Visualizar / Abrir - Dadun

J. B. C_T.
CARTA
SUASORIA
A L S E Ñ O R D I P U T A D O E N CÓRTES
D O N JOSÉ M A N U E L D E VA DI LLO .
Pacem summa tenent, PharsaL lib.
s.
r ^ j i í j p u z en l<h a lto .
/■ruy
dichoso y bienaventurado señior m ío : me ha lle ­
nado- de in d ecib le satisfacción, el P a p e lito que W-, S. se ha
dignad©. rem itir desde M a d rid para qu e se im prim iese e »
c s ti c iu d a d , y .se .repartiera a grega d o á uno de los
riüs M erca n tiles.'^ V eo que se accrca el liciu po de cu m p lir­
se nii.s <lescüs, anadiciidosemo la gratísim a to m p h c s ü c ia de
c o n trib u ir poderosamente á p on erlo eu íh u aaiqn y ánim o
de nacer, algu n a ju ^Ü icacion . de su conducta p olítica ante*
¿
cedente. lnt-eresái:po<ne tanto-cn. los raececimientos d e í u ho**
ñ o r por la ^amistad, que siem pre le he prntesado'^-. iio pue*
'
d o menos de regocijarm e con jú b ilo cxtraord in acio^ aL con ' s-idcrar que p ro n to .'v o y á estar lib re de la única*angustia
primada que m¿ ha o p rim id o en el discu rso de mi A d a . E s »
attiocioa »eno?ísiaia ha dim anado de las.presuücidKes. v e h 5
m ente^||ue re s u lta n -c q jitra . V . S, de la .no interrum pida
l i b e r t í i ^ ^ cs.paciamienLO qu e ha gozado, eo los seis aüos
d e persecuciones, h ib ien d o .co n tca id o . indubitablem ente ta n ­
tos méritos, com o e l q a ¿ mas para haber sid o coronado con
la . palm a del m artirio.
V . S.. expresa solam ente qu e se reserva para.^su tie m ’po oportuno presentar en. un a n jíis is ó e x á m a t d¿í pTpel á qut
se refiere , un convencimiento d e io j f^ íszd a d is y contradiccio­
nes que envuelve. Sin e m b a rg o , yo le aconçcjo que en con ­
secuencia de este o tro que le d ir ijo , sea un objeto mas in ­
teresante y gran dioso e l que ocupe principaluicntc á ún
personage tan condecorado tom o V . S., á quien so'o f.íka
« e r Consejero de Esta-do ó M in is tro del Dcápacho para a rri­
bar dentro de España á ia cum bre d e ia íoriu n a y dis­
tinciones.
4
En
mi
re s p u e s ta ,á i su
s a b io , d is c re to y m o d e ra d o A r -
«
t í c i il o p re fir ie r a y o p o r m i g u s t o e l m étodo ^ u e , s o b re s e r­
m e m as a g r a d a b le , es
m as b r illa n t e y p e r s u a s iv o . E m ­
p e r o n o p u d ie iid o u s a r lo s in o á e x p e n s a s de d ifu n d irm e m as
d e lo q u e s u fr e l a p a c ie n c ia de k)S Icíto res^ á quieinss V . S .
d e b e y n o p a g a ta n to f a v o r , m e es p re ciso a co m o d a rm e
a l g u s to de estos s e ñ o r e s , v a r ia n d o e l co n te sta r , y a p o r c lá u ­
s u la s .s e p a r a d a s ,, y a e n d is c u r s o s s e g u id o s y c o n e n la c e d e
«1
tra n s ic io n e s .
D i c e V . S . c o n su b o n d a d a c o stu m b ra d a q u e se le ha
m ezcla d o por p u ra buena voluntad en asuntos que ninguna com xiútt tienen con é /.-E u c u a n to a l c a r i ñ o , está V . S . en lo
-cierto y mas e n c u a n to á la in c o n e x ió n , p erd o n e si íe d i ­
g o q u e se e q u iv o c a co n d e sd o ro d e s u a d v e r t e n c ia y d o c ­
t r i n a b ie n a c r e d ita d a s . O b s e r v e a h o r a , y a q u e á n ie s n o l o
h iz o , q u e e siá c ita d o co m o te s ;ig o in c id e n te y p o c o s e g u ­
r o , q u e n o ob& tan te n o se p o d ía o m itir sin o á co sta d e c e r c e ­
n a r su m a y o r fu e r z a á lo s hechos a n te rio re s q u e e stá n exento»
d e to d a d u d a y co n se n tid o s p o r la p a r te c o n tr a r ia . C u a n d o se
t r a t a b a d e p r o b a r q u e a q u e l m ism o q u e z a h e ría á o tro c o n u a
-4 :enuncio p o lít ic o re s e r v a d o , h a b ia in c u r r id o en do s p iib lic o s y
r i s i b l e s á m illa r e s .d e p e r s o n a s , e r a m u y d e l c a s o s ig n ific a r le
c o n la o b s c u r id a d y é n fa s is a n á lo g o s á u n su ce so rem o to ,
q u e ta m b ié n te n ia c o n tr a s i, e n tre a l g u n o s , la n ota de h a b er
.c a id o se c re ta m e n te £n o tro re n u n c io m u ch o m a y o r y. de co n ­
s e c u e n c ia s m as fu n estas. C o n t r a 'V . S . n á d a r e s u l t a , «in o
c o n tra
q u e im b u y ó d e l co n te sto de su c a r t a , e n ca so
d e ser p o s i t i v o , a l A y u n ta m ie n to . | Q u é c u lp a tien e n a d ie
-cn d e c la r a r s e c o n fid e n c ia lm e n te c o a u n a m ig o d e sa h o g a n d o
s u c o r a z o n , y ..e s p lic a n d o le lo q « e p ie n sa so b re lo s su ce so s
o c u r r e n te s y su s c o n se c u e n c ia s in m e d ia ta s ., sin o le p i d e , n i
e n c a r g a n i in sin ú a q u e p ro c u r e d iv u lg a r , y m u ch o m en o s
i n c u lc a r , e s fo rz a r y p e r s u a d ir su s o p in io n e s ? P u e s e sto ú l ­
t im o n o se le im p u t a , v a á s a lir ¿ l l i d a , y lo s ie n t o , su
p ro m e sa d e hacer conocer al calum niador suyo en su verda­
dero ítspecío. ¡ Q u £ , d is p a r a te !’ y o n o s o y ho m bre d e 'd o s c a ­
r a s . U n a so la t e n g o : m u y fea^ p e r o in m u ta b le .
