lÉ t t r e s f u n t ,q u i t t í i m o m ú d a t d u b io v era a q u a r c u m d r i f t u a
in te tra ;lp iritu s,a q u a ,a ¿ s a g u is. fit v e n t a s : Sé a v e n t a t e o m n is
p e t h o c in ten d en s o ften d crc , fa lla c ia fir p e n itu s a lie n a , n á fi
q u ó d C h r iftu s fit v etu s h o m o . n o n fuilTet a q u a , fed p h le g m a ,
R < a m a d c f lc h o m iu is d u o p t in - “® quod d e la te r e fa lu a to ris exid p a J it e r * e x ig u n tu r , v id c lic c t u it,illc q u i v id it, Sé te ftim o n iu
c o tp u s S é a n im a ,e x q u o t ü co n - v e rita ti p e r h i b u i t , p r o fe d o
iu n cH o n e W erus h o m o fubfi- n o a a q u a m ,le d p h le g m a dixilf tir .P e r h o c a u t e m .q u o d in a rti f e t ' - n e c i n h o c v e r u m re g e n e
decretal,.] s.co. cú Mar ♦,
fih«pimo t re
?
quíftiínem‘”l U ¿ ^
Hug. cpi PerrarifL q
opm ioné pdifta le c u - ^
/ s fi«fi. D icebat enim pLo,
^
b a tq u a lite rp iU á j,b a .
tur, <j>c h riftu s fi: veri
Y
opins^i
«“ t
hom o, nec foteliigebat
ÍT .,„u
g io is iib iF f if e 1 s s &
g teftim oniú d á tm ter- ^
ra ,fp m tu s ,a q a a .& iin ■•■t'»!*
s u / & h i tr e s y n ú sfit. ^
Í S I I fm o n iú ^ to a
terra rfp iiitu s, aq u a , &
c u lo m o r tis C h r ift u s in c lin a to ra tio n is fa c r a m e n tu m fuiftet
c a p ite tra d id it ip iritu , d e q u o o f t c n l u m , cu p er fa c ra m e n tü ¿a cft, humanaanim a.
v o c e m a g n a c l a m a u c r a t : Pa- b a p a fn ii n o n r e g e n e re m u r in quam em intinpafiiot e t,in m a n u s tu a s c o m m c n d o jo p h lcg m a tC vIcd in a q u a .N c q u c ne,aqua& fanguis,qu?
S r!
ipiritu m m c u m :m a n if e ftc p ro per h o c poflet v cro a rg u m e n to
„
exigütur principali»! R ^ tu r^ ^ ip fefp iritu m h a b e b a t p r o b a r i, q u ó d in (a e ra m e n to ¿¿Infuilfeattlfedl♦ ratioca fcih cet corpus & ani« O n ^>1« fl^tU V itolc Í , Icd a n i- E u c h a tiftlX ad ro ifcen d a t fit
quauaishumorhuoa*"5'™
ma, «quibus verus ho jn a m r a tio n a le t , d e q u a p rx - a q u a v in o , fi d e latere C hrifti ni cor^rik « auñorii.*f t i . raqcofiititjperhocaút d ix e r a t: T riftis eft a n im a m e a
n o n a q u a , led p h leg m a cú fa n r - V fq u ^
g u ro 4 r o f l t e g í t ® S v d „ o c v b —
M a tt.i6. di,erat;Paten í manus
p o n e n d i a n im a ra m e a ,
ra fu ifle t fig u ra , q u x fu p er h a c ® ,
exponeret fibi
jíll'
'®“* cómcndofpiritunj ^ itc r u m lu m e n d i e a m . f P e r ^ re p r x c e flit in v eteri tefla m e n - ¿diaas auaoritates&
T
|loflam:&ipferñdet..
c f An-W.3&Bonofiani.x4 .q. 3 '<iédá.yct,BoaoS3A U é ^ ^
la ¿ ! dusaT¿Tk
®one;per hoc g vnus mUitum lancea funt lUi qui dixeruntffiliú non coattcrnú patn-x/q-JcK T h ab T b a tw T ^ "™ *®
hn^ isSc aqua.Fobamr, g
A ria n i.fffe fe a M an ich ?orú h abetur. x4.qj-q/d“-y/. Man.
M itifi. r . fa n g u is. per h o c in te n 27.
d e n s o f t é d c r / g C h r i-
a q í a n e c fen t o s p o t o
& n on p h a n ta lH o im , d e q uo n e c
lile qui v id i t , teftimonium
{¿á d c ifta n on con tin etu r h ic , fed f o M “‘ / L “ ^ -^ o n iu m de.-
d 9PMteryerb»n,crfi,lr,t»,f>aa»í.]Patadeditte&mom
corpus húmanú, & ita-ficut fuit vetus fp in ri,& verus fanguis: ita
íiominis Chrilh
& vera a q uatg fi non fuiffet vera aqua,fed phlegma, ille g vidit,
n feñ o non aquá.fed phlegma dmflettnec in hoc veru regreerationisfecxamentú fuiffet oftenfum,cü per facramentü baptifmi.no rc
é tf U ..
gen erem u rm p hlegm ate,fed in aq ua;n ecp erh o cF ftctgb an ,g
in fecramenio EucM rifti* admifcenda fit aqua cum vir.o,fi dc látere Chrifti non aqua,íed phlegma cú fanguinefluxifiet. Item nó
fuiffet veta 6 guta,q ui fuper hac re prccelfiffet in veteri teftamen
to.qftM ovO .-v,;™ .
-fr
^......... ......................
.
R c c o - Y,
taiem fcihcet &
. - ’ z j,ó poflit habitare j(,iniá:n3J*.
h «
Y , 1 ,nü vegetari P®V®í-.,|ntret:vt 'fañjl
x-Moy fcs.ncc cotpus human/ « „ ,
fiibi” ' zez.rar/c'*®
ficut verus
r
Kioiuta, procuidutoio vera tuit,
íicut verus exütitludor ipfius,flcutgutt* fanguims decuaentis in
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tfa lh riftu s eft dúo neum o^®
. de hxre-cú Chriftus-Lan •
quibus com ún /*
^
í fecundum g phyficí <h
& cft Deus & h®/®-»
1 . tf
I au
lud mouct ad inltar venti.qui
, j„:er
i, %Sciphlegma ¿txffet.] Simile s.de transía.'
ípirJ” ®
¿
^
Juciceltbr.miirarum, Tit; XLI.
A:deci.a«l aud iC TitilSi f f i ar-non effe r e ce d e n d i de fa cili
^ / o r u m .b d e fp o f e - « I' r e « s . & U
i
tf m f f i f t t f i t f o f o
;« « io « K m r e c u r e e n te
a h ,.a rg .s de c o n ^ e .cx Iirtens.,.dc_yCTb.fig.ptaEtcrea.Sc ff.d e Icg . 3 .non a litcr.B cr.
r
r r i
v e ru m , im m o q u ia c ft:m u lti p unirentur d c in o b e d ie n tia , q u x e ft
g ra u iftim ú p e c ca tu m . v t p a r « p e r iura p r * d ifla .S c d d .c a s -,g qui
c a n o n is in o bed ien riam in c u r r it. cu m e o m itiu s agitu r 5 cü^éñ q
.
P«e a n o n p h lc f ™ / f c d aq u 4 m a n a u it:
.'^ ■ Io!&caqu?fuminve. r t a t i p t u r ,v t q u a li fc u m q u e f n c
¡erbalibi non a t g 't « n t illa a q u a , fiu e im turalisffi
diuerfitas,ncvideamur m ir a c u lo ía s íi ir c d e n o u o d iu i‘' í r S m í r e r u r ;
v ir t u t c c r e a t a , f iu e d e c o m 'st^iones,&c.Lau.
po n en tibu sC X p a rtc a liq u a re. J
fo lu ta p ro c u ld u b io v e r | - f u i t :
Í^^NVfogiditate&cab^te ^ m n á t u r a h t e r p o ffit. & co m ficdtate&humidratc, p o fitu m in C o m p o n e n tia , Sé cc -to .
-
? » r fS te r T T O Í
d u n t exteriu s co llo cu tio n ib u s
l a i c o r ü : d u m q u e a u d itu m ad
in d e b ito s Term ones eíFundñt,
.aures in ten ta s n o n p o r r ig u n t
^ d i u i n a . » H ® c ig itu r & lim ilia fu b p o en a ' fu fp e n fio n is pe-n itu sin h ib e m u s ,d i ft r ia e pr®c i p ie n t e s in v irtu te o b e d ié rií^
v t d iu in u m 'o ff ic iu m n o a u ?
n u m p a rite r & d i u r n u m ,q u a n
t u r n é i s D e u s d e d e rit,ftu d io fe?
m d ic isin o b e rá c m ia !
in cu rrit, a rg u .j.d e cie.
L f S S !/ ® T q u ^ o !
fum ad officum orisé
idffiránefvncopa.
^
V
mm ad ofociú cordis.
S d T ^ ^ S n te - S
• Honorius tenius.
^
cxceiruBi S e c ú d o g h i.
f
gu in is d ecu rren tis in t e r r a m ,
C u m a u te m ad c o m p o fitio n c
h u m a n i c o r p o r isy q u a tu o r elem
^n
n ta
f í crñnifTp'irvr
»*.
Ilic
ó c u tr a r íf, v id e lic e t í-A
terr a , a q u a , a e r ,& i g n i s : 8 é a d v e -
fa
e l e d i o n e f a - d c M i m poptdus debet. f e inclinare: fa c u m d effr tur.ad-irfirmum, debet deferri inder^ntiUahLtU-c^d:* cumlum'tnp^tr/ntGtvor
£tntihahki*><facumlumine:tranjnef
utó.Abbas S icu lu s.
C a i » 1 , In c o n cilio
ifto reprehendit P a p a
d m c o s ,& p r * la to s c c
g c ta tio n e m eiu id em c o r p o r is ,
q u a tu o r h u m o re s illis» confi^ ¡ j e j có u e n ia n t, v idelicet,fanp iis , ch o le ra , p h le g m a , & m cli n c h o h a : v t v e rita te m h u m a ni co rp o ris expreflius d e m o n ftr a r e t,v n u m e x illis ,f ié v n u m
ex iftis lo an n es expreffit, illa-
raspeaos funtintcti,q
b an t,ex elem en tis a q u a m , 5¿ e x
b a :i b i ,H « i ^ í » r .p r i ma fubdim diíin d uas,
iW
h u m o r ib u s fa n g u in e m r in q u id u o b u s , d ü o m á x i m e " fa -
c d S t e ^ “ tefi-
c r a m e n ta ,r e d e m p tio m s v id e h
cef>8é r e g c n e r a t io n i s e lu c e n t .
» Idem in condlio generali ‘ .
S
«ardcfat.diftnacpr¿dp¡cn.
fc r e u e r e n ,e r in d in « T
¡d e n ,.
ía c ic n s , c u m e a m d cre rt prel-
^7.^ -
corrigiaceméd^No.
^
“o l f f i t e o n f o i ñ S
& < ^ '^ J ^ ^ f*< ^ fff 9le b r e t& d e n o te , d o v e la m in e f e r a t , 8é re fe ra t
«MjQdebét-itéinofficiisdi»
"ri
C A ? .
I-A ■
^
V A O len tes referim u s, q u ó d
„,„daVi uanfgreffores
”
puniát, fi & ipfidiuiná «kc 7,1¿
volútefifiigere vltioné.
Zo:
f S acerd o s v e ro q u ilib et fre- contra mandatum Paq u en ter d o c e a t p leb cm fu a m , p j,puniendi fum.
v t c u m in ce le b ra tio n e M iílk- 1 9 Confer»n,r ] fub
r u m e le u a tu r H o ftia fa lu ta ris , Mcüb» damb», relini
i TráUipit prMatis f a clerias ix v ir - b y te ra d in f ir m u m . Q u a m in
tu te obedientk, v t noñwrntm offcm ,© ¿ ¿ c é t l h ab itu , í'uperpmTto m ü -
riLm8uis,&con£»buIati^
s S "fe’ dlidtis vacare nó
f a p ü Papa» g facerdo
Sdiant
E u ?Ehu«ch
t ósiftii
f a f ediIi,
géter,nepeorñ.incu
eorñ-incuriá
diurna iteignatio c
dcfanfenii:]iW«-ía,
defcar,& quihbet facer
dos frequenter doceat
f ir e s v e r o grauiter fu n t purúcndi.
plebe fuam.vt qfi m ce
j©C A P. X .
lebtaáoncMiflarúHo» í v-je c6
i A n e “ CÚ ol¡m :SéÍnfra.^ N e
ítia eleuaturd'ereueré» »>>■
“ Tnp ropter in c u ria m fa c e r d o - t « i n d i n a : & idem fi»
tu m d iu in a in d ig n a tio grau iu s « « b f ú portatur ad m - «
d o m a n d a m u s .q u a te n u s a fa c erd otibu s E u c h a n ftia ,in lo c o
fin g u la r i,m ü d o ,& fig n a t o f e m
p e r-h o n o rificeco H o cam ,d c„n .
q u x m s g i s m y f t e r i o t c o n g r u e < ° ,e a c f i d e l i K r c o n f e r u e l u r • .
cirradiuinaofñda; &
I qBidáeorú vix Miffarú
' railia, pcipit Papa fub
poena excóicationis &
odo iij. in virtute obedienti*
Euchar}fl¡a debet munde feruari,
u«-».An«fc
^ - h™
^
l ».Abbas Siculus.
i>»i>í4<raa
totosn. / capitulo iño
, .
tic fu d or ip fiu s , ficu rgu ttté faft-
, u ,, ,
J í t ’J
«i'if T ’
c«n..Y¡Z
Q»¿.Q!iartúíibi,i'r<-
cele b ren t pariter & d c u o t e “ ^
t í ' ' ' Videbo
¿mTbor nam glo.in prooemio
Infti§.«grt“r. _
’J
.
O
1578
tfriit.o a u a g e fim a prim a d ift.fi é funt presbyteri- & in fid elis elfo
c on u in citu r, etiá fi fidelis clTe v id e a tu r.S .q . t. fciend ú .fi h o c eft
form a
m an ifefte a c h o n o rifice an te
p e d u s , cu m o m n i rcu e re n tia
non foIum quidam m ino 6é tim ore.fem perlum ine pr®-
S y S ^ d c l ' S J ’. l S
cha-ci.
fGio.feq.Tec.perq.quam
,fh c,te r fo lu ,(.c r fo l» .
ttoutmmedtÁmoderatur^ ^
P?
K * luclmet ] flens ®e
n ib us, & poteft dicere h « «,ba
ifta verb a;
p ixnuta.
Salue luxmundi, ver
___
"feis fyncopaño repro
d rem ?c£id eb T O
res c l e r ic i, v e ru m e tia m aliq u i ce d c te ,c u m fit c á d o r l ú a s ® ter
e c d e fia ru m p r® la ti,d rca ] c o - n ® ;v t ex h o c apud o m n e s fides
humpat
Requirit
natura réquiem; tñ caDtanHa píVKrsvi
meflationesíuperfluas,&fabu 5 é deuotio augeatur Pr®lati
lationes llhatas (Vt de alllS ta- autem huiufmodi madatl gra-
v d ifta rfra ñ flu b fta n :^ *;/^ ^ »
úenmr res iftsE,in cor- íunmbia
« /**
_
' iT-ro.--*
J;
n.:«
d u u m reliquentes,
n u m c o n ce n tu m au iu m e xcita
tu r,tran fi:u rren d o v n d iq u c CÓ^«‘guqmefcenditenx. tinuaT fy n co p a * m a tu tín u m .
^ ^ ‘'‘■tf #
lona. « Su n t & a l l j , q u i M iíTarum focrat. / ¿ T - JP f
Icm n ia vix c e le b ra n t q u a te r in
‘ i g V ; * ' . " " * ' ™ ”- a n n o : S c f q u o d < i c t e r i Z f t ; m
Nhb.
bfttopa de medio tollit tercíTe c o n tc m n u n t: 5 é fí q u a n
T/Jfffti^tfisauget.
d o d ü h ® c c e ie b r á tu r ,in tc r f in t,
ch o r i filen tiu m fugientes, in té
dius fine titulo;
nfimorfi^ZZg,’.
t fZ j^
] Et ita non eft canon lat* fníae, fed potius fercnrerepatro-relatum.vbi dehoc.
ft ¿ ; í'*’* " ' " » ’' /«>■ quaftionem.que fi t peena contra facientis.
«od.píeT'”*-^"'*” - 3 Ad quod etiá Ifine ifto prajcepto tenétur.s.
rer.& ita qui conaa hoc praeceptum faciunt, inobe»
•¿dienri '"" “reunt-vnde vr g fint fius beneficiis priuandi pp ino
"írem
maicritate & obedientia.illud.quia pee
‘ S^retatis incurrir quiíquis fedi Apoftolic^ obedire con-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
-
f Idem
•
i■
m . __ ___—/*
vniuerfis ecdefiarum praelatis.
i In ecclefiis collegiatis debent celebrariduxm iJftcollegiaH ter.vnapro
d efu n ñ is , alta fecundum exigentiam
diei, v t p r o fe ft o ,f i fe fttm occurrit:
.'« x U í r Z i ,./ ;^ ¡..
C A P .
X I.
c re a tu ra n o n h a b e a t
V ^ u i d p r o m eritis refp ó d eat
feflionem peccatorú i-hnfti.
& ad iálutem animará
ñ!>ftraram!ve1 orTa5
nem dominica- Verba , videc6ifta tranffubftantientur ¿Uum n i
r^iñ^Sradebent Mi
S , S v S £ h ! ? 3{
fanguis meus,&c. p o - fe.ca.x.añea nó debent dici, cú n°tfe. }•&
I f P » » ¿ « .] A d a r b ia iu m iu d icis p uniém r qui h o c n on feruauer in t ; cu m poena certa h ic non ftatuatur. s .d e o fficio d e leg a n , d e i Concor.
caufis. & ff.de iure deliberan.!, i -m fi.vbicunque emm poena non
ílatuitur,adarbiaiumiudicisimpom tur 1 .
. . boa. «ap.
Y w criua.ru.] P rim o ponit mandatum. Secundo praemitut ,«.¡i.p;or
caufam generaIem:ibi,Mu«tfu,^u5. Abbas Siculus.
etfix.ucam
C a s t i . Pr*lati & clerici couentu/iu ecdefiarü,Miffas anniuer
üriis defunflorú fine cóutm cdebrabát, f. folus facerdos, cú vno
Xx
alio:
C
1379
Decretalium Gregori;
nib u s f l a t is
k rp o e re q u o
iCquatcnus nullá
minusMiffarufolemnia 9
1
-
d is c o n g f e t t a tf«nporis attendenda elt.
cr
r n rot.
q u a te n u. s n u llu m in VOS m
torp
ccd e íím ire n era lis . n l n c in in ir»
ifm fd tem o rris t e
l i g e n ttix
lX o
O bb rr cCpp eCrreC perp ct- „ n i nncCBglie
j„ ¡ t t a t i s .q u o m iu u s 8¿ p t o a n f f iú S f e ¡ & - d c f u n a o r u m .v 5¿
p r o fc fto v c l f c r i a , f c c u n d iu p
d
c vV in
o , fqeuaám
m d c a q u a po UC
in O
n c n d u m : I d c o q u c fr a t c m ita ti
t u x m a n d a m u s , q u a te n u s i d
n o n tactas: n c c m tu a prouin*
f e d d fh ic a n n iu e r fa r iú
o fficiit, C f e o d f i t q u ^
t c m p o t u m C O n g r U C n tla m .M ffi
f a t u m f o le n i a c o n iie n tu a litc r
2 uProanm uerfinu.]
in fr a
ce le b retis
S ^ > i S « . ; i b á & r > “ ¡« ¿ b u s f a n ¿ to r ú ,a u t ie iu
s tS S S
fd m u s
« M a n d a it iu S ,
^ -
r a t ib n a b ile
nontknfir»
c x tn fu c tu d in c m
'n
A
P
■rae
X iD !,
L jp = s = s s
X f l .
T i ;,f S s s : :; s
« c d l i b u s p resb y te ri e c c lc f ix
*ftimemus.njli cillis
quos conftat m mortali
peccato deccffiffe. X3.
f id is m o S ^ lln i
mádatPapa.vttorpore
negligenti* abiiaant,
? cafiidi. «Miflarú folemnia cc
j' vaiua- lebrent¿,^ueríknis
le b r e n t9 a m u u crlariis
d e fu m ao rú con u e n tu a-
aducncrit& Miffatudc
feriis celebrent qñ non
‘v Videotn eft feftum, ita ® nó di*
T b T iL mittant offiau mortuo
,.pat.<t.74. rum ,&. inconuenm,
«edoveri’ ,
f e fupra eod.cum £
fir a td ? ^ “ ^ a
fe^feftiNuiafubLa
^"guinc
S p l S i f * ”” / ' -
fe“;PaDis.Bernardus;
u S S sÉ p
duosüfei«e//ea,.xe¡
tio puniri mandatábi. 1*8«
•rtar.Abbas.
o^mibus h*C
arguxn.
L
‘ - “ ‘ “ u nfenere: q ui,
facit
^ S “ i*
f -Ab offido & benefido deponitur
presbyter,qui fime aqua & ig n e ,v e l
t * « i n r - , < c d e r u d a e , m * n « l o « ’ f u r - f ‘ <a^
b
rore,&chrifimcotfficere.
CAP.
T
®®Fua,
■ t e r .& n e h o r r 1 iÍl* “ '"
ncraret-vní5.?5?*' S^"
,
_ T ,.„
4. fen. dift.
45-q.*.pet
fum.verbo-. ¿jj ftccrdotú.aut F *
''‘“ s
& ^ÍÍov*el «1101 Fuñuf plusdc vino quámde aqua! Et tilaratfoTl“®'P» c.
dcbeantLcbrarc. gnari: Vinumdclettabiliuseftadbibendumquámaqu, &*?>'
anmu^^^
N ofa9negU gét¡ainplausreprooa2.»«».v...w .»-.
tícd
/cZ
u r anmuerfanm
t ic d ic
a tu
anmuerjdrtli.
fuííag».
11
L :b .
patrib u s fu it in ftttuta. r a f e a m « t im co n fu « u d ¡„js ^ ,
|)r o b a u it.ti.a ilt.e c c le fia ltic a r u m .& ita ifo lo vHi
c i a t 7 ; n a m & V alde eft fbeiix, d a m d ic H o f t i á & c a lic e m ñ o n
q u i c e le b ra t d ig n e ‘ v n a m ;F ra -,c h a b c rc t.tn p a n e fe r m e n ta to ».
t e r n it a t itu x m a n d a m u s,q u a tc & lc > ’ p h o l ig n e o * M if fa r u m f o
D o m in i in e c d e I c m n ia c e le b ra re p r x fu m p fit;
fia S y p o n d n a « 'd u ra x a t,in q u a & m f r a . 1 I n t c l lc a o ite ru m ,
ten eris c h r iftn a conficere,M U / q u o d p r x d id a e c d e f ia p e r m a fa r ii ftu d ca s f o le n ia celeb rare. J itiam d i d i p resb y te ri m u lti< Idem afeiicpifcoF Abbfeó t ., • p iic itc r Ix d c b a tu r ', iflq u ifitio * ftInIn
Jacripcio
o,
n i s ooffic
m ciu
i um
m iteranS
u c r a n s ’ ',e
, cxx cciu
i uss
facrifidoaltaris
altarispius
plusaedev mvino,
niS
quam d e aqua ponendum e fi.
co n fcil ionibus inuenifti, q u o d
1 U ' V
teri e c d S , S
g»d*Br«icó.confeff1
c*«ianlicerdos,qu«i
“ “ «Itefetiie Hoo to ^
Miflarum f E l d ^«.«o
w
4« u e m ü n c ; g n e > ú c r i f i c a £ a t & :
f > £ r n id o f u s “ in tuis parti- a q u a .C u m ig itu r v cl ex a p e r ta presbyterum lalerem t
' b u s in o le u it a b u fu s, videli- m a i it ia .v d n im ia d c fip. ie n tia. t m u.ltip lic ite r , itemm
c e t,q ü ó d in m a io r i q u a n tita te p e c c a flc p r o b e t u r ; M a d a m u s, coepitiFunerecoDua
d c a q u a p o n itu r in f a c r ifid o , q u a te n u s o ffic io &: b e n e fid o ,,
q u a m d e v in o : C u m fecu n d u p e rp e tu o ip fu m p riu es.
. idcmfioc igneíácrifi-
plures M iffas dicere.
. c a b a t& ^ u a ;q u * fiu it
''ip E r e / e r n .t< .]P o n itm á d a tu n i,cu iu sp r a :m ittitc a u fa m g e n e r a e p ifco p u sá P ap a, q u i d & d e n d u c f f e t d e t ^ Refp ond «P ap a,m
1 lem :ibi,Fr4ririM >4M .& ^ n e ca fu m , v t in g loffa finali. A b b . »o e x aperta m a iitia , v d n im ia n ^ Iig c n tia fiue ignoranua p e cc ^ e
b - 9 Sufficiat.] d e c o n fe .d ift.i.fu ffic it.& s.c o d .c o n íL ü u ifti.n ifiin
v id e a t , m andat q u « q n u s o 6 a o & b u f i d o p p ^ o F f e c u f e :
I « r o fin. natiu itate D o m in i: v t ib i d icitu r.
N o a q u b d cu m pane f c r m e n a io , v c l in vafe ligneo “ cn hcra
non
ct. aqu a íáI crifican
t c m f in enon
ig nde &
guUiittr CÚ C « Digne ynam.]- -& m e liu s e ft ce lebrare illa m de illa d i^ q u am
nou debct. Item fine
igdneb
e Se
e faeq.uiaf íeá c»r i f ic a n n o n d c
paucu n a a n a m .s.e o d .q u id a m .
a p e n a m alitia, v d n im ia d cfip ie n tiap e cca n a parcendum ^
^
i t •SjToatt»*».] A rc h iep ifco p u s S yp on tin u s d ie coenat D om in i de
f»
e rg o pro c o n u id o h ab eri d ebct-s-dccom em s,
an n q u a con fu etu d in e con ficere tenetur c h iifm a in e cd e fia Sypon
fuper. & C e o . o t. L vnica.
tin a :fed id e m arch ie p ifcop u s eod em d ie m an e d e confuenidine
a c ce d it ad G a rg a n ica m e c d e fia m , v t red p
i o d , & i b i a d a o & F P u l ° ipfius I o d ce le b rare com p ellitu n vn f ( L é t o v e te r i,f < ^ in a z y m is fv n c e r ia r is .& c .v n d é d m tH u g .í4
d e fu p er h o c im p lo ra u it co n filiu m P a F , & P ap a refp on det, 9 g®fi q u is con ficeret d c ferm entato p ane in e c d e fia o ca d e ta u , nu
a n m m in e c d e fiaI S y F u túi n a , in q u a ten
teneem r ch'—n fm
---------—
a conficere,
fheret.
ie e t . ddee ccoonnfe
t tt.. in
ento.
ieccrraatt do iul imfacram
latauKuig.
.
onucs^
d e b e a t c d e b a r e .E t f ic e f t a r .9 M i f f a f it d e fu bftantiaconfed tionis
c h rilin atis,ficu t d i d co n fu eu it, 9 fit d e fu b fta n tia collationis or*
Sfl
d in u m .a rg .s .d e tranfla. inter corp oralia.
fiicerdotes
0E rm c io fu s.] P r im o F u U ab u fiim ,q u e m fe cu n d o reprobat.T er
v t va&
tiofieriprohibet.Scffa:ibi,Cw».Tertia:ibi,l<k®g*i.Abb.Sic
4utaurican.nouou.u.2
. - . — i _______
au
t aur
C a » » s.C o n fu e m d o e r a t inquibuidampartibus, 9 facerdotes
rit,&vom im m prouocat:nechodiedelignovdvitro
P
p lu s F fe b a n t d e a q u a in f a a it o o , quamdevino:mandatPapa
e p iic o F loci,vt hoc d_ec*tero fieri non permitiat-.cum fecundum
con fu etu d in em e c d e f i* g en eralis, plus
_
_
. ^ lo a e n d u m . N o a , 9 g e n a a lis con fuetu d o e c c le f i* a b o m n ib u s
e ft fem an d arq u ia turpis d t pars, q u * fu o non co n gru it vniu erfo.
* Glofia fequens notat confuetudinem attendi, induc,t quatuor fmiUa.
addtt etiam altam rationem.
e ft
N o ta9 confuemdoattcndimrin facramentoaltaris-.fic etiam co n fu em d oatten d im r in b ap tifm o . d e c o n fe cra. d ift. 4 .d e t rin a .& in ipfa M iffa con fu em d o m e c r o F lita n * e c
c l e f i * , & m aliis d iu inis officiis ab d u s e cclefiis f u * p ro u in c i*
de b e t ob fe ru a ri.d e c o n fe c r .d ift.2 .in ftitu u o .& i t.d if.c .v lti. fic &
in m a trim om o qu an d oq u e attenditur J.de c o g .fp i. fuper eo. & in
je iu m o .J .d e o b ( e r .ie iu .c .2 .$ .i.& fic patet g en eralem e c c le fi* CÓfuetuHinizm------------------------------ ------ j —
J i i i -------------fu e tu d in e m a b om ni bu s effe o b fe r u a n d a m .io o .d iit contra m o r e m .& f i c f a l t e m c r e d a m u s . 9 h * c c o n fu e m d o á f a n ñ is e cc le fi*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
dcconfecra;dift.i.vtcalix.
^
„ :K«.inauifm<>6'
i « iurans.] non fuper his criminibus fii^r
M 'a a aimi
.
na f e m d d im iffa ,ite m m in v m o n c ' ' ' ‘” “ !7 M 7 ;~"rendum . «• ‘¿"1» J
fi ¡ific & d e d e liñ o v niu s h o m in is non e it
'i
,
nau. óaup. fta.licet.$.vlti.
.
. ^
janisin alta«
K ^ 5<»i ig « .] quod fieri non debef.quia legitu
,^D^.^^^m exmeofemperardebiu&iUeignisluxitfubaquaix
gcutfe
linñus fuit Antiocho vcn d e n tefa ce rd o u u m ia io n .^ ^ ^ g ju c a U
nu chu s.Item n ec fin e aqu a fa a ific a r e PO'“ U “ c-iuatoris
.0 'K .
c e m ixtum e fle d e b u iu q u ia vtrum que d e la t a e
r
j.e o d .in qu ad am .d e c o n fe .d ift .i- c - 1 .&
cram ento h ab es de c on fec.d i, z.c u m o m ne “ f e •(. quia ab a"
,
‘
1 « Nimra
vnde ei parcendum f e P i
’ ^¿ecom « '
-« ’ oq u * re re poteram ?7 d i f f l - ? & v U .&
pS
E
^
1381
’
Debaptifmo&eiuscfE lit.XLIí
. n - f I S M O . ÍF.T E I V S E F F E C T V S .
r J faer*mentaF.itchayifii.,q>‘ »»iUl infkerifidis maius ejjeftTifi ‘ i
meritofuhticttur d thaptifmo,quo¿efifacrami'.
Ide ñeceífaTÍitm,fin* quo nemopottft faluart.mfra eo.maiortt .d e
A c firrmífime.TraííatuT ettddt etus tffsñu;prodsec¡t emm tres
‘ "!c‘L . '-Zam remtttstur
^ Ú jtem yttatur dam.
>Y"
T I T V L V S
X L II.
D r h in rifm r» A '
i zf£ac
S mater,
S Shabe.
a
^
rdecire.di.d-t"*»*^*- “
f Alexander tcnius.
L ic c t p u c r f i t te r m c r fu s ina qu a iTi
nom ine p a t r is , f t f i l i j , ft fp ir i t u s f c t n -
Cafus
patet.
N o ta ,
iv ,.r ..,L r ..j: c i- .- l- - s
I q u is T
'^piUi.
icdc ink
1'* ,
5.ÍÍ.
ma verborum eft d e
fubftantia ipfius, & ea
omiffa n ihil agitu r.
a‘
immcr^^
r i ’ft t' noíe patris & f i l i j , & c .
------ -
,
Vidi .quid pronom en, ego» ,
eftde fu b ftá tiafo rm z?
Non: quia p lcnú g e n e toiatciü ratfenfum harc v o x ,b a
1382
tnum folummodo g fit baptkitus.arg.ad hoc. 68.d i/ c a p . prefbytcri.f.quia crgo.vbi Gratianus hocdicit.arg.C.deind.vid-1. 1.
vbi df.fecúdá manumilTioncnihil addcTC vcl minuere.Ala.
^ y f A io r « .] D iu id m ird cC rC t.h * C tOta in duaS p a r te s / r iin O po«
i V i nitexordiú,^ pbans m agnas q ftio n e s,m a x im e fid é tan g é tc s,
,
referédas efle ad Papá:
b io tiz a tu s e s ,n o tc b a p tiz o ' : S ecú d o :ib h ^ í«/W p ,.(/^ .fo
ied fi n o n d u m b a p tiz a tu s e s , ponit epiftolam , qu*
= ? iS S
% S a cra m en tu m b a p iifm iv t iU t e r con vyr»m . T e rtia tib i, std
fe r t u r p a r u u lts .lic e t non cr e d a n t n ec
adhuc.Q u a n r . i b i f i e m
iruelU gant: f t r e m it tit u r eis p e c c a L --
prima fubdiuidit: P n m o F n f t h * *
rcticorú obiectio dua­
bus aufeoritati/s m u r
■ .
V ------W nita.Secúda:ibi, Affid.
X T A p r x l e r t i m * a r t i c u l o s fi- ¡pfius fo lu tio . Tertia:» C a p .,„ .
d e i c o n u n g e n te s ,a d P e tri fede iL,Cít»r»»..aufeonta- / m >.careferéd as intelliget, q u i eum *'
ribus refpódet Abbas.
-T la l pu er u t e r i
a q u a im m erferit*
q u x r é ti D o m in o , q u e m difci- ^
‘
lea» &d«.
m n o le p a
? u l i d i c t e t ip fu m V r e f p o n - ' “ “«¡0
^
” » ^
tris , & fidifle n o ta b it :T u es C hrffius fi- ¿chiepifcopus Arelal1;:
i j ,&
x z fpi
r „ ;-;
liu sD e i V iu i: & p r o e o D o m i- tefi. polhilauit dominii 11,2* lu ú
tussáófi a- n u m exoraíTe,ne d eficiat fides Papam illis quatftioni- ediu».
eiu s! Q u ib u f d a m ig itu r q u x dixerit:egc^ te b ap tizo in n o íe
ftiom b u s,q u as c o n tr a c a th o li- il^TbaftiTTnL^adqff 15 • cr
_
^ iritu sfa n a i * co s h x r e t i a m o u e ra n t,n o s p o - p r o b a n i inducebant
p atris' ,& filij, & fp
a m e n :n 5 eft p u er b
I—ap tizatu á .
ftulas tefp 5 d ere. A fleru t en im aufeoritatem b eatilaparu u lis in u tiliter b a p tifm a cobi Apoftoli dicenm:
c o n fe rti; q u o d n itu n tu r p ro b a Chantas opent m ulare, lUud primo & praapue mdc
^ '^ ^ k^ ^ xp re fa .
d u c e n te s , q u o d c u m fe cu n d a necatrice que lauit pe
te A r . II.
v erb u m la c o b i A pofto li d icen des Dni dicetis: D im if
T ' N| a
E, t■q u ib u s uuuiuiii
d u b iu m * tii,
eft:. Ilb
tis m
in CpiUOli
epiftola lUa
fu a : V^natltaS
C h a r ita s ^ lasutcipecc
fa sútci p'------------- '
an baptizari ftierint,bapti 40 operit m altitudinem pecca- «» fl? ditoit
z a n tu r t his verbis p rxm ifiisiS i
to ru m : & iu x ta illud teíH m o5 ¿niatc en
|£ s S .fe fr ;:,
n o í e p a t r is & f i. & c b a
p tiza tu s eft ; g a e x q u o
—ap r iz ir e in té d it,p r o -
TlMoam
n ‘I T S
P gJtlni 4 t,m..eT foi.
L
confe.di. 4.in fynodo muid Ar.?.dift.ca.
V "
r e . * q í fequitur ibi,innom iucCfoiftitm ,difpofitufiiitiU udab
. Ddm»« ^P°«®hs « caufr vt_in prindpio bapuzarét 1 nomine Chriftn ,
/q uo yerb o im clligiturynaus,inúgens,&p q u e y n g itu r ,id / ,
t, da pater,hliut,&fpintusfanfeus;fedhodie non feruat forma illaim fi
nnna d im ittu nt,* paruuli nec fen riu t.n cc T to a u T Ie cL T ritto
habentrquat tm fennentibus & confentientibus infiinditur, & i u
paruulisFccatum non dimittitur in baptifino:Ad quod rñdet Pa
pa, g baptifma circúcifiói fuccelfit,fed abfit, vt in illá harrefim in ddamus,Gafierit,legécÚEuágeIio,&circuncifionécú bapáfmo
feruádátga dicit Apofto¡us:Si circúcidimini,Chriftus nihil vobis
w.,z.,wL,.y „v, w-LTOk LCL ....liwiiotuwwuo.Lx. HA u. paTuulisg adultisclt c 5 férédus:ficut enim in veteri Ie«e dicebatur, Anima cuius
pneputi, caro circuncilanó fuent:peri^it d e s p u lo Dei: ita núc
S in
d f: Nifi g s renatus fiierit ex aqua& fFritufan feo, nó intrabit m
m¿hd
legnú Dei,ab ifta gñaÜute nec fe x u s .lc *tas excipitur: Verumtñ
notandúelhquátú plus hodie baptifmus conferat Chnftianis, 5
decre.ahas Nicfflaus
^ ¿ * ¡ 5 drcúcifioolim cótuliffet:lTfine aufeoritatispdife*anima
^í•v.ai
efrebapuzatos,quibapazaaeiat
cuius, & c.df,penbitdeFPulofuorIn aufeoritateEuágelii df:nó
fo v ! T n S “ "T“ *’A in nomine Cfoifti tm in pnmiuua eccle
¡ntrabit in regnú Dei: O lim p circundfioné licet culpf orignalis
vbfHÍa Í l ‘ n T ft P°Pj
‘'°P e ® « ‘ ™ r o i‘'«etur,&periciIlumvitaretur;nótñperueniebafad
S ñ m o l T ■ 9°Probzt íorma,quarhictraffitur, oftendendo
regnumc*lorú: fedp baptifmÚ culparem im tur,vitafFnculú,&
¿ E c f « m f P P«® f«® a ecdefia te F r e A Fftoloru baptizabat
ad regnÚ oelorú peruen.tur, qff ómnibus vfq; ad monem Chrifti
Ni^Io
/ ’ ®2™®®eTrim utis,fiue in nomine Chnfti tra;& fuerat obíeratú: Abfit enim,vtvniuetfi paruuli pereát,qucrÚ quonrim r i? .,
)
!".“ PV“ ft®o<i“ -r« “ htfe ad tepus tidie tata multitudo montur, quin Deus aliquod remediüillis p d i l T ¿ n 1 " " 1 % * 4 ' « ‘ Hug.gdehacform aqu*hictrad^^
curauentadfaluté:pdife*veroau¿toritates,quasinducebáth¿1
d t B a S l
1
"''fa
^ nox3Uitdecok.duq.tnulti.B
tici,intelligend* funt deadultis,fl habét multitudine peccatorú:
exi-itur ra efl
*1®«^
fla ff paruulis nó F ffen t intelligi, g F cc a to tm originali grauátra S d e r ! l
eft.arg.i.q-7-Daibertum.arg.con
tu r :* eodémodoilla auaoritas:Cfoi crediderit* forózatusfiie
W iilT v/A ?'® '’ ®
ylti.vbi ffipplentur quat omiíTaerant, rit,tota ítelligif ff adultis,cú paruuh nó poflint credere,fedaduki.
, fa
70 Nota g c ü de articulis fidei dubitatur, ad Romana fedem eft . r ^
fint b L
"4 ■^
Si de aliqmbus fit dubium, an curretSum.Ité baptifmus loco drcuncifionis fucceflit.Item p cir
Mptiz?ri
cuncifionépeccatúoriginaledimincbatur.Ite.m ianuaparadiü in
' •
m o rteCh nftiíüitaperta:*p hoc approbat; g antiquitusfanéü
Tzirt. T
fic de confecrat.dift.4 - finulla. * d ift .T .
Patresdefcendebanred inferna 3 .ItélicetChriftus monujwfo^p ^
Tdeñ,ad
foletnnitates.* cap.ecdefi* vel akaria.idem & in ordine. 68.diC
ómnibus quo ad fufficientiá:tñpr*defl:inat¡s tm quo ad efficien- fina Abra.
presbyteri q u o s.* §.fequenti.
tiam.Item vniformis debet effe intelieétus cuiuslibet auftontatis. h*,vbi fu.
periuc pacis
f
fequens ponit opt.quam reprobat.
Caufasprafertim.]ir.diít-hmc fe d i-* X4 -q. I-quOüenS
*=“ 'T®'Pro*-yto fs.falu o eo qff df in nomine Chrifti: g a illud in
exphcue.Ethocdiaintqm dadi.
ampharetnome C h n “h/orrebarntumc:* qff tuc
ch
3 dicunt quídam, g fi prius fuit baptizatus, eundem
Y y/y /r o m Iterare non eft inconueniens vt reiteretur, arg. ilíius
^M '8-Presbyteri.quod nihil fa c it .* dicunt fimile-.quiaeadem
pluribus caufis acquiritur, ff.de acquir. pol.poflideri.
/P fo rib us.fed ho cn on eftvcrú :ga fi primo baptizatus fiiit;
fecundo additur, fed ad vocé refertur talis reiterado;* eft fi-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f9
f E » » .] id eft, Petrum.
z ,
„
fpe feüciex
i
Ne deficiat.] Ex hoc patet g ecdefia non F ^ f t effe nulla. x j. peaabant
q .i.p u d e n d a .in f i.v b i Augu.hocprobat.adidem .xi. d iltc -i. ad vtaú Bcda
fin.inverficu.egcproterogaui,* cartera.
K 9 Charitas opeTÍt.]lixceltpnnsz obiettio h*reticorum, g f i
non habuerimus charitatem, etiam íi fanguinem noñrum efX
fuderi-
9
Decretalium Gregori;
1583
L ib
>58.
fm
ud
crisim
u
s,&
ntoafiu
tranm
uábm
ltacn
m
tvoté
tam
ancj.u
tu
ang
to
rd
m
edn
thqafu
oetrfu
o
nv
ao
to
to.q
.isi...»
-tevr-r
n
le—
qis.uaacntfu
bitú
.non
quoad
vlu
m
abcmi.-,. r—
•■
uiu
.1.0
b
o
ú
.
v
n
e
ic
it
u
r
c
m
a
s
r
la
l
u
n
t
a
s
,
b
n
r
e
n
um
mtetteenm
am
hau
clijhin
nn
publ/fem
peraduerfadepoenidilt.t.charitas.
esa,<
cxiielto
g;Sdefd
.pcaxm
baptifm
o'’ J‘"iu
“e"n
'ieurn
t.ad1?*
noIt,.x rubiumiam ,O.Jn.
refoonfij » »
V iS S
cavero aufroritate rub.-ooxi- ra®"'“^P" at!ldim*^
cft:NonintrabitinreiVor
run*r“ fe'nS=
A n ic ip e ic r r fm u lt a .q M
S í l í t o s ’ -.-fic cn im -fi™
ra-
-----
qa/mrau fi. per vna
:goP“u
tcm.sc ibi- nam,vcr»€Cceego
T»
,.p.r.q.7o.ter^efisfeam
m
ean.to^
in
B Thomi
»rt Í.
5
Abtahartinaliis autem nium veritatis in Euangclio dc
iupplebat fidesparétú. pcccatrxce,qu*ipfiuSpcdcS ll-
t», r.
m y f t e r m m ,& d a m n a t io n is p c ! c S ' ' r ’e"t<‘‘¡:P*¿
chariratem,&in chántate, crimina dimittatur: paruulis, qui
« c fc m i= Z „ fc n tS ^ ^
'*
P « c ir c O d I iim s
d ile x n m u l t u m : n o n n .r. p e r
ncuium vitabatur,non tam^n le
perueniebaturad icg n u tT c^
*'
"i"------ -
r-u ra
[ o r u ,3 „ o d v r q : a d m " o r t e C h r X
charitate no ha bet,quiTcntie-
tibus
riK
.ic V
&t -có
ó rfen
e n rtietib
ié r ib u
iiss tan
n tü in- p c r f a c r a m e n t u b a p t if m ij C h r i
fti fa n g u in e ru b r ic a ti c u lp a refu iid itu t.p cc ca tü n 5 d im ittitu r
b ap tin n O :& in fra.5 A d id au »© m itt itu r ,v it a tu r p e r ic u lü ,a ¿ a d
J
««u»
♦
íg \ aíitec’f A._/"—
rcfp ^o d
cm u
s , q u ó c ít
reg n u m c® lo ru m e tia m per■
•«= olum.& ibi nomen im_ b ap tifm'Ja d r cü c ifio n i lu
>„ccefccei- uenitUB».ci,im
u e n itu i‘,cu iu sian
ia n.iam
u a m f ChVifti
hrifti
on?c^
5 ^ ’aiiorcft.
f i t * : .r A b iit e n im , v tin illam
fanguis fidelib.m fuis m if e n c o i
mus
generalior
cft.
¿ ^
J SeO Cir
!in cifio ad foemina» r
non pertinebat.fedoffc
f
ro..« mQ
in tc»
K b a n m i.V 8 .d ift .in t c .
damnata h®rcfim¡ncidamus,
qux perpera afhrmabat,legcm
cum Euangclio & circuncifio’ Hic colligir g per cir- nem cum baptilmo fcruandaj
S n cffiS fa K n !
in veten tcftaméto.
ftiti*,nonin cauíam iu
feries, üificationis.Sed Ülud
í « “- S e i T a u ñ
A S a m a rá fa m iu fti
tusera’t,&nonquo
J
líos. vdexponitur
littera & fupplcnir
CaU.
U u f lL T r a U t ^ S .
aio,quam
g t AetatemexcUdñs.]
Gí». X.
íliH nomine
n o m in em
a fc u lin o
fub
mafculino
nacópreheñditur. ff.ff
verb.figni.l.i.& 3 pee
nit.dift.i.figstú: telo,
.wsra
M . f •i^'*.
ra,. „
nt
eteiapecind*
adhuc eft fublami^ » ,
caio otigi- fed manet in homine,
nal.. í . fi n on tamen obeft.de
fach r¿'' eonfe.dift.4.c.x.
X- ^ P«r«iMt»r.]de con
Gí».I7. fe-dift./per aquam.
tea/cdormientibus &
^tum n ó í ° ‘"'^‘'P”
bapufmo 4“
¿im '“ «
lisíAdhocrúdetPjpa..
q u o n ia m fecu n d u m A p o fto lü
co rs D eu s,q u i n cm 'inc v ult pe- dimittit:
d ic e n te m ad G a b t h a s : Si a r - 5 »rirc ,a Iiq u o d r cm e d iu m ptq cu r a u e r itá d f a lu te m .« C ® tcrñ cx
viCtois
v ,l ,t t e t a = l i t i s p a t e t .p t * d i a a s
ceflit lo c o ipfiús, & g cn 'cralio r c u m d c paruulis n o n p o íT it't
r Tr
-•
ta m e n c x ift it ,c G t t á v ir i.q u á m in tc llig i.q u i p e c c a to tá tu m o ri
fix m in ® * b a p tiz c tu r , m in o n S 4 ,g i n a lit c n c t u t . S i m i l i t e r & i l l a
v i d e a tu r c f f c f r u s ,t a m a d u ltis ,
''
o r a . - . ra^ .
q u á m p a tu u lis cft có fc rc n d u s .
¿jcut enim fine diftinélione
qualibet M o fa ica lex clama- p a ru u li,rc d a d u íti:& o b h o c to
^jatt Aniina,cu_ius pra:puui ca- ta aucioritas ■hic"'intelligcda
c ir c u n ó f a 5 fuerit,pcTÍbi®«
d c a d u lt is
ad a lio s
d e p o p u lo fuO : it a n u n c in d i- m a ,& : ad a lio s fe c ü d a c la u íu la
, Dan
o ogeclili_
o onnulli
. o r . n l l i co
e -rn.n- .
ftin d e v ox in to n a t PE. u
rcfc ra tu r.qr au..,?
lu .,;*
is no
c a :N i f i q u i s r e n a t u s f u e r i t e x í^ c c d a n ^ q u ó d p a r u u li cred u n t,
a q u a Sé fpiritu f a n f to , n o n in- n 5 per v fum , fed per h a b itü fi;
tr a b it ^in tc g n u m D e i : ab h a c d ci,q u em fufcipiunt in baptilgC..-114,1
e n e r aa lita
x üu ni nc..c. x.1,t 4»
a -- r al uo u:f.i 11«.
c u ut 5l éu alia
u lta v e• rb
. .,
l l l a te
4«,nu cv c
wle
s wA
. a l i am1114114»
4.4 a
4,»
té exclu d en s « . f C a u te ta m é fccu n d ü c ó m u n é vfum lo q u en
n o ta n d u m c f t , q u a n tu m plus di n o n ad a a ü ,f c d ad aptitudib ap tifm u s h o d ie có f e r a t C h ri- n c » re fe ru n tu r. ^ Illud t v ero
ftiam s,q u ám q u o n d a m lu d x is q u o d o p p o n en tes in d u cu n t, ficircu n cifio contuliíTet, d iftu m go d em a u t c h a r i ta te r a , aliasq u e
eft in fine prxdifi:® a u fto rita - virtu tes paruulis, v tp o te n ó c ó
tis in d u d ® d e v eteri leg e:P eri- fen tien tib u s,n o n in fu n d i,áp le
b it de p o p u lo fu o jln E u an g eli- rifq u c n o n co n ce d itu r ab fo ^
üm
oreft. Im
m
oincludit,quoniá K>
L.
tu tfm ec ó fen fu n ó rd
« t .S e d adhuc qu*rit!
d.tcr rc(crauit‘ . Abfit emm Dráquiiotútevtvniuerfiparuuli pereat,quo‘«1: / fabba!:
rum quotidie tanta multitudo
m oritur, quin & ipfis miferi-
h 'Z u f 'T i p t r i b n d e f o p u U . ]
tur
tur. fine or«,fo
ftifu ito m n io u so b le ta ta t;re d .a £ i.,J ^ e ,te 5 j!
h
cft
:H
C
dó,
ÍF®«ginaledimiffum '
& cruciaret perpetuo'
p p aau ale:Steh «d
qíamimcompaifibilia
Hatti.c
li.
_
¿bapuzerur,
« 0 « impn
DIÍ- e?xgcrituautd
iin
áeIb
.,v
hiM
berO
an
nd
o
ÜntvltCnUS ba p a z a ^
^ “S E q L p a
leforriumur effeflum:
vt
confimilia: non folum
,
„ ■U.i.ii.amen
^
¿n/ús
^ ^/centibus confe- ♦VideB.
nmtur,&fi nonquan- Tbomí |.
tú ad rem,
^ attí.
chara!
^ 9 ^n,^cum & paruuli
q / ©on confentium^
g a ú gnon ore, corde
.4.prop«rie
fcin
ilicEeutaIancp
olio
bi,fd
cÜiceectc-,actrhicareit,d
asop
entm
lutud
i fao
aem
ifctisfaocprp
oneitdura,dfiifti sÜ-rX
iefi»otinerét,
bem
,&c.&itítlU
■a..]]m
nu
m
rfeim
,fú
alt.Sécrd
ón
m
u
fcilic
et,(áluu
sereitp;Q
uiautemnim
onifcfraefdoid
eteriti,&
necc. im
eflentaad
fidéferuanda:Sediftteefl bu
etse.A
lferg
cu
flib.e4t.h
au
flo-^qu
ist?rronbusatú
gf,uffu
pplicisviolflerattrm
ahfiu
tu
&
riütisim
eUe¿tus.argi6....
.q.7.&h“ir
ocdeic/iren
.5iu
.j.q
iq
for,^
^, pgpje
’ui. in
'currat.baptifm
■cepit,talisnacehcaorgarfaladeiiu
m
niin*,indiuiduá pfuetudiné
anttia
se^
SA
rtS
S
ñS“i?
!-"
^in
'’!fe'nduganocofr‘enttunlediftudn5 limd
ét^virelhaan
tegaim
'enad
áinaréirrnifofefn
t,in|iu
dg®^^^^^
Ptrem
noiíb
fiofrijm
ein
ritin
L
nirt,irp
errrav
ir•tu
b“asm
fn í^
tetlfig
útuo
rriÍn7aprd
fceh
t.ornaefle
perfi/eru
afSceip
restlacr «>.fiprius
tñdiffentiunt,recipiam
J ^ AuEioritateí ~
m f Et Mttru.]fcilicet,(kluus erit;*Qui autem non crediderit nec
baptizams fuerit, condemnabitur.
^- Gloffa fequens aOeg.ynam concor.¡f vnum contrari
vnde róoellendi
chriftian; teliraoni, vt inuims &
^
\d aptitudinem.^S
nítur"
qu*
intellige quáuis nÓreti-
ILLi/p VERO . O p p on e b át ñdifl” h»ret.Vi dAÍ ...r rak.-;.LV*i
^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^Ú:S¡ enim ah
in te
&inuitu,coaflu&
- o d iñ in ®iV
u eddú úeác ^
f tin
t erin
r inuuirá
it ú
& in u it u ,c o a a u a coaau
Sed ille qui nó confentit,& penitus pdicit
'acramétitficutne
urviolenter:Dori
el anteg amentiá
c baptizad, charara
;mo
,iav ifio n ife«.P «n a
g ft CartHtUyifitms.JParuuli enim qui fine baptifmo decedunt;
in tenebris maiient.deeonfe.diff. 4-nulla prxter.&r poena illa miti
flima elt omnium.de confe. dill.4.rcKnerante. & tft fempitctno
igne ; punifitur.dif.ea.firmiffime.Sedmitisdf poena illa carctia
vifionisrefpeñualiarfi:fedmorsppctuadf,3o.q.I.ad limina. B.
q c u f ia fiq iu n s o b u m .
fo tc . CÜ p r o p t c r h o c in t e r d o
to tu m h o m in e m falu u m i fe- ^dupiunerfiUut.
c it in f a b b a to ,o p u s im p erfe- h JVr,p,eror,g,»aU.]
^ O '^ ^ s th c o lo g o s q u x ftio refe3 ^ 1« a fle r cn tib u s p e r vir ^ . a i o n U - n o n n o u i l - & o é h o c
‘ '« c n i b ap tjim i p a ro u h s q m p e c c a ta n o n cx p a r te % fed ex fionis Dei arfulto t
f e m c u lp a m r e m itt i, fed g r a t o to d im ittit. Praeterea poena Quid ergo expedit oritia m n o n cCoonnf fe
n onnullis
dimitti,cumetfi
“
e rrri:
r.i: nonn
u llis o rig in alis p e c c a ti, eft c a r e n tia gi..«a-ux....tu,2uu.
. c ft'
ft .uguand icen tib u s, d im i tti * p eccatQ , vifionis D e i; a d u a lis v ero poe
&
Virtutes
infundi
«cv
irn u esin
tu n cli hhab
aben
entib
tibuuss nnaa ppeeccati,eft
cc a ti,e ft geeehheennnnax perpe- S l Z ^ f d l t e a l S
iHas q u o ^ d h a b itu m ,n o n q u o tuae cru c ia tu s : vnde ii d im itte - foná & vbi aliquid dc- ».dcia,ej.
ad v fu m 'd o n cc p eru en iát T a<l re tu r alicu i p rim u m a lte ro n ó bet ex pluribus caufis, sotum u¿..
t a ttee m
m aadd uu lta
l t am
m ..
zz ta
d im iflo, talis n o n c a re re t viiio- vna remifla,alia petitio
ritinale fxceatum.quod
peceatw ..,.,„^-jfine con-z o r c D c Í p ro p te r o rig in a le ' di- r ñ f e : vifoe g repudia .4.ic i-b.4g O
Originale
fenfucontrahitur,remttitHr in baptif miiTum,&:
m i l T o m & cru
c r u caia
a rre
e tu
, u rr .in
n ggeeh
h eé-- E f S S í f t d ' t^o “
mo etiam no confentienti.vt
paruulU: nn aa ppccrrppeetft ef e),, ffee oo p
p tte
nnép
------------------------------------------------e fr ereeaatu
t um
m ceffio’
c e ffio
é p,vndc
,v n d ccogna
cogna
fecus de aBjAtiquia ficut non cormmt
c-r.m
.n.c
a
ñ
n
l
.íc e d i.l.i.j.fe
...
c n m i n i s a a u a l i s r l c d h aec t a ma- ti.ff.ífu
d . . .. . .
* ^ 1 1 temduo cln .
S i a in codem fubieao d T c non poffunt.
iK m b ^ t i# f e « M -
...
do co nr fefe«cijienm iro fi nori
..
i
voluntas,volun
T“¡ñ a yolí.mas,volun
“ eft# qui tali volun
tate aliquid facit, valet,
‘
1 3 8 5
tt.
n la catechuminoj confueuit «clefia in neceffitate baptitarcttCc
Miimcharañer itnprimitur.cum obicem voluntatis contrari» facranicntalis opcratjonon inuenit obf.ftentem. Nota® de fimili­
bus fimile debct effe ludicmm, hem particulariter non dimittitur
peccatum: quia aut totum remittitur, aut mhil. Item poena originalis peccati eft care
& "compeilitur
illud
&
compellitur^^ illud
(¿niare:vt h ic d r ;q u i
nalc
d
im
ittu
atu
,tofm
idsebD
^eri do^ugu
oeroe- carcm
vrih
(«uare:vthicdr:qui g
vero
fim p li^ cogii
S p e r r a le•m c o U -lio ^mAtem plus e& a -
ui- ---r—
-- .4.0x110.4
6
p rá e pdicere quim
rainimcconfentire.
* Í
^
t i t u r fin e c o fen fu ,ita n r e la x a tu r fin e
c o f e r t fu .h .d .v fq u e a i§ .ft d a d h u c ..A b .
T V e r u m q u id a m ex h k
qu*ftiocx
í T L //»»»■ ««. ]
Et ita oritur
f o lu -
tio n e * in u e n iífe fe c re d u n tv iá
q u a m in c o m p a ilib ilia ' . fe fe
m in im e p a tiu n tu r ,im m o fib i
m u tu o a d u e rfa n tu r.
t
.A m e n te i v e l do rm ientes b a p tig a -
a d a li a s q u x & io n e S y Z tg u m c n - ^ o tu ftftn te d e m m tia m v e l dormitionem
Tg.qubddefimil.bu's o n g in a ie _ d im itti,q u o d 8 2 a d u l J ^ a p iu n t-b o c d u u vfque ad finem.
fimilMudidum debct tis d o r m ie u b u s v e U m e n tib u s ,
* Ite m quaeritur T , v tru m d o refle.s.derefcri.interc? p c c c a tu m ( f i b a p tiz e n tu r) r a - m ien tib u s & am e n tib u s fa cra
tffas.&s.dctranfla.in- tio n e fim ili d im i tta t u r . c u m m e n ti faltem c h a r a d e r in bater ct^ ralia. & s. fe en im n e u tri ien cian t tu n c v e l p tifm ate im p r i m a t u r , v T exd co n f e n tia n t,d ic u n tid é in c o n ta t iá f o m n o ,v e I a b * g r itu d i n e
de'’leg.l.vlt.&s.decoii fim ilib a s" iu d ica n d u m .H ic v e ‘»® liberati, n o n fin t d en u o bap tifit.vu.cúdüeña.quia r o d ic im u s d iftin g u en d ü ,q u ó d z a n d i. S u n t a u te m n o n n u lli,
vbi eadem rauo,& idé p e c c a tu eft d ú p le x ' , o rig ín a le , q u i d icu n t q u ó d f a c ra m e n ta ,
ius:vtibi,&fetu.pro- fcilic e t & a d u a l e : o rig ín a le q u aep erfe * Ib rtiu n tu reíF eclü ,
q u o d ib i q u c co n fen fu c o n tr a . v tb a p o f m u ^ & o r d o ,r a tc r a q 5
fc.dilL4.n0n ex quo.
h it u r :a a n a I e q u o d c o m m im - fim iIia,n o n fo lu m d o rm ie n tid is.».«»/«/«. j par- tu r c u co n fe n lu . O rig ín a le ig i- bus 8¿am en tib u s,fed inuitis &:
num.j.dcr^.iu. om tu r ,q u o d f in e c ó f e n íu ‘‘ c ó tr a h i
c o n tr a d ic c n tib u s ,e tf in ó q u a n
nis res.fim.de cófecra. tu r,ü n e có fen fu p er v im r e m it jo tu m ad rem ,q u a n tu m ta m é
M .^filiusDei.^^_ titu r f a c r a m e n t i :a a u a l e v e ro
ad c h a r a f te r e m co n feru n tu r:
jWLiu: uiditmiftefSccunda,
pars ibi,Ad hoc Abb.
& vidédú.& ar.ff.díer.
vrb. praffiio. fi domus. 1«.
caulapqfpalloralis.&¿
SedFtcft g.h*c
s .d e i t o .e x a m in a ta .
d id ,
uonc Ben«
M IL IT I
in baptifmo omma cri
mina dimittuntur, de
confe.dift.4.regeneran
te-Vel diuerfifica. pro
añufereucra debetur
fioL”l¿üfS^&mafor
poena,&ita nó direñe:
fed pro originali deber
tm carétia vtfionis Dd
*-
can, cú F ü ea añuale
fupJénit táquá maius,
íquonó poenimir: ga
g peccatin vno, fañus
pecóatum
T co n fen íu c o n tra h itu r,
cu m n o n folú p aru u li,q u i n o n nullú
habent
fíne có fen fu m in im e relaxatu r, co n fetiu n r , fed &: fid i ,q u i añuaie,&ideo nó eft fi
' Licet in baptifitto dimittotur origi- q u am u is n o n o r e , co rd e ta m é mileff amédbus&dor
»“ 0 Duplicitatis enim
nalepeccatum parwdis,qui tamen con d ilfentiunt, rcc ip iá t fa cra m e n - microbus, g onginrii
fen tir en b p o jfu n tñ n A u ltis tome ame t u m . Sed o p p o n itu r talibus,
Opus imperfeOt»-
'•
S^hisom
nibus.
uó¿ta
dqte
uiim
fum
ilfenrin
iti&raretio
lu ,nn
aen
orfV
dn
e,fiequ
t:o
7i¿?«<j/e;q
^
fau
lte
ero
cit;b
dg
etb
tó
p
od
lá
n©
cfan
ctasm
enctiríia,d
iurm
ifdidio-- n
pp
a
o
n
¿
>
e
f
t
.
C
.
d
batio.adprobationée.
c
o
n
_e.ráit.4.««TOerante.
pit,nota¿anonuem
becti-.
&
lE
te
f
ta
r
g
.
9f
i
w
iquKacom
m
um
catt
tvides,
9*p
aip
_tionótolhtur_
eei,rqb
uaip
titm
orucm
ae,cgu
rim
tud
ianp
istibíianputiz
aptfu
rm
:qin
u
pecncaectfa:utv
m
p
if
m
b
s
i
a
d
u
n
d
ng
oanto
aturIih
oesr3co
ntn
ream
rio.fsfe.d
ffee.ñ
u
sq.m
fich
eo
ad
ein
m
rm
es-J.vlt. oebh
iopneerm
&
b
t
io
i
c
l.
m
e
ITEilquQ
V
A
R
IT
a:Ftu(qó-Infcffatibi,qóni
o
ru
n
d
atE
m
o
pi,inV
ioR
ne.sJ-nlnptreim
rtia
o
p
F
n
it.
I
n
q
u
a
r
a
:
ib
opinionisveritioalu
teite.xA
prbib
m
its.,
á
jr
ilte
a
tu
r
p
i
g
n
u
s
,
iic
c
t
d
e
p
a
r
t
e
d
e
b
it
i
f
it
f
a
t
is
f
a
ñ
u
m
.
C
.
d
e
qqÓ
uinta:
au
>iB.^ttaeseft z.ff.dF
l“v‘earlb
iq.o
ubid
deexbeectu
fatcioen
reib
.u
fasc.ie
n
d
o
p
rop
aier-- IK
e
f
t
.
a
b
f
q
u
c
c
ó
í
e
n
f
u
a
c
c
ip
ie
n
t
is
.
L
a
'•
e
.
i
n
§
p
e
.
E
t
im
p
f cr/ifid»e.f]tv,q
uantIu.m
ad
folu
t&
ion
eem
p
ccc.cd
aiftotr.4u.fo
m
.le
Betá
r.ri.B..
alie/fun:^I*^“‘ cft.dim
idiamfperareveniam
,vtinpr*.- Im
t
f
ic
u
t
fiñ
i.
d
c
ó
f
e
K
»‘"’ yudeverflis:
nf
At.9adfidénuU
usdebctcom
pxellii3nuiuitf-ic
.fcud
X
t
dormentibus,qui non confen
tGUf.fequsrg.aiu.z.iu, tiunt baptifmo,no ¡ümittittíT
*etucontranum.Denmm ^ ix c m etu o n n cc o T ig n a le.h o cd id t.
eucsnrtaargumenta.