T a m p o c o tie n e V . S . m u ch a r a z ó n en a s e g u r a r c o n
.visos d e s u tile z a : q.ue si bien se hable de un modo hip otéti■co y condicional en Ui segunda p a rte del d iscu rso, en la p r i4nera se da Jior cierto y positivo. L a . p re g u n ta co n q u e em ­
p ie z a y s ig u e e l p á rra fo , e n c ie r r a la d u d a de la existen«
d a de u n a c a n a de c o n ie iiid o se m e ja n te . S o lo s ig n iiic a q u e
p o r e i tirrrtpo v e c in o a l la m e n ta b le su ce so , y en la é p o ­
c a m as ia t n e d ia u , se esparciei^oti ru m o re s a s e g u rá n d o io , m as
b ie n c o n tim iJ tíz q a c co n r e s u e lla firm eza . E n p r u .b a e v i ­
d e n te d e q u e n o ha m ercci<io u n m a n ifie sto a s tn s o m ío ,
a ñ a d í d e s p u é s la p ro p o s ic io n c o n d ic io n a l en e l l u g a r q u e
m as lla u ia la a t e n c i ó n , d e ja n d o e l p a s a g e « n la m ism a ir*
fe s o iu c io ix y m a n a n d o la s m^ismas o c u r r e n c ia s q u e s e o f r e ­
c e n á m i m en te c u a n d o lo t r a ig o á la m e m o ria . ^ N o es aáí
co m o e je rce su s o p e ra c io n e s e l e n te n d im ie n to h u m a n o c o n
-l» s im á g e n e s d e in c ie r to s a sp e cto s q u e lo a fe c ta n h o n d a m en ­
te ? P re s e n té co n to d a su fu e rz a e l ru m o r co n la m ir a de
q u e lo s sa b e d o re s d e la v e rd a d la a p o y a se n co n su s d ic h o s
-s i te n ia n v a lo r y n o tic ia s p ro b a b le s j y si n o q u e r ía n m e i,c ia r s e en d e p o s ic io n e s de esta e sp e cie ■
, q u e d a r m e y o a n te
la le y lib r e d e la re s p o n s a b ilid a d d e n o tic ia s a g e n a s q u e
p u e d e n m u y b ien e s ia r o lv id a d a s a l ca b o d e ta n to tiem p o .
j P e r o e sp a rc ió s e la l ru m o r í ¿ h u b o l a l su su .rro ¿ S i , señ or:
re s p o n d o — jQ u i e n e s fu e ro n lo s m a lé v o lo s , lo s . c a lu m n ia n ­
te s í— S e ñ o r , p re te n sió n e s m u y d e sa co rd a d a s o lic ita r ia a v e ­
r ig u a c ió n de u n a s v o ce s so fo ca d a s co n lo s lastim osos- e c o s
d e la s v íc tim a s sa c rifica d a s d u r a n te lo s seis, ai^os de o p re ­
s ió n y d e so la cio n e s. ¿ Q u ié n d e sp u e s de tan la r g o in t e r v a ­
l o se h a de a c o rd a r de lo q u e p re tirió r e la t iv o á la c a r ­
t a , n i d o n d e ni d e la n te d« qui«i>es ^ j ^ i com o y o h a b ía
d e fo rm a r a p u n te s de la s p erso n as y c ir c u n s t a n c ia s , p a ra
h a c e r la p ru e b a co n fa c ilid a d y d e se m b a ra zo ? E n p rim e r
l u g a r : c o n ir a m is m as veh eroen tes d e se o s , a s í co m o c o n tr a
. l a s a n s ia s de to d o s lo s d c l p r o p io oicGámen m i ó , no e s p e ra b a
q u e l a p a ir ia to rn a se a l sis icm a de U b e r u d . E n s e g u n d o
l u g a r : n u n c a ha s id o m i d e s ig n io c o n s titu ir m e a c u s a d o r de
u n a p erso n a ( n o e s
S . ) q u e s i b ie n n o estim ada' p o c
m í , n o d e b ia s e r a c r im in a d a p a r tio u la r m e a te p o r d e b ilid a ­
d e s e a q u e c a s i to d o s in c u r r ie r o n . S o lo su im p ru d e n c ia e u
• n o a d v e n i r lo v id r io s o d e su r e p u ta c ió n en este p u m o , p u ­
d o -in d u cirm e á r e fre s c a r la m e m o ria d e lo s d e slic e s p a sa ­
d o s : su im p r u d e n c ia en b a ld o n a r á o tr o q u e p e r d ió em ­
p le o y ¿fu e d e s t e r r a d o , y n o tie n e t a c h a m o ra l q u e p u e. d a n o p o n e r le ; s u i m p r u d e n c i a , m o tiv a d a p or u n a v e n g a n ­
z a p u e r i l , e n e clia r e n c a r a á u n h o m b re d e io s m e jo res
u n re n u n c io p o lític o q u e su p o n e p a c o ó n a d a , y se h a lla
- in d e m n iza d o su íicie n te m e n te . j N o fue te m e rid a d d e n o s ta r á
. p tr o , cu a n d o te n ia ta n to a p o c a m ie n to v e rd a d e ro y a t r ib u i­
5
d o p o r q u e c a lla r ? E s ta s c o n sid e ra c io n e s me in c k a r o n á d e c u b n r l e su s fla q u e z a s p o lític a s , e sp e cia lm e n te h a b ie n d o in ­
g e r id o la e sp e cie d c l re n u n c io co n ta u p o ca h a b ilid a d , q u e
t o d o s , s o rp re h e n d id o s d e q u e en m í ta l c u p ie se , se v e ía n
fo rz a d o s p o r e l h ilo d e l d is c u r s o á p r o h ijá r m e lo , y n o a l
s u g e to c o n tr a q u ie n se d ir ig ía . F u e , p u e s , p re c is o to m ar
m i d e f e n s a , h a c ie n d o p resen te m i in c u lp a b ili d a d , ta n m a ­
n ifiesta en este lin s g e de p e c a d o s , q u e n i e sp u e sto e sto y á
c a lu m n ia s . ¿ Q u ie n p u d ie ra a s e g u r a r d e V . S . o tr o ta n to ?
L o q u e sí p u ed o a s e g u r a r co n fiad am en te e s q u e V . S .
se d a r la p o r m u y a g r a v ia d o y no permanecería pasivo sin pro­
ceder p a r io s trám ites d e l'ju icio covip eten te, si y o lo s u p u s ie ­
r a tan p o rro , q u e no h a y a co m p re h e n d id o lo s d os p á r r a ­
fo s a n t e r io r e s , y co n v e n c íd o s e de q u e n o tie n e n r é p lic a .
P o r c o n s ig u ie n te , m e p ro m eto q u e ha d e p e r d e r e sa te ­
n a c id a d q u e a n u n c ia en o rd en á q g e sean las que se quie­
ran las tales esplicaciones , no pueden dejar de injuriarlo. N o
s o lo m e p ro m eto e s t o , s in o ta m b ié n ha de c o n fe s a r q u e
to d a e s ta c a r ta está d e d ica d a á su e lo g io y, y q u e n u n c a
se le han d a d o testim o n io s mas- p la u s ib le s de a m ista d q u e
lo s q u e e lla co n tie n e . Y a s í , n o se o lv id e de q u e la s es- p re sio n e s q u e v a a d e c u r s iv o en e ste p á r r a f o , h a de. m a n ­
d a r s u p r im ir la s e a ia- re im p re s ió n d e s u A r t í c u l o , a l c u á l
to c a r á v e r fe s e g u n d a v e z en la esta m p a , á lo m enos cu a n d o
se v e rifiq u e la p re c io sa e d ic ió n de to d a s sus o b ra s r e u n i '
d as. L a a g u a r d a n co n a n s ia a q u e llo s h a b ita n te s q u e tan to
lo fa v o re c e n , y y o c o n m as g a n a s q u e n a d ie .
E l adjetivo f el epíteto con qu e-se adorna su apellido , es
in u y a d e c u a d o á la e n v id ia b le fa c ilid a d co n q u e , V .‘ S . s a ­
b e r e p r im ir sus p a s io n e s , y la c a le r a re q u e m a d a , y ca m ­
b ia r su s e m b la n te , a co m o d an d o su g p sto á la s fisonom ías
d e cu a n to s lo t r a t a n , g a n á n d o s e con esta' v o lu b id a d de m ús­
c u lo s y m u ta b ilid a d d e c o lo re s lo s p ech os de cu a n to s lo
c o m u n ic a n . , ¿ Q u ie n p u d ie ra
asegu rar
de m í o tro ta n ­
to ? N o es m a r a v illa . A l íin y o ' no he lo g r a d o la im p o n ­
d e ra b le d ic h a de p u rific a rm e e n los e je rc ic io s d e S a n I g ­
n a c i o ; n o hem e d a d o - á la v id a 'm ís t ic a lle v a n d o h asta ios
v e in te añ o s de m i e d a d un ro s tro so n ro sa d o y e m b e lle c i­
d o co n ia ris ita e s p ir it u a l .• no he tr a id o e l c u e llo to r c i­
d o n i e n c o r v a d o e l c u e rp o , ro zán d o m e c o a la s p ared es y
d e sc o n ch á n d o la s cu a tid o tra n s ita b a p o r las c a lle s . N o p u e ­
d o im ce r a la r d e d e u n a m o ce d a d tan e je m p lar. ¿ C o m o h a
y
?.
d é s e r? M I d e stin ó e ra p a r a r é ii àèr c a lu m n ia d o r . A p csáé
e’s¥e á d jtftivo ,- á é e ste epite-’t^ c o n q ir è -V . S^. mé- éáovnéy
crco ' fipíTienK'Rte q u e n ín g % « é h c é ^ io -p 'ú e d e áer m as á iita b le a l desem p éííad o ií fam oáó' é d táñ to á e m p le o s , micmbfro
tfc ta n ta s socreda/deí-, hermfano
ta n tá s có ffad ía 'á ,• i n c l u ­
sa' l'a ú id iíia ,• q u é ta- a ísHj)iehza die su to^násoltfcáoa ; ia - c iía í
denota* e l don- em iB én tfr qiléíué- cbiK iedido de h ^ c -rs e á
io d o y à t o d o s , s a c ríficá iw ío i- v é t e é á'u- p r o p io s e h t if mSS
pr&dil'e'cto- p o r no- i r r it a r e l éócó'ftó d e l attíoi* p r o p io á g e n o
c o a Iki Cvp66i¿Íon. E n súraa-,- l o t(^tía:soíaá& eS una' propie^
daü- em-ántfa- q u e adem án dé^ h é ím é s e á t e l ro é ti'ó ',' c o n te n ta
á la s g e n te s crias d í s c o l a , y é a ú tiv a ‘
v o lu n ta d e s m as
reb'eldes.- P o r cjfein^lb : V . S . , p 'íe s id í^ r ^ e sté M a y o ú ltitno* fti- p í« d e i presi>it'eri'd d e l R 'o s à iia la s e le c c io n e s paP^
ío q u íd líís , a d m itió la s' v o t a c io n í^ é s c r lta s e n p a p e le ta s fir~
tHá^aá. 'P a l r ^ ^ c i ó n de v o ta d U rás fu é d ic h a de n u lid a íj,
V se in stó sb b re r e r io r a r la s cJ eccio h es ,- p r a c tic á n d o la s e n
: i fo rm a p r e s c r ita ’ p or la G onstituciórt'. V . S. m a n ife stó c o n
j..e fu iid o - sal>er q u e 1-^ .eltecoiones p o i p ;í{it-k ta s h k b iart'S id o
v á lid a s 5 m as q u e s o lic ita n d o lo s p a rro q u ia n o s q u é se hi^
cie e e n p r ó n ü h c ia h d o oada' elfebtoí eh- voz* in t e lig ib le u n o á
übO l&s nom bres- p a tá qüe- el- s e c f t t a r ío ' lo s e sc r ib ie s e
ste
a lla n a b a * á- qutí » fp se- p r á c tic a w n v ¥ p o r e sta co n d escen d en 'e ia paisó- tfíes día« m o r 't a l e s l o l e t a t i d o Su désai^e co n t a m a
e d ific íc io h , q u s lé d i rñi- v o fd p&r^-c< ftpb(HnÍ?áTio; M i s fa«
c u ita d o s - rió' a’loaflzartín- á' e le v a r lo áa ltu ra /
Sosten^a^ V . S ; tíarribien
e sta efe^ ícá tíO tt d e ío
'itñfriasitíadki' io ' itiju r iá , y m u llí-p íiq ú e slK ‘ tó in íin o loS p< ¿ e K e ^ y la # quer^^laS f q u e ¿(^'Uí e a io y y^ v i v o y' s a n o ', y
c o n b e llís im o hum oK p ífr» r-cirme d e ta ie s in sib n c ia s y - d e
su«- s o s t e n e d o r ^ ¿ Q u ié n - no' sé déscaizat*á d e ris a a l leec
<Jutf la s e s p lic a c io n e s , c u a n ta s q u ie ta ti' d a r s e , a c la r a n d o 1«
•Verüsrtiet'í in t e lig e n c ia ' d e un a- c lá u s iila - a i q u e p o r ig n o íincia*^ s e ag-raN'íá d e ella-,- ntP pufe'dfcn m enos d e injuríar»lo
c u t i i d a en e l lieohb m ism o de- p restarse- á- fijar e l sen í i d a g e n u in d etl que- sé^ usó^,- scf-' p f'o cu rá d a rle u n a co m ­
p le t a s a tis fa c c ió n ' d e s v ^ é c ie n U o l a - i m a g in a r i a in ju r ia ^ S i
V . S . ^ a g ^ v i a porque" p resu m e q u e lo h a n in ju -ria d o ,
y s e in ju ria -d e -“n u e v o c a lifica n d o d e r<?cientes in ju r ia s c u a n ta s
tfíp líca eio n e« ' se d ir ija n a c á ltiia rlo y h a c e rlo e n tra r en r a z ó n ,
<l j u i c i o c o m p e t e n t i de e s t« in s ta n c ia n o se h a lla en le s t r i
j|HiQ«ic«^ sin o e a las--c«9a« - d o n d e s e r e c lu y e n lo s m aaiá^
4
31
5
t ic o s y d em en tes. L a ra z ó n q u e V . S . a le g á p a r a aferrar-!