í -i Ex parte. ] de
plures
« u lw S b u slla ”
S ed a d h u c q u s t i t u r , q u a tc
f a ltc m O rigínale p e c c a tü
8¿ do rm ien tib u s in
b?prifm
b
ap tilm oo,ficutpari.ulis,dim
,licu tp aru u n s,d i_m itíatu
turriA
ftta
lú e rtc
fp o
ta
íA d hhoocceeft
taliter
refp
on
fíe n d u m , q u ó d D o m in u s, q u i
f
n c m ecclefiafticam pertinere n t:v n d e ad feru an d am regui
gi.a
lá fidei Chriftian^ fo re n t rati<>
9
idecft
fo i .fr ,..,.
nnabil.tcr
a b ilite rccópelicndi.verú
ó p e lJe n d i.v e rü id
ít i¡ di.feq.2rMe.z.,ura.
r c if iionm
Chriftian* co
contrareligio
i Chriftianae
n tr a - \ "incompafiMta.^Ax.
r i ü “jVt fem p er inuitus & penií*’
A ® peccata nó fint dimiffa
fokatu^omnino eft abfoIunis.Scd ettarg.p-J.defente.excó.cum 70dift.fi quis in *gritudine.pfumi£.n.ibi
num.
L II.
v cr.ficriminaplura.Item ei,quitim orc*gritudinisbap
o
L( “ Pui^Jur añum dum aliquid fupereft ad agendum. 7.
n o n p a rit
I r.
S-dift.qua: ipfis.C.ad Sylla.Í.vlt.Etarg.9 lententia nó
pane v a lere.« pro parte nó valere.ff.famií.ercinin hoc
Sunt
^
ff H
u®" ''t e t pro parte aliquid fieri nifi id 1
autem.
ibi. Sed eppenitur. ¡Ui
^*“ 4». n L , ? f e “-“ “ ufa:.ff.prodereliño.
detráfanñ.ci
Propter quad.
ibi.Dormientes.pnncipahterqtixihonen¡
Qu^eperfefertiuntur.íid
Larga V e ipietas yemam ne» dimidiabit:
Nam u,k,l aut tetum te lacrimante dabtt.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
rem.]
ftSed
I .q .
<CG/« feq.aUe.tres concor.fignatynumcontrarium,vr dupim terfclutt.
Coutrarium.]
^387
1
«n
‘t
>3S 8
ficv
td
eL
r.d
a&
v
liv
u
tL
encp
iit.S,fitfiia
a»lib
e.crjo
adrh
ítio
ío
ü
u
k
ilib
u
cis
T
u
iiir
iw
cóoA
U
erta
r.?tatiir
tlir.t.tf.c
oj.dif.t.t, zqaotiq
,{u
eá<{m
boau
pettizhaic
ntilo
s,V
tfq
t li
d
eu
lu
?g
c.o
.lq
uncn
ito
rauy
cyeescrr„av
jiio
.d
q
.aem
fid
edk-cilf
^
refg
ij.q
o
lu
ifficA
ouY
lte
v
b
i
d
r
,
P
a
u
u
s
a
a
u
e
n
it
a
f
i
d
.
S
e
iiiu
d
iu
in
i
u
d
ic
io
„
K
,
t
i
?
r
t
p
,.
l.,
c
.
„
.
2
,
t
i
o
.
d
.
u
.
n
o
iu
c
a
»
h
u
m
in
i
f
u
e
r
u
a
r
c
d
p
lo
n
c
^
>
w
k
.
e
c
i
i
u
t
n5c,ü
íacaram
tíir
^?'^
‘ te
fiuftufiat,fv
eúl,cituaiu
aflu
easp
adcóufeeb
qautefid
ntiáetle
rash,*in
pegce«ia
alem
««uip
itp
bia
ctt:i&
in
fiieru
út*5diix
xerfit.nArzzi1pi„ú-t:.h
«éü
;gavll?ero
an
v.en
Pssafu
inot>
ed
reip
fila
lla
a in
umisap
dfidécúó,peólJi,ccu
r:vtd
fsd
¿
tib
usfuit,*cfa
feru
vo
les.feqtu
^
.
¡
a
~
,
q. 4;
d iip h c e n v cr .
tiis C o n tra d ic e s , ad rcc ip ie n d a
9%uf.f,q.ar.pro.eyfii.
& feru
ieruanaam
tenrm
ianitatem
an d am C
h riftia
n ita te m
in m » ! r o m n e l a r n r P r r» n r íT +
^liquis
c o m p d la tu r . P ro p re ri
B ? & P B *>Gionnopsmommu.
guod intet a r c»W<t/»»4/»tir >0-
q u o d in t c r in u itu m & in u itu .
c o a d u m & c o a d u m , a li) n o n
J.
cc«5a
//iTbu.
flp E S S ^
in te llig itu r có tra d iftin n íe
POütuin
p ofttuin pperd
e r duura
r are
r e-:&
-:&tt 'irftre
ífftí
tU C
r in t fic im m e r ii, c h a r a d e i*e* m
ró re S r’
n n r.
n o n íiif c ip iu n r .lá c r a m e n t l S
c u s a u t e m ii p r iu s c a r e z k . . Y -
q m tcrro riD U s a tq u e lu p p liciis
Boncoiaú, q .iraeritoy if.& ita
“ ? vyi,o
o lc
tr a hhititu
u rt,&
.& : *^
igtc
tcrraat ttra
Í nneededc"¿Fdh&cramentúba t r im e n tu m in c u r r a t, bapd^fmi
t'A lú s i
f u f- *dKpLikt fa
c r»a«m
t üu ,t
z tn e.ící. ptifmi. vthicpatetifi- L—.
*« w
L ic. «ni ü
, i aa ilis
i s Q(fic
i ü uuit
jt non impedit facra- &
& is
i sqqumi ffiiddeeaaddbbaappttiiffm
muum
m aa cc
ifta.45.lift.deIu-
.
49
J_ __
ro lcQ cótingat'.imF
4 .c.s<.
'
i§
ii S m l u T l o t r i l t o
efitem p orib u sT
c e t g ca d it in con ttá té
v irú , in F f d if e t s v ero
c o n c o r .n ó fiiitm e tu s g
c a d a e tin c o r f f la n r é y i.
p r i n d p i s S i f i b u t i r q u i a i a m CÓf t a t COS f a c r a m c n t i s d i u i n i s a f
f o d a t o s Sc b a p t i f m i g r a t i a m
f n f c e p iíT e ,& c h r if m a t e v n d o s
rd ig io fiilim i
c o r p o r i__________
s D o m im e x tio l-
” ™
r 5
S
“
p fu m
b a p tiS¿ h l i i
:_ r _ .
L.
r'»noett
to
ón
n-TO».m
c.£adffec.cro
diena
«nae-tad
^
# fifr
kEÍ«*»«.ico¿nu
* f
A
; x
R üc c
f pipo onndaecmmuuss, q
in ,quuóodd ccuu m
m in
wara^tHuis, Hu*noim- fep'artidpes:oportet etiam, vt
S
pIstidroTel^^^^'
/mbapüzetur.Ber
---------Taies.][
''c h u m i n ¿ .
ftirutus^cum in te r lú d a o s ta n - ->todiuifio.Secun!
t u m e x ift c r c t,in a q u á ld
im m e r f it , d ic e n d o : e g o
z o m c in n o m i n e p a t r is ,
& r n . n r n © 'i „ A i
,
d irio n a lis, q u * n ó i m T reeepe.
non inue-
% Id em M etcfi.ep ifco p o .
"Hemo
¡ s ppoteli
n o p oretorum
te jt J e tpbaotiy-yfTo
fim ba p tixo i
n q
qu
c a fu
noflYn“r C hf i dr e ii ft e th ir iaf t ina nxx :r iin
u oo cafu
d e b e t intelligi* d e cre Ztu m co n c^ i' T o l e ta n i v ' , vbi d id tu r :
E b it u m l :& in f r a .v S an e
q u o d q u i p rid é ad C h riftia-jo V * in tim a f ti, quód q u id a m
qff
n ita tc m c o a d i funt, fic u tfa d u
l u d x u s in m o r tis a r tic u lo c o n -
inraiiiei
■
VO
ta m q u a m c o n d itio n a lite r »
l»eLn.isi.ol ,i
i ci eü t.tai ab uf o
i ül »ui tuei cni iounn vvdc iiti,iC, cOu '
o .n H n s .f t ir i
“
flite<iocre
zy^
sciU
eetd
ittalen-m
m
oem
pfiari.
m
s.am
m
t.cúafu
T ”*
»41^.
p o titu b a p tiz a n d i.v n d e t a W ,
»¡dd,,.
m nneceifitatis
e c e í lí r l r k articu
a
e X t o e L i' S ’
in
lo , co nfue-* r♦•'“"cvalerc.
u it c c d c f ia b a p tiz a r e -T u n c e r gfiw
o c«h- uaur ar adcet er reem
ratum
m fa
l a cc ra
r : m e n ta lis
im p
p ee rr aa tio
tio ,. cu
c iim
.
^on
im
p rr im
im it
itoo p
m noK
b iz
ir ?s
N
o^
vbi
d ift.d e
c e d it jc n a r a d e r e lu ic ip it C h r i - v o l u n t a t i s c o n ti
voluntatis
contrarix
infe
nirohrift..r.2».w.z
d * is .n c q u e fa cra m é túr. Sftian
a n i titatis
a t i s i im
m por re ef lfliim
lim , & ip
fc
n
ito b fift e n t e m
m a t r i m o n i j.i z .q .4 .in
- o b fe n a - ter c a r te r a .* j.d e f F n .
v e n ie n s ,t a l u e n im m -
z
Í"
^*"''*® «ntu n ó n . Í '
6 á p titíte m
&
t h
n L
j
,
ol i m™.
d * o s a i i i„
¿ e t .n: e L ali’
®
tcrbaptizarcm Sé baptizatum
•'“ A ' : L . ‘ “
r
:
b a p tiz a tu m
J “ j C W . s . ú h .b » e
S fiu “
T to T fid e m q u a m n L d fita te fu fc e -^ '’ d e b e a t” clT cd ifcrctid ,fic u t S
l S l S o «, i t
Fffct,fcipluminaquá
idé effet in vtroq-,. Sed p erun t” , tenere co g a n tu r: nc cx verbis D o m in i colljgitur,di- baFxome
immerfit. diccdo
mnomme
5ego <* ta
nuitojffffieflcóditio.
nah
c o a a o n e Y ln k «
n om
« “ en
«n iDj oom
m iin
mi blafphem
b la lp h e i e- ccntis i\ p o fto lis:lte t, baptiza- baptizo mc in
tur:6éfides,quam fufceperuntr teom ne«oíM it«
----
no
m
nse&
“op«fop«ns8^filii&/p
m
tiu
t
a
V
I
U
S
» s ! 3 f ^ s a s s a s B *n- m
sora
iriK
g InrS
li»ne=
..ft s : rSecebp
ertiitz?aR
o4m
detSPana.^
ap
tu
AH
Scrim
inis
nimeconfentire:ficutneciUe ftlT“
mnom
ine
r t K . . « - v 'r t f , z . „
/ iro . ?
»vel
’- y * - ■
“ ‘. / y
x i m e fi d ic a tu r ,g v o tu
e f t annexu
r e m n e c c h a r a d e r e m fu fc ip it
q u ó d a l i u s c f t q u i b a p t i z a t u r , effe d ifcretio, fecundú ,i,,noc a»
f a c r a m e n t i : q u i a p l u s eft ‘ e x - 1<>&; a l i u s o u i b a o t i z a r
n n t o o . « v t o t a nom m . agm.ax¡.
r ó t o a « : 5o ¿ a m r a ^
l i c e t q u o d á lo d o in u itu s o rd in e fu fce p e rit,
v o len s tfi fu it: v n d e r a tio n e illiu s i n d ir e d *
w
„i.rt2—
;--fa '
m o r a tu s lu d x u s c ft d c n u o a b
a lio b a p t i z a d u s :v t o f t e n d a t u r , J
,nter baptizátl Hatt.ii
debeat
IR c v e ro q u i n u m q u a m c ó fe n t it ,íe d p e n itu s c o n t r a d i d t : n c c
^ - .
trm irhu h .
^ _________ _a.w j/ a tr is ,6 é f iü j,6 é l p ir it u s lá n d i:m e -
a c c o n te p tib ilis h a b e a tu r .
L ia f e a v o lr a s eft*v l ú
t a s . i j. q . i . m e r i t o . m a *
^ Ltucüüntraaicere,quám m i- etiam defignandum ipfe^ hri-
^ ‘f.gaptiMte
c o n f e n t i r e : fic u t n e c ille
n o t a m a l i c u i u s r e a tu & T in c u r r it , q u i c o n t r a d i c e n s p e n itu s
& r e c la m a n s t u r if ic a r e id o lis
v ir .1 i> r,r « „
t a -------- -
„en tes
par
/ s ^ ^ * f il ij,& f F « «
fanfei. odicius uw
f tu s ,n o n á l e ip f o ,f e d a l o a n n e '
v o lu i t b a p t iz a r i:q u a m u i s f it a li$ t c o n t i n u o d e c e if iU e t , a d c *
le ftf
-prcin®.
r*fa
fum
itu
rlavtouÍu
«‘‘'Í.r'^
[eentu
t.erxm
co
.taa.n
beish
-n
m
pierm
d
«^/as-alf]eSsicpu
in
no
teftr
rpar*sf,*enm
tatteurm
&
pr&
*fern
niteen,ste.m
de.sju
«iP
p
.ff7fiii,ti¿
^
h
um
tale
s.o
d
iscaiu
qfeu
fin
v
eetu
ursaqvrd
ee ^
eotro
dfaon
ti4
em
edctiaid
p
ffre. j
*ffu
f-dlsele
ab
in
f
a
n
t
ia
'
^
h
a
.
e
u
g
.&
¿
d
e
.x
.
l.
L
u
s
.
f
i.
S
d
r
o
v
lr
q
u
ia
n
e
m
r
ir
i
d
e
b
e
t
á
f
e
ip
.
.q
.i.
i
c
i
m
u
s
,
p
ú
glao
tisz-cúPater.s.furdo
b
eStu
?ar.tgtlm
/
ena/-»pud
feicm
ecetip
u
fifar.m
d
haptiz®
eifm
ae*,a;dop.ficonfuí.
clófiu
fem
tille
.4a.n
pceip
raarq'i.u
uia.nncu
cSrfitX
?le.! K
*®
■
D
f5T'd
//
,-K
.]/.1fc.ilic
tp
c..d
u
sifillc
' „
aqm
.rtifeJ„
^
Y
»
o
T
a
u
a
t
n
f
f
io
n
g
m
a
li.
3
.
q
.
p
.
f
o
^
^
e
d
q
u
•
‘
'
l
ic
e
tI
u
d
?
.
B
e
r
.
D
e
o
e
n
d
t
.
7
.
C
.
v
lt
.
v
e
r
.
n
luta/
co
og
hiar1ptif
iHebglp
coSa! "^‘'j^'-3 0 if -cv ulus
Sit't,cuinbK
ap„finon5 requ
tum
r1i,&
ctio
I.firm
ilfim
e.
d 4 Pf
inducit duo fim ilia ,c-y num dijfimle.
. 2 , - .
■
fiút.
nnta „ . 5?,
n , « r t t i^ K - u ^ c ^ z
z .
^
^
^
4.
. & cap.cathecummu-
f
cu T
i...
.q.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,
i
I
589 D epresbyterononbaptlzato.TiLXLTlL
n
1390
nit.AS
und
ao:fitb
i,uV
i»
.fT
iatr:iabxi,eSru
»t5a*b
*»o
.A
bié
astia
SiceicU
iSf'ixRo*
Sicicuu
tairlian5efp
tóftim
ilitifiid
olin
tictrim
cafrin
arlen&
fq
pu
irfirtu
aelc, C
sezTcin
P
q
api/
G
rúzt»ca«ib
eem
ftutib
b
ebid
cqle
*ffiu
ne,rv
atxio
orncm
.-v
t
f
t
v
f
i
b
i
l
i
ú
e
g
c
a
a
le
c
r
m
a
n
t
a
n
t
ü
c
o
i
e
r
o
n
a
r
i
L
a
tin
o
s
,
g
n
t
c
r
a
li
a
utxaltpaeroi»s
ternsó-f3lto..u
piirsu
q.u
iu
aatrc»r b
coum
ito
tenbp
arnitu,sfifq
atfin
oru
rifqiu
caafm
lcn
asreBn
sa.L
illiu
qa.4n.eacqfu
cu
xavli.no
Scinj.v
dxeocrocg
iifad.lépciró.m
M
s,n
afcirfifaiccearbdaonttesinLip
isi,qin
uáem
epm
ao,lfu
taactm
pte:r&
hb
oac
tífD
irp
iiu
etrib
tau
m
a
u
.
as.laáuL
ifiaetin
n
:
p
t
iz
a
t
o
is
f
u
I
.
w
V
A
V
/
•
1
1
1
lili
I
d
i
l
i
W
a
.
___
,
*
r,enim
,
m
cbátaufutem
erarifo
8
nó'pfum
át,cóform
átes“•»>
G l o f f a ifíditíit ynmmfimiU,
i»car»alt.i
b Í K,/*r«»t-r.]natu- O p o r te t VOS nafci d e n u o : q u ia
nifl quis ren atu s fuerit ex aq u a
Scs.
jj.q.i.c.r.Lau.
^
,aí / - O» Yt 3/>poMr,s . ]
-4 Comums dmifi®
Secunda
Is
e c u n d apars.
p a r s rib h
i n r e g u ü c x Io r u m .S ic u te r g O T
m a r u m , c e cd c fia ftic® dero in ca rn a l! g e n e ra tio n e , q u a t g a t h o n e f ta ti. P o ftq u a m e m m fe tamquá filij obedien
p roles CX Viro & fo c m m a n a f a - G r s c o r u m e c c le f ia , c u m q ui- ti* Roman* Ecdefi*
tu r, alius eft q
Qui
c a m aliter
a lite r giei- bufdam
b u fd am com
com D
Ü rihns &
A^fanrrt.
tur,aliuseft
u i cam
plicibus
fa u to - matri
»"« «1fu*,vt fit vnú oui
g nit, & alius q u i cam aliter gi- ribus fuis, abobedientia fedis
g n itu rrfic& in fa cra m e n ta lig c Apoftolic® fefubtraxit,intancu ncratione,qua foboles ex aqua tum Gr®ci coeperunt a bom ioffi& fp ir it u s á a o renafcitur,alius n a n L a tin o s , quó d inter alia,
d eb et efle qu i fp iritu aliterge-*® q u ® in d e ro g a tio n e m c o r u m
aliqu!
puV
erV
tlb
am
ptiozraan:dus
p
e
i
c
u
ú
íq
aC
nC
ofn
pSojafl«
h
ncu
cw
clO
U
Q
San^
nii
pp
d o u i his ta m e n illis d eferre
n o n r v o lu m u s n e c d eb em u s,
V
tm 1«^
A
«»rvA
& P « n e r e t , & a liu s q u i f p ir itu a lite r
puerumi n c a p u l ,
___________ _
IM/1
le,&vnuspaftor.Sigs
Só.Soní
feim
étfa
p
cu&
ffubse,anbefo
m
n
c
io
ic
io
e
c
c
le
-«.oro.__ f/ia
T-f./
t!ic:_odeponat.N
ot-a
im p ie c o m m itte b a n t, íiq u a n j — /%roro.-tf-4.ro.ro T -ro'
»
fe s , & inter fcápulas g e n e r e tu r . S a n e c ü corp u s ex- d o facerd o tes L a tin i fuper eoa í R i o n c ’ lo c o t C r i u s flue c u m c o r i n t e n u s b a
ru m c e l e b r a f le n t a lt a r ia ,n o n t
baptifmi -.q n ta n tahs p
i z aattu
u rr,. Oo D
t ett Vt
v t vv ttro
rob
b iq
ia u
n r i u s iipfi
D Í i ffacrificab
a c r i f i c a b aan
n tt in
in in H c
p ttiz
p oOrrte
u ee prius
paternitas & filiatio vaícat in- quám ea tam quam per h o c
«rotf;.?^Eeflrria* ueniri, quibus baptizans & b a - inquinata,lauiffcnt:baptizatos
ptizatus adinuicé re fera n tu r.. etiam á L a t in is , ipfi Gr®ci re3obaptizare,aufu temerario pr®quis renatus fiierit ? Vbideefiverbum y e l elementum
fum ebant: & adhuc ("ficutacaqu£,noneflbaptifmifacramentum.
cepimus ) q uid a m h o c agere
nonvercnturf Volentesigitur
bap
tbtifin
aptizi-.q
atusr?ita
Rñnd^
a
ftú
ó,lic
eD
tvoem
rbin
úu
&
leicm
cú
sed
até: ^ fidemM
orofiefi., epifcopo.
N
i
f
i
caia
q
u
a
&
f
p
m
m
f
a
n
o,nonm
tral>itinrey
*^
In?m!:
n tu s G r * c o r ú reproba
tos-ouiamébtadcbeni
“ n^iSi
cx*ccñm
un
tiu*, h
qu
4 m
' ipfis, h
fadu
nit,caq
icictificIFevo
ia ti!
corumfubdSdffiR
rogam
us.
ramqi^„per
diflu
mefts.dem
aio.
f f i 9 " S 5 b ? u r c fu m t m cond
...ra
L
^Aw\/ aiuauiiiwtu
j SUA Uom-.uott
-_jí/•
;
/?©
g«
xT
man* ecdefixi
q-i.
'
k
oaH.¡ü"í^
hoc.fa
m íffi bate X • O n ' Vt ap p o n eres: & in - ta n tu m fcan tíalu m ab ecclefia
q u M ^ * ^ í N fr a .f Poíula*fti,vtrü par- ÍSei a m o u e rc , facro fuadente
folúalterú,fedvtrúque. u u lifin t p ro C h riftian is h a b e n co n cilio diftriéfc p r® cipim us, de maio. & obedienN<^g forma voffiorú ¿i^ q u o sin a rticu lo m o rtis c o n v t ta lia d e c® te ro n o n pr®fu- folit».circa fi.
.dt&'au
ftitu to s,p ro p ter aqu® p en u ria, ^ m a n t , c o n fo rm a n te s íe ta m - r - £ f r ESB
í r á t e S f ü V u í í S é a /fe n V iá la c e r d o tis r a liq u o -^ ^ q u a m m ijo b e d ie n ti® , fa c r o - ■
quám in aqua.
» CUfidfeqmeus
' íffofio- contranum. t f
_____ ____________
_______
___ __________
_____ __
n iu i t.R e f p ó d c m u s !q u ó d c ü in q u id p r® fu m p íe rit,e x co m m n y r d e h t i 'í f t í d ^
b ap tifm o d u o f e m p e r , videli- n ic a tio n is m u c r o n e percuflos,
neceflaria funt in ba- cet,verb u m » & e le m e n tu m » , ab o m m o f fia o & b c n e fia o c c
tefinoaqu*: femsin n eceflatio r c q u ir a n tu r , iu xta d e f ia ñ i c o d c p o n a tu i r ..
íüffxs “ tefe>ofan|uinisvel q u o d d e v e rb o veritas* a m E fi-jo rr I T V i ‘v
v :í »
•'»-flammis:de,?ecr.dift.
i„ m u n d ü v n iu e r fu m [p r ® - ^
Dcprcsin^—
onon
f concilioapudCom
pendium.
CAP. 1
b a p r i r-;rr>.
noneftbapti ::uvse:rg
a
bú
d e e le m e n t o -: N ifi quis ren a-
verbú,id eft,fiü’ : qua- ¿lo ,n o n in tra b it m re g n u m c®
lo r u m :d u b ita r e n ó debes,ilIos
v eru m n o n h a b e re b ap tifm ü ,
de’c ó M Í d t e n f e : in q u ib u s n o n f o lü v tr u m q u tf
p r ® d ia o r u m fed e o ru m alteZttn' ’
' 9““fi
m m efto m ifliim .
«rimpiUu'’ “ófetueturformaqu*
Idemí in condlio generali.
teditur s. eod-c-i. & í Bapti-Zfttos d Lotinis,Gracirebapti
, fidiceret,figsbaptizar
uISS!nodo,vdvSbiCidffi
diceret.fi
Ex
j Si non baptizatus ordinatur , ordi­
nis cbarañerem non recipit.
Li»'*
pti¿ari:mentopoftprac.
detemfuhiiciturtfta. A b . De hoe materia trañd
’j'ledidbu
Breue““ri.
fum
ar!=
d«o«s•
U
..
m
atje-.. e744h
-<
=
f
i
.
S
í
l
u
o
eo.AbbasSdiceu
felu
psa.tet.
tur x.q .lfiqu is,
r ,t.o ‘ ca.fiqu.sper,gnoranttam.
iH I quis. gimrulepo-
h S :^ T J i X l :
I q u is p r e s
b y tero rd i
natus> ,d e C * * T y .
p rch c n d cr i t f e n ó e f fbetur.
'j.r
fc b a p tiz a u o t e , W
iMSrim
,
ÍEl. 'Ívide
S
B,
« r .] d e fa -
d
eefn
t,fp
redsu
bsy: q.j.art.
tetirnantounsenfotn
cu
eo
n
v
q
i
s
c
n
f
, C A P. V I.
TOdinetur»
cap.fiquispu
e-rn
tiusA
n
SSíf !?
.&
A
utgou
innocentiusteraus epoCrem
oneñ. g1erfit.I&
ptiw
fm
usfic
finenaoqn
uea.ftba-.
r
i
E
hio
t,itg,jn
uem
aiu
ortd
ncérpeacteep
.euoU
.v
-innocfY
']
PoftollcamT
iffo
oW
rm
baatp
rifnm
i: DominOpOÍTum
us^)fuftinen- fuleredecreuifti:&infira. te
m
c.fn.v
toerrü
3x..&
difj.et.op.rv*e--'ot-'*'-“«•
ÍCrio!;Pnm
^
earu
ap
on
rm
ue.m
b
a
t
if
m
u
s
.
d
e
h
o
c
d
if
lú
e
f
t
s
.
e
o
t
L
c
.
i.
n
ie
n
s
.
f
i
e
r
g
o
p
r
i
m
o
o
r
d
i
n
e
m
f
u
f
c
e
p
i
l
T
e
t
,
i
t
e
r
u
n
o
n
f
l
e
t
inantainoftra»
IrariTí«í.] aqua, verbum
. narratGrxeo- a i.q
-?-«qí»
uíoudnq
u
id
aim
m
.B
eorn.iturdecilacofultauo.Secund
.oorrd
1
p
»
y
»
.
]
P
r
o
p
e
ípon“h
cd
-*-1tum
exceflum
.Secundoidfieriprohibet-Tertiopoenamim
po fio:ibi,i»3»'/ü>W
.AbbasSiculus.
«ecaalenm
.e
¡.
Zpre non deberá.
‘' A i r i d i ; ; . - - r o
‘^fe-4./T&í
rnifflm:- Y - “
3íodinY
^
«jffirae. u
Hic‘en¡!'ex!
T I c c t t Gr®COS diebu s n o J L ftris, ad o b e d ie n tia m fedis
Á p o ílo lic ® re u e rte n te s '',fo u e
lim uuss, ,m
r e a c h o n o r a r e v e lim
m ores a c r i tu s eeoorrü
u í(m
m aquuaann ttu
u ccü
il
I .q .l.f i
f
5 Omiffio baptifini non nocet credenti
m ordinetur.] "ribín dú!
probabiliter fe effe ^ptvzatum.
C A P .i í
f cd c m co n -
A
ráraVq'uTabapt'if!!
cft ianu* omnm facra
cap.».
T
&
d us.
1
Xx
i
4
C
a; - -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1 -
ccrctaliu-r. Grc;^
139'
m tuita Fapa.viiu
.ii-.ñ fide (antt* tnatns
L’om
inúChri e^’^
cdífil&
efix.KráSion
incut'""”"""''
li peccato folu tu s,g au d iii catleftis praj? fuit
íu ftr á id e ciuitate Dei
Pegitur:Baptifmusinui
fibiliternniniftrajifefe
n ficó té p r a s r e h g io n is,
fed term inus n e c e ffife
e xclud it : & i n l i b .
B eati A m b r o f ij i obitu
V a len tin ia n i idem le g i
tu r;&
q ftioni
f abfolutatis
i n q u i f i t i o n i tu JB t a l i t e r
L ib . I I I .
ij
I
'392
baptizati creduf: His pmillis dicit Papa,® cfi in cfon!""' *''* Sk
pendifl fit conihtiitu.yt fi quisin PrcsbyterOordinatul*!®'^.^^
dem
fcnoneflcbaptizara,baptucí,&iterqfu
ioartd
in
«u
sefim
ÍLitS®
*P"a'
to ru m s a n te ru fc e p n o n e m
ba
f enfde ei m
^ uu su, p r c fo y te r ú , q u e
rf e fVp o
u iicip
c i p iia
a ttu
u rr aaliu
liu d
ap tiim i nn oo nn llu
d ffafin ^ v n d a b a p t ifm a tis e x t t c m ú ^ c r a m e n tu m ;q u o m a m v b ifu n ¿ je m cla u fiflc fig n ific a fti:q u ia d a r o e n tu m n o n e ffiiu p e rz d ifim a ttis ccclefiae ftd c, c a n n o n p o t e f t . P o rr o c c o t r a
S ¿C h rilU n o m in is co n fe ftio n c v id eri p o fte tiN a m cü q u is n o n
p e r fc u c ra u it,a b o rig in a li * p ee fo lu m f e r s la c r a m e tu m fid ei,
c a to fo lu tu m t , 8¿ cs lcftis pa- fed p cr fidem e tia m fa cra m e ti,
tri® g a u d iu m e ftead ep tu m ,af- ^ c i a t u t p ro cu ld u b io m e m ferim us in c u n d a n te r . L e g e iu- b ru m C h rifti: Sc qui C h riftu m
rx
A „ „ .,a ;« ib
hahpr npr
i
7*
per
«os ordines,v C
A“
c c r d o t i Q S l '» ^ / »
i¡ 4 S l * T t e l
girarcffcfaáí *'" 1*«acramáo m a ú L l-'
F^fltenócótéptusre.
fcd neceis«fi;
L 1 “a # E t e S ¡
dc chriftianisUu... „"i'““»P.arenti-
fichm
ói
¿teDT
brboÍin
Au
gtc
uftin
i^*®h
abet fidehabcat,habet
m etiamfiVtiba! nosfeelner?uerfatus
p«oftiuaofferre presbytero ¡)«oa¡ü
dcgC
ÍU
Íta
crÍ,v
teifib
ailitc
cta
ptilmum
m
e
m
o
r
a
t
o
.
N
o
t
a
®
p
c
r
le
itu
r
r
B
a
p
tifm
u
s
in
u
t
q
u
e
fu
n
d
a
m
c
n
tü
,p
r
®
te
r
q
u
ritob
fidéquáquishabetde
n«->nron- aliudDoninonDnrrft.niioWo
efd
lvthufiu
uefm
dii
4 A lii, fa
no
p
librum.
n íín iftratu r , q u e m n o n co n - feiud poni n o n p o tcft,q u o d cft
baptifmo, hcet
fe tem
i- vC,...«xu
h riftuos it.u
lefus
fuppceiA
rxu
d in
ifica
rc dine
L e habeatur
h a to ti dnn-r
d líl
fed non
in fide
tem pptu
tuss tc
relig
ligio
ionnis
is,, fed
le o rtcc rm
iu iia .: lu
tu rc
illadeceiritifaluatur.
n u s t n cceftltatis CXCludit. L i- pofte v id e tu r , ficu t fal utlfera in ptrarium ma’nifeltis
q GUft fiquens figaat b tu m c tia m b ca ti A m b rofij * o p e r a ,f ic & q u c lib e t ecclefiafti conftiterit argumentis.
contrar,»m,cr filntt.
d e o b itu V alen tin ian i idem af- c a (a e ra m e n ta : cü illud n o n fit
? baFfmus eft
,
eriginab .
•ondamentura omniu
4 fentendS
* Domino
atiáaA
facéhialipecc]ato
et.
ed
b
e
c
o
n
f
e
.
d
if
t
in
4-c
a
t
e
um
in
f-i.fiSrm
edifp
ón
cec-ó&
»fci.ehq
.d
if
t
.
4
f
i«
.firf,m
iiffin
im
.ain
g
b
uos.in
d
3>
eaeb
ptq
iff-­f
m
u
l
u
s
f
a
l
u
r
a
n
v
um
eftd
ei,c&
oqutF
téefrtb
ap
a-e »InnoccdustertiusFerraiicfi-epiTcoF*
irtiz
:iftaerv
eroncórb
ed
8
^
.
m n d a m e ru m illo ru m : q u o n ia
& fa cra m e n tu m coniu g ij ‘ , Sc
E u c h a r if tix , á n ó b a p tiía tis recipi p o tc f t.P r x ie r e a f a c r a m é
tü ord m is no n fo lu m pontifica
ft'tgm
potql:
lis,fed facerd o talis c tia m &: L e
ptizaturn
. _ baptiXitusordinariTum
, ^
baifebapfeiram,&ja
fid e fu oordittctur^rumredpitor- uitici CXinftitlltionclua p r x c c f
fideiUaraluaro:&i^ dimscIjaraBerem , hcet credatur
íll h z p ú C m u m .p c r f q u o d f o r f « a .n v id « u r .,^ u ó d ) n tc b a ^
n .j r p tilm u h u iu fm o d i ord in es p o f
V» f i . 1 1 1 .
fen t rite c o n f e r r i, m a x im e his
fia tu a iuges preces, ho ftiafquc
D e o t offerri iub eas pro prei­
b y tero m e m o r a to .
tcreip
xm
bain
pis
ti,&flam
t,fle
lu
n
is
&
f
a
n
|
uo
infilsa.h
icim
ai­u
tin
em
b
a
p
t
ií
m
m
u,ifpib
ilifidem
baqputó
áah
tu
ss
fbü
it
e
r
a
­
rom
o..fi.s.
ti.u
pitrodxet.b
daep
btitiíu
A
’ E n ie n s i ad A p o fto lica fe- qui b ap tizan effe cre d u n tu r, t
; d e m I. la to r p rx fe n tiu m , ^ Q u i a v cro in c ó c ilio apud C ó
n o b is e x p o fu it q u ó d cu m ad
p cd m leg itu r c 5 ftitu tü :q u ó d
g ra d u m facerd o tij afcendiffer,
quis in presbytcrQ o rd in atu s,
cp p c rit ta n d e m q u ó d n o fiie- ío d c p rc h é d c rit le n o n effe bap n i L T £ : í ¿ i r : r i t r fecu n d u m f o rm a E u a n g c - z a tú , b a p tiz e tu r , Sc ite rü ordilij< b a p tiz a tu s , v nde no s e u m
n c tu r :N o s d r c a la to r e p rxfen rite fecim u s b ap tizari, f C u m - tiu i n h o c dub itab ili c a f u , qff
c ftBeati kmlrefa.]Le q u c t fiip ct o td iu ib u s fuiflct
tutius cft f c q u é tc s : M Sdam us,
,
fi •
dincs non Fterit pro.
«nouCTuiténonimeiii.
S f e '««^tü, qff nefdt
chn^anosTm^rfil
ddis fueritcóueríitus;
:íum
tfi phmói
.
. puo»
J^Fobatio aamitdh
d «E»oi.¿e/g.]iteper
múdúvniuerfum.bapti
"I
hab
Tnci.rtcitsp
ro
po
.&
c.xdi.en
bóitv
út.adp
er.ult
te s
btiuciüy
j ^ l L n á i . qua
confe-dift.4.proprie.^
in6a.&i"
b
au
ptifin
iuv
ic.é&
.&C
.ócd
atu
e
cbh
.nu
itom
-ain
liá
sm
,noncd
biú
t
-turbeatumAm
bro- diutiusdifputatum,quidam quatcnusiplumpcrfingulosor
o,qubiad
u
p
opin
e­
toCom
a,rnaia
ren
tim
urem
im
tin
etm
raedd
ecleep
d
itfqm
:uV
n
tu
réé
e
u
d
o
o
;
ia
q
naÓ
ifo
it,. g
afudcm
us.&
rLeagu
e.nSeicraetu
r
u
s
e
r
á
p
e
rifdte
idi:pielle
tn
atéiá,qquu
FaP
fiatdeb
h
q
sh
eattdfeeiplofaaam
cto,li^^
rtg.lo
p_actreetd
,9eb
rcfeo
ld
áago
ftid
áeáh
bd
eob
pav
tim
fm
e
f
f
t
e
a
t
íe
íá
r
q
t
é
fiu
f
f
,
f
e
n
ó
e
r
a
t
in
e
r
iu
ic
la
e
r
u
in
le
a
o
n
a
f
u
m
f
a
c
r
a
m
eb
nittuum
n
óhitaabteaalis
t,u
fb
eid
ctraiefbm
d
tqeu
.so.eao
.dfce.^bxei.nje._c^
O
O
T
o
x
i.
N
ú
q
u
id
c
ó
f
id
e
b
a
t
?
n
ó
in
v
e
r
it
a
t
e
:
f
e
d
s
.
t
i.
p
r
o
x
i.
d
e
m
.
&
a
p
u
s
e&
att.úic,&
u
alio
ih
on
ctib
creudseabbaip
ntf:o
&
t»ifm
ofang
ueCdua....
afuntinnocetes. .dito»
taafe
quoam
v
an
fafocicfrio
aem
en
oancfq
icm
eo
retaetd
,rfiib
i«fsrs.e.qd
cu
ip
ie
, nis.idccftinbap
K
6uinis,perq-o
m
ratot»q
u
o
d
p
r
o
i
b
3t.D
e
h
a
a
d
e
e
l
e
ó
L
d
u
d
u
m
2
.
eitw
fu
iroan
aearaetcriF
o70m
.^E
trw
ad
o.lePirqou
in
fu
ite-cb.ai.pst.iezoa.rP
ars-im
Seo
cup
nrdaaitff
:ibb
i,aptifm
'«A
juoapuim
onu.i.i.™
,™
---r
dai.08ra
li*
fe'u
.fto,r9m
ánoen
ccfle
fri*atpfm
ro.- ©
FrV
e<jLp
orffuntfn
acóreafm
entomE
feerhaat:rv
ift)t^.p
*.atet.fedalie^ y©
©
. vid»»
m
o
t
u
s
h
f
r
t
v
lq
u
e
a
d
í
a
c
e
r
d
o
t
iu
m
:
t
a
n
d
e
in
u
m
u
e
n
f
»
t
?
f
fiKm
aem
cderfi*nb
s:afte
ccfeatd
feifp
Pu
atp
extFonrédsin
:vib
nu
dse, o
giio
1»nem
ic4 crfebratu ddf>í‘vtrL
«a^pPtiz
azat«ui:F
aátShfoiifctliS
fuiF
folu
,perconcilramapudCom
pei-&
ndih
um
Ȓt.igirar beatum Ambrt^
7 Incodi- fiumdixiffedeValenti»
«e Barbaut
fnper ordi«.bu. corá
nobis fbíf.
fet aliquaa
diu difpu-
d iu tiu s d ilb u t a t u m , q u id a m
in e a m d eclin au e rim t fe n tc n -
q u a tc n u s ip fu m p c r íin g u lo s o r
d in c s ,v fq ;f a d fa c e rd o tiü pro-
t i a m ,v t c u m b a p ñ . m u s f i . f i .. t
d a m e n tu m o m n iu m fa cram é
m o u ér ep r o c u r es ,& p e rm itta s
CÜ in f a c e r d o tio m m iftra re l :
mandus.í
finitin ytf r Saperedifiari.fi.q. ratcópili
I . cum Paulus.
" ,
/
.dter.§.veram.Ber.
n c g r a u a o íe i
in lacram éto matnmo
j q f f eft «laapud
infideles. T-óediuort
z ti.d id e in d e o p F n itu r.& s.fe tr a n s fo a q u a n r o ^ ^ ^
Habet per fidem.]qozai
¡ Hoceft,
ciedebu fe
cóficcre.
torito»-
CSque.
c ir c a o r d if e a lle g at F O , & p . T e m a :ib i ,Q » ,4 >er¿. diffinit. A b k
-
b a p tiz a tis ,c u m iU íq u ó a d g r 3t ia m ,b a p tiz a n in tellig a D tu r.& 3C
Ifed
verú ®
eonciL apud Cmpendiín.Ts.eo.c.
rtifrill
fc iík l
‘^^^‘^Fiffet;Etquidádicebant,® cumbafacraroen toru m ,an te bap tiííü ú non t i -
«nembrú Ch rilU ■& I r r ' ? P“ F o lfe fe m b a p fe m i efficitu r qu is
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p yA ,«.]inclufiue per hoc quod fequitur.
ft c u fia fiquens oh,Uit vrfiIM .dem um _quarit,erref^’ ^ ‘ tM , „ ,/ 4 rtf.]S e d o b iic itu r:ille credebat fe
b eb atfacram entú fid e i;crgo fu it or<iin3ras.ar.s.eo. -P
Vid»
©í
f ? :?
•• to d 'E u r h a ■ifti*. Tit, 'v
1593
1394
, ®n
eifcteip
aotm
on
rd
in
escearn
tem
baptifm
um
'.Sefu
dit0b0a*pftoizr-a b
erxiailla
utlp
ao,tjhi.g
.i.ed
er.n
epútis
iquioccafionedamd«V
.dra
co
irfn
coarim
,fe«rru
in
uedrceú
Ift..*aéd
ai.q
rgg...gA
,h
nJcfcjó
is
itu
reo,rqu
uaábthituau
bresfeofsrle.m
ttkag
.p
rnoo.xn
i..tn
óp
vx
tai.p
p
o
- *h
d
ifeLn
l^
eev.rffitf..jd
o
.d
dfaifu
tb.fiveterpirú
e..fiu
le
qq
uu
il.oq
u
idoecrceird
itin
.#a,tin
(V
U
lu
dhaabfeeíd
u]abbfiú
.
f
illa
s
it.
c
.
i.
*c
p
o
a
a
r
d
ic
is
,
e
x
n
o
m
u
n
sam
.•
ic
d
c
c
o
n
f
e
.
d
i
f
t
.
i.
f
o
le
m
n
ita
»
.
o
f
f
i.
d
c
le
g
.
d
e
c
a
u
f
is
.
f
e
d
s
.
i
m
p
o
n
it
u
r
c
e
r
t
a
p
o
e
n
a
m
u
m
m
e
n
i
u
r
"D
KCCIta.t
d
u
m
,
ifceiftiovf,quafidicat,
sccuda-ibi,
C
a
sfv
áfcele
ric*i
m
u
s
ie
f
a
c
r
a
m
é
efu
cid
e&
iase.stiafQ
uu
piaed
lle
ilib
t
e
p
t
if
m
i:
q
u
ia
f
i
a
lis
m
lie
n
is
,
T
uisinaap
rtic
m
ocn
‘
f¿u^mecdefiarúSunt
Y
izu
ablraoi,pn
ecfist.
quiitiyeb
U
tctu
tiezM
quiecdefiasdin
/d
m
^ebi,
m
iu
ttn
úd
tain
aiásv
fiaufaeim
nai
d
e
c
ó
f
e
if
t
.
m
svc,*eufeltttim
d
iu
m
i
n
u
i
i.
c
ú
i
l
u
d
n
ó
n
if
te
r
ii,
e
n
t
a
religioniscontem
ptus,
fed
necpe/
ffitit.atisarucuath
liq
bru
svin
-e
lu
sim
tperrxdcú
ffitinP
opru
rio
ith
nd
ip
a
a
,
m
ó
i
T IT V L V S X L I I I L
iu
p
ep
lo
efneartiiuarm
«ifid
eefiis
:
9®
®
,
n
i
n
c
e
f
i i ? ínlííÑóa víólénun Dcf Cufloóia Euchariffi*,
chrifr.-.aris ,&aliorma
rvetm
o
u
e
a
m
u
r
.
p
c
ip
it
é
r
,
orato,ri&
a,vvaeffatim
,&
co
tacramcntorum.
en
tar
s.de¿bá.i.pofuifti.‘& Innocentiusiij-incócUiogeneralit
STo"dÍA M
t
®1. V.IT
hm
id
foercdeersen
etglig
erin
e,t hai>«e
q
u
*o
/
n
e.tiá
Uc
o
n
c
i
E«*
v
e
f
t
i
b
’
F
íu
a
t
o
r
ú
N
o
I.
C
A
P.
TnJíü
gneceffitasfedtlici-t. M
anualia
!l W
eaf&
latoerfn
feafm
euesn.tité
cd
ffciia
aenecitd
eae-oum
n.
r
ú
,
m
u
n
d
a
&
i
d
Llfacoi,..
F
ndaniiiein
xceacu
flea-. A
xe'»tm
T I T V L V S -X L V .
gu
<ctñ
ciu
P™
»'*tin
is
p
ó
t
x
&
d
e
b
e
t
Dc t
&vfncretÍQ ü
d
id
ñei.cqc.lei.fiapfctcicpú
exfeed
rtvideom
ncía
D
nsi..
cneo
rnL
fecularia.j.dteú.im
Alex
an'-lo
dertrn
ertiu
js”
n um
^‘ [,n u a .ftu r suratum.
"rttttrtftoitt,
I . n I'cZ m .] T a c ita
h*
pph/
4. caw
e*
♦i t i
V
Vz
«>•-
¿iiiDü*-^
iis yifim eft qmUher
pbaTiJhacificraluT-.ule»
atrmfrbijcitmrdespfins
áiobaz nficdia. i t qmtim baptif
IssáatM
yttmuT cbrtfm atf.
noStas in (v fipraytfim efi deba‘“ OP. pñfmt,i¿et additur hic dt
cufloi.afchr,fm at„,ttgt
uerahttr dt cmjhdia
^ tui alieru fai
Jdtbas Stculu:
Dthacmaterta traña
tur.i^Mfi.c.ciytnqui
3
q u ia n o n in te llig itu r » it e r a t u ,
q u ó d q u id a m
c le r ic i e c-
q u o d am b ig itu r cfle f a d u m : d e fia s s fice x p o n u n t fu p elled i
Q»»lAbb!
m a le M e f a c r a m e n t o fen- ,_ b b u s p ropriis, 6 é e tia m alienis,
titu r, c u m illud n o n religio n is v t p o tíu ¿ d o m u s l a i c x , q u á m
c 0 tcm p tu s,fed articu lu s n ecef- D ei b afilicx v id e a n tu r:n o n c 6
fic
fitatis e x d u d i t. E t ce rte de il- fid cran tcs, q u ó d D o m in u s n ó
lo ,q u i n atu s de C h riftian is pa- fin c b a t,v t vas tran sferretu r p er
•
mentibus , & in ter C h riftian o s te m p lu m .S u n t& a lii, q u in o n & j Iü,
eft fideliter co n u e rfa tu s ,tI v i o fo lu m ecd efias d im ittu n t inle n te r p r x fu m itu r q u ó d fuerit c u lta s , v e ru m e tia m v afa m ib a p tiz a tu s ,v t h x c p rx fu m p tio n ifte rii, & v eftim en ta • m in i&
« jq c e rtitu d in e fit n a b c d a ,d o - *° f tr o r u m ,a c pallas a lta r is , n ecn eceu id étiífim is forfitan arg u- n o n & ipfa C o rp o ra lia ta m im L T m g
m en tis c o n t r a r i u p r o b a r e t u r m u n d a reh q u u n t, q u ó d in te rd' u m aliq u ib u s funt h o rro ri,
g
f Q u ia v ero zelus n o s co m e d it
d o m u s D e i firm iter p ro h ib em u s,n e h u in lm o d i f u p clle a i¿ 3 ,’c "
h a in ecd efiis a d m itta n tu r,n ifi
30 p ro p ter hoftiles incurfus , a u t
in cen d ia rep en tin a,feu alias n e
f
• ceftitates v rg e n tcsa d eas o p o r?•
« t chrifma debent fide- te a t ha b e ri refugium ; iic ta clauibus cuficdiri: & cotra.
m en ,V t n e ce lh ta te ceiTante,res
facientesfimt puniendi.
in lo ca priftina r e p o rte tu r.P rx a p im u s q u o q u e , v t o r a to r ia ,
v a f a ,C o r p o r a lia ,& v eftim en ta
v t i n cun - ^ p r x d i ^ ,m u n d a & n itid a co n - Jq’
a i s e rcle -^ feru en tu r.N im is en im v id etu r
fiis ch ril- a b f u r d u m ,in f a c r is fordes n em a & Eu- g l i g e r e ,q u x ; d ed eceren t etia
c h a riftia ,
fub fid d i*
cu ftod ia
Ecdefias.]
d a u ib u s .
adhibitiS COnferUCntUt: N C p o f
te m e r a r ia m an u s s®
t
e x tM i,a d a I iq u a h o r r ib ih a vel
-
Baibativ
iu:quasde
nino oonci
’iüTtKlét.
if.lo>r*ú/v’"e/
‘ib
'«u
^s.3.iE
.pritiu
aae.,ífátccja.ix.&
J k caertd
ge.fgedoerfn
rtid
d
efbttib
etin
a
t
i
v
e
u
d
o
r
a
¿
o
lica frau- nqo-n
tñoam
dia
feaianfteiáa.n2tia
1s.,.f C
'io
tioan
éit tf2, f Idemineodemf.
4
n
is
ivni
fsdicctfubm
ittit.^'T
e
r
t
d
d
ustonso*recfripai--.“,,aoarp
"®.®‘i?=?hi,
neem
mqqu
een1 ¿^osvd
eifftti¿o
bjlu
u
m
n
u
t
.
p
a
if
im
o
m
j
.
c
o
m
ccdtf.hoccagp.itulo,gdirif- 1 >
in
^
iráis. qu
in
clitóapto
fitin
iodcicoart- pi
&
e
b
r
ie
ta
te
O
C
C
if
u
m
,
p
o
a
é
m
ub
ch
riiS
aucsu:f&
to. '
quafi
m
ent.is
,n
yn
tdfeeac.d
#.o
m
m
nm
oá
Q
taata&
urE
fu
cpab
v
ltim
taitt.
m
en
Z
an
ch
fin
iis
n
éD
ebru
in
«eic-t«eio
,orfr<
',fp
an-...-----in
caudteead
erfeflniq
u
erriú
it,ctó
rib
ues/ow
oShib
itE
asLrQ
port.V
arellS
d---ebeEnT
t.s.V
d-éEvN
it-—
aE&
hA
o.T
cle
.dN
eirnid
.S-n
___
n
is
q
uu
nroib
in
ú
cu
fntd
od
iae,bcC
’-_____
w
egnd
fraaib
s
a
f
f
u
e
id
e
*
liin
liq
e
f
e
t
ig
D
R
R
IO
E
.
A
N
C
T
.
io
roid
picn
ecntaéb
peunntia
ot.u
gilm
ch
m
ai&
cu
ho
ad
rifn
tia
dm
a«
neum
lie
iiiiis
aElio
efafu
nb
u
n
ibeú
siacu
u
ttu
.Iiirtéu
friá.fN
tet.rcv
lp
aicro
aiflic
u
uhsic
l,u
iq
d
.
.
‘‘etratione
e
u
n
t
,
p
n
i
r
i
d
e
b
e
t
a
c
fr
ff
E
t
f
n
o
t
a
g
q
u
i
o
c
c
a
f
io
n
e
d
IN
aaie dar,dam
num
ded
ifle
veid
eetle
ur.-M
V
<
ú
«
»
»
»
r
.
P
r
i
m
o
n
a
r
r
a
t
f
a
c
t
u
m
q
u
o
d
a
u
d
i
u
it
S
e
c
ii
ui­
S
im
ile
s
.
d
c
if
.
l
á
n
e
.
fc
p
e
r
la
ic
o
s
a
d
doiludirapr"hat:ibi,C»>» Tenioiiludpro-4«4f.10m
T?u®í®
®
®d
eebbeettd
eefecn
iE
uifcth
a-rpifetri*uefancitr.avm
ep
netu
m
,afceo
dnp
refsin
by
d
.
d
o
n
.
d
.
2
e
l
r
d
i
ú
e
,C
aam
tin
Vseb
..ie
Q
dia
óm
lic,qaularafifuadn
edecevpetn
i,qu
en
-C
m
i,
”3.5>3.diftincfeeio
raifrf&
en
.&
iascv
oenru
form
a
d
tu
aid
teráo
iflib
u
s.acn
.iu
.d
e.llo
Hs-de
le.-p
M
ntee.#
.fceacepr.d
do
os..fecundum
tu
rfia
,cv
úix
etro
iarm
p
oecrtcam
b
u
st:in
em
brd
ieictfaeatú
eA
op
ccoifeftro
isalb
euacs--: /
.
c
le
a
r
e
p
it
t
a
c
u
t
tñm
arviatPap
*tfGra„o„]^g^pp teneturquisadoíailla,gfequútur EbriofiregnúDeinonpoflidebunt,verum
daec,g
*teilrlú
o
ifemit
Secun
o u ó d a u i-
in cu ria aliquid neffinc o n tig e r it, g ra u io r i'f u b ia c e a tv lti o n i .
J
de decepti, h o m i-
SupeUeSilia 'm ecdefiis poni non
debent,nifi neceffitas vrgeat. hoc dicit
p r m o .B c c U i;.J e b m fm v r fa e ,- ,,J I¡
“i.
Ci
Stamitur in
♦“N-hoc capitulo, g d irif-
tenere.hoc/ecundo.
C AC .AP .. P . IILE
I l
X v E lin q u in o lu m u s in c o rre . . . . .
2 ..
. .
°
y o s d ia b o -
dam
po
ta tio n e
íá n d u m (m o r e in f id e h u j
,-yivt,iu nap
_
&
.
¡f^oac.
.
vifi, de cuftedia EucharifiU,es- chrtjmatts,cr yenerattone jacrorufa,
crametori mertto fubiicitur rubr.de rdiquiiset yeneratioefanñeru.Ab. tiio^o
Dehac materia habetur , 1 .3 . J.fiquis dixerit. 50. dtft.fi qutsprapoTlera.de eonfe.dtjhn.i.loca.
5kn¿“^2
cuftodia.]
i
yrx.
r,
teü ,
^
~fiq.<trg.aüeg.duo iura pto,ia contrarium alleg.alta. z .ltem f t c i -
culpi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
¡
139
r
Decretalium Gregori;
T
'i '
ec*t»
coleraenn
ó]^reu
m
g
p
rsaeú
m
iraceu
f.iN
erett.lin
vliaf.iiu
SisN
aptoitH
iitoaIsorD
lTfu
fd
teooR
nljó:n
licale&
refsitd
^eb
ftlo
v
aila
gcu
eem
barn
ie-; C
iiit*aig
*»ailia
A
fifvii.ev
nicaltA
in
ecm
fio
dtainfl,
tm
alosirreaita
ictum
rtoeam
e;cm
ceacftd
u.nfi;It,tem
em
vaen
naeen
reacrrd
,erig
uáao
tp
up
n
eb
iu
lap
rleippiu
ia
nifiu
priu
usáeR
o
fia
rob
eq
t. ti,iev
iim
ari.d
N
oet.tgicd
ignnaitrai:sdieviigiliabeat„i.<
TfCw«>»jr.]qualidi
_
ebrietasfucritm
ort^
lusd.&
it.d
if.i.i.
c.,,
&
3ti.d
if.faúiliis
^T
sí.,t
fiturn tuit, í«erinterueñ¡"¿7«
feeacu
sem
cfiúe.b
rie
M
C
&
M
t e ñ i non
M C M a fiq .r r c te tu r per q.quandoeccUfia oret.cre.
. Vidc.B.
*
* Apofioi;
Onu»
ré»un«. «lebcj
f C lo .fe q .o b tJ t.fa film t.
ri
r M aa to
n debet in fM
t o : f a ¡eiunanda efi
rigilia B.Matthis.
eatnó Í o í ca fu ^ g V tfic v c n c r a n tu r :C u m vix *pro talin ó o r a te c d e lia j» e o ,c ú bus in eb rietatib u s *• p crcp tis,
ebrietas fiierit morta- cccIcfia p e rm itta t o rt a rtec :; d ic it
¡ f u - S S ” »'.,; “ im A p o f t ^ u s : p r i ó f . r e p ú
D c i n o n p o llid e b u n t. Illu m
cTgo n o n p rx fu m a tis d c c x te r o
co lc r e :c u m etia ii per cü m ira‘ fieret, n 5 lic e re t vobis ip
Í' gi .fffforufieaetexti. SÜ p ro fan fto , ab fq jau fro ritate
ebrietattbut.
R o m a n x c c d c f i® ven erari,
C A P ,
ff’v« b
^
T
ra dies
»I.
X t p a rte
veftra q u x
deh.4.
ilU fe ru im ft/b e t t
Z tP C
Vtru fl N a
tiu ita te m
D o m in i,
illi leruSm'S-’ ^
5
l^®^'*?í'«utes.§.í, ‘
bbr»I
» ópotuit]deIn
vcIAlTum
em
« f«Innocentiustertiusincóciliogñalit«ie
erti.atiejn
.q.i.fm
e.&
^atxMa
ecdei:in4.&xz.q.4-vnuiqufque,
4
ÍÍ.dquidam
9
r^YT*«!ex’e
;q
0U
g
4.J4Vo
U
,«¿uU
U
.«jtaauaw
t ---- •.5,111a.vavucaLiciuotf- oifi-ieiunifi.ver.6choc
p’enHiiJArirtnuvtfI4.ro.._/%
_•dearbi.Celfi»t ;
l.h0Ct¡L&
t Scilicet
lacerandi.
C.<i.8cc.x.
d t. dc im
tnunitate
Sanaorwn reliquU vendi non p o f
M ,v e lp a ffitn o ñ e n d in o n d e b e n t,n e
d rc a ilU sp ^ u lu sd ec ip ip q fiit
axnpiUc.
C qM rr C*/u.] Q u o n iá
Vidcom
nino cond
l.um Tri-
denc. rupta
--------------
Vro-« f a n d o r u m re liq u ia s expopafl.m
o f tc n d u n t, C h n f tia n x rclig ion id e t r a d u m iit fxpius : N e m ;
p o ilc r u m d e tra h a tu r, p rxfen ti
d e c r e to f ta tu im u s , v ta n tiq u x
r e li q u ix a m o d o extra cap fam
n u lla te n u so fte n d a n tu r,n e ce x p o n a n tu rv e n a le s .ln u cn ta sa u te m d e n o u o .n e m o p u b lic e v c n e ra ri p r x f u m a t, nifi prius auA o r ita te ' R o m a n i P o n tifia s
vct».& q. x.fane p f ^ fu erin t a p p ro b a te t -P rx la ti ve
^ v m « i« .]P o n itd u r o n o n r p e r m itta n te o s .q u i a d
p h ^ e x c f f iu m , Sonis
e o r u m ecclefias cau fa veneraTOeprtei^
diltmgue
tloniS accedunt,\-ariis
t figm cflo
infCT
eV
—
racuU facib m l ab ecSylueftrum defia Romana pri* fiie
in fumma
verbo, teli- rit per teftes li^timos
ap^batu^w hic diat,
V Vide B. f e i a f i v b i r e S u
Thomam
per
vita & miraculis rc
a. . . . .
art».
dfHuntunquiaoucjpfa
reprobat, reprobandus
k
“Ppre>®“b ap
19 78
P^feQ quod
p tio n c m
rufti. pdi. Q
nniSi ?
^
o c a t x M a " « ' o s t .Jedift„d „- "
ria^ vcl feftiu itate alicu iu s A p o "ft feyitus, immoeft
fto lo ru in fecu n d a feria co n tig c m e u cn irc.d ie fa b b a ti ^ prx- d f f i Í? r
ced en s t vigilia d e b e a t ieiuna- feft i c i u / ú Í !:^ ? '''
r i : ficvtrü
ig ilia
ilia b
c aa ti
M arj-.
. ?«»•
& Vtru in
m vvig
be
ti M
a t- fdendúcfti;.-?
frioidú cft.fic i &
th iz A p o ft o li, iitic iu n iu in iu n -
tates p rx iio a ta s ^ íc c ü d x fc r ix
p r x c c d c n t i s ,& b eati M a tt h i*
A p o fto R d cb ctv ig ilia iciu n ari.
f Idcm Bracharenfi archiepifcopo.
^
cüdilífli, ¿
li, & idunarcl Vnde fi
"¿pót idunarévigiiiá
!
l
hu
¿
capit congruam fianmatiancm, ffile TfunkdeW
& textus in fefaiis clarus
famul- -^cúqümmxofirmi,.]
tafunt diña qux patent per §§.
■ í Qu*fim
tñ,
C A P .
IL
^ O n f i l i u m r n o f tr u m : & int
♦ c»nu
V ^ f r a . ? C o n fu lta tio n i t u x ta terviteias a3
j! ü
liter
re
fp
o
n
d
e
m
u
s
, q u ó d o m - PhUippi & ukobi, &
Iitcr
quód
n iu mrefpondemus.
A n n flr.Irv rM r,;«
;i:room.r.,-. h«ri laSvicCoiroJ;*-
^
éin
ptreorh
tm
ñ
Ph*ii?
d
o
v
el^
tesr-efrfsrifá&
ncñ
oté-. ti^autfaifis
oi »
■Pir documentis
tf
niUmApoftolorÜ t vigilia» funt l'*
!»*• luorun]
u
a
s
r
e
liq
u
ia
iiN
deci- inobferfiationcicimScclcbrS >
ppt>
pi>ficutinplenfquelocisocca
a..nr(,.«.r
a_ron.roiL_.- infi^
.j/
>.uy?fircr*.Tcraofiaudes^
ficutin p lenfquelocisocca d
dx-prxtcr
AnoflnI«rñ
üon.quuftusficriconfumt.
Phiripp,&
N
ataleD
m
etn
iátdissili'
A
tiu:&
étuD
odid
‘ “a|reJiquias-ibi,N*«.
’
« / a u t r ^ i i s d o cu m e n tis deci-
in o b f e r u a tio n c ic iu m ic e le b r a
v ieilias
____________ _
r n in p p io c ia c O D l, K b e a n l o a -
piKibi,Pruíu».A6 .Sic. — - L v v
CAs
c uQuitó
«po
nu n t vf
reliq
ias fan flñ
rá T I T V
nu n t reliq u ias fa n flo m
v e n a le s , & eas
ea s in d iffciffe reter o ften d u n^ p p qfl
fatpe d etrahitur cE n ftia
' nat r e lig io n i: v n d e fta­
tu it c ó d liú , v ta n a q u
Í- t - c
L V S
vTtTT
n isE u a n g cliftx .q u o n ia m t ipX L V i. JOforum folemnitas infra folcm -
_
t
.. '
D c o b C p n ia tlO n C iC -
iuniorum
flnnoccnaus tertius derids fanfli
luui, vci ipn manyres vendi non poffunt.Cde iicrofan.ecrfa“VD
vlii I f
''®fepft*ftimatione.ff.de re.diui facra loca T
vla.& ideo non pót vcndi;quia venditio fine reerio n o S f i f t h
»-i-finepretio. Et Ipiriml
ha vedi no poffunt,necfoir.>nul.k.,c
r
te".»"»£«4.uc lu ic : im m o q u i Ipiritualia ven d it, capitale cri­
m e n cu m fim o n ia c e m m it t it .i. q .i .q u i ftu d et. id e o q u e r d iq u i»
iic r a t v e n d i p ro hibentu r, v t j- fequiture « a»<ff«r»turi.3n s .e o .c a p .p r o x i.r e c e p tis t e f tib u s f u p v it a 8r m i
ra cu lis illiu s,fu p ra d e tefti. v en erab ili.
t>BOBSERVATIONElEIVNIOKVM.
ro -
Í V i ji de yeneratioxeptnñonem: quia propter eorum
r veneratione « y deuotione fuatindiñaieiunia abeecle1 fia.m eritopoB rubricapracedente fubiicitur ifta; Abb,
c materia trañatur 4 1 .0 * 76.difl.per
76.difl."per’ totu.
to ti.
Ter t o Z S
'
am n ir.v ira
n itaté p a fch a lé % iftius a u te m aS^feftiuitatesfecun
infra N a ta le D o m in i celeb ra- j a feria cdebranmr, in
t u r . leiu n iu m e tia m apud n o s pr*ccdenn_&btóto ie- ^
in A d n ?n i r»nrv.i«; -.r».».—
;— »4iii.i.4.iroi4uiii;RñdetPapa,raco___
^ debilibus & infirmis propter hoc periculum non imimquidam infirmantur in Quadragefima, & in aliisieiuP«ont efum camium fibi c^odi:Rfidctur. g delidenum
fupportandum eft, cumvigens nccclfitashocrequi»
m,<^mlegi non fubiaceatneceffitas. Not. g bonarum mentium
onnaet.ciete
etu
iut««.
ineIrfucarniumattendendacu
efip
t.Iatn
em
lfitm
ascloen
gieu
m
naou
nh
g
A
O
m
w
*
„
A
^
/
u
/
,
r
*
»
.
]
Q
u
i,
o
m
n
if
id
id
t
.
n
ih
ile
x
d
p
it
.
n
ifuim
tr4e.s^
Vigirlo
iays.u
au
uc»tufd
oo
n.c,.o,n
.tM
rr.iarofrita.,,vin
om
n
ib
uxsi.aliex
isqcu
ftoiecxiu
n
aitnd
n
r
a
t
in
$
.
p
r
o
c
i
p
deifotn
i$,eerfg
odreaod
m
usaliis
intp
delicgiaelit
ndumeftu
t,queifat-d
didauW
-»^j«
la
eln
aa.ib
ibbu
oon
hga.rd
oelritcula
ufu
.dncoqnuo
ftsafn
tibusveerrfciabu
usm
illis:if.dever/?,ioí.a»*
t G le.feq.obiiatdeilU s v trfle.Petruj C f Andreas,cf e.Cffol.
■ '
■
tantum
Petrui c r Andreas, Paulus cum Simone, ludas:
’ ot<*>«.Cf de coafe.difl. y.
A fa r te .] C o is d iu ifio -S c d a pars: i b i . Ad q i . A b b .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
n - . f r - K . .i s n : a : ---------- —
infra folemniutem
pa<»^u.u.u.tcmpu-
ftiu itasb e a
ftes d e'co
" f''ffift
autem , nifi rog ation es & vig«ha Pent
I
1397 D c obfcruatloneíeiuniorum. Tit. X LV T .
b¿
(iuir.
rcgionis íerua
Fdíil- illa.s.dcfepul.ccnificari. Tti.dift. vtiná.?TOTca!i” té.”
Tn.dift.»:ficut-&j;Co.c$.vlti.
g»mendos.]ic lic neceffitas cxcolat, qu* legem non habet, d«
f f
di.
d a feria ce lcb ra ri,in p fxcéd en " ecclefi® g e n e ra lis . N e c ta m e n
íabbato». ieiu n ád ® . D e
híT fep reh éd éd i sut,qiii o b def r f t‘ “f e t e v c r o b e a t i B a rth o Jo ^ ^ u o tio n é v o lu e r in t- Ib ftin e re .
“ «y»"*"*.p4»auii, a c c u iu s ce ie o ra X l ' T ' V ' I V S
XLVIl.
ti o n e _ d u b ietas o ritu r ap u d ^
____ a.
tíjiniyJU ’ . . X
I._ m
.T-iA
nrfcíl-r\lí
^^¿1 deSiáj”Cibi’
quUecedinÓdebetfi.
L
m^
^ I s c a t g .i z - S f .i h 3 . in h o c co n fu etu d in em *. tu® re
ionis o D
b feru
es ::0
8c2 in
in fra.
u
‘‘-:váó.r"¿f>’ffi‘ ^adi»em.-}k g
giouisO
ierucs
tra . ft
^ C
CU
auteq u aeíieris,q u ® fitillis poebocfcádalñ ge
1
o/«í.] Primo ponitur dcciíá confultatio. Secundo
dubii fmtificatio;ibi,Lic<t. Tcrtio Solutio; ibi, Q»ia.
ri.3i.dift.ad
«ms.infin.tñpp^bi
ia
«cóicatOT
S " í “ Im á lq knleiaum.
^ a .;^ ,//,U ._ 3 q u * m
inhi^fi tfi periculúcó-
Q u a d ra g e fi^ m a h l^
---------------------
q iro t te-
_
póftpartlim.
»ínn6c?t'iüsiíj:ArmThafit*Archíepo.
i Mulier f oft partí*fia tim fo te ft^ e
«»*».A¿bas.
au*fitúfuk »,«»
PU
Sm
ulierpoltpam
im
pus mulier poft partun»
ab ingreffu ecclefi* de
beataMinere:quiafm,
beat
aoftinei
.
legem Mofaicam, certi ¿eptlre!»/
diesdeterminati m nti ne.
. f e t e J ’l» ing“ f
'
eft:RfidetPapa,
liña
9 po.ai.i.iu:
• ^ «rC V A l
^ Fftquam vmbra legra
O lé n s t •& «uauuji &
*ñt»- ti* oouffi*.
qutu di^ fecundtm l^em Mofaicm.
'Ca A j-Í».
infra-« T i
p r o p te r in o p ia m ann o n ® peri-
i n f r ^ l L i-
tito t, non eft fcniáda re t,c a rn e s co m e d e re lu n t c o a Vt hic diat iufcnira:ga f t i : R e fp ó d e m u s, q u ó d in tali
vtilius cM fcanfeluna a rtic u lo illos n o n cred im u s pu
1c e t íe c iin d u m le g e
M o fa ic a
c e r ti- dies
rJí«f/.rm í
?
S E i 1 a“uV.?dcrc! n ic n d o s * t :p reces ta m e n D o Ewtaeu.in.g fcádalizaucrit.
CÜ illis efíunK»eha- gu.in.g
icadaiizaucnt. m in o pro illis, , &
v *.».«
w nuu- /- . /
dfa'» |ii«¡»/j{er«.3nócxdc das, n e ipfis aliq u aten u s im pu-.©
n atl tuil‘“’S bito.fcdex humanitate. tc tu r :q u ia b o n a r u m ^ m e n tiü
fe n t, q u i Tiu r
tim e re c u lp a , vbi cu lp a
bus m u lieres p o ft p a rtu m á_ té ia ta '= r ^ t o r a o d ’non’ eft. m in im e r e p e titu r . Ité d e illis , p lice ffa re n tin g re flii: Q uuia
\tm am speTtcuiú.i
qui p to p te rt d eb ilitaré in fab b a
m é le
lex
x pper
erM
Mooyyfen
f e n d aataT
ta eft,
ft,g ra
spertculS.
fcÜicctmoras: ficut of u m ü t,q u o d in par- tia & v e n ta s p er lefu m C h riftü
Lrapcrmiinebatur date tibus tuis n u llaten u s fieri co n fa fta e f t : In q u ifitio n i tua: taH libellum r
.
fíaueeuuit,c
it ,cuum
mh
ho
o cc aa b
l f -. te r r e f-p-ó -d e r n u s , q u ó d. poftq
- uá
b aliic
aliis m
m oo le
luspenculuMStareom fte rf ec rr aa ttu
oT
r ia
tu tt in a e lu is v
xit
u rt,, &
o co
iatu
vm
mb
Dta
ta Icgis
ie g is ee u
u aa n
nu
mit,
t, í5¿ illu
iiJuxit
R eeffDp O
n -- 4
40
v í.r if a s E
n^H
ü ■ ffii m u lieres
x^lUri.] (ráisdiui o cca fio d e tr a h e n d i:: R
on
■®veritas
Vciiias tFuTuaiaain
i g ce ilii:
i i . 11 ixiuiicics
£ j fió. Secunda
ida pars: d e m u ^ q u ó d fu p et h o c c o n f u e
poft p ro le em iíTam ,a<ftur® g r a
Ibl. Kefptndemus
«í .Abb. tu d in é t tu® reg ion is facias o b tias ecclefia in tr a te v o lu e rin t’ ,
C i i r Qu x r Mtur^,
i t u fi feru arijfic ta m e n , q u ó d d
ebili
debilinulla p ro in d e pe cc a ti m o le g r a
dies Natalis Dfii in fex»
bus & infirm is p ro p te r h o c peir: n e c eft e cclefiaru m eis
taferia euenerif.vtrúil
ricu lü n o n em ergat.^ P r® terea aditus d en eg an d u s,n e poena ft,
ladieliceat nobis car­.
nes comedere ? rñdet 9g d e illis , qui in Q .u ad rag efím a, l i s t có u e r ti v id eatu r in culpa,
fic.fi voto vel tTOulari1 vel in aliis ieiu n iisfo lén ib u sin ta m é ex v enerarion é^ v o lu eobferaantia nó
, fumus* f ir m a n tu r, 52 p etu n t fibi efum JOrin t aliq u ád iu abftinere, d eu o ca rn iu m in d u lg eti* :R e f p ó d e - tio n e m e a ru m n o n cred im u s
mus, fiobdeuotionem
u s,q u ó d cü n ó f u b ia c e a t legi im p ro b a n d a m .
abftinemus.Not.q» con m us,qu
fuetudo generabs ecde n e ce flita s, d efid eriü in firm o fü
T I T V L V S X L V ill.
fi* feruanda eft.
c ü vrgens neceílitas* exigit,fup
Dc ccdcíiis xdificandis t
toj*.feq.arg.acotrario. p ó r ta te p o tcs 8 2 d c b c s , v tm a v d reparan dis,
rA.IU'- i us in eis p ericu lu m * eu itetu r.
r^uvditii,arvetm
a
tiu
un
Jjq1ulu
fiqC
ffoviserd
si. “C
iu
8¿
fi
ftu
in
oencd
e'evfL
ná- !ÍH.«ori«,.emu,Pn.ge6..p¡fcopo.
rfefcin
óitdio
itin
on
oelu
Lvy?co
)tePfei-quiacirca.&E
__ .
1398
tur mérito yidtre de purificatio»* poftpartS: qua fu it indi
(ia ob reuerentiam ecclefia tum. Abbas.
De hac materia traíiatur j.d ifi.
xrtEuágehñfimulieres
F ftpan ú voluerint ec* Op.vni
defiam intrare añur*
gradas Deo,nullum eft it
peccatO: nec adims ec- fic*uo,tiKtiefi* illis eft denegan. [Tímúlt
««US: ne poena ilhs vi»
deaf in culpa puerti: tfi Thomam"
fialiquádiu voluerit ab *-t.íf.>7.
ftinere,nó eft improba
óú.cN
qet.r9tip
oen
aln
de.óu
in
cu
póam
ixxx.dift'.j.f.f.&ideo
g*avf®
repatadbtp
asntim
ó
iUum
d.u
Bn
ad liwerám hoc fiebar,
® e in tr a r e y o lu er .n t.]
prohibcri
non debent:
L poena as
eisve
venatur in
culpá.j.dift.fifi mulier,
. xd
ad eius vero. &
& cap-
7.q.i.cüpercuffio.
ratione.jD e
tó teS ftT Iu íriffie^
q
bco-sn.atn
iú.
eft,uia
&
it.ím
Fozm
i-cen
otn
^
filium.$.z.& 5-dift.ad
D E E C C L 5 S .U S
Aedificandisvcl ¡
reparandis
?»"* ^
E,Mag«.mt■ L,.
I.
f4 Ex concilio Magutifi t •
Sifeflu N ffm t a tis occurritfex ta f e
ft,Habentesbatcficiu ineccUfta teñeriafticitu eft ómnibus carnes c o m e d e - tur contribuere ad ipfius reparatione,
q. vhi.c.vltim. r e , exceptisprofeffis& vouentéus.
gaexquoin votoemif
c A P. ¡ I I .
íónihilexceperunt, ge
ecclefiaftiX p l i c a r i t p e r fedé A p o fto ^aiam neraliter tenentur, arg.
ir
Ixuk.í
confecrata iul.v.dccó
..
&pitou.
J„ec'e% tate
de nouo adifican debent-.
merriofuU.criurdeeccUff^ffi^3^
imagts
adpreximafic-.Supra yi*
licS p o ftu Iafti:82in
fra.Í R e
c ü benefi- ,/ eftinrubrtcis prace,.
.
ciü h a b é t , denttbus , de yenerattone
"yj
faScsyiM u- óeferuitut. vrbanor. f p ó d em u s,q u o d llll,qui n e c vo
o m n in o
ecclefiarum et fanBorumi códUo U»
fl
■
, n e cre g u la ri o b íé ru a n tia
„
A Sed quia ad decus ecclefia güúaco fub
ad iu u etad
^
,aro,o Ma
ti'*"*
fíint a f tr ia i,in fexta f e r ia , fi fer e c i a l ecf“T 1lur
ffif-íliis reb’ . & 'i i^díc
N a tiu ita tis D o m in ic ® , die 70
clefí® re- qcltur hec rubrica. Abb. datdus U.
i*s
fetumi.&fic cófiiem ip fo ven ire có tig e rit, carn ib u s
ftau
Ve hac materia
fee«iefi*gñaiisferuá p ro p te r fefti
ftauran
randda,
a,
Dehac
materia trada
nada 3.d«tet.«
' doeccleli*gñalis
" ^ excellentiá v e f c if
lebraM^ílpelil/'^" p o ííu n t, fecu n d ü có íü etu d in c»
vel ipfas ecclefias em en d ad as.
‘/fa'hifcaÍlí?
•
i?J^
'”"'•
3 Im
m
oq
m
sulm
aulic
daentdn
iofbuisnn
t,on
qu
iapeeanfd
uen
ir,gr:
t„íaffrg
atio
ra,
uas*.g2icS
im
retti*
l“
j
ú
is
i
m
p
e
d
i
m
u
.q
.i.iá
n
ú
c
g
a
m
a
io
r
is
s
g
r
a
eft
‘í?"“•Tiljiifeufíufcóebes,g
g®
ren
ded
eroein
qfn
fetecn
efritisa,tjibj.u
qs.hfb
.gerliatlis
it-aeliá
stite.ftffíiib
m
e
í
x
if
.
^ "legatá.&tf.dedo.intervi.&vxo.fiquis vxore.d
Be.
« s i;,
Y
P V R lF IC A T tO N E
PO ST
p
PARTVM .
e *>ti»m eftdeteium isindidts ob reuerentiam Sandoruut, fe q u i-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
V
Leitntteurm
a,hu
aep
ptaetfefte-&
No
t.u
9s.cuius
egf»g
tc»»«»«.3
em
olum
eiiiu
u
ssftcd
b.eo
om
n
v
b
e
e
m
l
u
m
e
n
t
u
iubciru
dm
e­
bm
erp
elfefe£o
n
urs,o
:qnu
ia
nu
otn
dlfu
febriren
d
ucsu
isfaqtu
i.l,d
a
li
t
u
u
s
a
e
m
e
r
e
.
C
e
c
a
utce.m
toU
$..p
un
-a&
§n
.u
nse-.
adu
-veen
r..f1i.v
nn
eic
ctaa.lis
licroufteacd
qd
uoé-in
fpfein
ñ
t
o
&em
olu-
qui.deconfe.dift.i.inmultis capitulis.
'
Adteda.lHam
t';
1399
-
IU,
qfi.ám
aio.par.cap.c.ylu& hi^N
j-eo.de
aliis
noteD
u;*ib
*úi,t
C
p
a
ite
s
S
e
c
ú
d
a
ceo
.í.«i.«&
e
>
•
S
t
a
t
x
i'
n
'
M
.
P
r
im
a
f
u
toi,*
in
r.SA
ecbu
n
d
aS:icib
com
p.U
at.I. uíitiitu
b
a
s
V
»is•Q
u
iaitL
cepru
ol.ófdi;ecbüé;íá
n
h
a
b
a
r
n
natofaun
isasm
o-r
bid
aftta,in
neficvia
q
U
L
a
tu
eersa,n
ofti.uvittcvobniccu
niu
q;t«
fifufficeret,
1 !? v « ¿,c4r.l
Qjtueant-
-
K
n o -to r
¿re atifu bC ó iv ita,g
cú coemiteno
'
I
'400
vlufruéhile archiepsnihilom
inus«déolfierifaciat,*presbvtLfi*«"'’*^
iexeoncilió
,
Latcrafi.
r o c h ia n i fín c m a g n a d lfficu lta fcntatio!!aori*m®^^
! Lcproft perm itti debent, fm eprain te «iplam a d ire : v n d c n o n Va- / u e tu t/ S
¿j<:ioa«fií»tór»rwi?aro¿ffiar«/fokrc I c n t c o n g r u o t c m p o r c c c c le r ia tc e ú fw n p r o p r ia m ft presbyterum ,'^ ñ i c i s o f ^ c i i s i n t c i : c f f c . Q u i Z ig i
tu r d id a e cc le fia , i t a d i c i t u r
red d itib u s a b ü d a re , q u ó d p r x i 11 í lie xtí 11<9 nr/Mtf « n
tc r illius
v illx p ro u e n tu s m in ifter
illius c ó u e n ic tc r ¡ v--------a le a t
--------------------------------'’m d ic a t A p o fto lu s ; & ¡ n ra. » C o n ftitu im u s ,v tv b i- fu ften tatio n em h a b e rc:M á d a c u m q u e to t *fim ul Icp ro fifu b m u s , q u aten u s fi res ita fe h ac o m m u n i v ita fucrint_ c o n g re b e t e c d e f ia m ib i ^ i f i c c s , 8 é in
g a ti,q a ó d c c d c f ia m c u c o e m i- * ® c a f a c c r d o t e m ,f u b la t o a p p d la
r e r io f ib ic o n f t r u c r c t , & P fo t io n is o b f t a c u io , ad p r x íc n ta -
ñ e c tenetur foluere décimas de hortts,
vel nutrimentis animalimn.
a
plaidebet
« •««.?»«
^“P
«niiw. _
«
caufa
con
teriinn ecdefiámai.
l-—
eius p E ü * i S Í “r C
ficuliL aliod
^ ahk phib«. SiSí
lo n g e.*,j.
g
¿ “4
^
prfogauderc valeant presbvte- tioné rcdoris ecdefix maioonollál K i S r a c ílitow
ro,ím ccontradiaioncahqua ioris,oim anonicofiindatoris C inquib.
m ;d
ib. cau.
cau. m.
p
ia
rib
u
»
»e
u_-^ciant:caucanttíí,
pcrmitunturhabcte.Caucant
aíTcnlu inftima$,ad
fuftcntatio
«ra.
habenti
m. da. L
benti tu.
I
xeribUS Gtc
. .
..a. 1^1______________________ ^
•
•••
•
- 1
« « - .
vel
tt^d
ciurrtertrp
•1_
tlarochialivc f 1.* ___—
trt*rt1lM
,
____ ______ ____
ribus ecdefiis iniurio
P
Diaio, d t o f d E ú M
.deeftú» „j„óti»r-nódt>h« De
om
.dptU
eiin
u
are*nnóud
b
eet.nD
e
¿«^
ri- rahen
odirm
tin
sad
tñ
tretiú
m
lium
fuq
,dectisibaj.&male.
piud^ú veterú ecdeh e ñ fieri nódebet. h e
Fiuilcgium in iniuria
aiterius dari nó debet.
aiteriusdarinódebet.
no
nd
ebaelttetrnau
hs.Itéleu
aom
cd
n
F
fi
e
h
o
it
is
eaansi
m
ahbusfuis&
ded
cim
í o n d t S 'S r e d S a * :
cr fii.
coaipiiM.
____________________
n c m lu a m d u f d c m v illx o b u é pphte.&l.cúobaug.
t i m e n , Vt
in iu tio fi v c te tib u s
e c c lc f i is d c iu t e p a r o c h ia li ncn o n e s c c d c f ia ft ic a s p erce p tu
q u a q u a m c x ift a n t : q u o d c n im
ru m :p r o u id c n s t a m c n , v t c o m nJ l T S * 7 o.?
e is p r o r p ie ta te c o n c c d it u r ,a d ,o P « c n s m e a h o n o r ■p ro fa r a l- temporis qual,tas. te,!
a lio f u m in ¡ u r ii n o lu m u s re- ta te l o c i , m a t n a ‘■ e c d e fix fer- f *: c«»»íwr,tTO]Alias
d u n d a rc . S ta tu im u s e t ia m , v t
u c tu r .q u o d q u id c m fie ri p o flc
v id etu r, cü eiu fd c v illx d o m id c h o rtis & n u tr im e n tis ‘ an inus viginti a cra s
t c r r x frugi- & S .C ap .p roX Í.IX .q .i,
m a liiim f u o r u m , d e cim a s tri
fere vclit ad vfus facerd o tis c ó b u e tc n o n c o g a n tu t.
I Alexander iij.Eboracm.Ardirepo.
ferré. Si v ero perfo n a m a tric is g •«^•Wr.]Pr*fenta
] "Propter raima difiaxtut ecclefu,poe c d e f i x v irú id o n eu m p rxfcn - ao re/> m dl necdlateJl noua
ecclefia m
ipfius parocbia
adi
tefi
noua ecclefita
'mipfius
par oebuJtdi
ta re d iftu lc rit , vcl o p a s ilJu d P / to » “fe « «
-
^
a m iqu afibi 4®y o lu c r itim p c d ir c ,t u n ih ilo m inuS fa c ía s id e m o p u s ad p crfc ¿ b o n c m d e d u d ,& v iru m b o n ú
ap p cU a tio n is ccíT antc diffug io
D ; au d ien tiam n o ftrá n o
in ít itu c r c n o n o m itta s .
^ ^ u e r i s pcrueniíT c,quód viln q u i d i c i t a t H .t i n t u m p a h i
<11{eaores ecdefiarum poffunt com pd
b c t u r a b c c d c f i a p a ro ch ia li di- U ,v t d e reddit'éus qiáfuperfioa, tefta re ,V t r te m p o r e h y c m a li C Ú , o c o u / í r r e dd conftruBioaem
p lu u ix ín u n d an t, n ó po íC n t pa r“ r c f u u i « u , . , u i , r u .
^
deputari,
^
CAP. ■
Ȓw
r.u
]A
lis
ias. atA
lilsjiaa:
nonC
p«c»rm
itteor,t-&
eín
-c..e
c-í“tín
"
bonaerei.
qm
tH
ofcí
ria:quiaUlcefteifub-&onm
o
fd
im
ite,team
pp
ar.feiüionuk
ebtcat.nig
.d
pr.o
ob
rd
i Kcaás.
^ ^ S flp t o * q^í
« iu ui.p ,..2 .uL «»- pi**
US.&s.dcoffi.ar-
ftan l-v lti.* i6.q.i ña j^od e¿^ prii„,tario non f^¿btpnndpaliterad pa roiq&ií
.3re.v
.vd
cti5
pealin
u-t,
t.qu2)4 q
d
siá
,n
dio
ú
m
ocd
orgv
tronum:vts.detoF
eco
cod
e
f
/
t
a
r
.
a
u
.
d
e^
n
r
e
.
d
if
t
.
i
.
n
e
m
o
.
>
r
r
cñfia
m
ianm
ciu
sp
peranffiantd
icnieúpfrúan
attautrcau
haam
i/
upsatp
am
r/.
bfiq
1Vrtfu
riic
fcȒn
.]q
V;e.ctccrd
esenim
eced
fia
tp
no
asold
atid
indoan
d
bF
enf*t. rcéheiactd
v
quu
afreiq
qu
uia
ad
có
io
rtfd
eo
n
ffen
fu
ro
ncd
ed
ccpim
isum
cú
m
neú
&
h
o
c
p
i
d
t
P
a
F
fc
n
e
d
c
c
o
n
f
e
n
f
u
p
a
r
m
.
V
d
d
ic
i,
g
p
a­i
f1ufn
tf.ui.ftqin
eru
e-in
fra,caepf.iz
Fotxai.m
tronusímdiget* przfentabitdefeúrefeonm
aiqns«d^a^qu
A
/
x
«
r
*
i
»
»
i«
»
r
í¿
.
]
A
r
g
.
n
u
l
i
u
s
i
n
o
p
i
á
r
d
e
u
a
r
i
c
ú
a
it
e
r
i
u
s
i
a
f
e
u
raarg
.xC
i.qd.x
rim
*ff.ecd
eucso.g
nad&
i.infd
c.rnin
áhoc.arógc.e1d4it-q
*licí-u,d
en
iq;. ampdiaionisoftcndat.nonnocct.vddicgam/fumto®/]
ec.ep
m
au
nb.ü
llic
i..n
aou
iirp
d
am
bodcb.:-:fim
ilitereligere:quiadcbonisym
ufq;dotature
cnaerqe.u
in
lo
o
p
o.l,h
c.in
tg
dslig
inn
fdap
ceccre*é^fifcn
ead
dáTnroeab
a.itléeid
rizu
s.ifafi-fb. f&
id
i
n
lo
c
o
p
u
b
.
i.
#
f
i
á
p
n
f
.
c
ú
h
*
r
e
d
e
.
f
f
.
d
e
a
d
m
i.
t
u
t
o
.
i
m
p
u
b
e
r
i&
j
.
e
o
.
a
d
a
u
4ie
n
r
i
á
.S
ic
c
n
im
h
s
O
¿
«
»
«
x
.
«
s
.
]
*
ita
v
f,
g
d
e
b
e
a
th
a
b
e
T
e
d
e
a
m
in
eerp
ru
«l.an
du
ap
fu
tb
b.een
effaid
aop
ptiso,.v
no
n
cip
iálu
tse.ffffe.in
q
ai-, fed5is.q.i.quicunq;.*c-ecclcfi*.nqnfuntpnaa,simmv^
fbfp
.td
v
*p
.ffnu
xu
d
,ffru
fin
.d
edap
ftu
ttip
u
la-*.in
l.P
afu
ecx-ilic
qu
u
s
r
e
u
m
a
io
.
l
d
e
n
d
.
s
.
d
v
p
le
x
a
r
ú
s
.
f
o
f
.
o
r
d
.
c
t. v
fe.ll*
aterexfp
itudineF
.*hoc
; dr.
d«N
*te»w
»t«í.]peoibusaútaliisfoluaáltiodceóccim
au
s,m
exin
qu
ollig
deitifu
tis
elo
oercnm
en
cte
dfefta
fixtis/,d
ecdfiz
ep,q
su
h
fáoacneiorerisno
a^nec
e
í
T
t
e
r
. fd
ian
iuraA
iU
ius econfrefurcfeori*m
c
r
é
t
,
r
ó
c
g
a
u
d
e
r
é
t
e
o
r
ú
- . rT -iD
rg.s.adec.expne.Io. d
c.sntn
óalic
neann
i c.i.*
n
ceud
ent/
iuic
m
ca
C
Q
uaim
tdáev
illan
taand
tuffd
ftltab
aetp
¿p
aorcoh
cia
hia
efcacm
lefeia
™
p
oirreeh
yoenm
icoiu
arte
niliiu
ip
cffc,ic
íeisfiain
m
ate
d
n
peaoh
tdeñ
rsan
t:m
vsañg
ciU
on*girp
u
tp,v
eattn
Ó
F
rftaen
td
in
isco
r
/
e
:
v
n
d
illiu
v
e
t
iit
ib
i
p
o
t
e
c
d
e
f
iá
ó
f
t
r
u
e
r
ee- deci.adaud.'ie
fiP
eti-e.x-preflitdec-- _
q
u
a
d
o
t
a
r
e
v
o
le
b
a
t;
*
m
a
i
o
r
e
c
d
e
íia
in
t
m
a
b
u
n
d
a
b
a
t
,
©
n
u
l
ú
v
nt.aaiáp
.g
faicd
u
m
uap
daicpiú
pio
peh
fio
er:q
eu
teaid
éu
fisnfeio
b
u
éftti,oen
eeillfiá
iusibv
ill*
p
r
a
d
e
d
e
c
im
is
r
?
vu
eird
-faignn
iu
fia-ctiu
m
ín«te8r®
y“®
.¿-,^j3g^
¿1ji«onaid
s¿ P?.
vnodd
eicm
nrdzaituP
ad
ceofcan
tad
en
it
a
e
c
d
i
*
d
i!
irtzfñ
H
«u4ry.]i.aSrg
cilic
eetcvejt.nd
aflei.iq
n
m
in
p
e
t
.
s
.
d
o
m
n
is
a
n
im
a
.
m
o
d
a
a
n
a
u
p
f
e
n
t
a
d
o
n
é
r
c
f
e
o
r
is
m
a
i
o
r
is
1
®“P“5®ni,pcepturúobueilliu
ntiosnlo
escilliu
sv
ill*:m
arburiumcpiítcnofo
pi.rafutp
ra»dcdol;*
ffi.delcg./ ngloruffl. a»
fi*
triciferueoinqálatísfienpó-t,'®
cúdñseiuídéviH
jxxi-eacad
aeste
rr*il-t- 1KtfAr-i.]M
&p
atreornru
scumeftvulgareA
»"•
“
- s .
pot
4 Q k .fe q .a T g u t t,c r .Tguéndo f n h a t .
poteR
e c d e f i* d a r é alten.s/ ere^ ^ ,^_
^
■V k A D aWííniia».jPnmo F m t fafei narratione. Secundoproui/TL fionemnbt,
■
-- ‘
nibus:*&‘d ep ^ o n Jib u sd c d m is,q u *d ra tu r
As V
p-
^VsftuUrtt.]
eo-
V‘
l
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
I
,401
Deimmunitateecclc.
g C o pdeben t.JS ipa rté fabrica: recip iant.
C A P .
i it X !
1402
d
iíiip
lol.u
nlt.dú
fic
rleufraeip
tfcion
n
dtaatu
rhaodclite
dC
ti..v
sr.bdaenroc.fcd
ci.ev
vi.b
isp
sup
roo
.flu
un
d
.riA
rscg,f6.ipfn
.u
fo
ti.snd
ccffeourrn
u
^
io
.
f
f
e
r
ü
t
u
.
§
.
f
i
t
r
o
.
S
e
i
f
t
u
d
p
ü
c
ó
.
&
,ngo
leü
oixIcdrifuic
óaplig
ótsfep
ru
pftitu
tafttim
litdafecrú
ufitiu
sitd
:qicfad
lttucru
iaio
tjfend
óittu
osblig
ariai,dvetáfc^
i
t
u
é
e
r
.eu
rcla.h
;ifrc.i
diú
es..a§r.ga.fnlf.efaam
itip
tio
I hii.'ÍC ró’ r T Qiiatritur.vtnim rcflorcs ecclcfiarum c6I j pelli debeant eas repaiarc: Et rfidet.g co®i debent de bonis
ikleftr,fí eisfupcrfunt.ad reparatione ecclcífarú cófcrre, vt eorú
exéplo cítcri inuitentur.Not.g cuius dt cmolumentú.eius debet
e fle & onus.itetn qut aliumuitat,in fe deber habere qff predicar.
^
IH I.
5 P r x te r e a q u ia o cca fio n e iu-
r a m e n ti, q u o d d e rebus e c d e - X
laig
fi.áco
m
ioit.u
parr5..ccafe.ch.isvltq.
ca vbi
vt
g;,deom&
t^
Xi<s.de
&seod.cap.i.vbi
íím T 'to ñ o c
r Y « » ^ /-3 Q « ia liú
muc.7.
inuitat ad ahquid tacic
rcfp o n d en d Q .q u ód ad rep aratio n e m & !in ftitu tio n em e c d e fiaru co g í d eb en t* ,cü o p u s fue
de b o m s q u x fu n t ipfius e cclefi_x,fi_eisluperfintc5ferre,vt
c o r u e x é p l^ c x t e r iin u i té tu r .
Quid
ácd
efis
iuranu
oitn,agfiebnoan
reat:ep
ofet--
prxftm íTe,in lo cis tu i epifcopa- «rwtua.Abb. Siorlus.
tu
u ib u
o ppu
tu »s ,, m
in qquib
uss ppo
u li
li h
h ab
ab itan
itan -- C
C aa irv- -t .
tes o ra to riis e g e rc v id en tu rrn e
p rx te x tu n
no
ou
u aa ru
ru m
m ecc
e c die
e fiia
ia ru
r ü fi*
co m m ifla tibi ecclefia d efn tu i
|“ld a /a b ita ^
v íd e a tu r * ; ecclefias fo rm id a s tT O e te S v d oíatS
f Vtbanus tertius.
f 6"dift vna
*
d am u s,q u aten u s illius iu ra m e - dirediuina, P«ebát ab
potefi « t i k o c c a l io n e , nullatenus p rx - eóo,vt oratoria in locis
^ ‘'ollegto, quodnondum te rm itta s,q u in p o p u lo indigé- jl% «'gaent, inquib*
íTdfneg.eeft fipup'il-
5
ti'ffiper bafilicrr inftitutio!re
e f i ,p n u U ^ ^ ^ ,c o n M ^ ^ ^
tuto.ff.fi.fcrui. yen. al-
V.
ftudeas íalu b riter p ro u id cre.
au d ien tiam n o ftra m
« rT *rU T t r c v »
r ii c f /n e c f f ir " * ^ - A p e r u e n i t , q u ó d t u i n e c c l e
T IT V L V S X L JX .
\
D <L.«r«.ÍDiui f i a : d e a u a m ep ifcop u m v o c a - D c i m m u n i t a t c f c c c l c f í a dit induas panes, tus fu if ti, reg u lares c a n o m co s
Secunda: ibi, licít «*- deíid eras o r d in a r e ; inde fi qui- 30 n i m , V uCCm itcrij, & r c tf».Abbas.
d e m e f t, q u ó d h o c d e u o tio n i
r u m a d CAS o e r r i C s s t f . Qiudamca- tU ^ aiidnrit-ir.- A nffiFolira in4m u *u c *5 p c m -
ecdefi* aiteri» epatus,
defiderabatin ecdffia
iUa de qua fuerat afsú-
C A P .
A
d u lg em u s * , fi tibi epifcopus
d io e ce fa n u sco n fe n fe ritm h a c _
f Ex fynodo loanmsPap*.
p a r te . V erÜ fi c lerici fecu lares ^Indomihús ecclefiarinó debet iudex
in c a a d h u c fupereffe n o fcu n - laicus iudicare,7
iechoJpuiumquxrere.
.
U .
e is , d u m v ixerin t
A
F . J.
neceíTaria proui-^^
T-+ tro
d e r í t . • L ic e t a u te n o b is infta
t
tius fupplicaueris, Vt e c d e f i x
m ib u s 'e c
p r x d i d x co n firm a tionis priuicle fia rü ,
neq u e m i f
leg iu m fa ce re m u s ,tibi n o n p o f
fu m u sM e iu r= d eferre,ca n u l^ ca n o n ic i a d h u c ibidé exiftát,
“Om es, vel
quib us p riu ileg iü co n ce d a tu r.
iudex pu4 Celeftinust tenius.
blicuSjV el
1 n o ” obftáte iurameto de rebus eccle yo
m inifter,
C
' >• tet: indulget Papa vt
^ hoc ácere poflit,firts
al. dioecelánus in hoc fibi
w
„¿r
lária miniftrétur. Iré pe
tiitá Papa vt faceret pri
t Aimn. Uüegiú confirmationis
■-Z T
cf s occafione iuramen
tipdifli,dubitabat ec­
clefiam ibi erigere, ne
pt;textu nouarú ecclefiarú ecdefia fua detri¿ 5 5
1incurrat: quare ♦ Vide c6
hocconfuluitPa "tem xii
pá;& ¡ mandar, qua
pá:&ipfe
tenus occalioe ilhus iu rctotmaiio
ip«
populo indigenti fu
& priui
ecclefiis cóltruédis,de- l^ia ecdrramém*adMum^^pi
^
natúextédi nondeb!.
Itéex iufta caufa nou* uítur,& ca
ecclefi* pofliint plirui fifiianuir.
fe parochis aliorum:
n® «íehét cóftrui. 3 conm di
f f Nou/»f»u¿í.]SimÍ» Immomtale iS.di.d'Svracufan*. “ « d L io.q.vlt.c.yít.8e s. fl re
fic&rexin fua corona earium 1."
j.gg/ / j
compitt.
atra.cim
ófeelle
niaflo
re..s.de
iim
urebiu
1
num
baetfi*
uríu
óiu
du
id
úpafie
e¿....
ced
*e,q
ia
rorr--i
iv
n
ie
b
á
t
f
o
^enimnóextendteebaad
edch
dú
efiálfu
á.B
er.
l»reufle
»ifn»trp»a.]rlo
ucrh
am
en
ú
taig
u
cftei.tcilli
ia
n
iftn
u
iie
xi.qnueocpp
ooptu
lu
siliU
n
d
erbu
aatcr.acerag
.srm
.rm
f,lli­
ceó
ú
M
s
.
e
o
.
a
d
a
u
d
ie
t
iá
e
r
a
t
l
u
d
f
iu
n
;
i
u
*
&
l
e
l
u
a
.
6
o
t
ú
f
i
n
e
p
e
r
i
c
u
l
o
a
n
i
r
a
a
r
ú
,
p
p
c
a
r
e
n
t
iá
f
a
c
e
r
d
o
t
ü
:
v
n
d
e
íip
p
e
p
j. €fol»¿»/gtm
»,.]fedquidvaletiftaindulgétia,cúhocnópoffitfi- gligentiáaliq
u
ip
e
r
ir
é
t,
i
m
p
u
a
r
e
tip
f
i2
6
.
q
.
6
.
f
ip
s
b
y
te
r
.
&
c
.
f
e
q
.
.]se.cfic
cesc.eao
u.fca.q3u.ai6
re.q
no
tituu
ise.c&
cle
idsú
etiamalteriu
.u
i.appró*tdp
pfim
q.fia
7.íep
ciu
ded
fia
-
nep¿ Nj 3 5 ^ ““ “
g 9 D ^t»«
q u a ü p ro co n fu etu d in e p ia d - J;„'5;í„“K
tu m * ,vel h o íp itiu m * vendíce n t •fed in publicis lo d s d o m o s co n ftitu an t,in quib us p ía- chiani iUíi
p tc r in d ig e m u n M ^ ^
ibi fint,quibus priuile* r X
v , A F. V I ,
J Cap.5. giQ concedatur. Not. g
it V a f noS du xit : & in fra.
..
S5S." vapaperíuáindu
P?PM>cr fuá indulge^
tiavel priuilegiú alicui piudicare nó intédit,vt hic patet:qa fi eps
dicecefanushñcn'
'
' valet h*c indulgétia,nec etiá
i - - cleri
-f
fanushocnó pmitut,nó
¡
cis illius ecclefi* pr*iudicatur.Ité rei qnó eft,nó dar priuilegiú.
6áóX ‘ 2“ “ »
h •
fo Glo.feq .quent obi,tiendo, ty fo lnit.
Zm i ?• te Hcemia dioecefaniiquia & hoc idé poterat,fi tm licentiá epijia
604 ^ “dfletíquantú ad hoc parú valet, mfi qa eps citius mouebitur ad
?fentiendú;& fi nó cófentiret,fadlius cópelleret.arg.s. deiurepa.
nullus.fed in hoc pdeft,qa hoc facere poterit clericis inuitis, dúniodo atque ibi vef alibi puideat eis,aliás eis inuitis hoc facere nó
Poflet-fimiUs indulgentia eft s.de vfu pal. ex tuarü.Et eft opti. arg.
g Papa non intendit alicui facere pr*iudicium per fuum priuile
&utn.Dehoc no.plura.arg.s.eo.cum dicat.
ine
í»ge»n
D E IM M V N IT . E C C Í E S I A R V M . & c
tC o lin u a tu r hec rubrica ad fcedetia hoc ordinefecundi G of.et Io.And.
Vifo de ecclefiis adificatis i f reparatis.quia tpfa c i fuo ambitu et ccemite,
rio etfuis rebus grauarino debet oneribus,qutb" res latcorufmutur, idea
reñe pofi fcedete rubrica fubiiciturifia.vbi-Stfioriím unitate trañatur.
v>e hac materia trañatur 4 1 .difi. §.fed Ucet.vfqt ad finem difi.et 87.
Y ^ i f ^ S .d ifi.if 14.3.4-«' Z3.q.vlt.c.fim m orte.§.ecce q Í,vfq ; ad§.hinc
d a tu r.i6 .q .i.g e n e ra liter,v fq u ea d £ jd e m ,if q . g .i f 2 .3 .1. inprtmis.
in domibus
d5fo
]Send
oecbevnftpafiu
sctia
qu
m
inlte.sindn
iu
raf.*Sp
fio
isfin
enoi.°arU
eutcf.aio
órh
d
lb
ri.ii.ai1nh6o-fq
.n
v
oaeu
¿ifsee.frd
eaeonle
lio
c$u
c
m
.
a
g
s
.
d
e
p
o
ftu
.
c
i.
f
p
o
t
e
f
t
t
e
e
p
it
v
e
lit
uiu
díc
er,egib
iliv
eulis¿lib
i,nifrefd
heocnuelfp
tiau
sqfelfetf,levtneóisdaelib
i.p
u
id
efta.ft.atA
rep
gis-.
a
q
p
u
i
n
,
b
e
t
5
6
d
i
is
&
.vd
lt.u
in
ú,.v
Ettrheom
coqu
deéan
retgfauu
laorreeerfetlig
,fed
cfaecftitfuP
a
< ercs*uf.P
cc1i6a.liqin
lguSéttia
ióh
iso.&
m
HGlo.feq.obiicit.a-fol. iterumobticit if foluit.
T
.]ibC
setv
traú
tup
itlaPcaitpúavin
caop
itituilú
o
ifto
,gsfin
d
oem
u
sv
cct.ile
frS
ia
eilsq
h
íap
n
u
l
u
ib
i
d
b
e
a
t
é
d
c
a
e
,
n
ó
o
b
ít
á
t
e
a
u
c
o
n
fpulaetd
utd
ela
drin
p
ceisfia
lotceisnehro
fanciá
ott-.Ig
asin
ffeeecc,fu
u
iasip
nru*eb
celid
iscnco
deett.bN
ed
n
té
ih
u
d
i
c
e
l
a
r
e
t
x
m
a
h
c
u
iu
ó
f
u
u
ofpitiuminecclefiisvendicarenondebent.inis,
K ^M V ctndomibus.] fa pp le,i\a tm m n s.
1 MMiJfus.]id eft,executorvelofficialis.vulgareeltluli*,
/’"ff“"'*»“u'n
-3Sricateirogqoup*aretent,dg
iqnp
onen
lhno
aiu
tu
p
i.* m-í
'ric. ‘cif•
n4u9i“d
?a.""'
aer.l.eíi,q
Fó
.n
d.ied
erb
cero.iu
d
referú<4te.&
fFcóiapr*ffio
i.&ej.rdfo
edae.ffp
m
pru
aid
''■ e- ro
fo fftru r;» » , e r fó fa n .
P/ufitffm.DEt ita placita fecularia non lunt in ecdefia traflá
d a ,fe d eccle fia ftica .fic 2 .g v lt .c a p v lt.
tumnon
n A Hofpttium.] C.de epifcop. & clen.l- r-m fine.quod quaíi debi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
L
•
D e c r e t a l i u i t í Gregori;
Lib. U !
1403
t^ccrcuiuuiii
I4idebenthaber, .fcóchariraróúhfeiróm
g, S4W
h<.]iócft.redañis.
' 7«o|,'f-,
neriiP«lato.ficut#;.fepr*fen.capfeem
ona^^^^^^^
dicunturperfonallia
i, , íiü'fa'n'.
iaobffeeqoui,ia
^
H
O
C«P]
diñú.Sccundo«tioneipfius: U«
q
tí¿*fa8e
nescaclfcituaftsoim
m
citt,n
__
T««co6; lu
dia
cin
iu
atu
isl Grcgoriusf archiepifcoFTricefif.
.
írucnit.]
P tos non lummatur
T b i.tiiaioin i.A b b .Sic.
C u f Y t . Statuitur in
cr«otiw capitulo ifto , qubdcú
‘ jtgndio
f
fumpút
U...ÍV.;
c i t u m t c n c a n t , o¿ c t i a m n o i p i t e i lt u r .
.
excufatUIrorumfeuá- ftra u it: Ifti v e ío o n e r a C f e r e
uitatiscuflodAhocdicitfccmdumin- v n iu c r la im p o n u n t e c d e r i is ,&
tellcBumTanomitam. t o t a n g a n is ■eas a f f lig u n t ,v t
igu.ifeebeat « -
h o?lT« alto"teneátur:v!omnibusvigUálo“’
i pftitatFatagari* vbi perfona fctuit fumptibus alifí“ '"”«>8»«
GU.ftq.orrcU,,
‘
u itu ti f u b iílis - ; , fa c c rd o tc s
Sc poíTellioncs e o r u m , in prifti " ‘(“ > "*""‘'■‘‘"«'»4;!,- h,^®»
na lib ertate d im ifit,6 ¿ t cis ah- f '
ffe
^ j-g„¡porcm am x neceffitatis,non de- m o n ia m d e p u b lico ad n iin i-
ú t e ciuitas melius ya
C
A
F
11
omni e x a é ú S f Í**'
'úi3-q-vlt.conuenioV
' i " ____ *
¿tile
n“ .Itemquodoés1P E
rucn
it:&
infra
.cpcF
raoteftrrn
i cPorin
petciarcru
videfaatu
inb
cí^s
a.n
u
®
ar:fo
eftK
ti
1. rcgiirilegium
vclta
ecsdtu
efix
fullu
®m
no»m
é,ran
utalio
buotouiin.Sciu
eqm
uided
m
flafu
tatrfí.i- 1bum
m
m«^jdehomi.
c
x
c
u
fa
riá
m
u
ro
rü
v
i-«
u
c
c
^
c
d
it¡o
n
c
s
,fc
u
a
lia
q
u
®
lin
c
r
a
li
t
e
r
.
í
niLsAe»ct4dí«
efi*. güuspatiatur: fedomncs«ad bctfibiarbitrenturagcnda,d-c arg. . ij.fqic.err„dík
ot.ib
.cu
'.í
d
e
cc^
ifi.ci.iE
ecfut,fafu
b
h
o
c
r
á
e
x
t
u
e
x
,
ócepif.8cderdchis.¿
ri,g,fitiiomoec
, .ddü,„"rffnifiíiTli <li“P
cV
uitnarl,i'.deten'ior.sato.T
, IK
de>
m
S
drc,fiS
i"oa<dú
tu
q
u
join
e
c
d
c
f
ia
roúm
,«coe&
m
errium
hitou
“s
iu,x«td
aF
fitooss,,im
m
t¿rai»Ut.hoceftfFcialei-Ba.
CAP. I.'!.
.
m Sc cle rico rü
g e n e ra lite r co m p e lla n tu r: b onis ecclefiaru
’
&: p au p eru m C h rifti vfibus dcpu tatis v o lu n t fete c u n d a c o m
p lerit .lu rifd id io n cm e tia m &:
a u d o r ita te m D rx la to ru m ita
r « ,v tto p m o m a .
' «cm V iaü Jcfeofo riS iti,
•Rujiicus affiriBiisad culturam agro c u a c u a n f .v t m hil p o teftatis eis
vcc«» rcgiitro ¡’.b, 7tecclefue non potcfi illam deferere.
filis v id eatu r h o m in ib u s rem aníiíT e. ft Q u o c i r c a fub an a- ac d
-i-c
funimando generaliter
vcneraliter.
1 f ia ir fe T ¡s .Y fr-A
e í hoc diátfunmando
th e m a ris a if trid io n e fieri d cd , v,^,/4«i.r.] V.C.6
N d ica tu m e f t : & in fra.f D i- c x t c r o talia p ro h ib e m u s - nifi
a u m eft n o b is , quód ju lt.- ep ilcopus & ‘ d c r u s ta n ta m n c- 1
c e ir ita te m i vcl v tilita té a fp c net: quiá expedit reiF á * c c d e fi® rura cius dcfercnbhc? plures habere de tes, in p r iu a to r u m polTeífionixcrm rt v ta b fq u c v lia c x a a il
fenfores.ff.de nq.opa. b u j c u ltu ra m exh ibeant: q u o d
ad rd cu an d as' c o m m ^
b,
hoc
5I f l ® '
Q u a tc n u s c ü d is vigilatibus*
m d iu s v a le a t d u ita tis cufto-
veéiimpera. ndimpk.
d L S “^ f a tt í
1
c * vícTO *™ '"^”
Nd.caiumeji.]Hoccz
új.cap. 19. J[pitulü cóicer nóñim
matur,& nó diuiditur.
Abbas.
b
nta,ttorarQ
nfreu
rrean.N
doofte.h
ad
periu
ic
.n c s n i l i t s i e s ve l n e c e ffiu te s ,
exp erientia tu a fieri n o n perm itta t.
^
Ex conalioLaterañ* .
ft Lcáci colleQas imponentes cleriás
v cl ecclefiis, fe u iurifdiSionem eorum
yf9rpantes,ftm onitinodef¡fttm t,funt
v b ila ic o r u iu n o n f u p p c tu n t f á d ecidaid > ic7eh k
CultatCS , fu bfidia per ec d e fia s necefllaté, tñ ahquid áciamgiexiftim ctC O nfcrcnd a Si a u tc m confene non debenuni “ fe”'"
con fuics , a u t alii d e c x tc r o ifta ñ fuper hoc prius Roc o m m i fc r in t,& com m oniti--»
defiftere n o l u e r i m , . a m i p r .,
d S l ± ^ “ 1 £
n iI.
qcn
K
e/ed«e4b»e¿n
4jt.]fC
»cieiuni.
i.m
icóufter&
í S
q u á m íáutOrCS e o ru m , CXCOm- 1
m unicatlO lfi fc n o u erin t fubia re
*4 t
epifcopus cum clero eis tn
neceffitate pr^berefubfid'ia.
C A P .
«teta au
'““ M
m
e
S
í S
S S S J l & S y / ' t ' g í í > ^ O n -m in u s :& ¡n fr a , I n
r in ie X e K n r e "
í m X b*funtaftriat:Vi,rece- X v f ím e r f is m u d ip a r tlb u s c ó
Í Lucius tcnius.
dc.dtu.$.adhoc-colladere non poffint. C . de fulcs ciu ita tu m SC re d o re s,n e c- f Caufe fangiáms tn ecclefia v el ccemi J».c.de facro&nñis ec
. o G.
, miiuiuui.y. i.
ikx.
o-.,:.
. .
.
, —-• . .
■
-
,
u
—
- — i
L»
.„
D ei
fecu n-
dcfis-adinñruaiOT«m
oniuoen
m
diem
betfev
inp
dai fc^p,.
m 4
]Ad-
o,,cedere
eo.t¡t.m»-
I u b ¡5©V j d u m E u a n g e lic a m v erita- ñam-ix.q.i.inóig/«eis fa ce rd o tiu V ideatur, q u am te m d o m us o ra tio n is eífe de& pifi fe corrafent toe^
auat hórrida oppref- fub P h a r a o n e f u e r itt ,q u i legis
b e a t, n o n fpelunca la tro n u m , poñ
d 'u in * n o titia m n ó h a b e b a t '. a u tr a n ? u in is f o iu m :S c c u la te s
S culares. Secunda: ibi,
q u id em o m n ib u s aliisfer- iudices caufas, vbi de fanguinis ipforum, «fucceflora ,¡fisP!.í-
N
p 3«
narrar,&ag-
oTTeP“““um
.iem
op*nam
.com
m
inaamim
ponit.Aon.biculus. ^
,,,po,ito*cmataat.Pnmopoenamcommmatur.SecundoFnit cafum
. dem- permiffum.Tertio panam-comminatam imponit. Abb. Siculus.
coeisneceffariam
inühabat/fedifeom
to^^^
eui cía” n- fem ecclefiis,« feifdiaioné ecdefiarfeibi in totum vfurpant:vn
•nexum.de de
de Laierafi.ranriliú
Laierafi.conr.iiu fub
anathemate ^hibec
nhibet n
e»talia
rata dec*tero
díT»t„r„ „
fub anathemate
ne
attTOrarepr*fumant:nifi eps & clerus tantam neccílitatem_afpexede deci. pa- rint vel y tiliutem,vt abíq; vlla coañione exiftiment eis fubranfe
flotaiis. de dum,vbi laicorú non fuppetút facultates: Si vero dec*tero 5 ifta
. 'xtrirecundú
: r "'""Pr*fumpferint,&
; : : r v ~ f o a r . n t , a c 7o m
o n m nondeftiterint,fenouerintexrirL idd 'Y
ómoniti
ifa A.
fatisfraerint competenter,
amn^m^l’
imponere ecclefiis,necearú iurifdi
]Diuiditur:N
aminprincipiocxr-- ¡.
rint infra menfem.j.eo.aduerfus.|.vlrim.B.
„„niturdü^ VmoccUfia.
VmtccUÍU. ] Diuiditur: Nam in prindpio « U"f.P®"Hí¡. ^
f S
^uLStoaies
L l o l l a l i p l r a raitur,ibi fub intáminatione an3*"™ 1fvbi
j.i - ^exercere-abfuFdú
‘ «u Yirna «gi elt
, enim ibi
;u:—..r..,.
q»
di™
debeát
caufam seSiriiinisaglW
3feini‘ ?f'” Tefiis
eft tutela refumUftituta.Not. caufas crim inales laicorfe^.^^-.
nó dcbere agitari.Ité pfUgientes illuc debcnt ab eccl
m Lu
„ f c » « « « / / « .I H ic crg o p ro p tcrrcu e ren tia o ci u - ^
cauf* feculariú in eccldfa. s. eod. c i . fie
quo caU'
ecclefia I.q'laccu k tiollibi habes de reuerétia 0*«'»'“U c . dc
,g i 4 *
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
liunitr-
Y |
1 4 0 5
, *J.i.pcecpPtu
ote
carrlif
g.se.’<iicnagp
ufiid
dcetr gtirn
aih.it?,6v.tqh
pe*rcaapnto
óexpu
rcsf.f*eficincafiu
m
m
ud
neitraotg
eartau
prto
ribusyiret.in
repf.tq
uu
saecfcró
letfei*.?Q
R
.icn
.d
q
go
am
h/
tin
ibusaliisrib
im
m
unitatefftati,fntp
ifu
ib
hilh
/la
fetr'o'n
he'*s
^
jhiJo
inP
uspofifru
onv
^uare.gaintcrdifeúnoncxtédituradhúcca iftaiuraom
licosem
m
/®-j*[£fm
entudecar
¿5
coq.,.cOhom
o.
qfivli.inv
ni.l.i.*
icuiqta
;fi.iu
d
i.fe
d
8é7
á lesfam
ofilatronescaC
Ó
f
titU
ta
.
t
f
i
d
e
m
c
x
c
o
n
c
ilio
g
e
n
e
r
a
li
i.
„
1 tth
¿Tfa„in
ofoú
scfeid
/
Xtos
Ú
anihiloffluw
svatot Dnnocentiusiii.mullr.re|iScoti*4.
caftig
a6rei:ftf,etd
neu
c
8=“Ci‘^/.^Teccle,¿fo
lad
v
itit.aC
nffíé
ecm
m
bi.rú
p
ocfi*
&
fia
:fe
d
r.m
feiig
A
uedri.-»i«eH
f/
^
ír
ita
tc
d
i
f
e
ú
e
f
t
,
f
e
d
n
o
u
q
.
V
c
.
p
tum
.
rtnnlodrcucráiáfor ,___
1r.]Deiftisduobushad=H
uo1
'qau
cuique.l.i.cuiusverbaTholL
eeond
i«Ú
p
rcid
ueilfeiis
gi•
o]1g
u?d
t
C
e
.
7
.
,
m
iSo.or-.quifquis.*cap.id
t“as4inprinc.decr]eftiagln
isa. luit
Seu.ll
ianiia
:&
.eT
ftlim
u
&
egh.is
,opta «qoafiioncm
_ioqxtafactorú
uxftíó
ibu
sin
rcfra
lpo.nd
nu
tci.s^
q
uria
d
c.csc.le
.cC
o.nd
fb
fi
f
e
u
u
.
ftatuta canonfl^,.
„s
z
c
N
on ¿¿traditioneslegii^ ciu iliO ,ita
Á
ít - * í¿ c 5 f e a t i.‘ wí>oft
duxim usdiftinguedü:quódfuADuerfus r conüiles &re- fu
m
m
att,fie:
fed¿G
fum
m
a““'tfo a
du
m
tid
oin
e c d e íiá .a u tü b e r ,au t -T L a o r e s ciuitatum v d alios, r
ion
d
idú
S m
no
icn
ain
.éBfeu
rn
.tcxcó I§icns
CtUUSadCXiftit.
Si liber, quantü- q ui ecdefias &
ecclefiafticos vi c
o
cih
repetitenLeartael-eboHin 2.
pratftat
deecdehd
fl
i
'i
c ffu fio n * » ,&
com edenda,
¡fl!de«“ cú w .
c o r p o ra li p o en a
a d e c d e f ia .- p o f tq u a d e im p u n i-
a g i t u r ,in c c c le f iis v e i c c e m ite -
t a te f u a , d o m in u s e iu s c le r ic is
r iis " a g ita r e fu b in te r m in a tio iu r a m e tu m p r x f t it e r it , a d f e r n c a n a t h c m a t u ’ p r o h ib e m u s :
u itiQ d o m i n i fu i r e d ir e c o p e l l i
a b fu r d ü e n im c ft,
c r u d e le , t u c * e tia m i n u it u s : a lio q u in
i b i iu d ic iü fa n g u in is e x e r c e r i, d o m ip o p o te r it o c c u p a r i.
•
ait» e c d eñ L y t
& < :.
v b i e f t tu te la * r e f u g ij
% Cleria non debent n e c e ffim é u s je u
criminis ad ecclefia fugiens, no
vtilitatibus cim tatum ,feu aliorum lovioleter ab ca extrahedus,nec decorum,etiam vbi laicoru non fuppetut
b et amplius p r xtextu criminis comijji facultates,fubuem rc,nifi prius Romadanari ad morté v e l ad a lü poena c o r -,,onus T o n tifex confutatur .h o c primo.
poralem-.efitamenaluer legitime ¡.npu- .icicuiucCt
Setenthc et conflitutiones
conjiitutiones editp
edite alaicis
d laicis
” i^4 ua,fallit induobuscafibushicexpreffis.hocdicU primo. Seruus fugiens
ad
ecclefiam tm
o re domimfui,
adecrleiinm
timnra
r.,; eft
, adoAt.
9
mino de eius impunitate iuranti refliCÓ tuendus.hoc dicit fecundo.
'¡'.'Sit. h T
»i«-«’^ & m u s . & s . d e c q f e .
^
T
A
"
coUcBantéus ecdefiam , funt ipfo iure
irrita, nec v llo t e p o r e conualefcunt.
hoc fCCUndo. RcBorcs CXCOmmunicoti
obgrauaminaprsmijfa remanent excommtmicai i,ei iam poft depofttumoffidum : nWdominus excÓrmmicatifuM
'
]
v tS c d ia f*
i c w o x . * i 7.q . 4.d i f -
'TÍfiniuU
iotB
ar.]du
s.alcfeoe-ifm
iA
M
toH<¿ L
jim lf o íl
h*cfunt.&l. z.
C A
:
Canonicas.
¿c
u
V I-
c u n q u e g r a u ia m a le fic ia p e r p e
r o s , t a l l i i s l e u c o l l e d i s , &c e x a -
tr a u ln tr n ó n
f tio n ib u s a liis a g g r a u a r e n itü -
e ft v io le n te r a b
r a n « . s . eo . n ó m m us. c^oirupr»
-
e c d e f i a e x t r a h e n d u s ' : n e c i n - 4° t u r , v o I e n s i m m u n i t a t i e c d e f i a
i„ v e r - 4 : '* >"»• Sed
d e d á n a ri d e b e t a d m o rté , v d
f t i c x L a t e r a ñ * T . c ó c i l i ú p r o u i dñs A n t.sú m a tfic:C iu i
-. . . l
o_.
a d p o e n á ¡ ,.f e d r e d o r e s e c d e ­
d e r e , p r x fu m p tio n é h u iu fm o f ia r ú fib i o b t in e r e d e b e n t m e ­
d i fu b a n a th e m a tis d iftr id io n e
5 1«^ «
~.»„a r»zl..««i.. j— r.
b r a & v itá . S u p e rt h o c ta m e n
M
. ftniusveror.retfiltitiru
t.it:._u_ r Yirvi^iMtniic( ■ TT^rti
i4¿s.&
»i6a.:d
ñ
o
d
e
i
p
f
i
u
s
im
p
u
ita*'
teiurád.itac&terfunm
bbasSiU
tA
fitú
ilitn
áP.faapa,vtrQ
úu
co*n
fiigfie
p r o h ib u it: tr á fg re flo r e s & fa u -
-z,-...
atibusp
cofid
Ueéfte
eáste,s*e
,pcte-r¿«ciium
fo r m a c < » liig e n e r á is ,
tbei•
i t*
f-etn
ntu
ell*
nzti*.q"ít
ap
s*la
ff&
u
n
o
e
n
eum
adfuccefforestr,*á
em
d
?n¿ote
húoaccu
fu
m
m
ariciS
u
n
e
a
t
r
a
d
it
u
p»rorr»intcllefeúcap.Vndedi-sx7erú
Jd
etfced
efu
ih
thebretriito
ast.er*añq
.u
sa.n
ed
od
rnu
sr:u
faiu
,qm
uáit!tat,noneftabecclefiapviolentiaextrahen-odeterm
nonm
ip
nL
u
á..
lad
uu
n
c
u
^
g
i
a
c
ó
i
n
a
t
io
n
e
a
n
n
e
f
e
it
:
S
e
c
u
n
d
o
;
i
b
i,
Q
«
4
a
n
a
illiu
s
c
o
n
usa.n
ecv
in
deibreefted
n
anrti:p
ad
m
rutrétv
epneárifeeodq
refffein
oriq
esueecfe- ecx
iliiten
ad
uitgeatd.T
erctcio
ibti,es,* h*cdiuifioilfu
iiw
cio
cfffuiim
dm
ete
m
abt,b*.
d
rÜ
itid
áeefrib
rpáu
eb
usn
iaeotln
feieu
alrlian
ádu
sp
fo
u
fu
ef:lo
ffeicñ
ton
p
arriq
.ain
A
«qfreeifin
n
if
i
f
it
la
t
r
o
u
lic
u
.
v
o
f
s
d
e
p
o
p
u
l
a
t
o
r
a
g
r
o
r
ú
:
C
*»
?i
c
o
n
c
i
l
i
ú
e
x
c
ó
ic
a
u
itr
»
c
i
u
iw
t
u
&
lio
ro
u
p
u
icd
aseffetrnaftio
an
seob
fid
etafd
uiitsain
fSid
iisu,tq
.faubereictcfeleru
fia
eaxd
traehcicle
po
f- flo
cúosrfú
.eg
atfdm
m
oen
io
tiroénceóp
m
ifLfaatdeerg
rña.S
u;a^m
in
io
b’m
lU
au
tiss.eScecd
egfaijsnn
í®
un
t»/
ng
uiblelan
f
ib
i
tr
.
i
a
e
u
s
f
ia
a
a
c
r
é
t
n
c
i
l
ü
a
e
o
.
n
i
n
d
e
s,ñ
fiodfiusoeriu
stitdu
eairtu
arreen
itáain
teup
eursf,oanlio
*,qcu
lein
ricaisdiñ
uorap
m
etn
tu
fieeotio
rúm
asi*tfe
ian
có
qn
uti*
ieu,q
it,áat/
dii/
citsu
rein
ifetip
ocfo
ocrih
om
gaen
ncekrtaoh,ffvietrcm
oc-t
^
<
h
K
n
t
,
d
e
f
t
i
i
t
o
e
r
it
ftitu
n
e
te
,
v
ld
u
^
upaco
n.N
ot.dtifestin
aio
éhuiuesb
déetaib
etaliscirncdai,fp
utgeiretd
eu
saasdpeecrcfole- ^
utln
gaqtu
*,iainfraanuess&
&
rit*sa/
eiap
tuartr,n
oayrn
/cyIte
d
cn
d
eprm
u
n
dirolu
licbu
oc/in
loquaroeyahtu«.
^
/icet,filg
aitren
onéap
ueb
licefóiá.*dd
eu
aftaitodreefaeg
roru&
vin
earum
. ^v
ftflo
r
d
e
c
i
p
i
a
t
u
r
v
a
n
o
oerfiot,q
cu
op
ellrffu
ed
ueseílo
ad
am
íasC
/
refrip
fc/
io
u
ett^
q.e4t.u
deifnfin
us.cap.reumenxféic;ig
gic
atá
tátu
ip
feng
fin
atfisrafam
ceperoenfstréeillu
cautiffdaen
u
aánm
u
ctcis
reitó
a
s
,
if
i
f
c
e
r
it
,
d
o
e
c
íá
f
e
c
it
p
e
'ítWf» *«P.m
tesiu
.it.cap.idconftituim
tfeelo
r,g
a
i
n
o
n
e
r
e
f
u
c
c
e
d
i
t
,
q
u
i
f
u
b
f
t
i
t
u
it
i
n
h
o
n
o
r
e
.
N
o
t
g
la
ic
i
e
nu
essin
abté«dcitd.Ietféiisfneíaxivgeelrceónfo
d
etb
en
te.rIt«em
d
n
sm
/,p
alatoam
n
ila
uvetx
ita:i
t
a
t
i
b
t
it
u
io
p
c
o
,
e
a
p
n
u
f
!
c
it,
*
i
t
a
in
it
io
n
ó
e
t
U
p
n
e
c
t
r
a
f
e
u
t
é
p
o
r
is
ó
u
a
le
fc
ir
,
it
q
f
f
a
b
i
n
m
o
o
t
r
e
,
n
u
o
t
^
ou
m
l.íoÍlquu
in
no
ióp
aiitn
'edah
’ceebfctngltaelfzU
^
uaale
fcm
its.Ittréáffritau
sa*liíd
sénlaem
in
ao•
cfm
n'od
neiafu
«c-eit'7Q “nftitA
ub
im
s.nigenerepoenaruminterimfuntfecuri. ccó
f
ú
i
ó
ic
t
io
in
L
t
a
f
ititóin
,fu(c'ceerd
ceflitívitiú.Ité/
gw
fu
hon.ocrueiu
erh
eic
debetinsp
oo
nn
erú
e. .