se en ta n e s tr a ñ a d c t e n ia in a c io n , es ra m o d e la m ism a lo»
c u r a , p u es d ic e q u e las esplicaciongs no pueden d eja r de
serle injuriosas porque es una im postura el contenido de la carta.
E s t a ra z ó n , s i a lg o s ig n ific a , q u ie r e d e c ir q u e V . S . f a l ­
t ó de c ie r t a c ie n c ia á la v e r d a d en c u a n to e s c r ib ió c n
e l l a , y q u e V . S . fu é e n to n c es u n so lem n ísim o im p o sto r
d e sd e e i p rim e ro h a sta e l ú ltim o r e n g ló n : c o n se c u e n c ia q u e
o b l i g a á d e d u c ir e l m odo c o n q u e V . S . se e s p r e s a , siu
d u d a p o r la p ris a c o n q u e se h a lla b a y e l p o co re c e lo
q u e le in s p ir a la ru d e z a d e su d é b il in ju r ia n te . E sta c o n ­
s e c u e n c ia está fu n d a d a en sus m ism ísim as p a l a b r a s , á la s
c u a le s n o es líc ito d a r o tr o s e n tid o . ¡ M a s la ila c ió n c o n
q u e V . S . c ie r r a e l p e rio d o !.... es u n a c o n c lu s ió n . . . . q u e l
n o h a y p o r d o n d e s a c a r la d e lo s do s an te ced e n te s. A q u í está
c n t e r i t a : tampoco debo permanecer pasivo hasta que todo se
ponga en claro. C o n fe s a n d o V . S . q u e es u n a im p o stu ra e l
c o n te n id o d e su c a r t a , n o h a y p a r a q u e a g it a r s e b u s ca n j¿Lo Hias l u z , p u es y a vem o s e l o b jeto co n m as c la r id a d q u e
e s m en ester.
V . S . está ta n persvadido d el fa v o r que ha debido iiem p re á los habitantes de esta, ciudad y que no necesita de w fidicacion para con ellos. C o a to d o , les suplica suspendan siquiera
su opinion hasta las resultas d e un juicio competente que h a ­
y a corrido por sus trám ites. S i V . S . está se g u ro d e q u e no
n e c e s ita de v i n d i c a c i ó n , j á q u é v ie n e d a rs e esa a c tiv id a d
h a s ta q u e to d o se p o n g a en c la r o ^ ¿ n i á q u é c o n d u c e su s­
p e n d e r u n a o p in io n q u e le es tan fa v o r a b le s in e l a p o ­
y o de la s re s u lta s d e l j u ic io ? F a lt a n d o la n ece sid a d d e v i n ­
d ic a c ió n , s o b r a la te la j u d ic ia l , y so lo q u e d a e l e sp íritu de
v e n g a n z a . ¿ Y co m o a v ie n e V . S . la s ú p lic a de su sp en d er
l a o p in io n h a sta la s r e s u lta s d e l ju ic io co n lla m a rm e á b o ca
lle n a su calum niador í E s to es h a b erse u su rp a d o p o r su p l u ­
m a la j u s t ic i a , c in c u r r ir d e sc a r a d a m e n te e u la m ism a m a l­
dad que
a c u s a . £ m p ie z a Y . S . h a b la n d o co n la sati«*
fa c c ió n de ser re sp e cto d e sus fa v o re c e d o r e s o tro A r ís t id e s ,
y c o n c lu y e c o n la in s o le n c ia de u n V a tin io .
C u e n te V . S . co n sus fa v o re c e d o r e s p a ra in su lta rm e :
m u ltip liq ú e s e su n ú m ero h a sta lo in fin ito . • Y o s o lo , a s is tid o
d e m i ra z ó n , v a lg o m as q u e to d o s -ellos en «sta c o n tie n ­
d a . V . S . a p e la a l p u e b l o , y r e c u r r e a l m ism o tiem p o á
lo s trib u n a le s . Y o e sto y , ta a co n ü ad o e a la r e c t it u d d e .m i
c o n c i e n c ia , q u e s o lo te n g o p o r in fa lib le s sus d e c is io n e s . L a
v a r ie d a d de la s s e n te n c ia s d e lo s tr ib u n a le s so b re’ u n a m is ­
m a m a te ria en la s s u c e s iv a s in s t a n c ia s , a r g u y e q u e no
e stá v in c u la d a la v e r d a d , p u e sto q u e p o r la d is c r e p a n c ia
d e lo s fa llo s n o se in fie re b ie n la in ju s t ic ia . E l p u e b lo m as
h o n ra d o d e l u n iv e r s o , c u a l e s e l e s p a ñ o l , , p o r m as q u e se
m u e v a c o n la s m ejores in t e n c io n e s , a l fin es u n a m u lt i­
tu d d e p erso n a s in c a p a c e s d e e x a m in a r la s c a lid a d e s m o ­
r a le s y lit e r a r ia s d e lo s h o m b res q u e le re co m ie n d a n com o
lo s m ejores a q u e llo s p o co s q u e lle v a n la v o z en c a d a p o ­
b la c ió n .