.jsc.ceeod
.n
pm
ofitna*d
m
onsitv
ionbeam
.s.eífoe.rniu
onm
inuts.B
.
nifi’ in duobus « f ib u s !
i n i q u e f e d t , e f t a h á s I c g ft im e p u n ie n d u s ' :E t h o c v e r u
e f t , n ifi p u b h c u s la t r o
fiie r it,
vel n o d u rn u s
d e p o p u la to r .©
ag ro ru m , q u i dum
1«
/^ ecd efiá d ebeant
to te s e o r ü , e x c ó m ú n ic a tio n i#
^
^ lé n s á
^
f u b ia c e r e p r x c e p ir ,d o n e c fa tiff a d io n é im p e n d e r in t c ó p e te n t é .V e r ü fi q u a n d o f o r t e e p ifc o -
itin e ra fre -
p u s f im u l c ú c l e r i d s , ta n ta n e -
q u e n t a t a , v e l p u b lic a s ftr a ta s
o b fid e ta g g r e íh o n is in fid iis , a b
e c d e f ia e x tra h i p o te ft, im p u n ita te n o n p tx ftit a , fe c u n d u m
c e íT ita té v e l v t i l i t a t é p e r fp e x e r i n ,v t a b f q ; v lla c o a d i o n e a d
r e le u á d a s v tü ita te s v e ln e c e ff ita te s c ó m u n e s ,v b ila ic o r ü n o n
c a n o m c a ./ f a n a io n e ^ . S iv e .
f u p p e ta t fa c u lta te ftb fid .a d u
r o fcru u s f u e tit, q u i c o n fu g e r it
x e r itT p e r e c d e f ia s c o f e r e n d a ;
dhum
yero,
Caterum.poená
L a tera ñ .
\^*ffiq.rec»et»rperobiea,onem.
zÍ oFTiT'*’"'} 7- 4.diffiniuit.cap.id conftituimus.cap.
‘
I
«3““ »
x.q.«4-aru
fucceJfores,nififatisfccerint infra mefem .b o ctertio éo cd icit ad maiore ded a r a tio n e ,ft pro nouiiiis ,
N te r
fiq. recitetur por
Tirt'fe.] S ic co n fu
epopu .m u m cU
besCquandolic. vni-
p,
Sis ñuteti
fit excóicatus,quafi
"í^hisqui adecc.confug.L pixfenti.
,dummodo abfit fimulatio. C. de
.
Pecunialiter dumtaxat, vel alia fatisfáfeione pr*í* ♦ij,/;®,/'P®ralem.i7.q.4.reum.&c.id conftituimus.
Was cxcfo
vt 17. q. 4 .ficut antiquitus-lex tñ plures perP«. iA uth.de man. p rin.#.gfi deliquentes.colL 3 .ver.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
. L atera.cociliií.]s.eo.nó
p q F.xcoicatiooi.}ídhcet,
a ; P ropter
D efet-ilium G rcgoríf
1407
S
aVropttr imprudentia.] Ab
I !
hoclocovfqucadftncmaddíturpr;
(
tra3 dcbuit.itaoót ro.;i cutreft,Jf^^PetiU.
hwcti.excáicam
us.í.crcdácí.necetiacoualefce- m
depotfienfcriptura,&quthb«fcitquantüdSiTy^ 9ufa
lirci
Ifucrirpubliceexcó.c^
ententiam
,qaaliquis nc.Propterimpcudétiá
uotorccipiát C
Ügratiatu•adio*
gatovcl allí,plus extorqucnt á h
cet
tamc,píiibditis,quámfoluSt5&: ineo- « "Icfiá te ?/"» '
a, cas x
ta ,n u lla e ft.j.d c
S it f i'S S p ™ !;
p r a d iíH
tus,retraflaturfnia.s.d
hirereeítmíqualib^
partelirispótoppani.?.
ffexce-cxeptioné.imo
« n m ilit e t ü íd e .
tiu m
a liq n o d im p e n d a n t le-
qi,or„ndá, RomanusPontifcx rum damnis lucra femantes ‘“""«ig«plurés ®
priusconfulaturrcuinsintcrcft qn*runtprxdam.potiusauárxl
j ^ £ '
cómunibus vtuifatibus proui- lubfidmm mfubicd¡s,iddccxtero fien t > m h . f . / . « 4 . - - eait. o..ro .
dderctoOuiavcronecficouoruercto Q u ia v ero n e c (icq u o rü
úuip
lb
jncc:ep
t.rti.u
qi.l4eg
.in
lu
s.n
a s
s a s s ís ía
da m 'alitia c ó t r a D ci ecclefia
có q u ieu it.ad iicim u s, v t cóftitu
tcofti u
fá ta ll-
yalet.j.q. 4.
« G lo. rea. recitatu r p er
ip
ti:&
id
eleof,icqio
a
cró
ucó
eón
cu
rith
dio
encm
ab
q
f
l
m
if
i
p
(
o
í
H
C
ecin
uásfaidcm
óu
xÍrO
ps:fflu
ineliirU
ftirtrO
ac-*f
PernerSrteo
e
c
iu
it
lt
ú
,
&
es,&curatoresnoncó
a rc v a u tu r x to Q x te r ü ,q u ia traus
0 & dolus a h cu i p a tro cin an non
1 dcDCnt,nullus v an o dccip iaru r
e rro re , v t in fra tépus " reg im i­
nis fu ftin e a ta n a th e m a ,q u a fi I
po ft illud n o n lit ad fatistaftio-
iS í? ;
extorta r c íitu a r,& ta n tü d é c o
c a t u r Daiint>riKnc roU • • ra
fioniS.vntf«ro-m
ti,c a n o n ic x f u b ? a « 1 í v Itio n Y
«Gr^orius nonus AHoriccñ® ' *
? EccUfu nmconfecrata,inquadiuí.
3
0 A -P
T\
°cuf-
L
¿“S
II
8*1*
^
puniri ^
s«1Sú?:j¿L
'
E l¿ £ fe F u ? « rffX * d r
f.nrti.y:ti rer.ad ciuita.per.curara
u e rit& fficc e flo re -« ip fiu s,n ifi
a d h irc n o n e x S S fiira ta
fetisfecen tiiífrá m c n l e m , m a- nu llo iu re p n u iJ ^ iu m im m u !
vtTccipiante'^?
n e re d ecern im u s e cd e íia ílíca
a i u t i s r ad im iru r» iQ Ü i a o b n
admi. tur.cúqu*da. Éf. cen lu ra c o n c lu f u m ,'d o n c c f a - fequiis «dium isdedicara f,n u l
uatpwpLibos
deTOia.illad.s. I.fed tis f e c c r itc o m p c tc n tc r : CÜ fuc- Iius efttem erariis aufibus p ro- infin de tudas) ad li. “rci¿
cx tnalcficm cóuenitur c e d a t in 0n ere,q u ifu b ftitu itu r fan an d a.
bcrandain.
dtvibufc
in h o n o re.
scüfca
a ídem Toletano & CompofteU ano r
Archieptlcopís.
j^moird^u. Secun-
• Idem in eodem:.
n
i T rxlatiplus debitoáfuhdltU extar
rcp«un.iubemus.tn^. quentes prxtextu procurationis v e l d
furator negotiorü bene terius feruitii impefi legato v e l aiteri,
conirenit depofito offi j//a¿ reñituent, f a tantundem paup,■ Cap. 4-
•íTrtfrumí^
i í « C. te l S
C Glo, f i q . r e a t e t » r p e r
^
‘
iQ k f u h f p c m m Hnaatisin ccclefiis
v e l cam'uerid delinquunt, irm unitat e r^ngaudcnp.
A P.
_ Oc 1X10*1.
,
. ,
. . : V- ; . Aliqua ecd efián on d ú eft confe.
,
eerlacrbar,atn
ñdiru
ineaao:fqSad*a.¡vüca|
rcitu
r,vtm
rúcin
enfende- ' c,;:
"--^^‘^‘^-^on-é-autlerui.jodcténfi^
büt.S.o».eIftprop
iúdeh
.ex,quvoñip
fu
unitn
rég
t|
,q
aaccóúfeÚ
p
eifgt.iu
m
u
nitn
aotu
iss:qqu
io
areuxm
qlu
oetproifananda-.nj.iSé"rp
-i.flú
p
icróúep
au
d
iga¿p
o
én
n
óm
d
d
ecirreero
cffo
A
efnfri5
roK
!il-' «««*“'I™
te*'c'-ac«d
a-».en
«fria
q
«iu
n
»n
cilro
iu
eccm
iiir
eíé
rim
acn
rrm
iis
is
aau
fp
ib
u
ibb
v
t
h
n
o
te
c
m
f
i
.
P
r
a
r
t
e
r
e
a
if
t
e
e
n
e
r
a
l
i
s
^
c
^
5*e
n
o
n
a
t
,
r
i
u
i
l
e
g
i
u
m
h
a
im
m
unitatis“t'í
fiafrurcecse.&
dityirm
iú
,aeiaod
ébu
fesn?tefla
ntiapligeatrS^ u
ct^
9o*c»*vcf.g
elebfiraan
thu
rc!ibeian
-onfu«ntd
ip
avoáitn
m
r
i
a n ^ C d e
fo
h
d
u
i
u
i
n
aebo
i-^
ah
c
q
.
p
o
f
f
iP
ó
iu
s
4
&
w
^
b^
raa9,tu
jaD
on
n
dn
úaú
guapu
ia
tteod
uic
ileag
rú
,iin
rd
afafn
i.q.i.citoturpaé.tm
Prffiñ
i«
n
raitd
fei•
—
*1““* c‘“
*ía
ucr4cad
qaiu
ia
leu
m
:vnn
fi^
ifiitc
t.ie.flu
ucfa
ceflo
flfor*q
ui^
ai^
p
iuscrcñ
ó,^
ico
a.J5
n
‘fiu
ec?in
_n
oo
n
d
leied
nn
ced
uio
vvfrildaiu
in
sqou
bifb
qsu
icesisl:v
e
fi^nÍ!l^fS“ÍP.?®>‘?'>feoné.Fdcfeni.
.p
■u
“s"“
^
*'u
-*o
‘-d
Y‘“
'“rgrei'tria
ru
ad
av
ditaiu
iiom
s.:i4q.u
qo
.,efih
frtftf^
T.— ’ p
gra'u
nm
uiie
gm
iou
qn
uitoaotcisc:ovK
m
fia“q
pu
iU
lap»for«nifih
uailcetgp
iu
im
ndeficüiufcunq; velfanguine
ohieaio. crjolnt. infne
ohtcttro-roiuit.
obitctt
c r f ilu it .
^
V ía T plcriq u c praclatí, v t
7ZF^a
¿ i-
ta te m íuoru
lu o ru m cxceíTuum ', per
\
í f f i '^ c ó S S
^
g.
Celrbrautur.] Ex
Z
fcm ine
i£ ¿ f c S « d t f f iS !íJ S d J S r £ ^ I S 'iíc d Y
X i«
uperioSriM
niK
aA
D
C
uau
.cicuq
nd
iiu
coñnocp
ofreacarna.f,finaúfa^nfle-».¿dcí»
m
inatu
icboi,n
s»^írgi.itr,< -S
?>k°íT«r. ~7 ic
i7t,n
O
/
*O
,«u
«n
¿,ti.»s..c„od.i,n
«treur.a]Q
.nis.D
3
qrñ:p
ahudfe;sn.iKM
iuim
endtáin
tlegato^lalii
x
M
m
»
»
»
t
u
t
e
m
.
]
D
i
u
i
d
i
t
u
r
:
q
u
ia
p
r
im
o
p
o
n
i
t
u
r
d
i
f
l
u
m
.
S
e
c
u
F
ettocóaliú^edecw
erohorafeflanf.r,hi! ltiodifli:ibi.C«»)»«*tí)ní»fí.Abbas.
rado
¡jr-%
gex
rtca
C
A
$
v
s.
Q
u
id
á
i
n
e
c
d
e
f
iis
v
e
l
c
o
e
m
it
e
r
ii
s
e
a
r
ú
,
d
e
h
o
om
iceid
a,q
lia
m
au
lelfiactia
,fu
psecró
an
teifsiío
titn
rifeip
ibeid
m
od
fch
u
rü
xtc,ia
ecrf,le&
u
ú
u
o
sn
eín
m
sfeb
n
,een
cbedeecü
óiíofR
u
g
i
ú
d
e
r
é
t
f
e
d
e
f
e
n
d
:
q
r
i
t
u
r
a
n
i
t
i
d
b
e
á
t
,
a
c,f»^
ta
debitum
áibisfubdirictf.kl.ni n-”•^efialiqm
sa d
ñ
d
e
t
P
a
p
a
,
c
ú
í
e
o
q
s
p
u
n
i
r
i
d
e
b
e
a
t
,
í
q
u
o
p
e
c
c
a
u
it
le
isúicm
p
lonróatd
aeubxeiliú
,aqup
le
g
éim
dem
lin
q
tit,m
ásd
artiu
Pilaepg
aio
^q,»
cfeegin
n
i
e
n
t
r
e
g
d
e
r
e
u
n
a
t
i
p
diigtn
os.o
N
oét,.b
®q
uisp
niridp
ebtertairn
eo
inquIot^
ee,^
ilcu
liu
ciIp
p
« i= & 5 a S r á S íí o
litffeqn
sd
pricuain
legniú
.Iñ
téficniú
ód
tqssim
offeen
derecn
iló
lup3órq.u
o
plo
^
.
,
orú W D n o.ii.q.a.nulliíiCT O vnadvfu spfaW & ádhu m n<Kred ir e n ó d e b e t .ld e r e r ú p e r m . m á d p ia .& s.d e r e lig .d o .c .a d h * c .
.
¡j.¡rí»-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i4
°9
'
o
d
eilit
t.),ad
evd
eri*.
* c‘^Lini.tirlIib
uu
ói.tSd
íedlcincqou
nefn
ed
.d
ilh
n
.44.q.enaqio
uis
.q
u.i&
aefI.abcd
si.&
eh
n
«"li
i
,
x
3
.
q
iu
lla
c
v
o.
‘feyrrlericorum
.
s.detem
Fr.or.litteras.&s.deiure
a
t
t
/
e
s
-
l
de/i^uif-pic
T t.paftorah s.cum ÍU1S
Tncordantiis.
. .
_
Ipcrantes * homkidia, & mutilatioucsmeiubrorum, in ipccclefijs,vel earum coemiterijs committete non ferentur:
qui •> mfi per ecclefiam , ad
quam (»nfugiunt, crederent fe
defendi,nullatenus fuerant c nijflfíj j .
3
fí^
'‘D
delinquit", puniri qms
d d re a tr& fr^ u ftra /e g isa V
lum muocet,qm committit m
legem: Mandamus, quatenus
publice nucietis, tales non defíete gaudete immunitatis priuilegio, quo faciunt fe indi-
c ftFruBrAesuJi.de
Srinaudientia.rf.
1 minoribus, l.auxiijuiiifa» jium.infine.
5
fGiopfBni-pdueithee
‘ 0” tTa Hugo^
Í
^
^
f
iy rlf
‘
faciantf e in ii
& mento: quia
Doniuread mppiicafe
dum debet afeimi ym
f- a^fraenes-]
1410
p
uq
louifibtu
osed
neubm
ertacn
rqi,u*«
d
ao
m
ncch
gi,ot&
i.im
cao
un
faiIn
elexscéap
lm
ii,tán
en
leteu
rric
m
n
a
a
o
e
s
o
m
n
i
n
o
a
b
f
t
in
D
qo
utib
tla
A
sim
N
eifm
ilN
itoatsaD
ecoa,d
cfb
em
tfeife:en
ec­--.
g
iisusfeaciu
rpio
bltuo
slu
im
ceorem
.b
9
u
*
r
a
iliumperfonarumad
dare'P ro aliquo feculari qu®- ecdefiamptinent. ité
V/u-]
Se
,
ftu,pretioaliquem coducere ::
Contentiones, vel lites •, vel
rixas ■amai-e:In placitis fecularibfe difputare, excepta defcnfiorie orphanorum aut viduarum: Condudtores feculorium rerum, aut procuratores eife: Turpis verbi vel fadti
effe ioculatoim . vel ioium
feculare diligere : Aleas amare ••Ornamentum ^inconueniens propolito fuo quxrere:
Indclicijs - viuere velle: GulS
& ebrietatem fequi: Pondera-
«“ña «honeftaneg^oL
beneficium, ité canes'
vel auesad venandum
habere non debent, itc
tejtás Deo, fcl T ;S ? w ™ = ,i
pio oía limiliacaueantur,& exépli caufa pau
cafuntexpriméda. zj.
ráñ-cap.vnúoratoriú.
appdlau^
feeqm
.vd
nid
pu
tu
fcjloaiip
ts-.iqd
cceile
tlu
le
xm
.q
u
i
i
n
e
c
f
ia
I
c
cao
­.
'
e ft; contradicendum propter tureiredidum.tii-dift. * « fti;
ilu
s
f
t
u
d
u
e
r
u
n
t
p
p
c
n
& depoeni:..
e,perm
it
t
im
u
s
a
liq
f
f v’ 4 ri ci vel m Onachi fe- „ neceftitates diuerfas, quia legie
x
t
e
r
m
i
n
i
s
e
c
- 'U ;- .a e g o « j s f e > .
d
e
f
ia
f
t
ic
is
in
u
e
n
ir
c
.
i
n
n..gv
..&
.] l4.q-4. : ^tía. Benedidi pr®cipitur prouideaA
ouitxh.e!>
atvlic
ero..cm
oaU
8. ,Exlcu;onrcilio.cear.tri per quorum manus negotia
M
^
n
tln
o
'
monafterij procu re tur: Canes.’
lucpoeerp
ilsl.o9cap
.fifrat-i
821 imes fequi ad venandum: h7iJiW
"d
td
eeirábt&
&
tf.]i4.q.i.noa
82 omnibus quibuslibet caufis
_
,
e
n
:
h
a
b
e
r
e
i
t
n
m
u
fuperHuis interefle. Ecce talia, . _____ ^ __
i*M
2snonionspriuilegiúficon
adpec,82 his fimilia, miniftris aitaris cádumrqffnólicet.xx.
Domini, necnon 82 monachis q-4-fi a
d
peccatum.vel
litoar-faidp
m
ih
tcuanntu
po,ftid
eaeaft,d
omnino cotradicimus: de q ui- ^ ieculfe_qu*ftu propd
dru
m
bus ait Apqaolus:Ncmo riUiirid
iattro
o
r
a
n
u
m
in
e
c
c
le
f
ia
&
tansx Deo,implicatle negotiis ^dift. ne<roda:oremc:’p3rloiae.vobeifttan
s.tú
eoddu.*inpteerrlecuJaribus.
«cap.formcarL
S
'S
^
fe
c
u
la
—
K
’ lr.&
i>
q.in
i.tiebu
gs¡"r■
i.L
n
xacn
ip
iúu
aiirtu.is7.v
-q
-i Vi r\
ria , d
e - Eugem
u
s
P
a
p
a
L
u
c
a
n
.
t
e
p
ifc
o
^
.
d
em
ga«.]ii.
crim
«sJ.tlit; c4fo
.an
fio*cn
ue:u
t
iq
b
^
n
t
u
m
p
u
b
li
c
u
^
pauca «
B
ofhliactrcoonn
etm
itr.&
iaS
0p
^
ru
aesdxip
cciip
top
*diitsi-,a rS
y V# perftrin- 5°
S
is
i
u
r
i
b
r
x
im
irafcajcc&
cat,sq9uian
on
qu®
«inalijspertoE
tu
m
oH
ntu
rg
a.feD
uin
illa
tn
ota,
m
StolSqui:
C
^
q
S
d
tlu
sT
u
ftT
^
^
^
(-A
c
e
td
o
tib
u
s
f&
c
le
ric
is
tu
deoficaom
nfniiogniid
netleiq
saud
cc- h
iiio
,tu
pelu
uem
u- O
ISid
nu
cie
sn
pt,n
ubelic
e,nreeb
m
ñ
isW
co«ni.]liftú
t.e
d
erietu
neota
?iu
iurfta
acccT
ip
ree,ft:
velM
etiá
niftr
laeic
on
rú
fia
cin
ui-s m
ruin
seíá
rd
ao
s.d
irn
e
c
c
l
e
f
i
a
v
e
l
c
o
e
m
e
¿
F
^
la
n
c
le
r
ic
i.
iu
jd
sl,erfied
d
ait;.lib
i:uv
n
d
et—
ecncolenfh
iaap
r*bfatn
att--tm
un
cu
en
isit--im
m
uanbiteactd
em
.E,tq
H
u
.®®o
n7,:c<
0;»p
¿4»»5<
»»r-«M
a.;].S
]8it8a.m
difen
t.cco
an
pd
.i.u
&
in
ailiic
liiscp
ld
uu
rin
bu
sbceanpeitpuolliu
is.arinpr.iá.ciy.
n
a
™
—
W
<
ñ
o
r
e
t
,
®
i
x
,
q
ó
d
if
i
b
e
i
m
a
t
e
m
e
f
ia
u
ia
conduétionerem
anen
ree.g
ffo.d
.lL
rpead
ddteia
runie
cn
fctein
dip
gn
sae.i3u8s.d
p1rfxtin
fid
:.q«ufiiefau
ftu
ualrreiin
cbulil-­ P
tp
iejifsdcfeeocc.u
u
ad
riebcm
uusr.,cifo
e.lla
di.a9i^
e&
c.dexfi.iaqf-t3ic.is
pd
oot.i«o-incip.
soin
o
eotn
.ctio
aap
.eb
Srein
dctd
q
p
u
f
u
n
t
.
i
n
A
u
t
h
e
n
t
.
d
e
la
n
it
.
e
S
.
a
liu
o
.
c
r
e
cfeuu
s,fslianm
troalp
&
d
e
p
p
u
l
a
o
r
p
o
t
iu
s
e
x
r
h
u
n
t
u
r
a
e
e
f
ia
,
q
u
á
m
•Seqairan
efaño
r,aqlu
isfom
rteeftdeterior?Quiaplurim
umintereft &cap.Cyprianus.&j.cap.proxi.
u
ioasm
pu
3
j
.
d
if
t
.
c
a
p
.
1
.
&
v
k
.«
in
A
u
t
h
e
n
t
.
d
e
f
a
n
<
f
t
.
e
p
i
c
o
p
.
§
.
ererqeuaiu
dsc!
qu
alni)ir,izqj.u
ga.jm
.eftio
in
iuftaale.&itores:cumpluribusexitiacogitet rinterdicim
us.co]i.9.«s-devi.&
h
o.n3e.c.d
epr.i.xc.&
ler3id
jS.deVl.«hofci^
s
c
2
i.
q
a
.«
5 C: . Ri c i ' EL M
o N
A
C
H
I
nerfti».d
eer/icico^
.cler3ic5.i.dift.ecdefi*principes.
’/ibusD^otiisfcimr'íceant.
uraf¿tfW
e/
r?4r«..]]/
fo
eie.jP
em
r.m
&
e.n
r*.i..m
X
4
/
>
q
aicup
lv
u
f.v
ccileain
cp.ev
tit..a«m
i.q
i&
.cfu
a8p
.ivenatoribus,u
dA
um
e.ft.
y
C
4
»
«
.
]
).
d
e
d
e
r
.
e
n
.
z
.
ti.dfittn
.qeu
loaan
m
nd
&
c
a
p
.
E
la
u
.
«
c
a
p
.
a
n
p
u
t
a
t
i
s
.
_
z«2\re»?i>#/t>i»ai.]ii.q
.3in
-ci.l'tsr-ifev«el5p
.&
eroad
.freed
feicorumde-'c}..d
&
ilg
0c[
7
m
raoT
c-u
teo
sn
la
e.irb
eu
ü
a!&
■
3
p
r
e
h
e
n
d
ú
í
u
r
i
n
f
r
a
u
d
e
,
n
o
n
d
e
b
e
t
e
is
b
e
c
d
f
ia
f
u
b
u
e
n
i
r
i.
h
o
c
f
u
m
f
.
fficit.Pnm
oponitprohibitionem
.Secundopoenamtranfgredien«
Sno"
T T T V, t ' V c
T I T V L V S
T
Xm
in iu f t a .v e l m e l r a s h a b ere :
N e g o tiu m in m ftu m e x ercere:
N e c ta m e n m ftu m n e g o tiu m
a í k t S 'Ñ Í Í I Í tus.s.vlt.ficquod vni
dr, omnibus intelligi-
aií
auxiliú
A B .c.iO .
_
clcrici.&c.quicunque.
ji.q - 3 .n ó lic e r .& 18.
dift. quoniam guidem.
‘ Ixaia EtelthoccóttaH.qui
Ennmerat concilium multa. fecu~
laria negotia d quibus iuhet clericos
^ monachos ahftmere. E t fu n t xih j.
i.
i.
vd
iane.
Coducere.]
'
r.ad T i­
met.r.
negOtia
%J
qm bns
.
rsE*
zd
97 Clerici non debent ejfemkifiri v e l
ffiocuratores kicorum;qubd ft contra,
fecermt
deprebaiditur i n f
'
nonfubuoútureis
eisab
abecclefia.
ecclefia,.
nonjubucnitur
p e rtin e t
c<
■
~
pHntipro
A d i. i r t '•
r ix s
— ij;,,;
,
, ,
.t
;
u „ ,i_ r :.
sen.cM ¡o.
Frocurateres.]in
£
q t Jocu/aterem.]q6.diíi.cl£ricumíciimlem.
‘ A/eM.]
Omamsntumtnconueniens.]
remanet in
ea,quod in
t
w / » , efi, de f,i¡ qu i clericis competunt:t>mc autem i e proEtcft videndum fecundum DoBores. V el continuatur ad titulum pro^ fr e c e d e n t e m f i c ; quia fupra trañatum efi de immu. eccle. f y
¿y, 'ccrum , ne forte ob hanc immunitatem clerici v e l monachi fuperca
‘
arbitrarenturfib i omnia licere , merito fubijcitur hsc rubriquod non debentf e immifcere fecularibus ne-
r
9
Acerdotibm.]Siclenci
mili.
Y y
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'
í ,r.
D-.cretaliumG
■'
1 4 ” rt -JrtzW
3412
irublicleaíjd
iftrab
aantdin
ecgeofatia
lacic/o»- h'roT.s.dciureiur.peruenit.Sol.m
Q
ufp
fl^
.m
nijin
nd
noo
u,ltvip
leaxicultsrer tbín.*eoru
m
r/m
t«crlarojesG
neoa^^^
faactiaP
nacp
Vqffo
fiep
olm
tiumem
mrccom
^nfaturm
inusm
alum
tm
'{77
vteispubhceffe®“9 Ynim
ftm
cionepPcaufampecuniariamin /nfatiopenitusm
hibecur.14.dift.quodait.nififorY- Vcom
»•&33-q-*•■figverius. m
Ü
U
U
V
-lumconalu
un
cig
h
o
c
f
c
a
n
d
a
e-t
aN
cin
e
c
c
le
f
ia
g
e
n
e
in -—-‘"-uiust»onei,q
...
v
t
o
ta
,
g
c
le
r
ic
i
n
ó
li
,in
g
«te.»ife«,p
07S
¿'»re¿s pra:fumpferinr,&:occafioncip'joHonrcdicrint:ficut
d
en
laeicbo
ru
m
,neccu
grealtto
ores
in
en
.vm
elfatd
W
nrum
.—
caufamdeptcnr^ n-xtorevoluerint,audiantur; ?cvonttu
m
,vtie*l?
rti-»
rtD
¿tiei ^uosoeueratL
cfa.p
rrod
xo.ftaecsrv
isaceam
m
r
e
r
e
O
“lexan.iij.inconcilioTuronen-p
loáím
o-fe'afsidue.3J-ó'lhn-fto
a- _A
g
*diftinguem
us.#.3.
atu
m
rrIdcmIinconcilioLateranefi. p
Fern
aile
prpdab
on
nu
um
m
fpi¿flTto^r/uíafe
ftie
cenrd
un
ig
vei-n
o
?taiin
pm
fd
iuin
siln
,tprih
ib
t
i
o
n
e
r
,
.
,
d
a
d
o, n
fefrcu
ulfc
araelreegciip
ien
AaP
v/
ricantiqui*,0^
deom
:&
sip
lo- Qnr*ym
gnop
hoftisinuidia: 6éinfra.
iteotionh
i le
.X
C
casc.alitt.tp
.cm
vlt.ú
d
nioccv
tn
Eg
téC
h
erro
axfu
fedlaudatur:
itt «Tf ‘
iccuiatious
A
eichidiao>
A
iaicacatip
0O
6Ú
s.. pere
.qt.ard
.aid
cixiu
n<
hiae
piutiitv^M
.
no1d^có
¿m
«od
d
ife
o
,
.
m
u
lt
i.
i
te
or.r&
p.fe
gft/
pr?i1 r
t'a.d
reed
.aorn
ga.i.6in
.d
qtu
.irm
.lvei.rgeei.-t
decp
cen
rffffo
.vcv
eaelF
f
i
e
,
f
ié
m
u
m
r
u
m
elt;
v
xro.n
.l.3o.n
#/
.i./
&
f-d
erre.Sg.. pj.^f^flionem,
iu
afu
m
• • -fubcom
peb
iX4fu
.fe
nneie1nod.&
v
ui
nt/
pau
i,n
prd
iu
d
qff
lbeegniu
m
h
b
e
r
e
n
o
e
-.intelligoergogtalic.lericonenfubuenit
arltias
t
.
2
4
.
q
.
i
.
d
id
ic
im
u
s
c
a
n
o
n
i
s
a
u
f
e
o
r
it
a
t
e
c
x
c
u
í
á
r
e
t
u
r
,
v
t
p
a
t
e
t
p
e
fteglilfeeg
em
ad
m
nsitte
usrtio
elt:,v
th
ic
ic
cu
ip
bm
ecp
dle
.cod
canu
rfofifia
h
op
oeitcfim
on
m
o
n
ico
to
u
aieb
etia
cc.ld
eV
fid
aitv
fiitn
ap
lrisein
n
sd
,io
f.­i e; Aíi/totoV] g
o
n
d
e
t
a
t
a
r
g
.
J
d
e
t
e
n
.
e
x
m
.
i
n
a
u
d
n
e
r
i
u
n
ó
e
betdeiac.cnlecfciaalio
fubuexnüirioerin
fm
raauh
dáesceocm
iffamadm
iniffratione,nec
p
«em
^
deecreuanb
opprelsioanu
ibuslaeicuo
rum
. defiateneaturdericosdefcn tateshoe irpm&B
rdílX'uTul^^
ara ponitpr/
quv
ad
ru
psli.ceQ
m
p
o
em
nam
im
Frn
it:aiu
bd
i,iSu«nx
íc
t-o
.A
b
ble
ass.cófeítiones,in- Scationis,&nondepofitionis.Diuiditur;N
C
»
'
p
l'
ü
r
e
g
u
l
a
e
s
t
p
h
y
f
i
c
a
dcTum
eiitesoccafionem
,vtconlulantfratribusinfirm
is:audiunt ¿Kn
cóciliumTuroneñ.vtnuluspoltfaólaminaliquolocoprofeci!! tofomatiSiquis ^h^¿inllkrfockicafi ,
e o r u m p r o c u r a to r c s » cxiftan t.
c cc rc
((^ o d
p o ftm o d u m fa
- “ úod
rari.
° a d m m ifttatio n is p ro p te r
£ ,T n o b .9
í> n t. 3 é ad clau ftru m fu u m
fra
J m
fpatiii
f r adduuooru
r um
nu
menfium
e n fredierint: Bcutexcom m u-
tjicati ab o m n ib
u so m n ib u s cm tentutj
tiab
SjiSiaiS
^;.,niariam
a ff- Procuratores
non
t cto.feq. reddit ratst-
Ureraaen. nem : fOTUt opinione qud
Sr“c a 1 z 1 : ryrobat. & ^ ic Isnera
J-
•kp
<r EjHgiofi profeft exeuntes ad
diendMlegesyelphyftcam,nifimfri
metlfes od clouflrHm TCdcat, CX; eír i« nuUa caufa
patroc\naxipoffunt:&inchoro,&m
Cii
P„.
& in nulla caufa, fi patrocim u
;" P £
i,i,deb™'inv»iica.. 2
f»
«
,
fratrum cxiftant, & ( nifi forte í f “ compenfatioinht ?'7ex m iicricordia t fedis A p o fto «n.
hca:)toüU'tffp c m p ro m o fio n is
•‘ -"oflíam ittant.
Cc n i'
"•8-4. S '
cor- Itaiu
c a p itu lo ,& cateris erunt v lttm i; &
fm e difpenfatione T a p a non promouentur.
. T iv ^ D o r a t a im h ú ,g c ó m it ti t
t.
¿rmiter.ro-
q u id a arg.glaicusau-
pradefuTO
feoritate huiy c a n o / ,
d d t^ ¿
t o 1 refl&nte”?ri 1 “ '
gio clericali: qff eftfalliim ; quia Jih ibid funt
E d n e c p ro c u ra tio n a -v ilJaru m ■, a u t iurifdicbones
^ In d e n im iru m e f t, q u ó d in e tiam fe cu iares, fub aliquibus
Annggcei u
lui nmi ulucis
fei im
Iblito
jv
c is ic
i oor rce l u
iiiu
p riiH -q r iu u s o c
Vltran sfig u ran s, fub ob tém e lanris, \T - iu ftitiarius c o r u m fiat,
g u e n tiu m fra tru m confulendi
cle rico ru m q u ifq u am exercere
co rp o rib u s , & ecdefiaftica n ep ratlum aLSi quis a u te m ad u er
g o tia fidclius p crtra d a n d i , rcius hacc venire tc n ta u e n t (quia
g u lares q u o fd am ad legendas 4 ®co n tra d o d r i n am ti^poftoli di-
fuper lfi- diuinis officijs.2 1.q-3 - ie r p o n d e r a d a sjd e c la u rtris fu is im p lic e t fc fc a ila r ib u s n e g o Cyp'“/ ' & 88 .dift.c. e d u d t-V n d e n e o cca fio n e fd c - tiis :fe c u la r itc r a g it) a b e c d e » fp iritu a le s v iri m undanis fia ftic o fia t m in ifte rio a lie n u s:
p ro p r io
ru rfu s a c tio n ib u s in u o lu a n tu n p ro e o q u ó d ( o ffid o cle rica li
S t a t u im u s , Vt n u lli om ninO n c g lc c io ) flu ctib u s fc cu li,v cp 0
&
p o ft VO tum r d ig io n is
p o ft tcA atibuS p la c e a t,fe im m e r g ic
r a d a m i n a l i q u o l o c o r d i g i o l ó _ D i f t r i ¿ t i u s a u té d e ce tn im u s
de
bamr,
n
3 3 -q-i-mnclaluabimr.
i
^q'fel^xatioiurisec
® h :^ “ fecompenf3t cePeteI
¿dmifonir. s? q.4 ipíá
pietas, verfi.,tem liin-
^.q.
i-q-sra-
'
*« 6®,
9
•
'p u n ic n d u m .fi r c li" io f o m q u ifi
g esve m u n d a n a s legendas per­ q u am aliquid p r x d id o r u m aum ittá tu r e x ir c X b i vero exie- lus fu erit a tte n ta re .
d ¿
¿ „ 0 ,: id elt, illud quod
degenere m ali,
effet malum, mfi
contraria % nata.
to r» o » .]v e rb a ilta habebis j.c o .c .v lt.v b i d ehoc.
r Cio feq .fip u t contrarium, ftdsspliciter foluit.
N ota
N j
c
Abbates v el e p i cu m t a l i/ s d f f p e / f e
primo
mnfareAientmiibtiSi<}Utsaute.AOu.
sS ?
itreisuin
capitu
lon
,*inm
m
enn
lat,,*nin
m
nirbiu
saliishfaebdeiasn
t,p&
«v
7 ndebent.Itemadm
nracederedet>e:v/
ifiiou
m
co
?'tital;:m
oh
iic.P
ict*oftu
esrip
nrtocm
onofteio
cutii.saN
oittata,g
ipfo
rieffeu
n
tredxiacm
oicatireA
gu
iro-. ^
:vtinpranto
d.fe.scapitulispatet,&
Item
ttg
rlp
ees.nqla
utip
Ch
co
an
m
au
ntu
t:*r.cumtalibusfolusPapadilí.
q
.
i
.
d
e
p
r
x
fe
n
tiú
.ii.
i.
q
.3
,vh
tayd
o&
rel^
spersom
od
ueiu
an
1.1.&3-cumconcordantijsibipolitis.
14u-tqf.ayn.ffo
rste.2.*j.q
2.?i..qp.r;im
3 44
abltinesT.-I
.*.j.devlu.fuperC0.p
3u
at.aqn
.d
4.a.fic
eiu
u.
J’I Z . ' f.ZZ-Am nnitio
¿¡gaitas
f<^ Villarum )
Í G lo.feq .a rg uit,ftrem ittit.
,,nrccatá- s
tt q X )l/ ? w fl,* i.jA rg .g .d ig n ia s p e r fo n * a g g r a u a tp e c
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
"
I
i
N e clerici vel monachi. 5éc.
4 G
L.
1 4 1 4
•tfcrh
arn
:*fslia
.dn
eu
résr.e&
iüraa/
nd
íC
uu
m
u
m
-vbidchO
c-&A
O
.dift.
qO
-1
-n
lu
iqfm
ais:d
.baiW
v
¿
.
l
S
u
n
t
d
u
o
d
ifla
.
S
e
c
ú
d
¡
«
A
r
w
«
í
.
A
b
b
a
s
S
ic
u
lus. g^ííí;«í/«<«.]N
uelamdip
o
etio
renbeu
eucocsleolia
isen
lad
i-i v
laelcm
im
»-,
'inisexerceSrean
tu
ciliu
icaip
iu
ciahn
aebten
reecdeefb
etanst.,sn.o
d
qto
ufsaitiliim
tan
.eeem
xan
rd
ad
,sq
bpflh
eaqccu
i®
lam
fLu
oitnToletanumcon
&
hicm
pr,oghicble
etrP
a,d
niceium m
s
i
n
a
u
é
t
o
r
i
a
p
r
i
.
1
i.q
.
7
n
o
n
l
u
i
t
A
:
{
"
“
•
‘
4
,
/
J/iperfe,vcl *4®
*
^emeidem
ceacd
pe.ifeia
q..&
Id
.
vbs».d
deechooncf.ti.&c.deloeac.
Y&
aounicoroen
•
h
m
feenandP
.sr,im
cap
iteu
SSam
.S
5 .1tc
o^
x--1.,l
f,Y
uÍU
u
s
f
a
c
e
r
d
o
s
o
f
H
c
i
ú
^
R
¿
flu
t
S
e
c
ú
d
o
cep
co
irfáte,vh
elfcecaut-,
rA
ighibm
an
dsar:ib
i,ÍSSW
rxcm
p
o
f -icu
on
traha*b
cv^
r A P
w
-asvSM
olu
na.chicu
tio e ft.arg .s.e o .c. r. * b o c in tellig e fu o n o m in c,v t h ic d ic it/ c d no
^
aud cant;vnd e
f
Id cm C a n tu arieñ . arch ie p ifc o p o .
pr/umplerit,«
-
E L ltu m ^ eft nohie nnAd
'clu
ad
tu
N
tagu
gind
ic!.m
fa0en
iesem
cric
xaeu
rs-- _ '
d
b
e
t
.
I
t
d
m
o
irio
e.dercdcb
C
Tn
vm
ditpa^
in
!3
.q
5
r£
?
q
um
ib.j.£deí
ir.aep
o.di.nfeanrtcehnietia
•
C
o
c
d
l
i
ú
p
a
.
TolonoflJ4.q.3.iludfanc.m
o
i8*r«a’-alp
ib-.
jfG
B
i-itaa’i
lO
P
eqau
itd
en
m
dsicaaruetd
nó
ii¡loicn’id
llau
tu
rbieecftn
sieu
qrp
u
iifd
czu
n
q
;
q
u
i
h
acc­l ^q} ^
iffelirorn
evin
,cvó
b
f
e
m
e
t
i
n
e
,
d
ftiilaim
um
d
alarrec^,n
uetcfreottia
em
n-- IdemLondonefi.*-epifcopo.
d
i
f
in
cr.efglea.7e.fefiocd
n
atm
er.fectn
utreirn-erxgliite
n
h
D
«s
odip
rixosln
a.&
m
sL
hp
aabeleebn
.;
iceu
r
i
f
l
e
m
t
m
^-.ft.lAP irr
óm
itteregeneralirer
fo
>S '^ S e n rf e M c ó i-
S »
^
Monachi 'm comgibiies de m om ludiciHtn fanguinis excr- ^ J e r t o expellentur, & reformabitur
c c n s A o ffic k fa b e n e fc io d e p o n itu n ^ ^
cxcommunuatus eJl b d e n s offi- d m ts,fid e m o n a c h is eiufdem ordinu
Cium prspofiti fe c u la r is , f i m onitut reform ari non potefi.
non d efifia t.
a, d
faris
Si quis
nire
xu .& i
c lc -
cereño
&
' Ghfefdtcetqmmo-
e!-=-i'5- 'jZquer.t,& foluit.
b * Aut tudUau ] Per
«mbos-ii-
“
&
L e ric is ^ in facris ord in i^
m o n a c h i de H . iecu lariter
bu s COnftitUtis.ex COncÜio v m u n t ,
aJios e x e m p lo l u o T
T o le ta n o ' T lu d iciu m fangui- l o c o r r u m p u n t. Id eo q u e m an d anis agitare n o n l i c e t V n d e p ro - m u s,q u atcn u s eos ad ob feru an
h ib em u s , ne a u t per fe tru n c a - tu m r c g u l x ^ - appellatione retion es m e b r o ru m f a c ia n t, a u t .m o ta c o m p e lla s : vel " ii tibi
iu d icen t inferendas: ( ^ ó d ü reftiterint aufu r e m e r a r io ,e is
quis tale qu id f e c e n c ,h o n o i« eieéhs , fratres alterius o rd ip r iu e t u r & lo c o -* ! lu b em u sT nis ( i i n o n p o te ft p rxfcrip tu m
e tia m fub in term in atio n e an a- m o n afteriu m in Iho ord in e re th e m a tis , ne quis fa ce rd o so f- f o r m a r i )m iiJ u d inducas :v t
p r x p o f iti' ieculoris . Si qm s
a u te m c o n tra h o c ven ire p r x fum pieritA ^ c o m o n itu s e m e n e x co m m u n ic a tio n i fubiaceaL
iufdam monalterij de . _
V
nfd
e’m
diic
aro
Pp
ap
aqd
cneu
aan
opeád
p
C
ulaotec!&«a!
s
p
ia
t
io
n
e
”eoscom
pellatadoi> :_
¿ ? í “ rS fe ? rd ? fl?
rcmo
paocth
eilreform
ariodre-raragnbrjt.
m
on
, firsaterieusfdaelm
terius^
&
ndrcdm
rubotepcrfufiT, rSIiZiSS
aredillita
uaim
orred
m
itsatoubrf.eN
ruoatn
-, ' roU
..»:
ueliu
rtanotu
rm
, is obleruanriamfu
u
e
r
a
n* ;
Innocetiusiij.Eículañ. epifcopo.g
ffim
fuonntaach
difceorm
uap
neclfaem
jneofn
aocm
hiop
oaffftu
to:etijcci-ii' ‘
d
uq
no
eornliu
lic
e
t
u
a
n
d
n
nt[u
v-i
refu
feacm
un.dIu
iu
aem
tem
mfre^m
p
nó
fefes
orfefes / illud indu- **®
per benfficiorum fubtraSione, v t deNon iicet clericis y e l monachis lu ^ofifiantd tabelUonatm exe.rcitiQ,
c ri caufa negotiari.boc primo. MonaC A P
nequeunt nomine proprio conditLaicis non debet ecclefia titulo condu
ñ ion is concedi.hoc tertio
b :¿ i n tr a .« - S S Í S 5 5
t u x m a n d a m u s , q u a te n u s d e rid s® in fa c ris o rd in ib u s c ó íÚ
tu tis,ta b d iio n a tu s o ftic iú , p er
benefidorQ fu b tractio n e,ap p el
latio n e p o ftp o fita, interdicas.
daffiedrcim
prl.ofeisioffis,
potd
m
afin
xim
ea,q
u
S r S S S Ü ! C E c u o d a m V inftim ta p rx.
eqtu
iaiam
óiu
p
poia
od
niatcu
i
n
h
u
l
m
oitrr:
ss
jteitfu
lip
n
ib
u
s
n
o
n
a
d
m
rappdlacio-s.deap: rcilicet,u
T«.&
cap.^.
c.adnoftram
.Ber.
farao
no
tim
ieo.?s..
Ixci
acntd
fai,d
s•n
oqf.h
fii.q
.coeu
rn
d
.faiu
fIatp
cm
eerc,d
iniam
£¿lilorfi.epiinfcp
^
i
d
e
d
e
.ali.quos60cnimU
ocfpiesu-.siaré,fedre'fio
n
f
e
c
.
d
illin
.
i
n
o
n
p
r
o
h
i
b
e
a
t
.
&
f
i
e
x
m
a
n
d
a
t
o
g
e
n
e
r
a
b
l
u
d
a
u
f
lo
r
it
a
t
e
f
u
a
f
a
c
e
r
e
p
o
f
íe
t
i
,
a
r
g
u
.
i6
.
q
.
^
.
d
e
l
a
p
guiaraualnter&
ficciaotin
m
onim
pSuetd
aretu
uid
rei.aad
3.q.ym
-deo
ccidreen
ffrisq.u
arg.2e.lq
.8a.u
ho?r J6.q.vlt.inuentum
K
u
eg
.yeéis.d
illin
.nlearteis.ap
egru
u.3erafu
m
.LN
eceita
tiasm
aerfelip
-. hic “r!
iteirrau.m
delegneittap
lije:.q
uiaqp
erffeih
oceu
facearp
ep
neolnad
etb
et,vtihd
icd
icit,u
& *rd
em
r
e
g
u
l
a
m
p
o
t
e
íl
i
m
p
o
r
.
q
.
i
.
n
tir
,s
.
d
c
c
all.dA
aurd
iu
en
m
teom
d7ic.q
itu
dedtiu
nsqu
re.
A
atenacap.fin.eod.tit,lib.ú.cura p
oei.te
g
.jtfai.aq
.u
2e.airc.taeIn
n
s.m
&
.i-rfh
icicucgvv
irn
.Siu
ceffrf.ugasm
caeu
fee»inB
oItatis;. Videprohacm
m
t
u
m
.
j
.
a
n
i
m
d
d
u
.
vit-&honefta.cle- K•
n
w
r.cap.clerici.
uat,litearnib
ip
ereu
net?tu
Ru
em
fer,taq
adlitteem
rin
trsod
dounceactu
r,
d
'
fic
v
id
c
tu
r,gfitcanonlat*yyc&
qru
aaln
itteu
rrex&
pu
ilu
iqefin
iA
n
r.p
nauau
psu
illi
o
r
i
g
r
e
r
m
n
t
u
r
.
r
g
.
j
d
e
d
i
u
o
r
.
g
d
s
m
u
.
C
.
d
e
p
o
e
n
.
rew
ena*.s.titT.rpiarolu
xi.nct.d
nioóntam
i
n
u
s
.
,8cpartespatent.AbbasSiculus. ____
fferuus.&81.diil.diflum
.Sfhicinfi.dicitur.
bus vindiflamfiuita ü!
iud,Homiddas&maleficosnon patiaris vinae. Z3.q ¡. rex debet,
fi homiadium.qffi ma-
t Fmaas
‘
fi
h ] Appoiumne rtm'*»..]
me
deceíTorum n o ftro ru m , fub
in te rm in a tio n e
an ath em atis
Ytfrom
p r o h ib e m u s , n e m o n a ch i vel
Idem m concibo^enerah
c le r id , ‘c a u f a M u a i n eg o tien - ^
Clericus nec d iñ a r e , nec proferre pellat, reprejienfibilis.
: E t n e m o n a ch i á d e ric is
fententiam fanguinis debet; nec quic“
am in e firm a? T
auam aliud erercere. ver cuod ad vin
h a b e a n t: N e q u e
■' e c d e - diñam fangum istendatur,velpurga- ^¡¡.gfitusdeltnquit.
fias ad firm am ten ean t.
tiam vulgari opem prxfiare nó debet,
ritáis.]
iiun proiuacac. <x u ca iu*uu«i.v»
'
i 8 . q . 2,A bbaces.Sed fi n on d elin q u u n t, eo s expellere non p o teíl.
loannes
] 3-q.vlt.his á q uiijus.y.eod.fencenciam .
T
f, Pre[>ofitiftcu!arií.]í.eod.cap.ptoú.Sis.d<i
fo G lo .ftq .q tu r it,& fo lu itInducut.] Sed
-
Excommunicationifubiaeeat.j8i
tiA ~* '
Papa fub in term ination e anathem atis,
monachi v el c lerici cau fa lu cri neg otien tu r, & ne m onachi iirjjg f te te a n : á clericis v ei la ic is , nec laici e cclefias ad firm am te« t .N o t a ,g d e ric i & m o nachi cau fa lu cri n egotiari, n on deber.
m moaacnus firm as tenere non d e b e :. Xtem laicu s ecd efias ad
c f é ra"®""
f 'a f r
necefsitatis p o ffu n t.s.e o .c. i.a d fin em .
f (p e q .r tcttttM r fe r ohieaionem ,& foiuit.
. ''•««.jquia fuipicionem habet cupiffiucis; & quali negotia-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
l í /w;>í«ra/w.]2S.q.7-quicunq;.&: c.fe q .
.
.
c Icut.] C a » v s- Q u id a m c le rici in facris orflipibus co ftitu ti,
Y in d itte r e n te r exercebant officiu m tabellionatus ; m andat Papa
d ioecefano e p o , quatenus clericis in l / r k o r a m / fis con ftitutis
ap p ellatione rem ota p er ben eficiorum íub.tr3 ¿lione,interd icat o ff ia u m ta b ellio n a tu s .N o ta ,g clericus in facris ord m ib u sco n llitu tu s tab ellio efle n on d ebet.
m fo Clericis in fa cr k -]íe d q W tO lñ l. prohibentur exercere officiÚ
- «beUionacus,dum m aeiUheant á Cxgis foipmris fiue. fententias?
^
1 4 1y
Decretalium Gregorii
i » i » ¡ p iS im ra f c in m r offidio ille. m o !b « s o » ® • ' " 1“ » ;
i f o . í . h a b .m r ¡n in cegr, • :. e l vcr.o r d t illa
«In íBtlqua compíUooneini-
Lib. I I I .
nomachia rmonos.quod eft vnumjfc machia
^^ ^^
vqius contra alterum.
’P"Sna;quac „
C yper.]Vin huius J .d e r fia g iftr is # de prinii
r
y r a r i n q u i n o u e partes. P rim o po nirar E & ' P ' a ó a . Dinia:
citaaiiaha
bcmr.
nunquid caula
/•' v..
nm
tabeliocS
cecd
tu
alief,ialUcafiuefpiri“““«etcí iudicepofiunteffeM
- .liusclcricusdid-et.autprofc- VVperfpccula:&infra.^C5ibidem
ucnii
in
natu. offi-
,s
corá ecdefiaftico i -
bdlionesfeVf ® n ^ ,
a S c IJl
vlSlraeíaT iter
f^ “
t inteú.gendu1 eft.aig.
, diit. fi Romanorü.
ÍS{ | d
c p r u ii- g a tir t a .
dcpriui-gacira.
Manuaheti f f . ¿ ferui. vriw . p ra tfe
cap. i$. tit fifennrus.a^^fete
de pectatis proba.qm.x7.q.z.mul
t
yy edl
Dutntiam. ] H a b a
multa diOatidcocó
c ° ’k
ila iS rd ffiip rin S
¿ j .S e c u n d u m - L , aN^
qui/fuam . Tcrtium iibi,
j(n ü K í. Q m u ru m ; ib i,
* ^ iiis Ita: d e n c u s fn ía m lán gn icUlSdu- n is d iñ e t v e lp ro ftra t.
lurju par- n c c v in d iñ á languinis
n is , a u t c o n fc c r a r io n is im p e n ­
^ iü s iia :
S^^czcm.
e x c r c e a t,n c c v b ic x e r c ca tu r in c c rfit: Si auté
o cca fio n e huius ftatud
e c cle fijs a l i q í
•Vide con- d íípendiú in lc rrep ra :íu m p fc r it,p c e n la ra m
A
cc.1m
ü
éItc
Cfenicurilájsiccóleprd
asCÍiP
0..&
c6j. “d
tur•
iccu
d is
a
S
o
IíL
l rorh ?e
p r o m o tio n is a m itta n t
3
'r- U
n
cco*r.Sdeia
dfedisAfí#
pp
,
q u a m p u rg a tio n í aq u ® fc tu e n
f í j v c l f o g i d ® , f c u f c iT i c a n d c n -
necaon vllamdúnir.
,
f e c v l l a m : c h iru rg i® a rté fu b q u i a n o n n u l l i e x t a l i b u s , 0 ^ ;^
d i a c o n u s . d i a c o n u s , v e l l a c c r - 50 p t e r a u o r u n d ; i m r t n i , i ; ^ . „ A j ;
p te r q u o ru n d a m o p in io n es did o s e x e r c e a t,q u ® a d u f t i o n e m _
u e rla s cxcu fatio n is aliquid alv d i n d ú o n é m d u d t ;N e c q u ilfu m c b a n f.N o s v o le n te s v td e
N rcgm /íu am .A b b as.
^ Statuit có ci
turgix par- liugenérale, gmuJJus
S S :
i
ro-
fum.
ee cc cc kl cf i iaaf lttiicciiss pp eertfí oo nmi ss aahl i--
v e lb a lI i f t a r ijs ,a u t h u r u lm o d i
n gg u
u ii n
nu
um
m p
v i n s ff ca n
p rr aa p
p oo n
n aa tt u
u rr :
oriit.1 ’^
conihm
ti©
’|^‘'
S * ¿ S ;.4
fícílinádas. V n d e in c u n is p r in - iu c n n t)a u d iá tu r 'i R c u e rfia u - “ “®pft3revok¿ri© ^
c ip u m ' h x c f o llic itu d o n ó c lc te m ,in c h o r o ,m e n íá ,c a p itu lo ,
r id s ,fe d la id s c ó m it t a tu r .N u iÍS d c a rte ris ,v itim ifra trü ¿x iftá t,
,
n i fí li ff n
l ulus sqquuooq quuc cddeer ti ic
c uus s r ru
u ppr ran
a r i j sjSt | «&r (r m
o rr tt*e. e x-------m i í ' c r i c---o r d ia
« p it’uio
’ Alias, ra- C í quibus
fequiturr vel
auibus fequitu
& :W
taommbus
vari? circa .¡i3 ' S " «
tendit.Abbas.
Papa fon,'
T u ío n S S t S n f * '" ^
■
«"oFre.? reguillf®'
'w
pí é, “■)»»«;
i m f tfat at ut ui ti ti ni n ccoonncdi lüi oo TTuurroo- - fo««‘“
e f-er‘^- a
^ ct rcú^
s atud
o ol ilm
el aasrm
ae d
a m í - ' ínn eeññ .v
. v tn
t nifi
i f i infro
i n f r a tinr,.-..---------d u o r u m m e n - dis i«»~ —i . - «
■
fiu m ^fpatium ad d a u ftrü re- í¿ a d c f e l S '
d ie r in t, ficu t excó m u n icari nh
'"d.- w
q iio d pprrxxffu
um
m ppffe
e nntt iin
n ffc
e rfr
r ee fde l''
^ ^ £ ^ 4 ^ 1 , p e r ce n fu ra m e c c lfe
£
co m p clca tu r. N c c q u i L
q u á clcricu s'litteras d ic le t, a u t
{crib a t p r o vindifta fanguinis
Ilt^naii*. mfeefummari nópoto S lS la r lS S
p roh S tiioíaiJL i,
•A iiisita:
n e ^ is dú
IV
r a t j fe d n c c fa n g u in is v i n d if t á ’ ® «-^ trarclig io fas p erfon as [ d c
ex crce at: a u t v b i e x ercca tu r.m clau ftris ] e x eu n tes ad au d icn fe tfít. S i q u is a u te m h u iu lf o ^
d u m I e g « ,v e l p h y fic a m % A le
di o c c a fío n c l l a t u t í , ecclcíi|S
x an d er / pr.xdcceíTor n o fte r
d.gnum
.de
q iS S IÍd i
r>
E n t c t i a m '- fanguinis* n u l-
-•
e x te r o ip fo ta f t o , l e n t e n u ^ lens Papa vtde carero
e x co m m u n ic a tio n is m cu rrat, jpf©£j,^fQÍatncicóid iftrid c p rx d p ic n d o m anda- cationis incunanc,mám u s , q u atcn u s ta m á dio ecd a- dat quatams t©ndimn is 6 2 cip itu lis ip fo ru m , q u a m «um cp»»g
........................... ....
t i s , r itu c u iu s lib e t b e n e d ic tio ­
d a t fa lu is n ih i lo m i n u s p r o h ib í
Ae~3.ts>r:c
rionib usd c n to n o m a d iiis'
m uu llg
u c d u d l i s . a annt te
e aaoprro
om
^artis
ü L.
diftó&si!
------------
d io c cc fib u s i n í u i m i n o d i f t “
i « r d i J ’i " ’Z ;
m
orantur»
ofbisnP
oaxp
io
-V
ngilq
ia‘va«1
d
aestfh
eeorelao
i?am
fu
tu
d
i
d
t
aru
i:vtfid«caráoii-d¿aa
__ __ u_i:_cacircum
onaap
fitlrm
^Hoaoriasterrius.
- C o fla u tioT u ron cn .ca u U jjp ioü ís
ret'igiofos audientes leges v e l pb y jk a ,
eJl canon la t* fen tctu i*, & inaá aites
t n t ,¿ i f i f o n e A í i ? ;’
n coróia fed isA d oI#
quU nonnuUi
diuaias opiniones
d c n t, ta le s c x c ó m u n ic a ti, p r® -
publice de-
d i c l i s [ p o e n i, O b n o s ii p n é lic o
n u n c ic tu r .
Q u ia
v e ro th e o
I q g i x f t u d iu c u p im u s a m p lia r i, n d ila ta r o fu i te n to r ii lo c o ,
fu n ic u lo s fu o s fa c ia t ló g io r e s ,
■
0»“ ™
*
6 .» o iB
d ú ia am n
‘“ i'" * " ; ™
^
mcorn»,»,. u ,& fc r f* u ,H s ,ó -* d p rc ,b ,„ „ * .
£
s l
■
“ '“ "nis.a"' huiunoodi .iris ünguinijm, 8t fuMiaco-
deaffjs au? frccrfes artcm chirurgi* non exerceant.qu* aduftioné,vcl
k ecdciia- incilionem inducat; nec impendant ritum alicuius bencdiflioois
llids, dacu purgaaoni aqu* frigid* .vel férri candenr.e- l'aluíe Drohihirinnik...
hxzcR non f f m o n o m a c lu js , liu c dueilis antea p rom u lgatis. N o ta ® iu d ia ú
<binauf, j “ i--fr*gJd*,vclferricandentis:üluisprohibitionibus
í d ^ deri- w nguinis clcn cu s ex ercere n on d ebet. 1tem litteras vin d ictam lan -
fe n tis fieri non deber.
SE =
m-Diteao.
“ , S . ’ fo íd b .ra poftfCttci*
aduerlb-.ftatutumconcilij T u ron cñ -eirend ir ad archidiaconos.dccanos,p lebanos, pratp o fito s jc a n to rc s # alios elen co s pfon atu s habentes, necnon pre¡¡¡¡asbytcrosm ifi infra ipanum p r* lc n p tu m deftiterint: & appellano- es.
n e F f t p o f it a p rx cip it o b fe ru a ri. N o ta 9 religiofi non debent aud i r e l ^ e s vel m e J icin am .Ite m ip fo fáétoquisexcóicatur.Ite con
¡» r r o S l i ,„ „ ,„ d d < n r a ü d n e p h ,/ ¡c ™ .d l e g = s .t o
S ü & í
« ffe p o iW
5 « ;«
m i« O Ín C x p u g ^ ^ ^ ^
toru m .q u ib iirllifte rc v a le a t
^
« í 3 ]S m
“ ñeJJO T-ff-deoíh.eiuscui m and .effiurifd i 1
relig io fi audientes p un iun m r.
S 5 E = ;= - i= .i- s r = s = .-»
i Sedfiinterpflrín.r 7o ca n o m c ire g u la re s a b a d u o ca a o n e
- '^1"“]®
-«uff-c«“ic‘s-&cap.fednec.Ber.
.-"“ ^«.«•«.cpcumnuiuscanoms.
£ lc
repelluntur, s- uep/
,vt in prrediéto cap.monachi.
n iljp o m inus im
A m itta n t]
1
fiiifftf.jfic ip fo fá é lo negam us D e u m . x j . q .f - c a u f M i r
ñ o am u tit q uis p riu ileg iu m fu ú .fic *.d e v i . « h o n e ft cler.
braluresconcor.de hoc.
>Ondenti F n itu r in fronte: led ülud mtdJigitur
•V] *^wsp«,™sí„au.a.¡b.nid<«to...
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
K
«po«il¿íris;&a:sftpr,ii.spofi*.
l'«¿/í5¿f>aw¿.]fcilicet,9 promoueri non poffunti
a u ñ o rita te d iu i n * íc n p t i u * ,q u i? j
vlt. ^
,/;„.difpeii-
erdife
iere
>erpfo
14-17
T it. 7 .
N e clerici vel monachi,fi£c.
1418
anantBO
s:quos egligentesextitc
dennt,daiobecaedfim
m
fitu
m
co,nqn
u
m
raten^
du
orbu
m
tio
em
p
orn
eep
uoblitecn
aetio
n
iss'.dh
u
iunsltci.ocn
tp
teit.n
u
io
nq,is
un
iaim
acn
lic
a¿Youeantur.).de,h*rleitn
.excom
m
um
cam
us.infi. iniltratione tp
n
e
m
m
t
u
r
.
e
c
o
a
a
.
e
x
u
o
c
c
ó
íiíh
t
u
tio
u
b
l
T
c
e
f
uantam5 ¿“osm
enfes.inAuthen.vtfacco.lla
no.y
.c.o1n6íh
.aili.rcaqpunon
,d
d.
*¿^3SFü^onaspoe afcendcntibusCXaduerfo: ad hisYnfrafpatium'prxfcriptfi f‘I!*'
Iiita
en
tu
etaia- n
ao
rcsh
noss,,cdáeto
carn
s,épalelio
bas- d
ftite
intéJfhm
oacnd
+aem
xte
1 ‘ a
itiíStai.m
f,buiuefixnto
dd
iip
err,i/
,pid
rxiápcoofito
eo
s,6
luem
usr[S
usn]d6iévaop-- .g^.’aü
hpropoixfu
fead',
lu
ia
ffle
in
c
k
tic
o
s
p
e
tlb
u
a
tu
s
h
a
b
e
n
te
s
,
p
e
lia
tio
n
e
p
o
ftp
o
íita
fir
m
ite
r
.c
u
m
iit
a
c
o
n
f
t
it
u
t
io
”Irfib
ficu
iu
erliam
deap
rfo
eCUOllpreibyterOS*<
obferuari.
d
m
calátatio
iam
ibuep
,nn
uél-l-.
sm
cu
neim
ali--cutind
■ia
lu
seh
aC
tdu
eob
xglic
cliu
"’^
im
n
o
n
e
b
e
n
e
f
i
c
ij
s
c
u
r
a
m
a
n
i
m
a
r
u
m
h
a
b
e
n
S
e
d
n
u
n
q
u
i
d
e
p
i
f
c
o
p
i
p
o
f
l
u
n
t
t
a
l
e
s
a
b
f
o
lu
e
r
?
r
e
fie
;
q
a
um
san
n
eexnatm
.,sp.d
ecetlc
6utia
ioq
nu
e,id
u
dcu
m
.m
&g
hm
abaern
tm
eseclig
uritam
ad
m
-- cid
oenodi^
ciis
orh
u
iusacv
oin
leittu
urt.io
neisíenn
otnenr.eetxin
um
it.n
lib
ipaebrf.jo.d
lu
tciorn
em
:ik
&
¿ÍY
ak
ru
t
e
n
u
r
a
t
;
q
a
d
u
r
a
a
m
u
u
r
,
«
r
e
liñ
d
j
.
d
c
o
u
e
iA
i.
d
u
orim
op
m
ubeern
i.aed
oirrp
dain
edm
cu
eird
ortijo.,&
aliin
asp
fitroep
arip
re- ra.&A.d<pracbend.de fine.