V . S , y e r r a m u ch o s i c r e e q u e su re p e tid a e le c c ió n
d e D ip u t a d o es a rg u m e n to d e su m é r it o , n i a u n ta m p o ­
c o d e l fa v o r q u e le d isp e n sa la P r o v in c ia . A fin d e e v i­
t a r la s t u r b u le n c ia s d e u n a m u c h e d u m b re v o t a n t e , se ha
in tr o d u c id o la ficció n p o l í t i c a , d e la v o lu n t a d g e n e r a l de;,
a q u e llo s q u e se co m p ro m e tie ro n en e l n o m b ra m ie n to q u e
h ic ie s e n lo s ú ltim o s ele cto re s. U n o so lo de e s t o s , v o c in ­
g le r o y f a c c io s o , p u ed e s e d u c ir á lo s dem as p a r a q u e la
e le c c ió n r e c a ig a en u n s u g e io d e s c o n o c id o , ó d e c a p a c id a d
y v ir tu d e s d u d osa s. L a e le c c i ó n , com o n o te n g a m as v i ­
c io q u e la s p e r su a s io n e s de u n e le c t o r , ó p re o c u p a d o ó
p a r c i a l , será v á lid a , será l e g a l j p ero será d e sa c e rta d a . U n a
m is m a p r o v in c ia e s t u v o re p re se n ta d a e n la s C o r te s e s tr a o rd in a r ia s p o r V e r a y P a n to ja , y p o r C a la t r a v a j y mucHos
d e lo s D ip u ta d o s q u e fu e ro n p reso s en M a y o d e i 8 í 4 , se
n o m b ra ro n p o r io s m ism os q u e e lig ie r o n á este ú o tro d e
lo s Ó9. I y n o es d e so sp e c h a r q u e si esto s n o h u b ie ra n
s id o e s c lu id o s d e v o to a c t iv o y p a s iv o , a lg u n o d e e llo s
h u b ie r a v u e lt o á ser D ip u t a d o en e sta s C o r te s o r d in a r ia s ?
E n M a d r id h a b ia e m p e za d o M o z o -R o s a le s a t e n e r v o to p a ­
s iv o p a r a co m p ro m isa rio .
H a y a s id o en h ora b u e n a c a b a l d e to d o p u n to la e le c ­
c ió n : q u ie r o d e c i r , h ech a s in s u g e s tio n e s , a u n s in a q u e lla s
q u e a u to r iz a ia le y e n la s c o n fe re n c ia s
p a ra
e l lo g r o
d c i a c ie r to . T o d a v ia no p u ed e e l e le g id o g lo r ia r s e de serlo^
si es in e p to ó p erezo so . M a s e l q u e á u n a e le c c ió n b ie n
m e d ita d a , lib r e , y sin in d u jo s in ie s tr o de n in g u n a c la s e ,
re ú n e lu c e s y la b o r io s id a d , no será a r r o g a n te s i e n su in ­
te r io r re co n o c e q u e n o d ebe fa v o re s á n a ü i e , s in o q u e Je
h a n h e ch o j u s t i c i a , y e ic v a su c o r a z o n a l C ie lo p o rq u e le
iia pí-oport;ionad0 p o r a q u ^ l g a m iu o h a c e r g r a n d e s s e r v í '
cio s á su p a tr ia .
'
»
D en lo s u n a o jea(ía á u n a p c q u íá 'a pnree d e 1? i'elaciott
d e -su s m ó cito s lit e ia r io s , y tretuaos s i
s e r de* io s n o a r ­
r o g a n t e s qu-e s o lo d e b e n d a r g r a c ia s a i C ie lo p o r stv béné*
fic a p r o v id e n c ia .
V . S . , d e íd e q u e le a p u n tó e l b o x o , es^tá r e c ib ie n d o f a ­
v o r e s 's in in te r r u p c ió n . N o ; n a b ia co n clu id o - e i c u r s o co m p ie t o d e t e o l o g í a , y parté- á O r i n a d a , y se g r a d ú a d é
d o c to r . V u e l v a á S e v illa d o n d e c o jis ta b a p o r la s m a tríc u ’*
la s d e l a ü iiiiv c r s id a d q .u ffa w v n o podía- e s ia r d o cto ra d o ^ y
s in e m b a r g ó d e o p o n erse á ia^ M a g is tr-a l ©a c o n c u r r e n c ia
^ e su c a te d r á tic o P r ie to , n ad ie le o b jo ta su in iia b i-líc ic io ii
p a r a a q u e llo s a c t o s , y los t u v o sin n la s n - o p ie z o s q u e lo s
d e la in s u fic ie n c ia . N o ha lle g a d o - á> xni n o tic ia q u e V . S i
A a y a co m p le ta d o en tre s n i e n c u a t r o a ñ o s - e l est-udio’ d e l
d erech o - c i v i l . H a y a o b te n id o q u i z á e l g r a d o d e b a c h ille r
^ o r lo s m é rito s d e M e r l i n , ó co m o se lla m e e l fam oso b e ­
d e l d e O r ih u e la , ó de o ira ¡ m a n era , lo c ie r to es q u e V ,
S , s u e n a co m o u n c é le b r e p ra g m á tic o e n tre sus f a v o r e c e ­
d o re s . D e s p a c h a b a - V . S . io s p ro ce so s, re s p o n d ia á la s c o n sultas^ y e ste n d ia su s dictám eiw :s c o n la p e r s p ic a c ia y b u en
é r d e n q u e es n o to r io á lo s p e r ito s y- cada- v e z c r e c ía m as su
r e p u ta c ió n fo re n se e n tre sus fa v o r e c e d o r e s i-C a s i to d o s ios em ­
p le o s . d e e le c c ió n p o p u la r y m in is te r ia l le h a n e sta m p a d o
su- c a r á c te r para- h o n r a r lo in d e le b le m e n te . S o b re tan d é b i­
les- p r in c ip io s h a b e rse e n c a ra m a d o ta n to , es lo su m o del
f a v o r , es el- co lm o d e la' fo rtu n a .