1u
so
.irs.p
dtrem
riao¡en
xtu
n
au
r.sfS,av
.q
v
ed
iallo
pd
eiriu
fm
q
^dp
eaefertu
rfo
u
e
f
d
u
o
b
s
c
a
f
ib
t
ib
i
i
c
it
u
r
.
&
í
d
e
m
u
c
n
eu
lid
ab
em
nt.i*bsu.d
secu
m
ruu
m
ftahiaob
dú:,^d ^‘'“«'‘'/.•Jlcilicetjprxtniiraspoenas,dequibusfupcriusfa­
v
iin
p
rixd
deaifth
eib
affu
dsec,n
ccriebd
.u
d
u
prrrau
xm
be,ann
.id
eeam
ltrfaoe.n
m
rseen
n
im
rhatatb
o
d
>
s
c
u
r
a
m
a
n
im
a
m
g
d
p
e
a
t
ib
u
n
oen- tifa
fliu
m
trio
ic
tag
fiin
tetaxrc.E
on
n
icea:u
ti,r&
leam
capurfoam
po
a­eun
t,ip
blu
sbcau
ruasm
aancip
m
alirtu
usm
.aC
rteod
o&
gnn
u
lliu
siah
rcah
iédtip
aceo
nou
sa,td
rio
on
ceiisn
neiin
p
*nli,tf,acn.iIn
tiecesu
ud
asn
teitnm
anu
v
id
,gaiifn
tn
itu
Iu
p
c&
an
s
e
n
,
p
r
o
,
c
r
.
r
,
u
ll
q
u
b
r
f
n
u
s
,
t
a
m
t
t
u
i
f
m
e
i
p
e
r
f
e
d
A
F
f
lo
lic
m
e
r
i
c
d
if
p
s
n
qup
irh
ab
crnp
:cceun
raam
ailn
im
acroun
m
,u
Ft^
in
:,nau
ulla
dirfeefleeg
ed
sif,v
ditpio
hy
fei-, foem
tunm
,lp
icguctnd
icliitiu
rrasd
.diñ
eam
o.nSaecdhh
iso;.acu
ia
pcrroend
oo
m
enif,lihp
orco,opftteernhdoiccceaxm
o
p
t
e
m
t
iu
s
f
t
it
io
n
is
a
t
in
n
e
s
a
s
p
s
n
o
n
,
g
p
nd
fm
ocn.ercdlp
piicPitap
*cpu
rm
om
ouuoed
rid
nioxn
Fsls
m
t.m
&m
qu
un
od
d
itci.it&
s
oatp
aalen
su
lu
t:and
ifh
iaibliu
aitm
in
tio
ionneem
m
Fo'nheoccn
void
eh
nit­; /
q
u
iqeaud
P
lsan
m
iln
teftteri.rpp
r-reetsat.atd
,lfu
e.rg
soearrd
hoein
cd
enixlu
tlcen
i,u
&
u
n
q
ittu
.:eq
x
co
ico
ain
b
e
r
e
b
e
m
u
.
2
.
q
.
y
.
c
o
n
l
i
i
m
*
e
t
r
a
n
f
a
in
t
e
r
c
o
r
p
a
lia
.
„
2
_________
,
9
a
c
a
f
a
e
o
r
u
m
p
a
t
r
o
c
im
u
a
d
m
it
t
a
r
u
i
a
f
i
h
o
c
v
iiihlb&
d:áeq
m
m
prtu
t,vt6.q.j.fcriptumeftinlege.&ff. 1«,hocjiixiflecdeifljsqu-oddixitdeiJlis.arg.s.detrálla.intercorm
.rgoD
alu
.lic
ibicu
.In
.p
o
fm
Fgxcitfh
Á
D
c
T
;
m
e
u
,
ciacson
nofn
titeufttio
nyh
etiflo
hu
arbae,n
tu
eecp
ulreab
m
piaar,q
ou
ch
ih
aalebm
d
ifu
a*lb
pr,n
eo
seb
teaprb
,n
ijn
fcicum
tqau
liii­n
s
cb
l
i
a
n
5
e
a
t
f
e
c
a
p
c
ll
a
m
v
l
c
a
e
l
a
s
g
u
s
c
le
r
ia
p
e
r
p
e
t
u
o
i
n
lt
i
c
u
a
n
t
u
r
.
c
.
i
.
e
o
d
.
t
ic
Jib
.
6
.
b
¿M
.a]rla.licetl^us,velphyfica,dequibuspr*m
iflum
eft
fiprJ¿
a-B
cm
p r íla t i e cd e fiaru m
rurintantuni g
fu a
exp eliere re-
á ’ Dc mate­
ria hui’glof
fxvide 0ech1,!c DoAoies í cap.
cognofccB-Rs. fupra de
confti. & So
tú, lib.I.do
c T Sfat¡umprjcri*tum.]imx\xm
Í V S M l s ’ns r.». fir q.quid d , beneficias cmam , f t perfonatibus
vtiD»Tism.
T h *c, pro
6t hocin mul­
tis Vatica­
nis.
habentibus,
muJta.ín
u reci.per q.an habentes perfinatuí egeant dijpenfatit-
tu Papali.Jtcut f t monachi.alleg.quod f i c . f t hoQ tenet in. additione, in
de
SC
ti-zri» tillrinm A’ c
tertia gkff» tenuit cantrarium.
ti
Star rxcrnAiA iri],/-— r.—. .
orapKzn tiz miilra mntr.r znirn
F r a lr a .s .d e d e c i.a d a u d ie n tia m .* p o e n * n o lunt a m p lian d * fiuic
od ia ,fe d p otius reftrin gen d *.d e poen.dift i.p o e n * . ff.de l i b . * p o fth u .cu m q u id a m .tf d e h * r e . in lti.l.i. S- v lt. & illa cla u ln la ; N ifi
f o rte ex m ilcric o rd ia,& c.re lj3Ícic u n tu m p rx ced cn tia j l c n on fu b fe qu entia-arg.s.d e ap p .in q u ifitio n i. T u tius eft d ic e r e ,
in currat
om n e s poenas p r* d icta s , c ú h n e ra h o c expreffe dicat,O um d id t ,
h o c e x t e n d ij& c .* s -dum d ic it;p r * d iilis poenis o b u o iij.B e r ,
Dui
Í QU-feqpriucipium reci.ptr qsujito fims qu a ritjft foluit.
F I
N
S
L
B
R
I
T
E
R
T
I
'fy i
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T Hae duo
vetba:&mi
damus.defunt inona
nibus antioodici-
■ ^
^
' le. ‘ jaliuinGrcgorii
in
p
,
/
!
i
a
toIeri,i.Nou
f
lio
t
fides
nepote
«,
r
^ 2
'
to R r V s.
I4I5>
*
••
foJ»
ri
'
' •A L !
procedenti lihro vifum efi d* nSUm & ¡efiU ¿eñant Atu n i dt, ricos, merito nunc re/int
videre i t fieññtibus n i
laicos. Et htc rubrica ha
JT', M, fiLounietduatpartes.lnprima
'
*
* f í ^ ^ d i c t t d e f io n f a lt b m : In
h n h cd
fec u n d a d e mntTtmonijs.
A bb as.
D t h n c m a te ria traR a tu r z y .q .z-irsp lc rifq ,
capitA us. & z9' i - i -Cr
R
'1 I
O
BV s h r
V s i.
V
tetu
Sfte
ste
Pi-V
. •J.' ' - . “‘«
'v
■J«ute
.cfo
vlt.lu
Su
c,J/^
52.q
.
oInnocentiusteniusExonen.tepo ‘®
"
macri-
Dc
htrl,q
ueind
atr
/ I ExiconciliooTriburiennii'. i PoUlereaco,n
ah
deomp
uri-e ncni,?“""“ippaerg-. •SS';
3^ i*"ded
enrH
uic
nt,r7>
cm
om
m
oníenn
driarA
fu
m
niK
tic
tfu
óU
tfIn
: t,. v
kid«ur7 ?
f^'feferereíbterm
t.
3 } .q .z .& } - & } a - i- l
zZ.&}.per
. & i . p e r totum.&
m u m . c r30.
v
f
f
^cdosuh. ad/in.q.&iiff-z.^fed
«reo,11.
Matrimonium folo confenfu conS c C m c o m m c o n d itio n e ñdc
trahitur, nec inualidaturfi confuetudoVatrhcnou
rpTuptur.
do potrix non feruetur.
. 8e m o d is o m n ib u s indu cedi ¡
v tp r x f tita m fidem o b le ru e n t.
' bi au rem Ic ad in u icem adm itte r e n o lu e rin t * : n c fo rte
deteriu s - inde c o n tin g a t, v tta ÚUbait:ióhDi/!Sniuit.
le m f a li c e t d u c a t , q u i o d io >
!
uiii; m u
h a b e t : : v id e tu r ,q u o d ad in lierS d e jo f ta t e o ru m q u i lo cie ta tc m u
Saxonia, in terp oli tio n e
fidei co n tra' l<^c Sa hunt,ié poftea eandcm fibi rexonü du m ittu n t, hoc p o iu tin patienxit in V- tia t o l e r a r i a c t i o n e . S . i u
’ xo ré; v eillis de ru m q u ia n o n e id c m vtu n tu r
' simaior feptamio duxit in vxore
leg ib u s - Saxo n es & Francige- m'moremfeptemüo, & cam traduxit
n x ,c a u fa tu s e f t,q u ó d e a m n o n ad domum,orkttr ex tali contrañu pu
l'ua,id eft, n o n F ran co ru m le- 4’^blkx bonefiatie iujiaia. hoc dkit 'm'tf.sJv g e d efponfauerat: dim iflaque' bxrendo liitcrs.TxnotmkjnMs.
i Av«,„/Tideft
‘ Sk“
idñif
¿>
■
-isdc;FrQ
ucid
m
iu
uxeo
n
aan
faaam
jd
unx
ic­­
v
r
e
m
q
u
n
d
o
ptlM
»
bile
m
lie
reétu
dd
eiS
o
n
iaxo
fm
m
cm
oun
fiu
naille
exm
S
a
n
u
:
u
u
e
n
i
s
d
icepbhaet,ng
in
m
rim
ntiis
d
is
F
raáctd
nfouon
EugeniasPapa.
v
u
n
t
u
r
e
i
f
d
e
m
o
n
e
tu
d
in
ib
u,s&
cum
S
a
x
o
n
ia
h
o
c
i
d
e
o
qo
un
ial^
deelpfó
faued
ra:aeaxm
n
u
on
um
-.D
im
ifait,le
ergoSillá
ti
cfa
ranudxa.rfyu
qeu
i?dStd
¿uhitoccofnieci-ri «it fuptrifg
erh.□
op
cifo
n.m
odm
us-,®
. .
P9
d
e
b
e
r
t
a
t
rc
r
liu
tille
trg
áilg
eb
flo
cE
nti®
E
um
an,gvd
ic*le
sfru
ij-r legisfefu
cubnijc
dia
atu
cornpiu
gn
eite
?fe
pore',s&a
sp
“n
£srpS
«>■
m
atam
rin
edm
irae
ilin
roT
ctrcim
gaod
tu
r
.
N
o
g
d
!.'
ofm
nirs«g
re.siu
pr.qn
uiahld
cutn
q;d
n
io
p
h
e
n
d
o
p
o
t
i
u
s
c
o
n
f
i
d
e
r
a
t
u
r
in
t
e
n
t
io
?
h
t
c
iu
m
,
q
v
e
r
b
a
,
e
n
a
*
c
a
u
f
a
s
n
a
f
d
t
u
r
,
&
c
.
)
.
d
e
r
e
g
.
i
n
r
.
o
ís
r
c
s
.
&
f
t
e
e
a
m
,
+
d
c
K
f
e
q
ib
ufsom
edn
iaitnatticbsun
so
5n
hu
nn:,tdduem
m
otiaanm
im
iheon
d
hIo
fav
rferrn
irn
ald
c.ia
qtou,afin
raclitcfiain
luetiad
eem
pilveoalu
fin
uteaitu
rp
aem
enatn
ofíe'u
b
itn.taerlgig
é.d
daeD
Itu
eb
m
leem
fio
u
fu
b
foin
tadn
avo
ter-rim
n
ijei.m
teacm
br­a enltan
O
foo
ljK
.®
c
o
d
lic
d
e
r
m
i
n
.
s
.
i
c
C
d
e
e
n
t
d
f
e
r
u
ir
e
in
t
e
n
r
n
i,
&
n
o
n
t
e
n
t
io
b
is
.
I
t
d
i
n
t
e
n
iu
rin
du
na.n
qu
cm
3icdem
o
d
m
Sec:idi.ecqr.ei.n
q
un
istianrebb
iraeteitu
usr.ch
fu
igit. m
aiSB?
tion
m
currte,n
dn
um
eft.dine.
o
p
ioaraT
ce.;n
d
nq
du
situ
,gu
h.sd
taralicu
su
co
ov
eat.:cH
^eZ
if¿i.ri¿e]id
ceo
d
j
c
e
f
a
t
,
&
b
e
,
®
lo
r
e
c
o
m
p
a
a
p
e
r
m
i
s
i
o
c
e
:
j
.
q
u
i
J>
ítóe.]fid
ft,fcu
oentíu
uetudinibus. w
p
a
u
.*»?-*der.velvo.cap.venicns,quod&m
ihividcnir;Scloquiturdipea- -H
K»
are.3o.q.5.diter.vbivjdetur,gm
atrim
oniumom
ifsisfolem
nitl- rS &cTd5 piS cumia!dudum
.aiiSdeiurem
erodec . i
elt,
Vt ille
Eu angelic®
¿¿á
C/o7 ea 7e'cttZ T tZ 7 b Z r ^ ‘^
p.
m t
j
sutequis non uiiigit,
^^kco;itemnit.2o.q.
flencus.&
n
ff pro
foc.l.verum.>. vk &i.
ximus.Ber!
® ^ tityofuúmefidei.]
lMui;peruenir& ¡T
q.^uramcnti.
q cA.feq. ponitduasle-
a»ae,fcucet Tanc.&
III.
In patienti* tolera-
V u en is r ,q u i pu ellam n o n - r/.jHocideodiat.quia
^ d u m r c p te n n c m d u .x it,q u i- exquononeff procei- '
uis x ta s re p u g n a re t; ex h u m a - i."® ad mammonium,
C
n a ta m e n fragiht'ire fo rfa n te n
y otauit q u o d c o m p lc re n o n p o - ablSere^vtvf:quia
’rJut
Awxuciitm,ccnci: m acnn _____
c&ordai « ‘^^^^ír^onjüm,2 7.q.2.fuf5dac . .
SS
y Ki<í»¿-.JSimdoricpcenniocumproxinjaíepcenan¿o,ío<juania-
farcuem
renondebuitpaeu
reiu
tefu
aa,n
viftik
ii!^
«’ i ht/fhu
p
ple
t,am
team
,m
fpc0lifaclia
com
nn
rach
,cenxtahu
iso
lihteuralp
-lorfeia,&
D
o
.iu, f ;5/g-^-gnuslt,p
o
dfilo
m
tum
m
n
tavtv
tcis*en
m
ifn
riitcto
rrirtei.txIu
tlarititcu
uiu
m
.d
u
rto
ir.firfcoe—
u
n
te
m
m
m
n
fr|
elu
rr,o..etiamfiim
an
ieltu
m
m
afitiu
did
in
rau
iu
flu
u
m
m
acocrm
iau
m
n
lrig
itSeu
eóru
ap-liD
u
ifftaaxe¿l¿iu
,,8a&
lfu
:cod
eio
:^Itr
,„rliE
.td
.&
v
eeb'eflet.j.dediuortT
rqau.a,od
U
.
i
i
r
i
,
n
a
r
r
t
lu
m
c
a
u
m
u
b
i
u
a
.
e
c
u
n
d
o
d
a
r
a
uix
U
sd
ittu
ats.vTx.o
fu
in
itu
:iibdi,aam
«M
A
ba"s. „„«11,™
nondum
vi)-l^e ceptacaufafornicationis.i5c2u.u
qr.ijn
.d
ituD
oim
m
in
eroe.em
xp
aarm
te.ex-70ti(,on,e.diff^
.Q
iu/
u¿e/
n'i«sr-d
"b'®
ici.e&
nC
s-k
rim
ouiu
tm
o
eri.m
Su
cfhfeordvifoflu
inn
itt;i5bih
,Seiru
u
erw
A
bitbtausn
.t creocnefafsnitg,u
an
teeaqpoftvp
iju
.aenU
n*um
m
tecfm
qaS-idinuicein_pP
Q
iin
dbaeem
v
id
rn
&
eftita
;/p
og.m
in
aP
traim
o,n
iumconk ec^
ttó
™
;
u
r
e
&
f
c
o
n
ic
i
o
n
e
,
f
i
d
e
h
m
c
i
n
d
e
p
r
*
,
p
h
e
n
c
p
o
lf
e
i.
t
f
ir
a
u
l
r
e
m
a
n
e
r
e
?
K
n
d
e
t
p
a
m
de^f»
pi.cathocm
atraig
m
o
n
iu
um
m
:p
ov
ftid
eaem
u
tta,fn
ttpcro
om
popfeitlIuem
:Q
ue;rlitnu
r,?qR
uñ
id
lu
pahpoac,gcqenria
tiu
siceefb
t,afetu
ru
afp
riod
efb
eetiu
:8cs,id
eporoup
m
P*^®
? ¿^
ujb
ip
uem
>
e
n
d
,
a
n
lic
e
i
n
n
d
i
,
v
o
n
d
e
t
P
d
r
n
a
q
t
e
r
n
r
t
e
n
co
m
m
etn
dia
ifü
utn
m
in
so
olu
ibu
intd
uocn
en
dn
i,:v
tp
fid
em
ri.sltnited
am
uticde,m
parari.N
oetfatn&
du
gso.gmauuw endU
o
rsuion
en
n
;S
hato,t&
c,v
&
cileo
rd
em
earstin
,n
fu
cfeó
ed
lle
np
d
eu- ca«ifbtin
ilu
qufoed
cm
ert«iu
tqeb
rule
iu
d
e
c
6
t
in
g
t
l
a
d
u
c
,
q
u
a
m
o
d
it
;
d
a
i
n
f
t
a
r
illo
r
ifocieucemphuntfidedata,&poftea¿Iamfibirem
ittut,potcft
,ro .,w .4 ..j.u tu iu u itn s,p o r ro .
^
Euenc/ire ¡-o,Euangelica Ugis.]
BoMagtftri
dimñ « t
£ 7 p ^ k e » « a .] p r o eo g p rim am d im ifit, 8 cfecu nd am d u xit.
g :c e » i* - ¿ í.] fc ilic e t n o m in e ,n o n r e .
d itiirtP n m o narrat
an noru m f p o n fa lu ? h e n d o cu m ip U ,S cte a ta u n
p k r e non p otu it: T and em m o rtu a Im t; v e l ^
^
! Eaierea.]
ipfius
fecurius
-eeettadoobfcitf’ ’ '**
chfeq.nct.in dubqs,fac.(Tfolutt lontrnrtum
cum a dmfione, & foluit.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
l
I
1431
Ifrerponfalib.&'matnmo.
Tic. !.
14-22
w
S
ií>
c*el-r.7go
p
ifni.v
db
uibd
iiscfiteu
m
rececretíu
sm
eft,*tedn
eriti- *^
Jefunfeo;bodicfectis.
.iin
ftffcl.edretu
ptonc]-n
<
.h
co
.m
za.te
íi..iat,tcdg
m
rip
:t4ee.n
r.ftu
im
■
,ttd
eiu
S
c
J
.
d
e
a
u
d
ie
n
t
ia
m
.
*
d
if
t
in
ic
u
c
.
&
i
n
r
e
f
f
v
id
etv
uirn
qcu
dm
hxdceriu
artio
nu
ftle
rfít,eum
ga,
bfilae.c&
er3taon
o.n
p
/
e.v
ltit.te*rrIinlltit.
enced
m
ia
..idi.q
.ijllu
.grd
au
eu.x&
3m
3.d
ill.nllit.
ha- in
tenrfaen
osgu
nin
ulituam
oblp
ig
adtie
orn
iu
m
uó
lu
efu
itullcaaon
tfrtao
,¡b
u
i
.
q
v
lt.
#
e
r
c
i.
S
.
q
lit
u
.
I
c
o
t
e
im
e
t
e
.
q
u
ia
ir
n
t
o
s
ib
iliu
m
n
e
b
lig
arraarfeu.q
ftiq
itrantm
.t.Q
^maig
. iturinhisquxdutio.Inftku.deinuti.tlü
¡¿e3¿to.«b.fccu
u
n
i
u
cercafertur bia*lunt,quodcertiusexiftiClo.feq.obijtit.aUetat pro, f t foluit.
Habere rsonpoteíl.ybeá
cu m
. p a r tiu m ,
;
m a m u s, te n e re d e b e m u s: tu m
p
pofleflbreludicari
probauit c la re,* Ita,
:
íe d ic it u r : tu m p r o p te r p r x d i-
¿ la m d u b ifa tio n e m
,
ilh c ito iu r a m e n t o m o m t io n e
ffionfiilibus ccntrañis cum
ad remota f e transfert yjponfii l'écre
publica honc-
cum alio contrahit: f t tamen per eam
f t e t k qtfo minus nutúm om írn p o f i-
,
fi M t s i u f l i t u .
r a s .*
.
fepnmum annum co® f e n íi t ,f F ® f a l i a t e / ^
tiíih d T m n fa m *
asieimyc
kmawm y.tit.p 1 x i'.c ra tin e b a -
é
!
pula^
f P- -
t a s ; f e d v t p o j n i t e n 't i ;
M anda-
eftdubiatod tfi
*S^
u
r
n
i
a
t
riem
om
oicm
íanto'n
ao.n
«fü
™
ú
m
atre:cJ..atcit.ceplsro
x
/
C •P. "IJT.
ir.fipttc
of-t
,
jasteígiresnon
iu r a u i t .S e d q u o n i a m f c r ip tu m
e f t T4 q u ó d íp o n f a m 'f r a t r i s ,
fr a te r h a b e r e ‘n o n p o te f t:M a n
tur. J .fi vero. Solu. S ic
ítellige,pueUaifta f »
v ij.a n n u m n ó c / e n fit,
y e lr ó c ó fta / c d e c o n -
iBtop-uitforfitanqdcóplere
em
raah
/tioalilu
capp
eta
gapl^
cbfiu
atx
™ D . a u d ie n tia n o ftr i A p O
- ^ f t o l a t u s p e r u e n it, q u o d
y ^ E
.
V
^
’ ’
t i l l i s a u te m ,q u i p r x ft i -
c m i i H .P a p ie n íis c i u i s f ilia m
i - ^ t o iu r a m e n to p r o m it t u n t
f u a m c u id a m f i l i o t u m L . d a t e ^fe a liq u a s m u lie r e s d u c h ir o s ,
v e lle tt T C O r e m : i u r a u i t , q u o d f i
Ü l e ** e a m h a b e r e c a f u a l i q u o
in te r u e n ie n te n o n p o íT e t, a lte r i f ilio ,q u e m d e a lia v x o r e g e -
n u c t a t , c a n d é m a t r i m o n i o CO-
fi impofsibilis.
f e n te n .fin e
' v H e ie .
___
s-.
ftoüliafuerunt,qux
1*““p
r“opm
io
fu
®
aaiís
xu
m
.tsu
or.aq-,
r-—
p
r)xn
do
iCtp
arfx
potann
íalia
:p
eer­im
dim
enntu
mfq
uotm
in
os
P®
, -
gonon
/ “ cnt
& p o lt e a c is in c o g m t i s , d im itaccelsir. Sed c ó r r a j n í '■■csÁ.^r.er
t u n t t e r r a m , íe a d p a r te s a lia s
trim o c m in pleru m q u e
tra n s fe re n te s : H o c tib i v o la attend itu r con fid erato í« « ^ iiB íe.
m u s i n n o r e l c e r e , q u ó d l i b e r ü f r ñ o , n o n ¡n re .s .d e b ie r it m u lie r ib u s ip iis (fi n o n e ft
g 2-®“P « - & C .d e a d u i- hicviAeco-
q
eopimo'
vu
arain
tadso
,qu
intqew
nto
é.?
rrelo
ipaocp
q.u
oad
terim
om
p.proxi.*
Jp
oo
xm
i.ad
illis
.*autm
ctu
a.m
p.veltti.avm
nd
epphpoh
o
ctad:u
b
racm
,etlix
um
qóuip
aoh
ofct 2g 2.fiquisdefFqnuíáou
elíh
rira.B
erm
nafro.it,&ideüoit:novntfse.rcuaan
lhan
ebtn.eeFren
n
c
o
n
f
t
a
b
,
p
n
e
f
e
m
c
d
,
n
t
e
d
t
u
dum
.21.
bttrein
a,m
ilic
liu
se.m
‘j.cu
ap
.gprf^
oxi.avrijg.a.aniiá
ssncóon
viíe
dentfu
r,gvtdi- q
.4.inm
ilis. Arg.gquiscom
fxeittT
liaarnecco
i.q
lnu
alb
h
r
a
f
i
d
e
r
s
,
n
o
it
n
p
e
ll
i
p
o
t
e
f
t
a
d
f
a
t
i
s
f
e
d
e
n
d
u
m
ia;ef.]icidn
o
n
eoflneítar.esdubia.
jodqu
um
oh1b,e&
tcard
im
ud
iee.lia
24m
.q-p
5e.irrtainqejt.*d6e.cqe.ri.illi
q
u
i.&
2lib
2.eqt.p
1.epcrcxadto
icd
a,e*n
b
t
f
C
o
»
/
«
»
e
l
,
í
p
e
c
n
e
r
e
d
e
q
u
o
íc'tf Argxontra.3y.q.j.extraordinaria.Solu.ibiextrana- "cp
orvrip
e¿rfefiq
eo
m
hm
beu
tn
C
hd
riltiuia
n
su.n
dd
eiu
ito
.B
£Q
f.u
JC
m
ism
ifoim
ou
.itSm
eu
c.n
arapd
aic
res.n
:n
itbo
iu
,H
fre«Fr¿.Ó
¿.A
bje
basd
.u
ttu
urraalib
liaeu3sm
F
h
n
iC
j
&
n
o
n
m
a
r
it
a
l
i
a
íf
e
ñ
u
;
h
ic
v
e
r
o
t
é
t
a
u
ic
in
n
a
a
s
i.
Q
u
i
d
a
p
r
t
t
iu
m
o
in
t
e
t®
,
*
m
a
r
it
d
i
a
f
i
f
e
f
e
u
.
é
lu
r
o
s
in
v
x
o
r
e
s
a
h
q
u
a
s
m
u
lie
r
e
s
,
&
p
o
l
t
e
a
a
n
r
c
g
m
a
t
r
i
m
o
n
iu
m
A A
narratfañum
.Secundodeddictibi. ?rehn
ucnillx
ttram
nu
sflleeru
nst:v
fetraud
pF
arflr
tesóa'clia
sm
:Qaulixirsep
bh
3teu
r,íq
u
id
ftaP
cearp
ead,egb
b
b
a
s
.
r
e
m
u
r
e
R
ñ
d
e
fsei
*
f
a
s
.
Q
u
i
d
a
m
d
u
is
P
a
p
i
e
ñ
.
n
o
m
i
n
e
H
u
g
o
,
v
o
l
e
b
a
c
c
o
p
u
la
r
e
n
ó
f
u
e
r
i
t
a
m
p
h
u
s
in
f
e
ñ
o
p
r
o
c
d
f
u
m
,
h
b
e
r
u
m
c
f
t
illis
m
u
l
i
e
r
i
b
u
fnileiaL
m
fru
m
aftirille
im
oen
liatlierqcuu
fialib
oeru
coiu
ist,afu
i- cq
uu
m
iiiisni>
eraet,rreim
ceopn
taiupm
oefn
itern
tciaud
eaplijersiu
rio
,-m
fip
earteuam
sf.tN
etoetraitg,
iud
aau
ittem
g
agia
m
o,id
cáaad
fm
u
h
rterm
n
oco
nonn
p
fcle
ltlaiern
reiotfm
ilio
oafa
m
un
shm
iie
itlb
m
cn
o
nu
fu
m
q
u
e
m
e
a
l
r
a
v
x
o
r
e
e
n
u
e
r
a
t
e
e
m
m
a
i
m
i
o
o
p
u
,
&
iF
n
n
o
t
e
n
e
t
u
r
f
e
q
u
i
f
p
o
n
m
v
a
g
a
b
u
d
m
,
n
e
c
d
i
u
ftióctóe'rxeerou
n
tnlF
np
íárxIia
:tF
fte
a.eqau
id
deam
m
p
riaam
^ad
uaerréun
:ucltoanltfaen
gfilio
uinit,ay
tec “expedarefinealiquapoena,dum
m
odononfueritinm
ora, iplum
s
j
v
d
e
f
a
u
s
H
n
f
i
l
v
n
ieum
rauria:;tQ
a»arbiteu
re,ann
po
fostite?fR
dned
tPam
pan
jcd
raip
tuu
m
eft,g
ífautm
erpfrpoó- op
4
o
n
nin
eturf.e*q
uid
ip
m
v
agianbtu
ú
.fttg
'.deá
fp
rn
isu
rim
n
l;cñV
d
fu
ed
t.lcib
.q.3d4m
.eexn
pn
ró
oteu
lie
efou
fF
fa
liind
úg
ofeitafu
m
oih
n
ad
peole
ap
t,F'
&p
ecn
iicteaen
tiaanm
aecrn
c,tiq
p
iiaaótm
dille
ecillic
iteoliu
rar-. -illu
ap
.q«f.i-2¿f.ia
fí.ijtp
g.so#
.ltS
d
en
ftovcseia
rü,le
im
m
d.d
enev
x
op
reuelá
cgo
nhitd
ac. qm
bu
fY
m
t
o
;
*
f
o
p
u
s
f
u
r
it
,
e
x
ó
t
io
is
f
é
t
o
m
p
a
t
u
K
í
t
r
e
s
a
n
fm
g
e
s
.
C
r
e
.
l
.
z
.
E
c
o
d,irifm
ú
N
o
t
a
,
g
f
p
o
n
la
lia
q
u
x
n
u
ll
a
f
u
n
t,
i
m
p
e
d
i
u
n
t
m
a
t
r
im
o
n
i
u
m
c
o
n
in
te
llg
e
d
e
f
p
o
n
la
d
e
f
u
t
u
r
o
,
d
e
q
u
a
h
ic
l
o
q
u
it
u
n
f
e
c
u
s
in
I
p
ó
f
e
d
e
m
a
h
e
r
r
d
u
m
c
u
m
c
o
n
f
a
n
g
u
i
n
e
a
a
it
e
r
iu
s
:
f
e
d
h
o
c
f
a
c
it
f
o
la
p
u
b
lic
*
lé
c
u
n
.
n
u
p
t
.
d
o
m
in
u
s
n
o
f
t
e
r
.
g
elaadtip
sciu
tittiten
iati.aIm
tem
ram
ntu
nm
onon
eeftrifetrau
aénd
m
m
asib
nq
ud
y-toen
m
efn
q
uiilsicpitotuem
ftciu
om
peelli,
ad
m
pu
riu
s. 1
/
m
’a
p
o
ie
a
c
o
m
F
lli.
v
n
d
e
in
c
u
lp
a
f
u
e
r
u
n
t
:
q
u
a
r
e
im
p
o
n
i
t
u
r
e
j
s
¿“/j®
ch
oanbdeitriconn
u
aoftu
u
ia.ez.íixqq
uu
oisdevfxpp
orn
tu
po
neiroe,n
.Seetedrifu
ip
rd
eeascfóttein
titg,qau
afarclicdeattp
ececnlecu
fialulic
efn
tria
m
disi?, ifarat.ji.n
syllü
um
e.
,y
m
titeaq
tr.n
uim
,u
^
iu
saen
atm
om
nllp
etrfitta,.q
2tla
7.q
.e.fjam
'..*r lim
R
ñed
niu
ecad
svein
q
m
o
nte
icrait,?th
ioeq
n
P
f
i
f
o
r
t
e
f
ó
e
f
l
e
t
I
p
lk
lia
.
j
.
q
u
le
r
i.
v
e
l
o
u
e
n
.
v
e
n
i
e
n
s
.
f
e
d
f
i
p
e
r
e
a
s
n
o
n
f
te
u
o
*
j
ix
c
e
l
e
p
t
e
n
n
i
u
c
o
n
c
a
c
n
c
n
c
ip
o
n
i
a
ii
a
.
.
t
ir
n.u
sm
m
com
ple
ifvlcernot,d
nu
obniu
im
p
tart,etp
up
retaislepd
iu
n
fo
.shb.4.
I'o
'n-ficteras.'*cacceís'it.&cdúopueri.ccf~
lanteeoquoddicitur J.m
eio
fic
uu
t.artfrieih
oo
cn
ciu
en
rm
tuem
eaf,ie
t.teu
fim
m
e.u
fle
u
bú
iú. f/
S
om
icm
p
o
n
it
i
s
p
o
s
it
n
t
i
l
a
l
a
d
c
a
u
t
e
l
a
m
H
a
b
e
s
e
r
g
o
v
n
u
m
■y
ef-fP'/i.27.q.2.fiquisdefponfeuerit.
'
aiíu
5e,m
inqu
oIpo
nfe.hIated
effu
ritofcoulm
uúatilirq.auh
m
abeasd
s.edp
eo
ijsi-- f‘“
.&
Jt-ud
rm
..q
iem
?íph
a.cu
p
er.ih
v
uicasóaim
i.u
eo.fifad
om
terod
vu
irm
um.*m
J.d
on.duQ
rum
ap
,£eerb
r. ^
"5U
U
0,ilu
dm
yfticumfuit*!obtinui:fofratrefinefoboie rleen
S :t u » ú
1
m d ru
n ó F t u it ’ PíuroituTg»
P u la r e t .C o n r r a a is a u t e m á f i- a m p h u s m t a c t í p r o c e fiu m ) ¿ " ¿ i r i l d e m m r
íio p t io t e fp o n fa lib u s , q u id a m
a d a lia l e v o t a t r a n s f e r r e : r e c e g
c o n íá n g u in ita r e m in te r e o s -e f-40 p ta ta m e n d c p e r iu r io p c c n ij.
fiL fin t soÍú I i m .
í e ,iu r a m é tis in te r p o fitis f ir m a - t e n t i a
p er eas fte te r it' q u o
feg- cu m
u e r u n t .ld e o q ; p r x f a tu s H .e a n m in u s f u e r it m a tr im o n iü c o n «“g o
j. & 'c t o s
,fi
d c m d a r e a lr e r r fiü o m tr tu c v t
,
fu m m a tu m .
7.a.
4 rropoj'uum.]
pof
9 Compellas.]
t Die, n
not.55. <Jii.
qu:ainque.
lean. And.
Glo feq.fignat contrarium.ftfoluit.
iHuidas.]
X J
D audie»tiam.]Enmo
Sed
¿q
do.feq.ponit ophúonem,quam reprobat.
i
Transferentes.]\aáe
Liberum
filia
d o feq.ohijctt,ftfoluit, f t pomt tres cafus, quibusfoluunturjpon
falsa de futuro.
.
Z
Dñicfis'
z,concor.figmtvnumcontrarium,ftfoluit.
otiK ^°T“ ’^ fr ‘ ttris.] 2ó.dift. cap.vna tantum.#.loannes.27.q.2.fi
Wri c y ® “fe“ ^'h.Arg.contra.8.q.i.olim. & 7 .dediuortiis.cap.
Y y
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4
.» © 0 1 -
' ■
! 'a v . falium Gregorii
142 5
G I
rantum.tunc fm quod añor intellak. r , o t s . u-
Vm i f t is « fim ilibus d antur tales verfus j
n itru .fn r tr .e r d tja n g u it.& a ife n t.
t¡faqut'vÍTginttM.membri damrmm.mintr u m :
A c h ereíu la p fm .fid eiq u e r e m if.o p ro rfu , .
Spenfos d ip c t a » t . & v o ta fu tiera retraÜ an t.
1.d™
P.d.anoep¡fc«po
m
atq
uu
roqu
oalid
tritam
uluíic
m
,
a
d
t
t
e
:
Itenfctertoquzlitroen
oü
po
>A
íF
o^
. fir«í«7W
'C
4
S
T
Q
u
x
d
a
m
E
Im
ulievrc
,qu®eeft¡n
ui-: ^
vim
ten
tópi'auc^,m
fuu
itlievrirpoa,&
daneandtaita; I >ta
l^tr
teard
vita
imirov,imd
•
>fit
dta
if- ^
Non omnis violent u m p ed it conmatrimonij :h of dicit, q m ad
íed
dan c a ta
A bb a s.
C
,
P.
I.
e ftIn u i-
U
Eui
V
1 ,.^
H 24.
c o m m u n c m v e rb i in K llig s n t i a m . rec u rra tu r i ,& c o g a t u r
y te r q ;v e r b a p r o la ta m e o k n > o iu r fe in c r e ,q u c m lo le n t r e c le
in te lJig e n tib u s g e n c ra r e .
C íT l*
áeconfriS^guj".
° •P'fcoF-
6¿
&
m
univm
i«n
d
etgeal.iigéL
aabe’»,
8C
In ter Jjxmfam & confanzimeos
utcT
f e r e n t i a , 82 v tr u m p o fte a c o n - ffim ft oritu r im pedim au im p u h ik * ^ i . ad au¿emútn^
m lim Sid aP apatIn- le n lu s in t e r c e flc r it , cc rtu m /
• honeftatis impediens d r dirim áis ma
verb.
tCTvim& vimdtdiric n o b is n ih il p ó fte a c x p re fiifti, trimonium ínter eos contrahendum.
¿ c o Z a T í^ '^
rentia,ncc conftat an n ih il C e rtu m t m d c tibipO U U-j©
G \ P
V T‘ T
•"“““ z-in
coníen m u s rcíp o n d e re .
Vi*l.
cú.fequen,deam bi
S u iu -
9 inter vim & vim elt
toirioDi a -í ¿ifcrcntia . Item certa
pfeUmu» . 8c finita debet eífe qu*^
Ü io,& non duplex, ad
^ Si d iq u ia p tia d matrimomum co»
traljimt p er v erba obfcu ra , communem verbórum inielltñum fequi ten en tu r.
h o c 9 c e r u d a r ip o ls it
t c a r .9 .
fr 'S ^ fr v im é T v im ]
H o c id eo d icit: q uia d u
\
T i ^
F
4
p
y j y
t h tte r is : 82 in fr ®
h o c fe te m
n u llu s co n la n g u in c o ru m aliq u o m o d o íib i pOtCft m a ü im o
n io c o p u la re .
f Id e m abbatibus S.E ad m un d i t &
C D c
q u o d c o n fu liu -
üc p o tito ^<1
p lex I e ft vis fiu e m e - f t i , q m d d e b e a t o o l e r u a r i , q u a a
tus q u i c ad it m r a n fta - d o m t e r a i i q u o s f p o n f a l i a c o n -
“V S c -
í ^ « 1 T t:m f iF f te ¡
3«
‘
r s i y i r & m u -kr tnukem prom itrw u .qu od ab co tem pore f e pro coniu^ u s habebunt , contraéium efl man m on iu m d c p r x f m i . hoc d ic k , &
fecundum in tria " 1 */’
Urumterüum k e Z l í
ím .
g * inteüigentiam. \
P
fao.&
4
co
dápu
.
M
m
A
cái
m
noaje
£*
itioniua.
H uiulm o a. ambigm- i.&Dod».
resmof,!.
dcfpófeli.
d o qu em c o n a a é t l l I n iu d iais circa lirá
tvutrrba.ñ
riigg
.d
coenillis
fentiret.&
J.tira.lp
r&
xei.lí
oo
b
.inretao.ftfip
ue-•ttea
l
a
n
t
e
m
.
y
.
i.
*" d
i
u
s
pi..tco
ceoo
ncfitíicsoio
n
vtxcgaa­itBt.am
m
etusisvann
u
vis,&
óilla
nss.f&
eru
xcceau
f
d
nh
fiticebeaactssu,rv
eod.v
venieon
pf.acto.Jn.
c
o
n
:
a
L
o
íatx
iato.sv-iip
aj
fulationi.&S.debis
,fi
,
aduau-Q
■
^lo^iuo.f-dd
co
k
B3ibusitü- rant curaoife-iub.
eein
renrfjecL
i.4
lio
TqLln
Síafu
secfcam
uitfaq.l.i.B
eiorle
.ntiafiutiliaca;vndecem
& i“ .ano
.n.&
q
n
n
u
*
v
m
i
e
f
t
9
c
o
n
fc
n
la
u
n
t,
6
:
t
u
n
c
v
a
ia
q
u
o
d
a
g
it
u
r
:
r
a
t
n
o
a
c
o
r
u
tnu
iteadaicriterle
ñx
iu
m
.cio
i.n
qg
.3ru
-gurm
3ue-&3oh
.qa.bvelt.rei.rvñIlu
t.&
s,.m
eoíd
.eiup-a riu
nvte,&
tu
n
cbnuosn;v.«
ala5q0u
o.d
ag
:irtu
ru
.f:f.d
du
eo
co
n
tu
rarh
cnnid
.em
pt.A’ •ccJIatoM
l&
atesom
muen©
isp
.¡o
v
d
;
V
t
m
c
r
n
n
d
i
d
o
m
.
q
z
.
v
o
a
i
t
a
t
q
m
p
id
uo
m
.C
ra&
ní-vvim
tr:ñ
m
teern
aie
ttn
ñsf.i&
voclu
iffxeotm
rñu
delare- tteum
ne,3fu
ub
iltiv
ntgraun
ctqqu
uci:afiafu
vn
ad
leu
tm
intv
cn
ilacC
tupsaIretceu
nd
d
tin¡.ge«u
sd
n
in
te.rcreevnitm
yiu
eoJ.p
c..acp
pop
.v
ap
tfd
m
eg
ctu
m
m
;um .Tetó
tkif-m
e
e
o
q
m
u
n
n
a
.
e
p
iic
a
a
1
.
B
e
r
.
i
d
a
c
c
ip
i,
v
e
r
e
s
d
c
q
u
a
a
i
t
u
r
m
a
g
i
s
v
a
l
e
a
:
g
■
pn
m
oic
nituu
rsc.onfultatio.Secundo q
onucm
óscín
d.eim
m
¿ñ.o&
ftid
rb
o.b
MX
refe
fprofe
n#]D
:lbliu
,í^id
/^itu
tffert:fs«u
Ilriil.A
oO
_oaspS
lu
inullr
ntafcdrilc
s.&
j-edv
eev
croo,o
filigg
nilt.i'q
raubobnactn
es.fiecundu
C
=
í
■
.
s
.
Q
u
íd
a
m
v
i
r
«
m
u
ii
e
r
p
x
c
r
u
n
t
ip
o
n
f
a
lia
,
n
e
c
a
l
t
e
r
in
v
c
r
a
n
q
u
e
,
t
u
n
e
id
q
u
o
d
v
c
n
f
i
m
il
m
s
c
lt,
a
c
a
p
i
e
n
d
m
ict.id
ña-d
lle
itrq,u
cud
ad
lta
p
reoto
Fíu
ftu
>&
d
icR
eñ
bd
an
cP
lean
oan
in
teellxep
xrifim
fe:oQ
uü*a- v
c.rd
biltm
oioblig
ev
urm
qti’m
ca*l.ev
nd
ison
&
qau
oud
qñh
qtum
ectaop
nrfu
eu
u
itoaecq
ee'. OS
rtveeid
baaxtu
q
i
d
e
b
a
b
la
a
n
í
e
t
p
,
i
u
d
d
e
iS
.
^
S
a
c
a
n
e
lc
t
r
e
m
e
t
a
u
u
i^
sg
ervxttiuum
m
farepnrte
sofq
in
od
n
aO
a.y
dth
iic
rtxre.ax
tio
n
eo
&
xíto
ta
rfxeet-u
vebon- Itt.de ct.v
"-«
-v
u
ocp
aátu
oew
utv
oid
d
iT
n
,voecld
c.vo
n
:.q
u
fX
aX
»n
q
u
is,..-..
d
ebíeeietclu
e................
g
edru
erm
idperfot"m
paiíu
ílb
tou
ream
apfn
eirctin
iutserap
Fr«earaen
reo., uítop-'
.
i
u
,
.
,
v
x
..X
x
„
x
V
1
.
X
V
,
X
.
™
u
c
t
e
b
u
.
--^
p
a
C
i.
r
ib
u
s
.
&
n
r
g
m
to
om
,fim
altuenren
oiu
in
leexnitaaqm
uov
dearltbeorrp
op
lu
icce,rreqc;ucro
rem
np
deulm
qb
uliiaglajib
íu
ulüpulatoriverbalateconcipae.fi.d
evcibor“®liow
corru
im
’-l®
avd
cb
m
n
ceftled
hn
g
urm
,leo
&
v
abteu
ufsrtg©o
r.q
n1u
id
Í5u
%
tV
ua'ic“cb
q
id
.•hac«ia:erianot.ff.devab.oblig.quo
e
r
a
p
r
o
la
u
in
e
o
lü
r
e
t
in
e
r
e
,
q
u
e
m
f
o
n
t
r
e
é
t
e
i
n
c
e
l
i
g
é
c
i
S
„
«
V
c
.
i
n
%
I
a
^
a
e
n
s
goen
nfeid
raaraen
.N
oat.aIt9em
inv
m
iorecü
crlaettiaoa&
tam
sem
ftuantceem
noin
cd
&
cg
d
edraabt.arim
obolcnu
pxr'o
drceo
tealli­
svfepD
icn
iturm
inuh
ocscd
aepc.o
9nlanguím
altaiursim
a­
e
n
t
i
a
m
lu
n
t
r
e
d
u
c
e
n
m
bilv
eam
teo
n
u
C
í.quianonhid
eeftt,cd
ifnalean
iolu
nrea:.5N
aqm
fu
reiq
ou
fu
sfu
co
ntfru
ah
e&
reJrneoondp
oi-- rc./
erexip
oeten
ftuin
xor&
em
.N
taem
9l'p
oU
nu
lam
com
áaeuuieitcaoteníyain
gd
u
J'
tle
eñ
a
b
o
i.
.
7
n
e
r
io
s
.
.
d
n
cusA
h’a«b
e.]n
oiu
ndp.m
otaefxtim
. e,ponicurpropriecom
d
u
s
.
n
if
ip
e
r
i
n
t
e
r
u
a
i
l
a
d
i
l
u
d
d
a
b
b
o
r
a
r
e
t
.
7
.
q
.
i
.
q
u
a
m
m
s
t
r
i
l
le
.
ii
¡i
7a
i
ir
p
a
r
a
r
e
:q^
S.q
ureft-p.m
d
.noruminm
^
d
V
xiijcaasn
uH
ere.&xiiij.annoruminviro.). quohabetvij.annos,ttnentiponfalia,&itanuluscox o—
wdtff'
i.
tZfM bea
,
t i- a h u n t u r ,n e c in t e U i- it a lte r ,
q u o d alter p r o p o n i t: ll.elp o n - efi cafus notahUu.
d em u s, q u o d inlpiciendum eft
C
i u d i d , fi m a m m o n iu m co n ­
tra c tu ri ad id tácien d u m finteo t )
p arte C . m ulieris n o id o n ei fcientia» 82 ®tate<‘ :q u o
£ , bis
-----in tim atú eft, q u o d A n c o g n ito
alter n o n intcU cxc- dreas iu ra m e n tu m p r a l b t i t
q u o d alter p r o p o íiu f ,ad
q u ó d ca m a b i
co tc p o rc p ro
íq
SS !
^
C o r u m . ft.
d c * ta :e .§ .n ih il.I n c o n tr a ñ ib u s & p a ñ is d iltm g u it u r :a a ^ u m
íexi.&.h£*.
jiBCodi.
iOribtoKpoBiain-
Doflore*
nr-rrt,n-X ,rert:H pvír!ío.oblii?.l.auoaens.& s.(ieli(!e
fJ S i
s »
.ae
r-F on fa m .jc
s.
ípoiifam
Scientia.]
9
A eta te.]
in
térap
rre,tctu
m
.flid
blig.l-i.infi.cumtam
encontrariumprí p ■
íim
/im
fatitfO
íum
tu
m
fintéevieurfb
d.eom
c'o
titlT
:iifm
e,oSí.p«ofneiiir«r.Abbas
vulgaris.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
prreliafa?
¡4 2 f
re ea
contrahit cum alia debe: códeIIí pi
fen^ffa
vxore leg.t.rna,contrah.t cum alia,debet copelh eam dim ittere,&
142G
1
I-k fp o n fa lib .S im A triin o .
quis cau.l. 2. í.vlt. 1 j.q. 1. li qs iníániens.immo videtur, g Itatim
¿c matrimonium.J. de\ o n d iip . deillis. & J.eod .is qui. alg. ?.ff.
h a b e K „ t ,.„ t « f e c o n u e „ e r ú t ,
^u
ñn
aq
uu
id
n
iup
ter.li■lave_raba
ñ m o n iú ín te re o s .S e d
n i e fim
A
a
d
i
A nd re® iu ra fcl'tileillum pro m a rito h a b í -
n
u
»°Trí>c
i
c
c
S
j S
S
f i f
6éi • " d
vafu
fr5ud
.q
ienntse.uQ
ifti -r
m
ixueortu
nu
on
niis co p u laren t:
m
m a trim o
«• d®
h o c ram p a
'•S rS % ii;r v S o « & ^ f,r o
:« £ < i * > y g f e ™ ¿ ^ ;S / | e :u r !
pu.
“""fe'ra’ ba tantum
•
•
Q u ^ ia ig it^
C u m Ie m p u s r V
Lpvidentur.hxcque
cerevidentur.hxcqu;
lonitur 3o.q.y.c.
fiquis diuinis. Et did:
« ^ m im h c e t V x o r e m í u a m , fin e m a n if e f ta ® c a u f a f o r n i c a t i o -
Kco„dI.ar=deber.autiplavlfe;'
:Mandamus
O
-¡Thic H
ugo
te r iu s C O n le n tie n te p a t r e , l'e i u
r a u it d u c e re in v x o re m • q u o
■ y 1 ¿fdú” = S :
Vider
a l!
fa M e ih g e r e fe -e r -
deprzK-nj
>W5.
aÍ coñtra. s.eod. dc
iUis,Ber.
b foEandcm.] fupplc,
a d v x o r e in f u a m
r e d e a t,& e a
ü.
.
,
ftica cen lu ra co m p elías ¡ v tip
t
«atemMc
ilk
fericulSbkfeft.
■
I- _ro-.
Um ve
ñ i r e : F r a t e r n it a t i tu ® m a n d a l
m u s ,q u a te n u s fih o c tib ic o n -
n epertraftet m onition e pr®- ftk e7iT ,eu m m o n e¡¡1! f e íT iS
acquieucrit m on itis, ecclefiara m c o g a tis *
eo d ?p r*te re a .S ed co n trarmmeíl verum, g
v o l e n t e a d a l i a v o t a r S ^ r ^ ie ,
e u m e p i f c o p u s c o m n e l i e r p v n . y g noa fit copellen-
fo Idem PiflauieÚ. epifcopo.
rationabilis ^ caufa o b
r - „ •.
, 3 ° f t i t e n t ) m v x o r e m r e a p i a t ,& :
L ' » r a u i f cum ahqua contrahe- m a rita li affection e p e rtra d e t.
JroClIro’ro.-ro - T : - . . í l T / í»
ClfCIlÓCOU-
”fponfalianon
30.1funt «
per
lUc
fponfalia.arg.
S I S
nollrates.&arg. fl.de Ioan.And.
tcib .tu.l. duo lo n tT itij.Sc fi dico: exhaeredo
vnum defi¡ijsm ei3,cú
plures habeam , nullus
elt exhzredatus. fl'. de.
pofth.noíatim.&
certus debet e leheres.
cu
m
a9?cu
ó.]trp
arxo;:b.a, f Idem“chiepifcop.s&epifcopis&
c&
fofc
iX
ua«eili/
ta
ilic
t,
»
le
n
t
e
n
d
a
aluspratlansperA
ngbamconlhtutis.
bfecuta:qaaliás.q
n.o2a.
CAP X
:
fC
i,^
fj.eo
.roffu
ec3u;g
larcs.&
í.ultin
c.. iJC
risu
Ssilu
noid
epC
ifc
ol ---¿-...«-a-ra..:. . , ■ aU
&
m
orhuom
JLpiacH
cette
pim
,qau
UU
asnonvalateitam
e
eaipat..&J.dediuor.porrq
ou
.ia duo^nobii«vmlmepifcopa-4^N CAP
vt
tdécp
uasn
.fu
.q.u
olttiean
su
.m
&efx
f.
r
a
X
.
A
l.
m
te
.
c
,V. cno
ontraph
oetreei.l3c2u.m
adlia
On eftvobis(ficutarbi- p
peiu
nu
bruesx.D
gIp
no
óncfó
qm
.i.p
u
vkrio
a---,eod-U
niui.
iítetan
x
.&
f
i
c
u
m
a
l
oi-p
-elereturredireadipíam
lio
rlm
utm
,cfiepd
p
p
ten
rm
f
o
m
ic
a
r
e
t
u
r
t
f
o
m
,
a
o
n
o
b
f
t
a
n
t
e
f
e
n
r
a
m
e
n
t
u
m
f
o
r
t
e
d
e
b
e
t
c
o
m
p
d
li,
lic
e
t
a
d
il
l
a
r
e
i
e
n
d
a
m
o
n
tentia.infradediuor.cxluteris.
feobhgauericdirefle,nifidete.nusindecontingere:,veno.s.eod.
rc,Ji non fuh efl impedimentum per
cenfuram ccclefiafiicam contrahere
com peU kur.
T e r cenfuram ecclefiafiicam pater
l„ro.7/:ro..ro..-/i:ro
C■ ■
licet dimittere.3 3
d i Ciutinere. ]
c'ompcWitur reftituere f i j o eius v.xo-
^ “ “ « f j^ í e í a m é
rem ,q u a m u fie d etin u it,re ld e tin et.
^ e to e V m fty a
fus G .t IcilicetderoM ohílta*,Sé
B.fiüos Sé filias im p u b efcen tes
^
compiUi.
¿ fo C ojuíd .] & f u p e r in d u ^ m , fi n o lle t ab ea reced ere,yel fi im pedimeatum p r*íia ret,p o iT et e x có ic a ri.J.e o . veniens. in fa. ¡3er. _
'Y
P « m o Pom c cafu m n a rra tu m . Secun do c ó m ittit
ipfaUS
p r je :e r « .& J .in g l o .q u * in cip it, a rg.con tra . B e í.
íi r
moneas.] 8¿. fi n on a c q u ie u e a t.a rg .® a d m o n itio fem p er
d ebet p rfc ed ere v in d iflá .i x .q .l.in d ig n e .S c J .d e fen .excó .fiicro .
i£A
du
lftom
itoiboü
neesm
:irib
i,Sd
gu
«aíin»e?ñ¿.íe«prü
.cA
atu
s.s,foliretO.& fo- -jC
.oss&
.D
n
v
ih
ob
po
au
.adm
B
fi?h
f
i
l
i
a
s
i
m
p
u
b
e
r
e
s
a
b
e
b
a
n
t
:
c
o
u
e
n
e
r
nitcm
tefrale
foribusm
rd
gh
.cic
ondafad
-Je.ero
roerq
iftiu
it.H
ciod
nefu
eu
coerfd
tiig
im
cem
cro
ptu
lsaq
reun
tm
,qfuilijodiu
prraou
m
iírú
etr:u
n
tusaü
dio
inru
em
Cte,u
rG
oes.o
,8i-s: ^
p
/
o
od
iseA
iq
ig
e.u
in
ezllig
icao..cib
m
ifiiettriio
in
cn
ári.
fhaaom
ctu
a
p
a
e
n
e
á
e
v
n
u
m
,
f
c
ilic
t
f
n
g
d
e
t
e
r
i
u
s
i
n
c
o
n
c
in
a
a
t
.
a
r
^
.
s
.
e
o
p
r
t
e
r
e
V
e
i
c
o
n
d
a
l
i
t
e
av
lteern
so
có
feitnaclu
ien
ted
pu
actreereiuin
rav
ux
itod
er:eEin
ru
esaci:óp
oefltem
cceosg
i,evu
ttd
leu
notib
u
fia
ntev
teias,iñ
feedm
nóorfitn
trerp.e2c3c.aqt.
d
um
m
oruev
lu
m
ru
ecm
peifv
cxiioo
po
p
bao
a,t- v
é/.en
vn
id
.d
Seo
en
dd
n
raeen
fnotou
lu
v
folfap
fofic
rcco
,lé
q
u
a2la4ilt-ieq
equ
d
u
c
e
illa
m
,
q
u
a
m
lu
r
a
u
e
r
a
c
:
Q
u
z
f
iu
it
p
c
p
u
s
á
P
a
p
ie
n
?
i
u
r
a
m
m
.
e
i
^
:
e
t
t
ó
p
e
U
if
in
2
lit
e
r
.
eiffllo
etG
m
hoan
ctcraauiu
ürfaam
cieen
ntd
u
m
.u
Rm
elp
oen
d
eer:P
aapn
ad
,p
eP
ríifcu
lo
lu
m
fcaacrei,rqau
oia
tesn.o
Sn
cd
c.u
em
ccevean
uitté?criu
im
in
ae.nSteúd
q
u
o
m
od
dicoi,poteille
ftifqtu
e-3ie-iu
xcróai-eelu
fpeiid
d
.
c
u
m
f
u
v
n
i
r
m
a
t
la
u
ie
ñ
.
r
a
m
?
P
o
t
e
f
t
f
c
o
p
o
,
y
:
f
i
d
e
h
o
c
f
i
b
i
c
o
n
f
t
it
e
r
it
,
m
o
n
e
a
:
ü
l
u
m
&
c
o
m
p
e
lla
t
i
u
it
/
g
/
fg
c
o
m
p
e
U
i
d
e
b
e
t
.
v
:
i
u
r
a
m
e
n
t
ú
f
e
r
u
e
t
)
lic
e
t
n
o
n
d
u
m
qu
artteranfulsetip
íaiftinrraetcioip
iaabcilq
ucaam
iu
rap
ueitd
,ia&
eN
am
m
aróicdafipo
an
íFfa^ltiu
fittrpafn
in
^Sreníó
Tu
so.ü
qu
iavp
oeílriu
trasn
íógp
reeflJsi.io
néiapm
hefnod
ou
csum
aclia
pfv
ep
ru
b
aep
e
,
n
n
i
s
u
f
a
i
m
t
.
o
t
a
q
u
a
g
p
e
t
l
t
c
c
ú
r
d
v
i
n
u
l
ú
u
c^onttern
aehti.pítoeífm
unctop
e
r
v
e
r
b
a
g
e
n
e
r
a
l
i
a
.
I
t
e
m
i
u
r
a
m
e
n
t
u
m
im
p
u
b
e
n
e
n
t,
&
e
c
c
l
e
f
ia
n
ó
i
b
l
ú
p
e
c
c
a
t
a
c
o
m
m
if
l
a
p
u
n
i
r
e
d
e
b
e
t
(
v
t
d
ic
ú
m
peliturquisaccipereilláquamiurauitfedu- jvuicrainp
d
icéip
ta)id
íéo
d,v
eteilap
m
caótm
itd
tep
nedcacapnrd
oh
ib
e.9r3e.d,v
td
fiiavcio
dn
eai.t2a3liq
u
ét*t^
u
r
u
m
in
v
x
o
r
e
m
.
ú
p
a
r
ú
a
u
m
i
f
t
.
.
q
4
rd
pn
u­a
fIo^
ip
jaipp
;g£caost.u&
2-qfi.eyd
.h
oectvefc.cale
lio
queixnccóom
nu
fennicdarreev
i&
deftáucre.r8e3q
.d
ifotd. ncu
vuom
lu
fain
i.c3f1it.q
.3c.ep
fis.jp
ueirp
arreiú
n,tceú
s.fSietd
V
ladfelo
turaltein
ñu
usd. p
qu
m
.2ó
&
eeb
fiia
,&
u
r"•
erraem
e
t
ú
n
ó
v
a
i
e
t
,
8
a
n
iu
d
e
f
o
:
e
lt
:
q
u
ia
e
x
c
ic
a
d
o
f
t
m
e
d
ic
n
a
l
i
s
.
2
.
q
.
i
.
m
u
]
ti.
2
4
.
q
.
3
_
c
o
”
i
f
e
c
O
d
ú
L
a
.a-d
m
o
.eM
ao
rc.o
elbu
sg
.,<
>
.pi.ulatio
fl'.id
eai.n
litia.iv
utr-.ibviid
dic
eaitm
uqsu
.iEatliaern
gu
.am
d rpig
iaan
f.r&
c3.noqt.aynd
ú
.d
&
h
oH
co
lociu
m
beem
neiu
asgcit,om
vm
tvu
itn
aeheofm
icn
u
csotrñ- & Iout..
f
a
o
c
f
e
v
r
b
li
.
f
t
i
l
t
q
u
t
u
.
2
p
r
o
e
f
t
.
q
u
i
d
t,
a
f
u
5 P"®rp
eirto
dctu
,nroan
tu
taem
lú
tg.&
flgcffagu
,lv
co
tesrce.rxeq
cauu
a.iv
insc.e.roed
q.m
reonbtlig
boan
arf:id
je,nghic
filijfacfo
ntlru
au
hm
erepnott}iu
vts,ep
a-. jp
.eoo
ad
rien
dodnitu
rm
inplietlteitrafin
ipafliiu
iffiu
t.t&
ptfearu
eiat..
p
erxip
irn
teérd
aai,p
iu
oineefcnadta?q
cIotagenn
!a|^:
/ocgglitt,p
uosnrialo
í5¿íiu
psofct.eraecqofg
eitd.ap
,o
nd
ifu
isacm
qu
&
ód?a-,
ilti
e
r
a
n
t
i
m
p
u
b
e
r
e
s
,
v
n
d
e
n
ó
t
e
n
u
i
t
ten
s,&abloluetu
,tnaeccocnofm
p
eullit
9-te/
arofanfaiu
fam
-bcpce.p
uiebrei.nSdcuy
.qi.n
3d
.cu
.ic.S
d
-K
'o;ed:a?lcitu
prp
u
atn
gm
inu
itarfsi,nvaellitaefrf.iB
neitra.s,velali­
g|
-e.fyiV
tefarcumad
ftip
m
rh
m
ueenlic
tuilla
r.p
,u
fin
eed
Si-L"! fp
u
b
e
n
e
t
e
o
e
t
iu
r
a
m
e
n
t
u
m
.
)
.
d
e
d
.
q
u
u
d
p
e
r
p
e
t
u
u
m
i
m
e
d
i
m
e
n
u
.
aV
J'ore-vn
"ádefiifaib
au
us.taTleiti;,
mq&
uap
tld
néo:dA
qo
urirsaiu
taucncaip
ereofo
tm
úlid
iuriatu
ciu
illa
g
Gl. req.fignatcontrarium.displiciter/H.vtramquefQluúommimp!*:nfineponit terttamfolmionem. Iterum obijcit. & filuit.
CompsiLu.]
g
¡.¿i
4
G.oJfafequens alUg.vnam concor.obijcit.fa filu it.
Tampatres.]
g
¡k.
j
c"Yra®fe'»«ipuladone.Ber.
.
'
.
excaufaqñq,-detrahiturfeueritati,vt yo. dift.vtconltimeret. Vef
L '^“’m eq.obqcit (¿Tfiluit.fecundo qtwit. aUtg.pro, fa contra.fonit
ro
reprobationem tm
impugnat.
Impugnationi
respondet.
" ¿ €Ts ' reprobat, refroonnonem
fUgnAi - Á
?nfí*g7iafivni resju
maer,
Sin fu *
Í,.. fu
rab, iuramento.]
.
filij
,
,
juQjo^itnmo concordat cúilta: tamen fl ?hat cum aiia,
Rationabilis caufa.]
^ , o » i/ ? W w .] P rim o n arra: fa ¿lu m .S ecu n d op ro u id et:ibijfar«
Í.S itaque.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Phü.
And.