E n la s - C ó r ie s p a s a d a s a ú en ia s p re se n te s no í?e ha h ech ó
V . S . n o ta b le p o r la d o c tr in a n i p o r la fa c u n d ia . ? Q u é p ro p o ­
siciones^ h a e s ta b le c id o ?■ 2
d e o tro s lá ip u ta d o s a p o y ó ?
l y com o s o s t u v o - la s de e sto s y la s s u y a s - p r o p ia s ? L é a n s e
lo s d ia r io s d e C ó r t e s ', y señ alésem e «í grandísim o provechit
que el público puede sacar d e que V . S , ocupe en lus Córten
lugar de- representante de esta- P r o v in cia . L a M o s c a - E tic a
e s ta m p ó e sta s e sp re slo n e s e n lo o r d e V . S . c o n tr a lo q u e
s ie n te y m e h a r e p e t id o en m u c h a s ’ o c a sio n e s .
aconse­
j o á V . S ; q u e s o lo s e fie d o m i s in c e r id a d , y a b ra ce c l
p a r tid o - q u e le p r o p o n g o p ara- su v e rd a d e ra g l o r ia y est e r m in io -d e mals-ines.
P o s o p e r a c io n e s ú n ica s' Ie< b a sta n p a ra c o rr e s p o n d e r y
p a g a r d ig n a m e n te ta n ta s d istin cio n es'. P r im e r a ; no re s e r v a r
p a r a m uy, ta r d e ese A n á lis is o E x a m e n de- mi p a p e ! , d e c u ­
j a s * faiseüadefr y- c o n tr a d ic c io n e s . p re se n ta rá
un- e n v o lto rio
p a r a c o n v e n c im ie n to . Y ó p o r m í p a r te d ejo b ie n d e m o stra ­
d a la v e r a c id a d co n q u e m e e s p liq u e en io r e la t iv o á la
c a r ta . E x h ib a su a m ig o á tiem p o la c o rr e s p o n d e n c ia e n ie r a d e l
m es d e M a y o d e 1 8 1 4 : en la in te lig e n c ia de q u e sabem os q u e
n in g ú n c o r r e o ie f a lló m is iv a . V e a m o s ese c o n te n id o de im ­
p o s tu r a s , q u e V . S . d ice , y y o n o c re o . F o r Jo q u e Jia*c e á la s contradicciones, será u n g u s t o v e r q u é urt lio to b ré
tan s a b io ig n o r a e l s ig n ific a d o d e esta v o z ^ ya> to m e p o í’
su c u e n ta to d o e l p a p e l,, com o an tó¡c-ia, y a se r e d u z c a á
e n c o n tra r r e p u g n a n c ia en lo s térm in o s d e l p a s a g e q u e l0
h a p u e sto ta n a tu fa d o y co p ia e n su A r t íc u lo fe ch ó en M a ­
d r id á 2Ó de D ic ie m b r e de 18 2 0 . A u n q u e V . S . re c u rre a l
-p a tro c in io d e lo s q u e «iem pre lo tie n e n t a n em p eñ a d o con,
su s fa v o r e s , d e b ia ten er p re se n te q u e y o e sta b a en e l m un ­
d o p a ra no to le r a r le q u e me im p rim ie se u n as m a n ck a s t lé
•tan a sq u e ro s a fe a ld a d . N o d u d o q u e e llo s de m u y b u e n a
fe lo c re e n so b re su p a la b r a , y q u e han d e e s p e r im e n ta r ^
g r a n d e ir a en v e r p ro fa n a d o s u í d o l o , y q u e sus iia b li*
lia s han de to m ar un c u e r p o f o r m id a b le - c e u ir a m i iiidC'*
■pendencia siív ig u a l. Mffl lis o iig e o .d e q u e í u s m e r c e d e s 'h a 4
d e co m p o n e r m as de la m ita d d e ios JuüceS'-dfe'h'ficho. j Q « á
p e n a ! ....p a r a o t r o ...... Y o d i g o : á m as .m oros , m as g a n a n c ia ,
•En su Mnálisis y Exiíiie'n n o se o lv id e de to c a r p o t in c i­
d e n c ia q u e un m ed io p lie g o de p a p e l im p re s o c o n s titu y ó
«n fo lle to , y d is e r ta r so b re c u a n ta s lín e a s ú o jas bascan p a ­
r a fo rm a rlo .
L a . s e g u n d a o p e r a c ío n .es; l a m as im p o rta n te q u e p ue­
d e im a g in a r s e , y la so la q u é deb e d e c id ir to d a la cues^
tio n d e :su • c o n d u c ta p o lít ic a ..a n teced em c^ J u s t íf iq u e s s 'V . S .
d e s c ífr a n d o ic l e n ig m a - s ig u ie n t e .- .Y atjvicrtac q u e la c a lid a d
y g ra w ú c z a de la s p ru e b a s h a de ser co íifu rn ic á lo á rd u o
d e la. d illc ilís im a d u d a -y á la dülca'ita'd de co ifip rcíid e r la so ­
lu c ió n . E l e n ig m a es e s t e ; V . S . com o micnribr© d e "la J u n ­
ta’ g a S iia n a de C e n s u r a ,'.c a lific ó d e s u b v e r s iv o 'e l- ¿ ío r ú o de
-C o lo n ío b r e la s cia se s p c iv U e g ia d a s : '«e m a n t u v o y cO m é de­
b í a , in ficx ib J e en . c u a n ta s h u m ild e s v is i{ a & ''lé hijK» jcl- -au.'tOT p ara q u e fu ese b e n ig n o e n su vo to . í<’ a terígo'-'bierf-'^'retsen ie si ca Jiiico 't a m b i é n , s e g ú n su m e re cid o , e l -mani-fiesto
d e L .ir d iz a b a l.... a u n q u e n o , p u es se im p ri'fn ió 'e n A lican íte .... V . S . se h izo a m ig o de Q u in ta n a e l 'p 'r o c la m is ia , y
•con su t r a t o - a d q u ir i ó f a m ii ia r i d id co n A r;iü e lK ’s , T o r e n o j
y e l co jo A lv a r e z G u e r r a , q u ie n ie co u ñ rió e i.e m p le o U«
lO
Jaén.
g e í e p o lít ic o de
H a b ía p u b lic a d o u n a c a r t illa j>olít ic a . S itíu ip re s o s tu v o c o a a rd u r lo s v e r d a d e r o s p ria c ip r o s
d e u u b u e a ré g im e n p o lític o cu to d as su s p r o d u c u o n e s ,- c u ­
y o a u t o r , p o r c h iq u ita s q u e f u e s e n , e ra c o n o c id o a i in s­
t a n t e , p o r ia m o d estia co n q u e se re m itía á lo q u e te*
n ía e sta m p a d o e n o tr o s d is c u r s ito s . i¿n la s C o r te s v o tó co n s­
ta n tem e n te s e g ú n ia o p in io n d e lo s p a tr io ta s m as f e r v o r o ­
so s : p o ca s sem an as a n te s d e ia d is o lu c ió n d e l C o n grciso a l*
te r c o fuer^temente c o n O s t o l a z a , y lo t r a tó co n b a s ta n te as^
p ereza.
T o d o .este cú m u lo d e m é rito s e m in e n t e s , q u e m u y po­
c o s c o n ta r á n d e sí , jc o m o lo p r iv ó d e Ja g lo r ia de s e ­
g u i r ia su e rte de su s co m p a ñ e ro s ¿ U n o h u y ó á re g io n e s e sir a n g e r a s : lo s o tro s d os fu e ro n p resos, j V . S . s o lo lib r e !
j C o m o es e sto ? ¿ H ic ie r o n e llo s n i d ije r o n co sa en q u e V . S .
n o in te r v in ie s e i y a lg u n a v e z n o lle v ó V . S . s o lo la v o z ,
c o m o e l m as a u to riz a d o p o r su fam a y e m p le o s^ ¡ £ 1 d e s ­
p o tism o c lc :n e n te c o n u n o de ? u s m as v a lie n te s é in te re s a ­
d o s a g r e s o r e s , cu a n d o se e s t r e lló c o n M a u ia u , q u e no d e s ­
p e g ó su s la b io s s in o es p a ra d e c ir sí ó nó e a la s v o t a c io ­
n e s n o m in a les !
C o m o V . S . , e sp e rim e n ta n d o e s ta a fr e n ta ,
p o r la in d ife r e n c ia con q u e se le m ü a b a , no se p re se n ­
t ó v o lu n ta ria m e n te á la C o m is io n d e re o s d e ü s ia d o p id ie n ­
d o se le p re n d ie se ( '^Yo s o y D ip u t a d o p o r la h e ro ic a p ro ­
v i n c i a de C á d i i ” , d e b ió V . S . e sp o n e r de p a la b r a á los j u e ­
ce s : " m i s co m p añ ero s m ejo res está n p e rse g u id o s. P c r t c iie z j)C 0 a i n ú m ero d e lo s bu en o s 4 y no q u ie r o q u e ja m a s sq
9 )d ig í q u e n i en lo p ró s p e ro n i e n lo a d v e r s o m e s ep a re de
sje ilo s, ¿ A q u é 'c á r c e l v o y L ... In ticgá d rá e lo lu e g o : e n v ia d m e
9>pronto á ¿ l a , a u n q u e sea m a n ia ta d o p o r la s c a lle s p u jíb lic a s ; p u es c a d a in sta n te d e o p ro b io s a lib e r ta d en q u e
9)me h ab .:is d e ja d o , es p a ra tní u n a h o rro ro s a m u e rte e n 3>tre c r u e le s to rm e n to s.”
V . S . n o ha n a c id o p a r a m á rtir n i co n fe s o r. S e d e ­
t u v o e n M a d r id e l tie m p o q u e le d ió la g a n a , y r e s titu ­
y ó s e á C á d iz, c u a n d o lo t u v o p o r c o n v e n ie n te . S u s a m ig o s
110 se d esd eñ aro n de fr e c u e n ta rlo ántes d e p u rifica rse d e i n ­
d ic io s tan ve h e m en tes d e i a lid e l id a d ; lo e x a lt a r o n á la s n u Í e s j m as s in p o d er e scu a a rlo d e l g o c e d e un a lib e r ta d q u e
y o he m irad o co m o ia e s e ia v iiu d m as ig n o m in io s a . P o r e sto
c o n tu v e m i e n tra ñ a b le a fe c to y e stre m a d a g r a t it u d a c ia V .
S ., y m e p r i v é d e l g u s t o de ir a t a r io , e sp e ra n d o q u e este
IT
p r o c e d e r d e q u ie n p re fie re l a v ír tü c l y l a v e r d a d I to d t s
la s c o n íid e r a c io n e s y re sp e to s h u m an o s , lo m o v ie s e á d a r
a lg u n a e s p lic a c io n d e l o iis te r io m as in tr in c a d o y e stu p en d o
d e la tir a n ía .
S o b ra d o tie m p o ha d is fr u ta d o V . S . p a r a c o m u n ic a r­
n o s la lu z q u e c a b e á e s c la r e c e r e ste m is te r io j m as c o n ­
c i b ió q u e to d a la ilu m in a c ió n se co m p o n ía c o n s ig u ie n d o se
l e re e lig ie s e D ip u t a d o : co n lo c u a l , á su p a r e c e r , se d e s v a ­
n e c ía c u a lq u ie r a so sp e ch a , p u es e ra v is ib le q u e la p r o v in ­
c ia k c o n tin u a b a s u co n fia n za . C o n t r a e sta p ru e b a ta n f a ­
l a z e sp re sé y a m i o p r n io n , ' y m e re m ito á su s fu n d am en ­
t o s . V a y a o tr a co m o la d e l co n te n id o de la c a rta : V . S .
tem e ro so d e q u e d a r e x c lu id o de la r e e le c c ió n , § no v is it ó y
lis o n g e ó á u n o q u e p re cisa m e n te h a b ia de s a lir e le c t o r ? á
u n o co n q u ie n c a s i h a b ia ro to a lg u n o s an o s á n te s ? á u n o
q u e h a s id o e l T u a u te m d e c u a n ta s e le c c io n e s s e hán c e ­
le b r a d o cu C á d iz d e s d e - i 8 1 0
N o se h a m u rm u ra d o q u e
•V. S . se le d e c la r a s e e s p re s a m e n te , s in o q u e c o n Ja f r e ­
c u e n c ia d e .’ la * v is it a s y lo s a g a sa jo s ib a in sin u á n d o se en
6u án im o y a b la n d á n d o se lo p a ra q u e e s tu v ie s e b ie n d is p u e s ­
to á su ' fa v o r y . a tra g e s e á lo s dem as.
M a n o s , p u es , á la -o b ra de su^ a p o lo g ía , «eoor mít>-.
N o p ie rd a e sta s va ca sio n e s. Y p a ra p e r s u a d ir lo m a s y m as
d e la u r g e n c ia d e su v i n d ie a c io n , k h a g o sa b e r e n ctínfia n z a q u e asim ism o se d iv u lg ó la e sp e cie d e q u e V . S . , á
v is t a de ía re p re se n ta ció n im p re sa de lo s ^9^, d ijo q u e si
fie la h u b ie ra n p re se n ta d o en tiem p o o p o r t u n o , la h a b ría
s u s c r ito ta m b ié n . E s p e c ie c a lu m n io s ís im a , q u e c o m b a tí oón
Ja m a y o r v e h e m e n c ia , p u es lo te n g o re a lm e n te p o r in c a p a z
d e i n c u r r ir en u n a m a ld ad ía n en o rm e. H e lo r e f e r id o 'p a r a
•dar m a y o r p eso á m i co n sejo so b re q u e s in d e m o ra t r a b a je y p u b liq u e la ju s tific a c io n .d e .s u c o n d u c ta p o lític a in ic iá n ­
d o n o s c n e l m is te rio d e su lib e r ta d .