Decretalium Gregorii
1427
1 'b. ^ '
H 28
um
atrim
)tncorn
adtd
iflu
m
tu
sim
pvcn
di/
tur.fedf,fotC>
Itnete
ruroed
germ
n
llo
orru
m
&
saetiu
,roerstafilfiu
co
níiu
tros-, ,Itlu
uicfinilk
,p
icp
tcvrnd
iilu
m
usnepha-u
fgia»,m
pT
rao«rp
rdq
ecxeA
A
nrg
g
un
m
daele
tfiilio
n
eab
vC
xso
oiitrfú
ip
itPeaarp
it
i
a
e
a
s
a
c
d
e
e
n
o
v
b
n
t
:
o
n
q
u
e
if
u
n
t
d
f
io
ilijtis,qu6dm
daftitiu
Pap
a_arc*bqie
lix
am
conft*itfu
caun
m
llu
up
uism
,&
vcevpirificfoup
ais
sFp'aA
nntgv
o­ f 1í»»¿/.«rte//«.]Qu¡díí confitetur?Duplici,
rreesg,cm
quoan
teenau
s
d
i
f
e
u
m
intcrucniiTct)diftrideprohin
t
,
v
t
f
ilij
s
tra
m
u
r)
itic
o
g
n
itu
m
,
q
u
a
lite
fuisvxoreseorúrefti; Angloriimprodiicoidia,r
fb
im
l
n
f
n
f/
rir
q
U
a
:
in
tC
t
ip
lu
m
&
filiO
S
f
U
X
Srin ¿IreTqu; oseftfuborta1,vxoreseorum J ,‘^'"’P~cura:ori&canonicisSorañ. ™- ten;
regis:
Sc
ix x
.
b c a s ,n c d e te riu s in d e c ó t in g a t.
terra vdypuincia d cfin e a n t, vel etia transfe-
d e tin e a t : & in fra ,
' N o s ita q u c a tte n d e n te s , iiiftu m S c h o -
ra n tu r,d o n e c I b i f o ^
n e f tu m c f le , V tv iri fu a s p e t a n t
^ ‘ ^ " ^ h r in u ita c u m a n e tm ,
vnius
hatyttec ht a o n poftea c o n r e U J l
^ *•‘1« fe«i vemv“®*
m a t r i m n i u m f i a lr c r Í D Í fía l
quiatumta ‘
v x o re s ; M a n d a m u s , q u ite n u s
Ita e c m S n
tátu raliq u o’ m o i c o le b ra ri, J r x t e r b a p t i f -
c u n d c m r e g e m , a d c a s re ftitu é d a s lo lllC lte m q n c a tis : íé f in iX -
d u m h u n c m t c ü c ffu m c f a h ic ¡
]
« p m H S ,q u b d m a t/ m o iiu m m c t i^
m a p a r u u l o n i ,& p o e .
te « im m o n itio n e m
n
t r a B u m e f f i t ip fo i u r e n u l l m
S a s moritium.
. Nota
mitius agi- „,rrMre<»ihus
djibul^'^rem e :
ttepoieiia-Iréppdeíiñúdñi
u
fupFnitur
/«í'tií/it/ngenera-
quód &pnnrin
o-terra
facra-
1
Ifta
C L fe q . reciM .pqu*fiim em quo iure, érc.fol­
uit difitnguendt
a " Vxorcs .
filiis fuis vxorcs Y u a / n fr a ccrtu n i tCrminÚ nOn rCftltUCrlt ' ,
..r t,,n zln nuiirn n n iie DrOUlHex tu n c in q u a c u n q u e p ro u m
c i / u m \ c f tra ru m d e tin e n tu r
ve l tra sfe ru n tu r. d o n e c ib l fuer in t ,n u lla d m in a o f fic ia ( p r a :-
& c.
dc
fi ad
, li
houa
íd ¿ S «V
fenguineoreuelare 1 1
no
\ / E n i e n s 'a d A d o íI o I íc o n* “« i» ,
deteV”
M a rio ra
“
feoniu.D
5 f t r a u i t , q u 0 d q /u fé r- cófefsionéiiimí^^cS
tá,nifi alkcr fbaret:ná I f
^ itim
^ a aaffinitasj,
dam
a d o l c f c e n r c m a d a m a u i t ileg
f f i n i t a s ¡«1 5 .
V
n u a tio n c m
triu m p c r/o n a ru m tc n im o n io
^IdemcpifcoF Agadix.
p r a 'l h t i t 1 j u r a m e n t u m : q u o d
p a r e n t e s m u l i e r i s ip f iu s i g n o r a n t c s , c a ra in u ira m Sc r e d a -
D i B u m v n iu s a ffir e n tis h n p e d i-
m a u u m , im p e d it m a trh no niu m con­
m a n te ra
tr a h en d u m n o n iu r a tu m .
C A P .
¿ ¡ n \ ' x o r e m a lij t r a -
d i d e r u n t : q u e m ita e x h o r r u it,
q uó d fe ab co nullo m odo cog n o fd perm ifiL C u m q u e pu-
X I L
ij p R a t c r c a I d e m u l i e r e , q u a 4 0 b l i c c f a t c r c w r , q u ó d a p r i o r i
á v i r o im p e t i tu r ,c u iu s c ó v i r o c o i r n i t a c íT c t a t q u e i ii r a t a ,
icd h o c p u b h c c j
c o n fitc n rc c u la t p ro p tc r m c tu
^ / . “1
Oificiú iudicis vel cpi & p o t e n t i a m m u l i e r i s ; T a l i t e r
duuaonm loci-.Cum em m volens r C i p o n d e m U S , V t m a t t i m o n i u
'
S
'fi iuramentum.]
&.'ltafi i
-"
XIII.
i n t a n t u m , q u o d ' 1• vVt t e r q u e d’ e
m a t r i m o n i o c o n t r a h e n t , fu b
fe p r o p o n i t ,
tu n c p
■(.
q u a te n u s c e le b r a r i
^
S
« o lf !" " '
«^T d e e o l u ^ *
noncolligiturcx litte r a . ncmr.3y.q.3.fiK r.
C A
te r b a p f i f m u m “ T p a r u u lo r u ,
la n g u i n c u s c ii m c a fc d c liq u iG
Etquiiido
ao ree«clare
S
1
&: P anitentias m o nentium ‘ )
]isPo
feftu
n
Isfilijfuarscg
p
ed
ri-et
v
x
o
r
e
p
io
t
e
r
fd
eis
úim
deolibdeer'isvxeoxrh
a^
erc.ib
xxh
b
e
n
d
a
.
f
f
.
d
c
lib
c
c
hi-.
*
r
o
*
o
.
e
o
.
t
it.
tit-m. C
Ó
-kftar.&C. nup.
•íc»^lc.«>.
v e f tr a m ,
>" alieno fia^n u iS'’
epifcopus
Soranus
c o g n ito ,
q u ó d p r o x im a in te r
c o s c iT c t
Im ca
c o n fa n g u im ta n s,
ib
caotd
.iu
.d
e.
shd
m
m
c e t, nifi iufta caufa i>iureiu.quéimmo lam
''ep?rafef-]• dc toant
^3^*
,tú
óoin
teúm
m
ifef,iaud
1.
eftn
vcn^
iu
ertem
m
fiem
m
am
m
im
dis?r,h
eem
n-
ad
man^smoniuin
afÉnitf. iu p e o .& lú c .
ip fo s
Primonar t o ®
a b in u ic c m fc p a ra u it .C x tc r Q
c u m c a u f a i p i a t r a t l a r c r u r ‘ , 5é
i p l u m fie ri ( n i f i i u r a m e n t u m '
' “ " " f e T j^ ^ u r o d c b b .
r
\
nccraraar. eshib.m li itCT d u o s ,g
-o
dicúc fe effe pfes vel d ñ o s,& cócrouerfia effet.ff. de bT>.exhib.l.vl£.
qmd fi*n ^ * Prouinciarum. ] fic c ig o p ro deliClo vn iu s, cota prouincia in .
^ Clojfa fequens argJs contrario .aOegat i . tu ra ,ft -jnam Itgem hs cS-
*/fe
■ tu rjm n e d ire tm a ^
' ' ' ' “ p ® /® ® o / á t e i u
* ratfaitum .Seam
d o difhniaonenocom-
m im v iU , Mandamus,
Ajabas.
■
^ A s -.Qjiaida lunenis m ulier M . n om in e,inrantú adamauit quédá iuuene,g vterq .jc illorum in plentia triuin cdbum pnrlbci: iuramenmmde ma
trim o n io in u icem
cam inuttam reclam ante cuidá alij tradidemntbed ula
.
v i r o , c u i tra d ita
f
fu erat á p ar
oporteacvt»didcur.vts.deoffi.dcl^.ianc1Bcr.
cótrahcndo.Parentesmuiien/ocig
ip/
iu/s/»
B
c
x
h
o
r
r
a
it
,
g
n
u
D
o
m
o
d
o
a
b
i
p
lo
c
o
g
n
o
f
c
i
f
e
¿
I
i
videcota-p
col'siX
li»
w
E
gftu
ovila
dcnt.u
qF
uroadto
Fr^.C
fl.c>
nq
du
erixcaccnf.fein
rin
itsecro
i,©
veirloim
ccocgón
agfu
i:&
lu
ain
n>
to
ciaeifcle
b
rarjio
rteer.W
a.arrg
.f..ic].d
ertF
Icrm
xD
feict. u
diito:eS
ceecd
foan
nfu
u
gun
ito
,agñilb
flaitan
ulin
ei,ciu
roolersanata
bri.n
co
e,p_E
0TO
4iju
itm
reafo
c
'
»
r
r
o
.
&
f
c
u
e
g
o
n
r
a
.
C
.
e
o
.
it
.
a
d
t
e
m
p
u
s
.
ic
o
q
u
ó
d
h
d
m
c
a
f
e
t
r
a
b
a
t
u
r
,
&
i
n
o
e
t
u
e
w
o
ni,cpfftofu
fpen
fioig
iuris,&C
Útem
porisdiffinitione,&ideotéporeela- parentibustradiin
taeffu
,b
ip
ia“m
u
xeitqm
xore‘®
,«®
/“, ^
ueitraptu
lifceev
direafF
fefitd
:d
uU
ovm
f“
®
fim
.n
8ol.n
diifntd
.fioetabfolutione.&iaillisrecedentibuscelebrabút'.¿odáaliiT.nom
laiu
mlU
U
IV
iru
m
Tcrd' fñ
n
o
n
n
u
U
i
s
.
v
e
l
m
f
i
e
f
le
t
e
p
if
c
o
p
u
s
.
T
.
d
e
p
r
iu
i.
q
u
o
d
n
ó
u
s
f
i
n
at.
‘adtcf“/f/Siifin
gulacer
nterincehor
onucntualibusasl
ecdefijsWt
bini&bo^gí
inipof- et o^áp i S S S S S uem
y'
Xb?á.‘.i‘nd
1quolibetinterdiño,qaia
31
«rla®
®feeu
cram
éasia
fetis
m
pexa.ip
iunt pjrétibastraditra*ffeicearm
at,M
de.rpelceip
ntia
iv
itavxore,&eamm g^
aS
lft.*
u
t%
ntia
tin
pea-.
numuoureem
ifsioné.S.l'cdnotandüueiu
claacp
.fim
quiasnheacrecflstic
*t.isS..eii.c.q
ce.cap. cónelbr.t.vrD
coin
tfrta^dirir
ixerrim
it,excoóm
icn
aetio
iF'lfe'=
Iteid
tione
daoi5k.oi-rreicciu
si.*abrh
ne*lrie’tic
32o
.d.2ilb
c.p
erq
.#
y
ru
estd
iácian
ec.ze4fs-ia
oelspú
m
ip
so
,.n
.u
‘^
sn
im
*q
'"t®
4-q
i-th
“.&
óefo
rrt.e*v
,ten
ferdcecuo
liis
q
-tv'e-ia
cp
o
itt.jotri¿u
IeÚ
m
a,tffriu
im
e-a
u^.p
rnk
®
app.d.diic-U
,eppp
p
ic
n
e
m
,
q
u
*
t
i
c
u
in
d
ic
is
i
n
e
e
x
c
e
p
t
i
o
n
e
l
u
n
c
iia
tup
r.ej.rdeegp
oeis.&
m
ifen
.gtiam
ten.c&
eittia:m
fulc
ieon
tiibnutse.fB
ig.nu h
ciututurdelurildiñio
sii,r
m.3'-fi-»-"*enóP®í
:-ciiru
cseis
,&
rrin
p
oroeen
n
ittu
co
etio
d
vetcin
cd.io
qpu
d
eo
rng.eoip
noim
n.,-z
fu
t ,oniu
n
a
/
e
t
M
.
]
P
im
o
p
i
r
c
o
n
f
u
la
.
S
u
n
r
e
f
p
o
n
f
io
:
ib
i,
*
J.c
o
d
.
c
.
p
r
o
x
im
a
m
pliusrecla®/-i.§i
kCrX
BvW
.uA
babm
asvirvolebatpherecumquadamm
a
Q
id
u
lie
r
e
t
C
o
n
f
e
t
.
y
d
e
c
o
q
u
i
d
u
x
i
t
in
m
a
/
P
®
-fl
,
/
-afaun
geu
in
ecu
siiliu
sip
vriroipdteicrepboatet,nletid
eliqm
uu
iflie
iercisum
eua*,rfitu
edrilq
luudid
niu
onaccuia.pol.m
luper
v.rum
-,
d
b
a
t
o
n
f
it
e
r
a
m
:
Q
iii.
etsPianp
un
6d
m
iu
illu
fin
iertien
oennp
ittoi­tu?r,R
neefp
do
en
ted
riu
dae,q
co
tinm
gaattr,in
ifoin
iu
ram
m
étud
m
ru
ifelcrm
t.N
trarium.Secundo qutrit, f t jo lu st.
blice
a prim o
funt ñshvrzri Vin.<;zti n.m nti rnnr n c flo n t rzIzK r,
:ii;...
K io T
«nnnCuft.©
ha&e-
fin T ó d iftio n c ecclefi* in vxorem a a d u d a ,* ^
.
s,fi
? Poenitentias mortentittm. ]
to
«
^
loan.
Redamantem.]
.
i ^ Cognofci permij;t.]<l^odfifcciSc^^^^
guséj.
-j.q u i m atrim o,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
._
1429
'
fooníáliíi.«inatnnio.
Ti'
1
4
5
0
,
tei"h
®chabesste
endin
enA
te:v
.].d
. m
ur.&3p
J.q
iuree.q&
dseiaurd
bei.xfihcoucm
ielse.cericarb
rt.alitlio
^Etfa“m
G
.tcpu
otu
fatioi^
.eufitpaotn
eclea.d
ri.ieln
uiffsift..d
u
n
od
n
,s.itev
eqnuoin
ntló
fm
eo
*'
m
áu
xm
im
e,icqom
uiaatírd
em
e.efu
foem
fi,m
v
i.u
e.p
rertop
:xq
aolif.ciain
ra cpoontceeftftaap
.
a
c
s
a
.
&
e
a
p
p
e
l
a
.
e
x
p
a
r
c
e
i.
n
/
M
/
i
n
u
U
f
u
im
o
m
.
y
c
im
m
«
Z
>
t
f
»
í
f
.
j
id
e
ft,
q
u
o
u
f
q
u
e
c
o
n
f
t
e
t
d
e
m
a
t
r
im
o
n
io
if
t
i
u
s
p
u
e
lt
a
;
n
i
b
í.
i
o
.
ST’PCc
1*intereosquiillampetunc3,«cuiipfaqu
caofn
fin
en
fq
eruite:ftfrio
cfitn
ablo
ic*“
'c*•
i
l
é
.
o
n
f
u
l
e
non
cotuco:iftapuelatim
e
,o,vb.no§.í¡
A ,0 :Jtratemus-de
h io e cé t-]
ft
fint,
9 Ghjfafeqaens arguit mfi»..
*Rtt4 at.]3 TgoSS
rcntibus , confentirc n o lle t.
u en ire -. s Q ir o c ir c a m an d a*• ó ' 4 r —
‘ r auu- m u s, q uaten u s p u e lla m , de cu
x i t ,& illa cu id am T . n o m in e ,
m s m a trim o m o q u x ftio ven ti©AFftolica. &T-óe P ; ; b l l c m c o n f p e a u e c c l e í i x '^ l a t u r .i n d o m o , in q u a nihil ea
matrimo.contfe.cofe ^ u p iit » . T a n d e m r c u m de n m e ce o p o r t e a t, tacias h o n etrainterfeeccle.c. 1.& iHo ffl^ium genuiíT ct, p a te t ip - fte ten eri,d o n ec r.p rxd id a ca u
J.ECeftfeargu.quod
UUS T . Cl o p p o f u it, q u ó d f i - ía term in ata fuerit, 82 -fe iu e a
nonpratftac im ^ im e Iiu m f u u m n o n p o tu it in v irú
tia fine c ó tr a d ia io n e c u iu lq u á
C p « i!: folum Icandalum
illo.íJ'-
jiftíc. repanu
fiiifn.T.,<tr
\x
_ __
Sceocm
und¡o
ditb
hin
en
,iid
ítd
fgu»m
tf.
Abbam
s.ttic_:iQ
u
i
d
a
m
n
om
ein
Gd
.qoúm
an
dfaum
m
u
lp
ieitirn
é
o
a
r
e
c
e
j&
deeq
uo
aíp
roooledu
hm
abu
­­
it,
i
p
t
r
fi.
d
erm
edv
itx,o
9reem
am
douf­t
ceo
etad
in
:op
CAR XY.
h
c
c
c
e
f
f
it
a
d
d
m
v
iecin
ifu
i,d
&
cu
m
n
oú
­i
ñ
iila
in
o
m
o
v
i
c
in
ñ
am
iíTefit,hainu
fu
cu
veicoitnuisd
oitríu
suflit
im
u
lm
in
ó,
«eeñnoie,ncsoillo
m
p
eu
m
vxorem
do-™'tó- clSfcpxtS:
p
o
u
itenidp
rxdaiñ
a:evp
n” '---’d
eofp
m
«ü
oalo
da,cqP
uap
teanu
sidacreicm
oagnaeaotfo
,
ilh
:nm
S:ivcn
eoo
rno
p
o
f
t
f
i
d
e
m
d
a
a
cocg“n
uenrifi
it,m
ú
le
feo^
pearnteaaletcm
9
ac
¿ tio n e e c d e f ix in v x o re m tr a cadere int
d u ¿ la , 82 ille c u i á p arentibus
Qafint.
fu it rco D u lata, d e f e x f e n tiv ita d ecellit ' , p rx d ic tu m T .m o
prxm ifi'a co m p e lla tis,
\ r E n ie n s - ad no s G .fua n o ­
v t p rx fa ta m M a rio ta m r e c ip i- 3 ® y b is r d a tío n e m o n f tr a u it,
^t ,82 ftudeat m aritali affectio- q u ó d in d o m o fua m u lierem
n e tr a ¿ la te : a ü o q u in e u m , 62, q u an d á recep it .i,d e q u a p ro -__ ____________ ^_____
^
fim erind uctiam , 82 p atré eius f le m hab u i t , 82 cu i fickm co r a
& gi^íú
( f i h u i c r e i reftiterin t
ex- pluribus p rx ftitit
q u ó d e am
co m m u n ic a tio n i fubdati's.
d u ceret in v x o r e m : In terrm au
fi- ¿e eoOc' S-
re—Fw/tff»»».]
fe,
ín.teqrud
ú
s
deuretesbP
atu
priefñ
xm
fto
io
v
a
u
p
e
r
á
ou
ceud
iuicid
lipfo tkri:m
votenriq
eábap
tufeel
c í 5’ / “
f
í!"
S I Í S S , ?
a quibufdam n<>
& S e rn 1 ía F re S “
1:
iihs.ponirurlloco fecuro : poftg conftiterit Lm ltZo
cm conlenlenc, tradet
Ataei,vchicinfine.
■
J VtSpmfalia de futuro, fifecuta cfi
I 1&sdccem
. ----------- wnLiaaitéIikctís.Ber.Prim
o
Qpoin
iaum
nitferretg
gu
en
s:.Sc-
Cúdo
fibi in f e r í viole n -
«Id
Idem. ^
a
fuiíTet: 8 2 infra. a M an d am u s,
q u aten u s fi in u e n e ritis, q u ó d
a t Refiiterint. ] O m -
abtwuidc-
^
eoaim
ebaanq
c:qid
uaftifeitrúi
fd
teárFe^
eb
tP
?afp
efpóud
ct,vbi
h
a
b
e
r
e
n
o
n
p
o
t
e
fu
t:irfeitd,
v
beitcuosnvíeelnfcu
sarcetq
m
o
i
o
deoetm
repelliSím
atrim
í#
fntiijai..b
nm
'i+)
,Sid
.H
..,
-Pxpicá.epifcopo.
„ i f „ i p „ n o í l a ú c m ,.e i u s f i l i a
Si timctur inferri violentia puelle, ,^ROCtc illa fecu m c o n c u b u it:
de cuius matrimonio agitñr, debet iu--------------------- llm u l 'in
-------q
u o s p ater puell^
vno
¿g^(¡y; prouidere locum tutíi & hoie c lo in u e m e n s , ip fu m eá p er
* - " -------
fí
verb a de preelenti d e lb o n á r e
c o c g i t . Id e o q u e m a n d a m u s ,
,
quaten us fi inuen eris , q u o d
p rim a m p o ft fid eai p rx ftita m
co g n o u e rit - , ip fu m c u m ea fa
V m t lo c u n o n h a b e a t c o ­
cías r em an ere: alioq uin fecuncóleniucfe V -afen fu s> v b im etu s « v e ic o a . . .j.- .
S “ d1 o‘ S r o T a ¡ o in te r c e d it, n e ce fle eft, v t r a ^ . ( , m f i m e m c o a á u s , q n ¡ p o f
fet
I
in
v
iru
m
;
jc
ó
f
ta
n
te
m
capomiiret cadere in voSit
vbi aflcnfus cu iu fq u am req u ir itu r, coa¿tio iiis m ateria repeidere, eam defpo nfauerit) a d h x conñanté virum.
.vide Aierere facias v t v xo ri ^.
9 « « ^óes da» fit de ali
«.n
:
latu r. M a trim o n iu m a u te m fo
'“'^.“'5'' m i
l o ' co n fen fu có trah itu r; 8 2 vbi
r
.
metu caq u x r it u r , p len a - d e« « A terminetur, hoc
efi textus multú allegahilis.
CAR Xílll.
ÍS
Saa"i.^
b0«»rad
pieclaht»fn
eipeprlaticm
íU
Lm
ib
roctet v
ndem
aen
P
iei‘nm
.vtap
eU
aiio
laqm
^r..IdemE
.xoneñ. epifcopo
cu
au
im
on
ud
xe°
C
r&^¿ufe»ponatiadLo betífearitateillegaafere,cu
_
aliqu3,vbinualo
m
odo- p
luesretim
ftam
usin
dagad
osla/cjn
orit,m
em
crsee,g©pn;?20
ü>4í«¿“ferefe«ofiia
neftete
,dáocnu
ec qu
odod
82d
feicqautaíib
tuxi p
cxitu
N
ota
q
u
a
d
u
c
e
n
d
a
,
f
i
p
o
lt
caern
nia
alit,sicnodpuucla
tñeeara--de
iitu
uin
rp
-------—
r-„
tfu
ium
m
a
t
t
i
m
o
n
ro*--.„co,iru
m
pir>
úñ.iutm
ém
artn
m
Sá”^n.
n
iqu
u
m
p
e
m
e
t
ú
icaditinconftanté
quideinumsfoletnuptiisprofleen
m
m
o
n
iú
ib
lo
c
o
n
c
u
b
in
ocnutm
rah
tem
au
trsim
iaidfieerrei.nondebent.Item o
pd
oefthpp
ro
lretem
faiinftceeqpuraam
m
:c&
fitcrafp
o
n
faatm
licu
a.m
deaflia
utu
o
i­
JU
dfeu
xcIo
feitcu
urr.uIm
dein
beu
titpaarm
tib
proonu
ñ
a
f
u
e
r
u
n
t
:
v
n
o
a
o
n
h
e
r
e
,qilru
laajm
c
o
g
n
o
u
it
,
i
n
d
u
é
t
u
m
f
u
it
m
a
t
r
im
o
n
i
u
m
p
r
x
f
u
m
p
t
u
m
:
?
m
ruxi.fu
m
m
tioo.in
onstr.aBreiu
m
o
m
ittitur.jJ.eod.u
is
íK
í.jn/
u
itp
o
isífK
a.......
d
edrem
in
fu
ta.............
nteem
vir.m
um
.ojr.cta.m
preo
x..m
i.&
cs. p
fm
etu
lfe
U
E
io
i.qtifn
i.m
&
.q
u
o
ev
tc.ircóau
.m
tg
u.m
in
n
etr.u
fo
---c>
q
&
-¡.p
dtio
ecnoen
dp
iñr.o
ab
parp
daercliü
rn
aorn
d
.enfíagd
q
.
a
r
j
z
.
q
.
t
i.
in
d
ig
n
a
n
t
u
.
«
©
p
«
P
e
n
o
ñ
e
,
t
o
t
a
m
n
ñ
n
if
e
a
t
.
t
í.
d
e
v
e
r
o
!§
/
/
*
“U
i
K
m
a
m
u
a
m
m
,
'
’
lqigni.Vrbana.§.perno¿tare.fic.j.deQ
au
ccou
fafti.itfiaceofn
ftitaeC
rn
itr.nT
an
ni.u
_eít.
§J-dehom
i.ficuztd
ig.nzu
m
.ffi.icreialp
o&
nit.aom
d
t
,
m
o
7.q
.
f
u
t.
n
i
a
q
u
x
d
i
c
u
n
t
u
r
3
0
.
tteirfleos"fevtfid
ixm
.:gfu
isin
rieftd
eball^
iiit,tcáu
citm
ofcitop
nafetenrfu
p
htlfe
eoH
-yafeer.&cic
ap
tefesn
.fru
et.eB
ru
n
taunst.um
dlolem
nitatem
. ín
leiu
ad
m
lito
aén
s.ffec.x
icm
uei.r&
fam
m
itae.v
sje,p
lu
11
il.icn
eotelh
cyoaen
ein
ratau
alirrú
d
'aam
t
e
r
it
a
c
q
u
i
r
e
r
h
x
r
e
it
a
d
e
o
n
d
d
e
m
o
n
.
m
u
l
t
u
m
f
i
lU
liniila
,
q
u
i
v
e
l
a
l
i
c
ó
f
e
n
t
i
r
e
d
e
b
e
t
.
tú
chnau
U
u
m
ru
icto
m
afetn
m
o.sm
u..pj.reooxt...
qd
uigresnndounsd
ad
coitn,ffean
tien
d
utm
.nit,zo.q. rcoíníi»
u
lt
a
t
io
m
.
g
a
l
i
b
e
r
t
a
t
e
m
d
e
b
e
t
b
e
r
e
q
u
i
n
n
t
ic
.
c
q
m
a
q
u
o
ilig
c
ile
c
o
n
e
m
etusexccu
ec.d
&
qu
ssn
o,cd
m
«
1.&j.eo.requifim
t.&3i.q.j.li Quism
ufm
ile
ñiu
.&
aiñ
p.u
ab
baesf.ts.dehis^quxvim
_etufC fiunt,q
®
etlocutnfecurum
e
lt
e
r
g
o
h
ic
a
r
g
.
9
a
d
o
f
f
ic
i
u
m
i
u
d
i
c
i
s
p
e
r
t
iuiaíortiusvinculumfuperueniensprxiudm
ico
a-tjp
rei
afsignarepartibus,bihoneftum
.j.q.si.horta-d
,
Q ut iurauit cum aliqua contraijea u
re: f i v u l t religionem ingredi, debet
contrahere, v t iuramentum
feruetur, & ante copulam camalem
,m n é * M « l ,r c i i t < ,< e r U .
ÍS.J ‘5- '•
-dente, aut.
—
T X f f f f il'o ,* .
9 Friflitit]
^^cffa fique»! dijiinguit fix u m circa rmtum.
íernaBauerit]
,
9 Pofi fidem praptatn cognouerit.]
confenfu.]
CIS
He ipfo.]
f j^ ^ c h e r ]
'' i'ff'atandHs.jipgrx
M
...................... ....
^aumere.]
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
F caufa
G lo fiq .r S n e reddit.Seto arg.aOeg.duas leges,& vnu atteg.tn^num.
s 9 Vt vxori.'}
.Exonieñ.
.cExomeá.
^Geroó.
!)ccr<TaIiuriiGregorii
1431
, Tonitfi«l.»- m
..ñonfolum
niop
minus libera,fl compclJaf ex pollfaflo.ad q S ;
fum: Si
fe ir ;;í °S3-£1S"—
“«"qd
m u s .& s .d c * t a . & q u a h . c i . & c . q u x r is .,
bb
aQ
s.uídamdc- . C.Al. A' ^
•rid
p*fltía,d
im
.< A
V
V
s5,o
cu
ucid
bxeo
r»- O
iíUaim
a.tju
«i..fv
o.A
no. ^ d
eráetm
H
Iuv
Sm
igm
nitic
uit!n:obisin
írtr
atc
Cap.4».rem, gcumeaper . ^quódquidáCUidam
»ú*!d;m”tíS.'?í“
interpofitoiura£S
m
ento: muüc.,
,
Dubua
fiiiü
[fa.LW
p r * t c r « « • ^ 3t-q i . 5.t . 8í c . t . & M o . a » f t r o n . e
C -«
r
A
F
X
I-
^
oC
'■
^
«nuitlis q DrraZ
p n d a , cum coaftioncs difficiJ e s loleant cxitus frequenter
habcrc.
8:
f
Vrbanus te rtiu s .
" fe ««a.
_
t i f a
m o n io fid é d c d i t
gdtum fen
.f
ifg j vero prhiara le -
jn f r a
b ie n n iu m
d é le c u m c a
p e r % 'c r b a d c
m T t y t ge dutius, vqJebat in iw íiu íc i* trare re lig io n y
p r a ; l 'e n t i c o n t r a f t u r u m , p r ® f t i ¡u r a m c n to f iim a u it : n u n c
»
a u te m
f e
Vetbuni
\CtDUWr
s
; ” . ¡ í S 'r á
SRefi>¿odetPapa,
«d
^rodh
-- iuramé
tf¿síírc>de» ttrcii?ion¿ícru^rc ve
tep d H t 3r S ‘‘, ? " * ' í
« iü -j.d e eo ñuTte
m o rrira .,;-^ . " "x .m
m l i t i s pcndcnúa fupcr matrimonio
non m v cd tt fecundum matrimonium
coiurabi, ft primum erat nuUum.
( A r.
p r iu a ta lc g ^
rrn
.1q.ü
áp
oalv
.^raqd
e-apctc.n
&
K
,i‘iu
f.tsi,:.
ceo
U
e
n
d
a
f
i
t
.
S
i
m
etxelia
„.a™
4o
-ir.n
rcau
c.dSlií'
te
aiib
cttóertra.aSd
p!^
::\ n i .
jj -
ad frugem m elioris vit® tranfi- ^
V m . m Apoftolica; & ini ufo i rit: 8¿ i nff
Fratcr-ioVro> fra . Intellexim us, quód
re; ”*
'
9iuram
entumfer- ‘ri'- -------<>tio-i/q.4.non/u^
n
e
p
e
c
c
a
t
o
f
c
xru
aarleipcooí-^tequoddixii.eo.ex
f
u
f
p
i
r
a
t
lit
.
I
té
a
n
t
e
c
a
n
coR
nau
o
l
u
i
e
.
p
u
l
a
m
p
o
t
e
r
i
t
a
lt
e
r
f
L
u
c
i
u
s
t
e
n
iu
s
R
a
p
a
l
e
n
t
o
e
p
i
f
c
o
p
o
.
r
x
~
,-/
5
,
n
r
m
.
iciñ
.. riH
felailtgieorn
in
^
‘ In
ftim
npcld
plu
r®-- Secúd
Ponm
co
k
la
Rp
ibun
có
c,geu
tim
am
oéin
utitruao*-. *■
fit.á'" COpula
vercro
re,w
fopo
nA
fib
ob:raiio
b
i’,!'
i
i9
.q
.i.d
c
«
b
>
¿
«
.
s
.
pU
ccitn,on.c. fu
t.&
nn
^if.h
t.
-fc^a/m
oniaG
pu
&sn.d
ersc.d
nuem
iccuem
n,...umdnonmteruencrit.N.. adreli^ioneinm ig é ^ e S m é
poft 5efponfationem copula \Tcorem fuam propofuit íciné' ¡Hii
non dignofcitur interucniílc
tiam d iiio r tii, ludscio ecclefi® "«“ .infin. 3 d íc M •
‘Loa
c^rnalis*!
, prom ulgatam : & fic falfitate
linens. Ber.
tl,
f^.adTmé
a.
ro
có~
I
^
^“ f u g g e r t a S q u a n d a m a l i a m
cn D xrixrr
Q u i iu r a u it c u m alufua cotrabere,
tó¿
1
monen
moneri potius debet quam compeUi,
y t contrahat. boc dk'tt inbxrendo
¡j^cerx
s rro iriirM
4 ^ o ^ T ' o i . f i 7 oiqcir.ófiiuir.
T >
C A P .
X V . I .
E q u iílu itf a n o b is tu a fr a -
fá -
fibi
Poftm odum
per
p e r prioris
p n o r i s m atrim onij qu®-
C
f tio n c litte r is im p e tr a tis , á e lc -
g a t i iu d ic e s f c n tc r ia m
'
„
d iu o r tij
p r o tu le r u n t. V e r u m q u ia v illicum ,&
m u lie r e m q u a m fu -
réa u sc o rá o rd m ^ ^ ^
ante pubbcationé te f ti- » » *¿ 0 .
&travidetut: dicñ: üer
,
>p®
q.i.ncu
tiarúle.íd
^v
vtrú
fd
alátiatalitaem
iTggefta,
aap
p
q
an
ltteerirú.m
m
usn.u
2m
8.
icuiá
in
vxorélaacctcignit:e“«:9Poftm
odumveropa
ótFraooíaíH
ítateexigendipofteahocfaciendopoteftvtrum
d
m
o
r
r
itm
laltiate:p
D
qV
;reelrd
uiacr,ct,u
&
iu
us-. binukÍn
dtieorecveirfaun
usillc
,Ttm
ru&
m
m
aorrreim
ovnxiú
ielm
udcu
tem
neiiajlta,fu
c?u
éfu
-¿iceoD
•-m
u
i
r
.
a
m
e
n
t
u
m
&
p
p
q
l
i
t
u
m
f
u
u
,
&
id
e
o
t
u
t
iu
s
:
n
m
:
p
r
i
m
o
r
x
it
:
Q
u
*
r
.ot?T»r-. faltemquoa"do
pfr
inin
ion
erd
efean
fto
icilalu
td
¡ftienym
eenh
irut?sciu
rm
am
uitáP
paa,n
q!c
ui,d
iu
isfitefafeltU
?i&
roeeín
piotenn
dneat,cgóp
been^en
p,&
offnin
ft^
iin
geee,vn
iu
am
tú
,ea^m
óilf
um
teantttr.!ú
.-. p
rocaem
im
prn
o
vla
iip
rin
olcp
ntfiu
rm
aq
d
Z
:
u
r
e
iu
r
.
p
u
e
n
it
.
s
.
d
o
.
&
v
o
.
r
e
d
.
f
c
n
p
t
u
r
*
&
f
ic
e
a
u
s
p
n
ir
e
n
t
i*
c
ir
a
li
c
o
p
u
t
c
r
d
if
t
a
.
N
o
a
g
m
a
t
n
m
o
n
í
íup«locin
TOtum
,&itatutiuseftnon?h«e.&deiurenótener,licet,pm
atrim
onioabecdefiateneat,nto
nu
p
u.cdoreligionemferuatinram
en
ifftlea-t
¡.C a p . I t.
b-fl T w .w .] Sed c o n -
quia
5 2 .«
p m i,¿. 3 ’ 6 <¿=vt.7.
iftfk ' v ' 9 “ "
c o S ñ u " i pfesx
t c m i t a s , q u a c c n lu r a m u - 40 p c r in d u x it, p c n d c n te li t e p t io -
com p elli debeat,qu® iutifJ
iurandi religione negledanub c e r c m iit .c u ile n u p t m a m
ris \Tcoris inuicem aflcris confe n fillc: C onfultatio ni tu® ta1,re trelp o nd enius,q ..ód im p o
iiite r p o fito
f it a ' v ir o p o m it c n tia c o m p e te
tu r a m e n to
fir m a -
^
b e ra ® d e b e a t e f le m a t r i m o n i a ,
ü o , p o ftm o d ü in m a r ita li c o -
m o n o n d a o ftp o a u s ,q u im c o -
p a b p o tm m trc m a n e rc
P**!'» fec»e
fc*®
¿c
.
S f f e <
1
3
l l
Fdicst:<iz
diar,
I Z
can
um dlereueri'u sdom ú
u i t : 5¿ i n f r ®
A d q u o d b r c u i- ti, & : in fr a p o e n ite n ti® te m p u s
te r r e f p o n d e m u s , q u ó d c u m li c a r n a li c o m m e r c io : in te r d i-
tl
t
2 \
¿cate
f
q u i b o n a a gu n t,fi m ciiora deliberata n o f a a n n t, cecideru nt in c ó lp e ¿ t u D e i . i 7.q .i.q u ib o n a .& f i? h a t ,V !d e t u r f a c e r e ? c o n f d e n .
tu m , & lie pTOcattergo n ó eft tutm s. 2 8 .q .i.c .o m n e s ./ e x his.Scd
¡p cd im cn tú fc(T o,¿úm o do prim ú appareat poftm odú no
c'tffm frauens
tppolendt. f a filM it.
. .. .
NÍm quid d ebu it ei credi? N o n / b fq n e H«ens « J
d
llu
m
ortu
it,/
vtorteutm
ufio
pirnaét,jfvin
depnlioun
.8g.o
qíf¿c.cu
afp
vltr.fm
im
.Slie
.qr.4,c.n
o
nenp
e.eC
deen
.m
.pilr:d
necb.le.v
incn
ao
.Q
reth^
d
ei^
be.itfte
dicniu
vo
tm
anvig
em
ffoerm
,eiftia
fiendoandin
rdlig
s- ctisce^
ac.tu
u
ú
íit
n,.d
teaonn
ih
artn
id
u
au
n4a,v
rLS
nonfaacm
it?,p
p
e
n
d
e
n
.
a
p
.
i.
I
d
e
o
c
x
c
u
f
a
r
u
r
q
u
ia
m
n
e
s
it
a
c
e
e
b
a
n
t
veLstquianlllu
m
eoravtid
m
atu
trrim
om
m
un
m
cp
un
m
p
rim
a.d
-ebu' í2^
p
o
t
e
f
t
i
n
m
a
t
n
m
o
n
iu
m
.
2
7.q
.
2
.
B
e
a
t
a
M
a
r
i
a
.
P
o
t
e
f
t
e
r
g
o
f
e
r
u
a
r
e
E
t
id
e
e
9
a
t
o
u
a
n
n
o
v
ru
uen
,v
i,tfriavhu
lrte}.taBm
narfd
inues.peccatopoteftintrarereli­ pri'm
atetiáfifuififfetm
atrim
onm
deeogdux- -•
iúcumprnim
m
a.}.-gcio
nn
e,q&
otnd
.3cix
on
en
etreen
D
u
*
f
u
t
p
a
r
s
.
C
/v
-niteo-^io,4
d Abbas. onfultatioScrefponfio.Secúda: fo
R ibi,A
i
m
p
o
n
iturv■irraonp
®
.tdia
,entceucm
n
u
l
u
m
f
u
e
r
it
m
a
t
r
im
o
n
i
u
m
p
r
i
m
u
m
?
cutn
f9ierm
e:aqtruim
atroitnuiarq
uaercaen
feubrearfititcfafd
h&
ocno
co
m
paefltean
d
ai?dR
iid
eotn
Peanp
aa, trim
o.coonntr:raaxfitt.ccu
om
ntrfaein
erd.cac,m
clefci*on
.ct.eim
.2.p
8tcum
3.eccien»-;-debito
lib
d
e
,
n
c
o
:
&
e
o
m
d
f
o
éfiftfp
otiuseq
osgehn
dae'r,eq:u
iacoraióufsioen
em
shou
iufm
ifrifeiqauceqnuteierufeorléitt, gfo 1».]irinterim
eop
ufnein
tu
• quia
'eod'ftqfu
d
x,p
itceu
V
daeor:d
&
fi,g
p
anafitrtit.....o
ciró
íirt,hvictf -in
uoof?teaPo
teufftadtic
i,tftgatiap
.ffaiiitex:.Sv
p
oalticfetaiale.cso
m
lm
enav
dbn
aa.m
N
ole
tafet,lup
gram
av
trfid
itm
o
nrn
i,aegn
lib
aen
d
ebdein
teen
fle
,tnh
oic
n fp
:
d
p
u
v
i
n
c
a
r
a
e
l
i»^
““'
cco
I
t
e
m
f
m
e
t
u
e
c
d
f
ia
f
p
f
e
die.S
ncdjo.d
,feiefx
iguantu
rud
e.bd
itoúm
aibnus.Siverojl.U
dae/
ein
tiu
.ectx,cp
ay^o
^u^
nn
treas¡u
ernrtah
tiaobneerm
dditur.Itemcoa- n
e
c
.
n
p
f
c
u
ftoio
driaffm
iceiln
etsuem
xitp
ursofp
otle
e.quatnic/rieW
ift.ecaec.vc.i-•
rra»,v„> dixij.dem
atrim
o.contraftoContraiin
nt:erdiC
¿ ^
c C- Nfafiiam.]
¡,a¡ fr f
quam pol.peradul.cap.i.& i7.q .2.nosnouimus.infi.
Zquifuit
quod.
Gloffa fequens opponendo quoit.fa foluit.
Jmpojita viro poenitentia.] Scd quare
L.COII ti <1ilJlCi
A’
os opponit, fa dupliciter foluit.
Gloffa fequens
Commercio.]
e x ig e n d o ,le d n o n
vxore.fim .
Gloffa fequens aUegatfettem concor obScit df
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
df
con tra
t
1437
Dcfponfalih.Sfmatrimo:
T it l
14^4
re,tfeed
re/
nctralohc/
D
ic
,égadin
te
cit«eenrtaiam
0^
fn
isdem
nita
¿ffl
0treecfecup
nédn
ud
m
umhabe:cumprim
uen
m
ajtanu
m
^
cC
hleaam
rit.ean
ssreP
pau
tic
aat,im
p
ercqch
aiic
n
cu
pu
olic
ern
rree«u
ocd
cheaarlru
eir:paV
fetxaattgru
£«“o
fa
te
n
d
a
C
p
g
u
c
n
q
;
Ib
a
s
m
u
l
i
p
h
h
c
a
e
s
a
n
a
r
i
a-rien.iE
ttq
dq
'd
icditefiufraefeniónfeofrctia
m
.d
irfcefseu
m
ax,im
e,icg,a&
nosn
piu
lhrteim
-. x/nt,&easduxerintinvxores,inrem
ifasiboenréro
eirse^
p
fu
icoiaccap
e.cIcraéto
o
e
d
e
n
u
d
ic
u
r
e
f
m
v
t
h
.
i
ie
p
a
n
i.
N
o
ta
,
g
o
p
u
s
c
h
a
r
it
a
t
i
s
e
lt
e
r
r
a
n
t
e
m
r
e
r
e
S
lud.isSC
a.ccu
ci.e •aemenstertiusCaelirauguftenfit
n
A
re,m
triceréedtu
ucriu
nv0x0og-1 {u
cocn
o.m
rli.r*tla
j.riad
CX
X.ji.y Y
AY
Jur
riñ
eem
.*fic
b
c
s
.
e
p
ifc
o
F
•
to
óm
dactariim
ticaosnd
:.&túc
minim
iTp
ineracharitati.sn“on
u etaff,equ
m
ioe.bet
INtef
niiuurofikprim
um
¿^
arl^
.toibu
aesr'in
m
liere
sxdee- gen
qiu
t,2
attis
is.&
,.inna“m
fu
i.•
A
/
psat,nqam
rivxpeou
xreb
trslic
ax,q
t,u
m
minera
teeft.43.d
ftain
n-.
d
ieg
n't.io
aoo"“ te A P. X I X .
rin
uQ
¿a&
"udnut,iii
lice c /
vs.
« Vfenteiil
?
,
f'’” certificatade morteyi- A m in im ü iñ e lf , erran tem oh
ijw o -e r r O r is illi fem ita re u o ca re
matrimonio.
RmocareTRoceñ
hoc
poreabfm
S.eo.ad
i .&
s.debiga/uFS^jcro
| R . pnefentia noftra nn yfi| u / i? q m d ^ e n d u fit d e m u -
Z % o T ztcp n rm n o
{letibus, qua: viros fuos cau/ captuutatis vel peregrinationis abfeutes, vltta íéptennium
anu
^iim
d
iur,teute
m
aqaeuifam
oem
Euiltiu
m
tm
atú
r: nc „ . „ •
oiuin
facari poíTunt vitavel
Biortuaprim TO
C ^ S ? S v m
compellitur eam red-
,,„...1™----— -
-
Jq.u
daem
eopgoi.dp
uax.ain
uitm
.ca.t1r..
£ & =, c
onJaa.
¿ i;
mArrein Drio
inülum,:úc primo indicitur matrimoniu.
3.deeo g d ^ i n m a m. vemens.* C ^ i -
i.w k Y c J lA Cror/ '^ ^ j
m
..
.. .^Idcm
dc
de
m o rte ip lo ru m ,llce t fu p ct hoC
f o U id tu lin e m a d h ib u S in td illg en tem : & p ro iuueniJi m ta - z
z
f
^ --------
«j
q u eu n t COntinCtC, petétes aliis
m a.-------------------------------------tn m o m o co p u lari, ^ C o n '^ itcr rcfp o n / m u s , q u o d q u a n to c u n q u e a n n o tu m n u m e ro Ua r e m an ean ^ viuétibus viris ^ fuis,
n o n poffunt ad a lio ru m co n lo rtiu m _ ca n o n ice c o n u o la r e :
£pheíijs.&pnmoá re,
rA
d
eud
itltA
uso:Q
iicvu
daurg
eu
eflefienm
M
ifererean.tA*m*
hoc dicit,& quotidie aUcgatur.
P
A
r» t
VYJ-
placens Deo. de poeni.
dill.3 .#.fedfi v e l a . c .
fine hac,elee-
;4
A E>
q u o d per tuas litte - m ^ f y l l l u a l i a ^ d
ras in tim a fti, de q u ad am
p aro ch ian a tu a, q u am ^fuus vitricu s G
cuUid
u to
o ITiam aUTIGU»
luam
a il l T
A eCU
TOn
Uic
lC O
T “r*
vitá.A
heon
cn
eirnip
m
r*ti.td
en
rjepla
Jo
m m o n ia liK r c o p u la u i,: T a li- “rjS 'T S .K ” "
te r relp o n d cm u s, q u o d q uáuis pirtranfit ecdefia.
v n d e a m ' an n o s habens,ab ini e n u l l a ne
tio inuita fuiffet ei trad ita S¿ ccfsicaseas eicufat.flF.
r e n ite n s : ta m e n q u ia p o ftm q - deúzu nup. palam, sd u m per an n u S¿ d im id iu m ^ n o n e il.5 z .q .r .ia n e .
tm
uncnin
u
U
m
teffe
m
,u
n
ecefm
vit*in
d
aasdfoen
cite.letperlo
tioerniu
a
m
^
ognde'm
o/
bL
liegq
rnu
s
.
J.
d
e
c
o
J
t
f
I
d
e
m
.
/
a
d
u
u
*
a
d
ulte^m
m
am
m
ón,quam
ñ
i
a
m
m
:
&
c
a
p
.
c
u
m
7haberet.
1
h.
v
du
vedn(ajlu
1
]uP
rd
im
oeÍFufio:ibi,
oncor.I.
bilic
ea,v
isareufm
tcp
uu
r-- C
cC
oA
nfsu»ltasu
o
.
S
e
c
n
o
r
A
b
b
a
s
.
/
u
d
o
.
3
2
.
q
.
4
.
m
e
r
e
t
r
ic
e
s
;
.aQ
u
in
daism
vxiroireersin
tln
caepxrip
ueiñ
taaliu
:,evreu
lanh
állo
sasb
fle
en
tteesn
'cn
aiú
u- tf
_aufe.q.i.c.x.
fe
p
e
r
^
n
a
o
:
V
e
o
r
u
m
f
f
p
p
i.
q
Y
.
n
o
n
e
f
t
c
u
l
p
a
n
d
u
s
.
A
ig
.
p
e
a
l
c
&
rae,rnh
eo
ccFd
ceilrig
aennttciaem
rtifaic
an
d
in
cat,v
elqd
ou
rteeniU
an- Seo
u
loaq
ueitpuartrd
enu
illa
qru
*itu
m
reistrv
icid
an
d
fin
ita:q
&
illa
U
ItSeW
fruatp
dth
iabliis
ueiffcveo
&
ueiQ
am
iu
u
ersoq
en
ruaim
nti,,q
nu
o
fetlr.rep
eln
d
ném
-tned
,n
oin
sntu
p
daein
craen
cvó
.h
iceed
eien
u
*réc.on
no
tn
i­r,
F
n
t
c
o
n
r
i
n
e
r
e
:
p
e
t
e
b
a
n
p
u
la
r
i:
*
r
ic
u
i
d
u
r
i
s
?
n
i
b
r
v
e
lle
t
,
f
i
u
e
i
r
e
c
g
e
m
d
u
c
e
e
ll
t
v
x
o
B
e
R
e
f
u
n
d
e
t
P
a
p
a
,
g
q
u
a
n
t
o
c
u
n
q
;
t
p
e
it
a
r
e
m
a
n
f
e
r
in
t
,
v
i
u
e
n
r
i
b
u
s
d
I
n
p
r
im
a
p
a
r
t
e
F
u
h
u
r
p
a
r
s
fe
ñ
i.
I
n
f
e
c
u
n
d
a
r
e
A
v
im
nsn
fu
sd
au
dm
alia
aetrrim
od
neiam
noórt^ev
5“
“r'úc.oN
nu
,m
lip
im
oon
ceior ólum
fF
ni.fiocumaliqu
obbasSiculus. Terriodeadicipfumfetu
u
urin
rfeccm
eip
p
in
th
iu
ro
o
torala
grteio
in
m
atotrrlla
im
;
ib
A
o
n
c
u
r
i
t
p
r
x
r
r
i
o
,
c
e
t
o
m
n
ia
i
r
a
p
r
*
f
c
ip
n
e
n
t
u
r
.
V
Q
u
atm
ieirceco
n
axxitj-m
atro
im
oon
caúnn
qú
uo&
dad
m
Item
iteorrcteon
iugum
teem
rum
eaxn
pced
ñaecrerettean
qg
uaotu
fqueefsicqceur* C
v
iria
oisin
uisct.aoh
&
r*eitd
n
eitnesm
(vu
:lm
d
adtte)rm
in
aen
ftieuam
p&
dn
eatm
s.ian
Iltq
éeecaru
berr,eo
m
d
u
m
ab
asiu
id
eb
,tsab
n
riecc:p
fsfn
ittha,p
b
illo
,~
tam
v
irfi
«oiicsu
,m
uhearlétepriu
qu
uénp
iuh
m
untu
mdelb
xp
eu
ñral^
revirum
._ in
m
u
l
i
e
r
a
d
illic
it
o
c
o
n
c
u
i
t
u
t
r
a
n
C
u
o
*
c
d
i
c
e
b
a
t
m
u
l
i
e
r
u
*arraern
teen
seb
có
x*irtceu
illo
,*iuh
vR
oelfep
boan
td
j)b
ea;p
vau,dqeu
ta
a9 p
1erquinquenm
Ardgeu
m
eenx.pce0tataar.fi.f.S
doel.diu
oxr.illa
vxo*resc.o
vn
bfiid
icileit,s iu
U
oixtfaje.p
isid
bin
aio
tc:rqah
u
bnam
tu
rm
gd
riosrc?en
ecaurP
ái
u
m
b
e
t
L
e
m
is
a
n
n
o
a
b
it
a
b
e
s
in
u
&
i
t
e
n
s
t
r
a
d
a
v
i
r
o
liiil/n
tenentpeb
rA
ntheen
ncv.eC
erileip
ieit.urdem
ete:guam
ucm
efn
pfo
oid
ag
nind
úe*bed
m
m
croehdairbieta:n
seceitd
riif.rd
im
teeu
rf.o1p.n
rh
*iffoiud
m
otratd
e,vfiirm
u-, firn
oin
en
n
i,fffiftem
v
dsu
em
tm
uu
rp
,lcieo
sinia.d
duiicd
peifu
u
m
nd
eef,m
tegs».
Be1rnubat.eV
xcfuiulu
ancm
u
r
,
&
v
o
r
e
u
r
f
p
o
n
t
e
r
e
d
e
a
u
m
e
c
i
p
i
e
n
d
f
u
t
q
u
o
r
v
e
l
e
t
r
e
a
d
p
r
o
b
a
n
u
m
oo
un
nio
d*codn
eaaadéu
ltedru
iob:iu
vtn3t4d-eqm
.i.ocru
peerxb
on
cocnofean
itin
g
afm
o
tancto
in
télp
ofru
ism
p:rV
on
bd
au
naen
m
crlu
d
ita,
am
:m
u,vef---ro
m
adttd
rn
iam
to
tem
,—
nvó
iIgetaal--t rn
cio
u
illa
ñfp
io
ioacillü
m
tor:n
an
iu
eitrritatain
en
eelom
d
aeutxn
o
d
in
y
itu
e
d
r
e
n
t
;
&
li
p
o
f
t
e
a
c
e
r
t
if
ic
a
t
*
f
u
e
r
in
t
d
e
iu
,
t«irm
“
r
^
*
—
*
---,
—
lo
c
i,
v
t
p
h
n
c
ii
m
t
,
q
u
o
m
i
n
u
s
c
o
m
p
a
t
v
a
q
;
a
d
/"'-)-defecun.nup.dom
inus.
70ttrraan
ñfairned
m
av
ltteerru
reim
talailtafeireión
lu
nfifeiraum
beoritv.eN
llo
en
realig
Ti./
,u
cuu
m
qm
;m
fiiad
or:n
au
titateeavd
xiid
U
drio
eccn
ree\
]
lic
j
.
d
e
le
c
u
n
.
n
u
p
t
.
d
f
i
s
.
&
C
.
d
e
r
e
t
a
li
p
r
*
f
m
p
t
io
n
e
u
r
i
s
&
d
e
iu
e
.
I
t
e
m
q
u
i
s
t
a
c
e
t
u
ó
L
i®<ie-aliqu
in
ueth
é.vtJicSea.rm
au
i.,#v.eglaeu
m
coll.8. feonntiruea.leIftd
em
atrqim
on
ium
abntin
itfio
óternaeit,ctorn
añuftu
ém
pov
ris
n
eiJcl uf*e-“f^
iosA
in
rauaclei.*enro
rú
atem
i.n
.ftIetm
em
tq
uffffu
iu
p
qn
a-m
®
f^
ehSa’n
em
cp
tu
en
ftccxm
eerrittciftitaicu
aan
m
d
ép
m
oerii,terip
m
adgavilijlicrsiu, tcle
nd
t,enliñ
ecatetp
siecm
in
cou
ne*tn
rp
alarm
iu
nllu
ta,n
m
oerd
oureenctip
iendi.feIn
tem
m
u
n
a
l
l
i
u
?
T
t
d
l
o
c
u
m
f
i
o
t
v
e
l
a
u
a
a
r
o
m
p
t
io
n
e
t
o
t
u
.
,^
i/m
^o'‘r”te®
ip
raattefitp
i,aplieársiu
erxapp
ecrlxed
tq
uaa.nB
deiu
ficatafue *h
oto
fcfim
ra.y
d.u
ecriom
nenillis
ospo
eevrx.or.
Iw
,q
vitfL
hoicte,f&
iñ
ric.ceerctoin
ahriafuppletf*icrain
tefm
ro
itd
.p
xi.ad
xt.ecf-tveltf.fB
i
c
it
u
m
p
i
u
m
o
p
u
s
e
f
l
c
ú
m
e
r
e
t
r
t
r
a
h
e
r
e
,
tm
j.•m
itiP
nic
oF
ho
-trfisproxim
feéqteum
en,tfisictu
em
»
i. feu®fecA
bbrairsS
u®
lu"s.caufamflatuci.Secúdóftatu- -p
acaufefublataeftperconfenfumfequ
uc.prtoys,i*
maaipo-
m itta s co n trah ere, d o n e c ' certu o i n u n a u m r e a p ia t de m o r
te v u o r u m .
CoJitraBus matrimonij cum pec-
fi
, proficit
adremtffionem peccatorum.
N prJauta.
detur, ad ip fu m eft co g en d a red ir e : n e c de csetero recipiendi
fu n t teftes, fi q u o s m e m o ra ta
m u lier ad p r o b a n d u m , q u o d
n ó con fen ferit in e u n d e n i n o m m a n e rirp ro d u ce n d o s: cu m
t^nti te m p o ris m u lin o -
c . rigcte.&in
“ ‘‘' f
}o.Io.And.
i
Conftdtationi.
tf (jltffa fequ en s aU eg.vnam con cn .fig n at co n trx riu m .ft fo lu it .
f
iñvxoni.] 3
id quod.]
ía&o:iDi,Taliter.
Mandamus.
»
Glofía fequens
réaiAJsYiefipMt
í¡anaf contrarium, Jtn
raítai*
' Glofa
f t folu
it.
Cb
®
Sluantocan-que.]
.
iA_„:c _ i Trtw,
- *t I
.*
.
.
.
.
.
o_____
Viris.]
<^emo
's
Glo.feq. allegares concor. qusrit. ftfolutt.
certum nuncium.
Sc
-
Vndecim annos \t.z
&
Statuimus.
ir
viam veritatú redu­
cere, vc ibi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tf
Ctoffa fequens notat per patientiam, & c .
Per am um f t dimidium. ]B t ita p patientiam
.
1' . ___ «1-:/
paUm-ffioe
rit.nap.Cy.
in 1. merca.
Ion. C de
condi, ob
tur. cau.&
BaljnLna»
tales, c.d e
probat.
D ecretalium G regorii
I43T
^
/ /
in matri.
tit-prori-deffii! *'©a^ic?uf”pofl'-infuP"''1 1 p^^
»
"J"
H3S•f ^
vellet.C.defpó.l.i.nificáfuWffec.ff.eo.l.penul.fe<ÍhocverGeftg
|^quu . vUmramcntufo^^^^
Sed vidcmr.q, «iánihiW,„,¡,
e
^
; ¡ra p o fiti ei poenitciuu
- !“ | S
it ss ai s=! -:
sdc E
? SJ.q. sreligio
K n em““p ariter
““'?55
«
r sq uin
sB
S stusm K
ai rnó 5“^ ©^^tra- is
ftctit,
ád ftatu
'f e r in
tacitolS
confenfu.
co n u o lare.
Tconftatlo.dift. presbyteros.& ff.de hbe.
n u m m a tr im o n iu m co n fu m m a u c n t) m a trim o n iu m fecun
fe“óú: alijs nihiiope^'■"“" ‘'PPofitiotermi
^
¿
T jnnocentius ccrtius Fernauo. : ?po*
e o n firM p tn is i
: Ferent.
o aen iten tiacis in iu n ¿1 a ,p to e o
a u fíd ad alienos 82 illicitos CÓ? “ bitus V f e r q u e .f a r .u f t ■ ._
liu fZ rJis.
^ C Tranfmi^
r Sponfalia de fu tu ro e tii iurata/oiuuntuT p e r fec u n d a ffio n fd u d e p r* -
rpia
dfaeú
liñ
aem
uallú
iatu
.corn
P. G X G .
en
o
n
to
.j-. icutC fex litteris
d
e
a
d
u
lt
.
c
a
p
.
p
e
n
u
l.
«
*titcin
»p.1i.-e<o*-. v
fo;lu
o. S nitatis accepimus,tu®cu frater­
L- pfe
vltir.offa.tq
vx.om
rea.tnm
P.
ttc<tsiaieSíctav
in
-e[3 ¿ui£Q_SC
m
id
eocm
üd
acu
:o
in
bnis¡,&
ntcn.dift. tinettriadiña.Secun- ,
8c 3 z.
q.í.ai¿l.Ber.
c
S n im
í
;S e S
I c u t.]
ro ch ian u s tuus
m ulierem le
d u d u r u m in co n iu g em , in m a
n us patris eiufdé P.iurantlS-
quófí e am libi traderet in vxoj e m p ro p rio firm auerit iuram e n t ó ; n c c per virum fteterit,
« r i P » : m u lie r i po tiu s,q u o m in u s in ter eos m atrim onialis
fo le m n ita s íit fecu tajq u atu oE
p o ftm o d u vel q uin qué annis'^
rem p. nomine in ma- elap fis, id em L . E . m ulierem
nus patns iphus mulie
.
p r® fen ti, ( Vt cius
^ofiuUtioni tu*.Et
ff:i4.dtcrem
^urQ
utiiu
dsmnro
ui:infecL
dau
ñeun
rúsraiu
uliea--
A.
/
V
---------- n — --------- 1—
£
£
1
"
. _mmora.tf.
falia cu m v traq u e c o n tr a x it,
eft comraña obliga
iu ra m e n tu m p n m u m , fic u tlic i t e f a d u m e í t , ipfum feruare p u l a S í i S l ® * ^
co m p elías, d e iCCUndo Cipoe- reobíigaaonótóSr
n ite n tia m im u n d u r u s . Qéód pplapiumterminum,
íi dc his n o n co n fta t ad p l e n ú i b l u t i o n e eius qd
u nd
dm
iu "i. ad
adhhuucc cco
no
o lcas
de ^ute.“5-a»gu.&-dead.’
tan
o gg n
l c ^ de
cau la, fe m c c íu p er his lufficié- ^
r r r l m ftr.m rm ,
, :,F
sá
a i
ré
te
dilsim
iluj&nojiria.
« Idem Arelaienfi archiepifcopa
r
Mutus cSffutdus , cSr omnes q u i
n m probibauHT, matrimonium con-
f
C U ffi q . fignat c
trarium. tynimttit.
i * Struandum cSpeHas.]
* ~ó-««utens z
n d e rc p o ffu n t.
c.v?.
Vm
XXI I I .
[fS ijL T d .
apud fedé Apoftoli-
/P«>^ca“f e n matnmOT
^«fer-Saíecoj ¿¿cantem.Etua
fuluiftl nos, TOUm mutus 82
furdus alicui pofsint matri- eft hicargu.®incaula
ím
:
n
e
c
u
íu
o
c
íiu
j
.
<
L
i"
i
.
c
iitu
ia
u
u
u
i
i
¡lofm
edin
pu
esr
moniolitcr copulari: Ad quód matrimoniali fcoindo
mducancteftesíupeo
L. P. talitcrreípódemus. quod
anjoiq
suvaenld
qaum
inq
eU
laiopríiS
aliuáé
nteiaq
ódpíd
Ld
au
um
reatiu
raim
m
liteird
eem
p
vleáru
’M
alm
facaot.bfP
m
o
oin
ir«dau
agsW
raa.A
on
s.:
rte
lm
iu
afm
onfed
tm
m
o
v
esrñp
bu
deJaep
ritxm
ícu
n
fd
pic
on
erd
icem
«1 ? ScdoG
r'ndcQ
ca“b*C
,,ftU
eW
.T
craaP
otan
ío
tarcim
ulu
útp
:u
ib
,G
»d
beb
rfeaoio,&
m
u
e
c
u
o
lo
c
o
c
o
n
t
r
a
m
«
im
u
m
iu
e
t
u
r
‘
n
f
u
u
p
a
v
t
r
u
m
s
«f
u
r
u
s
^
1«
“
vti,rn
o¿poiu
cm
en
iatocfoum
ti,tep
oienoumapp
rip
m
alu
m
’m
cocratahh
eéredo
rop
araoirhoib
nitnoiú
eleixft»iq
ad
P
,ered,iq¿u
tu
dq
e;m
atnrim
om
o
ffe
jm
reattm
etv
n
o
cp
een
rtteeucn
m
rrm
o
edríitfd
áaen
firm
a.o
u
pI coiu
rui:euR
m
ftferetafh
teadrp
iecacp
i,cm
un
n
o
ilu
iam
d
u
c
e
r
in
x
o
r
e
m
,
f
t
e
t
it
p
e
u
m
,
q
u
i
n
a
t
T
!
F
c
o
n
f
e
q
n
c
i
á
c
o
n
o
:
e
lt
&
f
o
l
u
s
c
o
m
é
n
f
u
umm
atrim
oniaco■nfum
m
are■
t:&fifortecumvtrao-n«- “'¿^Jfin
eín
citntard
m
om
u
htecn
u
:V
n
denlion
m
uñ
tu
ur^
daursiíq
veras
■
tfcn
o
ao
h
cfarucu
jn
itSm
cein
uis
crc,ap
ia?n
úad
qv
uain
ib
u
Sjd
ceis
d
ieso
t&
d
ef®
n
b
a
d
e
f
u
t
u
r
o
c
o
n
c
r
a
x
e
r
i
t
,
p
r
i
m
u
m
i
u
r
a
m
e
n
t
u
m
ip
i
u
m
f
e
r
u
a
r
e
c
6
q
f
o
n
p
f
n
v
r
b
f
i
g
n
l
e
n
c
c
l
a
r
a
r
e
.