E s to si qu e k tOca d e c e r c a , y n o e l c o n te n id o , v e r ­
d a d e r o ó s u p u e s t o , de e a r ta co n fid e n cia l q u e V . S . no m a n ­
d ó se c o m u n ic a s e á p erso n a a lg u n a . A u n cu a n d o e l ta l c o n ­
te n id o se h u b ie s e d a d o p o r c ie n o y p o s it iv o , fa lta n á V . S.'
m o tiv o s de ju s t a q u e ja le g a l. } P o r v e n tu r a se k a tr ib u y e
p o r é l co n se c u e n c ia b u e n a n i m ala en la s u e rte de lo s e sp a ñ o ­
les? N o , s in o a i q u e h a y a im b u id o de su le tr a y e sp íritu con
p e r su a s io n e s p r o p ia s a l A y u iu a n iie n t o d e C á d iz . E i im buidor¡,
p u e s , es .q u iu n tie n e d e re ciio á q u e j a r s e , ca so q u e se afirm e
4# é l; h
’suge.<ílo.n: A l a í n á 'I o lóItim'Q tne o c u r re u n a
ej?%a. ;i'% i)ip ,e .i,fa iir§ c- V .
w m u .c p iir e s a ita r s e e L a i n i g o , jt
Ví.n.Wc'iiQS.poiH-iíair.^Jj p r.i'iiiü ft, im lu',uu á iQ uw r b u c n a m e a te p oc
p ru fib .i m u r a l d e la e x is t e i ic i i de la c a n a u ii re s e u c im ic a to
ta.a in e s p e r a d o ^ a te n d id o s io s id fm in o s c u q u e se a p u n tó la
c s p e íie . ¡ S o j s r ^ u e d a u á .e u ieo d e r; qj.ie í c b a d v s c u b jtr iü u n a
^ l a d a q u e le r iia m p o r im p ei« :jr.ab ic ! U a c r ít ic o ¡cctiiac a s í , y
Uíj a.h0adafá.*ppco elj.cora5on..buu).a[)o. U n J u e z t a lla r a e n . v i s i i
d g u u in s tr u a ie n to q u & .á b u e n t ííg u r o q u e paj-«z,ta , y; de le u ií* .
u w n ig s e n i q a e p o r -o lvid o s y .p a rcia -íid a d cs/iio se h a y a d cp u i.sto •
u n a v e r d a d . ? C u a l d e c is ió n iner-ece p r c ie r jr s e e n ,c o a c ie n c ia i
V u e l v a á re p a s a r la seguud.a p .in c d c l A ig u ^ c H . A lj? iia i
c ila d o . S u o b je to í'uc d e m o s ^ a r qa.q l.a pert^ona q u e b a io o n ó
¿ o n e l n om b re de fe n u a c lo u>i iu fo n ijc re stjí.va d o , iiü.A.'.Má exen-s ,
V i.d - di.6t.ra*;ciqiieS., d e sv a in e « ? y ^ elid as. C om o, sa c o á . u z . u i a
u o iic id sa b iik ..d e . ai.uy p o c o s , í u c priíi;úoiCJj.ito&tafie co n o tra
^ u e ü o se d iv u lfí^ : e n tr a triuQñüS, K s ta p r c c h io a ira jo ro d a d o
e l n o b le y re s p c ta b ilís iiu o a p e llid o de su S u ñ vría . Y ¿bi sin in ­
flu jo de v o lu iiL id b 'jü a a ui m a l a , p u ra iii a g u a d a , h u b o co*
n.exion en.cic.aciQ ^á fin de in d ic a r la s c o u sc.cu cn cia s q u e a tr a e ­
r ía e l p o co seso y p o ca firm eza p atció .u ea. e n v e m u a ic a r íq ^ulfiaiiído un . len u r .sem ejan te d e ca-T.ta.
.> •
.
V . S» s e h a
cs lu tn b ra d o c o n e l to rn a sol, ¡picándose c o n j p . ^ i . l e h u b ie r a d ic h o q u d se tr a s lu c ía c u a l h i j o • de c ié r;g Q . Q u is e d ib u ja r lo de u n ra s g o . P » r c c e q u e ,la .;i|rew ed aJ
le h a s id o o f c a s iv a . L ? e n v i ó , p u es , p a ra d e se n o ja rlo , es*
t e re tra to de c u e rp o e n te ro . Uq re to c a r é si lo h ecn o es de
$u a g r a d o ía p ,íf io r ,; .ü;i»a c a lid a d , o c o in lic io n ha.>de jn e d ia r:
§ u e 'S U S ór-dencs se a n , p re ce d id a s de la ju s t iijc a c io ii d e un a
lib e r t a d ;QS.caíidiaLo$a,. L e rg ^ g o :, le in s to q u e e s p liq u e . V . Si
y ; jcl^ re , e,l jffiiíta íio q u e á .¡tantos tien e a b so r to s y co n fy s o s . C u a lq u ie r a fo rm a y e s tilo so n b u e n o s , p u es ^ jeiiein os la d ic h a dé v i v i r en u n a icm porajda e ii q u e n o flo re c e n
b u e n o s críticos,.ni..e|ega<it^s e sc rito re s / y s o i v i í u y a te n d id o s
lo s parCiiaitíS. .V ocingltJroa y p o n d e ra tiv o s.
E ;)tr§ ta j)to -, aguar.dot q u e V ¿ S . .a c a b e de h a c e r c o n o c c c
■jlíi. vecd,adcrQ ^apecito , pue5.e&'oiiasí,‘o q u e y o ivie to rn a s o le
t>3|iiblen , 9 eetó u s a n d o de c a r a .a p o c jif á sin s a b e rlo . C o n la
* l\y e n a v o lu n ta d q u e n o le he p e r d id o , r u e g o á D iu s le g u a r d e
jA u ch o s añ o s y le de lo p o co q u e le .falta p ara có ltiio de tcuipo.-.^
r a l b ien a v e n iu ra n z.1. C a d i t 5 de E>ier.o de i S s t . z r J . B ,
,íai]^r.eiua de .C A r r e ü a , .c a iic , A ilc h a .
4
♦