N
m
d
ii#
d
e
p
en
llaittit,e&
daed
fep
cle
un
d
om
fib
id
piu
oeanditheunctd
ijeinciu
nla
gcao
tgSniqvlceraot,d
eoh
iescnfo
n
m
aeallirim
ou
nri.oIp
hm
ibfitoolu
riu
m
efiten
.Iftu
esm
qcfitfm
noantrim
có
cem
liu
in
n
cpo
r
i:
n
u
,
t
a
a
u
d
n
u
­
in
t
g
it
t
e
s
c
o
n
f
a
o
n
i
ú
.
í
t
e
m
i
n
a
t
m
m
ívdoelm
nl:üfaig
naverbisexprim
ntrnaoe.rIh
sm
plieun
u
sein
rm
uap
m
.N
m
afterriu
m
n
iu
mp
udincilaitifu
rratriu
asé h
toin
tueilu
ruaip
m
nefttu
rtriem
ooffiteap
ñ9u
m
aon
d
u
m
eiift,n
om
efo
n
ereto
san
urn
tía
atcv
eiu
m
m
eorleun
ntoan
polu
liu
n
t..Icteom
i8°Q
nareer-^v
c
m
f
e
r
u
n
i
a
t
.
I
m
m
e
n
ó
f
t
a
t
,
q
u
o
r
n
u
s
f
a
c
i
a
q
f
f
r
e
e
v
e
b
is
e
l
f
i
g
n
i
s
q
u
i
s
d
e
c
l
a
r
e
t
v
t
e
m
a
m
prriom
m
fi;nteon
neftm
ihnid
im
putaonndo
ub
m
.Itemvbipariavinculafunt, «
raelp
uiam
cfu
,
jnftru
tur,deet,cfaeu
acou
gm
non
fcered
elig
beatt.Itemquandiuiudexplene r• quiprorfusnonaudit;gadealio dub¿ium
b
I
r
i
?
v
id
e
t
u
r
p
r
o
m
i
t
t
i
f
a
ñ
ú
a
lt
e
r
iu
s
«
q
u
ó
d
a
l
t
e
r
i
7®
S
lu
fp
S
u
n
cIlJerl
m
lf
o
^
dediceth
hM
ocp
o
ic
tlib
ip
lla
a1t.io
fhieu
su
p
rla
i.tSio
ed
n
u.d
uu
t.lalh
pn
.§e.-a&
lrefrii.pfu
f.ed
ufinodifluf^llí.y.eod.
v
eorfllb
ot.foilli
liu
g
-u
ftrip
ifitfu
tearn
.$ptr.aataelt,reIp
rier.rt&
1u
.esf,tn
ip
tio
lm
ae peo.tuz.Li»fuitergodubitatiohm
n
o
n
n
e
n
b
e
e
,
n
ó
d
i
c
i
u
r
d
u
m
m
o
d
o
p
e
r
p
a
t
r
e
dem
buitfetiriV
nonfatecto.-n
qu
ahh
ocfom
lum
inftiep
llig
csc,uD
raetu
S
raid
oteitruitr,iu
arlijarseeffelefatñpu
errú
iurSu
hrouc, ar^.i.o.
i^
ropoonelo
rec dticiifttu
rs.eto
.eaxtlitcu
tV
cn
rd
iseillo
zn.oB
e
r
.
ii9m
p
ao
nsd.ú
,fsi.h
rufu
.aorp
g. ¿pancm
.sact
» s-dsoffi-ordraalloralis.&47fui:.deifl.
au
dtn
&
eo
oc.dveeillis
.iitm
í h u
,
ff
fZb.cn. t ic -'} .,
co n fan g iu n eian etu n tid elp ó la
Ult: 8 2 m fr® * PoftulatiOni tU®
taliter refp o n d em u s, q uód íi ti
bi c o n f tite r it, q u ó d idem
^tnm om u rantraxify erb a de fu tu ro ,E . vero de-
_
deret in vxorem: nec
ftetit p virum , fed per
ÍT o ? r“
,r ,“ :
p ro h ib im riiim
g im
iit-g d id u ^
r p o n fa u o ri.p c r w r b a de pne-
dcin 2^aculo,poílptt-
bllCldon^t^;v^n prs-
quad.Qux
£
a
.
prohibetur,
g, verba;« hoc intellige cum
GUfii fequentUfrin.rect.per q fecundo quarit de dahitatiams cauj*,
IJfidc
uta, ex qao
.
S t i l i n ^ Gloffa fequens figndt contranum. dy foluit.
fradidtlmftlurantis.] HiC
de
h
m ajpgnat. illam fortificans: cui reffondet.
_ Surdus.]
].co.tuz,
mic ergo uudic4 i.ív uuiuauiv"*- V--ua.n/4iim.T-eoa*
tui:efle dubitatiotga cera forma eft expreflfed ?he
.
luorum licet, tc
u'--- r - punt „ecei
fl mcer.& J.de fponl j duorum
£t ga
necef,
ctcdi
hoc
illam, dubitat gd iuris. & quantum fe ecclcfem ver
fana.J.eo.tit.tuae. vnde altero flibtradto uon vfeb
hiu
:.i.q.i.detrahe.Sednó eft itatgafolus
ve rb a# '
7 .q. i.lufficiat. Vnde 4 Uno
j.eod- tus-
infta
loaraAnd. d ft
.©
,
de.hct hoc
aon tenebatur fp ó # utidiu expeñwe,nifi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tutituT, qui S
í 4 '5 7
: i
: 5 Y u . l : u n i O .
T Í L
L
I 4 5 8
detefti-1"’P”'em
atrim
oniuminr"e"rciteafla
ten?ahlituu
rtp
ran
letg
on
nf,u
e.ili.l".3o.n
r,Iu
co
ffe"“
uhm
n
qteu
uitacim
d
eeú
cnccfle
íifaerm
eexm
n
m
e
n
t
ia
c
o
n
f
e
n
f
u
m
m
u
t
u
u
m
d
e
p
r
a
t
f
e
n
i
:
&
p
ó
f
u
m
e
v
­*-\r<x.contra.ff.dcA
cofg
l-efg
8cpi.rqo.h
J.ib
coentu
fu
ifn
ti.ceD
ocvcid
ra- p
rnaiu
jim
hitpucrom
a
t
r
i
m
o
n
iu
m
:
q
u
ia
m
u
t
i
p
o
f
f
u
n
t
c
o
n
t
r
a
h
e
r
e
m
a
t
r
i
m
o
­
nfenfumm
utuufineverbis,dum
m
odoperaliquafigna
rñA
db
eb
t:asibSii- ȒliSL.
j maatn
dm
mir
taiu
tum
rj
/
soan
nn
on
stp
lantv,ecru“fh
c/len
t ad
on
bm
aon
co
rafho
u
íoIu
scó
fu
siJIom
m
,d
cq
u
o-C
'A
p
,
a
e
a
e
o
r
u
m
c
o
nfenculus.
L r Arg.contra.n.ac ^«1«.^.»«.... j . « , i.q.l.confuIuifti.D ehoc era-
net T anonnitanu s .
,
^
CiuaJUit
■
S #
X X V .
fiStóX¿„Sh4c;fi??ñ6
! £ S S - « í3
Um
R
q» f IdemVcrce!.-epifcopo.
teñed
retüP
laapcaé/m
oran
Yí-. laborat,m
naáoneraíiiron
snleiegni-­
cn
o
ot)--ü
»-tiut:m
andatPapaóep^
¿*.ad
O
®
O
o
a
•
m
ee
SD
in
aáo.
u-.o
í-i+
cóÍEO
&
farore
'M
n p o is ití& p p te c nonpoisitj
timusinter eos
fus interuenire
Biioa
nBlScr
Z “v7?,Tes taiiter íe¿ S S b
¡ t a i i taparare.
Nota, quód q non po­
teft conientire, non po
teft matnmonium
trahere.
b f c u p ^ u - l Igno-
to ^^
á Giofiq. primo difi.ngáttépm controBus fa
polimus. Secmido obijcit
<3[olm t.Tertioquerit,
Urrenon Onteñ
‘’ ^ E n o n p o tejt.
C A P .
x x : : i
Ilcclus® filius R . p r o p o t T ,qnodjfiha Iu am cu i5 .-t:. ‘ím
“ ‘A
“ í ® “ M u n o n ia lire r co p u la ' ' C u a u te m e a -
c o n u n u o fu ro rc - ia b o ra t, m o ra ri n o n p o í l i t , &
p ro p te r
a lien atio n e furo ris le g itim u s
p o tu e rit in teru en ire c o n fenfns: M an d am u s,q n aten u s ii
EC n o u eris ita efle,pr® fatas perionos cu rcs a b in u icc feparare.
■ 21
ofnfu
im
om
uom
Vcntate matnmonium
legi- p
co
trnathm
eraetr,q
uia
n
nperThcod em u S ,q u o d
co n tra h itu r p er
in
: íed neceflaria fu n t q u a -
-• XTraro,-
H o sh K ^
32-fufficiat.s.
Confin/um.]27.q.
eod. cum
ad.lo
círu
.jLicetem
O
ra feo
F
éem
uí.u
mlib.4.d«relo
c
ó
f
n
on
trafh
turm
atrim
onciu
m
inae-
t ntummad
c d e f i a m . ,vpi
h^ a * c o n ­
ade ecclefiam
verb
»"-5. udde
fen fu m exp rim en tia de pr® - » n
. . “fe*",— '
r
íe n tl.
N a m - furdi - & m u ti
taUam.í«r.
p o flim t cc
co n tra h e re m a tr im o per co u le n íu m m u tu u ^rbis, vt in mutis, s.
^ ^ „ .1 ^per
(-,„5 ,. c r f e : : & p u a i an te an - “ «•
«P "^ -“ “
^^5 leg ítim o s, p e t verba . fo la
1“ ^ “' p<>ir««.
..c u m in t e lU g a n tu r m in im e co n fe n tire .
r Id em .
ySi
alter contrahentitm v titu r ver­
bis dubijs, animo decipiendi m uliere,
fa* eam poftmodum cognofcit carnaliter, iudicatur pro matrimonio inforo
iu d icia li: fecu s in pcenitentiali. hoc
a o d iá tfecu n d u m verH m fa -communem
in te U e íh m
.p
atse,xq
pn
m
tu
rccio
n
le'eq
nu
fau
u
*i.q
aad
h
o
n
u
n
t
f
u
n
t
.
i
au
.io
sd
au
tléiuqdu,i.p
V
etIapip
alifo­.
q
a
u
faufn
to
p
qu
g
tu
reecfron
feondtirin
e,te
collina
ñ
h
'
e
T
fm
icifuio
td
id
t
le
x
d
e
f
i
d
e
ic
ó ifim
íq
fn
m
rep
lin
or
^fd
uu
m
tñ
oq
lsu
iti ¡N
Bum
.ioaa.
íJU J”
S í" " '
foIdem
Bnxien.cpifcopo.
:Ie.
S
.
t
p
e
laiím
arU
n.
n3on
fnuíf*icpi:atn
eorú
n
q
j
f
i
m
o
l
u
s
.
f
m
.cs-.n
deeqru
eg
icu
.tiu
am
em
reetfad
nig
*n
m
is
c,ó
4.sq.p
i.h
haotn
au
r.ufef.n
dteefapnón.u
felib
diu
esb
a,aq
ru
ies:m
.vE
m
m
treafxtiatt,u
du
ro
am
t,vitnim
e..&
ffiif
oí8rtjr.iq
aln
cetirn
ia.t*m
rp
eoto
in
itt:eafn
tieltio
m
fn
f-. ctarecim
dorm
ptears.¿3io
uo
rríh
bím
'eq
u
rrharion
ttnid
oté. m
í
d
h
.
q
f
u
r
e
r
e
T
ip
c
f
f
t
ir
r
:
&
r
e
t
i
n
e
s
i
p
oo*d
fo
tap
teo.m
ff.itdh
eohciseq
lu
n
tiafufiiqvu>aU
lic
M
w
.iie.p
ailla
trecf<
i
m
lle
,
q
u
n
d
o
m
u
l
r
^
lU
ftu
roerreertá.ufletd
affim
iiif.n
Scen
dohnola
cb
no
ornaebilatyfiir
enolim
g
liqauD
a:ciu
m
ax
pp
urdim
.Eetnhtiobcum
ellig
efciu
m
m
itcru
im
on
iurm
cn
otniiS
trath
ho
itcureih
lisrelvT
eerabp
is-'/
Ím
de;.?
m
i
/
icm
oo
n
rd
/
ree,rtiie
epn,n
uoitad
m
m
^ep
saccto
n
lfeun
m
m
u
úd
eid
p
z-le
xv
p
Sít“I?
m
:
v
n
e
a
d
u
e
m
e
n
t
e
f
u
r
o
r
e
n
o
n
d
ilio
l
m
m
r
.
e
b
e
n
t
ilh
a
r
e
t
e
x
f
o
r
m
o
n
lt
a
t
io
a
is
,
d
u
m
d
t
.
v
t
r
u
m
e
x
f
o
lis
e
r
b
is
}
&
r^
^o
Ptaerfatd
n:icqiaqiu
m
m
ó
fid
acn
d
esll:ev
2-n
q-q7lu
.hsi,&
qm
.&
.neq
j. p
ad
om
crp
ecfp
oencdoen
t:trfaechu
suin
m
rim
im
iom
p,rjz.elu
iip
fanfd
to
erbo1.1™
óttdixu
lU
euctm
ép
ourererio
óiu
tru
am
f:tu
reatet3m
iu
pan
ctecrcolib
&
rzoh
fd
u
m
it.v
r.&
m
asat.rtd
oeonn
iu
om
d
.p
istoq,uvi.bE
tffeocu
úv
"“0
10.:Boccff^
I
g
n
o
r
a
b
a
n
i
l
f
m
S
x
p
m
t
u
n
o
li
lu
ib
tu
q
u
n
o
t.
j
.
t
it
p
r
o
d
.
c
lt
e
r
iu
d
i
.
t
e
n
o
r
.
am
coin
fp
em
ftu
vtm
aat*
q
n
.fefld
eta:cq.p
otu
f.gcm
eu
oli®
urio
fm
o. -iu^
%
1a;tio
1n
c.:E
doecm
¿io
co
ratu
hia
at^
uSr:fm
ubeflieu
qsue‘j.n
n
eon
isteib
krn
iiacm
etrceim
vsid
an
m
eifcrifailla
ri.rh
vttin
.j.ceroe.d
c.opfriopxe.rm
prsim
annto
citte»
^
cm
o
nrt.u
rE
atxcq
icu
,n
nh
n
u
iotrf,m
opno
iu
m
:5iqcn
fielih
o,cn
jp
b
atu
earn
fretpceau
rm
a- fprb
oax,v
cw
..vjiE
ci.teillu
bun
tplu
i
t
a
f
u
n
o
t
r
a
d
i
c
f
f
e
f
s
m
n
o
n
r
s
f
e
a
3
u
d
,
n
a
m
,
r
e
f
p
id
t
q
f
f
d
i¿
:
s
.
p
e
r
le
g
i
t
im
u
m
v
ir
i.&
a,necadipifcicfu
rrp
o
lfeerfrsei.on
e.d
m
,aiccd
t.rpaodiren
sgeanm
p
d
it.f.iffu
f-- m
ulierisconfenfufm
:q
u
iafm
u
tfu
sn
ciosnvterlan
hituapbeu
rsc.so.n
foed
n.fu
m
.apu
rJioi/u
”r'®
c
t
á
s
f
f
f
e
q
.
,
a
e
o
.
S
u
g
e
d
n
o
n
in
e
i
g
e
c
u
m
d-.
fu
nfoaliis
paetr,cd
deutcaid
a.7in.tqe.ru
aqlu
aarm
edu
icisa.d
f3an
am
m
en tu
hm
eerrgbóapa,&
cet,i9gndauv
oeflucn
tfenn
efcu
esff:a¿rte
iaraodfillu
d
faftcoranm
een
dirm
/riara-"d
."i^
c
o
t
r
a
h
e
n
r
g
i&
.
q
.
.
f
c
ilic
e
t
v
ó
u
b
c
r
a
ó
íl
otrfafi-hp
ii.m
dfu
m
u
so.fo
Sc,C
do
encle
u.n
tu
rai.clm
.peen
u
lt.pSoeíld
p
e im
atrim
onium
,ficut]dq
icu
itia
urnd
ep
boafp
tifnm
.d
i.q
deebtritau
hm
e..J.defirig. cum
co2nd
aatrm
ceu
nm
fqic
u
un
m
qd
ueoatn
m
ó
lm
u
toro
end
ebr.eei.n
d
g
f
a
n
m
e
n
t
e
r
a
u
n
u
i
d
e
lt
m
a
t
r
im
o
i
ú
?
V
i
u
r
8
f
m
a
l
e
f
i
.
q
u
o
d
le
d
e
m
.
S
c
c
o
n
f
e
n
f
u
n
h
a
t
v
t
h
ic
dicit:qaP
?í“/
•íf!n
c-o
g
Y
d
e
e
o
.
q
d
u
x
.
i
n
m
a
t
r
i
.
q
u
a
m
p
o
l.
p
a
d
u
l
t
.
c
.
i.&
c
.
v
e
n
i
e
n
s
,
^
c
a
s
illa
i
g
n
o
r
a
t
q
u
i
d
v
i
d
e
a
t
.
C
.
d
e
f
a
l.
m
o
.
1
.
1
.
B
e
r
n
a
r
d
u
s
.
G
etriú
fun
m
inffiecnp
te
íl:cd
N
eSllm
oiiv
D
ienn""/
rnofp
ic0..q
lo..2d
ixbicin
,o
9nneolt.ff.
nelldm
atvreim
ulig
m
:q
^“r'ete-9le
oÚ
fra.ffp
eix
uo
slo
.fu
3n
.iv
em
rbco.óm
oeb
da.. m
■
nm
ium
vlbaim
altedenu
rebr?itahliaettn
oam
n
cator.P
coo
icp
.h
o
iro
ccitno.n
eu
dlthaaottn
cm
f.um
T
a
n
d
l
i
c
a
n
e
s
,
f
r
e
f
e
r
a
s
t
e
a
d
p
r
i
u
m
f
n
lu
m
a
r
i
u
n
u
io
n
e
h
b
e
r
im
o
n
i
t
u
f
io
tejP^regiuffi
atv
ritm
onu
iunm
,eq
fn
fo
in
olii.
neB
xetru.nc,v:referas rcu
üm
dolu
riifdic
ioia
;ib
i,.SS«e/
jw
.q
Su
ecouand
dapoveen
ro
lttiadlu
leix,N
.P
rim
aquoA
abdbfaos­.
,m
fed
cim
xu
uctoeóllig
cfeon
neffu
enm
n
leu
cm
ú
d
auu
itu
een
écp
:iq
b
w
rexu'’”’"?'m
Peexrfn
le
g
i
t
m
c
o
n
t
r
a
h
i
t
u
r
m
a
t
r
iV
Q
id
a
i
u
e
n
i
s
f
a
t
p
e
r
e
q
i
f
i
e
r
a
u
a
n
d
a
m
m
u
lie
éo,n
v-t
anlid
teerm
c:ócm
ifdcéen
reutluor,íp
éd
ifpefn
atceo,n
fcen
nu
tilreaInbolelem
banci,tn
ifteiadd
eh
frp
fria*1o“p
'onitqp
o
ilh
fuonnt,edm
eb.eScecco
n
fd
eonfeu
ssvfeor-- efairceacm
e
a
a
n
r
x
a
a
i
b
i
^fa^one/f“fouanid
iprcoitb.aPtn
u
z
u
n
i
u
exáem
pp
lias,.v
Stercuu
ad
ae:ribfo
i,laverbapolA
bcbcaós-, fd
id
xitillim
uflie
ri;olcoaarn
n
eosntcerd
efep
osnp
fa^
ttecaúm
no
n
v
oo
canrieútucrolo
aranh
neertsea,
e
i
c
v
i
,
n
e
d
n
a
t
r
i
m
n
t
trahf,X
i*
a
:fitu
m
f
u
it
P
a
m
p
s
i
,exeo9ipfenóvocareturloannes,nechabeb
ro
acrim
onium
;,Scfi fl>i»verba,quzriturexqbus.Kñdet cumeadem
paotlip
tu
m
z t
arg-profonit duas opi cStrartas3 quas concordat,
C = rJorc]
CÓ
trafti mammoni) taliter laborabat,
fuit
mammonium. 2.q. 7.
solo confcnfu k gitim o controhi-
■
ñ ,
>
matrimonium , Jcd verba requiruntur quo ad probationem: & intellige, v e l a.iafigiia xquipollentia. boc
C A ?.
X X ' . ’ I. . . .
" J - V a + n o s du xit fraterm tas
1
c 5 fulendos: 5 é in f f ® - C ó -
loqm ,.O d e fideic.l. i^tóctTi
& m epiílola. ff.de 1 ^ .
3-nutu. Si tamen parétes cóaahant pro filijs -cap.i .eo.
pratlenubus & fcienti- ntinL cS.
.
fi
quodli-
,sin ev erb ts.]
Verba.]
&
9. in-
5 Conceii
glo. infia L
noaiffi
.
d>
q,
-
,
Vanos.]
Se-
autem.
C ‘ s s.
Nos igitur.
fin xit ie
2
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Gr-,
^
ü i;
14 ? ^
1440
p
otfm
itu
?h
en
d
icu
m
.sn
éc!Í/
c»t&
fialcfi.gfedem
^
am
terim
o
n
iu
m
m
»®é®
cao
íeercK
35Ibffib
nfoem
in
o. 1g
T”-«d
%
'•
«cm
&
m
truim
niuXm«P-tu*.
m
u
h
e
r
m
ü
l
a
m
d
r
f
p
f
a
u
J
’
lia
c
u
t
a
.
r
e
s
t
a
m
n
fim
piíp
éfxum
cftfa*ít.u
m
d
ih
uaaid
atu
.rao
r.g
avlir
e
o
q
u
o
v
o
c
a
r
j
,
f
e
l
ü
i
í
T
c
t
m
o
m
o
p
r
if
u
m
p
t
o
m
b
e
p
r¿íubft¿‘"®atriidetur.pm
atrim
oniopr*fum
cndum
,nifiexp:
lUá■'VcuerEeIre
c
ó
fe
n
fo
iK
fe
q
u
c
n
tc
r
m ■
invxo
di- dad
m
lic
' ilquíd
amafi
d cb ct
«itabP
9reelifm
icre.etsIté
uem
crceructu
nterecqm
iu
'h
eat,pav,id
gitafe m
j^jf^
aurn
alite.r, niíi dcfentia.dixitilli:TeIoanncs*de- diconiugiumvaleatinueniriS S r n m S i S rponlát;cumipfeloann«non quoniam%x altera par." dolus
lla
iasc,onneiu
garü
sacocn
oacnan
reetu
r,u6led
xnitsefeílevoccoann- lo
lunm
m
d
ofeanflliit,
&edqeufu
Q
u
m
k
ttrraan
ñteu
ío
m
ói--- v
lo
m
có
rcfin
deip
o
m
m
oo
cq
ou
n
fu
s,dfin
ofiit'
r'o
f'‘'eíd
bu
aaon
tiv
h
ndiexcm
a
t
r
im
o
n
iiig
iu
m
,
e
o
q
u
d
fe
n
o
n
V
O
C
u
te
r
a
n
e
e
u
n
t
fa
u
s
o
e
r
‘
"
“
n
u
m
'
-■
-- -''l’»h^--«ccreconiu!?ale.
alteraparM
m
l/
:cep
roeFcfd
iteu
m
f
t
m
p
u
b
l
i
in
f
i
a-,
affuit
om
- vtgfciretim
pedim
en
m
atrim
oniumnoncó- ”1 carnfie
alcm
:
V
tr
u
m
in
te
r
o
r
a
:•
'
.
•
matrimoniumc^cnm
uap
nairm
im
hoc m
atrim
om
umbratum,cummuliercqnfeníc- nutrimomm contrahendum. p
tbu
em
nitm
eilp
ae:fd
d
efp
feeiran
eo­­
a
t
:
V
I
o
n
s
u
vzytaq}_ cona^enúá
troalheern
ettiu
,exofpearretebacn
óturm
irtu
r
a
m
é
t
a
m
a
i
o
r
ú
f
u
o
nm
alind
: —6 -mirtn
trzfa ín
,:ocaxpropinquitate'ff'/»■¿1
íanguimas ¡ma
¿méA
manecci/riaftoahhwlw,c/ua..o ^
Gioffeq. cbijcitftrt.
m
ofituntiat,
aér,titd
«liat,nteIpofHet. Secundo quait.
fd
en
ceon
niraguura,&
¿I
fZfc‘fpMu/Urem.]Si
onfauitillám
uiñe
he~
cfu
on
iitdefreañnu
dm
um
ñ
q
etrfu
,egeap
qp
uciffL
d
___^ optade
d
if
m
.
a
r
g
.
s
.
d
adaudientiam
.*T-de
vel
u
llrdio
luaetrdim
llu
snuom
nfpúale.27im
m
p
e
i
r
m
o
m
nfa.d
lee.rSite.d
hapt.cfim
nóu
Fla
0ctacd
nptp
:qru
ia
nau
er.u
&
aIp
tiiluribus,®
_e u
_________
_a2nt,fednoncorm
ko
-ocnúí■
. fp
o
n
e
g
lig
s
F
c
ffc
tu
c
o
r
a
m
on
m
n,ia&
qu*diccptu
vbelli_cf&
«p
.ncc<in
-an
d
iin
no
trnaeh
oap
go
e«ri-itird,e.m
orn
d
id
ffu
n
trttneefcleoh
ecisllle
en
dj-aii..sN
^ta|®h
d
e
t,
n
ó
f
á
c
ie
t
a
n
i
m
o
c
o
n
t
r
a
h
e
n
d
i
m
a
t
r
im
iü
e
«
n
u
r
,
d
x
f
t
a
p
e
r
f
o
n
a
&
g
r
u
,
a
b
d
ic
a
t
,
c
o
n
f
e
n
r
io
i
n
t
e
:
n
u
n
q
u
i
d
e
ll
liic
m
a
t
r
i
m
o
n
i
ü
,
v
e
l
n
o
ñ
?
I
n
c
a
á
d
r
e
u
n
t
i
a
n
d
o
.
I
t
e
m
f
e
m
a
v
e
l
f
c
a
n
d
a
l
u
m
r
n
/
j
c
i
o
m
u
n
i
cfe6fd
u
illoelldiacd
ocgóeem
cdv
eefia
inrd
ain
retd
ebeetn
,ptia
m
at.rsi.m
ri,e-.cT
n.n
freiv
m
m
arih
oo
ad
dim
..........................
um
rbo
uic
m
cfu
llig
m
eoo.enxioliti:g
terais
■
xu
arlariae«5orged'nfaf$a»,H
Ktid
.jiaecfu
t,,d
uccu
noin
«trc.aiaL
o
.naaiL
bu
.Bp
s,r5,ob.&
--7
eim
-tM
,v. ‘ oa:qió/
ptoüftond
i, illa
*
f
i
verbaojtiiic
teñnartu
uosin
fuu
itiapm
rim
on,F
ittp
lm
ealu
arad
eiC
d
edC
reaobu
ililav
vo
lu
peoriic
cecqecu
u
T
ffdiciW
'occife
.o
cp
orcet“
vcró
F
ü
oin
p
ulm
b
l-i- 'h
E
taf.icdeellnf.a*m
aro*® 'q
cóiQ
júbusJji cuesLfte,cit:t-&
f
i
d
i
c
a
t
g
a
d
h
u
c
t
é
o
ó
l
u
s
e
r
a
t
t
r
a
d
lu
ia
e
a
d
e
m
v
o
ú
t
u
m
f
i
u
e
p
r
i
u
a
t
u
m
.
s
.
d
c
c
o
h
n
o
n
tot
lolad
ne.A
n
da.-tate,naodnhcib
reed
ittud
riefi:lug
aecó
tfru
aiiperaum
'ex'blietttfe”ie
d
r''iin
terpreta.tio,gdo m
ip
riu
aetd
uim
m
im
p
e,d
i.m
ean
taum
:oqbuaiatio
p e ' 3.Sem
dfacitoro
f
t
.
m
t
,
v
m
íl
e
o
.
e
r
is
i.
d
e
im
p
e
n
t
o
n
f
i
b
p
r
i
®
ttri;a>S
íVot-‘1
h-frfc-:ondi.appo./illis
Pe.r&
ho
cp
veid
etu
tu
rs.confenfiffe.J.eo.isqui.& háEcericdeconfenguinirate,quare ("z^lrprocontra".
#
c
.
r
a
lislirinfa-fed
. r/
rf-e.i'n
íote'¿ll«ig
.jq
utib
usfd
ñ
nurbeicule
inteligécibuseftdubiú.70rJ.io
!fetu
drn
nd
Vftcontm
iumf:em
nonn/tcu
on
nli^
a|
ba|t^F^^
ed
en
ibu
naom
niem
ftod
m
.p
dfeid
,tf,oev
au
:irhvic
edlp
1
i
■
*
b
e
n
e
o
t
u
i
t
c
o
n
f
ia
r
e
:
q
u
i
a
v
ir
e
r
e
b
a
t
’,
n
d
e
i
m
d
e
b
e
t
i
n
q
í
e
f
a
m
a
:
c
o
ntrariu®^
d
b
a
p
r
o
d
s
in
t
‘
'
rííttíírt rilehoceicofitebat:qahocdicim
urf ff/
a alusraudiuim
eus. -bgit■urq
♦ua’ndoconftatdefem
a.
cd
uic
ihiu
te:y
ftncdreed
efim
h
o!ilm
i|
lli.- pp
ifm
iislfp
od
noao
rcau
d
m
a4r^r^
fitq
pu
neod
nue.v
riiu
e,i.qfu
o
difü
fi:ictaim
ccddieiendum
.p
eraeoa&
j.atu
ep
d
d
bvb
tiid
eetteu
ctu
m
'/»u
Pu
lu
e^
uü
e ^
3ep
irasegquiafphlibi/p
r*oiu
.buem
v
ltñtvJ.ed
m
ón
"fse.o
eo
.plte
*trem
.SrS
ed
fu
lfu
tn.n
m
¡¿
¿
d u c e rc m v x o rem ,n w : V nqu am
quídam afitcr
coníenfit in pnediftam perfoiíiet,vt fibi c5- rt n a m , no n
cx illo fa d o
„:t: A„_‘® coniu"ium m dicari; cum in c o
n c c lu ^ f t a n t u co n iu g aü s Ñ>n-
¡Ue
r o l ío F to e a m d u
S ^ c a n d
acnuc«1 cam j i*wo «w
bet ex illo faño matri-
_______^
fJ
eo. cú
-
‘ 1
cunda 1 ' ' ““'"® '
,a ex altera par- cafetur
o c nomine,
um : ga
caretur ’h
no
nouiinc, ncc
nv«- habe- lo cere coniugale.
o ---te /Tus folimimodo ret prop o fitum contrahendi,
- i¿cmepifco^Bduaceñ.
, & dehiic
z .
-,
nis confenfus, fine qno
. copuiam tantum cxequcn------ . —______
v ir i,q u i
VI
- In codi- cócraharar, neceffe cft
¿ffcnfaú
p q ^ a lT a trií^ n lS
í o n t r a h i t u r , expreffe
-J
v e l t a d te ee xp
r :
x prim
r imatu
r a ir
nliqmdcge- & fie fu b ftantia
f t a n u a&& fforo r-
feria fu n u aht í ” - ; - - “ é ° d t íía o " S S ”p“a;
lidellitiitaccelIoriuL.
monium* -
& filuit.
%s
rem‘,quibufcunq. ver!
bis vfusfuerir,Fhns
val qff t o T ó f "irefii
rit in eundé, fiét ille dilfenferic f»r
& d iüentiat, nec aliud qmc•_
v \ v
T
q u a m c g e rit,q u á m fu pcrius cft t
cxpreffum ,niíiquod cognoue-^^ ' ^ V m j in tua d ioeccfi:& inrit eandem?^ Super quo u b i
jf r x
Sane qm a conungit
. ..s , q u ó d CÜ nprxfatus
r ^ v f-in ic
i n r p m n m , q uó d aliquibus
'I i in iii r t i a c vore fp d e m u
interdum
v ir p rx d id a m delponlauerit Icnnbus m a tnm o nium corramm
ulierem
ulierem iuiii propna
propria pcrfoperfo- hcrc,bannis
( \t tuis verbis
n a 7 ,& rfubno m ineal¡enoq uo
r a m a t j i n « d e ü is ed itis.ac
tüc vocan fe fin x it.& m re r COS
n u llo cotrad iaorc pablicc cofit camolis copula lubfccuta ‘ :. párente, licet''fam a 1 priuarii
videtut ‘ fo ttc pro coniugio ^oimpcdimentum deferat paren
p rx fu m e n d u m , nifi m nobis. tclx, cum cx parte contrahenexprcfle fcripfiíTes, quód iilc
t iu m , iuramenta m aiorum de
nec p ro p o fu it, neccófenfit illá
lua propinqiütatc (\t fuípicioducere in\’x o re m : quodqualinis tollatur materia )ofterunteri tib i conftiterit, non vide- tur : quid tibí fit fadcndum
in cafibus huiufm odi, quxfiuimus.tf N o s autem quid iuris
íit refcribentes: dicimus quód,
fti: A d q u o d taiiter reípondefi res ita fe habuerit, videlicet,
m us,quod fi perfona - T grauts,
ifre eam no n propofuit
cui ficfcs fit aáhibenda, ¿ b i de-
niillazfl«r/s„
íaa-.ganuUaefletcon-
% - 1i ■*
ir“ p„„d„ ? , p í , S5 S ' •«
s ¿ronigiauis.cl 5 “ ., *
fidessdhibég ilh
í-
J a de piano cernfiaripfeFhhri“'^«“ó
folum deber iuraméta
Fontum í^ nt^fr
fon:T«Vo '¿ña
3^
fcádalum eílpr/atU’
nam alitcr
^
_
poñez
impedit
con trah en d um . Item
reim verba nó poffiint feruire
vtfx-ftcadi" ‘ í;
í
intentioni, pratterea
Bannú.]
¿>bet g
t a t e , * confentirein illa m ,* hoc v f per illud quod Fffeap ubli
e ll
ad ius
commune.j.de clande.defpoo.cúinhibitio-
cla/fufiquens
Gloffa fequens not.
not. rationem, reddit contrarium.&Jo!«<*q
h e Uect
ijr r tfa
m a trpriuatum.]
iu a tu m ü Etfic ell fama aliquid
fama
ahqw qff dicituroc
.ég, Lboo-I
^
H fir
Copula fubfecuta.]
r i o , fed non cft c o n tra tiu m : qm a h ic non
J
ffcn“ ®” 2t u r
.
rL w V '
,
,
-
• .fl-^ í'O C V 'd e tu r.V d q m a i/h o ce ic o n fe /sfm ti^ T
G lofa fequens fignat c n tr a r iu m .& fi> lu k .a r g .& r ‘ >«ffl
¿i¡a-
{ - fif L ! g r a J if .]
¿ituráperfonaáenuncianreq c o n fa n g u in /te ,q u *g
ss\
r . z €.
9
ad e / matnmom, dúo funt neceffaria,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
hic
lareimp 1 imentumconfanguineo.3 7 .q . 3 - f i / / ® ; n % H ‘ S !
arcu.® criminofi non admittuntur ad denunuauonem c
^ ^
144 '
Dcíponfalib.« mairi.
J t Difrma-1
prob an p ote ft.s. de tefli. tam h tte n s . &
t cu© «u /atn . .A rg .co n trf e .d e accufa.inquiíitiom s.m fin. Ite m
fola
fola6 ©aim pedir
a ím ra m ji.d e c o fa n g .& a ff i.fu p e o .& v n u s
t e u n c i a n s n o u telhficabatur.
T it. I.
1442
tu r , ,íta 9 poftea In con trariu m reclam.ítes non au diantur.».eo.
ad id q u o I & J.q u i m a.accu .p of.in fu p cr.
‘
app.
^
* % # - » ■ ] N ora, 9 d icit.cum diligentia: quia vbi maius m J. deról'
periculum v e rcitu r,c a u tiu s& diligentiusagéd u m eft. 7.q -»-c.v lt. «j&cogni
« c i r c a m a io ra m a i u s p e n c u lu m v e r titu r.^ .d if t.q n ie fim u s .ff.
. C / t f /
inttaetit.
rTocandaio.
Nota, 9
L fcanfolum imped?fu L a tr im o n iu m , vt
h ic patet. lie T-de cog.
. V . . .
adCar.l1 .$.fiquis.f.“
:l*
n u n ciet, "I"®
q u o "*
cih l. o ui fnnf ^
maa --/r..— ', 3.«arg.tii.dift. mira­
d e b c a t illarü íim p le x aíTertio
mur, vnde cauf* matri t vide Co« ff e o fe io co p u lan d i, fe p r o p m p r x u a le re .
S a n e illis f , qu®
moniales non funt có- uarrauiam
f e t in ^ a n t ,& de fo m fe b e n e d iftio n e a c c e p ta , m o x á
mittefesnifiiunfperiv e n c a n d ^ o ^ d o c e a t; a u t e ti a fp o n fis a u fu g iu n t a n te carn is
f F r á p e r ~ f e fi. E tita
Pfe te ip iu m poffis ccrtificari c b p u la m : iu g fe cu lIm T a ik ^ n - S b U S l I í n l l T a l
habe, 9 f ú te t e fife
de pJano-' ;n o n fo lu m debes lU tes fe n u n q u am in illos v e r a d - cófan.& aífi-ex litteris.
»drtc
hoe tic.
T o d n S lcsld co n p a re tu m fp o n tc o b la te r conknliíT e, fed m e tu illato
J
V
O
D
I
T
I
in
ccum
lo
S l l t m » ; fecundum
" ^ n recip efe,v eru m etia e o s, cornpulías,v erba protuliíTe c 5 ©uod notatur in üla
co n tra h e re n itu n tu r , fi fenfus,licet an im o difl'entirent,
. f u ^ r eo.
m q n iti indu ci n cq u iiierin t,c 5 n o n ftatim eft audientia d eneC i Deplano-lSfema- p e llc r c .v t á t a lic o n t r a a n d e f ig andaded de illa to m e tu eft c ú inLU peralt.
na cognitio ci ficm
: y e l c o n tra fa m a m fe h u -to d ilig_e n tia h in
_ q_u ire n d u m : & fi
__ i
cojlantem]
hic. fie J.de accm ficut ju fm o d i, fecu n d u m tu® difcreta lis m e tu s in u e n ia tu r illa t u s
e:
tionis arbitrium » , iu ram en ta
q u i cadere p o tu it in c o n fia n modo vf 9 iudex p ol
p ro p in q u o ru m
te m v iru m t , e ru n t n o n im ­
fit inquirere de fam a exh ib ean t
A lio q u in fi p erfona denuncias
m e r ito a u d ic n d ® .
alicuius de p lano,& fi­
ne ludidorum ftrepitu. n o n exititerit talis, v t d ixim us;
Dod.
multiplex enim cla m o r v e lt d e f á m a ,v e ld e f c á d a lo n ó
r
In mitrimontjs & fpoñfhlibu s dep o te rit e d o c e te ad deíiftendú
effie libertas, vnde m eis promijJio
d S u r a T - d e a c - tn o n e te p o tc r is n o n c o m p e lS q u aliter & qñ
^etc c o n tr a h c n tc s .
G
P. X X I X .
E m m a m u lier nob is exp o lu it, q u o d c u m ‘1 . hlia
d- Famam ]
M ulieri, qua ncgat f e in matrimoeius cQ _C.contraxit f m a tr im o
confenftjfeftton cred itur, marita
n iu m . B .d e A l f e r i o - e a o c c a LfolT lo-,.. .
--------0.9.
S “?foL^ 1oU e^ S probante coT^arium : fecus fi probat
fio n e,q u ó d Ín ter P filium f u ú ,
uarruuiaai
confenftjfe per metum, qm poteft ca
& ipr® dicl:am p u e lla m in fra federe M conftantem v ir u m ,
p te n n iu m c o n ft ir u t o s , fp o n - £«>/»«.]
7
40 falia co n tra c ta fu erú t , p o enam
C A P .
X A V I I L
fo lu e n d a m á parte , qua; c ó tra O n fu ltation i^ tu® b re u i- uen iret in ftip u lation e appofiitaque. Abbas.
1 Arbimum]q\iaGi
^
tefp ó d em u s, q u ó d m u - t a m , ab ipla n ititu r exto rq u e 7
lie r e s , qu® v en iu n t ad valuas re. C u m itaq u e libera m atri&?!2p0llecclefi®
benedicend®
fp
o
n
m
o
n
ia
eífe
(lebeant
:
&
ideo
tava
fis, & ibi teciam an tes.aífirm at, lis f tip u la tio - , p ro p ter poen®
fe n u n q u am in e o ru m m a tri- in terp o fltio n em * fit m e r ito
tETíffc lOv a ria lre fu m r OTO « lo n iu co n feníiíre,audiri(fpon im p ro b an d a; M an d am u s,q u aleg itim e p to b aiitib u s c o n tenus eft ita,eúdé B. v t ab ex-.
&
tr a r iu m ) n o n o p o rte t; c u m le- to rfio n e pdicl® poen® d efiftat,
gitimisSC ido ncis tcftibus n o n
■’
cóffain
n..«3íri.exlitteris.pra
in
-'.itN
cm
po
taerñ
co
m
p
r.so.d
m
triaéín
ac-.-°un.
i
m
o
n
ii
s
e
t
l
a
cap.vk.&s.derefti.in
ftiealis
s.
, em
oedt.u
vsem
en
ntsin
*e.tm
c
o
o
r
r
p
uclu
u.tdceotrrp
ois--tA
ddeqnis
risercircu
iam
tü,.aC
an
« Gr^oriusnonus.
h
?uV
Im
etu
v
cacu
íp
áisfiquu
.tcu
m
eqsa.z
i.e&
" mL
frm
aminducir,itav:
;
¿et
m
3de1ü
.d
.L
oa.,.S^
tqhe.azrrl.afiu
s
.
&
a
.
c
a
u
í
iveorrunm
.aelixácsuv
a.
oan
láaet­-. .vid^con#©
ftn
fuu
.m
qsutaoim
d
m
e
.
c
u
í
a
.
m
LtoS/íúT'H
onoriusüj.epifcopoBergueñt. G
u
tefizq
.fu
f.isdaebraelio
la-.Bc.iUn.TiTti-~
otiaam
hic?, qj
«L
9fiprobesfN
am
Hu
oactu
aru-n,„&
¿^
temaroitriodilc
co¿&
:«em
uaeffifeprm
ob
cau,m
a.Lm
étD
uu
s,ofacit.
ftim
aalim
qu
aal*- A
T
P
r
i
m
o
p
o
m
u
lie
rd
isaq
u
ed
reiclaém
.Si,teC
cm
u
n»--z.«-j.$-d
o
t
i
u
:
ib
w
ic
»lü
rU
*p
cr
cH
:e-m
..m
T
eSb
eru
gelu
aflfési-c. ■
íiB
o
kic.dkat,licetm
u
ía
d
ix
ei-lia
G
*
,
d
u
m
rm
im
u
s
,
&
t
e
in
f
t
r
u
x
e
r
C
Ú
itu
nfiara,cvóijt.raanxnitufm
s,c&
m
iu,
poc.B
ao-fn
ad
lfitaei ím
ciV
um
P
e,tp
ro
filio
pofinTu
O
ah
au
crlaod
aciceann
atm
l
f
e
r
io
r
*
íe
n
t
i
b
u
s
ip
q
oito
infeA
n4„PPm
f
a
G
e
m
m
a
&
B
.
p
r
x
d
i,
p
„
iu
titaem
m
nm
ú.
í® fi
abu
fu
oafriasp
arü
md
theaop
o
riu
.ñ
áqo
p:*p
acro
een
nn
d
se:,tnairvp
tp
p
inetreilro
igsansoa
cfee.rfvtian
raile^
u
la
r
i
p
o
f
e
c
d
e
íia
ftic
a
c
e
ilfu
r
a
c
ó
p
e
lla
s
,
a
o
t
r
a
u
e
t
,
p
o
e
eru
asr,bvittrp
ioen
tu
nnaim
alctu
erm
ipaalio
rtip
f.on
lu
e- beñv
tm
naofóereid
li-naq
ui.itJm
fu
aotti.sdp
ftfa
onn
is¿,cca.u
ffii.sf&
tp
ib
uu
sr,.fm
acoiaras.fhf.od
cevteelü
- rm
etin
.Peo:fV
tm
oedh
uam
dciñ
afio
Tn
.ceod
nié
trlauxsitBm
aptrrim
o
uG
m
C
o
h
r
g
.
d
e
h
o
m
i
.
f
i
c
e
c
.
t.
d
e
W
f
t
i,
n
d
c
o
c
a
.
á
x
d
iñ
a
e
m
m
a
p
o
e
n
a
m
in
pu
latioqeappoficam
nidturextorqueretvndeconquelta,eftdño
l.iniffeind.&
ev
o.b
.cnod
nu
tin
uH
uso.f&
nnofte.m
s.c.I.p
crn
ed
a.z-&cap.ficut. fti^
fxc.ib
fe.q
felicgu
m
tie
o.Sraexncc.ú
A
_,__
,rim
D
ú
o
s
c
a
f
u
s
d
e
t
e
r
m
i
n
a
t
d
u
s
:
i
b
i
,
S
i
»
»
<
t
.
A
b
b
.
p
u
lid
o
p
o
e
n
*
i
n
m
a
c
o3D
Íou,v
fp
áelfitbia
us,iu
ap
p
o
,m
erC
itopleierfontcóm
-d
C
obn
fu
ebteun
deodeicftin
qnu
ibnutfadd
am
lo
use&
im
perxocbóaicnad
a:\
íeam
nd
cm
Pp
ap
,q
atetelan
ueostn
fiitlio
ep
xfo
dia
fn
CY
Iepco'cnle
f*a>f■
ci*u5;m
cn
ean
cu
i,qvueo
iu
voan
lu
acn
sisfe,itc9cin
lefp
fp
i*oon
,nfid
ftg
,a©
d
tio
n
cao
efalla
t,lv
p
nteed
iñd
*b
ei¿n
nti*ucd
eafiñf.tio
at-.N
o- t<radixt.-coq.
n
inu
titan
f
p
o
í
t
n
c
d
ic
it
,
d
n
u
n
q
c
f
e
f
f
u
m
ta
,9
m
a
t
r
i
m
o
n
ia
f
i
u
e
f
p
ó
l
i
a
i
b
e
r
a
d
e
b
e
n
lle
a
o
m
o
m
on
niiu
am
liceürl:ifu
esdcfo
pn
ofnefn
ulifsv.Q
uk
ritou
bar,rvet?rruiu
m
;fo
cn
ilic
efcit,qau
ódd
neifp
ne*fv
elu
pleactiu
cral,
fettim
p
uxp
riu
m
fap
íá
u
ieein
n
-: 5m
seiorffoiu
tip
on
pi*o.e#nf*i.poenafueritappofita,nontenetpro- y
©
«fe
ntoaom
d
f
,
®
n
o
n
d
e
b
e
t
a
u
d
ir
i,
c
u
m
e
s
f
i
m
p
le
x
í
T
e
r
t
i
o
n
ó
d
e
b
a
a
offeeíip
tio
m
rfaau
teefrtu
ib
u
salfe
aule
rien.vSxeo
cu
nsd
opo
pn
oí*nitbu
rnaeld
iu
sio
can
fu
sr;eQ
u
itd
a,fm
n
n
t
i
q
a
s
r
e
:
f
e
iñ
e
c
e
p
a
t
a
R
C
V
n
d
e
n
o
n
t
e
n
u
e
r
u
n
t
f
p
o
n
í
á
l
i
a
.
X
.
t
it
.
p
r
o
x
i.
arn
em
ofp
gip
uu
ntli*álp
po
nefitsa,m
dic^efn
a-a
fem
uasnifteeclio
saclo
nfecn
iíu
lela,m
fedau
cfoum
m
etreesbfáetnvu
elrb
^le“ned
s?oR
ñ
dencte9m
ficv;ir&
fitraalfip
sóm
etu
sep
tu
stl*fup
erairt_á,d
qu
poofta
sit, ffpuoisnfcaolinac:opro.feendafaim
poefn
tvn
ijo.anntn
o
,£itb.B
rteerc.onfeníerunt,&tenuerunt
m
um
m
fiism
m
riirtaoofbffaeu
n
*i.sN
eo
nasu
9F
.finm
u
socn
teiu
fn
tm
irbtau
s
c
r
e
d
é
d
u
e
f
t,
g
f
p
l
i
c
r
t
io
n
i
a
li
c
u
i
u
.
I
t
e
m
¡
A
f
a
h
o
m
n
i
c
C
t
i
. «c.reperm
etumcontrañum
,quipolsiccredereincon- quiliuit.&etiamápoenapecuniariao,nvet.sh.eico,pcau
tem
t.Iocum
fi
r
f"
Onfiltationi.]
a
Glojfafequens fomt duas lecluratfeomdum primam duplex eji cau
f»-. iuxta fecundam vna. tantum,
infia feptenmum]
/ . “te fe d a n im o d ifle n tie b a n t;Q u * n c u r,v trú ift* fp o n í* lin t
litteras.3c c e l s i t.« s.d e refti.fpol.ex parte, ergo nec poena etiam fi
l i c i a fuiíTec aíi3S,non tenuit:quia fi principale non tenuit, nec a c , ceírorjum
__________ .s.d e re iu di.cum in ter. «. . C. -d e legi,
.. non dubium . cum
uberadebeant.]
í f e '^ v i r u m 'n o n v a le t.
. AJfertio] affertioni illarum non cft credédü , fed potius tefti“ Ife p to b a u e ru n t ?riu m ,e rg o veilent p robare § riu m ,
C ü m a ü d i e n d * ; fed nó v r quód poffent h o c probare,
m o rU ? ^ ^ ú u a ,fc ilic e t,® nunñ confenferunt.s.de e le .b o n * m ef e a - immopoffent probare m e tu m , vt dicit in fin.
■'
É
ca^uUm.]
a kjfafeq u enf recitetur per q.fcilicet,a n teneat p p u la t,o arrharu.
tenet auid fie. arg. contrarium, redtt ad primum .
m
stip u la tio .] Sipulatio p <*n ?in fpofalibus a s o f i a non tenet
n p rationem q u * redditur in Iitcera: íed arrhas d ^ as p ro fp onfafrbus pficiendis am ittit qui r fe lit fine lu ña c au fa.C .d e fp on .l.vit,
g¿ ff.de.verb.obli.Titia.vnde h * c decr.íum pta fuit. C .d e m u ti.ftip .
4
fecusfipolkquiatuncconfenfiílevidi- Lz.&hic.Scdvf,9idemfitinarrhaqffdiciturdepoena:qqiaec-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
*
14 4 ?
DecretaliumGreg-orii
demcftraHovtrobiqj:ergoeademdcl>«círcprohibício,&ítóiuí.
j-raranfir.raum dilcfta.cum aliis concord.ibipofitis.8c s.de tran-
...............
atrnim
nio,poenainvem
ro
ono:- fof^luemoja.i.vat---
L ib . II
*“ 4-vnde non cft matrimonium c •
*«a:quia conienfus fic iorm f
*
‘"fuiff f
^4 .4 .
a c c ip io : SC, egO tc M x ip io ¡B
S r ir iT S
l
' i d i c 9 arch c d l c e c f iu o t a M ic , 5 c d ia m m a .,i-
■monmni,&Wc»ar,ha
^
poteft effe
¡fc„p„Ccnomanca.
spon falu de futuro tranfeunt tn
r
iu r a m e n tu m 'f e n te r p o !
confe'
iitu m ,liu e n o n , n o u Jic e t al teri
f
fterncnro!
ad aha vota 'tr a n f ir e : quod
¿o S
fecerit, fecundum m atrim onia
sf.eok
.lT .
P. X X X .
Siaego accipio
T p
?!
contractum ( etiam fi
meum:“vel n X
^•^rrrouidamiu- J L lie r i íuper m atrim onio ra n- h t carnahs copula iublecuta 1
uenisdeditfide cuidá trahendo, carnali copuiafub- feparan debet, & p rim um in
mulieri,g eamduceret fccuta.& fiinfacieeccleii® du- lua firmitate manerc. • V e ru *“"ra'”"“*®referuMein
& ci
cat aliam & cognofcat, ad pri- *®ii inter ipfos acceílit tantum’ "A"
Y n^ Tuxcdirc te n e tu r» rq u ia h - m o d o p r o m iffio d c fu tu ro , f f i a v o K a l f c ?
d ia tu r .
.
üítadic,»qaalFtacite elicitur qustltio.
Secúdo illam fo lu it, &
.«.«.ucr-----------
4. TrzttrHi
licu Boich
tc
Proe­
tum hic. Vi­
cie Couarra
uiammep:
«oaiflib.4dccteuliú
fubfecutam , fednonpernifum cA rnalis copula tantum, hoc dicit cum cap.
fi b
um
"feorm
ei:= ■rem
p n . m fra e oM _
vxorem
, poft-
lcckfi*?f;ffia mtofa
monium ? » t:Q u * ritur,quamiftarum debeat habere>Dici:ur,g
ad pri.má redire teneF S ?u m ‘' S Í S ú
videatur:c S t r a t e é
Af..mnrfar.ram obatio
te n d a :V n d e fe q u itu r,
g m a trim on ió p oftea
d e & ¿ to j i f t u m , nuU u
f i c N o u g h x c c f t p r ;-
t
c c t p r z fu m p tu m p rim u m m a - v t r o q id ic c n te a lte ri: e g o re retn r n o m u m V ideatur , c o n tra cip ia m in m e u m ;
e g o te in
p r z fu m p a o n e m
ta m e n h u - m c u : fiu c v e rb a fim ilia : fi a liu s
lu í'm o d i n o n cft p r o b a tio ad- m u lie re m illa m p e r v e rb a d c
m itte n d a : E x q u o fc q u itu r , prarlcnti d c f p ó lá u c r it, c tia m fi
q « o ¿ n e c v e r u m ,n e c 3 i q u ^
H itcrip íá m iS é p rim ú .m ra m cn c c n le tu r m a m m o n iu m , q u ^ j „ t u m in tc r u e n c rit ( fic u t dixid c fá c lo e ft p o ftm o d u m iu b - m u s ) d c f iit u r o , h u iu fm o d i deJponfationis in t u itu , fecudum
m atrim onium non poterit fcT Id e m .
parari * , led cis cft dc violatioS p a n fa lia d e p r x fe n ti n o n f o ljtm nc fidei poenitentia iniungeda.
p e r f e lu e n s m a t r im o n iim , e tia m
c o n f u m m a t i .f c d ff o n -
9
Id cm .
clib.8
jai.i.c.5.
dcaeialiú.
"*=‘^ ‘ %»arari,&pn5 dfi
«“ u eu cn n cSS^
’ “ oqucdicentea.ter,;
^^‘‘ ''"“ P'áteinmeá,
^ ? v d S l S “v S
fia lte rcu m altera per
verba de plcm i poftmo
tem
contraxer.t, noa
debét feparan, etiam fi
intcr ipiam & primum
iuramétum inceruenerit, ied dc fide mentita
ei elt pcenitentia iniuo
géda. Nota g iuramen
tum non cft defubftan
tia m anim onij.
^
^eg . ^
C C ie fiq .a ri.a U
u
C Jffifu s ad copulam non fac it ffon d^falia de fu tu ro tranftre 'm matrim on u m .
I V inter virum 5C m ulierem
r ' At>
v v v t t
legitim us cofenfus interue^ ^ ^
dc rpr®
lcnti, ita quód
vnus
^ j - D olcfcens t ,---qui defponütra.fuéditfMnaMcereju m fnenes, tnjut. niat
—
---------------------^
-------------------^
___
tbijcit.
fafiluit.
^ alterum m uruo
utuo conienlu,
conlenfu, ver- Y
JL 33 l fatam fibi per verba de ffi
fu r,Jeg.c,nZrit¡fa
rtuJUgrontrerium.
cit. cr
^
conluetis exprciro,rcdpiar, turo,licccf® pcm ius fficrit, car c f z)k«re.]ergodce“ g Kilmptk
fficcntc' :
te in m e i
naliter no n cognofcens, cú alia
f “
scod.veniens.&J.de LAI. YXXl.
w
oK
Ú
So­
tleai™
I..b
nKo
ai.á4.. cFpZffZpticrZ. mffiu S
i7.q. 1. art.
5. Svluefeú
in fumma
«ibo.fDOa
£Uia.q. 10.
acCouairuniam ingii
^"'r'taetiáii
fccuium.
lio n ou a d m itd tu r.
a 9 Redire tenetur.) lic
* VideDo-
>
n ie u m r v d aha v e r b a ''c o n te n -
C
A
P
Y
Y X T
000eft
»¿ia hominis, ¿ia natur*, alfa íojoqucns fuum confenfum non cx p rim it.a :s!"j^ r“‘S ^
*V
9
tacctmonconfcotit.qavcitófuntnecdfariaconfenihmCX-
n ii
^
™ “ ? n u m , v d e x p :u m it,m u ^
3“
^ fi 9 *
De mate­
ria huiu»
l ^ l “ us quarta p artem dc
tloftx Vjde
Alcutu in bonis a r r o p t o n s , / e m a a p a t.ffd e a d o .fi a r r o g a to r .& d e a h l o uait. de fc
fumotiombus.Sc loan
EcUiUeum
in piacuca
p rim e n a a .s .e o .tta .fim .fftfk g c u .fiim s faim lias-i.iaffitum ; •& fi f a ú ^
con fen lu m exprim at ¿ t e r ¿ i q u o figno v d n u tu ,lice t mhil expnm a to re ,fa tisv fid e m .A tg tfo D c r a .g n ó fitin a c rim o D iü :q a lh p u la a o n on có trah itu r nifi vtroq ; loq u cn tc,e tu m fi annuat fine ver- M
bisráráe verb a ib lig .l. i.in p r i h .& j.^ q u is
s .s .e o .cú ap u d ,'
•lig n a * q u i^ ii« ^
:d u m m o d o c ó f e n f i ^ F ® ^ . ^ -
p
íui.q
m
p
tio
ésy
btcenre.&
ad
itm
tit¿u
aau,jo.d
ineco
s.eo
um
.m
utpoauq ¿/¡nis. . o»!a>o
'.u
y
.ap.n
d
crm
.fifiim
a.rP
tp
arb
m
pn
utrar.tcau
arr.iü
c*ue.m
Pt..cc&
ff.in
qxtuu
oa*d
xim
eprzlcntibussp
aor.een
tip
bu
s.ea3.n
zn
.q3u-o
^
rr&
o
e
t
.
c
a
f
n
o
n
e
f
t
v
e
ile
;
f
u
m
p
r
io
n
f
t
,
v
u
m
e
h
t
f
x
a
n
8
i
8
’--X
jj5
jfa
m
eaú
,p
u
m
uirdceoonth
ra*r'm
ee,os>m
in
iu
fftbeaerxehtxern
eednatu
errg
itniu
elfúe, Jurantennan.^
itraellu
raiom
eetm
un
o
necibcnp^ carnftein
JO
. eexd
ho
orfceiliú
papu
n
tu
reafu
m
:i.tC
etd
eím
i,o
uP
-w
iirrisc..jsA
d
ig
n
au
m
h
*
d
e
r
im
m
t
f
le
m
o
f
f
i.
c
lU
.
o
d
o
.
v
e
r
.
f
ít
ñ
.
n
r
f
u
in
t
r
a
n
f
r
á
e
c
o
n
u
e
r
.
r
a
m
g
.exp/m
ptiofaflialiapcedentiscircafu:ura,vtfifem
elc¿úniatusesconfupetuenits&fi"
tiiSatu de p fu m itu r con tra aliquem h o ie m p p m ¿ a m fa m a m : con tra lu n c
lo q u cn ic lu oicvu t»
m u lt* p ro pter verecundiam
,jj, ¡aquantur, ®a-
d fo Aliu verba.]
tholiasinftie titnlo
matrimomj.
e fo
8:
&
w
{% Ad alia
cop u lam
fo Gl»ffa fequens dat vnum f m t U . -
j
tra me, & iteru velis me accufare, pfumitur modo te velle iteru
calumniari, tfideaccu.fi cui.f.ijidem. 3.q.io.placuit.& c.li accufa:
to ru m .& s ¿ e / u m p .m a n d a u .& c.fcn ba m a s .P r * lu m p tio faiSi
iubfequentis circa p te r ita e ft,v t fi aliq u i fu e rm taccu fati d e c r im i.
ne adulterij, qff depellebat ptextu proximitatis.fi poftea in matri­
monium le coiunxennt, manifefte
pfumitur facinus, in quo accu
......................................................................
lumpuone lati fuerunuC.de adulc.fi hi qui adulteri), ff.ad Macedo, item fi fi­
lms alias inapit,fedlulianus.$.interdú.circa fin. 8c in Authen. vt
luiionc de- nuih mai.; .fi quis vero.coll.9. Ht eft ¿ia pliimpcio iuris titi, vt fi
•■auti, piumitao eo cognita. 3 i.q.i.dixu dns
l«phi,prafecicdefob
ci¿.irhead
ttfci,m
tp
ioi-t
in
n
atiu
m
.cIoon.
And.
a u q u a.& con tra h an cp fu m p tio n em p b a tio adm it­
titur s.d e ,pba.¿>poluifti.& ft.de pba\ li c h iro a ra p h u m x , ied h ic
D o n fm t iubftanua & ío r m iic q u i4 ¿ Í s
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fa ex fo íffitu r lup erueniciue
nu p tiaru m . & m m us punitur p ropter b onum roao
fu tu ro , niffis
rik m V og n ^
cu m alia con traxit p er verba d e
fubie;
decum
effcólu m .8c ita fcffa m habebit v / r e m . N o a g ^
US fiue cífeflu noa noc«:8í verba cu m efteftuacaF
3 fP i
I
Dl- üc/f jon/a.ii ■
IDliF).
4 4 Í
i
14-46'
fic
fu
oslu
ufifeureerm
unatnp
rbiiotrcaufm
pofn
linad.sa., p
icigen
reun
o.n
o
ño,nn.fifeidpq
atu
e*rd
tsutrapm
em
eclum
ou
rim
bucsafnu
*r-n, fpon.duoru&
.dm
u
oebn
.a&
ep
e.B
cfau
in
nd
d
m
f.fp
.p
d
etxfep
p.ea*d
trzeisr7.it-fq
eec.iu
eian,t.fveB
n.d
oi­s Ñ
u
t
,
v
t
d
ic
it
.
c
a
.
d
u
o
b
u
s
e
r
.
e
s
2
.
s
.
t
it
r
o
i.
c
u
m
lo
c
u
m
z
.
í
u
f
f
ic
e
r
qd
uieon
deí
em
rum
iaoib
itacliosncfoep
nu
fu
deobF
itouhi'od
neid
lfú
a.tSisc,fnfo
óneexcceiffsitatis.í.detefti.c.I. iíaen
® fenri:prxfum
pV
cu
non
nofn
ufit,olt,qu<
ia)un
nifiiniot.n
cafu
rn
las V e»«»«/?.]Prim
_
phficatnbl,
quicquidli
,
,
trJi»**
£r&í a-de
;pit:ibi,N»)í.Tertio exé
£i
p o itrn o d u m p er verb a de p r x • Nicolaus Papa.
‘
Df h i c ,g ¿« cmiiei
I c n n ' c o n tr a x i t; n o n p rim a m ,
^ im púberes am bo v e l a lte r nifi
< 1 /'“
vd
c u m q u a n e c fu it verü m a tri- pro bono Pacü c b im ñ non d e b m t.
legitima ftaté
m o n iu m ex fo rm a c o n tr a c tu s ;* " ^
ad matrimon.u no pue
n e c p rx fu m p tu , cü co n a tu s '
c , v P.
: ;
nenwoiugi no debe:,
tmderaruium, nonfcm verba, alkg»” ^
tiara iarain contratm.
e Ctaatuí.] N o u q> cu n d am d eb et h ab ere v x o re m .
cf^ionneaetfu
fhiiuenovnon
luoncteats,
II.
fsefp
v
t
h
ic
a
te
t.
&
d
c De frcíponfationc
p
o
e
n
.
d
i
l
t
.
i
.
#
.
h
*
c
a
u
t
e
1o
rebnaa.&
«o
‘s.
impuberum.
p
m
.*#f.c
f.q^u/
ib'o
.m
p
Í2
.v
e
lh
y
F
-fe
fe
-fi'
•H
orm
ifdaEufcbioepifcopo.
^
t.
#
.
f
i
v
o
l
u
n
t
a
t
e
.
&
1 4-riquisfuaden- tf*Tater
c o m A U ,p ,ú p.Acrcyero m m.nif,
n
au
tu
a,cqcu
ip
rreeconCAP T
m
sam
tu
m
iieitu
d
é
o
t
s
e
ft,
auU
vtafn
ía
t
e
o
e
a
t
:
&
f
i
n
e
lt
ilia.f,f.n
óed
od
nid
a-.
*- ftu
d
rm
efci.u
.feim
lean
.rS
c9ósd
é
n
a
t
u
I
t
e
m
g
.
vtearb
adpciu
m
cfsf.eód
tu
l
u
n
c
e
o
d
a
c
m d
eri.n
riesfid
.m
rclg
atin
ú.
*u
ffn
e.oen
q
u
exu
iL
s
v
o
l
t
v
i.
e
i.
1
.
p
e
.
s
s
,A
.p
qs»d
vn
o
Líflim
t.lud
no
tacselreeu
ctogn
at,u
e-­
4
7.q
pro filio impubere (honfalia
\ 7
n o n eíl confenfus fr «lam Sruem retelt'
& m fra .*^ niftrióV incinm puta pro bono pacis.-cu
b em u s, n c a liq u i, q u o rü v ter­
q u e , vel alter ad x ta t e le g ib u s,
vel ca n o n ib u s ' d eterm in atam
n o n p e ru e n e rit,c ó iu n g a n tu rT ^ fifo fa m p u e i S !
N i lif o r te aliqua vrgentiffim a diipiicebatalteri.*fie
neceiTitate in te rü e n ié te : v tp o - ®®® ?hebant,pp quod
te pro b o n o pacis talis có iu n & odium in¿lio to le r e tu r .
rerparentes oriebatur,
IU
SiusPr,p
ium
fuitnisc:ap
uu
fa- n
Pt'hb?"
thaup
hebáh
tiabhitqio
uiinm
i- t.n.c.
Ifidorus■(.
u t n iíS S l
ddx-
confentiat
fr Tuberes funt quo ad matrimoniü,
N
otrae,fo
grm
praodo
botn
oolep
raa--
h ú in u C T fo r U conápere &
ñ l ’d í w!
ác syiuc-
fpouikiu/
q-3.
elvrow!:
inI.com
pi-
V a t fratern i­ generare pojfm t.
vdpr*ium ptus.
tas req u iíiu it 30
% • CanontbH,.] Aetas kú<mz.
P.
ad matrimoniü ?hédú
d e filio a d u lto ,
tam f m l^ c s g fecúdú
q u é p ater m a ­
T ) V b eres á p u b e fu n t v o cati
trim o n iü v u lt
'
ideíljá p uden tia' * ccorpoo rp o co n tra h e re , fi
ris n u n c u p a ti; q u ia h x c ló c a
fine v o lu n ta te
p n m o lan u g in em d u c u n t ,
■áZMadulti filij fecere p o teft . A d
Q u id a m ta m e n ex annis p u q u ó d d ic im u s , fi aliq u o m o d o
______________
___________
b
ertatem exiftim
át: id eft, e u m
n o n confentit^ filius, fieri n o n
efle p u b e r e m , qui xiiij. ann o s ‘
D
o
f
l
e
.
t
f
i
P
o
r
e
f
t
a
n
f
e
m
f
i
l
i
u
m
®
;
m
n
l
í
.
n
i
r
m
i
T
n
i
c
t ir A iC G m c .r - . ünerai.
* i n Í F u f,rr.k
e h p i;r
i s . j . e oc.
.
linquentis Fniri de- POÍfo I í P o tc f t a u te m filiu m 4 ® im p íe u ic, q^uállis tardiíTime
"T
beat, guis fine eficñu. n o n d im a d u l tu m ( v oluntas CU p u b e fc a t. C e r tu m a u te m eft duo.Bernar.
apnmo
s. debiga. nuFr. & c. iu s difcerni n o n p o teft) p a te r ,
e u m p u b erem e fle, qui ex h a cioff» fequ
fiquis cu i v u lt m a trim o n io tr a d e r e :
bitu co rp o ris p u b e rta te o ften - duas lecturas.
___ ____
d it , & g en erare
ia m p o te f t.
cw ¿«««««r.]m a-
c
cjn
anfojenm
esin
elta.xffii.,adn
orúf«“.
en
fr^
n
m
levlir&
jxi.eiiijo!. »pudendis,
canó
t
ín
e
b
a
t
.
i
n
o
yr.rioa.adttfepfótafetilia
o-&taimcó“n
“.n;o
qruúa.n
nuginéduV
i
a
.
&
y
I.
_
d
i
f
t
.
F
itaifctc.eI.pftiú
.&
dn
eopnod
e-i fa
£típoftquamfiliusperuenerit
ism
m
.qufaiq
o
.
á
cnald
itquu
ioriss.q‘cuu
td
^
& dpcerfeOams^tem,o.mnino"
fC
.íiq
deeuxatrcaú
oq
r.jcp
rirf,e*1d
.q1...p
&
Vd
o.l.i.inprinc.' &s.eo.iuuenis.
joq
u
an
to
ulm
atd
ÍF
“:vfn
ed
Iia
:p
&
ip
dteeoreparo
h
ibirend
tu
rc,oqru
iia
af*F
f
t
e
a
v
u
n
a
t
e
m
e
r
o
o
r
in
if
d
in
t
e
risip
:*ed
ÜfaSATTOVE'-irVBERVM. nüoenrtF
en
tef-s
sc.ó
íán
gru
ixni.efisFcnofa
pu
la.n
m
r..vts.dt.prox.iuuen
.qfo
uosd
ftie'
d
t
it.
p
o
m
B
e
r
s fsé
jbe4tur.3.q.6N
pu
ro
,quodaliasprohic"üie.
.hootcaq
ipbpoen
.o
Vp
nadceisvaed
rfm
usit:tendum
&
#s.
d e b e t' h o c a d im p le re
-E t p £ r p c r x r u „ ,,q u l in a n m s puerilibus p a r iu n t.
S
Í L
í,,.a . ¿
fedem.
l r K
£
¿
intellige
mutancp<^
£
Stqn-a vifum efi de ^m fa libstsin genere lusnc de eü fu b m ittit in f i e
ere:fcilicet.de iUü qua phuatur fer impuberes. V el a liter. & fie: Gfuta
«dfimfaüa contrahenda, certa atas determinata efi a iure-.ideo fu b ijtum ifiu rubrica, in qua. troBat de otate ha bili a d fio n fa lia ,id eo ,ftc.
De hac materia vide 30.j . i .f t f / u i t . zQ-q.i.cap. i - & repetitur m
Sexto.Abbas.
. . .
Habet tria di£ta,íecúdum:¡bi,?u«7 ?.
s 5
v t feruetur, maderamen iurü habetwr.
TA vberes.] Primo narrat dictum.Secundo refert vnam opinione:
i b
i , Tertioaliuddiétum:ibi,Co-«»».Quarto aliud:
z t puerpera. A\A>2S.
rt«e/
ií/m
ír»:.ib
TA
bi^: v5•Ifidorusinterpretaturquisdicaturpubes:dfetiampu
rtfiu
i,f.] vult filA
bsbeaisusSi?ch
ualu
sc.umaliqu60ai.........................
:
■
i
u
t
m
u
lri,earae.p
fih
u
sfaildiu
lm
tusco
nm
óv
u
ltecru
m
illa
?.v
h:ccru
em
:Qilla
u*- annumxiiij.copleuit,guistardiuspupeicat: •-.
„
r
it
u
a
t
e
r
u
p
e
ll
e
p
o
f
s
it
?Ioiantd
?D
icad
itu
ur.gm
fip
¿o
liu
n
einv
titu:lh
fm
iearitrnim
óF
/
h
eraddfeilrieú, fit:*
puberp
éu
efele
,g
e*xdhicau
bin
tu
cour*^in
isp
pu
uebreilritbau
teso
fte
n
d
*uguetn
eroatraeg
poiu
f­
n
td
esh
ñu
pcoan
teicfró
cefu
tno
incpo
o
np
iu
m
_Stv
iF
C
fo,q
arin
n
ip
su
psait,.fn
.N
m
a
t
r
im
o
m
o
j
i
h
e
n
d
o
n
n
d
e
b
e
t
c
o
n
f
id
c
r
a
t
c
e
d
v
t
r
ú
f
it
t
a
lis
qnila^iitu
pm
fim
iu
sam
vol*tlu
u
n
t
a
s
a
d
c
r
n
i
n
o
t
e
f
t
:
S
e
d
o
f
t
g
e
n
e
r
i
t
q
uigenerarevelid
co
n
c*iF
rpeup
o
frseitq,tu
aem
in
rtiaerbfcau
lo
gin
infp
fcicem
iite
na.s,*,
ate
m
.F
dU
ebffe“tcf.eN
du
m
palib
triserraatd
uem
h
aeb
eerv
eo
,flu
ifnib
isoila
K
e
f
t
,
d
o
m
p
a
n
t
u
r
io
«M
eartrit:im
foen
dionp
on
c
o
m
o
t
a
g
b
e
t
f
l
t
a
n
in
fF
d
i
i
n
p
a
t
r
i
b
u
s
f
i
u
e
m
e
m
b
r
i
s
p
u
d
e
n
d
i
s
;
v
t
I
n
f
t
i.
q
u
ib
.
m
o
d.tu.=Idcmdi.
ecnod
um
snaódu
ad
u
tuasd
in
cd
pu
am
tri.F
fu
iam
cevt.eIrtéo,ofi.circaprin.
P
an
tearn
o
n
pm
otceh
ftg
g
eo
r:'*eefffl,v
ilihiu
lttu
urlm
ó
'h
hvo
een
io
lb
iu
s.
n«o
d
u
l
t
u
o
e
r
e
F
t
v
i
d
e
.
q
u
o
d
r
u
e
f
t
q
u
a
d
f
p
o
n
'
i
f
z
o
.
q
.
i.illu
d
.*
s
.
d
e
r
e
g
u
l
a
r
.
a
d
n
o
f
t
r
a
m
jn
ou
d
rx
ii-titj.
nA
,laecn
m
la,v
neon
neq
u
odale
dg
m
aim
triam
on
ium
:qu:o&
dlp
au
tedtq
cu
m
d
icofittu
rin
litutiteu
rar,j -tf
r
i
t
a
i
t
m
*
ta
:
e
m
U
u
o
d
p
e
a
f
e
q
/betexponidcdebitohoneftatis,nonnecelsitaus.
ou'aliasnonefSleitcd
oauC
lu
iorn
es.p
terv
no
alu
du
nefeftnm
tiraettriim
naoliq
u.áff,.
7
um
cnglofñ
u
enaad
m
if.ecfoelu
vsfóc,*o
niü
”
¿
;
?
“
P
f
i
p
a
t
r
e
.
c
o
g
i
t
ñ
n
o
e
b
e
t
.
f
f
.
n
c
o
g
itu
r
.
*
C
.
d
e
n
up
.
lu?•qru
iu
m
.
n
e
c
p
o
t
e
it
e
u
m
c
ó
p
e
lle
r
e
in
u
i
t
u
m
.
f
l
'
.
d
e
f
p
o
n
.
f
i
l
i
o
f
a
m
i
i*.dzif.#
fic,ril.efseecu
xist.u
eufreraule
ntgh
.s-illa
tit. -ntf
puberUsexvigorenaturaaIn
i,n
xvideto.
* uinuÍKenup
jir.q
vsfcdoenffiu
lia
easb
:enraem
no
on
rucm
Et pafiquam.
P ater
g
^
^ Pudentia.]
X iila n m s.]
Gtejfa fequens qusrit. cfi.panit.centrariumfol.
'dlefsq.rgci.per q.quid fifiliu s vel filia coaBione patris. f t c .
^["fintit)
-m tf rW#»,..3qmdfiiftequiiamcompleuitxni).anTOS,taIisap
pareat,® nullo modo pofsit generare, * ?hat,nunquid tener ma- bmifit m
-trimomumcDicunt quidá,g tene: ma:nmomum:?rium credo ; ^
quia nec eft pubes,vt y.dicitur:nec in eo repermntur tria oona ma
trimoni),qu*funtfides,proles,&lacramentum.z .q.z.omneitaQue ifte non eft talis,qui pofsit habere prole,quod etiam faus pa- fe opinio
I t pei-Ii:teramfequentem./g.contra.I.eod.deillis.
t f Gloffa fequens difiinguit pubertatem matrimonii f t tuteh.
And. tu cú
ofienditiftStnerare.lEvgo
Zi
É
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
z
1
1 4
4
D c
7
:r e f a I ¡u m
n
G r ( / ;
I
annorÚ numero cÓprolwtur: quod verum cft,quo ad
J
5hédú,vt dixi J.co.de illis 1.& c.vlt.vbi n.ahtia íupplct
;®*
quibu-s etiam probatur, 9 matrimonium coiiít/iatuicxp
te m'i,& non cx annorum numeroiquoad tutcUm vdcuwm ^
annorum tm confideratur.C.qn tu.vcl cu- efle de.indciwum. In
gnJaritcr obtinet prima rubrica. Contraria cafuai', r
tus non cohircnt.ff.dercg.iur.eaqu* raro.
d
•
nictem
^ ctem. jy.q.J.nec eam quam. nec matre¿^«™i
'
monium bene inlpicií epifcopo.
„,
.
mulier,8c euam vir,an ffionfal’é u s contrattu cmn milint apti ad matrimo- ,.g¡-cfeptctinio, non oritur impcdimcn
ftitum, fponfalia vero aliqua fic: licet
^FV/M
m
.Jquam
habcrcuonpoiftpreptoaffi
ntiqiuj
fuoP„
iUt.stulUcum:vtJ.cap.pro«.8ci.m.prox..a‘i S S * ^ ^ ^ ^
legitimo modofuerint din'oluta .
Bernar. ’ 'hi*
,.-Cí^.]Sum
n,atú
£ V d « V r i “ F«p“ '
, , C o / i t . i d prafcntiam
L i i í r í a l i m L - m ú cn y c l «¡more tonlm acm fo4 - n o ftra m : &: m t i i .
,(11trunéni). Ber.
fcptennium: & afinuas fequens dtjtc m ita ti t u * m a n d a m u s, quafaiuufponfalMpracedentia defuturo,
fi tibi r o n ftite rit, q u ó d
jpqnfenfr m inorem
fcptóiioicmnjñ USma-
p u d l a n o n cfle tle p tcn is ,q u a n
d o G. r delponl'ata f u it, 6é p o ­
ftea in eu m n o n co n ie n íe n t
i _ j acc e p im u s , ex q u a m t e n e / JO ¿ q u o d id e m G . r a b h u iu fm o
r e p crp e n d im u s, q u ó d c ú q u i- di d e íp o n lá rio n e p e r t c fu e rit
¿ a m e fle t p e r f c f t * * t a t Í 5 ,q u an
a b ló lu tu s ■ i , m a tr im o n iu m
p u c lla m in cu n ab u iis d cm te r e u n d e m G . r&: m a tre m
c
A r
I-
opre,r8m
íean
deen
mvolun
«om
piU
t-Jctm
atin
em
aior:aq
uiatecum
Sbitnecfiliam
,hocdi ,
¡lüncfta- rir.í'óisdiuiio.fcáa: 6 z»imin
poft'conci
fedta
íit
fi
A'.qcaa. ii|,
pir. I I . t i . p S n r a m S r é h í
’ Etdeirope
(hmcniD lU
jlitút pub’. v cit. Cóis diuilio. leda:
ac
pooiflinie
«uerit con
eiUrnn T ri-
Í S .'S ;
jn it raxtri.
« p .;. tade
criaiot fu-
p » o t pr*eedson.ci?.
ibi, c«»/Wía«eiM. Abb.
, , V Quídam cú
S S r i^ to ú 1 h é d £ £
deÍFníáuit quandam
pueUamio cunabulis:
Filmodum cognouit
m3trcm,&caminvxorcm accepiKDubfe^
h ¿ S 1 S la ? ^ d «
Papa, g üpr*tatus vir
matrcmpueU*mvxo>uelré accepit, ante» pu
la fepumum annú CÓt
i
plerét, matrimonium
tenet; quia huiufmodi
________ _
deiponiktiooes,que
in«
fra feptimum
finnt,nuU* funt. verütamen, fi F f t » pucUa
vij .annum compleuic,
»iadm
audied
n­
ftn
at.ri&
ae
^;i9raeU
ry
Jki 4 dectcr
BÜÚpat l,
«aa:
lp o n iá u it:p r o c e d é te v e ro tc m p o r e m a rre p u e llx c o g n o u it
nr
rcm
é
* C e a m in vY
v x oore
m a c c ce p it:o
it: fié
ia frx
C o n fu lta tio n i t u x ta¡rier re fp ó d cm a s, q u ó d fi p r x -
.
p u e ll * c e le b r a t u m , prardpias
in u io la b ih tc r o b f e r u a n
co r u m p ro
r o le m t d enuncies
e n u n cie s efle
le g itim a m ; quia d clp o n látio nes óc m a trim o n ia a n te lépté
f
. ..
r.
....
í,™.»
fiU/non'creantfiublicx
'bonejiatus
iutrimoniuro illud feparari debet, & nec matrem,nec filiam h?bae poterit. Noa g fF n
ialia ante feptimum annum contraiU nulla funt, F f t feptimum
annum valent, & tenct.ltem quod ab initio non valuit, traCtu te­
poris valere incipit.
cum mane
P?®“* “ ®trimomum
S i ^ u ; ’D u fe u f“ 'v.
,&:efle terh
i5nicnioip
us1,Iv
£2ú
t .
iun
m
I.u
.t_em
ouau
ljU
d
n
e--“‘®
ra
,
n
f
i
h
e
o
r
ú
l
e
geitrirh
oo
ilcinP
tlaup
baen
dlu
i?kSu
us. tv.“p
c
ó
rcñ
dept,d&
m
uu
daatcenau
rsie
cteorF
,auq
fla
ichn
o
m
h
it
,
g
p
u
e
l­,
ófectloctG
ap
nonnolárú
q
ñ
p
r
e
i
e
l
t
afilita,b
filíogiuitd
esm
Giiu
ü
Ifi
u
a
b
p
l
a
m
tnu
m
on
iú
ielitu
ü
le­,
g
ilem
taim
m
i
u
d
i
c
,
&
:
eo
l^id
tim
d
cstrciu
tm
tfqau
pan
om
n
in
aeo
nnn
outnacen
n
aicu
vóijf.eeain
n
ú
e
n
t
,
l
iu
si tfe»
F
ftc
a
n
c
n
a
c
c
e
d
a
:
S
vu
aioddei¿i'tF
au
pu
ela^aato
teq
fe
fatus v u -m atrein pu ellx a n t e - a n n o s fien n o n p o llu n t,f ic o n q u a m fe p tim u m annum c o m - fenlus p o ftea n o n acced it h.
pl e f l e t , in v x o rc m a c c c p i t , S ane f ip r x t a ta p u c l la a n te dem a tr im o n iu m n 5 diflbluas fr f p o n fa tio n cm ‘ ic p tim a m anc u m defpo nfatio ncs huiu lm o- n u m co m p le u c ra r, licet p rxd i^
j-mt, q u x in cunabulis ílu s vir a dcfponi'atione ipfius
fiu n t t . V e r u m fi p oftquam p u e llx , ip ib iu r c «fuerit abfo p u ella fep tim u m annum co m - lu t u s , c u m ca in e u m co n ícn p l c u it, p r x d ia u s vir r a a t t e m ^ t i r c n o l u c r i t :i n h q n c f t a m *taeins a cc e p it v x o re m , cu m fpon n ¡c n v id e tu r, \*t iiia trc m eius
fa liá e x tu n c '^ p lá c e te co n fu c- 'h a‘b e a t , cu iu s filia fu
- it t fib i
u erin t ■- lin te r eo s fententiam
d c ip o n iá ta .
d iu o r tij n o n difieras p ro m u l: Idem Noruiccá.q>ilcoFgaxe ;n e c ip iu m filiam
,f e u
m a tr e m h a p e rc p e rm itta s.
IfS iim p u h es defponfiita,<ft'fraduQa
f Idem Eboraccn. archiepifcopo.
folu«:poiniodum
fe
Uceritwn pubes f i B a alteri nu-
i,es,fedpróxima pubertati probetur
Sc
VI).
£-
o.fuiflct.yi).annúcópiraent, »uis ab ipú
m
atrp
em
elo
i*ahagbedrie--.oí¿a
H
oü
tefp
ic.u
uC
oB
rtiú
eN
leo
ratiin-
tcr quos nullum fuit matrimonium. Item fFniáha inffa vijaanu
p
?Óta non tenent, & lu non impedit conmgi,qui ?xit cú matreil,
hus pucil*, dummodo F f t icptimum annum adinuicemnon
conieniaint. Itcm rauhabiuo fublequeus confirmat contra9 Clojf» fequens arg.figrmt contrarium, & iht rem ittit.
¿tum przcedeatcm.
sJ
3 C Dijfoltuis.] arg.g iponlalia contracla de lacto nó inducunt pu e
dic fupa hoc v ts.c. proxi.
_
blic* hoDcftatis iuilitiamai^.contra.|.cit.prox.3d audienaam.vbiiggf a.41>/i/jwju.]inaxune.h*cabíblucioía¿tumtanturefpiat,cu
de hoc. Sc cap. iuuenis,'
nulla tuillent iFOlalw.s.cap.proxi.Ba.
^
(«tirimi
t
b , £x:i«»c.} fcilicet, F f t feptem annos. 3o.q.2a:.vIt.
g • Prolem. J quia vbi matrimomum legmmu eft. A- £ ij
c Flacere eonfutuerint.] & li placuerint,lbla ratihabitione confir aunt.34fet.il quis viduam.&32.q-4-dicataliquis.tchnia/
ugj
-mantur,licet afa initio nulla fuiflent; & intelijguntur ratu habae, nium reputatur lrai:imum,lice: non Iit, fihj m «‘ “ nt legitim
g
nifi exprefle pdixainc *tace legitima aduenien:e,vc hic colhgimrj fih) fint legiti.cum mta.hodie idem obune: denúcacione prsu
fed intelligo g Ipóñfalia debeant placere, cum limul cohabiunt: la 2.J. dc clandc.defpon.cum inhibiao.
^ p. /
quia tunc inteiligunturconlentire, ex quo non pdicunt.fil de ritu h * M ce d tt.] tacite vel expredc; vt didum eft s.c.proxinup, minorem.lecus c/d o fi feorlum habitant: quia tunc non in- i *Ante defionfattonem.]ipiiaspadlx. &sr.
telligunt conlentire,. nifi
‘T** vel verbo vel ipfo feiio, puta fquia
" ® vadit
T G 'ogd r. fu en s Pomt opinionem. & U duram yguam refirohat.
/ domum luam,vel dat aliqua munuicul3 8 cconHmih3,qfponli
r
1 uoc.dradmit.ouu cum maior cótramclpon**/
«W
tl.ip
4.W
t
c-,
p?r;cvt;ip
um
■ m
■
&Á
teiaf , fi
,
lESs itbcros
I«fti-fle re. diui,#.lllud.8c i^.q- z-du* funt.Sc ff.de
S fo in fiL ^ e tfe a fa T if
IponiaUbL.Ied hoc itare nó poteft:quia1i hoc fuiffetto/
r L r matrunoniu£ c o n tr a d L cuin matre, cum nulla fuá»®
% poto
trej VHPpnr
ii.vitimus
eft fiber,
loaa. And.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
I
i
c!
445>
'Onra.impuf-.
145-0
.]Prim
obpboansi.turconfultado.Secundorefponfio; f
A
3
p
u
eluaeim
nf,r^
aanb
ub
ioletsraad
nu
nfotsa:cpoonftfm
tito
ud
tau,m
tracd
itm
a ad
eróiennv
x
o
r
e
m
c
u
i
d
a
m
iu
e
u
itaid
bm
ilesnaon
tlicendamcumalioShendu
nniluu
nnos,poftulam
fr»und
ub
ilaeisoarensny
osijc.aoin
n---tum
.
quód
lik
m
n
ipfius
in
,!0PA«m
c
a
m
j
i
te
r
c
o
g
y
i
o
Y
"O
n
tin
e
b
a
tu
r
^
in
litte
r
is
p
on
fttu
ntiefenp
ai:raSriiv
,neorn
-:8iparent«ipfius \,tuis, quódcumqu®dam
fu
aele
u
d
dp
e
r
o
r
u
m
e
r
u
e
n,aial-ot
_ ! IdemBathonien. epifcopo. aalc
d
le
g
id
m
o
s
a
n
n
o
s
teurcoein
in
ntoer,ibu
saaid
.fedi
h
xtiffm
teep
m
onr- nim
id
i
n
d
e
c
r
e
t
i
s
n
^
u
u
c
s
a
u
n
u
s
p
c
r
u
c
iiic
n
s
,
a
u
j
n
u
p
e
a
r
a
r
i,
f
i
t
a
n
o
ap
reófd
fu
tfivir ^^,^3
eftaudiendus,nifi
qu
vm
xo,rv
em
“Iror“dpeitnaie
tem
le
g8i-c
,;u
pe«entfeparn
arei:ritq
ia
g
Siffo
ftaqnudid
um
eft
^^ , 4, 4.,,. _ _
p
ofqlu
n
td
feopcao
ranrtir:aSh
iu
vn
e-t
v
i
r
i,
iq
tfe
•
T
l
liiiS
,
q
U
i
in
tr
a
a
n
n
o
s
r
o
u
a
n
eam
cognouiffe,fiilud
‘'aptosmatrimoniisfp5 fa- “o
fpoin
liait,,a&
ltearlteeorru
m
teSiverofuit «“rLT
ola
rfu
m
m
a
i
o
r
p
o
f
t
u
i
eicrii&cum
rmmmoniisrinmc
LteM
deeofp
-----gniu
uoab
,feópü
artaar.&
in6co* qfoam
m
polirucsumpuenem
e
a
m
t
e
/ateml^idm
á
nmiiansfKCTen^.
nubilisimos
lp
eo
gfilu
tim
m
n
lu
icien:iu
alitecu
id
escoC
n
-l p
raarrein
nte
on
diu
eb
et:fapm
r®fu
feriífe
tim®
'ta
CÜ
40annos‘illos p'eru’----enerit, red
a- —j-u
nd
taem
rbee--fita
iliretexep
.eitfn
eom
fd
aenfgF
l
U
i
u
U
s
e
s
ip
’
m
a
i
o
r
t
la
r
m
infeom
reem
.iIntem
fu
uefm
fi-e
nfatafuerat,eamdslegitim®faterentur. ^Si^
d
t
l
a
l
i
q
5 T tSLSftUTi v
eropoeUainftanubUesancon^ttinre. resar­
aictactispIrp
oeod
nfo
an
ggiup
-otiuscredinirvirog
_m
fil4defn
aterfim
i.coN
u
u
lie
rpi,rim
íed
h
oucpetu
lt.i ticulivfcqou
net.inenturin
h
acnd
du
escreeftta:lib
i.P
rim
usgefthicinprinT
cipioibi.
a
u
o
r
e
m
a
o
n
i
j
.
I
t
e
m
a
b
x
j
.
a
n
n
o
d
i
c
it
u
r
m
u
lie
r
,
a
n
S
e
c
u
i,
&
a
p
t
a
I
c
e
m
f
p
o
n
f
a
l
i
a
i
n
f
i
r
a
n
u
b
il
e
s
a
n
n
o
s
c
o
n
c
r
a
f
la
,
lic
e
c
a
d
m
a
­
B
e
m
a
r
.
tcru
im
oon
iunm
uíeáania
acin
jim
ediunn
cm
aaim
oniumcontraheadSyoh
:esdeeoquodfacitan
ptreop
eb
rcfriru^tilic
atfteéd
fU
tisa:re&
fn
tavrrg
.g
m
m
ibn
uo
sn
copn
isp
p
u
bd
p.tu
enm
a.P
m
noeon
ie
t.aaim
rg
g.-.
qg.iu
.fiqeu
isaltaecrcu
epeiu
rits.Vx.orem
.5.i
2
8
.
i
f
t
.
d
e
h
is
.
&
2
0
.
q
.
i.
i
llu
d
&
f
l
F
.
d
e
^
.
g
e
f
t
o
m
p
iu
s
.
S
c
r
aÍdhocff.dem
ino.denique.Í.i.Ber.
b
F.¿ir.r¿eyqZ
uiW
»tiO
To
«y
2.w
m
uvtiir.]A
rd
gi.c?it.i7c.q
-g2n-o
qu
uio
din
te
rerm
og,a&
lti-if&
Jn3^
.fq
u
f
i
f
.
S
l
u
v
b
i
f
e
o
f
le
v
x
o
r
t
a
i
id
elilta,acltóetrraoheexbiaftnetn
tre:iliniraltaearnpneorsauti,fifth
a.tiu
rtevleig
rb
ouv
irqñ
i,vvttehric
,&
3osn
-qfite
.i-fniirq.u
iscaacm
ceap
eenrtlu
.fend
cp
ap
. p
u
biean
aad
tislu
,fic
um
te,xnifotn
dieafttqañ
ip
onn
fau
u
rfieq
n
i
c
r
q
u
e
c
g
li
t
g
i
p
u
e
n
:
te
u
d
i
e
d
s
,
f
i
p
e
u
t
f
e
p
a
r
a
r
i,fedexpeflageid
iurteam
n
on
pnop
ffo
ufnlu
t,n&
v
tm
eraqlitueerfecp
tm
im
aaifm
aen
ucp
rqou
poin
qin
uo
rru- eotumeratm
a
io
r
,
&
a
l
c
e
r
m
iu
r
e
,
q
u
a
n
d
o
f
p
o
n
f
a
li
a
c
on
rahebaad
á
t
iu
r
e
,
g
n
o
t
c
a
o
r
c
r
i.
.
d
t
e
tK
ur:&
fecundumhocvn
ognid
ifofeprtrieotnáefilliu
equesnqtu
iv
evrltfu
.A
laat.d
rdoegaaufd
tii.tiu
nrtem
liu
gliiteurr.p
,qrñ
m
aeraitq
uu
sond
on
dic
ithg
vfixd
oerseem
x
c
e
r
d
ic
it
ic
;
f
t
_
___
f
t
a
v
i6
0
f
n
i
im
o
td
em
,
roaffip
iurd
atu
em
rit,ch
co
in
go
un
an
m
braotb
fea.v
inoé- m
puaern
ecin
laom
aerelle
,&
usd
o.tevfaeterrtfaeu
'tel.¿1^
ofo
rap
rtis-e^
;U
qiu
iaqtu
cd
boen
eu
aliuedritnuorn
.s.p
dreop
piig
rop
e,ité,tffitirm
rv
tctó
éitcirg
e:aid
litéeiu
rrnisoenftdd
ifefearlio
ret,g
álépq
.a
f"uih.e&
caup
.cau
m
•
”
l
fic Et g
p
t
a
e
i
u
d
i
c
i
u
m
m
u
lie
r
is
,
n
e
c
c
r
e
d
e
r
e
t
e
n
e
t
u
r
e
i
m
u
l
i
e
r
f
i
n
e
[
i
u
r
a
m
a
t
r
im
o
n
i
u
m
c
u
m
a
lio
vete
lvro
cu)m
leo
nn
e:.q
u
io
artu
üm
cixp.fio
lu
■
’lu
...aut.rd
J.ai-- iu
c.ejfxulitnt.tearrisg..v
sb
.riit.foplruou
xn.ft,iin
.&
.adn
efo
fep
d
up
.aA
rager.te?a.jt7^
•'tnktIm
•“?"°'®«pciid
peuo
e,i‘q
nu
ciaauffu
anm
attariv
m
od
nia
ijtpup
petre■
in
cu
m
alineim
aiq
e-T
Lia
e
o
f
p
o
n
f
a
l
i
a
t
g
a
lt
e
r
e
r
u
e
n
i
a
t
d
é..
t
e
d
a
id
r
m
t
i
o
m
u
r
is
u
^“W
<*0-¡'•"'■‘“
m
u
l
i
e
r
f
u
e
r
a
t
m
i
n
o
f
.
v
n
d
e
a
d
t
o
l
e
n
d
a
m
p
r
a
r
f
u
m
p
t
i
o
n
é
j
l
lá
S
e
d
n
o
n
e
f
t
c
o
n
t
r
a
:
q
u
ia
ib
i
n
o
n
t
e
n
u
e
r
u
n
t
f
p
o
n
f
a
lia
,
v
t
p
a
t
e
t
«
f
ire:u
seeeU
ecct,.ff1im
1im
nin
iu
fco.v
febciud
ffo
io
ed
ro
ih
ils.p
rtofu
bai/
ta,rvgt.sg.d
e ne,hicverotenuerunt.Itemiim
.s.tir.pxi.priterea.&c.requifiuit.
iureiufm
ro.‘a
.v
h
.d
Ju.eelu
.oam
tten
fiin
tn
aoiu
tio
n
eiip
E
ic
ef,fn
fetL
in
f
p
o
n
f
a
l
i
a
?
h
e
n
t
e
s
,
f
i
n
o
lu
n
t
v
t
e
r
q
;uvrep
learlth
earep
rfrica.eSreedm
attrrim
atrlitm
o
n
i
a
l
i
b
u
s
n
o
n
b
e
t
m
it
t
i
r
a
m
e
n
t
u
m
e
m
f
r
a
u
n
o
n
f
u
n
t
c
o
m
p
e
l
e
n
d
i:
v
t
c
o
llig
it
cleleu
có
afeuo
frtn
eriú
xa».,
tentetur.s.detefti.tuisqu*ftionibus.
p
r
e
f
u
m
,
g
o
m
n
in
o
f
u
n
t
c
o
m
p
e
l
e
n
d
i
p
e
c
c
l
i
a
f
t
r
c
a
m
c
e
n
a
f.td
ite.P
o.x
is2.2&
.&
cp
ap
u
:.Q
uu
id
etu
rgro
rniu
dreabm
ise?n
D
iu
cm
as,m
gceil­ruernafeetsav
tiprm
oxin
im
o.taetfrted
gnecu
m
c,rrleic
eex.teilli
lxitbteettrteiisarm
cean
.im
f.ficicp
uu
t.b
lo
q
u
qrn
tp
^N
eL ^P“H
ertatepq
efrifd
eixcitm
ussa.p
)u
.eboP
d
lfiiriacttiiio
/
8ac- la
u
e
n
it
e
f
f
t
e
r
e
s
,
f
e
d
e
a
n
t
d
o
l
i
c
a
a
c
e
s
:r.pser.lo
x
i
m
u
e
r
t
a
t
i
f
o
b
l
i
g
u
oedntadcoiu
m
nd
tu
:.v&
nd
epd
pep
uqlu
m
m
eu
nctiitcuorm
pillá
elli
ianlia
fusm
m
teallitrgim
en
ilo
- q
d
eb
n
triraap
hleeen
n
um
m
illa
cq
reu
er.iorced
uic
ifitiu
itr.arm
ed
atd
Ne/tiT
,rp
o^9c’m
a^lji-tfiaa“fu
p
p^
le^b'd
atirita
te
m
,u
n
onae.f&
fein
tm
oih
niu
m
e
x
li
t
t
e
r
is
.
v
t
ib
e
d
if
lu
m
e
f
t:
&
d
illa
d
e
c
r
e
.
p
r
^
e
r
at.,.
^
’'
“
'
“
is
.
e
o
.
p
b
e
r
e
s
.
tieo
beafa
]ideft,m
axim
e.&gparentesconfitebanturillam potfoseftdifpcniatioivtibidiflumcft:&quiaZvztcrq3jdiffenifo
-
Ic g itim * I t a t is , m u ltu m facit p ro v ir o , & con tra p u eU am .
_ 'H xc om“ A lic u i de confanguinitate.] iic.s.e o .
accefsit.in fi.S .d t. p ro x i.
au d ien tiam .b : c a p .iu u e n is.& ca p.fp on fam .
u , modera£ iffii.] T ria lUnc d if la . S e cu n d u m :ib i,si w w .T e rd u sd b i,A ii» « n“ ' fun'
C S T c í t o ':'" " '
"-ffQ M tá im
A liq U l
Menfit: luuenis Üle in
jrm m aUegauit,
co g n ita . E t e xJpon falibM s c o n tr a S lis
cu m im p u b er e m a io re f e p t e m i o , o r i-
Si maiores feptennio contrahunt
./» ;•
fra
dicat
c<§nouerit^&
b e n d i U cS tia m poftulauitralTee u n d e m n u lla te n u s
c 6 fe n iiir e :& in fra.
C o n fu lta -
' S u i i : & fo “ fo
loaatc a u -
n o s a lic u i d clp o fa ta fu e r it,n o n
lic e t a lic u i de c o fa n g u in ita te
_ c u ¡d e íp 6 fa ta 1 fa e r it;,
e a m d u ce re
v x o re m , n e c fas
c f t d d e m fp o n f o , d e c o n ü n g u im ta te fp o nf® lib i a liq u a m
c o p u la r e .
-Lu.
. T
Ifalia, neuter ante pubertatem r e .
Jilirepotejt.DOCprm
o.EtiUe,c{uipri■epotefl.hocprtmo.EtiUe,quipri20 jno f it pubes,alterum e x p e ñ M t . hoc
fecundo. Q m d ft tempore contrañus
alter erat pubes, non ille,fed alter fañ u s m b es reQlire poteñ.hoc tertio.
tertio
Ctuspuoes^
tero IU iiiiuoriuui au- oioi. icut*
ta lite r r e f p o n d e m ^ ,
^ o d c u m m d e cre tis
hab « a tu r e x p r e fliu n , q u o d l L v i r ,
ffT é
d » k r k ,-q u o d v x o re m fu a m c o .
^JId B®- iuramento firiniuent:
----------- • - - ° g n o u e r it
m u lie r negaue»ra lia c o n tra h u n t,fiu e vterq/, fiu e
v J r it >viri lla n d u m e f t v e r i t a t i :
a lte r r e c la m e t,a n te q u a m ad an
; fi
i=fai. par.
‘i . i . X
aflen- p t x f a to VirO,qui
duicit
n pe ri
_
c i tfei emmuulie
i i-e - nnon sc m a trim o m is ap to s p
ru e r e m ip i ^ c o g n o u i f f e , fides e ft
n e r in t,& p o ftu le n t feparari, n 6 íemdconienl,nóp/!
a d h ib e d a , fi id fir m a u e n t iu r a fu n t v liate n u s •audiendL
S i teft
diffendre:
''“‘5.
ddief.precipuecQpa- m e n t o
' ' Si a u té fu e rit ® tav e ro a lte ru te r if t o r ü , ad a n n o s
rentes ipfius
legip r o x i m a V t in v n d e c im o ,
p u b e rta tis p e ru e n e rit,in fra e o f
ii/4.d«re*
d u o d e c im u m a n n i i,
d e m a n n o s a lte ro e x ifte te ,cu m
fp o n ik lia .'c o n t r a h u n tu r : fiis
kiufil
& cu m fu o ^ e n f u d e fp o n fa ta ,
alicui fiierit defpólata, & co g m ta a b e o d e m v iro ,fe p a q u i m in o r is x ta tis e ft,c u m ad
¡104»1C* verbo
non
m a u e rit, n e c i n a lte ru m v o lu e
r it c o n fe n tir e :iu d id o ecclefi®
p o te r u n t a b in u ic e m fepararL
' De iBss.]
De
iBis.
Si vtre.
Multer autem.
VlUtenus audiendi.]
si vero alteruter.Terdus'.
4 '.la decretis.] ¡ ¡ .
9 Clojfafequensfignat cantrarium. & folutt
Cloffafequens ponit leSuram quam reprobat.
^CumJponfalia contrahuntur.]
*'Minoris etatis.]
Jaiiiot
:-rw u w « jr< ).]S e d q 'aare co m p e llitu rifte iu rare ,cu m fitreu s.6 .
»«íuíi,te 9'S'^ifor? Id e o com p ellitu r iu ra re ,n e h o c diceret in frau d e m , &
.......
S
■
.
r.
r,
CloJfa fequens fuccejfiuefignat duo contraria, b foluit.
j.c .p ro x i. ita p a t e t ,
fp onfalia d iffb lui
.......................
’
•---------
ib i fim iliter fo lu u n tu r íp ó n falia ,n e d eterius in de con tingat. & Ita
d T^'^J^Buortsqusrit.bfo lu it.
j .. a<We
É
r-v-izituccpcriex m en ies \
tilr ." ^ .“ -.'^“ to .n o n tantum .Sé lie i
mm
“ d e lifl.n a f.*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ten u it
refriir-
1447
1448
quitoeriamprobatur, ®am
#om
umcoDffG^e^
ftLqm
m
o.lim
rnritu.in
5h¿d0.v,dm 1 , » . « ¿ / “ ‘^ " ¿ S í S r e í r - b m a ®
r
pnu.led quo A m a n i-
»a?H
kíiáide
.■tía S x.
momum bene inípidí
m A er,& enam viTr^n
ña.: apa A mattoo-
<-
Alexander tertius Herforcen •
epifcopo.
:
jbonfalibus contraBis cuan mi­
_ fectetmio, ncn oritur impedimen
S S if t o / ”
S
* ' 4 ''-
eamquam
.uecm
atrempropterpubtoFf™
®
conrinebatur.'s!'^*
d ,«B t a ] , . ™ b b ™ . o . p o rfprop;e,d&¿aa,„ J.,
nié:cw .3í.q.3-occ
fiitiam,Jf(mfidia vero aliqua fic: licet
le^tmo modofuerint difioluta .
E ernar.
Cceffit.} Sam m am
¿
e l t s . cap . p roíL
D iftm g m td u o m em ­
bra. fecu n áu m :ib i. Sa­
ne. A b b a s .
Cocftr
eíS
t•
ri n
am
;6a¿:dinip
frars.fen¡tia
Frm
ate m ita ti
m a n d a m u s , qn a -
G , . . i.Q u id a m G .
n om in e pxit ip onfelia
cum quadam p u d h m “ “« « u
ip
faririneA
ñ-dm
GA
.coenof&
cn
___ Itteras
itpern
aroclle
Aet,p.m
A|K
>aconá- tatepennanente_feña ¿am perfeOxatatis,quan
pó
utreil*
rxim
m
m
íitm
aior;quiaficumip
.^
Uapm
cu
navbeurlis
e-- p
inuteerU
eiucnedkeb
m
. m,pm
ap
xitit,;m
«au
et---eaoam
fitlu
iao
s-tita.
onp
lauucitr
roin
ced
éte
otcdm
raG
tn
rsaatrpeiam
s cfu
lc
e
D
b
it
r
b
bitnecfilia
rü
a,oh
A
ctn
A
ep
ifcu
om
puA
s,v
td
rütem
ae-- n'idecio.
det.c
m
.fo
ccd
ab:,
m
okm
u
ñ
a
u
f
iiij
e
o
r
ú
le
A
i, óis>A
A
b
geitrim
icfinPth
ab
ecnód
i?kSu
us­iA
m
ú,
li
&
p
h
o
a
p
a
iu
effetattarisQ
l^uiu
m
atacd
rch
áid
t,ii'c&
m
nu
daatrenau
rseep
o
p
o
,eaq
f
i
c
o
n
f
t
it
e
r
i
t
i,
®
p
u
e
l­,
p
u
e
l
a
m
A
c
u
n
A
u
lis
;
«p.j. poitm
la
np
ófaerfo
leG
tv.aije.lp
an
n
olártú
A,u
m
coin
gnv
oxuoitq
ñ
o
n
a
m
atrem
&
eam
fuit,&,®idem
Giu
ila
b
¡p
ü
habcrap
opS
aetiR
íd
tc
m
aim
tnm
oA
úAcA
u
ü¿l>
e--.
f
i
r
a
f
a
t
u
s
v
A
,
g
ir
u
m
iu
e
t
,
&
m
trém
puenllíc
inp
vu
xd
o*tiré
4
iemeaocriu
icígaid
rim
am
rla
éafw
it,a
tm
afjru
epeap
m
um
ate
nnfu
C
Ó
Tfolfáextunc'
t fdoeunou
nesein
avqe.íp
ano
nn
úM
uat.
StiTuHZrS
pfoen
iá
tioun
es,que
, IdemN
oruiceñ.epifcopo.
Afpífflib.d
ffiu
teafn
pu
tiU
m
m
t
,
n
*
lu
n
t
.
v
e
r
ú
tvai)m
ipcoofm
tgp
ple
uu
elita. IdemEboracen
^.arcAepifcop.o.
.aennn,ufm
puela;
fep^OrXumdus mattepherepoteft:fecus
Cap- í- litFlpolaliprumroat
t fi tune fui t
iO.tjt.ia I.
compiUaSc
ivAun
num latsr,neó. fafa.
A ieíía. ii|.
pir. I I . t i .
Eiáeiaipe
óiiriiato lu
piturpubltc* honeftaEs,videa4
pooifiinie
eauerit con
cihutn Triti;nt íeffio.
ir4.de refot
jn^^L mam*
Qonftdtationi.
Vide I.
flpátum. ff.
p o r e ,m a tr é p u e il2 e c o g n o u lt,
m u io la b ih te r o b f e iu a n , & e o & e a m in v x o re m a c c e p it : &
r u m p r o ie m * d en u n cies effe
' C o n íu lta tio n í t u x ta le g itim a m : q u ia d efp o n í'atio fo e i-re fp ó d e m u s , q u ó d
p rx - ñes
m a ír im o n ia o n te íé p té
f^tus vir n aatre m p u e llx a n te -J'^ á n ñ o s fie r i n o n p o flu n t, f ic o n -
d d r o S c q u ln S
q u a m fe p tim u m an n u m c o m p l e f f e t , iu vTcorem a c c e p it ,
m a tr im o n iu m n ó diffoluas ' ;
^ n m d e lp o n íá tio n e s hu iu l'm o -
fe n fu s p o fte a n o n acce d it h .
S a n é íi-p r x fe ta p u e lla a n te d eíp o ñ fa tio n e n a * fe p tim u m ann u m c o m p le u e ra t, lic e t p rx d i-
S a ñ S S i '/ t 'o í m
d in u l t e l m t .q u x m c u n a b u l i s
fiu n t . . V c r u m f i p o llq u a m
p u e lla fe p tim u m a n u u m c o m p f e u it , p rx d ic tu s vir m a t r e m
e iu s a c c e p itv x o r e m ,c u m fp o n
p la c c fc COnlueu e r i u t - a u r e r e ^ f e u r e n t i a ju
d iu o rti; n o n difteras p r o m u lg a re :n e c ip lu m fiiia m ' ,l e u
m a tr e m h a b e r e p e r m itta s .
flu s y ir d á e lp o n fa d o n e ip fm s
ju c U a .i p l o ju r e -fu e rit a b íb iu t u s cu m ea in e u m co n íe n u o lu e r it:i n h q n e ft u m t a m e n v id e tu r, v t m a tre m e iu s
h a b e a t , cu iu s filia fu it
íib i
d e' íp o n í'a ta ,
oddc
cicitoí íup » tía ?tl«eAtna-fd?ad aiidientiam. & de
fnateria nficto Copar
ruiüam ip
ep-igme !ihri 4 dept<t
KÜá par. Ir
eap-ii
Q
■ '
do G.
d efponfata t u it ,
po'
■•
_ .
tu2E fraternitatis
ft e a in eu m n o n c o n íén íe rit %
J l *
“ L V , r a n o - ,, a ¿ q u o d í d e m G . ( a b h u iu fm o
.
,
j _ a ccepim u s, ex quarú _ten<> j© <
d i d efp o n fa tio n e per te fu e rit ígfotz:pAmodumAí e p e rp en d im u s, q u ó d c u q u i a b íb iu m s " i , m a tr im o n iu m
eflét
J&¿
Papa,®
4 . ,bi»am s
non tenent, ficófenfus
poftea ncn acceAt: Si
vero diña püdla ante­
¿# ra
quá defpoaíata pAño
"TS i hnpuhes defonfata,i¿rfraduB a G.fuiüét.vi). annú cópetit licentiam pubes fa B a alteri nu~ picuerit, quis ab ipíá
b en d i,n o n a u d itu r,fiv 'irm a tC eea m Aioiutus íuiflet, ga in
eú confentire nolcoat,
ga extunc placere a>nSponfalia nulla e x defcB u confen- S^cognouiffe: nec auditur, fi nondum pu
matrem
habere
Aeueruncipófaliaima- f m ,n o n c r c a n t j A l i c £ baiefiatuslub es,fed p ro x h n a pubertati p rA e tu r non poteft. Nota ® di- ■
. cú ilm
trimomamAud fepauoruúdfcdeorari m- 'g"®"™rari dAet, & nec matrem,nec íiliam h?bere poterit. Nota ® fpoo
ter quos nullum fmt matriraomum. Item fpoA'alia lAfa vi).aanú
falla ante leprimum annum contraíU nulla lum, poft feptimum
pñanon tenent,&itanonirapeAícomúgi,quipxitcúmatreil7 unbolcuíi.
I1..0 „..„ 11*. J..------- J ___ Jl , _________
e- .
...i. i„,,
annum valent, & teDéc.item quod ab A A o non valuii, trañu tépons valere incipit.
on
íepnrle
erm
atihAiriofublequeusconfirm
at contra- ¡Ticeia„. . arg.®iponAiacontraOadeíactonoinducuntpue¿ctu
m
*crein
dte.aI:ctA
ac.furp
a
■
*
e
r
h
o
c
v
e
s
.
c
.
P
r
o
x
i
.
bhc*honeftatisiuftitism
arg.contra.í.cit.prox.AauAen-oam
.voi f i#¿>/«/«,.]m
axim
e,h*cAfoluuofañumtantúrefpicit,cum
nulaíuiÜentlponfala.s.cap.proxi.Ber.
Glojfafequens arg.fignat contrarium. & i h rem iu iu
Dtfoiuas.]
Confenferit.]
de hoc. «cap. iuuents,
b , £*íw»í.]fcAcec,p0ftfeptemannos. 3o.q. 2^:.vlt.
c
Ilacere confueuerint.] & li placue.rint,lola ratAabirionc conA
manturjicct A initio nAla fiuflént: & intelUguntur ratú habere,
mfi exprefle pAxermt *tate legitima aAcniente,vt hiccoAgiturj
fed imeUigo ® iponfalia debeant placere, cum fimAcohAiunt:
quia tune intAiguncurconlenure, ex qao non?dK:um.ft; de ritu
nup. minorem.lecus cqcdo fi fcorlum habitant; qua tune non
g I Frolem. j quia vbi matrunomum l^uimú eft, & filij legitimi bao“ ^
crunt.344jA.U quis viduam# 32.q.4Acat Aquis.& fi maunrao
mam reputatur l^itimam,Iice: non lit, fibj tñ eru.nc leginmi.j.g fdca=> /
fih) fint legiti-cum mter.faoAe idem obuaec denüaacione prsma «tou» “
fhejI-jA
-dcdh
atn]dt^
e.defp
oine.x
cp
urm
m
hA
Añ
o.mefts.c.proxi.
tA
L-, cce‘^
'l^^^ite
’onv
eem
.Jip
fieufstép;uvA
*.u
Ber.
: -
iiu
nreaum
ocnacrid
onele
Ilt.A
teroabrygrA
alaqnuajcf.rickq
eendneu
som
acuagdau
at- m
m
om
u
cdef.N
iad
ectA
i:ip&
qm
aA
kfceóüleaanourH
e,
Afan
p
b.én
tíc.2fn
8tJ..A
aac.eu
sq.u
d
.cm
.1A
ioip
iam
tuaH
sbjareb
eA
m
e'A
llo
ixgelu
arsu
idafeen
fn
to,olu
ip
n
c
r
f
i
s
e
ü
a
d
is
.
C
A
e
L
to
U
.
v
m
c
í
.
i
c
d
«
f
i
u
i
s
f
a
o
i
m
.
c
e
4. A
íulteraao
:u
io
e,ev#
tquid
acm
nfto
,qm
uriae.ip
ncóo
n¿nte“a^
q
.teíu.d
e
n
iq
u
c
.
«
I
A
li.
d
e
r
e
.
A
u
i»
A
iu
A
&
i
9-q
2-d
u
a
r
lu
n
o
8L
lf
.
A
i..n
;ib
.p
aetA
agm
m
eÜ
net-aS.p
lu
lcrevslf.iicm
am
p.L
iuñfq
to;.Ai. returm
atn.m
oaium
cropn
tracñ
m
cu
m
m
arp
eear,acn
un
m
p
afuilfeat
ró
w
fi.o
bn.rg
d
le
i.an
am
aed
ifkfe-.r3fip
.qp
,ayrn
.asu
chcn^
uncfeía
to
oi.q
eia
rin
.m
cu
ad
pe.A
in
ogn
lé
jriu
•usllp
em
alb
q
u
*
n
v
c
i
r
r
o
a
c
a
A
n
t.
p
e
lo
n
u
q
u
i
s
»
.fd
in
li-. 1Iprolalia,vtpatetq,p
u
n
u
lf
e
A
la
n
u
in
it
a
t
c
lA
Ife
te
c
a
n
o
n
ia
s
.
m
fim
f
fA
r
e
g
.
i
u
r
,
e
a
r
a
r
o
d
e
c
o
o
f
e
c
A
iíL
4
e
Teritreaperemvxorem
togom
Atom
m
usnm
Km
.s.tic.u
prco
xiA
cifcm
au
nefi..ffC
deelf.leciu
gi..iio
iújenr.en.fffiom
aio
r.S&
iA
aC
,tiu
qm
uod.vtcora.qpiu
un
qu
.d
iu
nn
iLy
A
®lt.^Sqom
Licm
-
ípom Aous.ledfiocitarenópocdl:quiaiihocfm ffet,aonfqara- ^ , 4 <k
q u*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
i
a. mp.
A 4 9
8c
f ' Micui de conftmgumitate.] üc.s.eo.
i&i,
puella infia nubiles annos conftituta, tradita
rtorem cuidam iuueni,& ab eo tradudarFÍlmodum cum
^ f e ad nubiles annos,
licentiam cum alio 5bendi,
illum non
‘^St^ianenis ille in cognita. Et exJPonfdibus contraéis
proxima,»
C A P.
^ ^ itt ig i.f fe t,iM
^ z ta ti
^camaiiter coOTo^
uit:Si paren;^*PflHs
-ÍA/Í afier*“ £^„^|Ifoit
u i e S e
’*'^ ?RndetPapa,
decretis habe«(Tum vtfi
vtfivir
_ oprelTum,
vir
m
oir
¿catqaódvxorei^^
. cognoueri/ti: ®^
r i r i ^ in cafu
" ^ S fo itandum eft
PA-„:re
verbo viri, nui dicit fe
1/1 illud
eam ^ - -lauent:.
ii'A- luraroeuto firmauent.
;j^*siverofuitft®up^^^^
lii fuodefpóíat3,& comi:aabeo,feparari nó
dd>et:pr|cipuecup/
rentes ipfius eam 1^ 1-
'
¿ í a nubili annos
alicui fiierit defpófata,
noulicetaliciiidecoi/
faiguinitate illius cui
ddp«f»tarat,eam
h,
E tttis.]
vero.Tscá\ss-hiM»
-
nos alicui deípóíata fuerit,non
Hcet alicui ‘ de cófanguinitate
cum impubere maiore feptemio, oritur publica, honeftas,
I- fi fortecuro
I 4 J O
I^itim*artatis,m
ultumfadtproviro,^acccoen
com
fst.ritaáp
nu
fi.ella
s.tm
it..proxi.’hzm
^audienriaT
m
.riabf:u
cn
ap
.tdin
a
e
n
is
.
&
c
a
p
.
f
p
o
n
f
e
m
o
d
i
A
:ibi,S»
“
Aifoas. ida.Secunaum
Primo ponitur confulucio. Secundo refponfio:
ip fiu s " ,c u i deipofata fuerit
,
per<
,
,.
. .
Tridé-pau• A liqU l in - loante a a -
ira nubiles annos con- mm.
ifituti maiores vij. an- ,
nis contrahunt ÍMníá*
l,-, W vtero-fiueal- ’&«
7 A
^ e i d e m f ;A f o ° T ’c S S S
.
O ntinebatU T ’ in litteris
guim ta te fp o nfx lib i aliq uam
c o p u la re .
V ^ tu is , quod cu m q u xd am
PueU a infra n u bnes an n o s,c u it v x o r e m rradira f u e r it,
■
: Si imiores feptemio contrahunt
& ab ip fo t r a d u d a : h x c ad n u ffionfalia, neuter ante pubertatem rebiles an n o s p eruenien s, alij n a
filire potefi.hoc primo.Et ille,qul priK/a„
4 : licétiam
itz-Zrtim poftulauitraíTe- 20 mo fit pubes,alterum expeBabit. hoc
bendi
rens fe ln eundem jnuUatenus
fecundo. Qubd fi tempore contraBus
c5feniiiTe:& infra. ‘"^Confultaalter erat pubes, non iUefed alter faBus pubes refilir^^ potp%hgc.tertio.
fr o n i
t a lite r r e fp o n d e m u s,
q n o d c u m in d e a e t is ' ’ h a .
^
..
b « a tu r -e x p r e flu m , q u o d fr. v i r ,
1 E - lliiS , qUi infra annos
d w e r k j-q- u
- o d v x o re m fu a m c o . 'a p t o s m a trim on iis fp o fa -
"Idem
Bathonieñ."epifcoF-
q t
-
__^„1:^___
'
g n o u e rit. &
m u lie r negaue».. lia co n trah u n t,iiu e vterq;, fiu e
r i t , v ir ifta n d u m e ft
v e r ita ti:
a lte r re c la m e t,a n te q u a m a d a n
p ra ;& ro riro .q u id ic W e m u i.e -» °n o sm a trim o n iis a j o s p « u e re m ip f / n cognomfle, fides eft nermt,&: poftulent leparan, n 5
adhibeda, fi id firmauerit iurafunt vllatenus ' audiendi.
Si
r i i e n t o S i aute fuerit xta- vero alteruter ifto ru , ad annos
ti proxim a / Vt in v n d ecim o , pubertatis peruenerit,infra e o f
vel circa duodecim um a n n u , dem annos altero exiftete,cum
& cum fuo aflenfu defponfata, fponíálía ; cp ntrahuntur: fi is
8é cogmta ab eodem virO,fepa- q u i m inoris 'xtatis eft,cum ad
ra r in o n d e b e t : prxfertim 'CUL40 annos illos peruenerit, redaparentes eius ipfam fuifte xta- mauerit, n e c in alterum volue
tis legitim iE fateren tu r. Í Si - rit confentiieaud id o e c d e f t e
“ ■
'“'“ ''S
annos
peruenian:, fi
Fftulen: fep/ari,non
funt audiendi: Si vero
alter eorum perueniat
ad legitimos annos,al- ■ uarihotero in minoribus ad- nieñ.fedn
huc exifiente, maior
fi peat feparari, non
eftaudienLs,nifi cum
®^ror ad tetatem 1 ^ rimam pauenerit,r&
petient feparari: quia
tunc iudicio ecdefi*
poflunt feparari: Si vero quando contrahunt Cap.s.eo.
fponfalia, alter eorum
^*r,& alter mi- SnlSi u
J ? femel confenLnó po- ms & gtlH
teft amplius diflentire:
«1®,
mfimmorcumguene«t ?d statem J^itimá e / . decre*
™
L i s Ltrahun^lnle
legkimam *tatem non
poffunt refilire. item
maior debet expeótare
fuffl-
po«= ™ ntta inuicem feparari.
“ Y acciperedeconfanguig 'DeiUk.] Tres ar­
ride' nicatsfponfz. Nota g potius creditur viro » mulieri, fed hoc eft
ticuli continentur in hac deaetali. Primus eft hic in principio De
‘S'-ait. feuore matrimonij.Item ab xj.anno dicitur mulier xima nuptui illis, vfque. Sivero. Secundus eft: ibi, Si vero alteruter.Temos'. ibi,
&apta.Itemfponfalia infra nubiles annos contracta, licet ad maM ulier autem. B e m ir .
trimoaiuin non paeniaat,impediunt matrimonium contrahenda h ! vllatenus audiendi.] propter fiagilitaté ftatis: & eft arg.g imcumomnibus confanguineis alterutrius.
jo pubes de eo quod facit ante pubertatem,reclamare non valet.arg,
a findecretis.] 33. q. i.fi quis acceperit Vxorem.#. i.
28.dift.de his.& 2o.q. i.illud.& ff.de neg.geft.Pomponius.& arg.
'! clajfafequens ftgnat contrarium, & f o lu it .
ad hoc ff.de mino.denique. §. i.Ber.
b ^Viriftandum efi verita ti.] Arg.?. 27-q- 2- quod interrogafti. & f clojfa fequens ponit kB uram quam reprobat.
33.q. i.requififti. Solu. vbi vir fe dicit cognouiffe vxorem, & ifta j ^Cum fionfalia contrahuntur.] ideft,aItero exilíente infra annos
negat, ftatur verbo viri,vt hic,& 33-q. i-fi quis acccFrit. fed cap. pubertatis, ficut exiftebat qñ fponfalia cótrahebantur:-fi altraperreqaifiih.intelligitur qñ vterque confitetur,g carnaliter iungi
ueniat ad statem, non eft audiendus,fi
feparm:i,fed expeeftafii^ditatem non poffunt, & vterque feptima manu propinquoru bit quoufque alcer ad xtatem peruenerit.quidam dicebant,g alter
dfoet iurare,g non poflunt carnaliter commifceri. c. quod mter- eorum erat maior,& alter minor, quando ÍFulália contrahebaarogafti.¡ntellig¡tur,qñ maritus non dicit g vxorem cognoucrit: vn tur:& fecundum hoc non differret á fequenti verfu. Ala.
deauditur mulier.pneterea quod dicit hic; fides eft adhibenda vi- K ^Minork ttatis.] vf g m optione illius qm vlumo ad aetatem
rofi iurauent, hoc intelligo quando mulier non probat fe virgine puenit,fit reclamare,& tu dic g idé iuris eft de alio,g poteft recia
mare,ét fi minor vellet cósétireialiter non differret á íéq. verfu.
tel,corporis: quiatuncbeneauditur.s.deproba.propocA^TOr/Sq-rarecompeffiturifteiurare,ramfitreus./
ítca¿=,.n9 m
q-S-raaim
lord
?icIid
em
om
cou
m
preislit,n
uerciu
read
ree,rn
oectu
driceeirm
etu
in
frrafu
d
u
lie
cro
eeteh
n
lieim
in
eea-m
ju.,d
r&
ai-“^“p
f
o
^
P
t
i
p
u
e
i
n
c
a
u
f
a
m
a
t
r
im
n
ij
p
e
r
i
c
u
l
u
m
a
n
*
.
L
u
”
5
’
b
o
c
i
d
e
o
,
q
u
i
a
f
i
m
d
a
t
a
v
id
e
b
a
t
u
r
i
n
t
e
n
t
i
o
m
u
l
i
e
r
i
s
q
u
i
a
M
U
/tam
ulierfueratm
inor:vndeadtolendampr*fam
paone_iH
a-
*”Clojfa fequens fucceftue fignat duo contraria, f t folu it.
1 • ludicio ecclffia.] fic j .c-Foxi-Et ita patet, g fponfalia diffblui
debent iudicio ecclefi* tm,nifi fortius vinculum fuperueniat.pnta
matrimonium cum alio, vel votum foléne:quia túc ipfo iure f ^
luta funt.arg.s.tit.prox.fi inter.& J.de fpon-duorumx. i. Arg.p.J.
pp
eo.ex litteris.vbi foluunt ÍFufalia ante» alter perueniat ad aetaté.
------ i u c « t m i n o r : v n a e a a r e u c u u a « . ( - * - * - - - r S e d non eftcontra:quia ibi non tenuerunt f ^ n fa lia ^ s -tp ^
rurare: fecus effet, ü mulier omnino nihil probaffet, vt s.de
ne,hic vero tenuerunt.Item fim.s.tir.gxi.pr*taea.& c.reqmümt.
'
rto/ir.c.vlt.vbi dehoc.fim.J.eod.atteftadones.Etficeftarg.g in
^ / a o im o n ia l ib u s non debet omitti iuramentuin,neinirau-
ibifimiliter
& ia
IDl umillter foluunturiponfalia,nedaOTUSindecontinga:.
loiuuuiui
D7----^
.......................... ,ifi>rn«-!icere matnmomu.
^/quidtentemr.s.de tefti.tuis quzftionibas.
funt compellendi: vt colligitur per hzc iura.Sed cotra eft ex*
prefum, g omnino funt compeUradi p ecclefialfem ranfuram.
I.tit.prox ex litteris 2.&cap.fioit.QnidergorndebisrDicas, g il­
la deLexIhtens i.&cap. fioit. loquutur qn iuramentum inta:uenit,!icetilli edam effent impuberes, fed erant doh capaces, la
quód tenuit iuramentum:vnde pp Fn<rolum luramena compelli
d»benr ad contrahendnm.& illa decre-requifiuit. reduatur ad illa
d i t h '^ ^ ^ ^ r i t . f t f o M t .
dift
"
,
^
.
Sed qñ diatur atrati proxima í ' Pqtefttha g cum
'^^Snaiaturastan^____
S ^ ^ ^ P '^ ta te p e rfe x menfes vel rninus.jxod.arr^^^^
mr
tantum.& fic proximas pubertati iurti obliga•
d).qum ex delift.naf. s.in fumma. & intellige nihiloet¡^^^flafiipplebat*ra:em , aliás non effet matrimomum
'
i
£‘i,j^^fl^j-annum
,vtdixis.eo.puberes.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fpo„/5h«rfnota^